Perguntar não ofende. II
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Perguntar não ofende. II
Boas Festas e um Póspero Ano Novo , são os meus votos para todos
os que procuram as suas raízes e também para os moderadores e
responsáveis da Genea. Tenho em dois registos paroquiais(Lâmego) uma informação suplementar - doutor- no a.de casamento em 1798 e novamente no baptizado da filha. Como saber em que área se formou? Agradeço a ajuda.
Maria Osório
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RE: Perguntar não ofende. II
Embora não a possa ajudar, coloca aqui uma pergunta realmente pertinente, pois tenho eu a mesma duvida em relação a certos antepassados meus, tratados por doutor e que fico sem saber se se formaram em Medicina ou Direito (suponho que não deva haver mais opções). Espero que consiga encontrar a sua resposta
Atenciosamente
Levi Redondo Bolacha
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RE: Perguntar não ofende. II
Analisando melhor a assento de casamento da filha, verifiquei ser testemunha um escrivão da "camera appostólica nesta cidade de Lâmego" o que me faz supôr que poderá ser Direito , mas confesso a minha ignorância não sei a que corresponde a tal camera nos dias de hoje, de qualquer maneira fico grata por se ter interessado.
Maria Osório.
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RE: Perguntar não ofende. II
Caros confrades
Embora partilhe das mesmas dúvidas, atrevo-me a alvitrar que a área de formação possa referir-se ao Direito. Passo a explicar porquê:
Os assentos que tenho encontrado que respeitam a médicos, referem isso mesmo - fulano de tal, médico ou cirurgião.Os assentos que se referem à área do Direito, os que encontrei até agora dizem "fulano de tal, doutor ...ou formado em Leis...ou doutor em leis..."
De qualquer forma, a minha opinião não poderá ser vinculativa, pois não sei mesmo o significado real. Foi simplesmente uma achega às vossas dúvidas.
Com os meus melhores cumprimentos
Maria
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RE: Perguntar não ofende. II
Boa noite,
Para conseguir esclarecer a sua dúvida, deverá consultar o Arquivo da Universidade de Coimbra (de funcionamento muito semelhante aos outros arquivos distritais). Lá existem várias gavetas de índices de matrículas, de exames, de licenciatura, ..., organizados por ordem alfabética de apelidos, por ano de matrícula, etc. Com um pouco de sorte, facilmente encontrará o nome da pessoa em questão.
Com os melhores cumprimentos,
Pedro Girão
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RE: Perguntar não ofende. II
Cara Maria Emília,
Retirei esta definição do site do Arquivo Distrital de Viseu (http://www.ad-viseu.com/):
Câmara Eclesiástica (ou Apostólica)
A Câmara Eclesiástica é a repartição que se ocupa dos bens e direitos temporais do Cabido da Sé. É, também, a entidade que administra os bens temporais da Santa Sé, particularmente entre a morte de um Papa e a eleição do seu sucessor. Desde o século XI, as suas funções são essencialmente financeiras. Contudo, nesse mesmo século adquire várias funções judiciais, em matéria penal e civil, mas só no século XV começa a ter plenos poderes. Do século XV até fins do século XVIII foi uma instituição de grande importância. Em 1831, porém, perdeu grande parte das suas atribuições judiciais e, em 1870, esta decadência mais se acentuou com a extinção dos Estados Pontifícios.
Pedro
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RE: Perguntar não ofende. II
Amigo Pedro e Maria David,
Agradeço todas as informações que recebi , se estivesse escrito Eclesiástica eu teria percebido que se tratavam de assuntos da cleresia ,mas Apostólica ....santa ignorância minha!
Pedro enviei -lhe um mail há pouco . Mais uma vez muito obrigada aos dois
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RE: Perguntar não ofende. II
Caros confrades ,
Descobri que o meu avoengo era médico, obrigada a todos que se prestaram a ajudar.
Os meus cumprimentos .
Maria Osório
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RE: Perguntar não ofende. II
Caros Confrades ,
Uma muito boa tarde
Alguém me pode ajudar , mais uma vez , desejo saber o que significa" uma terça ",( mercê de D. Maria I) a D.ª....... pelos feitos de seu pai como consta no livro 14 das mercês daquela rainha.
Desde já os meus agradecimentos.
Maria Osório
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RE: Perguntar não ofende. II
Cara Maria Emília,
Não será antes uma "Tença"?
«Tença: pensão com que se remuneram serviços, quantia que o Rei dava para sustento de um seu súbdito, por serviços prestados.»
Se assim não for e for mesmo "Terça", nesse caso significa uma terça parte (ou um terço) de um qualquer ofício ou rendimento.
Cumprimentos,
Pedro Morais Coimbra
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RE: Perguntar não ofende. II
Olá Pedro,
Não é uma tença, é uma terça . Se já leu a biografia ,que lhe enviei, encontrará a palavra na 1ª página.
Cumprimentos
Maria Osório
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RE: Perguntar não ofende. II
Boa noite Confrades
Tenho duas perguntas a fazer, e espero que com a vossa experiência me possam ajudar. Num dos assentos de casamento, que recebi ,o Sr. padre escreve" foram testemunhas o Beneficiado João da Silva Crato", que quer dizer Beneficiado? Ele assina apenas João da Silva Crato(1796,Lamego). Noutro assento aparece assim escrito" Recebeu em Matrimonio, Sem pompa nem bençoesy a Manuel de tal filho legitimo de ...Etc...Que motivos levam a que um casamento não seja abençoado?Atenciosamente.
Maria Emília
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RE: Perguntar não ofende. II
Cara Maria Emília
Salvo melhor opinião, um beneficiado era um membro do clero que recebia uma determinada quantia por funções que desempenhava geralmente numa Sé. Na leitura de Acordãos do Cabido da Sé de Faro, de 1700 a 1740, encontrei com frequência beneficiados antifonários e beneficiados capitulares. Estes eram uma espécie de Porcionários, i.e. recebiam uma porção de uma prebenda (prebendados).
Uma prebenda era uma determinada quantia em dinheiro, proveniente dos dinheiros da mesa capitular ( da mesa do cabido de uma sé) e que era passível de ser dividida em partes. Assim havia os cónegos prebendados, meio prebendados, porcionários... O Beneficiado, era colado a um cargo e recebia uma porção por esse trabalho. No caso dos Beneficiados Antifonários, estes tinham de ler ou cantar as antífonas que se "acrescentam " antes e depois dos salmos quando são rezados/cantados em comunidade.
Quanto à segunda questão que coloca... não me ocorre nada que seja razoável. Nestes casos, é preferível o silêncio.
espero não ter confundido mais.
Cumprimentos
António Alferes Pereira
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RE: Perguntar não ofende. II
Cara maria Emília
Se for tempo proíbido , por exemplo na Quaresma, os nubentes poderiam não receber as benções na altura, recebendo-as mais tarde.
Vi essa explicação num casamento de 1611, em que era mencionado o recebimento das benções por o dito ter ocorrido em tempo proíbido.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Perguntar não ofende. II
Cara Maria Elisa
Obrigada pela explicação, o dito casamento ocorreu em 08.12.1796, a falta de pompa e bençãos ,levou-me a pensar que poderia ter sido feito à revelia da família e portanto na ausência dos seus familiares,estando presentes apenas os nubentes e testemunhas arranjadas na ocasião.
Os meus melhores cumprimentos
Maria Emília
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RE: Perguntar não ofende. II
Caro António Alferes Pereira
Agradeço a sua explicação à minha pergunta, compreendi e aprendi mais um pouco,num primeiro momento ,ao ler um registo paroquial ficava decepcionada com tão pouca informação ,mas observando cada um com mais atenção ,percebi que não era assim, com muita paciência ,comecei a conseguir decifrar a caligrafia difícil dos Sres Padres, a reconhecer os padrinhos da minha linha Osório, foram sempre da mesma família desde 1721 a1800, os Guedes de Magalhães da Casa do Espírito Santo de Lamego, fiquei encantada quando percebi essa ligação consultando Felgueiras Gaio," reconheci " todos os padrinhos e madrinhas dessa Casa e o Sr. da Casa do Poço, Jerónimo de Carvalho, uma das testemunhas, casado com D. Rosa de Viterbo Guedes, estou completamente fascinada com este "mundo" ,que é a genealogia , e sinto uma tristeza imensa quando não encontro aguns registos ,porque desapareceram ou estão em tão mau estado de conservação que são impossíveis de decifrar. O meu muito obrigada , o meu gosto por aprender é genuíno.
Maria Emília
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RE: Perguntar não ofende. II
Cara Maria Emília
O advento (as quatro semanas que antecedem o Natal) em relação a casamentos era também tempo proíbido e para o qual era necessário obter dispensa.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Perguntar não ofende. II
Bom dia Maria Elisa
Mais uma vez agradeço. O meu total desconhecimento ,nesta matéria ,leva-me a fazer "filmes" , afinal o motivo é mesmo o tempo proíbido .Há tanta coisa que desconheço, tenho , nos meus tempos livres, lido alguns tópicos deste fórum , os mais vocacionados para usos e costumes noutras épocas , para aprender algo mais com a experiência dos outros e estou grata a todos que contribuiram para me dar mais algumas luzes.
Cumprimentos
Mara Emília
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RE: Perguntar não ofende. II
Cara Maria Emília
Se fui útil, fico contente.
Se me permite, partilho das suas alegrias e tristezas. Como diz, a genealogia é um mundo fascinante. Sabe... sou uma pessoa muitissimo atarefada e por vezes sem tempo para mim próprio. Nestes casos, como é natural, o famoso stress ataca e bem. Pois digolhe que um dos meus remédios para isso, é "mexer" nos meus apontamentos de genealogia e procurar soluções para as dificuldades. Quando posso, enfio-me num Arquivo Distrital e passo um tempo em reclusão. Sabe mesmo bem!
Quanto à falta de informação com que às vezes nos deparamos... também um sinto uma profunda tristeza, mas o tempo e a incúria dos homens é implacável. Quanto a isso...
O meu gosto por aprender também é genuino. Penso que sou daquelas pessoas que hão-de aprender até poder.
felicidades para as suas pesquisas
Fico, ao seu dispor para partilhar os meus fraquissimos conhecimentos.
António Alferes Pereira
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RE: Perguntar não ofende. II
Boa noite Confrades
Mais uma vez a contar com a vossa boa vontade , a pergunta de hoje é : Roiz é apelido ou abreviatura de Rodrigues ? 1721, Lamego.Fico grata
Maria Emília Castro Osório
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RE: Perguntar não ofende. II
abreviatura de Rodrigues.
Cmpts
Edmundo Simões
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RE: Perguntar não ofende. II
Boa noite para si também ,Maria Emília
Tinha também a mesma dúvida, mas a cooperação no fórum é excelente!Então, sugiro
que vá ao cimo deste tópico e escolhe(em Todas as Salas ); no 1o rectângulo escreve"Roiz",no último pode deixar em Tópicos e depois carrega em pesquisar e aí encontra muita informação também de outros tantos sapientes confrades que com muita generosidade estão sempre dispostos a apoiar.
Penso que pode tentar outras variantes.
Há uma mensagem de 21-02-o5 que se refere tb a"Ruiz"
Tenha um bom fim de semana!
M.Carlota
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RE: Perguntar não ofende. II
Obrigada, Maria Carlota
Realmente é excelente, já lá estive, verifiquei que para além dos apelidos tambem há matéria sobre o uso das particulas , com mais tempo vou tentar esclarecer mais dúvidas .
Também lhe desejo um óptimo fim de semana.
Maria Emília
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RE: Perguntar não ofende. II
Boa tarde Confrades,
Num paroquial , que me foi solicitada a leitura , embora eu tenha explicado da minha pouca experiência neste assunto, acabei por decifrar quase tudo menos o nome da madrinha D. ?, mas o que não compreendo é que os ditos padrinhos não assinaram o registo e sim as duas testemunhas que o fazem do seguinte modo ; DeMano + el e de DeAnt +nio +, são estas + no meio dos ditos nomes e também no fim, isto no ano de 1783 que não compreendo.
Grata pela explicação
Maria Emília
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RE: Perguntar não ofende. II
Cara Maria Emília,
Regra geral as + significavam que as testemunhas não sabiam assinar o seu próprio nome e que alguem assinava por elas, e elas colocavam uma +...
Quanto ao facto de os padrinhos não assinarem o registo podia ser por serem padrinhos por procuração e não estarem presentes no baptismo...
Cumprimentos,
Francisco Brito
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RE: Perguntar não ofende. II
Caro Francisco Brito,
Agradeço a explicação quanto às cruzes, no entanto não há referência a pro curação neste assento, dando a sensação que se encontram presentes ,nos meus , que pesquiso já tenho encontrado algumas procurações e surgem os respectivos procuradores que assinam no lugar dos padrinhos ausentes.
Cumprimentos
Maria Emília
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RE: Perguntar não ofende. II
Boa Tarde Confrades,
Cá estou novamente a precisar de ajuda, num ramo ,que pesquiso neste momento ,aparece-me um avoengo, Francisco de Crasto, gostaria de saber qual a origem deste apelido, alguem me disse que é o mesmo que Castro,mas não estou segura. Aparece num assento de nascimento de uma neta que nasce em 1722, diz o assento que moraram no lugar de Além Ponte de Balsemão.
Os meus agradecimentos.
Maria Emília
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RE: Perguntar não ofende. II
Caros Confrades,
Gostaria de saber até que ponto é possível uma pessoa curiosa na matéria fazer trabalho de pesquisa genealógica para outras pessoas, apresentando RP para comprovar esse trabalho? Poderá assinar o mesmo?
Agradecia a Vossa opinião.
Cumprimentos
Maria
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RE: Perguntar não ofende. II
Cara Maria
Não vejo qual seja o problema de fazer pesquisa genealógica para outras pessoas.
Terá é que ser um trabalho sério e antes de se abalançar a isso, deverá fazer muita investigação e ganhar traquejo de forma a não cometer erros.
Na minha modesta opinião são necessários muitos anos de investigação aturada para se aprender .
Em genealogia nem sempre o que parece é, e se se quer "profissionalizar" há antes que fazer muita pesquiza de forma a que os resultados sejam credíveis.
É tudo uma questão de ética, mas cada um é que sabe as linhas com que se quer coser.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Perguntar não ofende. II
Cara Elisa,
Também eu penso assim. Já faço pesquisa (em relação à minha família) há muitos anos, embora estejamos sempre a aprender. Foi por isso que pedi opiniões.
Agradeço a sua opinião.
Cumprimentos
Maria
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RE: Perguntar não ofende. II
Bom dia e que dia.... cheio de sol !
Aos Confrades que não vão à praia, renovo o meu pedido, Castro = Crasto?De um assento de Bp. de uma neta que * 1722 na Sé de Lamego, o pai é Teixeira , avô paterno de apelido Crasto a avó Correa , estes de Além Ponte Balsemão.Incrivel cada um com seu apelido, donde viria o Teixeira?
Muito obrigada e um dia bem passado
Maria Emília
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Crasto
Maria Emilia,
Tambem encontrei a pouco tempo um "Crasto" no AD de Castelo Branco. O Meu ascendente, nasceu a volta de 1836, em Malpique (freg. de Caria, Concelho de Belmonte) e ficou com o apelido de Antonio Dos Reis. O pai, em algums assentos de baptismo (de outros filhos) e identificado tanto como "Jozé Crasto" o como Jozé Dos Reis ??? E nos mesmos assentos de baptismo, o avo paterno e sempre identificado como Antonio Rodrigues Crasto.
Cumprimentos.
LF. Gonçalves, França.
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RE: Perguntar não ofende. III
Caros confrades
Algum confrade me saberá explicar qual a origem do apelido Carrasco ?. Esta minha pergunta, prende-se com o facto de eu ter uma linha de avós que vêm de meados do Século XVI, todos da Vila de Aldegalega do Ribatejo, actual Montijo, Distrito de Setubal.
Desde já os meus agradecimentos.
Manuel Rufino
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RE: Perguntar não ofende. II
Caros Confrades,
Tenho nas mãos um assento de baptizado de 1800 que tem uma particularidade relativamente aos que tenho recebido, diz assim :
...... natural e baptizada na freguesia de S. Pedro apresente ou aopresente em Alcantara na Corte e Cidade de Lisboa onde foram recebidos: neta pela paterna....
A minha dúvida está no apresente em Alcantara na Corte e Cidade de Lisboa.
Alguem sabe ?
Grata
Maria Emília
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RE: Perguntar não ofende. II
En los foros se mencionan con frecuencia inquiriçóes de genere y desearía que alguien me confirmara si son equivalentes a los expedientes de limpieza de sangre que se exigían en España desde el siglo XVI y hasta el XIX para cualquier empleo civil o eclesiástico (notarios, jueces, canónigos, inquisidores, comisarios o familiares del Santo Oficio, etc.) y tenían por finalidad preservar la religión católica de los efectos de la herejía luterana, del judaísmo y de la religión mahometana. Constaban ordinariamente de un pequeño esquema familiar que solía incluir a padres y abuelos, sobre los que declaraban los testigos que presentaba el solicitante haciendo constar:
Que los ascendientes y pasados de quien viene y desciende, han sido y son cristianos viejos, limpios y de limpia generación; que no vienen ni descienden de casta de moros, herejes ni judíos, ni de los nuevamente convertidos, ni penitenciados por el Santo Tribunal de la Inquisición; que no tienen ninguna raza, ni nota, y si en tal posesión han estado y están sin haber cosa en contrario.
Muchas gracias por la ayuda.
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RE: Crasto
Caro Confrade Gonçalves,
Peço desculpa só hoje vi a sua mensagem. Tenho já a informação de que Crasto é Castro. Até um castro ( monumento ) já vi designado por crasto.
Cumprimentos
Maria Emília
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RE: Crasto
A ponte de Balsemão fica á entrada de Lamego, para quem vem de Moimenta da Beira pela EN 226; o lugar de "além" Balsemão deveria corresponder, grosso modo, á zona do actual seminário maior e do hipermercado Leclerc;
José Manuel Correia Alves
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RE: Crasto
Olá Confrade José Correia Alves,
Obrigada pela informação, conheci melhor Lamego o Verão passado, nos meus passeios pelos arredores falhou-me essa zona da cidade, parecia haver obras na altura , penso que passei por cima de uma ponte para entrar na cidade, será essa ?
Cumprimentos
Maria Emília
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