Familia Azevedo
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Familia AZEVEDO
Olá
Prezados confrades
Os meus bisavós de nome João Carlos de Souza Azevedo e Carolina Augusta Reis de Azevedo.Terão deixado outros descendentes,além de meu avô, Carlos Reis Azevedo?
E qual a sua ascendência?
Quem poderá ajudar? É que gostava de desenhar a minha árvore e não sei como começar.
Cumprimentos
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Como "desenhar" a genealogia
Meu caro
"COMO INICIAR A SUA GENEALOGIA
A Genealogia é o ramo da História que se dedica ao estudo das famílias, à sua origem e evolução, descrevendo as gerações em cadeia (em sentido ascendente ou descendente) e traçando, sempre que possível, as biografias dos seus membros.
Se pretende conhecer as suas raízes familiares e estudar a sua ascendência, tenha em conta as seguintes indicações:
Qualquer trabalho de pesquisa genealógica deverá iniciar-se tendo por base os assentos de baptismo, de casamento e de óbito, registados nos livros paroquiais (livros de baptismos, de casamentos e de óbitos). Por vezes, os livros paroquiais são mistos, isto é, concentram no mesmo livro registos de baptismos e de casamentos ou de óbitos. Esta situação é sobretudo frequente nos livros mais antigos. Estes registos estavam a cargo dos párocos, motivo porque cada livro só inclui assentos de uma paróquia ou freguesia.
Sobretudo através dos assentos de baptismo e de casamento obtêm-se informações essenciais para o estudo de qualquer família, como sejam: duas ou até três gerações com os nomes das pessoas, datas, naturalidades, moradas, profissões, relações de parentesco com os padrinhos e testemunhas, etc.
O registo dos baptismos e dos casamentos "em livro próprio" só passou a ser obrigatório a partir de 1563 (por força de uma norma da 24ª sessão do Concílio de Trento), muito embora numerosas paróquias já o praticassem anteriormente. A obrigatoriedade do registo dos óbitos data de 1614.
Os livros paroquiais com menos de 100 anos encontram-se ainda nas Conservatórias do Registo Civil, enquanto que os mais antigos acham-se por norma depositados nos Arquivos Distritais.
O Arquivo Distrital de Lisboa está integrado na sede da DGARQ e nele se conservam os antigos livros paroquiais das freguesias de todos os concelhos do distrito de Lisboa, desde o século XVI até aos finais do XIX. Neste Arquivo Distrital encontram-se ainda depositados muitos dos livros paroquiais de outros distritos, a saber: Beja, Bragança, Castelo Branco, Faro, Guarda, Santarém e Vila Real, os quais se encontram em microfilme nos respectivos Arquivos Distritais.
Os respectivos índices encontram-se à disposição dos leitores na Sala de Referência da Torre do Tombo. Para facilitar a pesquisa, os leitores devem consultar o Inventário Colectivo dos Registos Paroquiais, vol. I - Centro e Sul e vol. II - Norte (só abrange Portugal continental), bem como o Inventário dos Registos Paroquiais - Lisboa Cidade (concelho de Lisboa) e o respectivo índice informatizado. A pesquisa poderá ser apoiada através do sítio [diversos como este Geneall] onde poderá recolher muitas notícias e informações genealógicas.
Se apenas tem conhecimento dos nomes dos seus avós, deverá iniciar a sua pesquisa procurando obter uma certidão do registo de nascimento dos seus pais, dirigindo-se para o efeito à respectiva Conservatória do Registo Civil. Através deste documento fica a conhecer os nomes dos seus bisavós, bem como outros elementos biográficos. O mesmo deverá depois fazer para os registos de nascimento dos seus avós, através dos quais ficará também a conhecer os seus trisavós. No caso dos seus avós terem nascido há mais de 100 anos, deverá procurar os respectivos assentos de baptismo nos Arquivos Distritais.
Sempre que procurar um assento de baptismo ou de casamento no tempo, tenha presente que normalmente as gerações têm intervalos médios de 25 anos. Porém, há sempre excepções.
À medida que vai conhecendo os seus antepassados e construindo a sua árvore genealógica, com base nos registos paroquiais, poderá simultaneamente consultar outras fontes documentais manuscritas que se encontram à sua disposição nos Arquivos Distritais e sobretudo na Torre do Tombo, as quais lhe permitirão enriquecer as biografias das pessoas que são objecto do seu estudo." (Obtido da Torre do Tombo : http://www.dgarq.gov.pt/instituto.html?menu=menu_genealogia)
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Como "desenhar" a genealogia
Boa tarde
Grato pela sua generosidade.Vou tentar.
Cumprimentos
Fernando de Azevedo
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RE: Como "desenhar" a genealogia
Caro amigo
Depois de receber alguns dos seus conselhos,consegui saber que meu trisavô se chamava José de Sousa de Azevedo,natural de São Miguel - Açores, bispado de Angra e Casou com Clara Maria da Conceição, em Lisboa, no dia 13/12/1831.Um dos filhos, meu bisavô.Chamava-se João Carlos de Sousa de Azevedo,nasceu a 15/05/1841, foi Guardião da Armada.
Esta descrição tem como objectivo perguntar como poderei saber quantos filhos houve deste casamento ?
Desculpe o incomodo,mas gostaria saber como fazer.
Cumprimentos
Fernando de Azevedo
email:fefa41@gmail.com
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RE: Como "desenhar" a genealogia
Meu caro
Como vê o seu bisavô nasceu cerca de 10 anos após o casamento dos seus trisavôs. Quer isto dizer que é possivel que entre 1831 e 1841 (e talvez após) hajam filhos. Se se casaram em Lisboa (e a mulher era de Lisboa pelo que isto aponta mais uma vez para Lisboa) é natural que vá ver os registos paroquiais de baptismos da freguesia de Lisboa onde se casaram, e/ou onde nasceu o seu bisavô.
Tera que começar em Out de 1831 e folha a folha ver se encontam os seus tios avôs.
Trabalho de paciencia... mas é asim
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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