De quem nós descendemos....
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De quem nós descendemos....
Caros confrades:
Era no tempo em que, no palácio das Necessidades, ainda havia ocasião para longas conversas. (mas podia passar-se hoje...). Um jovem diplomata, em diálogo com um colega mais velho, revelava o seu inconformismo. A situação económica do país era complexa, os índices nacionais de crescimento e bem-estar, se bem que em progressão, revelavam uma distância, ainda significativa, face aos dos nossos parceiros. Olhando retrospectivamente, tudo parecia indicar que uma qualquer "sina" nos condenava a esta permanente "décalage". E, contudo, olhando para o nosso passado, Portugal "partira" bem:
- Francamente, senhor embaixador, devo confessar que não percebo o que correu mal na nossa história. Como é possível que nós, um povo que descende das gerações de portugueses que "deram novos mundos ao mundo", que criaram o Brasil, que viajaram pela África e pela Índia, que foram até ao Japão e a lugares bem mais longínquos, que deixaram uma língua e traços de cultura que ainda hoje sobrevivem e são lembrados com admiração, como é possível que hoje sejamos o mais pobre país da Europa ocidental.
O embaixador sorriu, benévolo e sábio, ao responder ao seu jovem colaborador:
- Meu caro, você está muito enganado. Nós não descendemos dessa gente aventureira, que teve a audácia e a coragem de partir pelo mundo, nas caravelas, que fez uma obra notável, de rasgo e ambição.
- Não descendemos? - reagiu, perplexo, o jovem diplomata - Então de quem descendemos nós?
- Nós descendemos dos que ficaram por aqui...
Isto explica muita coisa...
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: De quem nós descendemos....
Eis uma verdade.
Pelos frutos se conhece a árvore...
Cumprimentos,
D.
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RE: De quem nós descendemos....
Caro Ricardo Charters d'Azevedo,
realmente "Isto explica muita coisa..."
Achei imensa piada, pois já tenho reflectido acerca disso.
Ao fazer-mos a genealogia de uma determinada terra ou região, por vezes não é mais do que a genealogia dos que ficaram, pois dos que partiram (quer tenham ou não alcançado sucesso), perde-se-lhes o rasto, e é sempre mais difícil de fazer.
E as "Cinco Vilas", são muito pródigas em gente que partiu...
Um abraço amigo,
H. Dias
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RE: De quem nós descendemos....
Caro Henrique Dias
Efectivamente
Estive hoje em Leiria a apresentar um livro sobre as Invasões Francesas do Eng Carlos Fernandes (edição da http://textiverso.com/). Trata-se de uma colectânea de textos coligidos por ele, de diversos autores portugueses e estrangeiros que relataram a passagem dos exércitos pelo distrito de Leiria, bem como as atrocidades que por la se cometeram, culminando com um incêndio de diversas povoações e de Leiria, a 5 de Março de 1811 (hoje).
A sala estava cheia. Mas quem la estava eram os que não tinham partido... Muitos que eu conheci vivendo em Leiria nos anos 50 do século passado já la não vivem...
Neste caso relatamos eventos passados com indivíduos cujos descendentes ja la não se encontram. Mas os residentes (ou os resistentes...) ainda se interessam do que se passou. é o bicho da história... e o amor à cidade.
Cumprimentos amigos
Ricardo Charters d'Azevedo
PS: foi inaugurada uma exposição de gravuras antigas relatando o que se passou durante os 4 anos da Guerra Peninsular, comissariada pelo Jorge Estrela, director da casa museu Dr João Soares. No dia 12, o próximo sábado, haverá uma recriação histórica na Praça Rodrigues Lobo do incêndio de Leiria pelos franceses.
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RE: De quem nós descendemos....
Caro Confrade Ricardo d’Azevedo, Infelizmente nós não somos descendentes apenas dos que ficaram por aqui, mas também daqueles que enriqueceram á custa do “abençoado” comércio e da exploração de escravos, dos que viveram “á Grande e á Francesa” á conta das toneladas de ouro retirado do Brasil, e de muita gente que foi trucidada, ou para sempre marcada e aterrorizada pelas práticas “cristãs” da “santa” inquisição. Cumprimentos. Jorge Santos
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RE: De quem nós descendemos....
Gostei!
Mas também descendemos dos que por amor a este cantinho regressaram ...
Bom domingo
joão mamede
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RE: De quem nós descendemos....
Descendemos das vítimas da intolerancia religiosa e dos governos ditatoriais.Ficámos quase todos apaticos dependentes
tristes.Só os lobos têm a barriga cheia.
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RE: De quem nós descendemos....
Caro confrade,
Vale a pena ler até ao fim... PORQUE É COMPLETAMENTE A REALIDADE. Escrito por Eduardo Prado Coelho, antes de falecer (25/08/2007), teve a lucidez de nos deixar esta reflexão, sobre nós todos!
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Precisa-se de matéria prima para construir um País
Eduardo Prado Coelho - in Público
A crença geral anterior era de que Santana Lopes não servia,
bem como Cavaco, Durão e Guterres.
Agora dizemos que Sócrates não serve.
E o que vier depois de Sócrates também não servirá para nada.
Por isso começo a suspeitar que o problema não está no trapalhão
que foi Santana Lopes ou na farsa que é o Sócrates.
O problema está em nós. Nós como povo.
Nós como matéria prima de um país.
Porque pertenço a um país onde a ESPERTEZA é a moeda
sempre valorizada, tanto ou mais do que o euro.
Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude
mais apreciada do que formar uma família
baseada em valores e respeito aos demais.
Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais
poderão ser vendidos como em outros países, isto é,
pondo umas caixas nos passeios onde se paga por um só jornal
E SE TIRA UM SÓ JORNAL,
DEIXANDO-SE OS DEMAIS ONDE ESTÃO.
Pertenço ao país onde as EMPRESAS PRIVADAS são fornecedoras particulares
dos seus empregados pouco honestos, que levam para casa,
como se fosse correcto, folhas de papel, lápis, canetas, clips e tudo o que possa ser útil
para os trabalhos de escola dos filhos... e para eles mesmos.
Pertenço a um país onde as pessoas se sentem espertas porque
conseguiram comprar um descodificador falso da TV Cabo,
onde se frauda a declaração de IRS para não pagar ou pagar menos impostos.
Pertenço a um país:
-Onde a falta de pontualidade é um hábito;
-Onde os directores das empresas não valorizam o capital humano.
-Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e, depois,
reclamam do governo por não limpar os esgotos.
-Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros.
-Onde não existe a cultura pela leitura (onde os nossos jovens dizem que
é 'muito chato ter que ler') e não há consciência nem memória
política, histórica nem económica.
-Onde os nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovar projectos e leis
que só servem para caçar os pobres, arreliar a classe média
e beneficiar alguns.
Pertenço a um país onde as cartas de condução e as declarações médicas
podem ser 'compradas', sem se fazer qualquer exame.
-Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços,
ou um inválido, fica em pé no autocarro, enquanto a pessoa que está sentada
finge que dorme para não lhe dar o lugar.
-Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro
e não para o peão.
-Um país onde fazemos muitas coisas erradas,
mas estamos sempre a criticar os nossos governantes.
Quanto mais analiso os defeitos de Santana Lopes e de Sócrates,
melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem
corrompi um guarda de trânsito para não ser multado.
Quanto mais digo o quanto o Cavaco é culpado, melhor sou eu como português,
apesar de que ainda hoje pela manhã explorei um cliente que confiava em mim,
o que me ajudou a pagar algumas dívidas.
Não. Não. Não. Já basta.
Como 'matéria prima' de um país, temos muitas coisas boas,
mas falta muito para sermos os homens e as mulheres que o nosso país precisa.
Esses defeitos, essa 'CHICO-ESPERTERTICE PORTUGUESA' congénita,
essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui
até se converter em casos escandalosos na política, essa falta de qualidade humana,
mais do que Santana, Guterres, Cavaco ou Sócrates,
é que é real e honestamente má, porque todos eles são portugueses como nós,
ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não noutra parte...
Fico triste.
Porque, ainda que Sócrates se fosse embora hoje,
o próximo que o suceder terá que continuar a trabalhar com a mesma matéria prima
defeituosa que, como povo, somos nós mesmos.
E não poderá fazer nada...
Não tenho nenhuma garantia de que alguém possa fazer melhor,
mas enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a
erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá.
Nem serviu Santana, nem serviu Guterres, não serviu Cavaco,
nem serve Sócrates e nem servirá o que vier.
Qual é a alternativa ?
Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei
com a força e por meio do terror ?
Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa 'outra coisa' não comece
a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados,
ou como queiram, seguiremos igualmente condenados,
igualmente estancados... igualmente abusados !
É muito bom ser português. Mas quando essa portugalidade autóctone começa
a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento
como Nação, então tudo muda...
Não esperemos acender uma vela a todos os santos,
a ver se nos mandam um messias.
Nós temos que mudar. Um novo governante com os mesmos portugueses
nada poderá fazer.
Está muito claro... Somos nós que temos que mudar.
Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda a acontecer-nos:
Desculpamos a mediocridade de programas de televisão nefastos e,
francamente, somos tolerantes com o fracasso.
É a indústria da desculpa e da estupidez.
Agora, depois desta mensagem, francamente, decidi procurar o responsável,
não para o castigar, mas para lhe exigir (sim, exigir)
que melhore o seu comportamento e que não se faça de mouco,
de desentendido.
Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO DE QUE O ENCONTRAREI
QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO.
AÍ ESTÁ. NÃO PRECISO PROCURÁ-LO NOUTRO LADO.
E você, o que pensa ?... MEDITE !
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Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: De quem nós descendemos....
Caro Ricardo
O melhor, com tanta desgraça, é abrir o estado de falência económica e moral. Só não sei quem quer comprar o salvado! Talvez um extraterrestre.
Ao dispôr
Aguerreiro
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RE: De quem nós descendemos....
Caro confrade
Mas ninguém compra. Só se compram coisas boas, como cartas de brasão e títulos... mas uma árvore genealógica de pobrezinhos cheios de dividas... ninguém a quer..
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: De quem nós descendemos....
Caro Ricardo,
Viva. Como está o meu Amigo?
Afirma o seguinte: "Só se compram coisas boas, como cartas de brasão e títulos... mas uma árvore genealógica de pobrezinhos cheios de dividas... ninguém a quer.."
Quem compra o...Quê...a Quem??
Um abraço,
Artur
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RE: De quem nós descendemos....
Ora viva..
claro que sabe. Não vale a pena perguntar como se "compram"
Faça uma pesquisa neste site/forum e encontrará alguns exemplos.
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: De quem nós descendemos....
Descendemos de uma população infantilizada por seculos de governos paternalistas.
O infantilismo não cria riqueza
A miseria traumatiza ,deforma o cerebro, criando espiritos socialistas (nacionais ou internacionais)
Espiritos socialistas aspiram por governos paternalistas... ,e voltamos ao principio.
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RE: De quem nós descendemos....
Enquanto as comanditas camuflarem as verdades e protegerem da desgraça os seus apaniguados: distribuindo a mentira e rebaixando os fracos; este país e o povo que não os acólita penarão.
Por mim, apesar da miséria moral e económica vigente, dou-me por muito satisfeito e orgulhoso das qualidades das pessoas que optam, contra o poder das trevas, por seguir o caminho de Cristo!
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RE: De quem nós descendemos....
Em lugar de estar escrito: "o povo que não os acólita penarão."; deveria estar: que não os acolita penarão.
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Vendooo, Vendo títulos baraaatooos!!!. Lo mismo para perros que para gaaatooos...
Um texto por aí...:
Vendooo, Vendo títulos baraaatooos!!!. Lo mismo para perros que para gaaatooos...
Esto es un tocomochooo, paga uno y se lleva ochooo...
Tengo todo un arsenal, si no le hago duque le nombro mariscal...
¿Que quiere ennoblecer a su padre?,
Le armo caballero de espada o sable..
¿Que quiere coronar a su hijo?
Le nombro marqués del botijo...
Otro para su mujer,
Para que la anuncie el ujier
Y si ve su frac vacío de morralla, le coloco cualquier quincalla. Luego decimos que es la cruz de cualquier hermandad que se nos ocurra, y no verá lo que va a fardar si se lo curra. Además, por un poco más de plata se la hago de la mejor hojalata!!!
Y aquí paz y después gloria que la economía va mal. Y si el precio no me baja, le nombro Rey de toda la baraja. ¡Eso va a ser lo mejor, que la Duquesa Cayetana le ceda el paso en el ascensor!. Y no me venga a decir que la de Alba es la más noble del mundo entero. Eso será porque usted no pasó antes por mis manos, caballero....
¿Y qué tal una rehabilitación sin papeleos en el Ministerio, ni informe de la Diputación de la Grandeza?, ¡que para cumplir todo eso hace falta mucha entereza!... Mire, mejor que esperar la firma real, se me ocurre una idea que le va a gustar: Le cojo a un juez italiano, y le hacemos descender del mismo Vespasiano... Y si es un título de este país hermano ¡que más da si ya no es reino ni lo concedió la Casa de Saboya o de las Dos Sicilias!, ¡si yo le esculpo los blasones mejor que el mismo Fidias!...
Además, si alguna vez le recuerdan que no tiene su uso autorizado en España, conteste que lo puede “usar” en toda la Unión europea, que es mayor hazaña...
¿No le convence?. No se vaya aún caballero, que tengo más ofertas....Tengo títulos que le sientan a su cartera de mejor manera: ¿qué le parece un ducado de una república bananera?. ¿Y ser conde en el Caribe o en la Polinesia?, ¿Sealand?, ¿archiduque por Ebay quizás?. No se vaya así sin más, caballero, que he de conseguir más dinero. Y si el precio no me baja, le nombro Rey de toda la baraja....
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RE: Vendooo, Vendo títulos baraaatooos!!!. Lo mismo para perros que para gaaatooos...
E a resposta será:
http://www.global-money.com/dev/item.php?id=40
http://www.nobility.co.uk/
http://www.regaltitles.com/
http://www.elitetitles.co.uk/
http://www.english-titles.co.uk/
http://www.trendhunter.com/trends/growing-trend-get-your-own-royal-title1
http://www.prestigetitles.com/
e ver ainda: http://en.wikipedia.org/wiki/False_titles_of_nobility
E só foi uma pesquisa rápida em inglês, pois obter um título, ou renová-lo, num país cujo regime é republicano, não me parece legalmente possível. Não tenho razão?
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Vendooo, Vendo títulos baraaatooos!!!. Lo mismo para perros que para gaaatooos...
Cheíssimo de razão, meu caro Barão, rima e é verdade!
E igualmente cheíssimo de razão ao postar o texto do Eduardo P.C. "Precisa-se de matéria prima para construir um País".
Digam o que disserem os incautos os que nos faz falta, e há séculos, é mesmo a matéria prima!
Um abraço amigo
Maria Benedita
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RE: Vendooo, Vendo títulos baraaatooos!!!. Lo mismo para perros que para gaaatooos...
Ora viva
Tem andado muito afastada da aqui.
Cumprimentos amigos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Vendooo, Vendo títulos baraaatooos!!!. Lo mismo para perros que para gaaatooos...
Caro Hirão,
Culpo-lhe enormemente de me ter feito rir até ao ponto de chorar!
Muitíssimo obrigado pela sua intervenção!
Cumprimentos amigos,
Pedro Caldeira Marques
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RE: De quem nós descendemos....
Ricardo,
Realmente somos irmãos:parecia-me que falavam do Brasil.
Abraço
Gilson
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RE: De quem nós descendemos....
Descendemos de moradores da CR quase sempre falida,e somos quase todos pensionistas ou aspirantes .
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RE: Vendooo, Vendo títulos baraaatooos!!!. Lo mismo para perros que para gaaatooos...
Estimado confrade Ricardo Charters d'Azevedo,
Dou-lhe AMPLA e TOTAL RAZÃO!
E não são apenas títulos de nobreza e afins; há que lembrar das miríades de "ordens" dinásticas e cavaleirescas que se vendem a atacado... por "aí"...
Cumprimentos,
D.
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RE: Vendooo, Vendo títulos baraaatooos!!!. Lo mismo para perros que para gaaatooos...
Estimado confrade Pedro Caldeira Marques,
Fico, então, feliz pelo texto ter obtido, realmente, o efeito desejado pelo autor: criticar seriamente em meio à mais ácida comédia.
Cordiais saudações,
D.
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RE: De quem nós descendemos....
Pois, lhe assevero, cabe, perfeitamente, ao Brasil e a boa parte da trupe patologicamente megalomaníaca que se auto-investiu, senão de quase e aparente divindade, ao menos de uma "herética" púrpura cardinalícia (lambendo, literalmente, as partes baixas do Murex...) até às mais "simplórias" e aburguesadas baronias... E, infelizmente, o tão somente nominal e anárquico Movimento Monárquico Brasileiro é o antro propalador dessas aberrações. É, de facto et de jure, o PAÍS DO CARNAVAL! Perpétuo carnaval!
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RE: Vendooo, Vendo títulos baraaatooos!!!. Lo mismo para perros que para gaaatooos...
Caro Hirão
Muito obrigado
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Vendooo, Vendo títulos baraaatooos!!!. Lo mismo para perros que para gaaatooos...
Impressiona a leviandade como alguns vilipendiam os próprios avoengos!!?
Que conste que eu não tenho razão de queixa dos meus!
Chega-se ao ponto de aureolar a Inquisição de brilhantíssimos conhecimentos genéticos e psicossomáticos, que, malevolamente, mexeu no ADN dos seus antepassados, razão dos seus actuais ressentimentos assolapados e remordidos!…
A pergunta é:
O que fizeram ou fazem de positivo e de válido, estes desapiedados algozes dos seus antepassados para alterarem este estado de coisas?
O que fizeram ou fazem de útil por esta nação de que de tanto se envergonham?
Alguma vez serviram a sua nação que ridicularizam, por vezes, num português deficiente?
Ou só se serviram e servem dela, sugando as suas tetas o mais que podem?
Se meteram a mão na consciência, se é que ainda a não estriparam, concluirão que este estado de coisas se deve a vós e às pessoas com a vossa mentalidade.
Os portugueses, ainda num passado recente fizeram coisas únicas e extraordinárias, além de fazerem da África portuguesa um exemplo de desenvolvimento e de beleza arquitectónica e paisagística. Quem duvidar que pergunte à Cesária Évora.
Até Roma tinha um censor que fiscalizava os costumes.
Quando a cabeça não tem juízo quem paga é o corpo. E o país e a família, acrescento eu, o que é pior.
Afectuosamente / CNT
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RE: Vendooo, Vendo títulos baraaatooos!!!. Lo mismo para perros que para gaaatooos...
Caro CNT
Engana-se ao me dirigir esta sua mensagem. Não é para mim.
Mas deve ser para aqueles que se auto-proclamam "titulares" quando não se pode ser sucessor de títulos através de filhos naturais reconhecido, por exemplo. Nem, como é do conhecimento geral, o "Dom" nem os "foros" de FCR, nem os titulos hereditários ("de juro e herdade") podem transmitir-se por bastardia. Os outros títulos foram dados pelo Rei (em tempos de monarquia) por uma, ou duas vidas, pelo que já não se podem usar. Quando muito os seus descendentes "representam-nos", honrando-os... espero.
É bom recordar que o Rei dava títulos (e foros, ou tratamentos de Dom) para premiar/agradecer quem tinha prestado serviços relevantes ao Pais. Não serão os seus sucessores que o devem usar quando, como afirma, nada fizeram pelo nosso país. Muitos se escondem por detrás de siglas para não se mostrarem. A esses deve dirigir a sua mensagem, não a mim.
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Vendooo, Vendo títulos baraaatooos!!!. Lo mismo para perros que para gaaatooos...
Senhor Ricardo C. d`Azevedo: tem toda a razão.
Não é para si, é para o autor "De quem nós descendemos"
Afectuosamente / CNT
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RE: De quem nós descendemos.... (As elites dos iémenitas que vieram para Al-Ushbuna...)
(...) "Não descendemos? - reagiu, perplexo, o jovem diplomata - Então de quem descendemos nós?"
As elites dos iémenitas que vieram para Al-Ushbuna (segundo o Prof. Saraiva da RTP) e a maioria da população do Magrebe...
Os portugueses actuais são descendentes maioritariamente geneticamente e culturalmente dos iémenitas e magrebinos, etnias que substituíram quase inteiramente a romana e sueva visigótica de Porto-Cale, que foi degolada pelos islâmicos, ano 734, os sobreviventes fugiram para as Sete Cidades com os respectivos Bispos; http://pt.wikipedia.org/wiki/Sete_Cidades_%28lenda%29
Por isso os actuais portugueses não gostam de tratar das florestas e deixam-nas arder, preferem as areias das praias e a água com muito Sol, detestam pintura e escultura e tudo o que represente o homem artisticamente, heranças cromossómicas, não tem emenda, quem não estiver bem que se mude.
Perguntem-se igualmente há quantos anos se deixou de falar e escrever árabe em Portugal?
(...) "Nós descendemos dos que ficaram por aqui..."
E é verdade...
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE
Leitura que apoia:
O ADN lusitano não é o mesmo do ADN português (...) Povo Lusitano antigos Iberos racialmente mediterrâneos ou Berberes
http://aceltrebopala.home.sapo.pt/distribuicao.html
... (Antes nós lusitanos tivéssemos continuados "mouros", porque a Lusitânia embora não independente sob domínio islamo-muçulmano, as suas comunidades nativas rurais e principados gozavam de reconhecimento e de autonomia política, e hoje provavelmente, pese embora o facto de estarmos inseridos numas diferente geopolítica, seríamos um país já independente à semelhança da Albânia, da Bósnia ou da Turquia, por exemplo. Coisa que nunca aconteceu sob domínio bárbaro, godo ou português por exemplo).
… (Recorde-se que toda a população nativa de Portugal pode ser definida genericamente de Lusitana, de fora ficam apenas os neolatinos portugueses. Do total dos cerca de 5 milhões de emigrantes "portugueses" e seus descendentes directos que vivem e trabalham no estrangeiro, poderemos dizer que: 2 milhões são Calaicos, 1 milhão e meio são Lusitanos, 1 milhão serão mestiços nativos não definidos ou perdidos das suas raízes, 500 mil serão Alentejanos e Algarvios, e que só apenas 50 mil serão portugueses, estes últimos serão administrativos, gestores, empresários, cientistas e funcionários consulares na sua maioria)
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RE: De quem nós descendemos.... (As elites dos iémenitas que vieram para Al-Ushbuna...)
E descendemos do Imperio Romano, multietnico , e do grande Imperio Português de chineses pretos brancos mestiços.
Descendemos daquela ideia Imperial unificadora, degenerada no presente em tribalismo primario
A miseria realça as diferenças
Porque continuamos tão socialistas quando se defende tanto nacionalismo regionalismo etnicismo ? Talvez porque a maioria só espera receber , nada dar.
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RE: De quem nós descendemos....
Caros confrades,
Eu descendo de pessoas que lutaram pelo que acharam conveniente! Eu descendo de pessoas que lutaram pelos seus sonhos, e descendo de pessoas que como eu, só pretendiam ser felizes! Não podemos continuar mais nesta depressão postPortugal! Não fazemos nada a chorar os tempos de glória! Temos é de nos mexer e tentar mudar tudo isto! Eu acredito em Portugal e acredito em que posso mudá-lo.
No meu humilde ponto de vista dum adolescente de 15 anos, acho que um povo não é nem deixa de ser mais ou menos importante por não ter conquistado mais 3 milhões de km2 de África, nem por ter perdido ou ganho guerras, pois todos os países as ganham e as perdem, um povo não deixa de ser relevante só pelo facto da sua economia estar mal! Temos de mostrar a todo o mundo quem somos e que temos para dar! E tenho a certeza que há muitas pessoas que virão levantar este país e elevá-lo ao sítio que lhe corresponde! Este pequeno Portugal, que sempre sempre conseguiu destacar, mesmo que não de maneira tão magnificiente que outros países!
Meus amigos, somos portugueses e temos que lutar pelo que é nosso.
Já chega de nostalgia, de saudade, de tristeza... assim é que não vamos chegar a lado nenhum não?
Cumprimentos amigos cheios de energia para mudar coisas,
Pedro M. Santos e Silva Caldeira Marques
Estou
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RE: De quem nós descendemos....
Geração à rasca, mas que ideia mais disparatada.Vinda do FMI é desprestigiante para o país.
Garanto-vos ,nunca estivemos e estaremos tão bem.
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RE: De quem nós descendemos.... (As elites dos iémenitas que vieram para Al-Ushbuna...)
Caro José Manuel CH-GE
Estou inteiramente de acordo com a sua mensagem. Portugal foi fundado por árabes. E quem eram esses árabes cristãos que foram apoiados por Ramiro da Galiza que os trouxe e lhe deu benesses no norte do actual Portugal???
Na Terra de Panoyas e no actual Minho!!!
Eram precisamente os árabes paiones, isto é um povo de cultura grega que descendia de Edom e por isso dos Paiones originarios da Ibéria (Ebereus)
Eu na minha terra levantei uma pedra "paione" uma pedra muito remota que os homens desconhecem a sua origem!!!
Descendemos dos paiones e a sua origem está em Panoyas do Campo de Ourique, aquela mesma terra onde D. Afonso Henriques fez nascer Portugal!!!
Porque Panoyas é o Principio e o Fim, está na hora de a partir de Panoyas levantarmos de novo Portrugal!!!
Porque Panoyas foi arrasada por D.Manuel e pelos seus seguidores castelhanos e franceses!!!
Porque Panoyas foi a Origem e hoje é o Fim!!!
Levantemos de Novo PORTUGAL!!!
Um abraço para a Suíca de S. Maurício
(porque em Panoyas também se venerava muito o S. Benedito, ambos vindos de África através da Sícilia)
Zé Maria
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RE: De quem nós descendemos.... (As elites dos iémenitas que vieram para Al-Ushbuna...)
Caro José Manuel CH-GE
Estou inteiramente de acordo com a sua mensagem. Portugal foi fundado por árabes. E quem eram esses árabes cristãos que foram apoiados por Ramiro da Galiza que os trouxe e lhe deu benesses no norte do actual Portugal???
Na Terra de Panoyas e no actual Minho!!!
Eram precisamente os árabes paiones, isto é um povo de cultura grega que descendia de Edom e por isso dos Paiones originarios da Ibéria (Ebereus)
Eu na minha terra levantei uma pedra "paione" uma pedra muito remota que os homens desconhecem a sua origem!!!
Descendemos dos paiones e a sua origem está em Panoyas do Campo de Ourique, aquela mesma terra onde D. Afonso Henriques fez nascer Portugal!!!
Porque Panoyas é o Principio e o Fim, está na hora de a partir de Panoyas levantarmos de novo Portrugal!!!
Porque Panoyas foi arrasada por D.Manuel e pelos seus seguidores castelhanos e franceses!!!
Porque Panoyas foi a Origem e hoje é o Fim!!!
Levantemos de Novo PORTUGAL!!!
Um abraço para a Suíca de S. Maurício
(porque em Panoyas também se venerava muito o S. Benedito, ambos vindos de África através da Sícilia)
Zé Maria
P.S. Escrevi a mensagem anterior e depois lembrou-me ir consultar a internet, e como não poderia deixar de ser lá estava, São Maurício e São Benedito, árabes vulgarmente chamados de "mouros". E Portugal obviamente que não poderia deixar de venerar os seus santos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Maur%C3%ADcio
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Benedito
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RE: De quem nós descendemos....
Muito, muito obrigada JOVEM de 15 ANOS.
Fernanda Farrajota
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RE: De quem nós descendemos....
Tenho estado a acompanhar o JOVEM de 15 Anos com um desenvolvimento fora do comum.
MEmília
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RE: De quem nós descendemos.... (As elites dos iémenitas que vieram para Al-Ushbuna...)
Olá,
Essas elites que vieram para Al-Ushbuna do Iémen são provavelmente descendentes de uma linhagem de sacerdotes zoroastrianos, mais tarde judeus pela Saba integrados no Islão, todos monoteístas... herdeiros duma civilização desaparecida, ver:
http://www.perishednations.com/
e ler em vários idiomas o livro;
http://us3.harunyahya.com/Detail/T/EDCRFV/productId/29902/PERISHED_NATIONS_-_PASHTO,
O Povo de ‘Ad e Ubar, o “Atlantis das Areias”
http://harunyahya.com/other/portuguese/livro/povos_destruidos/povos_destruidos_06.php
Estes últimos da vizinha Rainha Saba eram navegadores, faziam comércio com a Índia e a China, "eram muito cultos" como diz Saraiva, por esta razão digo que o lugar de Portugal não é na Europa, mas a fazer o que sempre fez, ponte entre civilizações sobre os oceanos.
Assim os portugueses e árabes tivessem guardado a cultura que receberam dos herdeiros desta civilização como fizeram parcialmente os judeus, mas infelizmente não. A cultura que os portugueses herdaram é a do tipo "A luta é alegria".
Caro JMF agradeço e vou ler sobre os Santos Mouros, pois o São Maurício está relacionado com a Suíça, e preciso de saber se com os Oftringen que têm três crescente no Brasão e vila onde trabalhei ultimamente na Argovia.
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE
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RE: De quem nós descendemos....
Caríssimos,
O texto apresentado mostra uma realidade idêntica a que vivemos no Brasil, onde a esperteza parece vencer todas as virtudes, mostra que realmente somos irmãos e descendemos de uma mesma fonte. Mudam apenas os nomes dos governantes, quando falam Santana, Guterres, Cavaco ou Sócrates, aqui falamos dos que aqui também não servem, como Fernandos, Collor, Lula ou Dilma e, também não servirá o que vier...
Aceito a sugestão do Ricardo, e ao olhar no espelho encontro o responsável. Tem razão, não está em qualquer outro lugar, seja de qualquer lado do Atlântico.
Basta!
Cumprimentos
César Paulo C. Ferreira
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RE: De quem nós descendemos....
Basta consultar o GENEALL para verificarmos que a maior parte dos portugueses descendem várias vezes: do profeta Maomé; de Igor I, o velho, Grande Príncipe de Kiev e da sua mulher, Santa Olga, princesa de Kiev; de Leão VI, o sábio ou o filósofo, Imperador de Constantinopla; de Veget, chefe dos Magiares; de Bjorn III, Rei da Suécia; de Ramsés I, Faraó do Egipto, *c -1370 ac; de Dario I, Rei da Pérsia; de Xerxes I, Rei da Arménia; de Artaces I, Rei da Ibéria, na Geórgia * c -65; de Valentiniano I, Imperador Romano do Ocidente; de Teodósio I, Imperador de Roma.
Parece-me ridículo procurar determinismos genéticos para justificar a glória ou a desgraça das nações.
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"Os Conjurados"
Lembrem-se, todos:
http://www.youtube.com/watch?v=ubzbFUkfITE&feature=related
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RE: De quem nós descendemos....
Biba o menino que tebe o condon de alboroçar as “cachopas” cá do sítio! BIBA!
E digo menino, porque eu e a minha patroa lemos um dia no nosso guia de português, que é o teletexto, isto:
Um rapaz de 33 anos…
Exclama a minha patroa, porra, aton quem tiber 15 é um bebé!
Tens razon respondi eu. E quem tiver 8 ainda não nasceu. E quem tiber 5, replica ela, ainda nem foi concebido! Claro que disse isto usando uma expresson mais saloia: ainda nem está no c da galinha.
O pobo está cada vez mais tolo, concluiu sabiamente.
Ah! Outro biba para o menino, porque agora já escrebe bem em português e não tem mais que pedir desculpa, BIBA!
Melhorar em tão pouco tempo! Isto só pode ter por trás o genial e milagreiro professor je sais tout, que uma bez na telebison disse que recuperaba os alunos que entraban na faculdade dele com médias negatibas. Isto é, eran aprobados quando deberiam ser reprobados!
Este, é um dos caminhos para recuperar Portugal!
Outro é enbíar todos os cábulos, que son muito poucos, graças a Deus, para as aulas do professor tagarela.
Outro ainda é pô-lo a gobernar o país, sentenciou a minha patroa.
Com o menino Caldeira que vai dar um bom político! Acrescentei eu.
Tem tento na língua home, tu conheces algum político bom, ou um bom político, em alguma parte do mundo?
É berdade que hoje os alunos non podem ser reprobados, peguntou-me a minha senhora?
Nom sei mulher, respondi eu.
Só sei que oubi dizer que está proibido reprobar por faltas ou por não saber. Parece que se trata de uma inobaçon!
Mas aton que andam lá a fazer os alunos, interroga-me ela?
Nom sei mulher!
Tu alembras-te dos nossos antepassados fidalgos que nunca passabam nos exames para non terem que bir embora de Coimbra? Antes queriam morrer do que deixarem de serem estudantes! Se fosse hoje, os coitadinhos tinham que passar à força e a martelo.
Será que isto é liberdade!
Aton tu non me diseste que o pobo está cada bez está mais tolo?
Aton a tua conluson nom te serbe.
Home, anté parece um pesadelo!
Tens razon, mulher, antes fosse um pesadelo! Desse, a gente quando acorda, libra-se dele…
Mulher! Biba o biba e bota cá um copo.
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RE: De quem nós descendemos....
Estimadas confrades Maria Benedita, Fernanda Farrajota e M. Emília.
Muito obrigada pelas suas palavras tão amáveis.
Apenas manifestei com sinceridade o que pensava e o que sentia.
Pessoas como as senhoras são um estímulo não só para a minha participação no fórum mas também para a continuação das minhas investigações genealógicas.
Fico contente por saber que há pessoas que acreditam no mesmo que eu.
Um sincero abraço,
Pedro.
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RE: De quem nós descendemos....
Caro Ricardo Charters d'Azevedo:
Em primeiro lugar gostaria de referir que, em condições normais, não interviria numa discussão que, a meu ver, é desajustada deste Fórum por não ser sobre genealogia.
No entanto, torna-se exasperante, para quem tenta ter um mínimo de rigor, nomeadamente em genealogia, ver a forma como se reproduzem textos da internet atribuindo-lhes alegadas autorias.
Acha mesmo que o texto que reproduziu sobre Portugal é realmente de Eduardo Prado Coelho? Pois a mim não me pareceu.
Aqui o tem, com ligeiras alterações, aplicado à realidade brasileira e atribuído a João Ubaldo Ribeiro:
http://thahy.com/2009/06/precisa-se/
E aqui o tem, mais curto, como sendo de "Pablo Teach (não é de João Ubaldo Ribeiro)":
http://www.sotextos.com/precisa_se_de_materia_prima.htm
A lição a tirar tem, de facto, muita aplicação em genealogia: é importante basearmo-nos em fontes primárias, não em informação em segunda ou terceira mão, e muito menos retransmiti-la como certa. Quantos nobiliários não terão sido construídos assim...
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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