Mar Territorial e Novas Fronteiras Maritimas

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Mar Territorial e Novas Fronteiras Maritimas

#228951 | fertelde | 11 may 2009 09:15

A notícia ribombante apareceu no jornal "A PROVINCIA" de Las Palmas de Gran Canaria, sábado 09 de Maio do presente, com o seguinte titulo e em primeira página:

PORTUGAL E ESPANHA ENFRENTADOS PELA DELIMITAÇÃO DAS SUAS ÁGUAS TERRITORIAIS.

No desenvolvimento da noticia se diz que Portugal apresentou, de acordo com o Governo espanhol, uma nota verbal, na ONU, onde apresenta o seu projecto de delimitação das águas territoriais entre as Ilhas Selvagens e as Ilhas Canarias, que segundo um analista em direito internacional maritimo, tem a favor de Espanha a lei internacional, ao considerarse as Selvagens como islotes e não como ILHAS.
Ora, este contencioso vem desde 1978, quando Portugal tenta delimitar as suas águas territoriais, até às 200 milhas maritimas, com a oposição frontal de Espanha, que diz que as águas ao redor de um islote (neste caso os espanhois assim consideram as Selvagens) só podem ir até ás 12 milhas.

Bem, esta noticia, que desconheço ter aparecido em Portugal, me leva à desconfiança sobre as boas intenções dos dois governos, que sabido é estarem empleno edilio politico.
Ou isto é uma manobra coninvente entre ambos governos, ou algo escapa à análisis da oportunidade desta iniciativa.

Que se pretende? Desbloquear um contencioso fronteiriço, ou pura e simplesmente a pérdida ou renuncia de soberania Nacional por parte do Governo actual de Portugal, sobre um amplio sector de mar territorial? (cerca de 12.800 Km² ).-

Estaremos perante uma traição à Pátria?

Espero que se tenha atenção máxima a esta questão, e que qualquer tentativa de pédida "consciente" de soberania nacional seja de imediato denunciada.

11.05.2009

Fertelde

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RE: Mar Territorial e Novas Fronteiras Maritimas

#229181 | José-Manuel | 13 may 2009 04:10 | In reply to: #228951

... (Que se pretende? Desbloquear um contencioso fronteiriço, ou pura e simplesmente a pérdida ou renuncia de soberania Nacional por parte do Governo actual de Portugal, sobre um amplio sector de mar territorial? (cerca de 12.800 Km² ).- Estaremos perante uma traição à Pátria?)

Caro compatriota,

Então o amigo ainda não compreendeu que quem comanda na parte ibérica do Atlântico Norte é a Espanha? Queira ir ver a frota marítima de guerra espanhola com dois porta-aviões e já não sei quantos submarinos de guerra.
Em 78 deslocamos para as Selvagens uma fragata para enxotar os avios de combate espanhóis que patrulhavam a zona como fosse espanhola, ainda havia dinheiro para comprar carburante para fazer patrulhas marítimas, coisa que não durou muito tempo.
Portugal mudou de tutor em 74, do embaixador inglês passamos ou francês da CEE e agora UE,
partilhamos orgulhosamente e alegremente a soberania de Portugal com a União Europeia, portanto já não existe esse conflito de águas territoriais nas Selvagens com a Espanha.
Não se esqueça que o 1º ministro recentemente disse numa visita à Algéria "os portugueses tem muito orgulho nas suas origens árabes" e hoje o presidente de Portugal discursou no parlamento Turco a dizer que os portugueses esperam pela Turquia na UE.
Portanto meu amigo isto do "Estaremos perante uma traição à Pátria?" não faz sentido actualmente...
Portugal acabou à muito como Estado Independente...

Vão ser instalados nos Açores foguetões franceses espaciais intercontinentais Ariane com capacidade de lançarem ogivas atómicas, pois não tenha dúvida que o objectivo francês com criação da UE é Napoleónico, onde perderam ganharam agora avec le traité de Lisbonne.

Quem não estiver contente queixe-se ao Dr. Mário Soares…e ao PCP.

José Manuel CH-GE

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RE: Mar Territorial e Novas Fronteiras Maritimas

#229204 | fertelde | 13 may 2009 11:50 | In reply to: #229181

Estimado José Manuel:

Agradeço as suas palavras de alento e conforto...

Cordialmente

Fernando de Telde

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RE: Mar Territorial e Novas Fronteiras Maritimas

#229210 | pereyra | 13 may 2009 12:36 | In reply to: #229181

Caro José Manuel CH-GE

Acho que falo por todos quando digo que estamos um pouco fratos de "portugueses" que por há muito terem imigrado para países "mais civilizados", se julgam no direito de atacarem com todas as forças tudo quanto se relacione com a "terrinha".. com que sentimentos de superioridade?

se ama tanto "o seu país" então a melhor forma de o ajudar não será "andar a mandar bocas" a 1500 km de distância, não concorda?

Por outras palavras, volte lá à limpeza das casas de banho dos suiços e deixe os atrasadinhos dos portugueses em paz.

Cordialmente
S.Pereyra PT-SLB

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RE: Mar Territorial e Novas Fronteiras Maritimas

#229212 | LBolacha | 13 may 2009 13:15 | In reply to: #229204

Caro Senhor

Vai me desculpar, mas visto que lê tanto, faça o favor de ler que a petição que foi feita há ONU (em caso de ser aceite) vai tornar a área marítima 23 vezes maior que a parte continental, quase duplicando a extensão actual de área.
Aproveite, e vá ler os fundamentos de tal expansão (as regras mudaram, quando um pais quer aumentar a sua área de soberania tem de fazer estudos geológicos, geográficos e biológicos, pelo que em certas zonas, pode efectivamente perder soberania de algumas milhas em certas zonas se não forem comprovadas serem continuações das anteriores) em vez de se vir para aqui indignar sem motivo algum.

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RE: Mar Territorial e Novas Fronteiras Maritimas

#229223 | José-Manuel | 13 may 2009 14:44 | In reply to: #229210

.... (Acho que falo por todos quando digo que ...)
A típica cega megalomania portuguesa! Limite-se a falar por si.

... (estamos um pouco fratos de "portugueses" que por há muito terem imigrado para países "mais civilizados", se julgam no direito de atacarem com todas as forças tudo quanto se relacione com a "terrinha".. com que sentimentos de superioridade?)

A típica inferioridade e auto flagelação portuguesa! Que pensam que somos muito pequeninos muito menos civilizados que os outros que tudo o que é estrangeiro é melhor que português! Isto é discurso dos que estão.
E dos que partem também, quando regressam de férias e criticam a tal "terrinha".
O amigo Pereyra do SLB, tem razão no que diz, mas eu não me revejo nas suas palavras.
Sou de origem Lisboeta 100% alfacinha, infelizmente não conheço nenhuma das "terrinha" que o amigo faz alusão.

... (Por outras palavras, volte lá à limpeza das casas de banho dos suiços e deixe os atrasadinhos dos portugueses em paz.)
Aí alto e para o baile! Podia lhe dizer de ir "dar banho ao cão" ou que ... é fixe" mas dirlhe-ei que todo o trabalho é nobre e mesmo o da "limpeza das casas de banho dos suíços", mas não é o meu.

Aqui infelizmente a maioria dos filhos dos emigrantes portugueses actualmente são metidos em escolas e classes para deficientes, por não terem o nível de desenvolvimento social e intelectual necessário para serem educados com os suíços e outras nacionalidades. Já cá vieram governantes portugueses protestar e tiveram que se render à evidência, o problema português tem que ser resolvido na pré-primária em Portugal desde os cinco anos de idade em ensino obrigatório.
Senão continua-se a passar de geração em geração a mesma herança e valores; FADO FUTEBOL e FÁTIMA.

Senhor S. Pereyra do SLB... quando é que o Benfica ganha um campeonato ? Em Portugal "Somos os maiores" mesmo sem ganhar nada!

José Manuel CH-GE

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RE: Mar Territorial e Novas Fronteiras Maritimas

#229226 | José-Manuel | 13 may 2009 14:54 | In reply to: #229212

Queira ir também consultar a legislação que se aplica a gerência da parte do Estado português dos Ilhéus ditos de Selvagens, como sendo territórios classificados de áreas de nidificação de uma tal ave rara e outras espécies que desejarem lá se instalar.

Cumprimentos,
José Manuel CH-GE

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RE: Mar Territorial e Novas Fronteiras Maritimas

#229227 | LBolacha | 13 may 2009 15:23 | In reply to: #229226

Conheço muito bem a legislação, visto a ter estudado recentemente e tudo.

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RE: Mar Territorial e Novas Fronteiras Maritimas

#229286 | cverde | 13 may 2009 23:21 | In reply to: #228951

?????????????????????

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RE: Mar Territorial e Novas Fronteiras Maritimas

#229311 | fertelde | 14 may 2009 10:57 | In reply to: #229212

Estimado LBolacha:

A área maritima portuguesa já è 23 vezez maior que a continental, faz disso muitos anos já....
O que está em jogo è se se mantém ou se se vai encurtar!!!

Cordialmente,

Fernando de Telde

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RE: Mar Territorial e Novas Fronteiras Maritimas

#229320 | LBolacha | 14 may 2009 12:18 | In reply to: #229311

Claramente o Senhor não faz a mais pequena ideia do que está a falar, não só não lê jornais ou vê noticias, como nem sequer se tentou informar junto dos locais indicados.
Face a isso, este seu tópico, para alem de nada ter haver com genealogia, é pura demagogia de quem não tem mais nada para fazer, pelo que me retiro

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RE: Mar Territorial e Novas Fronteiras Maritimas

#229324 | fertelde | 14 may 2009 12:41 | In reply to: #229320

Estimado Sr. LBolacha:

Está no seu inteiro direito de retirar-se, faltaria mais...
Quanto ao seu texto, lamento informar-lhe que sim, tenho ideia do que estou a falar. Quanto aos jornais, tem V/ inteira razâo, no que toca aos jornais Nacionais, nâo há maneira de que os vendam pelas Canarias...

Quanto a tentar informaçâo junto de locais indicados, ao tratar-se de questôes de soberania Nacional e também de direitos historicos, creio, como frequentador deste forum já lá vai mais de 6 anos, creio que está perfeitamente indicado colocar estas questôes no forum do geneall, e com a intençâo de que o debate me ajude a compreender melhor a questâo proposta...
Quanto ser ou nâo ser este o forum ideal, isso deixo á apreciaçâo do moderador. Está claro que isso nâo lhe compete a sí.
Mas e qualquer maneira, agradecido por ter respondido.

Atentamente,

Fernando de Telde

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RE: Mar Territorial e Novas Fronteiras Maritimas

#229325 | fertelde | 14 may 2009 12:51 | In reply to: #229320

Mar territorial
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
"Ver artigo principal: Zona econômica exclusiva

Zona Econômica Exclusiva de PortugalA ZEE é uma faixa de água que começa no limite exterior do mar territorial de um Estado costeiro e termina a uma distância de 200 milhas náuticas (370 km) do litoral (exceto se o limite exterior for mais próximo de outro Estado) na qual o Estado costeiro dispõe de direitos especiais sobre a exploração e uso de recursos marinhos.

O Brasil e Portugal ocupam, respectivamente, a nona e a décima-primeira posições na lista das maiores ZEEs (combinadas com o mar territorial) do mundo. A lista é encabeçada pelos Estados Unidos (1º lugar) e pela França (2º)."

Atentamente

Fernando de Telde

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Escolas e classes para deficientes.

#229351 | quemteavisateuamigoé | 14 may 2009 17:48 | In reply to: #229223

Desconhecia esse facto que indicia algo de grave no desenvolvimento mental dessas pessoas! O que é muito preocupante.
Mas se eu tomar em consideração o comportamento diário de muitos "adultos" que aqui vivem (Portugal), não fico muito surpreendido!

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Escolas para deficientes.

#229353 | quemteavisateuamigoé | 14 may 2009 18:08 | In reply to: #229223

Quererá ter a amabilidade de me dizer se esse pormenor é extensível aos filhos dos imigrantes de outras nacionalidades?

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RE: Escolas para deficientes.

#229374 | José-Manuel | 14 may 2009 21:15 | In reply to: #229353

... (Quererá ter a amabilidade de me dizer se esse pormenor é extensível aos filhos dos imigrantes de outras nacionalidades?)

É, extensível aos africanos, árabes magrebinos e ex "países Jugoslavos", não são só os filhos de portugueses os visados, mas a nossa nacionalidade tem percentagens assustadoramente elevadas comparadas com as dos outros países Europeus:
(environ 10% des élèves portugais sont inscrits dans des classes spécialisées)
e o problema não é o domínio da língua estrangeira, é o baixíssimo nível intelectual das gerações portuguesas actuais em relação à suíça.

O assunto agora está abafado, mas tudo contínua na mesma, somos equiparados aos magrebinos.

Aqui neste Blog está escrito o que penso sobre a questão, a Diplomacia portuguesa conseguiu esconder o problema que é real.
.... (Causa Emigrante Blog editado por Manuel de Melo
http://causaemigrante.blogspot.com/2008/10/ensino-especial.html
José Manuel de Oliveira disse...
O relatório da "Conférence suisse des directeurs (1)" é justo! Sobre as causas da grande quantidade de alunos enviados para o ensino especial (para deficientes mentais…).

(1) [P.S. Primo, «le désintérêt presque total des parents à l'égard de la scolarité de leurs enfants». Secundo, «l'origine socioculturelle très modeste des familles». Tertio, «la communauté portugaise en Suisse une communauté 'sans tête'»
Selon ce document, «après la Révolution des œillets, la plupart des cadres et intellectuels sont retournés au pays. Désormais, seules les familles d'origine modeste s'établissent en Suisse.»]

É justo no que respeita à análise sobre o baixíssimo nível de literacia da maioria esmagadora dos portugueses residentes na Suíça!

O MESMO RELATÓRIO É FALSO E INJUSTO ao esconder que o sistema escolar suíço tem aproveitado da iliteracia dos nossos compatriotas para habilmente praticar uma segregação aos portugueses que vêem o acesso vedado a estudos superiores.

Em suma o sistema suíço diz ao aluno português quando entra para a primária "tu serás merceeiro".
E os pais portugueses respondem "se a minha filha for secretária já fico contente"

O patronato suíço não pede certificados de habilitação nem carteiras profissionais quando emprega os emigrantes, resultado têm ou arriscam-se a ter aqui a comunidade portuguesa mais iletrada e desqualificada da Europa?
(para estatística, ver o numero de jornais portugueses comprados na suíça...)

Um compatriota devia tentar reunir aqui um grupo vigilante e interveniente na defesa desta nossa frágil comunidade, alguém que não queira tirar protagonismo e sobretudo sem ofender o Embaixador português... mesmo quando este é incompetente! José Manuel de Oliveira.)
________________________________________________
Mais aqui medias suíços;
http://www.lecourrier.ch/index.php?name=NewsPaper&file=article&sid=437875)
____________________________________________________________________________________
A questão do ensino especial 2008.02.18 em áudio,
Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, António Braga
http://www.swissinfo.ch/por/swissinfo.html?siteSect=15055&ty=df&ne_id=8754585&type=realaudio
________________________________________________________________________________________
A questão do ensino especial 2008.02.18 impressa,
Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, António Braga

Cumprimentos,
José Manuel CH-GE

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RE: Escolas para deficientes.

#229395 | quemteavisateuamigoé | 14 may 2009 23:10 | In reply to: #229374

"Aqui infelizmente a maioria dos filhos dos emigrantes portugueses, actualmente são metidos em escolas e classes para deficientes..."
Sua mensagem das 14H44 de 13.5.2009.

"(Environ 10% des élèves portugais sont inscrits dans des classes spécialités)"
Sua mensagem das 21H15 de 14.5.2009.

Afinal são só (10%)!
E 10%, se não estou equivocado, não me parece que seja a maioria!? Estarei enganado?

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RE: Escolas para deficientes.

#229407 | José-Manuel | 15 may 2009 00:14 | In reply to: #229395

... ("Environ 10% des élèves portugais sont inscrits dans des classes spécialisées" (1)
Sua mensagem das 21H15 de 14.5.2009.) + (Afinal são só 10%!)

Rectifico, queria dizer uma grande percentagem quanto aos "deficientes" (1) porque a maioria em que estava a pensar é real e relativa aos que não conseguem seguir estudos oficiais CCFs e Universidades! (2)

Não percebeu o cerne da discussão, onde havia declarações de quatro 4 intervenientes aqui na Suíça e a do Secretário Português.

Há dois problemas aqui em relação ao ensino dos filhos dos emigrantes portugueses (1) (2)
Por aí dizer que se contentam de ser Secretárias e Fieis de Armazém (Cabeleireiras, caixeiras, poucos ou nenhuns doutoramentos).

Quando me referia a uma "maioria", estava-me a referir aos entre o grupo das nacionalidades, que são postas no ensino especial, onde a portuguesa bate recordes em deficiências.

(1) Uma grande percentagem dos portugueses, ente todos os da UE, na Suíça é colocada em cursos para deficientes!
(dos da UE somos os maiores em deficientes nas escolas na suíça – assim percebe-se melhor!)
(2) Uma grande maioria dos portugueses na Suíça não alcança graus académicos nem efectua estudos superiores!

No ensino suíço especial para deficientes haver 10% de crianças portuguesas com idades entre os 4 e 16 anos dum total de 20'000 alunos escolarizados neste país é enorme, em comparação com as outras nacionalidades dos outros da UE, dados de 2006.

Se quiser ver as estatísticas oficiais procure no Office fédéral de la statistique suíço;
http://www.bfs.admin.ch/bfs/portal/fr/index.html
Não tenho paciência para mais, passe bem.

José Manuel CH-GE

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RE: Escolas para deficientes.

#229440 | quemteavisateuamigoé | 15 may 2009 12:18 | In reply to: #229407

Não tem paciência para mais!!

Quem não quer ser urso que não lhe vista a pele.
É seu problema é que não percebe nada do que escreve e muito menos de português; e tenta confundir os outros com afirmações ou insinuações mentirosas que não passam de larachas, como se viu mais tarde com as suas atabalhoadas explicações para justificar que não disse o que disse.
Se este fosse um país, na verdadeira acepção do termo, vocemecê seria investigado oficialmente por denegrir ou por em causa, infundadamente, a imagem do país e dos seus imigrantes da Suiça.
A liberdade deve estar condicionada à lei!
Tem a certeza de que essas escolas não lhe seriam de grande utilidade?

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Faculté de sciences sociales et politiques

#229451 | José-Manuel | 15 may 2009 15:41 | In reply to: #229440

Caro amigo, mas que delírio é este!

... (Se este fosse um país, na verdadeira acepção do termo, vocemecê seria investigado oficialmente por denegrir ou por em causa, infundadamente, a imagem do país e dos seus imigrantes da Suiça.
A liberdade deve estar condicionada à lei!)

Não sou o culpado de Portugal ser um país de iletrados! que os exporta em emigração!
Não sou eu que denigre nada nem ninguém! apenas tenho o direito de concordar ou discordar com uma das partes em conflito!

Pensava que o amigo tinha outro interesse na matéria que o de ofender quem informou sobre o assunto!

... (alors que 38% des élèves suisses suivent une voie prégymnasiale, cette proportion est de 47% pour les Britanniques et 61% pour les Allemands ; et, à l’autre extrême, de moins de 9% pour les élèves ex-yougoslaves, turcs et portugais " L’auteur parle d’ailleurs de " clivage nord-sud " (ibid.). Un tel clivage apparaît également au niveau du secondaire supérieur (scolarité post-obligatoire), mais on peut observer que les élèves italiens et espagnols, établis donc depuis plusieurs générations, ont un comportement de plus en plus proche des élèves suisses, ce en quoi ils se distinguent des nationalités d’immigration plus récente, qui y sont sous-représentées (par exemple ex-Yougoslaves, Portugais, Turcs). Pour être plus exacte, plus qu’une influence de la nationalité, il s’agit d’une influence de la couche sociale à laquelle appartiennent ces enfants ; de nombreuses études ont mis en relation la réussite scolaire de l’enfant et la couche sociale à laquelle appartient la famille (p.ex. Doudin) ; plus le niveau socio-économique de la famille est bas, plus l’enfant aura de " risques " de rencontrer des difficultés à l’école. On peut donc supposer que les différences de résultats entre nationalités relevées plus haut trouveraient sens dans le fait que ce ne sont pas des individus de même classe socio-économique qui émigrent selon les pays, ce que confirme d’ailleurs S.Forster :

" les étrangers des pays du Sud de l’Europe sont ouvriers ou employés non qualifiés (90%). Ceux de France, d’Allemagne ou d’Autriche sont avant tout cadres, chercheurs ou professeurs. Ces différences de statut apparaissent clairement à l’école. Les enfants des migrants du Sud sont nombreux dans les classes du degré secondaire à exigences élémentaires. Pour l’année scolaire 1988/89, les taux de fréquentation desdites classes s’élèvent à 31% pour les élèves suisses, à 50% pour ceux d’Europe et à 23% pour ceux d’Allemagne, de France et d’Autriche. Un quart des adolescents de ces derniers pays passent une maturité, un dixième des adolescents des pays du Sud (Suisses :16%). Les enfants migrants venus du Sud sont surreprésentés dans les classes de l’enseignement spécialisé. Ils représentent 31% de l’effectif ".
À la fin de la 4e primaire, ce sont les élèves ex-yougoslaves, portugais et turcs qui présentent le plus fort taux de retard.)

.... (Ensuite, pour les degrés du secondaire inférieur, ce sont de nouveau les élèves ex-yougoslaves, turcs et portugais qui obtiennent le plus haut taux de redoublement.)

.... (Il en va autrement pour les élèves turcs, ex-yougoslaves et portugais ; ils sont encore moins nombreux en prégymnasiale et en supérieure et sont majoritairement orientés en terminale)

.... (Dans l’éducation spécialisée, ce sont les enfants portugais qui sont les plus nombreux.)

Université de Lausanne
Faculté de sciences sociales et politiques

Institut de psychologie
Intégration scolaire des enfants migrants

Sylvie Christin
Michèle Grossen
_____________________________________________________________________
Não tenho paciência para mais, passe bem.
José Manuel CH-GE

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RE: Mar Territorial e Novas Fronteiras Maritimas

#230511 | fertelde | 26 may 2009 12:42 | In reply to: #229212

Caro Sr. LBolacha:

Agradeço visite a seguinte web, para ver a posiçâo dos espanhois em relaçâo às Selvagens:

http://www.canariastelecom.com/personales/elguanche/mapasaguascanarias2.htm

Melhores cumprimentos,

Fernando de Telde

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