Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
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Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Começo este tópico com informação tirada do Registo Geral da Mercês, D.João V, alvará do foro de Moço Fidalgo de Pedro de Melo Coutinho de 07/01/1747:
“Pedro de Melo Coutinho, natural de Freg, de S. Martinho de Pindo filho de Francisco de Melo Coutinho, neto de Pedro de Melo Coutinho que foi Moço fidalgo e bisneto de Cristóvão de Melo Coutinho”
Como meus ascendentes tenho:
1. Cristóvão Melo Coutinho
2. Pedro Melo Coutinho cc Maria (ou Maria Josefa ) de Albuquerque (primos, como?)
3. Francisco Melo Coutinho
4. Pedro Melo Coutinho cc Mariana Pereira
5. Maria Delfina de Melo Coutinho e Castro cc Inácio Pinto Magalhães
6. José de Melo Coutinho de Albuquerque e Castro (meu trisavô) GeneAll http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=52429
Ora uma filha deste José de Melo Coutinho, minha tia bisavó
Maria Emília do Nascimento de Melo Coutinho casou com António de Melo Coutinho, seu primo (eu não sei exactamente como) mas sei a seguinte ascendência
1. Vicente Melo Coutinho (será o que consta em Raízes da Beira, mas não sei mais)
2. José de Melo Coutinho cc Angélica Maria França e Vasconcelos
3. António de Melo Coutinho cc Maria Emília …
Antes de juntar mais informação relativa a pessoas que sei serem familiares mas não consigo entroncar exactamente, seria útil que qualquer confrade que disponha de dados relevantes possa enquadrá-los nesta informação
Um bem haja a todos os confrades que colaborarem neste tópico
António Manuel d'ARG
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro António Manuel,
Maria de Albuquerque, mulher de Pedro de Melo Coutinho, é filha de João de Albuquerque, escrivão da Câmara de Esmolfe e de ??
neta de Luísa da Fonseca, que casou em Real, bisneta de Pedro de Albuquerque e de Antónia de Andrade.
- Pedro de Albuquerque, viveu em Gôge de Baixo e, como filho mais velho, sucedeu na capela do Outeiro que o pai instituiu. Morreu sem ter filho varão.
Domingos de Albuquerque, seu irmão (pai de Diogo de Albuquerque, do Outeiro, e do licenciado Jorge Correia, e de outros) falecera já em data anterior. Considerou então Diogo de Albuquerque que, por extinção da linha varonil de Pedro de Albuquerque lhe pertencia a dita capela, ficando na sua posse até que querendo nomeá-la em sua filha Ignês, casada com Gonçalo de Melo.
Cumprimentos,
Ana
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Ana
Bem haja pela sua informação em que refere João de Albuquerque como “escrivão da câmara de Esmolfe”. Nunca tinha encontrado esta referência e isso leva-me a supor que da fonte utilizada possam retirar-se mais alguns dados que ajudem a resolver algumas dúvidas nesta ligação entre o Pedro de Albuquerque de Gôge e a nossa Maria de Albuquerque casada com Pedro de Melo Coutinho e seus descendentes (onde julgo que nos incluímos).
De facto não creio que o entroncamento esteja perfeitamente definido. Afigura-se nomeadamente a possibilidade de faltar uma geração. Isto poderia ser resolvido com a identificação da mãe desta Maria de Albuquerque (também identificada como Maria Josefa de Albuquerque) e provando que ela tivesse nascido sendo João de Albuquerque de idade algo avançada.
Alguma clarificação poderá resultar de se identificar porque é que esta Maria de Albuquerque é referida como prima do marido. Este Pedro de Melo Coutinho é filho de um Cristóvão de Melo Coutinho.
Ora se este Cristóvão de Melo Coutinho é o marido de Juliana de Albuquerque, filha de Pedro de Albuquerque, neta de Maria de Andrade e Albuquerque, bisneta de Pedro de Albuquerque de Gôge, os nossos, Maria (Josefa) de Albuquerque e Pedro de Melo Coutinho seriam primos, embora com uma geração a mais da parte dele. Nada impossível, mas que precisa passar deste encadeamento possível a entroncamento fundamentado.
Cumprimentos do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
caro António Manuel,
José de Melo Coutinho de Albuquerque e Castro é meu 4º avô, as informações que lhe passei foram tiradas do livro Albuquerques da Beira.
Se quiser posso passar por completo tál e qual como está no livro, e já agora, tenho a certidão de nascimento e de casamento do José de Melo Coutinho.
Qualquer coisa é só pedir, estou muito longe dos Arquivos mas tenho livros comigo que nos podem ajudar.
com os melhores cumprimentos,
Ana
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Prima Ana
Com eu já calculava. De facto, José de Melo Coutinho de Albuquerque e Castro é meu 3º avô como pode constatar em
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=580379
Quanto a esse ponto estamos entendidos. O que interessa, pois, é clarificarmos os pontos não esclarecidos, particularmente no ramo Melo Coutinho, ascendência a partir de Pedro filho de Cristóvão.
Possivelmente o seu Albuquerques da Beira é a edição recente e eu tenho a antiga.
Mas algumas das informações será melhor trocá-las directamente.
O meu endereço é argarrobaqui.uc.pt
Juntando dados e com colaboração de mais alguém poderemos progredir. Aguardo as informações que refere.
Cumprimentos do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro Sr
Penso que d'Arg será d'Argent. O qual ? Conheci pelo menos um em Moçambique.
A cerca de Mello Coutinho.
Vicente de Mello Coutinho,de Peijes, Cst Penalva, é meu 6ª Avô.
Foi casado com uma certa Catarina de quem não teve geração.Contudo, de Tereza Cardoso de Albuquerque (filha de Caetana de Albuquerque e de Manuel Cardoso Alvares) teve: Maria Jeronima de Albuquerque e Mello( Cast Penalva 02.03.1765) e José de Mello Coutinho. Filhos que reconheceu quando do casamento de Jeronima(12.06.1786) com José Antonio de Almeida de Lemos. Tenho toda a documentação referente a Jeronima, nascimente, casament e reconhecimento.
Não consogo a ligação entre Vicente e Cristovão de Mello Coutinho.Sera que a Cristovão sucedem Lourenço Soares de Melo e Antonio Soares de Melo?
Muito grato se lhe for possivel ajudar
Cumprmentos
Aantonio Manuel de Souza Otto
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Vicente deMello Coutinho, Anuário 2006, III,Tomo III, pg 602.
Se seu antepassado, José M C, é filho de José é sobrinho da minha 4ª avó Maria Jeronima de Albuquerque de Mello Coutinho. donde descendentes do mesmo Cristovão de Mello Coutinho.
Qual a descendencia de Cristovão até Vicente
cumprimentos
AMSO
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro António Manuel
Não, não sou José Carlos Dargent Albuquerque a quem certamente se refere.
Pode identificar-me seguindo a referência do Genea que indico na mensagem do dia 16. Aí tem também o meu endereço que pode usar havendo informações úteis que possamos trocar mais directamente.
Quanto ao entroncamento do meu ramo Melo Coutinho até Cristóvão creio não haver dúvidas quanto à sequência que indiquei na mensagem do dia 8.
A ligação ancestral ao seu ramo, não sei exactamente estabelecê-la, mas é provável que o entroncamento seja nesse mesmo Cristóvão.
Efectivamente o Vicente não é meu antepassado, sendo certamente parente.
Segundo dados constantes em Raízes da Beira pag.529, Vicente será filho de Maria de Melo e Diogo de Sousa Granada.
Ora para que esta Maria de Melo venha a entroncar no meu Cristóvão faltam-me provavelmente duas gerações. Tem alguns elementos que ajudem a esclarecer?
Do Cristóvão para cima também não tenho a certeza. Assumindo que o entroncamento do seu e do meu ramo são no referido Cristóvão, tenho referência de que esse Cristóvão é filho de Lourenço Soares de Melo, por sua vez filho de Manuel de Melo Coutinho.
Desse Manuel de Melo Coutinho para cima não sei bem, mas tenho ideia onde se deverá pesquisar o entroncamento nas gerações mais antigas.
António Manuel d'ARG
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro Antonio Manuel
Entroncamos em Vicente de Melo Coutinho, pai de José, seu antepassado e de Jeronima, minha antepassada.
José casou cc Angelica Maria da Silva Pinto e tiveram:
a/José M C da Silva Pinto que cc Maria Carlota Abreu Castello Branco, sg
b/Francisco cc Maria Candida de Lucena da Mota Cardoso, sg
c/Antonio cc Maria Emiliado Nascimento M C Albque e Castro, do qual ramo Vc é descendente
Jeronima cc João Antonio de Almeida de Lemos e tiveram entre outros Isabel de Lemos do Amaral que cc José Gomes de Lamos do Amaral de quem nós continuamos o ramo.
Sabemos apenas, pelo menos eu, que Vicente de M C era quarto neto de Cristovão de MC, quinto neto de Lourenço Soares de Mello e 6º neto de Manuel de Mello Coutinho. Mas quem eram o Pai, o avô, bisavô e trisavô ?
Seriam de facto, Pedro o 3º av^ de Vicente, Francisco o bisavô e outro Pedro o avô ? e o Pai?
Os ascendentes de Cristovão tambem são dificeis de encontrar, as pistas que segui não me pararecem ajustar-se com datas.
Aguardo suas informações e logo que possivel o que alinhei acima de Cristovão mas com imensas duvidas.
Um abç
Antonio Manuel SO
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro António Manuel
Peço desculpa mas não interpretou bem os elemntos que coloquei neste tópico.
Eu não sou descendente de Vicente
o meu 3º avô é José de Melo Coutinho Albuquerque e Castro e não José de Melo Coutinho filho de Vicente.
Ora desse José de Melo Coutinho Albuquerque e Castro é que tenho confirmada a ascendência até um Cristóvão. Como indiquei neste tópico.
Os pais de Vicente julgo serem Diogo de Sousa Granada e Maria de Melo conforme consta da obra Raízes da Beira de Eduardo Osório.
Parece-me que será esta Maria de Melo é Melo Coutinho e, pelo que me diz será descendente de um Cristóvão. Se esse Cristóvão é o meu 8º Avô Cristóvão será aí o entroncamento.
E ele será o bisavô de Maria de Melo, sem que eu saiba quem são os seus pais e avós.
Vamos ver se clarificamos esta parte entrando em conta com os seus dados, para depois podermos trocar informações sobre o que me parecem as hióteses de trabalho mais fortes para a ascendência do nosso Cristóvão. Com os nossao dados, e os de mais alguêm que possua informação pertinente.
Creio que parte dessa informação será melhor trocá-la por mail directo, até chegarmos a ponto de poder trazer para aqui sem dar origem a confusão
Um abraço do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro Antonio
Teria alguma informação sobre os antepassados da Angelica Maria da Silva Pinto casada com Jose de Melo Coutinho? Seriam os pais Carlos Jose da Silva Pinto (b. 11-11-1725 em Varzea de Meruge) e Maria de França?
Cumprimentos
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro Antonio
Tenho andado afastada do forum e so agora e que vi este topico. Tenho a seguinte informação:
No livro Mordomia-Mor de Nuno Borrego (II, p.195) aparece a seguinte entrada:
"Cristovão de Melo Coutinho, do concelho de Penalva, filho de Lourenço Soares de Melo, Moço Fidalgo; neto de Manuel de Melo Countinho." Este Cristovão foi: "Moço Fidalgo, com 1$000 reis de moradia por mes e 1 alqueire de cevada por dia, que por seu pai lhe pertence. Em 20.04.1831". Pela data julgo que este Cristovão seria um Cristovão diferente do antepassado do Vicente.
Outra informação que eu encontrei (Torre do Tombo online) que talvez tenha o seu interesse e sobre um Jose de Melo Coutinho e Albuquerque (seu antepassado?) que foi escrivão do juiz de paz do distrito de Cassurrais, no julgado de Mangualde por carta de 23.6.1840 (RGM, D. Maria II, liv. 10, fl. 285v-286).
Cumprimentos
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Manuela
No ANP III Tomo III pag. 602 consta que esta
D. Angélica Maria da Silva Pinto (ou de França e Vasconcelos) é efectivamente filha destes Carlos José da Silva Pinto e Maria de França. Constam também avós e bisavós.
Poderei enviar-lhe a restante informação.
Responderei à sua outra mensagem, mas é mais complexo.
Cumprimentos do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro António Manuel
Continuando a tentar deslindar a ascendência do seu antepassado Vicente e Melo Coutinho e a ligação com o meu ramo, parece-me que talvez tenhamos uma pista a desbravar, alás de acordo com a a parte final da sua última mensagem.
A sequência seria então a partir de Cristóvão
1. Cristóvão de Melo Coutinho c. 1600
2. Pedro de Melo Coutinho c. 1630 cc Maria (Josefa) de Albuquerque
3. Francisco de Melo Coutinho c. 1660
este teve de Maria Soares de Gouveia
4. Pedro de Melo Coutinho Castro 1716 cc Mariana Pereira
destes continua o meu ramo (5. Delfina, 6. José, 7. ...)
Provavelmente também filha de Francisco será
4. Maria de Melo cc Diogo de Sousa Granada ( pais de Vicente como consta em
Raízes da Beira)
5. Vicente, 6. ...
O entroncamento dos nossos ramos será assim em Francisco 3.
Diga-me o que lhe parece e vamos tentar confirmar se será assim.
Um abraço do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro António Manuel
Continuando a tentar deslindar a ascendência do seu antepassado Vicente e Melo Coutinho e a ligação com o meu ramo, parece-me que talvez tenhamos uma pista a desbravar, alás de acordo com a a parte final da sua última mensagem.
A sequência seria então a partir de Cristóvão
1. Cristóvão de Melo Coutinho c. 1600
2. Pedro de Melo Coutinho c. 1630 cc Maria (Josefa) de Albuquerque
3. Francisco de Melo Coutinho c. 1660
este teve de Maria Soares de Gouveia
4. Pedro de Melo Coutinho Castro 1716 cc Mariana Pereira
destes continua o meu ramo (5. Delfina, 6. José, 7. ...)
Provavelmente também filha de Francisco será
4. Maria de Melo cc Diogo de Sousa Granada ( pais de Vicente como consta em
Raízes da Beira)
5. Vicente, 6. ...
O entroncamento dos nossos ramos será assim em Francisco 3.
Diga-me o que lhe parece e vamos tentar confirmar se será assim.
Um abraço do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Manuela
Na verdade, o Cristóvão que procuro viveu por 1600. E aparece também referido no mesmo livro Mordomia-Mor a pag. 244, como 6º avô dum José de Melo Coutinho.
No Anuário da Nobreza de Portugal III Tomo III pag 602 é também referido como 6º avô deste José, sendo o 7º um Lourenço Soares de Melo e o 8º um Manuel de Melo Coutinho. Sequência de três gerações exactamente com o mesmo nome não é impossível, uma vez que até serão da mesma família, mas teremos de esclarecer se não houve alguém a fazer alguma troca e a confundir isto.
Até agora eu nunca identifiquei estas pessoas senão nas referências mencionadas.
Quanto ao José de Melo Coutinho e Albuquerque, pela data poderá ser o meu 4º avô, mas terei de conferir pois nunca pedi cópia desse documento que não está acessível on-line e não tenho referência de que ele tivesse esse cargo.
De qualquer modo, é bom haver várias pessoas a procurar elementos pois progride-se bem melhor do que quando é uma só.
Um bem haja pela contribuição, do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro Antonio
Ficaria muito agradecida se pudesse enviar a restante informação no ANP sobre a D. Angelica.
Cumprimentos
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
caro amigo
Seguindo o conteudo do tomo III 2006. pgs 602,603 e 604. confirmo que entroncamos em Vicente de Mello Coutinho, Vc descendente de José via Antonio unico que teve descendência, e eu descendente de Jeronima de Mello Coutinho de Albuquerque e Lemos.
Com os seus dados fica parcialmente esclarecida a descendência de Cristovão de Melo Coputinho que sera,
Filho Pedro
neto Francisco
bisneto Pedro
3º neto .........?
4º neto Vicente de Mello Coutinho
Se considerar, ou iterpreto mal, quanto descrito no Tomo III acima referido parece-me faltar o 3º neto de Cristovão
As armas do ramo do seu trisavô são 1º Mello 2º Coutinho 3º Silva e 4º Pinto nós
são 1º e 4º Mello 2º e 3º Coutinho
A sua correspondente tem defacto informações preciosas.
cumpromentos
AMSO
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
encontrara tudo em anuário da nobreza 2006, Tomo III, pgs 602 a 605
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Enquanto procuramos o nosso Cristóvão,
Escritura ante-nupcial de D. Maria de Abreu Castelo Branco da Vila do Fornos de Algodres, filha legitimada do Ilustríssimo João de Abreu Castelo Branco Cardoso e Melo. Fidalgo da Casa Real e Comendador de Cristo com o Ilustríssimo José de Melo Coutinho. Fidalgo Cavaleiro da Casa Real e Tenente- Coronel do Exinto regimento de Milícias de Viseu. Feita em Fornos a 27.4.1843. Na nota do Tabelião João Soeiro cardoso do Amaral, do concelho de Tavares e escritura de dote da mesma Senhora, feita na mesma vila em 31.8.1843
Escritura esponsalícia que fez Francisco de Melo Coutinho Pinto, filho de José de Melo Coutinho e de Angélica Maria de França e Vasconcelos, com Maria Cândida de Lucena da Mota Cardoso, do lugar de Pedrosas, julgado do Sátão, freguesia de vilar, baptizada em Sever do Vouga, filha de Manuel Joaquim da Mota e de Ana Júlia António Cabral Tello.
Testamento de Francisco de Melo Coutinho de 26.9.1854 a favorde seu irmão António.
Escritura de nomeação de um prazo que faz D. Angélica Maria de França e Vasconcelos a seu filho primogénito José de Melo Coutinho em 26.10.1844 um foreiro ao Convento do Tojal e outro à Matriz de Quintela, com propriedades nesta freguesia e na de Freixiosa.
Nomeação de um praso que fazem as freiras do Tojal a José de Melo Coutinho filho de Vicente de Melo Coutinho, já defunto morador que foi em Peges em 28.4.1745 e que foi perfilhado por breve de sua Santidade para poder herdar prasos eclisiásticos e Capelas. Esta nomeação foi feita no Tojal, na referida data da parte de dentro da grade pela Madre Mariana de Santa Teresa de Jesus.
Cumprimentos,
Ana
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Ana
Eu tenho esta informação em SGB, mas é bom que fique aqui
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Manuela
Quanto à ascendência de Angélica da Silva Pinto,
Filha de Carlos José da Silva Pinto (b. Várzea de Meruje 11.11.1725) casado c/ sua prima Maria de França (b. Mesquitela 5.5.1737); neta paterna do licenciado Manuel da Silva Leitão (natural da Várzea de Meruje e filho de João da Silva Leitão, natural do lugar de Figueiredo, frg de Tourais, Seia e de s. m. Maria de Almeida Gomes Pinto, da Várzea de Meruje) Sargento-Mor das Vilas de Casal e Seixo , e de s. m. e prima Maria Teresa Bernardes da mesma freguesia; e neta materna de Francisco Lopes (natural do lugar do Curral , Mesquitela, e filho de António Lopes e de s. m. Maria Rodrigues, ambos do Curral) e de sua mulher Maria de França (do Curral e filha de Inácio Gomes Pinto, da Várzea de Meruje e de s. m. Maria de França do Curral)
Veja as outras mensagens que coloquei
Cumprimentos do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro António Manuel
Finalmente juntou-se aqui uma equipa empenhada em esclarecer o “mistério” destes Melo Coutinho, que consiste em tão pouco estar esclarecido sobre eles em contraste com a importância e destaque que era evidente terem mantido ao longo de séculos. Mas com esta equipa está a andar.
Com os dados que dispomos neste momento as ligações que podemos propor são as seguintes
1. Cristóvão de Melo Coutinho c. 1600 (será o cc Juliana de Albuquerque? Poderá ser)
2. Pedro de Melo Coutinho c. 1630 cc Maria (Josefa) de Albuquerque
3. Francisco de Melo Coutinho c. 1660
de Maria Soares de Gouveia teve
4. Pedro de Melo Coutinho Castro 1716 cc Mariana Pereira
destes continua o meu ramo (5. Delfina, 6. José, 7. Pedro, 8. Augusta, 9. Amanda, 10. António Manuel, eu próprio) ver no GeneAll
filha de Francisco será também
4. Maria de Melo cc Diogo de Sousa Granada ( pais de Vicente como consta em
Raízes da Beira) logo o ramo de Vicente sai daqui
5. Vicente de Melo Coutinho que de Teresa de Albuquerque (em ANP chamam-lhe Teresa Maria da Encarnação) teve
6. Jerónima de Albuquerque de Melo Coutinho cc José Antonio de Almeida de Lemos
Destes é descendente AM Souza Otto ver no GeneAll
e
6. José de Melo Coutinho cc Angélica Maria da Silva Pinto (ou de França e Vasconcelos) tiveram
7. José de Melo Coutinho da Silva Pinto cc Maria Carlota de Abreu Castelo-Branco
7. Francisco de Melo Coutinho Pinto cc Maria Cândida de Lucena da Mota Cardoso
7. António de Melo Coutinho cc Maria Emília do Nascimento de Melo Coutinho de Albuquerque e Castro esta, minha tia bisavó, irmã do meu bisavô Pedro (7. acima mencionado)
Numa compilação sobre a descendência de Álvaro Anes de Albuquerque de João Paulo Gaivão de Tavares, Maria Emília e António de Melo Coutinho são regeridos como primos em 2º e 3º graus canónicos. A ordem destes graus não pode estar certa por qualquer critério de contagem destes graus. A ser verdade o entroncamento dos ramos em Francisco de Melo Coutinho o parentesco é mais afastado. Seriam mais próximos por Pinto, uma vez que o meu 4º avô, casado com a 4ª avó Delfina (5. acima) era Inácio Pinto de Magalhães. Provavelmente parente de Angélica da Silva Pinto, mas não sei entroncar.
Há que confirmar as interrogações mas de Crisóvão para diante parece muito provável que seja assim.
Quanto à ascendência de Cristóvão eu tenho ideia de linhas de pesquisa, que poderão dar resposta a entroncamentos não estabelecidos com os nomes usados por estas famílias. No caso do meu ramo em particular, mantiveram-se por várias gerações Albuquerque, Melo, Coutinho e Castro.
Albuquerque virá por Maria Josefa e possivelmente Juliana. A persistência de Melo, Coutinho e Castro parece indicar que entroncarão nas antigas famílias com esses apelidos. Só confirmando.
Um abraço do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro Antonio
Agradeço imenso a sua paciencia em transcrever estes dados preciosos para a minha arvore. Ja ha muito tempo que andava a procura destes elementos.
So uma pergunta: a mulher do Inacio Gomes Pinto tambem e Maria de França?
Se eu poder ajudar em qualquer coisa e so dizer.
Cumprimentos
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Manuela
Sim, é como consta do ANP.
Esta equipa intercontinental permite que o trabalho avance sem que o sol se ponha.
Vá dizendo como é que encaixa exactamente neste "puzle", embora eu tenha uma ideia de comopoderá ser.
Depois haverá mais trabalho
Cumprimentos do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro Antonio
Obrigada.
A minha quinta avo Maria Rita Joaquina da Silva Pinto Balsemao (nao faco a minima ideia onde ela foi buscar o nome Balsemao!) era prima direita da Angelica. Foi Senhora da Casa de Real (Quinta da Aveleira), casa que o marido herdou do seu tio avo Jose Pinto de Almeida casado com Micaela de Melo Coutinho que era natural de Real.
Comecei a interessar-me sobre os Melo Coutinho por causa da Micaela e da quinta. Sera que esta quinta vem do lado dos Melo Coutinho?
Cumprimentos
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro Amigo
De antonio Manuel para Antonio Manuel.
Para completar o nosso conhecimento.
Sou natural de Coimbra, Sé Nova,mais velho, pois nasci em 32, meu pai era assistente do Bissaia Barreto, em cirurgia.
Sou Agronomo, era, fiz a minha tese em foto.analise na area da cartogria de solos e ordenamento fisico do território, estive na origem da UTAD onde ainda dei aulas e vogal da comissão instaladora da Univ do Algarve onde tambem fui professor,
Do meu 1º csaamento com uma médica, Rosa Maria, tive 5 filhos e 14 netos, do 2º csamento, com uma bilologa, Maria Lorte, professora de biologia da U.Algarve, não temos filhos.
Contactos; amsotto@sapo.pt- tlm 962423285 - tlfs 289 321873 e 289321 431
vivemos em Vilamoura onde terei muito gosto em encontra-lo.
Erradamente a representação de Mello Coutinho cabe hoje a Antonio Cabral Tello, nosso parente, por falta de informação do autor do anuário da nobreza,de 2006.
Foram me concedidas armas de Melo em 1 e 3 e Coutinho em 2 e 4.
Isto por ainda não ter dados sufuicientes quanto ao ramo souza Ribeiro de meu Pai. Mas minha irmã vai requerer para Souza, Mello, Pinto e Soveral.
Oa meus filhos que continuem as pesquisas.
Um contacto telefónico talvez nos ajudasse a descortinar a complexa situação resultante da repetição de nomes na mesma familia.
Cumprimentos
AMSO
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Manuela
Afinal não é a Manuela que eu suspeitava. É outra, o que é interessante-
Quanto à Micaela, embora pense que deve ser alguém dos meus Melo Coutinho nunca a consegui enquadrar. Embora sem ter feito grande esforço.
O marido também já me interessou por posível ligação por outra via, mas sei pouco daí.
O mesmo quanto a Pintos e sobre a quinta. Estamos a falar de Real de Penalva?
É matéria para podermos tirar proveito extendendo estes contactos. Agradeço mais informações que tenha sobre esta gente.
Cumprimentos do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Manuela
O que tenho é o que vem no anuário 2006,T III, pg 602.
Angelica Maria da Silva Pinto ( ou França), na freg Várzea de Meruge,Seia, 1.11.1755,, fla de Carlos José da Silva Pinto,11.11.1725 e de Mª da França, Celorico 5.5.1737,neta pat. de Manuel da Silva Leitão, curiosamente parente da minha nora Maria Manuel Madeira Leitão casada com o meu filho mais velho Luis Miguel.O josé de Mello Coutinho sendo irmão da minha 4ª avó Jeronima de Albuquerque M Coutinho. filhos de Vicente.
Toda a descendência de José de M C consta do mesmo Tomo III 2006.
Assim sendo a Angelica era filha de Carlos José e de Maria de França.
cumprimentos e ao seu dispor
AMSO
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Se por acaso não tem o ANP-2006, posso foto copiar as pgs de 602 a 605
dê-me contacto
AMSO
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro Antonio
Muito obrigada! Mais informação preciosa para a minha arvore.
Manuel da Silva Leitão era o meu 7º avo por isso sou parente afastada da sua nora. E sua pelo lado da Angelica. Ha informação sobre o Manuel no livro do Eduardo Osorio, Raizes da Beira (I, p.527). Natural da Varzea de Meruge, formado em Canones, licenciado, sargento-mor e filho de João da Silva Leitão, cirurgião. Se quiser eu posso enviar o scan desta pagina para o seu email.
Como adivinhou não tenho o ANP por isso ficaria muito agradecida se fosse possivel enviar o scan das paginas que mencionou para o meu email maneherbertarrobayahoo.com. Tambem posso mandar o meu endereco mas vivo na Australia.
Cumprimentos e tambem fico ao seu dispor.
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro Antonio
Fiz um erro na minha ultima mensagem. Foi o pai da minha quinta avo Maria Rita Joaquina que herdou a quinta de Real do tio avô e não o marido dela.
Sim, a quinta fica em Real, Penalva do Castelo. Creio que o seu antepassado Pedro de Melo Coutinho casado com Maria de Albuquerque tambem era de Real? O que faz-me pensar que havia uma familia de Melo Coutinhos a viver em Real nesta altura. Talvez na quinta.
Não tenho muita informação sobre os Gomes Pinto da Varzea de Meruge a não ser os nomes que veem em Raizes da Beira.
Ha informação sobre os Albuquerque no livro do Eduardo Osorio não sei se ja viu. Vou ver se enquadra no seu ramo e depois digo algo.
Cumprimentos
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Bom dia
Será possivel indicar-me o Título do livro de Eduardo Osório e se possivel a editora
pois gostaria de o adquirir.
cumprimentos
Jorge Albuquerque da Quinta
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Manuela
Por email segue copia das pgs 602 a 605 do ANP 2006.
É de facto parente afastada da minha nora Manuela. Mas por esta linha nós não somos parentes. Com efeito Vicente de Mello Coutinho meu 5º avô do seu casamento com Catarina Bernardes Pinto mas não tiveram geração. Mas de Tereza Cardoso de Albuquerque teve Maria Jeronima Cardoso de Albuquerque e Mello Coutinho minha antepassada e José de Mello Coutinho que casou com Angelica Maria da Silva Pinto e é a este ramo que está ligada como pode verificar nas pgs referidas em Raizes da Beira.
Agradeço a oferta mas tenho os dois tomos de Raizes da Beira.
Tenho muito gosto em tentar de responder, se souber, ás suas perguntas.
cumprimentos
Antonio Manuel T. Gomes de Souza Otto
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Manuela
Continua esta troca de informações com dinamismo interesante. Parece que o tópico foi bem escolhido.
Agradeço as suas últmas informações que me chamaram a atenção para os Pinto, a que como disse nunca tinha prestado muita atenção. Incluindo ao que está em Raizes da Beira. Parece que será interessante explorar nessa linha a que pertencerá provavelmente o meu 4º avô Inácio Pinto de Magalhães.
O meu antepassado Pedro de Melo Coutinho, casado com Maria (Josefa) de Albuquerque era realmente de Real, assim como era de Real, Cristóvão de Melo Coutinho casado com Juliana de Albuquerque, prima da Maria Josefa.
Ora é este Cristóvão,Moço fidalgo da Casa Real, que eu suponho poder ser o pai de Pedro(este Pedro é filho de um Cristóvão, também moço fidalgo), como já anteriormente referi.
Sem dúvida que há forte presença de Melos Coutinho em Real e esclarecimentos relativos à quinta poderão ajudar a deslindar alguns dos aspectos que pretendemos esclarecer.
Quanto à Maria Josefa e Pedro são os pais de Francisco de Melo Coutinho, que na nha mensagem do dia 27.07.2008 referi com o nº 3
Tanto a Maria Josefa como a Juliana são efectivamente descendentes de Diogo de Albuquerque, de quem descendem também os Albuquerques Pinas, de Nespereira que são referidos em Raízes da Beira.
Porém, apesar de eu descender de vários ramos de Albuquerque lém do que inclui a Maria Josefa, nunca dei conta que tenha venha destes de Nespereira, nem dos de Coja mencionados em Raízes da Beira.
Cumprimentos do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro Jorge
O livro do Eduardo Osorio chama-se 'Raizes da Beira', Editora: Dislivro Histórica, 2006.
Cumprimentos
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro Antonio
Recebi as paginas. Muito obrigada.
E verdade, so depois de escrever é que me lembrei que descendia de Maria Jeronima e não do irmao. E facil fazer erros!
Mais uma vez agradeço a sua amabilidade em enviar as paginas. Teem muita informação importante. Vou ler com atenção quando tiver mais tempo e depois escrevo se tiver perguntas.
Com os melhores cumprimentos
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Há muito que não há qualquer contribuição neste tópico.
Porém, enquanto eu próprio tenho aguardado por receber documentos existente na TT que solicitei e poderão conter alguma informação de interesse, começaram a aparecer novas inserções na própria BD.
Creio que isto significa haver intervenientes com propostas nesse sentido, algumas conferindo com as prespectivas que eu aqui havia apresentado, mas outras que não se ajustam aos dados que possuo.
Tenho entendido os dados que possuo como não são suficientemente fortes para apresentar uma proposta de alteração à BD. Admito que as alterações introduzidas o terão para serem inseridas, mas não tendo acesso a elas, o que seria útil, creio que se justifica aqui alguma discussão no sentido de procurar maior precisão.
Como eu aqui sugerira na intervenção de 28.07.2008 teríamos:
1. Cristóvão de Melo Coutinho cc Juliana de Albuquerque
2. Pedro de Melo Coutinho cc Maria (Josefa) de Albuquerque
3. Francisco de Melo Coutinho
Esta sequência é a que agora consta da BD e justifica o que é referido por Armando Sacadura Falcão em SGB, de que Maria Josefa de Albuquerque seriam prima de seu marido Pedro de Melo Coutinho.
Mas , sendo assim, corresponde também a que estes Pedro e Maria são os mesmos que na BD já constavam há muito como:
Pedro Melo Coutinho http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=187615 e
Maria Albuquerque http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=187616
e continuam a aparecer como sendo outros.
Sendo essa a dedução de Armando Sacadura, haverá que ter em conta que Pedro corresponde à quarta geração e Maria à terceira relativamente aos avós comuns mas, tal situação, não parece improvável.
A sequência desta família Melo Coutinho constava também há muito na BD como:
4. Pedro de Melo Coutinho e Castro 1716 cc Mariana Pereira
5. Maria Delfina de Melo Coutinho e Castro cc Inácio Pinto Magalhães
6. ....
Os meus dados indicavam que sugerisse a probabilidade de que um então desentroncado ramo que se iniciava em Vicente de Melo Coutinho entroncasse no anterior
3. Francisco de Melo Coutinho
Considerando como sua filha,
4. Maria de Melo cc Diogo de Sousa Granada
que seguiriam com
5. Vicente de Melo Coutinho cc Teresa de Albuquerque
6. ....
Desse modo, esta 4. Maria de Melo seria irmã de 4. Pedro de Melo Coutinho e Castro
Mas, a referida Maria de Melo foi recentemente inserida na BD como filha do Pedro que eu tinha por irmão.
Desconheço os elementos que justificam a ligação tal como foi inserida na BD, mas os meus dados continuam a indicar uma maior probabilidade de que Maria de Melo seja irmã e não filha de Pedro de Melo Coutinho e Castro como agora consta.
Para que possa ser confrontada, aqui deixo a fundamentação:
Se o primeiro casamento de Vicente foi em 1739 e o de Pedro de Melo Coutinho e Castro em 1716, não parece que este Pedro seja seu avô. Mais provavelmente será tio, irmão da Mãe. Mas quem é que possui os dados que levaram à recente inserção na BD, de Maria de Melo como filha de Pedro de Melo Coutinho e Castro?
Chegados ao anterior nº 1. Cristóvão de Melo Coutinho, de Real não está clarificada a sua ascendência, apesar do aparente destaque destes Melo Coutinho de Real e proximidades.
Ora do Anuário da Nobreza de Portugal III Tomo III pag 602, Cristóvão é dado como moço Fidalgo, sendo filho de Lourenço Soares de Melo e neto de Manuel de Melo Coutinho também moços fidalgos.
Quem são estes Lourenço e Manuel?
Haverá algum confrade que possua informações úteis a esclarecer quem foram exactamente e respectiva ascendência?
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro Antonio Manuel
fActos são que:
8º avô Manuel de Melo Coutinho
7º avô Lourenço Soares de Melo
6º avô Cristivão de Melo Coutinho cc Juliana de Albuquerque
5º avô Pedro de Melo Coutinho cc Josefa de Albuquerque
4º avô Francisco de M Coutinho
3º avô---?.......
2º avô --?------
avó Maria de Melo Coutinho cc Diogo de Sousa Grenada
pai Vicente de Melo Coutinho que, de Tereza de Albuquerque teve
0.1 Jeronima de Melo Coutinho
0.1 José de Melo Coutinho
E são muito Albuquerque
Falta descobrir os 2 e 3ª avôs ou Anuário, as Rda Beira, Registos das Mercês, etc está tudo mal !
Um abço de
o outro AM
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro António Manuel SO
A sua intervenção é clara quanto aos elementos em que faz confiança relativos à ascendência de Vicente de Melo Coutinho e terei de dizer que o que disponho até ao momento também e me permite ter a certeza de mais. O que posso fazer são sugestões com algum fundamento mas não passam disso.
Contando o número de gerações e datas que tenho, eu sugeri que o 2º avô poderá ser o Francisco de Melo Coutinho que nos seus dados tem por 4º. Isto, muito apoiado no facto de que a minha tia bisavó Maria Emília do Nascimento de Melo Coutinho de Albuquerque e Castro trisneta desse Francisco casou com António de Melo Coutinho neto de Vicente e é dada como prima do marido em 2º e 3º grau canónicos.
É verdade que o entroncamento que proponho corresponde a serem ambos trisnetos de Francisco de Melo Coutinho, o que corresponde a serem primos em 3ª geração que não é exactamente o 3º grau canónico e ainda menos 2º. Mas poderá ser uma questão do critério em que a 3ª geração foi tomada por 3º grau canónico. Admito que também fossem primos por Pinto e daí o tal 2º grau(?)(a mãe de António e o avô paterno de Maria Emília eram Pinto embora eu desconheça se tinham relação).
Mas que informação terá sido dada para fundamentar o entroncamento que foi introduzido recentemente na BD? Era muito importante que podessemos obter esses dados.
Também quanto a inserções recentes na BD, seria importante clarificar os elementos relativos a Pedro de Melo Coutinho casado com Maria Josefa de Albuquerque relativante à aparente duplicação de pessoas, problema que levantei na minha intervenção anterior.
E continuamos a precisar de esclarecer quem foram exactamente o nosso Manuel de Melo Coutinho e o Lourenço Soares de Melo bem como a respectiva ascendência. Estou à procura de dados que fundamentem alguma das pistas que se me afiguram possíveis. Creio que eles devem constar de alguma relação de mordomias o que muito ajudaria a esclarecer. Ainda não encontrei. Haverá algum confrade que tenha elementos?
Um abraço do
António Manuel RG
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro Amigo
Saudações Monarquicas
Como sabe, os pais de Vicente de Melo Coutinho, Maria de Melo Coutinho e Diogo de Sousa Granada, casaram em Linhares, já tenho a respectiva certidão de casamento. Viveram em Darei. Aquele homem era resistente casou pelo menos três vezes.
Quanto ao casal ainda não consegui mais nada. e a cadeia de ligação a Cristovão de Melo Coutinho ainda não está esclarecida.
Sera que já descobriu alguma coisa ?
Licenciou-se em medecina em Coimbra por volta dos anos 1934(?) um sujeito de nome Granada Afonso, penso que era da Nazaré e o filho tambem seria médico. Será que nos arquivos da Univ. seria possivel descobrir algum registo que desse indicações sobre a ascendencia deles ? ssim talvez descobrissemos as raizes dos Granadas.
Cumprimentos
1 abç
AMSO
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro Amigo AM
Agradeço a sua mensagem e retribuo as saudações.
De facto esta mensagem põe fim a um interregno algo prolongado.
Eu nada tenho dito, por alguma falta de disponibilidade para dar atenção a estes temas, mas sobretudo pela dificuldade em obter informações TT que, há muito lhe falei pretender obter e que talvez ajudem.
Durante muito tempo não conseguia resposta deles nem tinha a certeza de que estivessem a receber os meus pedidos. Só há cerca de dois meses consegui confirmar a entrada de um pedido, mas ainda não recebi as informações pedidas.
Também algumas diligências particulares junto de confrades mais versados nestas matérias não surtiram ainda grandes resultados sobre os nossos Melo Coutinho.
A última versão que aqui coloquei a 14.02.2009 parece-me ainda a mais provável face aos dados que possuo.
Desta certidão de casamento de que agora me fala será possível retirar mais alguma fundamentação para o que pretendemos? Por exemplo:
Qual é a data do casamento? Constam os nomes dos pais da Maria de Melo Coutinho?
Vou procurar no Arquivo da Universidade as informações que pede sobre o Granada Afonso
Um abraço do
António Manuel RG
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro Amigo Antonio Manuel
1.A situação está complicda. Se como diz é descendente de Vicente de Mello Coutunho, filho de Maria de M Coutinho e de Diogo de Sousa Granada,(in Raizes da Beira),o seu ascendente é José, irmão de Jerónima ambos folhos de V de MC.
Qual a ascendência ?. sabemos pelo anuário da N P, que há um 6º âvô,Cristovão de M C, um Lourenço Soares de Melo, 7º avô (paterno ou materno ? , 8º avô Manuel de Melo Coutinho. Facil aceitar que Manuel de M C seja ascendente de Cristovão, e o Lourenço ? Que seja.
2. Segundo oRegisto de Mercês de D João V, teriamos sucessivamente como descendentes de Cristovão, um Pedro eum Francisco.
Quem é o pai de Maria de M C mãe de Vicente?
3 Donde vem que Maria de MC e Maria Delfina são irmãs ? quaalquer documento deve referir os pais e avós ? On de está essa indicação '
4 Se é descendente de Vicente de MC, não pode ser de Maria Delfina a não ser que esta seja irmã de Vicente ?
Observe bem as ligações e verá que qualquer coisa não bate certo
Conteste para nos enriquecermos
Um gde abç
AMSO
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Quais as Fontes e quem tem certidões certidões de baptismo ou csamento ?
RespuestaEnlace directo:
RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro AM R G
Tenha gentileza de me enviar os seus contactos pois perdi tudo o que tinha na agenda
Obrigado
AMSO
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
De facto eu não sou descendente de Vicente. Como poderá conferir na minha mensagem de 14.02.2009, a sequência do meu ramo será a que aí indico, não porque eu tenha todos os documentos de suporte, mas porque até ao Pedro de Melo Coutinho cc Maria Josefa de Albuquerque que aí refiro como 9. eu julgo que o Coronel Armando Sacadura possuía toda a documentação de suporte. Foi isso que sempre entendi do contacto com ele e é o que consta em Sacaduras Gente da Beira que se baseia nos seus documentos
O que aí não estava era o entroncamento do Vicente. Quanto a esse só em Raizes da Beira encontrei a referência a que era filho da Maria MC cc Diogo de Sousa Granada e agora muito recentemente aparece no Geneall o entroncamento fazendo esta Maria MC irmã da minha 4ª avó Maria Delfina.
Como já referi as datas das referências que possuo levam-me a crer que é muito pouco provável que possam ser irmãs, mas antes que a Maria MC possa ser irmã do meu 5º avô Pedro de Melo Coutinho. Assim a Maria seria tia Maria Delfina e não irmã.
E na tal certidão de casamento da Maria que me diz ter conseguido não estão mencionados os pais da Maria MC?
Por e-mail enviei-lhe os contactos
Um abraço do
AMRG
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Peço desculpa quanto à referência à mensagem de 14.02.2009 que não é deste tópico, mas corresponde ao que aqui reproduzo
Quanto à minha ascendência Melo Coutinho é a seguinte:
1. Eu próprio http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=580379
2. Minha Mãe
3. Minha Avó
4. Pedro de Melo Coutinho de Albuquerque e Castro – N Quintela de Azurara 7.5.1835 (tenho certidão de Baptismo)
5. José de Melo Coutinho de Albuquerque e Castro – N Quintela Az. 8.4.1799 c. c. Maria Ludovina de Albuquerque Cabral de Sacadura
6. Maria Delfina de Melo Coutinho e Castro cc Inácio Pinto de Magalhães
A partir daqui, parece estar relativamente seguro que a minha linha segue assim
7. Pedro Melo Coutinho e Castro *1716 cc Mariana Pereira
Indicação de que este Pedro é filho legitimado de
8. Francisco Melo Coutinho e de Maria Soares de Gouveia
È deste Pedro 7. que eu tenho cópia do Alvará de concessão do Foro de Moço Fidalgo em que ele é dado pos filho de Francisco MC, neto de Pedro MC, bisneto de Cristóvão MC. Referência portanto às três gerações imediatamete seguintes
Vários autores indicam que este Francisco 8. será filho de
9. Pedro de Melo Coutinho cc Maria Josefa de Albuquerque
Várias indicações levavam-me a considerar a possibilidade de se tratar do mesmo que consta em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=187615 (cc Maria de Albuquerque), mas sempre considerei isto uma hipótese sem que eu tivesse suficiente para propôr a introdução na base de dados desta ligação nem da seguinte que também considerava provável.
Um abraço
AMRG
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Não tenho o casamento de Maria mas o de Vicente com Catarina Bernardes Pinto em Linhares 1739, ora ele pelo que diz a certidão era viuvo.Isto é teve 3 mulhers ? Sera que Seria possivel que Pedro tivesse um filho tambem Pedro que seria o Pai de Delfina ?
O facto é que José Silva Pinto é 6º neto de Cristovão, 7 de Lço Soares de Mello e 8º de Manuel de Melo Coutinho. e ainda bisneto de Maria MC.Donde :
8ºmanuel de melo coutinho
7ºLço Soaresde Melo
6ºCRISTOVÃO MC
5ºPedro
4ºFrancisco
3º Pedro ?
2ºMaria cc Diogo S Granada.. 2º .Pedro
1ºVicente.. 1ºDelfina
José cc Mª Ludovina
Para já um abç
AMSO
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Realmente faltam-nos alguns elementos de suporte mas não consigo saber se algumas das coisas publicada o têm melhor.
Como dizia eu creio que a sequência que lhe enviei na última mensagem relativa ao meu ramo será correcta tanto quanto resulta das pesqisas do meu parente Coronel Armando Sacadura.
Quanto às introduções recentes na BD do GeneAll não sei que suporte têm e nenhuma das tentativas que fiz para me fornecerem esses dados teve sucesso. Tentei introduzindo observações e questões no próprio "site" da BD e através de contactos particulares, mas ainda não tive qualquer sucesso. O que me preocupa é ver aparecerem verdadeiras invenções na BD alterando coisas que não tenho dúvida que estavam correctas pois algumas tinham sido introduzidas por mim.
Quanto ao entroncamento do seu ramo, não me parece de facto que esteja correcto. Pelas datas e talvez número de gerações. Não sei também se o que vem no ANP esteja perfeitamente certo, refiro-me aos 6º, 7º e 8º avôs do José da Silva Pinto, não serão 5º, 6º e 7º? Eu também tentei obter a documentação de suporte do que consta no ANP e não consegui. Outra hipótese seria que haja dois Cristóvão seguidos. É relativamente a este ponto que tenho alguma espectactiva quanto aos documento que aguardo da TT.
Agradeço que analise criticamente as mensagens que introduzi anteriormente sobre as hipóteses que parecem mais razoáveis face ao dados que possuo:
mensagem de 24-05-2009, 23:24, neste tópico;
mensagem de 14-02-2009, 23:02, no tópico Família: de Albuquerque e Castro
Um abraço do
AMRG
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro António
Já há dois anos que ando afastada deste tópico por falta de tempo e tambem por não ter dados que possam ajudar. Ainda não vi os assentos de Real. Estou agora a escrever porque tenho andado a ver os assentos de Curral, Mesquitela à procura do meu antepassado Ignacio Gomes Pinto (irmão de Catarina Bernardes Pinto casada com Vicente de Mello Coutinho) e encontrei informação que pode ser importante. Num assento de baptismo duma filha de Ignacio e da sua primeira mulher, os padrinhos são Vicente de Mello e sua mulher D. Catherina. Julgo este Vicente ser o 'nosso' Vicente de Mello Coutinho. O problema e que este assento e de 1714. Será possivel que Vicente já estivesse casado com Catarina Bernardes Pinto nesta altura? Ja viu o assento de casamento deles? Sera que a data 1739 no livro Raizes da Beira esteja errada?
Se este Vicente é o 'nosso' e se ele já estava casado em 1714 isto indica que teria nascido à volta de 1690.
Mais um mistério a resolver.
Cumprimentos
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Manuela
Peço desculpa pela demora em responder, mas não tenho tido grande oportunidade de dar atenção a estes temas, e também não tenho tido grande sucesso nas pesquisas sobre o nosso interesse nestas linhas.
A sua mensagem foi oportuna por trazer alguma informação e reavivar o tema a que ninguém tem conseguido trazer grandes novidades.
De facto eu nunca vi o assento de casamento do Vicente com Catarina, mas todos os dados que possuo e correspondem a informações cruzadas de várias origens, tudo leva a crer que o nosso Vicente tivesse nascido por 1690 ou antes, sendo também provável que já tivesse casado com Catarina por 1714. A data deste casamento que consta em RB parece-me pois errada, mas o Eduardo Osório poderá dar melhor informação.
Eu aliás já aqui levantei o problema de que a relativamente recente introdução na BG do Geneall fazendo a mãe de Vicente irmã da minha 4ª avó Maria Delfina de Melo Coutinho e Castro ( cc Inácio Pinto de Magalhães) parece realmente impossível. No máximo a mãe do Vicente poderá ser tia (irmã do pai) da Maria Delfina que lhe é dada por irmã.
Já fiz várias tentativas para obter a fundamentação das inserções na BD Geneall, mas sem qualquer sucesso. E isto parece-me uma falha importante na obra espantosa que constitui esta BD. Se os heróis que conseguiram construir o que existe neste “site Geneall” nos conseguissem tornar acessíveis as fundamentações do que é introduzido, aquilo que creio designarem por Tombo Geneall, isso constituiria um avanço notável e ajudaria a corrigir muitos erros que necessariamente vão ficando registados.
Mas voltando ao nosso tópico concreto, seria importante ver os assentos de Real, o que eu também ainda não tive oportunidade.
Quanto a Curral, que parece estar a consultar, agradeço que dê atenção à possibilidade de aparecer alguma relação entre o meu 4º avô Inácio Pinto de Magalhães e o seu Inácio e Catarina.
Algum avanço que consiga, dar-lhe-ei conhecimento
Cumprimentos do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro António Manuel
Comecei hoje a estudar os assentos de Real. Encontrei os assentos de baptismo dos filhos de Pedro de Melo Coutinho e de sua mulher D. Maria de Albuquerque. São:
Micaela bp. 4-10-1668
Francisco bp. 31-3-1670
Cristóvão bp. 14-6-1673
Luisa bp. 27-2-1676
O António Manuel estava certo quando adivinhou que Micaela de Melo Coutinho e seu antepassado Francisco de Melo Coutinho eram irmãos.
O padrinho de Micaela: Manuel Pereira de Albuquerque da Insua. Pode ser uma pista.
Cumprimentos
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro Antonio Manuel (darg)
Afinal a informação da Manuela era para si. O Vicente aparentemente casou 3 vezes e com 2 homonimas parentes entre ela. refiro-me a duas Bernardes.
Pedi a Maia Loureiro de pesquisar o assunto para esclarecer definitivamente a descendencia de Cristovão até Vicente oupela via inversa. Estes adados são muito uteis
atwnciosamente
Antonio Manuel (SO)
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Manuela
Nem sempre avançamos tanto quanto gostaríamos, mas esta sua achega é muito importante e útil.
Se conseguiu agora entrar nos assentos de Real, para o que eu não tenho tido oportunidade, poderemos encontrar muita matéria indispensável ao que nos interessa esclarecer, a nós e ao António Manuel SO.
De facto parecia-me que teria de haver aqui ligações. E estajá clarifica muito. Estando a pesquisar nessa região terá possibilidade de recolher mais alguns dados?
Por exemplo quem são os avós paternos e maternos da Micaela? Constarão dos registos dela e dos irmãos?
E os pais e avós do pai Pedro MC?
Consegue verificar se a Maria de Albuquerque também será conhecida por Maria Josefa? E quem são os seus pais e avós?
Aqui estou eu a fazer pedidos em massa, mas estando com os acessos à mão seria excaelente se conseguisse estas informações que creio nos dariam um avanço considerável nestes zona que tem estado muito cinzenta.
Eu tenho tentado obter uma informações importantes como a concessão do foro de Moço Fidalgo do Pedro MC, e também não consegui o processo do Tribunal do Santo Ofício, Conselho Geral, Habilitações , Pedro mç 7, doc 206 que da TT me dizem não poder ser reproduzido devido ao mau estado de conservação. Estes documentos deveriam ajudar-nos. Tenho de ver se consigo deslocar-me pessoalmente para ver os documentos ou que alguém nos consiga arranjar tal informação.
Há dias dei conta que teremos prováveis ligações e interesses comuns em ascendências de Unhais, mas por hoje ficamo-nos por aqui.
Bem haja pela contribuição e um abraço do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro António Manuel
Com a contribuição da Manuela retomámos estas nossas diligências. Vamos ver se conseguimos um salto significativo com estas novas achegas
Um abraço do
António Manuel dARG
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Manuela e Caro Antonio Manuel(darg)
Estes dados constam do registo de mercês de D João V, mas podem ser, são de grande interesse para estabelcer asecendencia ou descendencia de de Francisco até Cristovão de M C e até Vivente.Será importante ver casamento dos filhos de Pedro para descobrir a Maria que casou com o Diogo de Sousa Granada ambos pais de Vicente
Passo as informações a Maia Loureiro para pesquisa
Atenciosamente
Antonio Manuel SO
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caros António Manuel d'ARG e António Manuel SO:
Os assentos de Real, Penalva do Castelo, não tem muita informação nos anos que nos interessam só os nomes dos pais e dos padrinhos. Não sei se vou conseguir encontrar mais informação - os assentos são de 1663 para diante.
Ja vi até 1680 (muito rapidamente devo dizer) e não encontrei mais filhos de Pedro de Melo Coutinho e de Maria d'Albuquerque. (O nome desta senhora aparece sempre como D. Maria ou D. Maria d'Albuquerque.)
Uma coisa é certa: este casal é dos mais importantes em Real. Aparecem muitos assentos onde eles são padrinhos de crianças de outras familias. E a esposa de Pedro M C é sempre Dona.
Cumprimentos
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Manuela
Bem haja por estas suas tarefas e resultados. De facto não pode encontrar o que não está escrito nos registos. Aparentemente, também não se poderá encontrar o baptismo deste Pedro MC que necessariamente nasceu antes de 1663. Já se poderia encontrar o casamento, mas não sei se este ocorreu em Real. Não tendo sido em Real uma boa possibilidade será Esmolfeonde suponho que viveria o João de Albuquerque que suponho ser o pai desta Maria de Albuquerque.
Arranjar trabalho para os outros é sempre fácil, mas como está a trabalhar nos documentos da zona, aqui vão estas sugestões.
Um abraço do
António Manuel dARG
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caros António Manuel dARG e António Manuel SO
Tenho boas noticias. Estive a estudar os assentos de óbito de Real e posso agora confirmar o seguinte:
1. A mulher de Pedro de Melo Coutinho é de facto D. Maria Josefa de Albuquerque falecida em 12-1-1719
2. A mãe de Pedro de M C chama-se D. Juliana falecida em 14-2-1677
Não consegui encontrar o assento de casamento de Pedro e D. Maria mas os assentos só começam a partir de 1666. Podem ter casado antes desta data em Real ou podem ter casado em Esmolfe. Por sorte os assentos de Esmolfe começam a partir de 1636.
Parece que a familia Melo Coutinho está ligada a Quinta de Darei, Mangualde.
Cumprimentos
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Manuela
Graças à sua dedicação e esforço está a ser mais fácil esclarecer estas coisas nos antípodas do que aqui ao lado. O nosso bem-haja.
Com estes dados e outras informações existentes parece oportuno tentar fazer uma revisão que nos ajude a esclarecer a situação algo confusa sobre a linhagem destes Melo Coutinho de Pejes e Quintela ou das redondezas. De facto parecem importantes a base de Real, e ainda Darei, mesmo Corga e aparentemente Luzinde.
Ora dando como absolutamente fundamentado o que consta de Albuquerques da Beira esta Maria (Josefa) de Albuquerque cc Pedro de Melo Coutinho é filha de João de Albuquerque, neta de Luisa da Fonseca, segunda neta de Pedro de Albuquerque cc Antónia de Andrade. Casal este que são os terceiros avós de Pedro de Melo Coutinho como actualmente também consta da BD do Geneall.
Pedro MC e Maria Josefa são portanto primos conforme referido em Sacaduras Gente da Beira, embora aí não se encontrasse a justificação do parentesco e em Albuquerques da Beira também se não estabelecesse a relação, uma vez que Pedro MC não é aí entrocado com seus pais Cristóvão MC e Juliana de Albuquerque.
Sem a fundamentação agora encontrada pela Manuela, já há muito desconfiava que assim era e por isso tinha pedido os elementos justificativos que existiriam na BD para manterem Pedro MC cc Maria Josefa de Albuquerque duplicados como Pedro MC cc Maria de Albuquerque. Agora não há dúvida de que este casal está ali duplicado. Possivelmente, aparecer num dos casos o nome de Josefa para esta Maria de Albuquerque tem dificultado o entendimento, mas confirma-se que é a mesma pessoa que também usava o nome de Josefa.
Chegados a este estádio temos pendente, relativamente à linhagem destes Melo Coutinho de Pejes e Quintela, o esclarecimento de dois pontos:
1. partindo do Cristóvão cc Juliana, qual é a a descendência até Vicente de Melo Coutinho?
2. por sua vez qual é a ascendência deste Cristóvão.
O que sabemos sobre estes dois pontos?
Quanto a 1., que a minha tia bisavó Maria Emília do Nascimento e o marido António de Melo Coutinho neto de Vicente MC eram primos.
Relativamente aos pontos 1. e 2. sabemos que o irmão deste António, José MC foi Fidalgo Cavaleiro e 6º neto de Cristóvão MC, Moço Fidalgo em 1643, 7º neto de Lourenço Soares de Melo, tb Moço Fidalgo, 8º neto de Manuel MC.
Ora pela data este Cristóvão MC era necessariamente o marido de Juliana que também por outras referências é sabido ter o foro de Moço Fidalgo.
Será que o meu ramo de MC e o de Vicente divergem imeditatamente a partir de Cristóvão ou há mais gerações comuns?
Por um lado parece-me estranho que na mercê de Fidalgo Cavaleiro concedida a José MC sejam citados os 6º, 7º e 8º avôs e não os meus antepassados Pedro MC cc Maria Josefa e o neto deste também Pedro MC casado com Mariana Pereira qualquer deles com o foro de Moço Fidalgo.
Eu só tenho cópia do alvará de concessão do foro a este último Pedro MC (12 Jan 1747, D João V) onde é citado o pai Francisco, o avô Pedro e o bisavô Cristóvão. Não tenho os alvarás relativos ao primeiro Pedro e Cristóvão que serão de D. João IV, não constando do trabalho Moradores da Casa Real de Luís Amaral.
Das minhas pesquisas relativamente à ascendência destes Melo Coutinho, tendo em conta famílias vivendo na região de Viseu, com tendência a usar estes apelidos e também os nomes próprios, encontro como possível que Lourenço Soares de Melo e Manuel de Melo Coutinho possam ser os que se encontram em descendência de Abreus e Eças em Gaio e melhor em Pedatura Lusitana. Estes também constam na BD Geneall como Lourenço Soares de Melo e Manuel de Melo de Abreu respectivamente.
Um problema é que nesses registos não aparece a descendências deste Lourenço.
Mas são gente que viveu na época que procuramos e na zona de Viseu, nomeadamente Luzinde. Os nomes próprios e de família repetem-se nos mais recentes. Justificam oa apelidos de Melo, Coutinho, e Castro que aparecem sistematicamente nas gerações mais recentes particularmente no meu ramo. Albuquerque vem da Juliana e Maria Josefa.
Desapareceu Abreu e Eça mas o último Abreu da linha que suspeito morreu no mar no dia de Natal de 1507 “e poderá ser q fosse pellos peccados da freira(uma Eça)” como consta dum texto antigo. Também temos de reparar que a zona cinzenta quanto a dados que nos faltam correspond e à época de D.Sebastião a Filipes.
No ponto em que nos encontramos podemos avançar se tivermos mais dados de paroquiais como aqueles que a Manuela tem estado a trabalhar, mas seria muito coveniente conseguir cópia dos alvarás de Moço Fidalgo do Cristóvão MC (1643) e do seu filho Pedro MC (?).
Também seria útil ter acesso ao documento de habilitação de Pedro de Albuquerque (pai de Juliana) que foi Cavaleiro da Ordem de Cristo a 1.6.1640. Aí estará um testemho do genro o nosso Cristóvão MC. Eu já pedi uma cópia deste documento, mas da TT dizem-me que o documento não está em condições de fazerem cópia. Não sei seo autor de Ascendências Visienses a terá?
E evidente que o que aqui vai são hipóteses para tentar guiar pesquisas, por muito fortes que me pareçam do muito que tenho explorado e de várias outras hipóteses que descartei. Só encontrando confirmação se poderá saber se é assim ou se não, mas podem ajudar a encontrar a verdade.
Aqui vai o que consigo por hoje
Cumprimentos e mais um bem-haja do
António Manuel dARG
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro António Manuel
Achei a sua revisão interessante até porque aprendi algumas coisas.
Quanto à sua primeira pergunta é verdade que ainda não sabemos qual é a descendência até Vicente de MC. Sabemos no entanto que os pais viveram em Darei. É possivel que Maria de Melo seja natural de Darei e que o seu ramo diverge a partir de Cristóvão.
Não tenho dúvidas que a ascendência do Cristóvão se encontrará no Manuel de Melo de Abreu que já esta na BD Geneall. Até porque parece que existe uma Isabel de Melo Coutinho de Eça n. 1656 que é filha de Baltazar de Melo de Eça Coutinho, senhor do solar da Quinta de Darei, neta de Luis de Melo Coutinho, bisneta de Manuel de Melo Coutinho e trineta de Diogo Soares de Melo.
É possivel que haja erros nos alvarás. No foro do meu sexto avô consta que ele é filho quando é neto e neto quando é sobrinho-neto. Pelo menos no livro "Mordomia".
Por sorte os paroquiais de Luzinde começam a partir de 1563.
Cumprimentos
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Manuela
Que excelente contribuição. Um grande bem-haja beirão.
Só para melhor me situar, Qual é a fonte destes dados que agora enviou que eu efectivamente desconhecia?
Contudo, eles encaixam bem noutras informações que tenho. Com efeito em Pedatura Lusitana consta o famoso Vasco Gomes de Abreu, um dos grandes capitães das primeiras armadas da India, o que trouxe o primeiro elefante para Portugal e que de tanto andar por aquelas paragens acabou por morrer no mar, quando era capitão de Çofala, em viagem para Moçambique. Foi este Vasco que teve filhos de Joana d'Eça, freira do Lorvão, entre eles Diogo Soares de Alvergaria, o Rodovalho. Em Pedatura Lusitana até só consta este.
Este Diogo por sua vez foi pai de Manuel de Mello também único aí referido, embora dado como 6º filho. Deste Manuel, são referidos em PL seis filhos de primeiro casamento
Luís de Mello Cout.º
Lourenço Soares
Vicente Gomes de Abreu, q morreo moço na Índia
Im.º Cout.º d'Eça na Índia casado lá
D. Ana de Castro freira em Lorvão
D. Inês Cout.º m.er de Damião de Almeida
Será aqui que encaixa a sua última informação:
O Luís de Melo Coutinho é o avô da Isabl de Melo Coutinho d'Eça;
e o Lourenço Soares, o Lourenço Soares de Melo pai do nosso Cristóvão que há muito procuramos.
Parece pois estabelecido o entroncamento que faltava mas procuraremos fundamentar ainda melhor as nossas conclusões, estabelecendo que os chamados Melo Coutinho de Pejes e Quintela, têm com base mais primária a Casa de Darei.
Pondo isto em termos mais poéticos, parece que o espólio do naufrágio do Vasco Gomes de Abreu ao largo de Moçambique terá sido agora encontrado pela Manuela nos Mares do Sul acabando a espiação dos pecados da freira.
Mantenhamo-nos em contacto para cimentar as fundamentações
Um abraço do
António Manuel d'ARG
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro António Manuel
Agradeço as palavras poéticas e a informação interessante.
O ramo de D. Isabel de Melo Coutinho de Eça encontra-se num 'blog' chamado "Heráldica e Genealogia" que está na internet. Se escrever o nome da D. Isabel no 'google search engine' chega lá directamente.
Quanto a PL, em que volume e página e que se encontra o ramo dos Melo Coutinho? Gostaria de ver online.
Não tenho familia em Darei (que eu saiba) mas se quiser mando vir o microfilm. Já vi a data do casamento de Cristóvão de Melo Coutinho algures - creio que no livro de Mouzinho de Albuquerque.
Cumprimentos
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Manuela
Bem haja por mais novas informações.
Já encontrei a Isabel.
Quanro a PL, encontra em
http://purl.pt/12118
Depois o que referi, está em Abreus, pag 275
Creio que já se consegue situar a partir disto e ficando com acesso a tudo de PL
Claro que estou interessado no que possa existir de informação no microfilme relativo a Darei, mas não vou exigir que esteja a fazer-me essa pesquisa se lhe não interessa directamente.
Muito já avançámos com esta nossa colaboração, e creio que muito mais se poderá conseguir, particularmente na parte de Real, incluindo relativo a Melo Coutinho e a Pinto.
Reparo que há tempo tinha visto a sua intervenção num tóico de Unhais, mas efectivamente foi baralhada minha. Efectivamente foi numa resposta ao José Caldeira no tópico do João Brandão. O José Caldeira é que também se interessa por Unhais e por Correias que também me interessam. Daí a minha confusão.
Mas vou aproveitar o seu endereço para lhe enviar directamente a parte referida de PL
Um abraço do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caros Manuela e António Manuel SO
Quando este tópico foi introduzido não havia informação facilmente acessível sobre entroncamento da família que designámos por Melo Coutinho de Pejes e Quintela. No ANP, III, Tomo III, p. 602 ela encontra-se referida como Mello Coutinho de Pejes, no conc. de Penalva do Castelo terminando a ascendência num Manuel de Mello Coutinho pai dum Lourenço Soares de Mello não especificados. Facilmente se identificavam as pessoas das gerações mais recentes ali referidas com base no que consta em Sacaduras Gente da Beira, SGB, § 166, reportando para Albuquerques da Beira,AB, p. 13, e Cabrais da Freguesia de Nabais, § 13 que parece constituirem o suporte do que presentemente se encontra na BD GeneAll.
A sequência mais extensa destes Melo Coutinho da BD Geneall parte de Cristóvão de Melo Coutinho cc Juliana de Albuquerque não tendo entroncamento estabelecido com Melos nem Coutinhos. Em AB , p. 17, este Cristóvão é identitificado como Moço Fidalgo da Casa Real tendo casado em Darei e vivido em Real, mas aí não se faz o entroncamento como seu filho Pedro de Melo Coutinho de Real que na p. 13 é dado como casado com D. Maria de Albuquerque ou D. Maria Josefa de Albuquerque como consta do ANP p. 603. Em AB, não se estabelece qualquer entroncamento deste Pedro com o Cristóvão que em contexto diferente é mencionado na p. 602. O que se diz é que Pedro e sua mulher D. Maria Josefa são primos coincidido com o que também diz SGB.
O dados acabados de referir podem interpretar-se considerando que Pedro e D. Maria Josefa são primos próximos por ele ser trisneto e ela bisneta de Pedro de Albuquerque o 1º Morgado da Ínsua cc Antónia de Andrade. Sendo assim o referido Pedro de Melo Coutinho está duplicado na BD Geneall, pois aparece numa inserção mais recente como filho de Cristóvão e casado com Maria Josefa de Albuquerque ( esta aqui sem entroncamernto de ascendência) e com geração; na inserção mais antiga ela é simplesmente designada por Maria de Albuquerque não se lhe atribui descendência está entroncada em Albuqerques. Nas pesquisas recentes da Maneherbert nos paroquiais de Real há evidência que esta D. Maria aparece uma vezes só como Maria, outras como Maria Josefa.
Voltando á referência ANP anterior, p. 602, dos Mello Coutinho, de Pejes reporta-se para o alvará da concessão de fidalgo cavaleiro da CR a José de Mello Coutinho da Silva Pinto fazendo-o filho de outro José de Mello Coutinho e neto de Vicente de Mello Coutinho e ainda 6º neto de Cristóvão de Melo Coutinho, moço fidalgo da CR, 7º neto de Lourenço Soares de Mello, tb moço fidalgo da CR e 8º neto de Manuel de Mello Coutinho.
É estranho mas não haja registo de fácil acesso em nenhum dos muitos trabalhos genealógicos da região estabelecendo entroncamento do referido Vicente de Mello Coutinho, ele que, sem dúvida, era pessoa de relevo de Pejes e região. Só recentemente no trabalho RB I p. 529, do meu primo e saudoso Eduardo Osório, aparecem marginalmente referidos como seus pais, Diogo de Sousa Granada e Maria de Melo, sem entroncamentos de qualquer deles . Conferindo uma vez com o Eduardo ele disse-me” não ter outros dados sobre estes Melo Coutinho”. Recentemente chegou a constar da BD Geneall um entroncamento que fazia esta Maria de Melo irmã da minha 4ª avó Maria Delfina de Melo Coutinho e Castro o que era cronologicamente impossível. Não sei se em consequência das minhas insistências para que conferissem a fundamentação, o certo é que tal entroncamento veio a ser apagado. Eu não tenho dúvida sobre a relação familiar do meu ramo Melo Coutinho com o de Vicente particularmente porque que uma neta daquela Maria Delfina e minha tia bisavó Maria Emília do Nascimento de Melo Coutinho d’ Albuquerque e Castro foi casada com um outro neto do Vicente irmão e herdeiro do José de Melo Coutinho da Silva Pinto sendo eles citados como primos no ANP e noutras referências.
A sequência de ascendentes do alvará da carta de fidalgo cavaleiro a José de Melo Coutinho da Silva Pinto citada no ANP e atrás referida leva, por enquadramento cronológico, relações de parentesco e região em apreço (uma malha compeendendo Darei, Real, Pejes, Quintela de Azurara), a que o mencionado 6º avô e o meu 8º avô Cristóvão MC, moço fidalgo da CR sejam o mesmo Cristóvão.
Uma pesquisa já antiga tendo em conta o que se poderia considerar por famílias identificáveis como Mello Coutinho levou-me a considerar relativamente poucas possibilidades. Encontram-se diversos casos de descendentes de Melos e de Coutinhos em que uma pessoa, eventualmente duas gerações sucessivas usaram o agregado destes dois nomes. Mas sequência grande de gerações sucessivas só ocorre em poucos casos. Mais documentados serão os descendentes de Martim Afonso de Mello, o da China, com o ramo que passou ao Brasil e Argentina com muita descendência e outro que teve elementos destacados nas Cortes de D. Manuel e seguintes. Este aparentemente estarão estintos. Entroncando com estes, em gerações anteriores, encontram-se os que têm ascendência Abreu, Soares de Albergaria, Azevedo e outras, dos quais alguns se estabeleceram na zona de Viseu. É a esses que pertencem os que se encontram Abreus tanto em Pedatura Lusitana, PL, como em Gaio. Nestes há ramos que também são Castro e Eça que se estabeleceram na região de Penalva do Castelo (Luzinde e Darei). O que sucede é que nos repositórios genealógicos citados as descendências encerram-se pelos anos de 500-600, essencialmente de D. Manuel a 1640.
Tanto em PL como em Gaio encontra-se na descendência de Vasco Gomes de Abreu e Joana d’Eça um Manuel de Melo de Abreu, pai de um Lourenço Soares de Melo. Com base cronológica, regional e também porque em PL muitos destes são designados como Mello Coutinho e há muitos Cristóvão ou Jerónimo, parecia-nos, há muito, bastante provável que fossem estes Manuel e Lourenço o avô e pai do meu 8º avô Cristóvão de Melo Coutinho cc Juliana de Albuquerque. Era, contudo, indispensável encontrar uma fundamentação mais consistente para poder avançar com proposta de entroncamento.
Um documento recentemente encontrado pela Manuela, uma página de Genealogia de João Trigueiros, reproduz uma carta de brazão de armas de Francisco Camilo Geraldes Leitão de Melo Cajado concedidas por D. Maria I, trouxe-nos uma informação importante ao reproduzir a ascendência de “D. Isabel de Melo Coutinho de Eça (n. 1656), baptizada a 4-VIII-1656, filha de Balthezar de Mello de Eça Coutinho, morador que foi na Quinta de Darei, filho de Luís de Mello Coutinho, neto de Manuel de Mello Coutinho, bisneto de Diogo Soares de Mello, todos eles fidalgos da Casa Real”.
Esta informação, embora não directa, parece constituir uma base bastante segura para poder estabelecer o entroncamento dos Melo Coutinho de Real e Quintela de Azurara como e com as fundamentações seguintes:
Usamos o que consta em PL, Gaio essencialmente reproduzido na BD Geneall
(I) Diogo Soares de Albergaria (na carta de Brasão de Armas referida chama-lhe Diogo Soares de Mello), o Rodovalho cc
Isabel Coutinho (segundo PL, NFP e BD Geneall) foram pais de:
1. (II) Vasco Gomes de Abreu
2. (II) Lourenço Soares de Abreu cc Maria de Cisneiros
3. (II) João Soares
4. (II) Fernão Coutinho
5. (II) Diogo Soares de Abreu
6. (II) Manuel de Melo de Abreu cc Ambrósia de Vasconcelos (segundo NFP e BD Geneall) foram pais de:
1. (III) Luís de Melo Coutinho (segundo a carta de BA atrás referida) foi pai de:
(III)Baltazar de Melo Eça Coutinho( morador da quinta de Darei) cc Catarina Marques que foram pais de Isabel de Melo Coutinho de Eça como consta da carta de Brazão de Armas mencionada
2. (III)Lourenço Soares de Melo (segundo as coincidências dos dados agora recolhidos parece legítimo considerar ser este o que) foi pai de:
(IV)Cristóvão de Melo Coutinho cc Juliana de Albuquerque. Eles casaram em Darei, tendo depois vivido em Real e foram os pais de:
(V) Micaela de Melo Coutinho, *Real bp. 4-10-1668 cc José Pinto de Almeida, * bp 20.01.1671. sg viveram em Real e tiveram como herdeiro um sobrinho do marido RB I, p. 530 ???
(V) Francisco de Melo Coutinho *Real bp. 31-3-1670, de Maria Soares de Gouveia de S. Martinho de Pindo, Corga, teve:
(V) Pedro de Melo Coutinho, * Pen Cast, S. Mart. Pindo, Corga 20.6.1716, legitimado, moço fidalgo da CR por alvará de D, João V de 12 de Jan 1747, cc Mariana Pereira (de Senna ?????) * Quintela cg como consta de BD Geneall
(V) Cristóvão de Melo Coutinho *Real bp. 14-6-1673
(V) Luísa de Melo Coutinho * Real bp. 27-2-1676
3. (III)Jerónimo Coutinho d’Eça (India, onde casou)
4. (III) Vasco Gomes de Melo (em PL não consta este Vasco mas outros dois, Vicente e Ana)
5. (III) Inês Coutinho
7. (II) Ana de Vilhena * c. 1520 cc Manuel Godinho de Castelo-Branco
Parece agora seguro que os designados Mello Coutinho, de Pejes e Quintela também referidos como de Real serão talvez mais apropriadamente designados como Mello Coutinho, de Darei demonstrando-se o seu entroncamento com Melo e Coutinho, mas também Abreu e Eça logo a Pedro e Inês e portanto a Castro. Temos aqui identificados três ramos com geração actual.
Continua por esclarecer qual o entroncamento do ramo do Vicente. Afigura-se-me que divirja do meu ramo logo a partir do Cristóvão, eventualmente a pertir do filho Pedro ou do neto Francisco. Será que o António Manuel SO tem os assentos dos casamentos e óbito e daí se possa tirar alguma informação útil?
À consideração crítica dos confrades que tenham dados de informação pertinentes.
António Manuel d’ARG
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Só agora e por gentil observação do confrade Samuel de Castro, reparei no lapso que cometi ao marcar a geração de Pedro de Melo Coutinho, filho de Francisco de Melo Coutinho. Deve corrigir-se como segue:
(V) Francisco de Melo Coutinho *Real bp. 31-3-1670, de Maria Soares de Gouveia de S. Martinho de Pindo, Corga, teve:
(VI) Pedro de Melo Coutinho, * Pen Cast, S. Mart. Pindo, Corga 20.6.1716, legitimado, moço fidalgo da CR por alvará de D, João V de 12 de Jan 1747, cc Mariana Pereira (de Senna ?????) * Quintela cg como consta de BD Geneall
António Manuel d'ARG
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro Antonio Manuel (ARG)
Parece-me que segundo o Registo de Merc~es de D João V seria ao contrario, Pedro filho de Cristovão e pai de Francisco.
Por outro lado na informação que recebi Vicente I teria tido filhos de duas mulheres diferntes , está errado Teresa Maria ou da Encarnaçºão e Teresa de Albque é a mesma pessoa.
Mas tenho novidades:
- O de se considerar que o Vicente de Mello Coutinho, pai de Jerónima, era o mesmo que fora casado com as duas D. Catarina Catarina Bernardes, quando na realidade houve dois indivíduos deste nome que eram pai e filho, isto é, o Vicente casado com as Bernardes era pai de outro Vicente, este sim, pai de Jerónima.
2º - O de se considerar que a Teresa Maria de Albuquerque era a mesma pessoa que Teresa Maria da Encarnação , quando na verdade eram duas pessoas distintas. Teresa Maria de Albuquerque teve com Vicente de Mello Coutinho (filho) uma filha de nome Jerónima, que é a sua antepassada. Mas a outra Teresa Maria, foi uma senhora de quem o Vicente de Mello Coutinho (pai) teve outros filhos naturais, meios-irmãos portanto do Vicente de Mello Coutinho (filho).
Resumindo, o Vicente de Mello Coutinho filho de Diogo de Sousa e de D. Maria de Mello casou duas vezes com tia e sobrinha, ambas chamadas D. Catarina Bernardes. Destes dois casamentos não teve descendência. Mas teve filhos naturais havidos de duas senhoras diferentes: de uma senhora de nome Maria Cabral, teve outro Vicente de Mello Coutinho, que viria a ter dois filhos naturais de uma Teresa Maria de Albuquerque; de uma outra senhora de nome Teresa Maria, teve um outro filho chamado José de Mello Coutinho, que foi o pai de outro José de Mello Coutinho da Sillva Pinto, Fidalgo da Casa Real. Para além disso, há outras duas crianças, de mães diferentes, que podem igualmente ser seus filhos naturais.
Como deve imaginar, não foi fácil chegar a estas conclusões, graças à repetição de nomes e ao facto de se tratarem de datas recuadas. Nalguns assentos de óbito das pessoas identificadas, consta que fizeram testamento, pelo que fiz uma pequena incursão nos livros de notas de Penalva do Castelo e consegui encontrar o testamento de Vicente de Mello Coutinho (pai), que fotocopiei. Este Vicente mais velho, filho de Diogo e D. Maria, nasceu em 1669, pelo que toda a cronologia que até agora tem assumido como possível, se altera. Por exemplo, na mensagem de 17 de Janeiro dizia que pessoas nascidas entre 1668 e 1676 podiam ser bisavós de Vicente, mas eram afinal suas contemporâneas. Cai por terra igualmente a hipótese do Fidalgo da Casa Real ser 6º neto de Cristóvão de Mello Coutinho, como explicarei no relatório.
O que me falta fazer em Lisboa é precisamente consultar este processo de José de Mello Coutinho da Silva Pinto, porque gostava de tentar perceber se há alguma pista que me permita relacionar de forma mais realista este Cristóvão de Mello Coutinho com a dita D. Maria de Mello, mãe de Vicente de Mello Coutinho. De qualquer forma, por uma questão cronológica, diria que Cristóvão podia ser o pai ou um irmão de D. Maria Coutinho, já que esta terá nascido sensivelmente na altura em que aquele recebeu o foro de Moço-Fidalgo.
Deixo-o com estas novidades, que espero satisfaçam um pouco a sua curiosidade e assim que tiver concluído o relatório, entrarei novamente em contacto consigo.
8º avô Manuel de Melo Coutinho
7º avô Lourenço Soares de Melo in Anuário N P T III pg 602 2006
6ºavô Cristovão de Melo Coutinho
5ºavô Pedro de M Coutinho Registo Geral das Mercês D João V -1747
4ºavô Francisco de M Coutinho
3º avô Maria de melo Coutinho cc Diogo de Sousa Granada
2º avô Vicente (1669) I c c Catarina Bernardes Pinto (tia)
sg
cc Catarina Bernardes Pinto (sobrinha)
sg
de : Maria Cabral teve
avô Vicente II de a/ Maria Teresa de Albuquerque
Jeronima de Albuquerque José cc Angelica Maria Silva Pinto tiveram
Francisco(sg) Antonio cc Mª Emilia Albq e Castro
(cg)
Não consegui passa-lhe o email
Cordialmente
AMSO
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro Antonio Manuel ARG
Faça, sff. chegaros dados à Manuela.
Está visto eram dois Vicente, pai e filho.
O pai , talvez ancioso p+or ter geração, depois ( ou durante) de ter casdo com tia e sobrinha de mesmo nome, Catarina Bernardes Pinto, de Maria Cabral teve o Vicente filho e de Tesesa Maria da Encarnação teve o José de Melo Coutinho o que faz que Vicente II e José sejam meios irmãos.
Falta.nos agora estabelecer a ascendência do dos pais do Vicente I ou seja de D Maria de melo coutinho e Diogo de Sousa Granata(granada ?).
Diogo ainda mais dificil de materialiar no espaço e tempo.
Dadas outras prioridades talvez faça um intervalo nesta linha salvo tavez resolver o dito Diogo. Tinha que ser outro Diogo a dar-me dores de cabeça
Cordialmente
AMSO
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro António Manuel SO e António Manuel dARG
Agradeço o envio do relatório sobre os Melo Coutinho de Pejes que achei muito interessante e bem pesquisado.
Tudo indica que D. Maria de Melo era irmã de Pedro de Melo Coutinho, ambos filhos de Cristóvão de Melo Coutinho. Cronologia, o facto que o filho Vicente é testemunha no casamento de Micaela filha de Pedro e agora (depois de ler o relatório) o facto que os padrinhos de Luisa filha de Pedro são os mesmos que os padrinhos de Vicente (I).
Talvez o microfilm de Darei traga novidades.
Cumprimentos
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
cara amiga
Temos duas alternativas, mas pedirei ao Dr G Maia Loureiro para continuar a pesquisa.
! hipoteses será eventualmente a maria ser irmã ou filha de Pedro(I) donde filha ou neta de Cristovão.
2. a outra alternativa seria que seja filha de oputro Cristovão ele por sua vez filho de ooutro Lço Soaresde melo e neto de Manuel de melo Abreu que era filho de uma Isabel Coutinho.
Tudo isto só pode ser resolvido mediante documentação credivel de tanto mais que o Maia Loureireiro revela que a sequência referida no ANP nunca foi aceeite.
Veremos o que se descobre, foi ótimo termos já esclarecido a existência de 2 Vicentes, pai e filho e a ligação de Vicente pai a duas senhores distintas, a Maria Cabral e a Teresa Maria da Encarnação.
Já fiz seguir a documentação para o engº Mattos e Silva
Cordialmente
AMSO
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caros Manuela e António Manuel SO
As intervenções da Manuela têm sido de grande valor.
Confrontando-as com a restante informação recentemente obtida pelo António Manuel SO, parece que se pode fazer algum novo enquaderamento de forma a esclarecer o que ainda está pendente.
Considerando, por agora, que o meu ramo de ascendência Melo Coutinho estará correctamente estabelecido e entroncado, faltará esclarecer o que diz respeito ao ramo dos Vicentes para além dos recentes progressos conseguidos.
Da análise dos últimos dados parece-me pertinente considerar alguns aspectos:
Em termos de época em que viveu e, como eu já tinha referido, parece que Maria de Melo casada com Diogo Granate poder ser filha ou neta do mesmo Cristovão que parece consolidado no meu ramo. Mas mesmo sendo filha, será ou não irmã inteira de Pedro MC também do meu ramo. Da mesma Mãe ou não, legítima ou ilegítima.
A Manuela refere, com razão, que se deve dar atenção facto do Vicente I ser testemunha do casamento da Micaela e de os padrinhos da Luisa, filha de Pedro serem os mesmos que os padrinhos de Vicente I, embora haja que verificar bem as datas para conferir se são exactamente o mesmo Vicente e os mesmos padrinhos.
Quanto á hitória do 6º avô parece de facto demasiado confusa e aparentemente querer forçar qualquer coisa que não seria exactamente assim. Parece que não será de admitir que não fossem efectivamente família já que há várias indicções, como já referi anteriormente, de que e minha tia Maria Emília e o 1º marido António MC eram primos e num local ditos em 2º e 3º grau canónico. Mas com a cadeia de Vicentes agora encontrada, estes também esses graus não parecem de todo possíveis . O registo desse casamento, que talvez seja acessivel, poderia ajudar.
Uma referência que se tira deste do relatório Maia Loureiro é que esse António seria muito mais velho que a minha tia o que eu julgava que não pois tinha referência de que ele teria nascido por 1830. Dizendo o Maia Loureiro que o pai José morreu em 1795 o António não pode ter nascido em 1930. Isto levará a entender é a razão porque a minha tia Maria Emilia casou segunda vez. O primeiro marido era bastante mais velho e daí ela ainda ter voltado a casar tendo filhos do segundo marido, esse sim aparentemente próximo da idade dela.
Falando em padrinhos, também se me levantou agora a possibilidade de o padrinho do meu bisavô, Pedro de Melo Coutinho, irmão da Maria Emília ser afinal este mesmo António de Melo Coutinho que veio a ser cunhado. É que os padrinhos deste meu bisavô foram um António de Melo Coutinho de Pejes e uma irmão Teresa. Aqui levanta-se a questão de que nem agora nem antes foi encontrada referência a que este António tivesse uma irmã Teresa. Só há referências aos três irmãos: José (o do 6º avô), o Francisco e o António
Estes considerandos, certamente que não ressolvem nada em definitivo, mas parecem-me pertinentes para ter em conta para o que falta desbravar.
Cumprimentos do
António Manuel dARG
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caros António Manuel dARG e António Manuel SO
Desculpe só agora responder mas aqui vai mais alguma informação.
Micaela de Melo Coutinho casou com José Pinto de Almeida em Agosto 1707. Por entre as testemunhas aparece um Vicente de Melo de Pejes.
Luisa, filha de Pedro de Melo Coutinho, nasce a 27-2-1676. Os padrinhos são Francisco Serpe de Sousa e Manuel Osório de Amaral (com procuração de sua mulher D. Isabel) que devem ser os que ja estão na BD de Geneall.
Talvez Diogo de Sousa Granata esteja ligado a Francisco Serpe de Sousa? Tudo é possivel.
Cumprimentos
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Foi com muita alegria que fiz a leitura dos tópicos acima. Sou bisneta de Virolina de Melo Coutinho de Albuquerque e Castro, filha de Maria Emilia do Nascimento de Melo Coutinho de Albuquerque e Castro. Pelo que compreendi Antonio de Melo Coutinho e Maria Emília eram primos!
Preciso de ajuda. Gostaria de ter acesso ao registro das seguintes pessoas:
- Virolina de Melo Coutinho de Albuquerque e Castro (Freguesia do Castelo)
- Antonio de Melo Coutinho
- Maria Emília do Nascimento de Melo Coutinho de Albuquerque e Castro
- José de Melo Coutinho
- Angelica Maria França e Vasconcelos
- José de Melo Coutinho de Albuquerque Cabral de Sacadura
- Manuel Rodrigues da Costa Faro (Tibães)
Manuel Luiz de Almeida (Real)
Se puderem me ajudar!!!!! Desde já fico agradecida!
meu email - mariacelestero@hotmail.com
Maria Celeste
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Com esta intervenção alarga-se o número de interessados no tópico envolvendo a descendência de Virolina relativamente a quem não há, nos estudos que conheço, qualquer referência a que tivesse descendência. Como diz ser bisneta, creio que possuirá dados que seria interessante introduzir aqui.
Quanto às pessoas de que pede informações, eu não tenho mais informação do que aquelas que já constam de trabalhos de terceiros e não tenho documentação original relativa a qualquer delas. Provavelmente só indo ás fontes originais se poderão obter, a menos que a Manuela Herbert tenha recolhido alguma coisa .
António Manuel RG
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Antonio Manuel agradeço sua resposta. Tenho cópia do assentamento do nascimento de minha avó (1901) na qual consta o nome de Virolina como sua mãe, entretanto, aparece como Maria Virolina com o mesmo sobrenome!!!!! Parece ser interessante obter o assentamento de nascimento de Virolina. Como devo proceder se quiser obtê-lo através deste site????
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Maria Celeste
É provável que Virolina tenha nascido em Pejes, Castelo de Penalva tal como os seus irmãos Maria Carolina e José. O assento de baptismo deve estar portanto no Arquivo Distrital de Viseu e não se encontre neste "site" nem está acessível por via electrónica. Só nesse arquivo se poderá obter. Creio que ela seria mais nova que os irmãos e portanto será posterior a Maio de 1861.
Não sei onde obteve o de sua avó e se dele se pode tirar alguma informação? Por agora não tenho mais informação que possa ser útil.
arg
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Agradeço mais uma vez sua resposta. Certamente Virolina nasceu em Pejes, tenho o registro de nascimento de minha avó no qual consta que sua mãe Maria Virolina é casada com Manuel Rodrigues da Costa Faro - Virolina nasceu em Pejes, Concelho de Tibães, neta de Emilia de Mello Coutinho e Antonio de Melo. Consta como profissão "proprietários. É a fotocópia do assentamento n.º 58 do ano de 1901 - Castelo e foi emitida pela Conservatória de Registro Civil de Penalva do Castelo em 25 de junho de 1991. Esta fotocópia tem a escrita a pena e algumas palavras são impossíveis de serem identificadas.
Pelo que percebo, somos descendentes da mesma família.Estou correta? Tenho um imenso desejo de (re)construir esta história de minha vida. Minha avó falava muito das armas reais, da família da qual descendia e falava de alguns tios padres. Os nomes que identifico na ascendência me são familiares visto as histórias que minha avó contava. Lamento que tenha falecido antes da disponibilização da internet, este poderoso instrumento. Veja que a fotocópia da certidaão de nascimento foi solicitada em 1991, primeira tentativa de reescrever minha origem.
Saudações,
Maria Celeste
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Prezada Maria Celeste,
Também tendo interesse na descendência de sua ancestral Virolina, escrevi para seu e-mail e se puderes me atender por aquela via, ficar-lhe-ei muito grato.
Fico a disposição. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Prezada Maria Celeste,
Também tendo interesse na descendência de sua ancestral Virolina, escrevi para seu e-mail e se puderes me atender por aquela via, ficar-lhe-ei muito grato.
Fico a disposição. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Maria Celeste
De facto, tudo indica que teremos ascendência comum mas pelos dados que disponho neste momento tenho alguma dúvida quanto ao entroncamento exacto. Por isso, vou incluir aqui alguns dados, tentando clarificar a situação.
Partindo de elementos constantes deste “site”, o casal :
Maria Emilia do Nascimento de Melo Coutinho de Albuquerque e Castro 1840(de facto ela é natural de Quintela de Azurara e não de Sernancelhe, Quintela) cc António de Melo Coutinho
teve os filhos: Maria Carolina, José, Virolina
Ora esta Maria Carolina (n 1852) é que casou (1875) (com Manuel Rodrigues da Costa Faro (este natural de Tibães, Penalva do Castelo) e deles tenho conhecimento que tiveram geração com descendência no Brasil (parece-me ser o seu caso). Numa lista que conheço dos presumíveis filhos constam os nomes: Vasco, Adelino, Fernando, Maria da Natividade, Manuel (reconhece algum destes nomes?)
Aqui não consta nenhuma Virolina ou Maria Virolina, mas isso não quer dizer nada, e eu suspeito que sua bisavó Virolina, nascida em Pejes, Tibães poderá ser realmente filha destes últimos Carolina e Manuel e não mulher deste. Sendo ela assim sobrinha da outra Virolina, que poderia ser sua madrinha e constar como tal da certidão que diz ter dificuldade em ler, e neta da Maria Emília e José com que comecei.
Agradeço que confronte estes dados com o que sabe e comente para tentarmos avançar.
Cumprimentos
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Antonio Manuel muito agradeço seus esclarecimentos!
Recorro mais uma vez ao assento de nascimento e o transcrevo para melhor poder ajudar-me:na parte a qual me referi consta: foram padrinhos Antonio ...casado, proprietario, morador do .....freguesia da "freivioca", do concelho de Mangualde desta dita Diocese e Maria Varolina, solteira,irmâ da baptizada e moradora de Tibães de profissão costureira a qual ........
Onde estão inseridos os pontinhos deve-se a não coneiguir traduzir o que está escrito!
Sinto-me bastante confusa!
Será que minha avó foi criada pela madrinha? Ela contava ser de família muito abastada, tanto que recebeu como herança uma casa de três andares!!!!! Contava das festas, da vida farta que levou! Mas nunca fez referência a costureira!!!!!
O que chama-me atenção é que falava que sua mãe havia morrido antes de se casar com meu avô, tanto que casou de roupa preta!!!! e no entanto na certidão de casamento sua mãe está presente ao casamento! Como foi sempre muito lúcida e faleceu muito lúcida, fico sem entender!!!! Contava que sua família permitiu o casamento com meu avô por ser este proprietário de uma fabrica de calçados no Brasil e ter feito várias viagens à Portugal, embora já estivesse vivendo no Brasil até minha avó vir com os filhos Abel, Horácio, Aida, Idalina e Otilia (com um ano), esta última minha mãe!
Na certidão de casamento (1922) consta que Maria da Anunciação é filha de Manoel Rodrigues da Costa Faro natural da Freguesia do Castelo, já falecido! e de Maria Varolina de Melo Coutinho, proprietária, natural da freguesia do Castelo e domiciliada no lugar de Tibães.
Quanto aos filhos mencionados, conheço de ouvir falar apenas Maria da Natividade que era irmã da mãe da minha bisavó!!!! (minha avó referia-se a ela como Tia Natividade), mãe de uma prima chamada Isabel, a qual minha avó fazia referência e que visitava por volta dos anos 50!
Seguem mais estes dados...continuarei o esforço na leitura do assento do nascimento...vou tirar uma cópia em ponto aumentado para ver se facilita o entendimento.
Como podemos localizar as tais armas reais? minha avó dizia ter ficado com seu irmão mais velho Manoel, pai de Irene, que vivia no Casal das Donas, em Tibães, Penalva do Castelo, Castelo de Penalva.
Saudações e desde já agradecida!
Maria Celeste
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Maria Celeste
Temos aqui alguma confusão ou mesmo dúvidas, mas parece-me que se poderão colocar algumas hipóteses saneadoras.
Efectivamente os dados que ontem enviei não têm qualquer confirmação, particularmente, no que diz respeito á lista de presumiveis filhos de Carolina e Manuel Faro.
Mas a informação que hoje envia, além de levantar dúvidas, também não impede que se tente verificar se é possivel um ajustamento e mesmo clarificação.
Desde logo a freguesis referida não é "freivioca", mas será Freixiosa.
Entendo que a Maria da Anunciação é a sua avó, dada como filha de Manuel Faro e de Maria Varolina de Melo Coutinho. Ora como este Manuel foi realmente casado com Maria Carolina de Melo Coutinho, não será erro de leitura do manuscrito em que lêm Varolina por Carolina
Se interpreto bem o que me diz ser assento de baptismo de sua avó parece que o Manuel e Carolinha tinham uma filha Virolina ou Varolina que era irmã e madrinha.
Se a sua avó falava num irmão Manuel, há um Manuel na lista de filhos de Carolina que ontem enviei.
Tudo depende de verificar se todas as referidas pessoas existiram e estão registadas como filhos do casal referido.
Os seus dados poderão na estar fora da realidade. Se reparar nas datas de nascimento que ontem enviei a sua avó podia realmente ser filha de Maria Carolina e neta de Maria Emília.
Quanto às "armas reais" se preocupe com isso. De facto pode haver ascendência da família Melo Coutinho mas não há armas que não tenham sido "consumidas".
Cumprimentos
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Prezado Antonio Manuel
Agradeço ter feito a leitura da freguesia de forma correta!!!! Confeço que não conheço-a!!!!
Quanto a leitura do assento de nascimento, o que mais destaca-se é a forma confusa como foi escrito. A caneta à pena também não colaborou! Como não vivo em Portugal e não conheço as freguesias, não pude identificar a dita Freixiosa.
É interessante o que agora destaca: no bilhete de identidade de minha avó Maria da Anunciação sua mãe consta Maria Carolina!
Quanto aos irmãos de minha avó, conheci a Ana, Amélia, Maria e Manuel. Destaco que a diferença de idade da irmã mais velha para minha avó era de 20 anos! A Maria trabalhou na Cruz Vermelha e veio para Manaus morar com familiares de sobrenome Cabral.
Minha avó dizia ser prima de Sacadura Cabral e Gago Coutinho.
Em relação : "Quanto às "armas reais" se preocupe com isso. De facto pode haver ascendência da família Melo Coutinho mas não há armas que não tenham sido "consumidas"." solicito que seja mais claro...lamento não ter entendido !
Saudações,
Maria Celeste
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Maria Celeste
As coisas agora parece fazerem algum sentido e ter eliminado as dúvidas.
A sua avó seria então a filha mais nova de Carolina e Manuel, e pelo que me diz parece que os filhos deste casal não corresponderiam exactamente à lista de que eu tinha conhecimento mas de que tinha algumas dúvidas sobre a exactidão. a Virolina era uma irmão mais velha que não constava da referida lista. A dificuldade de leitura dos originais dos assentos de baptismo também contribui para erros e dificuldades.
A ligação a Cabral ajuda a confirmar. De facto a sua trisavó Maria Emília era prima direita do pai do aviador Artur Sacadura Cabral como pode confirmar até pelo que consta deste "site". Quanto a Gago Coutinho é que não está documentada a existência de qualquer ligação embora ele fosse Coutinho.
É verdade que muitos dos familiares que continuaram a usar o nome Cabral se radicaram no Brasil e portanto a indicação que dá faz sentido.
Dissipadas as dúvidas seremos parentes.
Sobre a hisória das armas o que eu queria dizer era "não se preocupe com isso". De facto, eu estava a brincar consigo pois as pessoas, por vezes, tomam as armas como uma coisa que esteja guardada algures para se ir buscar.
Um abraço
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Prezado
Antonio Manuel
Ah! Agora percebo o que queria dizer! Creia que nunca imaginei "busca-las"!!!!! KKKKKKKK
Apenas referi-me a estas por ser impossível esquece-las! fique tranquilo que não vou procurar o tesouro! KKKKKKKKKK
Penso em pedir a minha filha que vive em Portugal para solicitar mais alguns dados entretanto, como é advogada, anda a fazer o mestrado e é solicitadora, fico pensando se é oportuno ou será uma solicitação não atendida!
De qualquer das formas agradeço imenso sua contribuição!!!!
Ainda uma dúvida...será que a Maria Rodrigues que viveu em Manaus e morreu em Portugal seria a Maria Varolina? Lembro de ajudar minha avó nas cartas que enviava e apenas era usado "Ex.ma Srª Dona Maria Rodrigues".
Então Antonio, você descende de qual ramo desta família?
Quem são seus avós?
Um abraço fraterno,
Maria Celeste
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Antonio Manuel, consegui os seguintes dados que tenho disponibilizo a seguir:
São filhas de Maria Varolina de Melo Coutinho (embora na carteira de identidade seja Maria Carolina!!!!!)
Maria Rodrigues nasceu em 1881
Amélia Rodrigues de Melo
Ana Rodrigues de Melo
Hermínia
Manuel
José de Melo
Francisco
Maria da Anunciação nasceu em 1901 e faleceu em 1989
Saudações,
Maria Celeste
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Maria Celeste
Com alguns compromissos e saídas de Coimbra, não tenho tido oportunidade de responder às suas interessantes contribuições para este tema. Por isso lhe peço desculpa na demora.
Creio também que consegui ajudar a clarificar algumas dúvidas iniciais. Pode ser que sua filha consiga ajudar.
Para se avançar um pouco mais será necessário ter acesso a alguns documentos pois, nomeadamennte, a lista dos irmãos de sua avó que me envia não coincide exactamente com aquela que lhe enviei dizendo que tinha dúvidas sobre a sua exactidão. Isto apesar de ser retirada dum trabalho do nosso parente e competente genealogista o Coronel Armando Sacadura. Em todo o caso essa lista parecia-me uma nota marginal e não o resultado de investigação cuidada que ele tivesse sobre o assunto. Também não sei exactamente com que base construiu a lista que agora enviou.
De facto eu sou bisneto do irmão mais velho de sua trizavó Maria Emília, Pedro de Melo Coutinho Albuquerque e Castro, como pode encontrar na base de dados deste “site”
Cumprimentos do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Maria Celeste
Desculpe o atraso em responder. Infelizmente não tenho copias dos registros das pessoas que menciona. Os assentos da Guarda e de Viseu ainda não estao online o que torna as pesquisas mais dificeis e demoradas.
Cumprimentos
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro António Manuel
O microfilm com os assentos de Darei, Mangualde, já chegou. Os assentos começam a partir de 1645. Não encontrei o registro de casamento de Cristóvão de Melo Coutinho com D. Juliana nem os assentos de baptismo dos filhos deste casal. Teriam casado antes de 1645 e os filhos teriam tambem nascido antes de 1645. Encontrei porém o óbito de Cristóvão falecido em 28-1-1659. Não fez 'manda', sua mulher D. Juliana cumpriu o 'bem fazer de sua alma' e foi sepultado na igreja matriz de Mangualde (S. Julião).
Mais alguns detalhes retirados dos assentos:
Cristóvão de Melo morava na quinta de Darei em 1647. Tem uma filha chamda D. Catarina: os dois são padrinhos em 1648 e 1652. Pedro de Melo (seu filho de certeza) morador em Darei é padrinho em 1658.
Em 1648 tambem moradores na quinta de Darei aparecem um José Soares de Albergaria e D. Fernanda.
Cumprimentos
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Prezada Manuela
Grata fico por sua mensagem!
Possivelmente em setembro terei acesso a alguns assentos de nascimento de minhas tias avós. São dados muito interessantes para serem agregados a este site. Agradeço, imenso, a sua atenção.
Saudações
Maria Celeste
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Manuela
Como é frequente aqui está a trazer uma contribuição importante. Embora a existencia deste casal Cristóvão e Juliana não seja exactamente novidade, estes elementos são muito importantes para dar peso à identificação sobretudo por não se encontrarem registos directos de batismo e casamento.
Mas agradeço-lhe alguns esclarecimentos.
De novo, identifica a filha Catarina e confirma o Pedro. Entendo que os detalhes resultam de registos onde esttes aparecerão como padrinhos de alguém. Será assim?
Quanto à Juliana, nunca aparece com apelido nesses documentos?
E quanto ao Pedro, qual a razão porque dá esta indicação de ser "seu filho de certeza"?
Cumprimentos e um bem haja do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro António Manuel
A informação que enviei é de facto retirada dos registos onde Cristóvão e Pedro aparecem como padrinhos. Até ontem a Juliana era sempre D. Juliana sem mais nomes mas ontem encontrei um assento de 1660 onde aparecem como padrinhos "Pº de Melo Coutinho e sua maj Dona Julliana dAlbuquerque m.ores todos em darei". Já tinha dito que Pedro era filho de Cristóvão "de certeza" por tres razoes: nome, data e lugar. Este assento confirma a filiação de Pedro de Mello Coutinho.
Quanto à sua irmã D. Catarina não sabia que existia até ver os assentos de Darei, Mangualde, mas creio que há alguma informação sobre ela no livro «Ascendencias ineditas» de Mouzinho de Albuquerque. Julgo que casou com o irmão de D. Maria Josefa de Albuquerque, mulher de Pedro.
Cumprimentos
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro Antonio Manuel
Fiquei impossibilitada de acessar este fórum uma vez que o servidor do hotmail bloqueou o acesso ao meu e-mail. Assim, fiz novo cadastro e receio ter perdido meus contatos!
Fiz contato com familiares que vivem em Portugal e estes confirmam as informações que enviei anteriormente. Tão logo tenha em mãos os documentos que comprovem, poderei contribuir de forma segura, para ampliar o banco de dados deste site.
Saudações fraternas,
Maria Celeste
meu novo e-mail: mariacelestero@gmail.com
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Manuela
Excelente contribuiçao, pois trata-se dumas geraçoes onde a informaçao existente tem algumas lacunas de sutentaçao. Mas com os dados que esta a obter relativos a essas gerações eu não resisto a solicitar-lhe atencao para alguns aspectos que podem ser uteis a trazer esclarecimentos adicionais.
Tendo encontrado essa referência a que a Catarina foi casada com um irmão de D. Maria Josefa recordo que os irmaos desta identificados foram um Manuel de Albuquerque e um Jorge de Albuquerque dado como frade Bernardo (nao sei se terei mais alguma informaçao, mas neste momento não estou em Coimbra e aqui so tenho esta). Será que o marido da Catarina foi este Manuel?
Por sua vez seria interessante encontrar referencia aos pais destes Manuel, Maria Josefa e Jorge. Creio que será um Joao de Albuquerque e N, e por sua vez, João filho de Luisa da Fonseca e de Nuno Alvares de Pina. Sendo esta Luisa da Fonseca
irma da Maria de Andrade Albuquerque, avó da Juliana sera esta a razão porque o Pedro de Melo Coutinho e a Maria Josefa sao referidos como primos.
Ca estou eu a dar-lhe trabalho, mas como está com esses elementos em mao e uma tentacao pedir-lhe que esteja atentea a estes aspectos que podem trazer confirmações a dados que não tenho por absolutamente garantidos
Cumprimentos e um bem haja do
Antonio Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Maria Celeste
Ainda bem que retomou a capacidade de contacto pois poderemos trocar algumas informações importantes. Tentarei enviar-lhe alguns dados através do seu e-mail
Cumprimentos do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro Antonio Manuel
No livro de Mouzinho de Albuquerque vem a informação que D. Maria Josefa de Albuquerque casou "a troco" com Pedro de Mello Coutinho irmão de sua cunhada. Tambem vem a informação que Manuel de Albuquerque morador em Esmolfe casou com D. Catarina d'Eça Coutinho mas esta vem como irmã de Cristovão de Mello, moço fidalgo, e não filha. Pode haver confusão ou talvez os nomes se repetem na geração a seguir. Infelizmente as notas que eu tenho foram tiradas do livro quando ainda se podia ver alguma coisa em google books. Tentei encontrar estes dados outra vez online mas não consegui.
Não há muitos Albuquerques em Darei nos assentos que estou a ver. Talvez em Esmolfe se consiga encontrar mais dados.
Cumprimentos
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Manuela
Passo a passo la vamos progredindo. Naturalmente quando não aparecem referencias numa freguesia teremos de aguardar pela oportunidade de apanhar alguma informacao noutras, mas a razao porque insisti na sua atencao para os pontos referidos tem que ver com a epoca em que viveram as pessoas que nos estao a interessar (começo dos registos paroquiais) e na conveniencia de encontrar fontes primarias. De faco o que vem em livros podera estar devidamente fundamentado mas, por vezes,e copiado de uns para outros e relativamente a epoca e estas familias em particular eu creio que valera a pena fundamentar tudo melhor.
De facto nestes Melo Coutinho parece que havia uma tendencia muito grande para repetir nomes nas varias geraçoes, nao so o nome do primogenito, mas de quase todos e ate nos primos. E possivel que haja uma Catarina filha e outra irma pois ha varias mas não sei se neste caso deste Pedro MC. A melhor parece ser a sua, mas há que aguardar por mais alguma pista para esclarecer a duvida.
Temos de aproveitar todos os registos originais. Por exemplo, nunca fiz referencia aquela sua indicação recente ao José Soares de Albergaria e D. Fernanda que viveram na Quinta de Darei de facto isso faz sentido pois ajuda a fundamentar que os Melo Coutinho de Darei tem ascendentes Soares de Albergaria embora aprentemente por esta altura parece que ja poucos usariam esses nomes de familia.
Tenho procurado escrever sem assentos pois parece-me ter percebido uma vez que o seu software nao se da bem com eles, mas nao tenho certeza que seja assim e se valera a pena faze-lo.
Cumprimentos do
Antonio Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro António Manuel
Os paroquiais são realmente fontes primárias muito importantes. Depois de estudar os assentos de Darei, não tenho dúvidas que os descendentes de Diogo Soares de Albergaria o Rodovalho estão a viver na quinta de Darei no seculo XVII.
Seria interessante encontrar mais informação sobre esta quinta. Deve ser a Casa de Darei, casa medieval e agora casa de turismo, que aparece na net. Será que existe algum livro que fala na historia desta quinta? Mais tarde vem a pertencer a Bernardo de Almeida e Vasconcellos, Sr. da Quinta de Darei e s.m. D. Luísa de Albuquerque (ver http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=130252&fview=e).
É verdade que o meu email não reconhece assentos. Mas aqui no forum não há problema. O que eu faço é copiar as letras com assentos e depois transcrevo para aqui. Dá trabalho mas vale a pena! De qualquer maneira agradeço a sua gentileza em pensar nisso.
Cumprimentos da
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Manuela
Creio que não haverá outra possibilidade de a Casa e Quinnta de Darei referida não seja senão a actual Casa de Darei que aparece na net. Eu nunca encontrei qualquer documento que faça um histórico dessa magnífica propriedade que aliás não conheço embora conheça relativamente bem aquela região. Espero conseguir pasar por lá dentro de pouco tempo e tentar obter alguma informação histórica que possa existir, embora me pareça estranho que os actuais proprietários, tão zelosos na recuperação e aproveitamento da propriedade nunca tenham incluído qualquer informação dessa natureza no que têm divulgado.
Poderá suceder que estejamos aqui a juntar alguma informação que possa vir a ser útil a um reconstituição histórica da Casa de Darei.
Dos dados que tenho junto, incluindo informações por si recolhidas, quer-me parecer que a determinada altura terá havido ali algum problema sucessório em que a propriedade terá passado para um descendente menos provável.
Efectivamente depois de Diogo Soares de Albergaria, o Rodovalho terá passado ao seu filho Manuel de Melo de Abreu que casou com Ambrósia de Vasconcelos embora este fosse o sexto filho.
Mas dos filhos deste casal parece haver notícia que o mais velho era Luís de Melo Coutinho e que o filho deste, Baltazar de Melo d’Eça Coutinho terá sido Senhor do Solar da Casa de Darei.
Este Baltazar teve descendência,nomeadamente uma filha que também teve descendência.
Mas nos dados que agora me envia veio a ser Senhor da Casa de Darei Bernardo de Almeida e Vasconcellos casado com D. Luísa de Albuquerque.
Ora este Bernardo, pelos apelidos parece-me ser descendente de Inês Coutinho filha do referido Manuel de Melo de Abreu e portanto Irmã do Luís de Melo Coutinho, a qual casou co Damião de Almeida e Vasconcelos.
Assim o senhorio da casa de Darei terá saído da linha em que avançara para passar à descendencia duma filha do Manuel de Melo de Abreu e não para qualquer dos irmãos incluindo Lourenço Soares de Melo, pai do nosso Cristóvão de Melo Coutinho casado com Juliana de Albuquerque.
Não tenho informação sobre a descendência de Inês de Melo Coutinho e Damião de Almeida e Vasconcellos. A minha sugestão de que o Bernardo de Almeida e Vasconcellos é seu descendente só resulta dos apelidos que usa e de ser referido com Senhor da Casa de Darei. Mas baseado nas datas referidas na referência que me agora me envia, coloco também a sugestão de que estes Bernardo e Luísa sejam contemporâneos da Micaella e, portanto, provavelmente dessa geração.
Isto são somente tentativas de racionalização de dados muito incompletos mas poderão servir de base a pesquisas interessantes.
Cumprimentos do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro António Manuel
Agradeço a sua mensagem. Ajuda a avançar as pesquisas.
Já pesquisei Bernardo de Almeida e Vasconcellos na net: era filho de José Soares de Albergaria já mencionado atrás. Deve ser o Bernardo nascido em 1668 exactamente no mesmo ano que Micaella. Pode ser descendente de Inês e de Damião. Ambrósia de Vasconcellos tambem era Almeida e Vasconcellos.
Estou de acordo que a sucessão da quinta tenha sido problemática.
Tem sorte em poder visitar a propriedade. Espero que goste.
Cumprimentos da
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Manuela
As suas intervenções continuam a trazer dados interessantes que parece não estarem descritos em trabalhos conhecidos.
Parece-me que valerá a pena procurar darlhe uma apresentação que facilite o estabelecimento de ligações com o que é conhecido mais organizad, pois de outro modo perde-se muito da excelente pesquisa a que se tem dedicado.
Por exemplo, quando diz que este Bernardo de Almeida e Vasconcelos "é filho do José Soares de Albergaria já mencionado" eu creio ter entendido que se trata do que citou a 31 de Julho casado com D. Fernanda. Mas quem não esteja a seguir de perto vai ter dificuldade em seguir a informação assim apresentada. Já terá dados suficientes para apresentar aqui seqências de pais e filhos ligando-os a ouros que já aqui temos nessa forma.
Cá estou eu a pedir mais do que a excelente contribuição que tem dado, mas parece-me que trabalho que tem feito merece essa valorização e que não seja minimizado aparecendo só como informações soltas.
Cumprimentos do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Não sei onde encontrei uma ficha onde consta a compilação seguinte:
Inês de Castro – Esposo: D. Pedro I
Fhs: d) D. João de Portugal – Infante de Portugal – N-1346 ou 49, Coimbra – F-1397 ou 1400, Salamanca,
enterrado no Mosteiro S. Estevão. Depois de matar a esposa, foi para Valença, onde foi 1º Duque de
Valência de Campos (1386). 1º Sr. de Lafões (1360) – BSS, vol I, pg 87 – HGCRP, Tomo XI, pg 365
LDIP, vol II, p. 9 – NFP, vol IV, Castro, $119, N11; vol V, Eça, $1, N1 ; vol VI, Menezes, $16, N7-8
e, vol X, Sousa, $1, N15-16 – GIM, Tomo IV, pg 187 e 190-v - NEGI, pg 482
Ver NFP, Menezes, $83, N8
1ª Esposa: D. Maria Telo de Menezes - N-1337, Santarém - C-1375 a furto - F-11.12.1379, morta
por ele em Santarém.
Sra. de Mafra e Ericeira. (Filha de Afonso Teles de Menezes, irmã da rainha D. Leonor T. Menezes)
(Ela C-em 1ª núpcias com Álvaro Dias de Sousa, NFP, vol X, Sousa, $4, N16 - c. s.)
Fhs. de D. João e D. Maria Telo:
Fhs: 1) D. Fernando de Portugal (ou Fernando de Eça) - N-1379 - F-1478, Eça - Sr. de Eça, na Galiza.
NFP, vol V, Eça, $1, N2 – Dentre seis casamentos, só se conhece dois:
1ª Esposa: Leonor de Teive – c. s.
2ª Esposa: D. Isabela de Avalos – c. s. a seguir:
Fhs: Vide margem esquerda:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
(descendência gentilmente cedida pelo genealogista Rui Miguel Cabral da Silva Correia)
Fhs: a) D. Branca de Eça – N-1420 – HGCRP, T. XI, pg 384 e 452 – NFP, vol V, Eça, pg 35- GIM, T. IV, pg 188
1º Esposo: Vasco Fernandes de Lucena – N-1420 – c. s.
2º Esposo: João Rodrigues de Azevedo – N-1410 – Dentre outros:
Fhs: 1) Francisca de Eça (Filipa de Eça) – N-1460 - Esposo: Estevão de Castro – Foi Sr. da Casa de seu pai
NFP, vol I, Azevedo, $157, N-2-3 e, vol IV, Castro, $45, N20 – GIM, Tomo IV, pg 104
Primos – vide pg nxznxz
2) Joana de Eça – N-1460 – Abadessa no Convento de Celas, em Coimbra
Teve fhs. com Vasco Gomes de Abreu – HGCRP, Tomo XI, pg 452
NFP, vol I, Abreus, pg 53 e, Azevedos, pg 514 e, vol V, Eças, pg 39 – Dentre outros:
Fhs: a) Diogo Soares de Albergaria (Diogo Soares de Melo) “O Rodovalho” - Esp: Isabel Coutinho
Comendador de Bugalhal e de Baldigem na ordem de Cristo. Legitimado pelo Rei D. Manuel
em 1507 - HGCRP, Tomo XI, pg 452 - NFP, vol I, Abreus, pg 53 e, Azevedos, pg 552
Fhs: 1) Manuel de Melo de Abreu – Esposa: Ambrósia de Vasconcelos
Fhs: a) Lourenço Soares de Abreu - Esp: Maria de Cisneiros NFP, vol I, Abreus, pg 53
Fhs: 1) Cristóvão de Melo Coutinho – Esposa: Juliana de Albuquerque
C-Darei – Res. em Real
Fhs: a) Francisco de Melo Coutinho – B-31.3.1670, Real
Esp: Maria Soares de Gouveia - De S. Martinho de Pindo, Corga
Fhs: 1) Pedro de Melo Coutinho – N-20.6.1716, Penalva do
Castelo, S Martinho Pindo, Corga, legitimado, MFCR
por Alvará de D, João V, em 12.1.1747.
Esposa: Mariana Pereira (de Senna) – N-Quintela
Acrescentar a descendência em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=190321
Verifico porém que ela coincide com a dedução que elaborei independentemente neste tópico.
Parece que o genealogista Rui Miguel Cabral da Silva Correia, e o autor da compilação terão elementos de informação interessantes a que eu, e certamente outros gostariam de ter acesso.
Só que não consigo ter acessoa um nem identificar o outro.
Algum confrade consegue estabelecer a ponte para entrarmos em contacto?
Um bem haja por qualquer contribuição
António Manuel dARG
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro Antonio manuel DARG
Depois de longo intervalo motivado por razões de saude e completado pelo turbulento verão reto,mei hoje contacto com o Dr G Maia Loureiro para completar a ascendencia, pelo menos três gerações, de ambos, Maria de Mello Coutinho e Diogo de sousa Granata (ou granada ?).
Entretanato se conseguir outras informações volto ao contacto.
cordialmente
AMSO
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro António Manuel SO
Em primeiro lugar congratulo-me com as suas melhoras fazendo votos para que seja para estabilizar.
De facto, deste nosso tópico e outras diligências dos participantes tem surgido avanço muito significativo para esclarecer a ascendência dos Melo Coutinho de Pejes e Quintela.
Quanto ao meu ramo parece-me que a situação estará agora muito clara, particularmente por haver coincidência de conclusões montadas por mim e esta sequêcia de linhagem que eu retirei de algures na net, mas que tinha perdido e de que não consegui ainda apanhar de novo o rasto de origem.
Seria importante se alguém ajudasse a identificar a origem desse trabalho e particularmente o genealogista Rui Miguel Cabral da Silva Correia, que não sei quem é e de quem também ainda não apanhei outra referência. Será que o Dr. Maia Loureiro o conhece ou identifica?
É que, neste trabalho que inclui elementos por ele fornecidos e de que agora aqui introduzi cópia parece provável que ele conheça bastante desta linhagem e famílias ajudando a responder a como é que da sua Maria de Melo Coutinho/Diogo Granada se vai entroncar nos meus
Um abraço e novos votos de boa saúde do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro António Manuel
É verdade que por vezes a minha informação é muito resumida mas tenho tão pouco tempo para fazer genealogia e tantas pesquisas a fazer...
A descendência e ascendência de Bernardo de Almeida e Vasconcellos ja estão descritas em NFP de Felgueiras Gaio na BNP (hg-40117-v_0037 p.197 "Homens Távoras Almeidas" e hg-40118-v_0020 p.336 "Castellobrancos Alvellos, da q.ta da Quebrada em Vizeu") e tambem na revista Beira Alta, vol. 29.
1. Antonio Botelho de Almeida cc. D. Leonor Vaz de Almeida (filha de Bartolomeu Vaz de Lemos). Tiveram:
2. Cosme de Almeida e Vasconcellos cc. D. Maria Ribeiro de Carvalho que tiveram:
3. José Soares de Albergaria cc. D. Joanna Loureiro. Tiveram:
4. Bernardo de Almeida e Vasconcellos cc. D. Luisa de Albuquerque. Tiveram:
5. D. Marianna Luisa de Albuquerque e Vasconcellos
D. Fernanda era outra senhora a viver na quinta de Darei e não esposa de José Soares de Albergaria.
Cumprimentos da
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Manuela
Peço desculpa pelas minhas exigências, mas fico satisfeito por contribuir para que as suas intervenções sejam apresentadas de forma mais consentânea com o esforço que dispende e a qualidade que têm
Cumprimentos
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro António Manuel
Acabei de ver os assentos de baptismo (1636-1700) de Esmolfe. Aqui vai alguma informação sobre os Albuquerques de Esmolfe:
1. João de Albuquerque cc Francisca de Albuquerque, filha de Jorge de Sequeira (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=225752). Tiveram:
2. Manuel de Albuquerque cc Catarina Coutinho (irmã de Pedro de Mello Coutinho)
2. Maria Josefa de Albuquerque cc Pedro de Mello Coutinho
2. Anna bp. 4-4-1637
2. Inácio de Figueiredo e Albuquerque bp. 7-8-1639
2. Frei Jorge de Sequeira Albuquerque bp. 11-11-1641
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2. Manuel de Albuquerque e Catarina Coutinho tiveram os seguintes filhos:
3. Francisca bp. 26-5-1669
3. João de Albuquerque bp. 17-3-1671 (será este http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=278971 com a filiação errada?)
3. Maria dos Santos 2-12-1672
3. Joaquim 20-6-1675
3. Manuel de Albuquerque bp. 15-3-1677
Cumprimentos
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Manuela
Excelente recolha de informação contribuindo para esclarecer e clarificar trapalhadas que abundam em muita coisa escrita, incluindo a BD do Geneall. O moderador não consegue ter mão nos pedidos de inserção com dados que não estão devidamente fundamentados. Haverá quem por engano, mas pior, ignorância e tentativa de colar ascendências, propõe coisas sem qualquer rigor e mesmo falta de sentido. Há quem se queixe de atrazos nas inserões, mas pelos vistos ainda devia ser maior para assegurar que não dão cabo duma base de dados que poderia ser excelente e corre o risco de se tornar infiável.
Comecei por pensar que o Manuel Albuquerque cc Catarina Coutinho de Sá não seria o que sugere pois aparecia num ramos colateral aparentemente inserido numa ascendência relativamente conhecida. Mas vejo que está completamente errado o que aparece na BD. É muito provável que le seja o irmão da Maria Josefa tal como sugere. Será assim filho duma Francisca e não do Francisco com consta na BD. Se me recordo também a Manuela teve dificuldade em ler Francisca quando viu o primeiro assento e foi dum dado indirecto que se esclareceu
Mas vejamos melhor:
1. Ao Francisco de Albuquerque e Castro http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=182277 que aparece na BD não são atribuídos os filhos aí que constam, nem em AB nem no NFP, como verá nos dados que lhe enviarei por e-mail. Pelos números de inserção que tem vê-se que foram metidos em alturas completamente diferentes.
2. Provavelmente alguém quis ali meter o nosso Manuel para arranjar entroncamento para a descendência que segue sem querer saber que já lá estava outro Manuel que apesar de não constar que tivesse descendência, também não morreu criança.
3. Acontece que eu até sei quem é essa descendência, pois inclusivamente, um meu primo próximo casou com uma descendente desse ramo. São uns Albuquerque e Castro Amaro de Real como os meus que eu nunca tinha conseguido entroncar, pois ainda há pouco não constava qualquer ligação na BD, incluindo esta que agora vemos estar errada. Também não tinha outra referência embora tivesse a certeza de que teriam de ser meus parentes. Era uma situação parecida com a do Vicente de Melo Coutinho que continua por esclarecer. Não sei se alguma maior atenção a nomes de padrinhos e parentes nestes assentos que anda a consultar poerão trazer alguma informação. Repare que é gente do mesmo tempo, vivendo na mesma zona e parentes, com fortes ligações incluindo muitos casamentos entre primos.
4. Na nossa lógica fará agora sentido esta junção do Albuquerque e Castro, nestes dois casos Albuquerque pelos irmãos Juliana e Manuel, Castro pelos irmão Cristóvão e Catarina. Não tenho é explicação para a Catarina ser Sá. Existe um Sá nos antepassados do ramo do Francisco, que damos como errado, como verá no anexo ao e-mail. Haverá mais algum cruzamento ou apadrinhamento entre estes ramos, que são colaterais como se vê no esquema.
Se arranjarmos tempo, não falta trabalho para esclarecer, mas alguma coisa temos conseguido.
Cumprimentos do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Manuela
Excelente recolha de informação contribuindo para esclarecer e clarificar trapalhadas que abundam em muita coisa escrita, incluindo a BD do Geneall. O moderador não consegue ter mão nos pedidos de inserção com dados que não estão devidamente fundamentados. Haverá quem por engano, mas pior, ignorância e tentativa de colar ascendências, propõe coisas sem qualquer rigor e mesmo falta de sentido. Há quem se queixe de atrazos nas inserões, mas pelos vistos ainda devia ser maior para assegurar que não dão cabo duma base de dados que poderia ser excelente e corre o risco de se tornar infiável.
Comecei por pensar que o Manuel Albuquerque cc Catarina Coutinho de Sá não seria o que sugere pois aparecia num ramos colateral aparentemente inserido numa ascendência relativamente conhecida. Mas vejo que está completamente errado o que aparece na BD. É muito provável que le seja o irmão da Maria Josefa tal como sugere. Será assim filho duma Francisca e não do Francisco com consta na BD. Se me recordo também a Manuela teve dificuldade em ler Francisca quando viu o primeiro assento e foi dum dado indirecto que se esclareceu
Mas vejamos melhor:
1. Ao Francisco de Albuquerque e Castro http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=182277 que aparece na BD não são atribuídos os filhos aí que constam, nem em AB nem no NFP, como verá nos dados que lhe enviarei por e-mail. Pelos números de inserção que tem vê-se que foram metidos em alturas completamente diferentes.
2. Provavelmente alguém quis ali meter o nosso Manuel para arranjar entroncamento para a descendência que segue sem querer saber que já lá estava outro Manuel que apesar de não constar que tivesse descendência, também não morreu criança.
3. Acontece que eu até sei quem é essa descendência, pois inclusivamente, um meu primo próximo casou com uma descendente desse ramo. São uns Albuquerque e Castro Amaro de Real como os meus que eu nunca tinha conseguido entroncar, pois ainda há pouco não constava qualquer ligação na BD, incluindo esta que agora vemos estar errada. Também não tinha outra referência embora tivesse a certeza de que teriam de ser meus parentes. Era uma situação parecida com a do Vicente de Melo Coutinho que continua por esclarecer. Não sei se alguma maior atenção a nomes de padrinhos e parentes nestes assentos que anda a consultar poerão trazer alguma informação. Repare que é gente do mesmo tempo, vivendo na mesma zona e parentes, com fortes ligações incluindo muitos casamentos entre primos.
4. Na nossa lógica fará agora sentido esta junção do Albuquerque e Castro, nestes dois casos Albuquerque pelos irmãos Juliana e Manuel, Castro pelos irmão Cristóvão e Catarina. Não tenho é explicação para a Catarina ser Sá. Existe um Sá nos antepassados do ramo do Francisco, que damos como errado, como verá no anexo ao e-mail. Haverá mais algum cruzamento ou apadrinhamento entre estes ramos, que são colaterais como se vê no esquema.
Se arranjarmos tempo, não falta trabalho para esclarecer, mas alguma coisa temos conseguido.
Cumprimentos do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro António Manuel
Agradeço o anexo que enviou. Realmente deve haver alguma confusão. João Patricio de Albuquerque e Castro http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=284017 não pode ter nascido em 1671 se tem um tio nascido em 1739 segundo a BD do Geneall). (O tópico http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=283445&fview=e explica donde vem a informação sobre este João Patricio.)
O padrinho do João nascido em 1671 é de facto Francisco de Albuquerque e Castro 'por seu procurador' Manuel Pereira de Albuquerque do lugar da Insua. Talvez a confusão tenha orginado aqui.
Cumprimentos
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Manuela
Procurando desbravar os últimos dados recolhidos vou descrecver o que me parece ser o mais provável, solicitando a sua apreciação e crítica.
Eu mantenho que o que aparece na BD do Geneall sobre os filhos do Francisco de Albuquerque e Castro http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=182277 não passa duma trapalhada.
Tenho mais confiannça no que consta em AB pois creio que o autor muito provavelmente teria informações bastante precisas sobre este ramo familiar que designarei como os da Ínsua (ou os Pereira e Cáceres).
1. Sendo assim, os filhos deste Francisco e de sua mulher Luísa Pereira de Albuquerque serão realmente:
Rosária
Brízida
Manuel Pereira de Albuquerque
João Rodrigo de Albuquerque e Castro
O outro Manuel e o Luís não são filhos. O Manuel discuto a seguir, o Luís segundo AB será filho do João Rodrigo e portanto neto e não filho do Francisco. É por isso que terá nascido em 1739 como afinal até consta.
2. Quanto ao nosso Manuel parece-me muito mais provável que ele seja do outro ramo (como consta do esquema que enviei) sendo filho de João de Albuquerque e da Francisca de Albuquerque e assim irmão da minha Maria Josefa de Albuquerque, da Ana, do Inácio de Figueiredo e Albuquerque e do Frei Jorge de Sequeira e Albuquerque. Pelo que me diz, ele será é afilhado deste Francisco (que na BD lhe dão por pai) representado no baptizado pelo procurador Manuel Pereira de Albuquerque da Ínsua. Isto não é estranho dadas as ligações familiares. Será estranho este Manuel ser referido como procurador quando parece provável que seja o próprio filho do Francisco. Acontece que o Francisco nasceu e viveu muito em Coimbra e o filho poderia estar mais pela Ínsua?!
Será assim?
Cumprimentos do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro António Manuel
Se a ascendência que se fala aqui em relação aos Melo Coutinho se faz a partir de do “Rodovalho”. O Coutinho então deverá ser a partir da sua mulher, em que tenho as seguintes anotações por pertencer à casa de S. João de Rei:
D. Isabel Coutinha http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=175216
Casou com Diogo Soares de Abreu, o Rodovalho, da primogenitura dos Abreus, filho de Vasco Gomes de Abreu e de D. Joana de Eça, que foi filha de D. Branca de Eça e seu segundo marido João Rodrigues de Azevedo. Foi Comendador de Bugalhal e de Baldigem na ordem de Xº. Legitimado pelo Rey D. Manuel em 1507 c
Diogo Soares de Abreu era irmão de D. Felipa da Cunha que teve de Xisto da Cunha três filhos. O mesmo Xisto da Cunha que seria sogro de António de Azevedo Coutinho que se segue, irmão de D. Isabel Coutinha.
As alianças familiares entre Azevedo/Azevedo Coutinho, Abreus, Lucenas, Eças e Cunha existiam de facto. Todos estavam também ligados na época ao que seria o “corpo diplomático”, embaixadores em diversos países da Europa. O António de Azevedo Coutinho que refiro é o primeiro Senhor de S. João de Rei (7º) a usar o apelido composto, ele terá recebido tal como os irmãos herança da sua avó paterna (vínculos) Maria Vilhena (Coutinho) já órfãos de seu Pai. O meu ramo que se faz, a partir de um filho deste António AC , Francisco que casa com Maria de Abreu, e que a faço filha também do Rodovalho, portanto sua prima irmã…
Cumprimentos,
José de Azevedo Coutinho
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro António Manuel
Concordo com tudo o que disse na sua mensagem.
Os Albuquerque de Esmolfe, embora parentes, pertencem a um ramo diferente dos Albuquerque da Insua. Manuel de Albuquerque casado com Catarina Coutinho é irmão de Frei Jorge de Sequeira e Albuquerque. Assim consta no assento de baptismo de seu filho João nascido em Esmolfe em 1671 que e batizado pelo tio Frei Jorge de Albuquerque. Este João só pode ser João Patricio de Albuquerque e Castro.
Não consegui encontrar a página em AB no anexo que enviou que tem a descendencia de Francisco de Albuquerque e Castro. De qualquer maneira há alguma informação sobre esta familia no arquivo digital da Torre do Tombo. Franscisco de Albuquerque e Castro terá tido os seguintes filhos:
Rosária Maria de Albuquerque. Recebeu carta de padrao em 1695.
Brigida Pereira de Albuquerque. Recebeu carta de padrao em 1695.
Manuel Pereira de Albuquerque. Teve foro de Fidalgo Cavaleiro em 1698.
João Rodrigo de Albuquerque Pereira e Castro. Teve foro de Fidalgo em 1698.
Quanto a um pai dar uma procuração ao filho para ir a um baptismo em seu lugar, acho que isto era normal. Não sei portanto se o Manuel Pereira de Albuquerque no assento de baptismo do João de 1671 era o filho de Francisco de Albuquerque e Castro. O Manuel que aparece no assento pode ser o sogro de Francisco de Albuquerque e Castro. O filho ainda devia ser muito novo.
Cumprimentos
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Manuela
De facto parece que temos isto certo agora distinguindo claramente entre o João Patrício de Albuquerque e Castro e e João Rodrigo de Albuquerque e Castro e respectivas ascendências em dois ramos de Albuquerques da Beira, embora muito próximos. O que ajudou à confusão.
Possivelmente eu atmbém criei uma confusão com a sigla AB que realmente quer referir Albuquerques da Beira de Manuel Rosado Camões e Vasconcelos. Julguei que a Manuela tinha o livro, mas se não tiver eu digitalizo-lhe as páginas e envio.
Tem razão com o Manuel Pereira de Albuquerque poder ser o sogro do Francisco. Eu não tinha dado atenção a que este também tinha o mesmo nome.
Voltando ao estranho mistério dos Vicentes, parece-me estranho que em todas estas suas excelentes pesquisas e descobertas, continue e não encontrar nada que abra a porta a esse nevoeiro. Aqui vai uma fantasia minha. Mas como algumas das minhas fantasias têm provado estar certas, poderá servir para estar atento ao que apareça.
Nestas linhas familiares da zona de Azurara-Penalva, em ascendências antigas não aprecem Vicentes. O primeiro que aparece é Vicente de Albuquerque irmão da Juliana. Aliás foi pessoa de relevo. Mas não consta descendência nem mulher. Pelo menos eu nunca vi. Não será que a Maria de Melo mãe do primeiro Vicente de Melo Coutinho seja filha deste Vicente de Albuquerque? Sendo assim, porquê Melo e Coutinho? Poderia vir da mãe mas também poderá ser qualquer outro disfarce. A Juliana é que casou com o Cristóvão MC. Parece estranho que, com o destaque do Vicente de Albuquerque, com muitos registos de cargos e até pedra tumular ainda existente, nada conste de descendência legítima ou ilegítima. Admito que estas hipóteses resultem de desconhecimento meu, mas parece que também ninguém escreveu nada.
Esta minha fantasia também pode servir ao António Manuel SO.
Cumrimentos do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro José de Azevedo Coutinho
Estamos de facto a referir-nos às mesmas pessoas. E embora possivelmente tenha menos informação do que a sua, eu só aos poucos dou alguma atenção a estas matérias, os elementos que me envia correspondem exactamente ao que eu tenho.
Só não tenho é qualquer referência a que a Maria de Abreu seja também filha do Rodovalho. Os clássicos (NFP, PL) também não a referem, mas isso não quer dizer que não seja ou que não venha ali identificada por Maria.
Será uma situação semelhante à que eu tive na geração seguinte para estabelecer o entroncamento entre Lourenço Soares de Melo e Cristóvão de Melo Coutinho, mas nesse caso os nomes constavam dos clássicos e com dados de outras fontes creio que agora não haverá dúvidas.
Isto às vezes é uma charada e nem sempre o que as pessoas escrevem ajuda muito a esclarecer. Com trapalhadas que aparecem até sucede o contrário. Mas quando conseguimos coincidência com dados recolhidos independentemente, e de várias fontes, dá uma certa segurança.
Se poder ser útil esteja à vontade para solicitar.
Cumprimentos do
Antonio Manuel dARG
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Maria de Abreu
Caro António Manuel dARG
Da avó Maria de Abreu tenho a seguinte informação, “proveniente” … do avô Francisco AC:
“FRANCISCO DE AZEVEDO COUTINHO. Nasceu cerca de 1560. Passou a Mazagão com o foro de Fidalgo Cavaleiro da Casa Real. Diziam que fora para aquela praça, porque seu pai e parentes pretendiam livrá-lo de casar com Dª MARIA DE ABREU, mulher nobre de Lisboa. Esta, no entanto, indo depois a Mazagão, demandou-o e com ele casou. “
Foi Comendador e Cavaleiro da Ordem de Cristo. Serviu na referida praça, os primeiros 5 anos de Capitão da gente de cavalo com 5 cavalos à sua custa, achando-se em muitas pelejas com os mouros, de quem recebeu 3 lançadas. Continuou no mesmo serviço e foi Adail e Cabo maior da Cavalaria, depois de haver ocupado o posto de Almocadém, em cujo exercício obrou acções dignas de memória. Também serviu o cargo de Contador da Real Fazenda, pelo menos de 1622-10-01 até fim de Junho de 1627.610 Foi nomeado Almotacé da mesma praça e do Conselho de Guerra desta praça desde 1612.
Cumprimentos do,
José AC
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro António Manuel
Infelizemente não tenho o livro de Manuel Rosado Camões e Vasconcelos por isso se pudesse digitalizar a página referente aos filhos de Francisco de Albuquerque e Castro, ficaria muito agradecida.
Realmente o nome Vicente não é nada comum nestas familias que andamos a estudar. Para além do Vicente de Albuquerque que mencionou não parece existir outro. Talvez o nome venha do lado do pai Diogo de Sousa (continuo a pensar que Granata é uma alcunha. Talvez ele tivesse ido a Granada :-)).
Há dois Vicente de Albuquerque no Geneall. Podem ser o mesmo.
Ontem por coincidencia vi o assento de baptismo de Jerónima de Albuquerque e Mello, quinta avó de António Manuel SO. Consegui decifrar algumas coisas na nota na margem do assento que tem a ver com a legitimacão de Jerónima. Creio que a data é de 21 de Novembro de 1781 e que foi assignada pelo padre cura Antonio Rebello. Também diz os nomes das testemunhas e que Vicente de Mello (II) era natural das Lajes, Castelo de Penalva.
Não sabendo a naturalidade dos pais de Vicente de Mello (I) não vai ser nada facil encontrar os seus antepassados nos paroquiais. O que é certo é que a familia radicou-se em Castelo de Penalva.
Cumprimentos
Manuela
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RE: Maria de Abreu
Caro José AC
Bem haja pela mensagem com a interessantíssima história duma Senhora que arranca de Lisboa para Mazagão em busca da sua paixão, naquele tempo! Recordo de já ter lido a a história, creio que numa sua outra intervenção no Forum, mas sem que tivesse associado a ningém que podesse ser próximo.
Mas, porque razão é que a faz filha do Rodovalho e da Isabel Coutinha. Não será certamente só, por no voluntarismo e determinação, lhe ver tiques de avós Abreu e Eça.
Curiosamente naquele entroncamento de que lhe falava na última mensagem, que tive dificuldade em estabelecer e que presentemente me parece seguro, eu comecei por um palpite que não tinha muito mais do que essa fundamentação.
Comprimentos do
António Manuel
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RE: Maria de Abreu
Caro António Manuel
Francisco AC, inicia a sua habilitação á Ordem de Cristo em Tomar, só depois seguirá para Mazagão.
A pressão do Pai António AC e dos parentes para que não casasse com Maria de Abreu, sendo eles familiares de Abreus, nomeadamente o seu tio Rodovalho, acredito ser por aí, a razão para que não casasse com a sua … prima! Eventualmente destinada a seguir a carreira monacal…pela questão dos dotes, sendo eles filhos segundos…
É curioso que Francisco teve três mulheres, sendo Maria de Abreu a segunda…que esperou até ele ficar viúvo da primeira! Eheheh
Como vem referida Maria de Abreu, mulher nobre de Lisboa…Tendo o Rodovalho, carreira diplomática, faria sentido que residisse em Lisboa. De resto os Abreus “situavam-se” especialmente no Norte de Portugal.
E são estes os meus “palpites” meu caro!
Obrigado pela partilha.
Cumprimentos do,
José
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Manuela
Vou enviar-lhe quatro pg de AB referntes a Francisco de Albuquerque a Castro, ascendência e descendência próxima.
Voltando aos Vicentes:
Eu nunca tinha reparado nos dois Vicentes de Albuquerque na BD Geneall, mas concordo consigo. São provavelmente a mesma pessoa. A Catarina de Albuquerque que é dada como mulher de um deles é bisneta de Pedro de Albuquerque e Antónia de Andrade, tal como o outro que não tem mulher identificada. Com a malha apertada de casamentos entre primos nesta gente, é muito provável que seja mesmo assim. (Até eu, fui descobrir uma prima do mesmo tronco embora numa malha muito larga.)
Ora os dois Vicentes foram introduzidos na BD com alguma separação, com que fundamentação? Seria útil ter acesso ao Tombo Geneall como muitas vezes tenho tentado. As pessoas que forneceram os dados podem ter dados compilados que muito ajudariam a esclarecer estas coisas.
Na BD não aparecem filhos em qualquer caso, mas só agora reparei que em AB, Manuel Rosado tem nota de uma filha de Vicente, referida a propósito dum testamento. A filha parece ser única e é Maria (dos Anjos). Este dos Anjos, leva-me a suspeitar da possibilidade de ser ilegítima. Mas o tal testamento poderá dar alguma pista e existirá. Vou também enviar quatro pg digitalizadas de AB relativas aos proximos de Vicente de Albuquerque.
Ainda na última mensagem eu dizia que nada constava sobre mulher ou filhos de Vicente e afinal não é verdade.
Entretanto podemos etar a aproximar-nos de alguma coisa, ou não. Também quanto ao Melo e Coutinho, estes Albuqerques eram definitivamente Coutinhos, embora não usassem aparentemente. Melo não estou a ver muito próximo mas até é natural que fossem.
Acho estranho que todas aquelas pesquisas encomendadas pelo António Manuel SO não tivessem dado nada, mas nada foi nesta linha de que estamos a falar agora. Refere o relatório que o José de Melo Coutinho, neto do Vicente (II), teve dificuldade em provar a ascendência a Cristóvão. Esta hipótese que agora inventei faria o Cristóvão não pai mas tio da Maria de Melo, e poderia ser um tio padrinho, e mais do isso, que a tivesse criado. Continuo a fantasiar, mas impossível não é, e casa com o aparente mistério. Tratava-se inquestionavelmente de família embora a relação nãp seja bem a que se tem procurado
Se eventualmente se vier a comprovar que a enigmática Maria de Melo dos Vicentes é esta, eu vou para bruxo. Pode ser que seja profissão a considerar.
Poderemos estar a caminho de alguma coisa e mesmo que não, pode ajudar a encontrar a verdade com uma nova aproximação. As anteriores parecem esgotadas ou quase.
Cumprimentos dp
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro Antonio Manuel SO
Votos de que a sua saúde se mantenha estabilizada.
Com a preciosa contribuição da Manuela Herbert temos tido alguns progressos que me levaram a construir uma proposta algo fantasiosa, mas que creio merece ser trabalhada, sobre a paternidade de Maria de Melo mãe do Vicente I.
Encontrará informações nas mensagens trocadas, nos últimos três dias, entre mim e a Manuela aqui no Forum.
Um abraço do
António Manuel dARG
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RE: Maria de Abreu
Caro José
A fundamentação parece razoavelmente pesada face aos dados e, quando não há informação directa temos de usar a cabeça para construir coisas com sentido.
Havendo matéria cá estaremos para colaborar.
Cumprimentos do
António Manuel
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RE: Maria de Abreu
Caro António Manuel,
Acrescento também que Francisco de Azevedo Coutinho, meu Avô, filho natural de António AC independentemente de ter sido legitimado, ter o percurso normal de um fidalgo reconhecido e ter vivido em casa de seu Pai, a questão da origem materna, é sempre um vazio…de informação incómodo. A postura de toda a família contrariar o casamento com Maria de Abreu e enviá-lo para Mazagão, também acredito que possa estar ligado a razões de consanguinidade. Nomeadamente não desejarem que se casasse com …a prima direita, filha da sua tia Isabel, sem a justificativa desses tempos. Quando estivesse em causa algum património que não seria aparentemente o caso. Apesar da situação algo promíscua de relações da época (ultima metade do século XV e primeira metade do século XVI) entre as respectivas Famílias aliadas envolvidas, todas da antiga nobreza anteriores a Avis! Sempre portanto, considerar o circulo de relações que na época era imprescindível manter.
Cumprimentos do,
José
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro António Manuel
Agradeço os anexos que enviou que teem informação importante. Parece ser um livro bem fundamentado.
Gostei das suas hipóteses de 'bruxo' quanto ao mistério que é Maria de Melo. Abrem o caminho a mais pesquisas.
Vicente de Albuquerque pode tambem ter sido tio e padrinho de Maria de Melo se é que ela é filha de Cristóvão de Mello Coutinho e de Juliana de Albuquerque.
O testamenteiro de Vicente de Albuquerque, Manuel Osório, deve ser o mesmo que foi padrinho de baptismo de Vicente de Mello Coutinho (I). Vicente de Albuquerque tinha falecido dois anos antes.
Dei uma olhadela no Gayo e afinal há um outro Vicente: Vicente Gomes de Abreu que morreu novo na India, irmão de Lourenço Soares de Melo que seria pai de Cristóvão.
As pesquisas encomendadas por António Manuel SO teem informacão interessante sobre Vicente de Mello (I): foi Juiz dos Orfãos de Penalva do Castelo, cargo importante, e tinha uma capela em Pejes. Teria ele herdado o cargo e a capela de algum antepassado?
Cumprimentos
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro Antonio Manuel dArg
Gosto de dados não plausiveis mas sustentados por documentos irrefutáveis.
No meio de tanta lioteratura sem quadros sinóticos baseados em datas reais e não presumiveis já não sei a quantas andamos embora o trabalho do G Maia Loureiros estaja acompanhado de numerosos documentos os autenticos laços de Maria de Melo Coutinho em relação a Pedro e Cristovão são no meu entender uma nebulosa pastosa e o Diogo de Sousa Granada (ou Granata variando conforme o leitor dos documentos) surge como que de geração espontânea.
Mesmo o caso da ligação a Cristovão MC não está suficientemente fundamentado. Há ou Cristovão com asccendência em tudo igual até as datas proposta são semelhantes. Onde ficamos ?
Um abç
Antonio Manuel So
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Manuela
Não sendo certa a capacidades para bruxo, é certamente mais seguro que eu tenha geito para pôr os outros a trabalhar. Isto, de que julgo já uma vez lhe ter pedido desculpa, resulta de ser há muitos anos director de investigação. E, certamente, na minha área de trabalho os resultados obtidos também seriam bem menores se não fossem as capacidades notáveis de alguns dos colaboradores que tenho tido.
De facto creio que se justifica uma certa incidência de pesquisa apoiadas nas ideias que recentemente considerámos, certas ou erradas que elas se venham a revelar.
Tem razão nas duas observações que faz relativamente ao Vicente que morreu na India, mas sobretudo a que a Maria poderia realmente ser filha do Cristóvão, não necessariamente da Juliana, e simplesmente afilhada do Vicente de Albuquerque. Mas parece-me de valorizar a nota do Maia Loureiro, chamando a atenção para que no primeiro pedido de alvará de Cavaleiro Fidalgo o José de Melo Coutinho não terá conseguido fazer prova da ascendência aos 6º, 7º e 8º avôs. Parece indicar qualquer desalinhamento que confere com a dificuldade em encontrar pistas.
Quanto a outras linhas e falhada esta, poderá considerar-se também como hipótese um Cristóvão, mas outro que não era filho do Lourenço e sim seu meio irmão, filho do segundo casamento do Manuel de Melo segundo a Pedatura L. Esse outro Cristóvão casou em Vouzela com D. Leonor de Magalhães. Isto poderia justificar que não se encontre nada nestas freguesias onde tem sido procurado.
São tudo hipóteses, mas quando se não encontra nada em tanta pesquisa, com orientações diferenciadas e complementares!?
Cumprimentos do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro António Manuel SO
Quanto a datas, não estamos mal. Se a Maria de Melo pode ser filha do Cristóvão também, por aí, poderia ser filha do cunhado Vicente que curiosamente teve uma filha Maria para que parece não se encontrar entroncamento mas algo de aparentemente misterioso. Eu valorizo a nota do Maia Loureiro chamando a atenção para que, no primeiro pedido de alvará de Cavaleiro Fidalgo, o José de Melo Coutinho não terá conseguido fazer prova da ascendência aos 6º, 7º e 8º avôs.
Entretanto há outro Cristóvão da mesma família e próximo, é meio irmão do Lourenço Soares de Melo e casou em Vouzela!?
Onde ficamos?
Ficaremos no ponto onde se encontre documentação que fundamente algum esquema que se proponha. Estamos 100% de acordo.
Um abraço do
António Manuel dARG
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Estimado Antonio
Estou de posse da certidão de casamento de minha bisavó Maria Varolina de Mello com meu bisavô Manoel Rodrigues da Costa Faro. Constato que apenas aparece o nome completo do homem nas certidões que tenho em mãos!!! Acredito estar avançando em minhas pesquisas. Assim que tiver novidades volto a escrever.
Feliz Ano Novo!!!
Maria Celeste
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Estimada Maria Celeste
Estas pesquisas dão trabalho e levam tempo. Aguardo naturalmente as suas notícias de progresso suportadas em documentos.
Aproveito também para lhe desejar também um Bom Ano nestes desenvolvimmentos e nas diferentes facetas da vida.
António Manuel dARG
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Estimada Maria Celeste
Dando melhor atenção à sua última mensagem parece-me útil procurar clarificar o problema Carolina/Varolina
Pelo que diz, tem agora a certidão de casamento de Varolina com Manoel RCF, que aparecia em documentos que eu tinha como sendo o marido da Carolina. Colocámos, melhor eu próprio coloquei várias hipóteses quanto a estas aparentemente duas irmãs ou mãe e filha. Também poderia ser que ele tivesse casado sucessivamente com duaas irmâs. Mas penso agora que poderão ser uma única pessoa a quem foram atribuídos os dois nomes, eventualmente até por simples dificuldade de ler a caligrafia. Qual é a sua ideia actual sobre isto?
Cumprimentos do
António Manuel dARG
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Prezado Antonio
Certamente existe possibilidade!
Observo que a Maria Varolina casou em 1875 com 17 anos e o marido com 41 anos!!!!! Vejo esta disparidade com interrogações!
Qual sua avaliação?
Saudações,
Maria Celeste
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Estimada Maria Celeste
Pelo que me diz, parece que na certidão de casamento que tem em sua mão não haverá qualquer referência a que se trate de um segundo casamento. Daí só se poderá esclarecer alguma coisa sabendo exactamente quem foram os filhos da sua trisavó (minha tia bisavó) Maria Emília. Tenho uma referência de que tinha cinco filhos quando faleceu. Julgo que seriam dois do segundo casamento e portanto seriam tês do primeiro. Nos trabalhos que possuo é identificada como Carolina uma filha nascida por 1860 (sendo esta que é referida como casada com o Manuel RCF em 25 de Abril de 1875), um José nascido em 1861 (este com descendência identificada) e uma Virolina ou Virgolina nascida por 1865.
Parece portanto que a sua ascendente será a primeira e o problema será alguama confusão na leitura do manuscrito que uns leram Carolina e outros Varolina. A terceira filha seria então ainda mais nova e essa seria então possivelmente Virgolina.
Neste momento é tudo quanto sei.
De facto eu jã não conheci o meu bisavô Pedro MCAC, nem a sua trisavó Maria Emília, mas ele era ainda muito falado tanto por minha avó como por minha mãe. Falando-se também da irmã Maria Emília mas não tenho ideia de ouvir mencionar os descendentes desta.
Entretanto eu tenho bem referenciado o filho José e a sua descendência actualmente também radicada no Brasil. E agora, por seu intermédio vim a identificar descendência da Carolina/Varolina.
É tudo por hoje
Cumprimentos do
António Manuel dARG
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Prezado Antonio Manuel
Com referência
...a Carolina uma filha nascida por 1860 casada com o Manuel RCF em 25 de Abril de 1875, um José nascido em 1861 (este com descendência identificada) e uma Virolina ou Virgolina nascida por 1865.
Parece portanto que a sua ascendente será a primeira e o problema será alguama confusão na leitura do manuscrito que uns leram Carolina e outros Varolina. A terceira filha seria então ainda mais nova e essa seria então possivelmente Virgolina. ...
Tenho a lhe informar que:
Nos assentamentos é possível identificar, por semelhança de grafia, o nome Maria Varolina de Mello - filha de Antonio de Mello Coutinho e Maria Emilia - natural de Pejes, moradora da Vila de Mangualde. Casou em 25/04/1875 com 17 anos, solteira, com MRCF com 41 anos, solteiro. Natural do lugar de Tibães, freguesia de Castelo de Penalva, onde tb foi batizado.
Dessa forma percebe-se que é o primeiro casamento de ambos.
No assentamento do batizado da filha Maria Anunciação (minha Avó) ela é filha de MRCF e Maria Varolina de Mello Coutinho, proprietários, ela natural de Pejes e ele de Tibães
neta paterna de MRCF e de Maria Antonia
neta materna de Antonio de Mello e Maria Emília de Mello Coutinho
Consta ainda que foram padrinhos Antonio ....(não consegui identificar!)natural de Freivioca e Maria Varolina , irmã da batizada, natural de Tibães.
Então apreende-se que há duas Marias Varolina : uma mãe e uma filha!
Tentarei obter o assentamento do batizado da filha mais velha a qual minha Vó chamava de Maria Rodrigues! e que viveu em Manaus, no Amazonas, um estado aqui do Brasil!!!!
Estamos avançando timidamente, mas estamos!!!!
Saudações
Maria Celeste
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Prezado Antonio Manuel
Com referência
...a Carolina uma filha nascida por 1860 casada com o Manuel RCF em 25 de Abril de 1875, um José nascido em 1861 (este com descendência identificada) e uma Virolina ou Virgolina nascida por 1865.
Parece portanto que a sua ascendente será a primeira e o problema será alguama confusão na leitura do manuscrito que uns leram Carolina e outros Varolina. A terceira filha seria então ainda mais nova e essa seria então possivelmente Virgolina. ...
Tenho a lhe informar que:
Nos assentamentos é possível identificar, por semelhança de grafia, o nome Maria Varolina de Mello - filha de Antonio de Mello Coutinho e Maria Emilia - natural de Pejes, moradora da Vila de Mangualde. Casou em 25/04/1875 com 17 anos, solteira, com MRCF com 41 anos, solteiro. Natural do lugar de Tibães, freguesia de Castelo de Penalva, onde tb foi batizado.
Dessa forma percebe-se que é o primeiro casamento de ambos.
No assentamento do batizado da filha Maria Anunciação (minha Avó) ela é filha de MRCF e Maria Varolina de Mello Coutinho, proprietários, ela natural de Pejes e ele de Tibães
neta paterna de MRCF e de Maria Antonia
neta materna de Antonio de Mello e Maria Emília de Mello Coutinho
Consta ainda que foram padrinhos Antonio ....(não consegui identificar!)natural de Freivioca e Maria Varolina , irmã da batizada, natural de Tibães.
Então apreende-se que há duas Marias Varolina : uma mãe e uma filha!
Tentarei obter o assentamento do batizado da filha mais velha a qual minha Vó chamava de Maria Rodrigues! e que viveu em Manaus, no Amazonas, um estado aqui do Brasil!!!!
Estamos avançando timidamente, mas estamos!!!!
Saudações
Maria Celeste
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Maria Celeste
Avançámos bastante desde que iniciámos estas nossas mensagens.
Carolina ou Varolina é a mesma pessoa, sua bisavó, a filha mais velha da minha tia Maria emília e de MRCF. Como era o nome original dela só vendo o assento de baptismo. Varolina é um nome estranho, pelo menos em Portugal, talvez não tanto no Brasil. Não me admira que aqui houvesse tendência para não perceber Varolina e tomarem por Carolina.
Revendo trabalhos e notas que possuo, incluindo as nossas aqui trocadas, tenho de tirar essa conclusão.
O seu ramo da família dispersou-se muito e isso tambem sucedeu na geração do meu bisavô. Por isso só recentemente vim a identificar e conhecer alguns membros das diferentes descendências.
O meu ramo é talvez o que está melhor identificado. Parece-me aquele de que haverá mais gente e estão genericamente em Portugal. Também estão identificados os descendentes do José, irmão da sua bisavó, que julgo serem bastante menos e estão radicados no Brasil. Agora parece ter-se avançado com os seus, pelo menos alguns.
A terceira filha e a mais nova do referido casal ME/MRCF, aparentemente Virgolina, não sei se terá tido descendência.
Da geração de sua avó mandou-me uma vez uma lista de oito nomes que nunca cheguei a saber qual a segurança que tinha nessa identificação. De facto também lhe referi que ela não coincidia com a lista de cinco nomes das notas de Armando Sacadura. Só um Manuel coincide, havendo também uma Natividade que não consta dos oito nomes que me enviou, apesar de uma vez ter dito que sua avó mencionava uma tia Natividade. Este nome tem alguma nota de família a sua referida trisavó era Maria Emília do Nascimento.
Talvez estes apontamentos sejam úteis para poder dizer mais alguma coisa.
Um abraço do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Prezado Antonio Manuel
Realmente estamos avançando ou pelo menos recuperando memórias!!! Estou ao lado de minha Mãe e indagando o máximo para colher dados que estão apenas na memória. Minha Avó falava de tios padres, das festas, dos empregados. Entretanto nunca mencionou a diferença tão grande de idade de seus pais! Guardava mágoas profundas com relação ao meu avô, seu marido!!! Saíra de Portugal, de uma boa casa para vir ao encontro do marido que vivia aqui no Rio de Janeiro, em um lugar bem simples, diferente do que havia mencionado!!!! E muita tristeza pela morte prematura aos 20 anos, de seu filho Abel, em decorrência de um tombo de bicicleta. Lembro muito de minha Avó...guardo um amor imenso por ela em meu coração!!!!!
Minha Mãe faz referência a uma Tia (irmã de Maria Varolina) chamada Natividade que vivia em Lisboa no Bairro Penha de França, em um prédio em frente a uma praça chamada Praça Antonio Sardinha, com quem não temos mais qualquer contato. Minha Mãe visitou-a várias vezes nas viagens que fez à Portugal em companhia de minha Avó.
Quanto aos oito nomes que mencionei, tenho segurança absoluta. São filhas de Maria Varolina e de MRCF. Mantenho contato com os descendentes de Ana Rodrigues que teve uma única filha de nome Cristina (232641557), casada e que tem uma filha chamada Helia (telefone 219328378) e um filho de nome Alfredo. Vivem em Lisboa. Coloquei os telefones para que, se assim o desejar, mantenha contato. É interessante mencionar o nome de minha Mãe OTILIA ao falar com elas!!!!! A Cristina ainda vive, no verão, no Casal das Donas e certamente mantem contato com a família e poderá ter informações interessantes!!!! A chamada telefônica feita de Portugal e por um portugues certamente poderá render maiores informações por falarem a lingua portuguesa idêntica.
Maria (Varolina) Rodrigues nascida em 1881 e cujo assentamento de batizado já solicitei!!!Não casou! Viveu em Manaus, no Amazonas na casa de um primo de 2º grau da família Cabral, nomeadamente Bernardo Cabral, filho destes.
Amélia Rodrigues de Mello, casou e teve os filhos: José (falecido), Antonio (falecido), Marilia (falecido), Ramiro (falecido), Narciso (vivo), Maria da Luz (falecida), Francisco e Alberto ainda vivos e residentes no Rio de Janeiro, Brasil
Hermínia Rodrigues casada Maria, Laura, Alberto e Ana
Manuel da Costa Faro casado e filhas Maria do Céu, Irene, José, Antonio e Amadeu com os quais perdemos o contato. Segundo minha Avó contava, este irmã ficará com as armas reais.
José de Melo casado e uma filha
Francisco imigrou para os Estados Unidos e não mais manteve contato
Maria da Anunciação, minha Avó nasceu em 1901 e faleceu em 1989 e teve filhos: Ana, Horácio, Abel, Idalina, Aida, Otilia e Diva
Posso mencionar estes dados com absoluta certeza e segurança!!!!!!!
Para já é o que temos. Solicitarei mais documentos pela internet !
Saudações,
Maria Celeste
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Prezado Antonio Manuel
Ao solicitar o registro de batizado de Maria Varolina Rodrigues no ano de 1881 fui surpreendida com esta resposta: no ano de 1881, não foi localizado o registo de Maria, filha de Manuel Rodrigues da Costa Faro e de Maria Varolina. No entanto, foi localizado o registo de um irmão (António), baptizado a 20 de Abril de 1881. Já foi solicitada a cópia1
Estamos avançando!!!!!
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Prezado Antonio Manuel
Tenho certeza dos nomes que aqui escrevo. Segue contatos de uma prima de minha Mãe que ainda vive no Casal das Donas com a qual poderá falar ao telefone, se assim o desejar: Cristina filha de Ana Rodrigues e sua filha Élia que vivem em Lisboa 219328378
Há também uma prima de minha mãe Otilia que vive no Casal, de nome Laura Rodrigues Cabral cujo telefone é 232642571
Quanto aos filhos de Maria Varolina e MRCF são estes:
1- Maria Rodrigues - viveu em Manaus, estado brasileiro do Amazonas, na casa da família Cabral (primos). Não casou
2- Antonio que imigrou para a América e perdeu o contato com a família e que solicitei o assentamento do batizado.
3- Manoel - segundo falava minha Avó, ficou com as armas reais da família. ainda possuem uma casa no Casal
4-Hermínia-
5-Maria da Anunciação Rodrigues - minha Avó. Casada com Manoel Luis de Almeida
6- Ana Rodrigues
7-Amélia Rodrigues
8-José
Uma consideração importante: Uma irmã de Maria Varolina, Natividade que teve uma filha de nome Cecília que não teve filhos, vivia em Lisboa, no Bairro Penha de França, no prédio em frente a praça Antonio Sardinha, 1º esquerda, com quem não temos qualquer contato. Tinha também um irmão.
Na certez de que estamos avançando, renovo saudações de otimismo,
Maria Celeste
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Estimado Antonio Manuel
A certidão de casamento de MRCF e Maria Varolina de Melo Coutinho está datada de 25 de abril de 1875. É mencionada a idade de MRCF com 41 anos e de Maria Varolina de Melo com 17 anos, filha de D. Maria Emilia. Portanto Maria Varolina deve ter nascido em 1858. Penso que MRCF fez dois casamentos, embora na certidão seja mencionado seu estado de solteiro.
Avançando na pesquisa localizei três filhos de Maria Varolina, aguardo a chegada da documentação para conferir datas e nomes.
Saudações,
Maria Celeste
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Maria Celeste
Suas pesquisas vão avançando em bom ritmo. Eu é que não tenho tido grande disponibilidade para dar atençãoa genealogia. Por isso não tenho correspondido. Peço desculpa por isso.
Dos dados que enviou ultimamente parece que a "tia Natividade" seria uma filha de Maria Emília e AMC usualmente náo reverenciada na lista dos filhos. Estou a interpretar bem?
Cumprimentos do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Prezado Antonio Manuel
Fez a interpretação correcta!!! Hoje tornei a fazer solicitação de registos...vamos ver se são encontrados. Estou deveras interessada em desvendar o mistério que para mim transformou-se a madrinha de minha avó, a qual conheci e conversei muitas vezes. Já sei que não nasceu em 1881, como suspeitava. Outro detalhe é o nome ...minha avó só referia-se a ela como Maria ("Mariquinha") e mesmo a correspondencia, no endereçamento somente era mencionado Maria Rodrigues!!!! Como o Antonio disse em outra mensagem, Varolina é pouco usual e assim é curioso o registo mencionar logo duas de uma só vez!!!!!! A baptizada e a madrinha!!!!!
Fiz a leitura calmamente, com lente de aumento e tenho plena certeza de ter lido correctamente cada palavra dos registos.
Vamos aguardar.
Espero em breve ter novidades.
Saudações,
Maria Celeste
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Prezado Antonio Manuel
Com alegria informo que recebi os registos de batizado de Maria Varolina, filha de Antonio de Melo Coutinho e Maria Emilia, moradores de Peijes. Esta nasceu em 21 de novembro de 1858. Neta paterna de José de Mello Coutinho e de Angelica Maria de França e neta materna de José de Mello Castro e Maria Ludovina de Castro Cabral. É feita referencia a Peijes, Quintela, Canelas e "Varzea de Antão" (salvo erro de leitura) Coimbra. Estou feliz por ter em mãos o registo de batizado de minha bisavó entretanto verificando as informações contidas no site http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=182896 observo sobrenomes que não constam no referido registo. O nome Varolina não aparece no registo de batizado, somente no registo de casamento. Tendo em vista os mesmos ancestrais percebe-se ser a mesma pessoa.
Gostaria de lhe enviar os registos que tenho digitalizados. Por favor me envie um mail para mariacelestero@gmail.com.
Feliz Páscoa
Maria Celeste
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Pretendendo racionalizar clarificando alguma coisa com os dados que já tenho sobre a ascendência de Darei, enquanto espero pela reposição de alguns e a colocação mais livros do ADViseu, creio ter dados que talvez permitam novos esclarecimentos confrontando-os com os seus.
Efectivamente depois de identificar o Diogo de Sousa (Granada) e a sua mulher Maria de Melo(?), pais de Vicente de Melo Coutinho (I) do ramo de Pejes, verificou-se através do assento de casamento em Quintela (10.08.1668) que esta Maria de Melo é realmente filha do Dr. Vicente de Albuquerque e não de Cristóvão de Melo Coutinho (é efectivamente sobrinha de Cristóvão por afinidade por ele ser irmão de Juliana de Albuquerque). Com este dado e da evidência dos Paroquiais da região verifica-se que os Melo Coutinho de Darei se estabeleciam dominantemente em Darei, Real e Quintela e não em Pejes.
Preciso esclarecer exactamente o entroncamento do Cristóvão com as gerações mais antigas de Melos, Coutinhos e Castros que não pode deixar de se localizar em Darei mas comecei a ter dúvida se a sequência ascendente é Cristóvão, Lourenço Soares de Melo, Manuel de Melo de Abreu, Diogo Soares de Albergaria, tendo em conta que esta sequência era apoiada na reivindicação de José de Melo Coutinho de Pejes ao dizer ser sexto neto de Cristóvão, sétimo de Lourenço e oitavo de Manuel. Sabendo-se agora que isto está de facto errado poderia a ligação a Manuel de Melo de Abreu não ser via Lourenço.
O assento de casamento de Cristóvão com Juliana em Quintela (1643) não menciona os pais dele e nos assentos que já consegui consultar de Quintela não encontrei ainda uma pista. Curiosamente acabo de encontrar Lourenço Soares de Melo morador em Quintela como testemunha dum casamento na Freixiosa (09.02.1643) exactamente o ano do casamento de Cristóvão em Quintela (27.04.1643). Estando Lourenço Soares de Melo a viver nessa altura em Quintela sustenta a probabilidade de que seja ele o pai de Cristóvão. Aguardemos mais dados justificativos.
Mas nesta pesquisa de paroquiais procurei relacionar as pessoas que viviam em Darei pertencentes a estas famílias. Daí entrei em conflito com uns dados que me enviou uma vez apoiados no que consta do NFP do Gaio sobre Almeida Távora de Ansiães.
Bernardo de Almeida e Vasconcelos de Darei cc Luisa de Albuquerque é dado como filho de José Soares de Albergaria cc Joana Loureiro e neto de Cosme de almeida e Vasconcelos cc Maria Ribeiro de Carvalho. Entrei em dificuldade para encaixar isto com o que encontro nos paroquiais e não batia bem que o José fosse Soares de Albergaria com a ascendência que lhe dá o Gaio. O que agora me parece fazer sentido é que este José possa ser filho de Inês Coutinho cc Damião de Almeida e Vasconcelos (estes constam do Gaio e da BD do Geneall sem descendência) sendo este filho do Cosme. O Cosme seria assim avô e não pai do José Soares de Albergaria passando tudo a fazer mais sentido. Como é que o senhorio de Darei foi parar à descendência da Inês é que é mais estranho, mas isso já me parecia antes.
Se conseguir fazer alguma coisa com isto e lhe for útil, tanto melhor, mas aqui fica também para outros e creio que ajuda para se virem a resolver algumas trapalhadas antigas.
Não sei se já lhe disse alguma vez que esta (D, Fernanda9 érealmente Bernarda.
Um abraço do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Caro António Manuel
As suas descobertas recentes teem avancado muito este ramo que estudamos ja há alguns anos. Os meus parabéns.
Continuo a pensar que a sequência Cristóvão, Lourenço Soares de Melo, Manuel de Melo de Abreu esta correcta. No livro 'Mordomia-Mor' (tomo II, p. 195) aparece esta sequência relativa a um Cristóvão de Melo Coutinho moço Fidalgo em 20-04-1831. Uma possibilidade e que há erro nesta data e que pode ser 1631. Parece coincidência de mais haver a mesma sequência de nomes no século XIX.
Creio que a Quinta de Darei pertenceu primeiro aos Almeidas. Segundo o livro 'A Casa da Torre das Pedras', pertenceu a avó do Cosme de Almeida e Vasconcelos, D. Branca de Almeida e Vasconcelos casada com Bartolomeu Vaz de Lemos.
Fiquei com interesse em saber qual são os dados que encontrou nos paroquiais sobre o José Soares de Albergaria.
Existe uma D. Bernarda falecida em 1666 que parece filha de uma D. Inês falecida em 1669 e irmã de Diogo Soares falecido em 1667. Não sei quem é esta D. Inês.
Também existe uma D. Fernanda que julgo pertencer a outra familia.
Cumprimentos da
Manuela
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Cara Manuela
Temos avançado mas falta trabalho para clarificar confusões que se cimentaram, eventualmente com interesses estranhos.
Até Cristóvão temos agora tudo bem clarificado em paroquiais resolvendo dúvidas que poderiam existir, particularmente no que diz respeito ao meu ramo. Identificou-se o Diogo de Sousa (Granada?) e também a ascendência da sua mulher Maria que só não entendo porque é referida por Maria de Melo se o pai foi Vicente de Albuquerque. Este tinha ascendência Albuquerque, Coutinho e Castro mas nunca encontrei Melo. Na verdade não sei onde é que ela aparece como Maria de Melo. No casamento é só Maria e no testamento do pai Maria dos Anjos. Será no assento do filho Vicente de Melo Coutinho? Poderia ser que viesse da mãe dela não identificada ou do Diogo, mas eu também não sei se ele entroncaria em Melo.
O que parece é que o Cristóvão de Melo Coutinho despertaria o interesse nas pessoas para ser tido por ascendente. O caso do José de Melo Coutinho da Silva Pinto parece ilustrativo já que é muito estranho o que agora sabemos de ele ter pretendido obter estatuto de fidalguia alegando ser sexto neto de Cristóvão de Melo Coutinho quando efectivamente era trisneto de Vicente de Albuquerque que não era uma personalidade menor, embora fosse também efectivamente por afinidade sobrinho trineto de Cristóvão.
Não estou muito inclinado a tomar como boa a sua sugestão de que o há uma troca de datas o que consta do livro “ Mordomia Mor”. O que consta é que o alvará de concessão do estatuto de Moço Fidalgo a Cristóvão de Melo Coutinho é de 5.5.1643, D. João IV. Cristóvão faleceu a 28.1.1659. Tenho de arranjar tempo de ir à TT fazer algumas consultas para ver se esclareço algumas destas coisas. De facto não consigo que me mandem nada destes documentos por diversos motivos. Não será que mais alguém no séc. XIV pretendeu simular a sequência para chegar a Cristóvão. Ainda não encontrei esta gente noutro sítio e portanto não consigo estabelecer relação familiar, muito menos em linha directa.
Quanto a esta informação que me manda sobre a origem de propriedade da Casa de Darei deve corresponder, mas continuo sem conseguir reconstruir a sequência nas gerações seguintes com os dados que possuo. Estes baseiam-se nas recolhas dos paroquiais já disponíveis em linha no que consta do Gaio e no que me enviou por diversas vezes. O que eu tentei foi montar essa informação numa folha para ver se consigo construir alguma lógica através duma espécie de “jig-saw-gen”. Vou mandar-lhe. Alguma confusão resulta do que aparentemente foi a junção em Darei de muitas famílias destacadas e a descendência ir usando os diversos nomes sem fixar nenhum comodominante. Há os Almeida Vasconcelos, mas também Melo Coutinho, Soares de Albergaria, Castro, Eça, Gomes, Abreu. Ora o senhorio de Darei aparece a certa altura em Baltazar de Melo de Eça Coutinho filho de Luís de Melo Coutinho, este irmão de Lourenço Soares de Melo. Estes vindos do ramo dos Abreus Eça Soares de Albergaria. Mas depois aparece em Bernardo de Almeida e Vasconcelos filho de José Soares de Albergaria, este filho de Cosme de Almeida e Vasconcelos. Se a sequência é a que consta do Gaio não vejo porque é que este José é Soares de Albergaria. Daí eu ter posto a hipótese de o Cosme poder ser avô deste José e não pai. O pai seria o Damião casado com a Inês Coutinho, esta Soares de Albergaria pois era irmã do Luís e do Lourenço.
Um Cosme ser pai dum Damião recorda a sequência dos papas da ladainha, e uma das freguesias da região tem por orago São Cosme e Damião. Pode fazer sentido.
Assim a D. Inês que menciona pode ser esta. O tal “jig-saw” que lhe envio pretende juntar informação numa mesma folha para ver se podemos deslindar, ou pelo menos orientar alguma pesquisa por esta via.
Repare que os dados dos paroquiais que possuo se baseiam, os mais antigos, somente em referências de apadrinhamentos e óbitos. Os livros aparentemente existentes em Mangualde começam em 1643 e os padres da zona não eram muito cuidados na informação que registavam.
Um abraço do
António Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Antonio Manuel faz tempo que não passo por aqui. Novidades?
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Maria Celeste
Grande satisfação por saber de si. Teho de facto bastante material relativo a ascendências, mas ainda em organização para ser apresentável.
E quanto ao seu ramo conseguiu avançar com alguma coisa organizada a partir do que está divulgado aé ao presente?
Um abraço do
Antonio Manuel
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Prezado Antonio Manuel
Satisfação
Tenho, em mãos, as certidões dos filhos de Maria Varolina de Mello Coutinho. Para minha surpresa existe um irmão de minha avó a quem ela jamais se referiu.
Este ano vou a Portugal e solicitarei registros pessoalmente, uma vez que as possinbilidade de fazê-lo via internet já foi totalmente utilizada. Cada usuário só pode fazer um x número de solicitações!
Saudações
Maria Celeste
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Prezada Maria Celeste,
Sua avó Maria Varolina de Mello Coutinho, já não assinou Castro?
Agradeço sua atenção. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Prezado Samuel
minha bisavó chamava-se Maria Carolina de Melo Coutinho de Albuquerque e Castro.
Estou de posse dos assentamentos de nascimento dos filhos de Maria Carolina, faltando apenas decifrar um dado relativo a uma filha cujo o nome é homónimo a mãe.
Fico muito feliz!!! Entretanto alguns nomes mencionados como filhos de Maria Carolina neste site, estão discordantes!!!
Para a próxima semana reservarei uns dias para passar maiores informações. Quanto a pesquisa, a reiniciarei...
Gostaria de informar que minha Mãe faleceu após um periodo com problemas cardiacos. Faz exatamente 7 meses e 5 dias de sua ausência que muito deixa triste meu coração. Com minha Mãe dividia minhas pesquisas e meus achados e dava-me dicas importantes para prosseguir nas descobertas. Falta um bom pedaço em meu coração!
Saudações chorosas!
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Prezada Maria Celeste,
Muito obrigado pelas explicações.
Este ramo de sua bisavó, encontra-se em minha base dos Castros, mas faltando muita informação, que creio você e o António deverão ter. E eu, gostaria imensamente de as incluir em meus estudos dos Castros.
Portanto, estou solicitando seu contato ao Geneall e, como estou sem acesso ao site, se puderes fazer a gentileza de, por aquela via, disponibilizar-me a descendência dela, ficarei muitíssimo agradecido.
Todos nós estamos por aqui de passagem e devemos nos conformar com a ida de nossos entes queridos. Também já perdi meu pai, há 7 anos, e a saudade é imensa, temos nos confortarmos com as boas coisas que ele deixou. Que Deus conforte você e a seus familiares pela perda de vossa mamãe querida.
Ótimo fim de semana. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela
Maria Celeste
Nesta mensagem que me dirigiu não fazia qualquer referência ao infausto acontecimento de sua Mãe ter falecido. Só me apercebi agora por outras mensagens suas.
Não fiz portanto qualquer manifestação de solidariedade acompanhando-a na sua dor, o que me apresso a fazer agora. Os meus votos de que se recupere do embate pois realmente temos de nos conformar e confrontar com a realidade da vida tal como ela é.
Um abraço de solidariedade do
António Manuel
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Melo Coutinho, de Pejes e Quintela - Revisão
Melo Coutinho, de Pejes e Quintela — Revisão
Parece-nos ter dados suficientes que justificam fazer um ponto de situação relativamente ao que eram os objectivos iniciais deste tópico, focando pontos que foram sendo devidamente fundamentados em documentos originais e corrigindo erros grandes e grosseiros constantes nomeadamente do ANP (III, Tomo III, 602, 2006) e da base de dados deste Geneall.
A minha entrada neste tópico a 21.02.2011 pode ser usada como base tendo em conta o conhecimento que fui construindo com base também em muitas contribuições preciosas trazidas pela Manuela Herbert e António Manuel Souza Otto.
Os Melo Coutinho Albuquerque e Castro
de Darei, Qintela, Castelo de Penalva, Esmolfe, Real
Desde o início deste tópico tivemos oportunidade de estabelecer e clarificar aspectos relativos à ascendência e descendência de Cristóvão de Melo Coutinho (este de que nos ocupamos, pois existiram vários do mesmo nome na família e em diferentes gerações).
Há muito que estava descrita a descendência correspondente ao meu ramo Melo Coutinho Albuquerque e Castro. Interessava-me esclarecer pontos que tinham objectivamente escapado em trabalhos normalmente tidos como referência.
Manso de Lima em Famílias de Portugal, embora não identificasse completamente todas as pessoas nem desse pistas completas sobre descendências (não poderia naturalmente adiantar-se relativamente à época em que foi compilado) regista as ligações Albuquerque e Melo Coutinho. Em Albuquerques da Beira, mais recente, registam-se essas mesmas ligações embora falhando em pontos que agora identificamos.
Reportando-nos a Manso de Lima na edição de Nuno Borrego, Tomo I, p 348 encontramos:
Outros Albuquerques
I – Pedro de Albuquerque filho de ... (sabemos ser Maria de Andrade cc Inácio de Figueiredo, IX, § 3, p 343) casou com D. Maria Pais e tiveram:
1 (II) D. Juliana de Albuquerque, foi 2ª mulher de Cristóvão de Melo Coutinho [cf. Tit de Abreus] onde (p 121) se encontra: X Diogo Soares de Abreu, foi chamado ‘o Rodovalho’ ....casou com D. Isabel Coutinho [cf. Tit de Azevedos] e tiveram:
1, 2, 3, 4 (XI) .....
5 (Xi) Manuel de Melo Abreu [que sabemos, PL e NFP, ter casado com Ambrósia (ou Antonia) de Vasconcelos] teve:
[acrescento nosso reproduzindo a sequência que corresponde à ascendência do nosso Cristóvão de Melo Coutinho no seu alvará de concessão do foro de Moço Fidalgo (TT Mordomia Mor D. João IV): Cristóvão filho de Lourenço Soares de Melo, neto de Manuel de Melo Coutinho
1 (XII) Luís de Melo Coutinho
2 (XII) Lourenço Soares de Melo pai de
1 (XIII) Cristóvão de Melo Coutinho ]
6, 7, 8, 9, 10, 11 (XI) .....
Outros Albuquerques
I – N ... (sabemos ser João) de Albuquerque, filho de ....(sabemos ser Luisa da Fonseca filha de Pedro de Albuquerque VIII, § 3, p 343 cc Nuno Alvares de Pina) viveu em Esmolfe. Casou com N. ... (sabemos ser Francisca de Albuquerque) e tiveram:
1 (II) D. Maria Josefa de Albuquerque, mulher de Pedro de Melo Coutinho, filho de Cristóvão de Melo
2 (II) Manuel de Albuquerque, que segue.
II Manuel de Albuquerque , viveu em Esmolfe, casou a troco com D. Catarina de Eça Coutinho, irmã de seu cunhado e filha de Cristóvão de Melo [cf. Tit. de Abreus] e tiveram:
1 (III) João de Albuquerque e Castro, que segue
2 (III) Manuel Felisberto de Albuquerque, vive em Esmolfe, casou com N ...
3 (III) Joaquim de Albuquerque e Castro, vigário de Cerdeira
4 (III) D. Maria Inácia de Albuquerque , mulher de Pedro Inácio de Albuquerque, de Quintela.
III João de Albuquerque e Castro, foi Capitão-Mor de Malta, casou com Bebiana do Amaral
Os lapsos que existem em Albuquerques da Beira relativamente a estas linhas familiares que estamos a tratar são os seguintes:
Cristóvão de Melo Coutinho cc Juliana de Albuquerque aparecem na pg 17, sem qualquer referência à ascendeência de Cristóvão. Também não é estabelecida ligação com seu filho Pedro de Melo Coutinho casado com D. Maria de Albuquerque que aparecem na pg 13 sem referir a ascendência de Pedro. Esta D. Maria de Albuquerque os irmãos Manuel de Albuquerque e Frei Jorge são dados como filhos de João de Albuquerque, Escrivão da Câmara de Esmolfe, dizendo-se desconhecer a que foi sua mulher. Mas este João e sua mulher Maria Francisca aparecem na pg 106 referindo-se aí também o pai de João que não constava na pg 13 e um outro filho, o Licenciado Inácio de Figueiredo e Albuquerque sem se referirem os três anteriores. Do filho Manuel não não é referida a mulher, mas uma neta é mencionada na pg 18 como prima de seu marido Pedro Inácio de Albuquerque sem esclarecer como.
Sacaduras Gente da Beira, de Machado de Faria, Cabrais de Nabais, e Freire Corte Reais do meu parente Armando Sacadura, contêm alguns pequenos adicionais mas pouco adiantam sobre esta família e entroncamentos sendo mesmo arrastados por erros anteriores. Tal como acontece no que consta da BD do Geneall que parece assentar fundamentalmente nestes últimos trabalhos. O mesmo sucedeu no programa de Genealogia apresentado recentente na televisão em que esteve o meu primo (pelos seus lados paterno e materno) Zé Pedro.
O Pedatura Lusitana e o NFP do Gaio permitem identificar ascendências tendo em conta os entroncamentos a seguir descritos.
Ascendência e descendência de Cristóvão de Melo Coutinho, Darei 1617-1659
Partindo de Manuel de Melo de Abreu cc Ambrósia de Vasconcelos que constam da BD do Geneall temos as descendências que levaremos até pontos, na mesma BD, a partir das quais temos as sequências da BD G como práticamente correctas. A ligação de Cristóvão de Melo Coutinho a este casal é suportada na ascendência constante do Alvará de concessão do seu foro de Moço Fidalgo por El-Rei D. João IV em 20 de Abril de 1643 e confere com o que consta da Carta de Brasão de Armas de Francisco Camilo, descendente de seu primo direito Baltazar de Melo Coutinho d’Eça onde se descreve a ascendência até seu avô Diogo Soares de Melo. Armas concedidas no reinado de D. Maria I, por Carta datada de 23-IX-1786, e registadas no Cartório da Nobreza, «Livro de Registo de Brasões de Armas», N.º 3, Fls. 239.
Desde o casamento de Cristóvão as pessoas a seguir mencionadas foram identificadas através de registos paroquiais de baptismos, casamentos e óbitos tendo ainda em conta numerosos apadrinhamentos. Aí se recolheram as datas que se registam.
§ 1 Melo Coutinho (Abreu, Castro, Eça, Soares de Albergaria, Almeida, Vasconcelos)
I Manuel de Melo de Abreu, http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=182059 cc Ambrósia (ou Antónia) de Vasconcelos e tiveram:
1 (II) Luís de Melo Coutinho, http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=428942 que terá casado com Maria de Sequeira que faleceu en Darei a 18.2.1658 (segundo a carta de BA atrás referida, o registo de matricula do filho Bartolomeu na Universidade de Coimbra e o assento de óbito de Maria de Sequeira) tiveram:
1 (III) Baltazar de Melo Eça Coutinho(morador da quinta de Darei) de seu 2º casamento com Catarina Marques Geraldes foram pais de Isabel de Melo Coutinho de Eça como consta da carta de Brazão de Armas acima mencionada.
2 (III) Bartolomeu de Melo Coutinho, Licenciado na Universidade de Coimbra, faleceu em Darei a 28.10.1678
3 (III) Serafina que faleceu em Darei a 4.10.1682
4 (III) Vasco Gomes de Melo, cg.
2 (II)Lourenço Soares de Melo http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=428943 cc N tiveram :
1’ (III)Cristóvão de Melo Coutinho http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=187619 que nasceu c. 1617 casou em Quintela a 27.04.1643 com Juliana de Albuquerque http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=187620 e tiveram:
1 (IV) Pedro de Melo Coutinho http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1171692 que segue no § 3, abaixo.
2 (IV) Catarina d’Eça Coutinho http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=284018 (sem ascendência na BD G e aí designada Coutinho de Sá, será corruptela de Eça?) que segue no § 4, abaixo.
2’ (III) Filha N (apadrinhou com seu irmão Cristóvão um baptismo em Mangualde a 19.3.1643 sendo designada no respectivo assento como s/ irmã de além Mondego)
3 (II)Jerónimo Coutinho d’Eça http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=428944 (India, onde casou)
4 (II) Vasco Gomes de Melo http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=445964
5 (II) Inês Coutinho http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=182064 cc Damião de Almeida e Vasconcelos http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=182063
6 (II) Vicente (consta em PL)
7 (II) Ana (consta em PL)
§ 2 Albuquerque descendência de Pedro de Albuquerque cc Maria de Andrade
i Pedro de Albuquerque http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=144467 foi o primeiro senhor da Insua, filho de Diogo de Albuquerque, neto de Pedro Vaz de Albuquerque http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=144450 casou com Maria de Andrade e tiveram:
1 (ii) Maria de Andrade e Albuquerque (na BD do G) que casou com Inácio de Figueiredo Cabral (na BD do G) e tiveram:
1 (iii) Pedro de Albuquerque (na BD do G) que casou com Maria Pais do Amaral (na BD do G) e tiveram:
1 (iv) Vicente de Albuquerque *Quintela c. 1590 http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=184975 que casou com Catarina de Albuquerque http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=199766 de quem não teve geração.
De N, Vicente teve:
1 (v) Maria dos Anjos, segue no § 5, abaixo.
2 (v) Pedro que terá ido para a India, smn
2 (iv) Inácio de Figueiredo Cabral, * Quintela de Azurara c. 1605 http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=182251 (erro na BD G, naturalidade) casou com Ana de Figueiredo * c. 1610 http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=182252
1 (v) Manuel de Albuquerque (BD G)
2 (v) Inácio de Figueiredo (BD G)
3 (v) António de Albuquerque Cabral + Quintela 30.1.1698 http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=182643 casou com Maria do Amaral (BD G), tiveram:
1 (vi) Pedro Inácio de Albuquerque (BD G) casou com Maria Inácia de Albuquerque *Esmolfe 1.12.1772 (3 (v) § 4, abaixo) http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=184978, (BD G, incompleto)
2 (vi) Joaquim de Albuquerque (BD G)
3 (vi) Doroteia de Albuquerque (BD G)
4 (vi) Maria de Albuquerque + Quintela 4.7.1696
5 (vi) Ana Teresa de Albuquerque (BD G)
6 (vi) Mariana Josefa de Albuquerque (BD G)
7 (vi) João Bernardo de Albuquerque + Guarda 2.10.1711, não casou.
Inácio de Figueiredo Cabral (iv) casou segunda vez com Isabel Osório de Fonseca (BD Geneall)
3 (iv) BD G
4 (iv) BD G
5 (iv) Juliana de Albuquerque , casada com Cristóvão de Melo Coutinho, segue descendência em [1. (III) do § 1, acima].
6 (iv) BD G
7 (iv) BD G
8 (iv) BD G
2 (ii) Luisa da Fonseca http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=144471 casou com Nuno Álvares de Pina (BD G), tiveram:
1’ (iii) João de Albuquerque http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=183039 (BD G, incompleto), casou com Francisca de Albuquerque http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=225752 (BD G, incompleto) tiveram:
1’ (iv) Maria Josefa de Albuquerque http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1171693 casada com Pedro de Melo Coutinho [1 (IV) §1, acima] com descendência que segue no §3 abaixo.
2’ (iv) Manuel de Albuquerque http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=284017 (errada na BD G, ascendência, repetido em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=449730 onde a ascendência está correta mas incompleta) casou com Catarina d’Eça Coutinho. Segue no § 4, abaixo.
3’ (iv) Ana de Albuquerque * Esmolfe 4.4.1637
4’ (iv) Inácio de Figueiredo e Albuquerque * Esmolfe 7.8.1639 http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=225753 (erro na BD G, incompleto, naturalidade não devidamente explicitada) casou com Filipa Pinheiro Matoso http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=225754
5’ (iv) Jorge de Sequeira e Albuquerque * Esmolfe 11.11.1641 http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=449308 (erro na BD G, incompleto), Frade Bernardo
3 (ii) + outros (na BD do G)
§ 3 Descendência de Pedro de Melo Coutinho [1. (IV) do § 1, acima]
IV Pedro de Melo Coutinho casou com Maria Josefa de Albuquerque [1’ (iv) § 2, acima] e tiveram:
1 (V) Micaela de Melo Coutinho, *Real bp. 4.10.1668 http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=627367 que casou em Real em 1707 com José Pinto de Almeida, * bp 20.01.1671viveram em Real , sg , tiveram como herdeiro um sobrinho do marido RB I, p. 527
2 (V) Francisco de Melo Coutinho *Real bp. 31-3-1670, + Darei 19.12.1737 http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=197435 casou com Maria Soares de Gouveia de S. Martinho de Pindo, Corga, (no assento de casamento do filho Pedro são referidos como marido e mulher) e tiveram:
1 (VI) Pedro de Melo Coutinho, *Pen Cast, S. Mart. Pindo, Corga 20.6.1716 +Quintela 6.9.1799, moço fidalgo da CR por alvará de D. João V de 12 de Jan 1747, casou em Quintela a 15.05.1741 com Catarina Angélica de Amaral + Quintela 14.01.1778, filha de António Paes de Mendonça e de Lizia de Amaral do lugar do Canedo do Chão freguesia de São Julião, neta pela parte paterna de Miguel Paes de Abreu e s/ mulher D. Inês da Vide do lugar de Ançada da mesma freguesia e pela materna neta do Reitor Marcos Paes de Amaral e Maria Jorge do dito lugar de Canedo, não tiveram geração.
De Mariana Pereira de Senna *Quintela 27.1.1730 +Quintela 19.2.1802 http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=190322 (erro na BD G, natuaralidade) filha de João Pereira de Sena e de s/ mulher Mariana da Fonseca, neta paterna de Manuel de Aguiar de Quintela e Catarina Pereira da cidade da Guarda, materno de Simão da Fonseca e s/ mulher Ana Francisca da Freixiosa, Pedro teve:
1 (VII) Maria Delfina de Melo Coutinho e Castro *Quintela de Azurara 9.4.1769, http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=186216 (erro na BD G, naturalidade)casou com Inácio Pinto de Magalhães * Quintela 10.7.1776, http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=186215 (erro na BD G, naturalidade) filho de Sebastião de Almeida Coelho natutral do lugar de Vinhó do Bispado de Coimbra e de s/ mulher Maria de Figueiredo de Quintela, neto paterno de Belchior Domingues natural de Vila Nova do Casal e de s/ mulher Isabel de Almeida de Vinhó e materno de Manuel de Almeida natural do lugar da Freixiosa e de s/ mulher Josefa de Figeiredo natural do lugar de Cezures. Geração segue na BB Geneall
3 (V) Cristóvão de Melo Coutinho *Real bp. 14-6-1673
4 (V) Luísa de Melo Coutinho * Real bp. 27-2-1676
§ 4 Descendêncaia de Manuel de Albuquerque [2’ (iv) do § 2]
(iv) Manuel de Albuquerque , casou com Catarina d’Eça Coutinho [2’ (IV) do § 1, acima] e tiveram:
1 (v) Francisca *Esmolfe 20.05.1669
2 (v) João Patrício de Albuquerque e Castro *Esmolfe 17.03.1671 http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=278971 que casou com Bebiana do Amaral http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=278972 com descendência que segue na BD Geneall.
3 (v) Maria Inácia de Albuquerque * 1.12.1772 que casou com Pedro Inácio de Albuquerque [1 (vi) do § 2, acima]
4 (v) Joaquim de Albuquerque e Castro * Esmolfe 06.06.1675, vigário de Cerdeira
5 (v) Manuel Felisberto de Albuquerque * Esmolfe 15.03.1677, viveu em Esmolfe, casou com N.
A ascendência de José de Melo Coutinho da Silva Pinto, Fidalgo Cavaleiro, 1.6.1843
Este José de Melo Coutinho da Silva Pinto aparece no ANP (III, volume III, 2006, p 602) no parágrafo Melo Coutinho de Pejes onde se diz que a mercê lhe teria sido cocedida por ter evocado ser 6º neto de Cristóvão de Melo Coutinho, 7º neto de Lourenço Soares de Meloe 8º neto de Manuel de Melo Coutinho. Ora na documentação original da Mordomia-Mor verifica-se que esta ascendência alegada ao pedir a concessão de fidalguia nunca foi aceite como válida.
Entretanto, pesquisas nos paroquiais da região, onde esta família habitou, permitiram-nos encontrar o assento de casamento dos pais dum Vicente de Melo Coutinho de Pejes a quem era reportada a ascendência do referido José de Melo Coutinho da Silva Pinto. Nesse casal, Diogo de Sousa Granada http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1136669 Maria de Melo http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1136670 terminava a ascendência identificada daquele José, sendo tudo o resto construído no pressuposto errado de validade do que consta do ANP. A descendência do referido Vicente de Melo Coutinho também foi entretanto sendo baralhada tanto na linha que conduz a José de Melo Coutinho da Silva Pinto como noutras reconhecidas.
Diz o referido assento de casamento nos paroquiais de Quintela: Dona Maria filha de Vicente de Albuquerque http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=184975 de Quintela e Diogo de Sousa de Peijes filho de Manuel Roiz de Gouveia e de Anna de Oliveira casaram em Quintela de Azurara a 10.08.1668.
Esta Maria, filha natural de Vicente de Albuquerque é referida no seu testamento como Maria dos Anjos, o que aliás consta em Albuquerques da Beira, e nestas notas é 1 (v) do § 2, acima. Era sim sobrinha-trisneta por afinidade de Cristóvão de Melo Coutinho [1’ (III) do §1, acima], casado com Juliana de Albuquerque irmã do referido Vicente de Albuquerque [1 (iv) § 2, acima]. Não encontrei ascendência Melo ou Melo Coutinho. Poderia ser afilhada dos tios Cristóvão e Juliana ou até sido criada por estes tios? Seu pai o doutor Vicente de Albuquerque foi cidadão do mundo desempenhou funções prolongadas longe de Quintela, onde nasceu e está sepultado, nomeadamente em Tanger, em Lisboa e no Porto. O filho de Cristóvão, Pedro de Melo Coutinho foi uma das testemunhas do casamento de Maria e Diogo.
§ 5 Melo Coutinho (?), de Pejes
Identificada a ascendência, vejamos a descendência do casal Maria de Melo [1 (v) do §2, acima] e Diogo de Sousa que tiveram:
vi Vicente de Melo Coutinho*Pejes bp 12.05.1669 +Pejes 16.07.1744 http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=231401 (erro na BD G, confusão entre um pai e um filho do mesmo nome) ,
casou com Catarina Bernardes de quem enviuvou e não teve descendência,
casou em Linhares a 31.1.1739 com outra Catarina Bernardes, sobrinha da anterior, de quem também não teve descendência.
De Teresa Maria da Encarnação +Castelo de Penalva a 27.08.1733 http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=231402 (erro na BD G , confundida com Teresa Maria de Albuquerque), Vicente (vi) teve:
1 (vii) José de Melo Coutinho Castelo de Penalva c. 1725 +Pejes 29.5.1795 http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=186331 (erro na BD G, relativamente à ascendência), foi legitimado a 29.11.1741 e casou com Angélica Maria da Silva Pinto, tiveram:
1 (viii) José de Melo Coutinho da Silva Pinto *Pejes 25.1.1774, foi Fidalgo da Casa Real por serviços prestados e não pela pretensa ascendência a Cristóvão de Melo Coutinho. Casou em 1843 com Maria Carlota de Abreu Castelo Branco e não teve descendência.
2 (viii) Francisco de Melo Coutinho Pinto *Pejes 8.4.1782, casou com Maria Cândida de Lucena da Mota Cardoso, sucedeu a seu irmão José e também não teve descendência.
3 (viii) António de Melo Coutinho *Pejes 2.2.1785 http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=182895 casou com Maria Emília do Nascimento de Melo Coutinho de Albuquerque e Castro *25.12.1840 { esta 6º neta de Cristóvão de Melo Coutinho [1’ (III) do §1], por ser neta de Maria Delfina de Melo Coutinho e Castro [1 (VII) do § 3, acima] }.
4 (viii) Violante *Pejes 28.10.1787.
5 (viii) Teresa *Pejes 23.10.1791.
de Maria Cabral (erro na BD G, errado o Vicente com que é relacionada) +Lageas 9.3.1758, Vicente (vi) teve:
1’ (vii) Vicente de Melo Coutinho *Lageas, Castelo de Penalva c. 1725 +Pejes 24.04.1800 http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=231401 foi legitimado a 29.11.1741 (erro na BD G, confundido com Vicente vi). Vicente (vii) teve filhos naturais:
de Teresa Maria (Cardoso) de Albuquerque *Pejes 19.3.1730 +Posses 1804 http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=231402 (erro na BD G, confundida com Teresa Maria da Encarnação e nas relações estabelecidas)
1’ (viii) José de Melo Coutinho *Castelo de Penalva c. de 1760 http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=18633 (erro na BD G, ascedência)
2’ (viii) Jerónima de Albuquerque e Melo http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=226482 (erro na BD G, nas relações estabelecidas) que foi legitimada e casou com João António de Almeida Lemos http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=22648 com descendência que segue na BD G
de Maria Antunes de Pejes, Vicente (vi) teve:
1’’ (vii) Josefa Maria, cg
Esta revisão permite corrigir diversos erros que têm sido replicados em resultado de trabalhos precedentes algumas vezes tratados com pouco sentido crítico e insuficiente fundamentação. Aparentemente, nos casos que aqui considerados, Manso de Lima devia ter merecido mais atenção. A ‘informática e internet’ da Sertã do inicio do Sec. XVIII eram provavelmente mais cuidadas e fiáveis do que muita coisa recente.
Todas as grandes alterações que introduzimos estão devidamente suportadas por consulta de documentos originais.
Antonio Manuel d'ARG
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela - Revisão (aditamento)
Aditamento
Cristóvão de Melo e mesmo Cristóvão de Melo Coutinho houve muitos ao longo dos tempos, alguns contemporâneos. Familiares próximos, outros nem isso. Nada de singular.
O problema aqui diz respeito a um Cristóvão de Melo Coutinho meu ascendente, usualmente referido como de Darei que casou em Quintela de Azurara a 27.4.1643 com Juliana de Albuquerque, e que na minha entrada neste tópico de 7.6.2013 admiti ter ascendência Abreu, Castro, Eça, Soares de Albergaria, Almeida, Vasconcelos, sendo filho de Lorenço Soares de Melo e neto de Manuel de Melo de Abreu e Ambrósia de Vasconcelos. A consulta detalhada a paroquiais leva-me a procurar clarificar melhor a ascendência de Cristóvão sendo dúvida inclusão ou não de Lourenço
O que sabemos, que trapalhadas e dificuldades existem em identificar com rigor?
Como consta de outra entrada neste tópico, as dificuldades foram agravadas por uma tentativa hoje inexplicável de membros de um ramo colateral desta minha ascendência Albuquerque terem querido fazer-se descendentes deste Cristóvão quando eram sim descendentes de Vicente de Albuquerque irmão de Juliana. Este erro está plasmado no NFP III, tomo III, pg 602 Mello Coutinho, de Pejes.
Cristóvão foi identificado por Manso de Lima como casado com Juliana em 2º casamento. Remete a sua ascendência a Abreus mas não clarificando a ascendência.
Em AB de Rosado Fernandes, pg 17, este Cristóvão aparece sem ascendência como marido de Juliana, mas nem sequer é feita a ligação com o filho Pedro de Melo Coutinho que é citado na pg. 13. Estão desgarrados.
Em PL , Tomo II, vol. 2, pg. 275-277, Alão de Morais identifica, além dos filhos dum 1º casamento de Manuel de Melo com Antónia de Vasconcelos, Cristóvão de Melo Coutinho como filho dum 2º casamento deste Manuel de Melo com Catarina de Magalhães. Manuel de Melo filho de Diogo Soares de Albergaria e de Isabel Coutinho.
Em vários trabalhos e particularmente num índice de chancelarias da TT aparece referência ao alvará da concessão de moço fidalgo em Abr de 1643 a Cristóvão de Melo Coutinho, filho de Lourenço Soares de Melo, neto de Manuel de Melo indicando situar-se na chancelaria de D. João IV, livro 13, fls 250. Não está nessa localização nem em todo o livro 13. Do que já consultei admito que possa estar no livro 12 que ainda não consegui consultar.
Foi este registo no índice de chancelarias da TT que me levou a dar certa credibilidade à sequência, pois sendo ela referida no NFP em Mello Coutinho, de Pejes atrás mencionado já então tínhamos a certeza de essa descrição continha erros graves.
O casamento do Cristóvão de Melo Coutinho com Dona Leonor de Magalhães realizado em Vouzela a 8.2.1625, Cristóvão é identificado como filho de Manuel de Melo Coutinho e de D. Catarina Soares moradores que foram na quinta de Darej freguesia de Sam Julião. Os pais eram portanto já falecidos quando deste casamento.
Encontrámos um assento de baptismo realizado em Pindo a 13.8.1633 em que é madrinha Dona Leonor mulher de Cristóvão de Melo de Darei.
Em Pindo existe um assento de baptismo em 26.01.1640 onde se regista o baptismo dum Cristóvão filho de Cristóvão de Melo e de sua mulher Francisca Barreiros moradores no Casal. Este será outro Cristóvão de Melo contemporâneo do que acima tratamos que aparentemente já vi referência que será confusão identificando o de Darei como natural de Casal Diz.
Como referido, Alão de Morais regista o casamento de Cristóvão de Melo Coutinho com Juliana de Albuquerque como sendo 2º casamento enquanto no assento de casamento em Quintela de Azurara a 27.4.1643 Cristóvão é representado por um procurador, não se refere que fosse viúvo nem lhe são mencionados os pais, somente ser de Darei ao contrário de Dona Juliana que é completamente identificada. Isto corresponderá a homem maduro com estatuto próprio e pais falecidos há muito.
Atendendo às datas e respectiva sequência (aspecto fundamental que na própria BD deste Geneall será por vezes pouco cuidada), parece muito provável que o Cristóvão de Melo Coutinho casado com Dona Leonor Magalhães será o mesmo que casou segunda vez com Juliana de Albuquerque. E sendo assim será filho de Manuel de Melo Coutinho e não de Lourenço Soares de Melo de quem então será irmão. A menos que nem tenha existido nenhum Lourenço Soares de Melo filho de Manuel de Melo Coutinho muito embora seja mencionado tanto por Gaio em NFP como por Alão de Morais em PL. Pode haver confusão com um irmão ou com um tio-avô de Manuel de Melo Coutinho qualquer deles identificados por Manso de Lima em FP como Lourenço Soares de Melo (ou Abreu) com descendência e passados à India? As notas de Manso de Lima parecem-me bastante mais sólidas que as de NFP ou PL.
Seria importante ter acesso aos paroquiais de São Julião de Mangualde anteriores a 1645 que não aparecem e procuro sendo certo que já houve quem os visse, quando?. Do ADV nada sabem dizer(!) e pior deixaram-me ideia que nem querem saber. Talvez esses livros dessem pistas sobre a vida e falecimento e outros dados sobre Dona Leonor de Magalhães. Antes e após o casamento com Dona Juliana o casal, qualquer deles e os filhos aparecem muito nos paroquiais de Quintela, São Julião, e outro nas proximidades (Insua, Esmolfe, Real, Chans, Vila Cova,). De Dona Leonor ainda não encontrei senão o mencionado assento no baptismo de Pindo. Nada de filhos, não teria tido descendência? Aguardo acesso a alguns livros de Quintela, Esmolfe e Luzinde onde admito poder haver pistas.
Os considerandos precedentes levam a reformular a hipótese de ascendência de Cristovão de Melo Coutinho adiantada na nossa entrada neste tópico de 7.6.2013. Os dados agora aqui apresentados parecem apontar para uma reformulação do § 1 da forma que segue:
§ 1 Melo Coutinho (Abreu, Castro, Eça, Soares de Albergaria)
I Manuel de Melo de Abreu, http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=182059
do 1º cc Ambrósia (ou Antónia) de Vasconcelos teve:
1 (II) Luís de Melo Coutinho, http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=428942 que terá casado com Maria de Sequeira que faleceu en Darei a 18.2.1658 (segundo a carta de BA atrás referida, o registo de matricula do filho Bartolomeu na Universidade de Coimbra e o assento de óbito de Maria de Sequeira) tiveram:
1 (III) Baltazar de Melo Eça Coutinho(morador da quinta de Darei) de seu 2º casamento com Catarina Marques Geraldes foram pais de Isabel de Melo Coutinho de Eça como consta da carta de Brazão de Armas acima mencionada.
2 (III) Bartolomeu de Melo Coutinho, Licenciado na Universidade de Coimbra, faleceu em Darei a 28.10.1678
3 (III) Serafina que faleceu em Darei a 4.10.1682
4 (III) Vasco Gomes de Melo, cg.
2 (II)Lourenço Soares de Melo http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=428943
3 (II) Vicente Gomes Abreu, India
4 (II) Jerónimo Cout d'Eça, India
5 (II) Vasco Gomes Melo
6 (II) Ana de Castro, freira Lorvão
7 (II) Inês Coutinho cc Damião de Almeida e Vasconcelos
De 2º cc Catarina Soares , Manuel teve :
8 (II)Cristóvão de Melo Coutinho http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=187619 que nasceu c. 1590
1º casamento em Vouzela a 8.2.1625 com Leonor Magalhães filha de António da Costa Ribeiro e de Maria de Magalhães. Aparentemente sem descendência
2º casamento em Quintela a 27.04.1643 com Juliana de Albuquerque http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=187620, de que tiveram:
1 (III) Pedro de Melo Coutinho http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1171692 que segue no § 3, abaixo.
2 (III) Catarina d’Eça Coutinho http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=2196453 que segue no § 4, abaixo.
É importante tomar esta apresentação como correspondente a um trabalho em curso para o qual peço a colaboração de confrades que eventualmente possuam dados que permitam ligar pontas soltas e confirmação de dados.
Sempre que possível os elementos tirados de paroquiais com registo de datas serão os mais fiáveis (embora mesmo aí haja problemas no mínimo por falta de cuidado).
A referência a Lourenço como pai de Cristóvão no referido índice da TT suscita-me alguma atenção, mas não é muito claro se o alvará de concessão de mercê terá detalhe e confirmação de ascendência segura. Particularmente porque o que já consultei na Chancelaria de Dom João IV indica que os registos se encontram por ordem muito arbitrária com atrasos por vezes superiores a um ano.
Relativamente às recolhas mais antigas não resisto a prestar aqui homenagem ao cuidado e evidência de seriedade do trabalho de Manso de Lima, dispondo das comunicações e “informática” do final do princípio do sec. XVIII na remota Sertã. Aparentemente fixava o que lhe suscitava confiança deixando cuidadosamente pendente o que lhe pareceria insuficiente. Não inventava.
Antonio Manuel d'ARG
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RE: Melo Coutinho, de Pejes e Quintela - Revisão (errata)
Constatei que, por lapso, referi o José de Melo Coutinho 1' (viii) como sendo o que consta da BD G http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=18633. Correcto é como segue:
1’ (viii) José de Melo Coutinho *Castelo de Penalva c. de 1760, este “não consta” na BD G
2’ (viii) Jerónima de Albuquerque e Melo http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=226482 (erro na BD G, nas relações estabelecidas) que foi legitimada e casou com João António de Almeida Lemos http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=226481, com descendência que segue na BD G
amdarg
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Melo Coutinho de Darei
O acesso recente a informação que há muito procurávamos permitiu demonstrar a verdadeira ascendência do meu antepassado Cristóvão de Melo Coutinho de Darei o qual tendo casado com Juliana de Albuquerque de Quintela deu origem a um ramo Melo Coutinho de Albuquerque e Castro que se radicaram fundamentalmete em Quintela bem como aos Albuquerque e Castro normalmente identificados como de Real.
Cristóvão de Melo Coutinho de Darei era realmente o filho do segundo casamento de Manuel de Melo Coutinho de Darei com Catarina Soares e não neto de Manuel como certas referências entretanto provadas falsas levavam a admitir, tal como já admitiamos na nossa anterior intervenção neste tópico. Esta nova informação bem como outras entretanto recolhidas levam a encerrar o objectivo do tópico que haviamos introduzido há vários anos que assim se identifica mais correctamente com a nova designação de "Melo Coutinho de Darei (também Real e Quintela)" . Estamos a preparara publicação das interessantes observações e resultados a que a nossa investigação do tema deu origem.
A. M. d'A. Rocha Gonsalves
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Antonio Manuel RG
Prezado Antonio Manuel
Relendo as informações partilhadas em 2009, no forum, observei que sua tia bisavo Maria Emília do Nascimento de Melo Coutinho de Albuquerque e Castro é minha bisavó.
Levei alguns anos para retomar minhas pesquisas.
Feliz Ano Novo
Maria Celeste Alves
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