RE: Ao Pedro França - ajuda no AUCoimbra
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RE: Ao Pedro França - ajuda no AUCoimbra
Caro Pedro França
Na dúvida de que possa não ter enviado a minha mensagem de ontem para o tópico certo, volto a enviá-la para o do endereço acima.
Peço-lhe o favor de me informar se existe no AUC notícia sobre um ou ambos os irmãos, licenciados, naturais de Vila Real:
- Lic.º Jerónimo Rodrigues, abade de Serzedo – Guimarães desde cerca de 1570, depois Cónego da Colegiada de Guimarães e talvez ainda Notário Apostólico em Braga antes de 1600.
- Lic.º Lourenço Rodrigues, que parece ter exercido em Vila Real, havendo disso notícia de 1602. Foi em 1575 padrinho em Serzedo - Guimarães, sendo então já licenciado.
Pedro Rodrigues foi irmão dos anteriores. Embora sem informação de ter sido licenciado, foi, como seu irmão Jerónimo, Cónego da Colegiada de Guimarães, na mesma altura que seu irmão. Foi em 1596 padrinho em Serzedo.
O meu principal objectivo é saber a filiação e a freg.ª de naturalidade de um deles.
Pedindo desculpa pelo incómodo, antecipadamente grato, e com
Os meus melhores cumprimentos
Carlos Lapa
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RE: Ao Pedro França - ajuda no AUCoimbra
Caro Carlos:
Tomei nota do seu pedido. Só poderei ver isso lá para meados da semana tá?
Aguarde-me aqui. É uma época má. Se calhar só haverá provas de curso e desconfio de que não vem expressa a paternidade. Vamos ver, então.
Abraço.
Pedro França
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RE: Ao Pedro França - ajuda no AUCoimbra
Caro Pedro,
Muito agradeço a prontidão da resposta, em que não tenho pressa, e a sua enorme disponibilidade.
Tenho muitas referências aos licenciados nos paroquiais, e à sua ascendência de Vila Real, assim como um notarial, em que a sobrinha Maria Roiz faz doação, em 1596, a seu tio Lic.º Jerónimo Roiz de uma casa em Vila Real, na rua que vai de S. Pedro à Rua do Poço.
Muito obrigado mais uma vez. Abraço
Carlos Lapa
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RE: Ao Pedro França - ajuda no AUCoimbra
Caro Pedro França,
Pedia-lhe que e se/quando lhe fosse possível me procurasse ver o seguinte:
Basilio António Figueiredo, médico em Eiriz (Paços de Ferreira), licenciado na U.C. e filho de Manuel Aranha de Figueiredo também médico.
Como únicas referências tenho o nome da sua primeira mulher, D. Maria (Clara?) Carneiro Pinto Varela e a data de nascimento de uma das suas filhas, 8 Março 1699.
Se lhe for possível com estes dados descobrir alguma coisa, agradecia.
J.Correia
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RE: Ao Pedro França - ajuda no AUCoimbra
Caro J. Correia:
Vou ver o que se pode fazer mas só lá para 5ª Feira.
Um abraço.
Pedro França
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Valentim Costa Lemos
Caríssimo Pedro,
Ando à procura de dados sobre mais um avoengo, Valentim da Costa de Lemos (ou da Costa e Lemos), que já vi referenciado como Desembargador do Paço, numas fontes, Desembargador da Casa da Suplicação, noutras.
Também surge na lista dos presentes ao auto de Juramento de D. João IV, em 1640.
Calculo que tenha passado pela UC (sempre antes de 1640, está visto), mas não conheço nomes de pai ou mãe.
Encontrei ainda uma referência a este nome num índice de opositores nos PROCESSOS DE INQUIRIÇÕES DE COLEGIAIS e PORCIONISTAS, com a ref PT-AUC-UC-RCSP (real col+egio São Pedro), com o número 238. Lemos, Valentim da Costa, 23-26 (C).
Será que com estes parcos dados (e naturalmente se e quando tiveres alguma disponibilidade),podes pesquisar por aí alguma coisa?
Obrigado e um abraço,
Paulo
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RE: Ao Pedro França - ajuda no AUCoimbra
Meu Caro Pedro França
Lembrar-se-à de mim. Além de já termos trocado mensagens, encontrámo-nos no AUC há já alguns anos.
Espero que se encontre bem, assim como todos os seus. Abusando da sua disponibilidade, muito lhe agradeceria se pudesse ver o processo do bacharel 2º Visconde de Condeixa, João de Magalhães Colaço Moniz Velasques Sarmento.
De acordo com os livros de genealogia, o 1º Visconde de Condeixa nasceu a 15/1/1806 na Lousã e era filho de João de Magalhães Colaço Velasques Sarmento e de Maria Eugénia de Figueiredo Moniz, nasceu ou/e baptizada na Ega. Ora eu estou convencido que esta Maria Eugénia era filha de uns parentes meus, pelo que procuro saber com certeza quem eram os seus pais. Graças aos assentos do AUC que se podem ver na Internet, investiguei a freg.da Ega e pude efectivamente constatar que nos anos prováveis do seu nascimento não consta nenhuma Eugénia, mas apenas duas Marias, que nasceram em 1778 e 1783, podem ser a tal Maria Eugénia e que são precisamente filhas dos meus tais parentes. Uma vez que a Maria Eugénia tem os apelidos Figueiredo e Moniz e nasceu na Ega, penso que só pode ser filha de Inocência Rita Moniz de Gouveia Rangel (sobrinha de meus avós Maria de Gouveia Themudo e Gabriel de Albuquerque da Cunha) e de seu marido Dr. Bernardino José de Figueiredo e Vasconcelos (Maria Eugénia seria, assim, Figueiredo pelo pai e Moniz pela mãe). Não vi outras que pudessem "encaixar".
Para tentar encontrar algum registo com os pais de Mª Eugénia procurei o assento de baptismo do 1º Visconde Condeixa, na Lousã, e constatei que foi baptizado com exposto e que os padrinhos foram um primo co-irmão do que é dado nos livros de genealogia como pai e a sua filha. Fiquei, pois, na mesma. Onde será que constam os pais, e eventualmente os avós, do 1º Visconde de Condeixa? No Casamento é difícil pois casou no Rio de Janeiro, na morte não sei onde morreu; talvez em Lisboa pois foi Par do Reino, mas é difícil sem saber a freguesia.
Creio que não foi bacharel, mas o seu filho, 2º Visconde, foi, pelo que me pergunto se no processo deste constaram não apenas os avós paternos, mas, quem sabe, tb. os pais da avó paterna. Bem sei que seria muita sorte, mas..........
Esta mensagem deve estar muito confusa, mas espero que consiga perceber alguma coisa!
Peço-lhe pois este favor que muito lhe agradeço.
Um abraço do
Luiz de Albuquerque Veloso
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RE: Ao Pedro França - ajuda no AUCoimbra
"Szia", Luís:
Budapeste no mesmo sítio? Lembro-me muito bem de si, dos Albuquerques de Coja, pois.
Tudo bem, percebi a sua mensagem, não fique preocupado. Vou ver o que posso encontrar mas aqui, só lá para quinta-feira, está bem?
"Viszlát".
Pedro França
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RE: Ao Pedro França - ajuda no AUCoimbra
Olá Pedro
Voltei de Budapeste para Lisboa em 2006 e para o ano lá devo voltar a partir para, sabe Deus onde! Tanto eu, como a minha Mulher e os nossos filhos, gostámos muito de lá viver os três anos que lá estivémos. A cidade é muito bonita e o grupo fráncófono com que nos dávamos era fantástico. Um dos problemas era precisamente só sabermos umas palavras de húngaro e os húngaros não falarem outra coisa.
Mais uma vez muito obrigado pela disponibilidade para o processo do 2º Visconde de Condeixa. Será que existe algum processo de investigação da paternidade do 1º Visconde? Existindo estaria aí ou na TT?
Quanto aos Albuquerques de Coja continuo na mesma. Se bem que eu tb. já ande pelo séc. XVI, ainda não consegui ainda entroncar os meus Albuquerques com o Jerónimo de Albuquerque da Cunha Coelho que foi sepultado na capela-mor da Igreja de Coja em emados do séc. XVI, de acordo com as informações paroquiais do séc. XVIII. Este Jerónimo tb. não está entroncado, mas tem forçosamente de haver uma ligação com os meus pois creio que não há nehuma probabilidade de existirem em Coja, no séc. XVI duas famílias Albuquerque da Cunha. Aliás, num dos assentos de óbito de uns anos depois, consta que uma Albuquerque, minha parente e que por lá ficou, foi enterrada na capela-mor poer ser descendente do Jerónimo. Enfim, pode ser que um dia se descubra algum documento que permita entroncar os Albuquerques de Coja, sem qualquer dúvida, no tronco dos Albuquerques. Por ora, as quase certezas não servem de nada pois não há provas!
Abç. grato do
Luiz
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