Cristovao Colon e o "Archivo de Protocolos de Sevilla"

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Cristovao Colon e o "Archivo de Protocolos de Sevilla"

#276761 | tmacedo | 20 may 2011 17:10

Caros confrades:

Sem pretender entrar no debate sobre Colon, aqui deixo uma sugestão.

Conhecem a identificação e recolha de toda a documentação referente â descoberta da América nos livros notariais de Sevilha ?

Estive há mês e meio em Sevilha a consultar os livros notariais de 1519 e deparou-se-me, ao folhear ao acaso um livro, um negócio de azeite entre os Colóns e Génova. É um fundo impressionante, com mais de uma dezena de milhar de actos notariais por ano.

Aquele recolha está publicado nos "Archivo de Protocolos de Sevilla", em 7 tomos editados pelo Instituto Hispano Cubano de História de América. A SUA CONSULTA REVELOU-SE FUNDAMENTAL PARA ACLARAR AS ORIGENS FAMILIARES DE FERNÃO DE MAGALHÃES. Julgo que muito poderá a revelar a respeito da bruma que rodeia Cólon.

Com os melhores cumprimentos,
António Taveira

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RE: Cristovao Colon e o "Archivo de Protocolos de Sevilla"

#276834 | Jdas | 21 may 2011 19:57 | In reply to: #276761

Bravo, mister de Sabrosa!
Sebilha parece ter as chaves de aclaraçom de alguns enigmas!
Este dado respeitante aos Colóns, não debe ser muito agradábel para aqueles q a única inbestigaçom que fazem é estarem alapados na internet, dando azo à sua imaginação que, muitas vezes, aparenta estar a soldo do maligno.
Para estes inbestigadores q jogam com a credulidade de muita gente sempre receptiba e disposta a engolirem tudo, sem berem, nem sequer sentirem, que a única documentaçom que eles apresentam é um regador cheio de água com a missom de lhes molhar os pés e as pernas até aos joelhos!
É esta a curtura moderna…

Quím

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RE: Cristovao Colon e o

#276835 | josemariaferreira | 21 may 2011 20:47 | In reply to: #276761

Caro Taveira


Obviamente que os Dom Colóns teriam nome, não se importa de nomea-los perante estes Fórum?

Agradecido

Zé Maria

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RE: Cristovao Colon e o

#276836 | josemariaferreira | 21 may 2011 20:50 | In reply to: #276835

Caro Taveira


Obviamente que os Dom Colóns, negociantes de azeite, teriam nome, não se importa de nomea-los perante este Fórum?

Agradecido

Zé Maria

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RE: Cristovao Colon e o

#276839 | Jdas | 21 may 2011 21:27 | In reply to: #276836

Permita que o ajude:

Dons.
Nomeá-lo.

“O que não há é talento que resista à ignorância da língua“.
Graciliano Ramos

É a curtura moderna

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RE: Cristovao Colon e o

#276840 | Jdas | 21 may 2011 21:28 | In reply to: #276839

Nomeá-los

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RE: Cristovao Colon e o

#276841 | josemariaferreira | 21 may 2011 21:46 | In reply to: #276839

Perdeu uma boa oportunidade para ficar calado. Eu dirigi a mensagem ao nosso confrade António Taveira e ele compreenderá perfeitamente o que quer um ignorante!!!

O que eu lhe pedi foi para nomear os Colóns negociantes de azeite, os Colóns que tinham Dom e não Dons!!!

O Dom Divino!!! O Dom dos Reis de Portugal e não um qualquer Don com N, fique sabendo!!!

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RE: Cristovao Colon e o

#276846 | tmacedo | 21 may 2011 23:25 | In reply to: #276835

Caro José Maria Ferreira:

Julgo que não tomei nota do registo. Se por acaso a encontrar, digo-lhe. Sei que é no tomo I ou II do ano de 1519 do ofício n.º XV de Sevilha, que foi o que consultei. Se bem me lembro, um dos três Colon era Diogo Colon (presumo ser o filho do almirante).

Cumprimentos,
António Taveira

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RE: Cristovao Colon e o

#276847 | Jdas | 21 may 2011 23:33 | In reply to: #276841

Permita que, mais uma vez, o ajude:
Bosmecê, tem mesmo vários dons: da inteligência, de completo despudor, de irrespeito total pelas crenças e pelo QI de muita gente!
Bosmecê, nom se acha ignorante, como falsa e hipocritamente se auto-intitula!
Bosmecê, além de muita penitência diária, necessita de 10 exorcistas muito corajosos e, de outra dieta.
Fique sabendo!
Quím
Sendo bosmecê um imbestigador birtual, porque não se transforma num berdadeiro indo a Sebilha consultar os documentos?
Fica caro?
Ou entende demasiado de paleografia?

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RE: Cristovao Colon e o

#276855 | josemariaferreira | 22 may 2011 10:00 | In reply to: #276846

Caro António Taveira

Evidentemente que nessa altura só já existia um Colón que usava o Dom. Era precisamente o português Dom Diego Colón, nascido nos Paços do Lumiar em Lisboa, filho de Dom Diego,(era assim que se escrevia em português do séc. XV) Duque de Viseu e Beja e de D. Filipa Perestrelo, sobrinha e afilhada de Dom Diego Muniz, vedor da Casa do mesmo Dom Diego, Duque de Viseu e Beja e Governador da Ordem de Cristo!!!
No ano de 1519 os restantes Colóns da família de Cristóvão Colombo já estavam mortos. E D. Diego Colón, o português filho de Cristóvão Colombo, por essa altura estava em S. Domingos no Novo Mundo e bem me parece que ele teria mais que fazer que andar a negociar em azeite, pois os pleitos com a Coroa espanhola sobre os direitos que tinha sobre o Novo Mundo em conformidade com o grande Negócio que seu pai fizera de acordo com as Capitulações da Santa Fé, já lhe chegava muito bem, não sendo necessário para isso negociar mais em azeite!!!
A não ser que o azeite fosse para colocar nas lâmpadas das sepulturas dos Colóns seus familiares já mortos, para alimentar perpetuamente a chama da sua memória!!!

Mas para Dom Diego Colón negociar em azeite, obviamente que teria de ter um procurador em Sevilha para realizar o negócio, é que ele em Portugal delegou os seus poderes em seu tio Cristóvão Moniz, bispo de anel de Évora.


Saudações fraternas

Zé Maria

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RE: Colon e os Protocolos de Sevilha

#276856 | tmacedo | 22 may 2011 11:11 | In reply to: #276855

Caro José Maria Ferreira:

Não quero entrar em qualquer polémica colombina. Nunca me debrucei sobre Colon, nem pretendo fazê-lo. Limitei-me a alertar eventuais interessados para um riquíssimo fundo que pode aclarar as origens de Cristobal Colon. Quem quiser fazê-lo não pode deixar de consultá-lo. Neste como em outros debates, há sempre quem procure a polémica em detrimento da investigação.

Com os melhores cumprimentos,

António Taveira

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Colón

#276868 | Jdas | 22 may 2011 14:31 | In reply to: #276856

“Limitei-me a alertar eventuais interessados para um riquíssimo fundo que pode aclarar as origens de Cristobal Colon”

A realidade é outra!
Lançou mão deste subterfúgio, (que eu tirei do “lixo”), para realçar a sua “descoberta” em Sebilha dos nomes dos pais do homem do estreito.
Por outro lado, ocorreu-lhe esta habilidade para iludir as perguntas que lhe fizeram a respeito desta personagem, questões estas que o têm manietado e numa posição pouco merecedora de crédito.

“Neste como em outros debates, há sempre quem procure a polémica em detrimento da investigação”

Que escrebi eu, a despropósito, de polémico?!
Polémico e muito, é o meu nobre de Sabrosa, por se fechar em copas e nada esclarecer acerca do que, demonstrando, lhe perguntaram.
Tirei do “lixo” em prejuizo da imbestigaçom! Que imbestigaçom foi afectada?

Não sabia que Figueira de Castelo Rodrigo é o mesmo que Figueira de Castelo (Rui)!

Atom os que se chamam e estom registados como Rodrigos, nom som Rodrigos, mas Ruis?
Quando num documento do passado o tabeliom ou o pároco escreberam, foram testemunhas Rodrigo Gonçalbes e Rui Carvalho; enganaram-se! O Rodrigo é Rui?
Idem aspas para Pero e Pedro, etc.?

Quím

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RE: Colón

#276871 | tmacedo | 22 may 2011 15:02 | In reply to: #276868

Caro confrade:

Não quero entrar em polémicas estéreis. Menos ainda com quem se esconde atrás do anonimato.
Na Espanha do século XVI o nome Rui quase não é usado, ao contrário de Rodrigo. Bem como o nome Fernan (ou Hernan) ao contrário de Fernando (ou Hernando).

Assim quando o notário se refere a Fernão de Magalhães, chama-lhe sempre Fernando de Magallanes. Fernão de Magalhães ao assinar os seis registos notariais de Sevilha, nos quais é sempre chamado Fernando de Magallanes, assina sempre Fernã de Magalhaes. Seu pai, o Rodrigo de Magallanes se estivesse presente nesses actos assinaria como sempre assinou na cidade do Porto: Ruy de Magalhaes. Nome que sua filha Isabel de Magalhães lhe dá. Nome com que lhe é emprazada a quinta de Gaia que deixa a seu filho Fernão de Magalhães.

Cumprimentos,
António Taveira

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RE: Colón

#276874 | Jdas | 22 may 2011 16:08 | In reply to: #276871

“Não quero entrar em polémicas estéreis. Menos ainda com quem se esconde atrás do anonimato”

Atom, seja coerente, honrando o que escrebe.

O seu argumento do anonimato é ridículo, está fora de moda, cheira mal, é infantil e denotador de desespero de causa!

Acha que o seu nome me diz alguma coisa ou me interessa minimamente?!!!

Quem se esconde é bosmecê dos que lhe fizeram perguntas que, com garbo e valor, ignora.

“Na Espanha do século XVI o nome Rui quase não é usado“

Quase, não é sinónimo de nunca!

Eu sou como o S. Tomé…

Nom é dezena de milhares! É dezena(s) de milhares.

É a curtura moderna.

Quím
Bou abrir uma excepçom para si:
Jdas@live.com.pt
Mas, para e porque raio, quererá, bosmecê, conhecer-me!!?
Espero que nom benha com segundas intençons!…

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RE: Colón

#276875 | Jdas | 22 may 2011 16:15 | In reply to: #276874

"dezena de milhar"

Escrebe-se dezena(s) de milhar(es)

É a curtura moderna.

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RE: Colon e os Protocolos de Sevilha

#276876 | josemariaferreira | 22 may 2011 18:17 | In reply to: #276856

Caro António Taveira

Item mando -se dice en aquel documento- que cuando Nuestro Señor fuese servido de me llevar desta presente vida, si en esta Isla Hispaniola muriese, mi cuerpo sea honradamente depositado en esta dicha ciudad de Santo Domingo, en el monasterio de Señor San Francisco, e si en otra parte, en lugar donde falleciere, e si no la hubiese, fágase el dicho depósito en una casa de la dicha orden; e si acaeciese mi fallecimiento en Sevilla, mando que mi cuerpo sea depositado en el monasterio de las Cuevas con el cuerpo de mi señor padre, que está allí; e ruego y mando a mis herederos y albaceas que por amor de Dios, e por que hallen quien cumpla sus últimas voluntades, tengan cargo e especial cuidado que, en habiendo aparejo, e estando en estado el monasterio que mando hacer, de que abajo se hará mención, para poder ser en él sepultado, de hacer llevar e poner en él el cuerpo del Almirante mi señor padre, que está depositado en el dicho monasterio de las Cuevas de Sevilla, e traer asimismo allí el cuerpo de doña Felipa Muñiz, su legítima mujer, que está en el monasterio del Carmen, en Lisboa, en una capilla que se llama de la Piedad, que es de su linaje de los Muñices, e traiga asimismo al dicho monasterio el cuerpo del adelantado don Bartolomé Colón, mi tío, que está depositado en el monasterio del Señor San Francisco de esta ciudad de Santo Domingo; e encargo y mando a los herederos del Almirante mi señor e míos, que de nuestra sepultura perpetua tengan mucho cuidado, pues nuestro Señor tuvo por bien de hacer gracia al Almirante mi señor que con sus trabajos fuese el primer edificador de estos bienes y estados que tenemos, aunque indignos ante nuestro Señor; e encargo y mando a mi sucesor en el mayorazgo que siempre faga decir tres misas continuas, etc.", El Almirante Virrey Don Diego Colón.


Dom Cristóvão Cólon(bo). Faleceu a25 de Maio de 1506
Dom Diego Colón, seu irmão. Faleceu a 23 de Fevereiro de 1515
Dom Bartolomeu, seu irmão. Faleceu em 1514

Dos três homens saídos da Casa Real Portuguesa que usavam o Dom, no ano de 1519 já estavam todos mortos, apenas o Duque, filho de Dom Cristóvão Colombo, QUE NUNCA ABDICOU DA SUA NACIONALIDADE Portuguesa estava vivo!!!

Nunca poderiam andar três Colóns a negociar em azeite!!!


Cumprimentos

Zé Maria

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RE: Colon e os Protocolos de Sevilha

#276879 | Mavasc | 22 may 2011 18:59 | In reply to: #276856

Caro António Taveira

Os Protocolos de Sevilha foram mais que esquadrinhados por Navarrete e Altolaguirre, pelo menos. Não me parece que possa haver novidade por esse lado.
A questão colombina é diferente da magalhânica, está mais que estudada.

Com os melhopres cumprimentos

Maria Benedita

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RE: Colon e os Protocolos de Sevilha

#276880 | tmacedo | 22 may 2011 19:44 | In reply to: #276879

Cara Maria Benedita:

Nada sei sobre Colon. Mas tenho a certeza que Navarrete não fez um pesquisa sistemática no Archivo de Protocolos de Sevilha. E, tenho essa certeza pelo grau de conhecimentos que Navarrete revela sobre Magalhães. Tal tarefa seria dificilmente exequível para um só homem. São cerca de 30 ofícios notariais. Só num ano (1519) um só ofício (o 15.º) terá produzido cerca de 500 actos notariais.

O levantamento sistemático é feito por uma equpa de especialistas que começa o seu trabalho na primeira metade do século XX e que continuou até aos dias de hoje. Os 5 primeiros tomos dos "Fondos Americanos..." são pubblicados entre 1930 e 1937. Os últimos 6 entre 1986 e 2009.

Com os melhores cumprimntos,

António Taveira

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RE: Colon e os Protocolos de Sevilha

#276920 | josemariaferreira | 23 may 2011 19:09 | In reply to: #276880

Caro António Taveira


O confrade diz que nada sabe sobre Colón, mas não pode ignorar que Fernão de Magalhães foi para Sevilha protegido pelo português Dom Jorge Alberto de Portugal, conde de Gelves, filho de Dom Álvaro de Portugal, que foi Presidente do Conselho Real dos Reis Católicos.
Logo por "azar" Fernão de Magalhães foi parar a Sevilha na Casa do português Dom Jorge Alberto de Portugal, conde de Gelves, que irá casar com a filha de outro português chamado Dom Diogo Colón, o Duque, o filho legitimo e herdeiro de Cristóvão Colombo!!!
A casa do português Dom Jorge Alberto de Portugal, conde de Gelves foi em Sevilha o ponto de encontro entre os interesses da família de Cristóvão Colombo e de Fernão Magalhães.

Quem não sabe nada sobre Cristóvão Colombo arrisca-se a não saber nada sobre Fernão Magalhães!!! (eles são indissociáveis)


Os meus cumprimentos

Zé Maria

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RE: Colon e os Protocolos de Sevilha

#276926 | tmacedo | 23 may 2011 20:07 | In reply to: #276920

Caro José Maria Ferreira:

Podemos dizer o que quisermos. Principalmente se não precisarmos de documentar as afirmações feitas. Devo-lhe dizer que a assinatura do almirante Cristobal Colon não me parece ser de um infante de Portugal. Mas quem sou eu? Mostrem-nas a um perito de grafologia.

Com os melhores cumprimentos,

António Taveira

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RE: Colon e os Protocolos de Sevilha

#276928 | josemariaferreira | 23 may 2011 20:24 | In reply to: #276926

Caro António Taveira

Exactamente, é isso mesmo, sabe-me dizer onde encontrar um documento com a assinatura de D. Diogo, eu penso que não, por ordem de D. Manuel foram mandados destruir todos os documentos anteriores que tivessem a sua assinatura !!!

É da assinatura de Dom Diogo, irmão de D. Manuel I e de D. Leonor que eu ando à procura hà muito tempo, mas em vão!!!

Da sua assinatura e da sua sepultura, porque a de D. Manuel e de D. Leonor eu sei onde repousam os seus restos mortais, mas os restos mortais do seu irmão D. Diogo, ninguém sabe onde param!!!

Mistério!!!

Os meus cumprimentos

Zé Maria

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RE: Colon e os Protocolos de Sevilha

#276931 | tmacedo | 23 may 2011 20:47 | In reply to: #276928

Caro José Maria Ferreira:

Nunva vi, também nunca procurei, nenhuma assinatura de D. Diogo. Mas já vi muitas de infantes de Portugal. Têm uma grafia que revela uma cultura superior, esmerada. Não reconheço esses traços na assinatura do almirante. Parecem-me traços "vulgares" de quem teve uma educação "vulgar".

Cumprimentos,

António Taveira

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RE: Colon e os Protocolos de Sevilha

#276940 | josemariaferreira | 23 may 2011 21:26 | In reply to: #276931

Caro António Taveira


Cristóvão Colombo teve uma educação "vulgar"!!!???

Não é essa a ideia dos que têm estudado e escrito sobre ele, todos são unânimes em afirmar que ele revela uma cultura superior e nunca por nunca de um tecelão!!!

O que ele disse há 500 anos ainda se aplica hoje!!!
Como foram os Céus que me inspiraram e conduziram até aqui, os Céus chorarão por mim e terão piedade.
Deixai que a Terra, e cada Alma que ama a Justiça e a Misericórdia chore por mim.
E Vós Glorificados Santos de Deus que conheceis a minha inocência e vedes o meu sofrimento aqui, tende piedade pela inveja e o obscurantismo do presente, certamente os que hão-de vir terão compaixão de mim quando souberem que Cristóvão Colombo, COM A SUA PRÓPRIA FORTUNA EM VEZ DO ACASO DA SUA VIDA E DA DO SEU IRMÃO, E COM POUCA OU NENHUMA DESPEZA DA COROA DE ESPANHA. EM DEZ ANOS E QUATRO VIAGENS PRESTOU MAIORES SERVIÇOS QUE QUALQUER MORTAL FEZ A ALGUM PRÍNCIPE OU REINO, E QUE CONTUDO SEM SER ACUSADO DO MÍNIMO CRIME, FOI ABANDONADO NA MISÉRIA E NA POBREZA, E APENAS LHE DEIXARAM ESTAS CORRENTES: E ELE QUE DEU A ESPANHA UM OUTRO MUNDO, NÃO TEM UM PEDAÇO DE TERRA PARA SI OU PARA A SUA FAMÍLIA.

Mas que os Céus me persigam e se desagradem pelo que eu fiz, se a descoberta do Novo Mundo for fatal para o Antigo, e como castigo deixem este tempo da minha vida neste miserável lugar. contudo, Anjos que socorreis os oprimidos e inocentes, levai este papel à minha grande Senhora. Ela sabe quanto fiz e acreditará que sofri pela sua Glória e serviço, e será tão justa e tão piedosa que não deixará que os filhos de quem levou a Espanha uma tão imensa riqueza, e lhe juntou tantos e tão vastos e desconhecidos Reinos, peçam esmola e vivam da caridade.
Ela, se viver, considerará que a crueldade e a ingratidão destruirão a protecção dos Céus, e o paraíso que descobri será destruído pela inveja e pela ganância, e a nação espanhola sofrerá no futuro, o que a inveja e a ingratidão do seu povo agora faz."


-Excerto da carta que Cristóvão Colombo, escreveu aos Reis Católicos em Julho de 1503, quando os espanhóis o abandonaram, a ele e aos que o acompanhavam para morrer.


Os meus cumprimentos


Zé Maria

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A questão colombina... está mais que estudada. RE: Colon e os Protocolos de Sevilha

#276942 | kolon | 23 may 2011 22:19 | In reply to: #276879

Cara Maria Benedita,

Concordo 100% que a "A questão colombina é diferente da magalhânica, está mais que estudada."
Sim o Colombo tecelão de Génova foi tema de investigação por quase 500 anos.

O que faltou estudar foi a questão dos Colón. Aí sim essa questão está só agora a começar a ser estudada porque os nossos historiadores andaram de olhos tapados apoiando um tecelão chegado de rastos a Portugal a vir casar 2 anos mais tarde com a filha de um Capitão do Rei, cunhado da mulher que criou as filhas do rei D. Duarte e tio da Amante de D. João II, avô do Mordomo-Mor de D. João II, CAVALEIRO da casa do Infante D. João e do Infante D. Henrique. sogro de um dos Guardas de D. João II e avô da Condessa de Abrantes e da Marquesa de Montemor, pai a avô do 2º Capitão de Porto Santo e 3º Capitão de Porto Santo.

Só na história de fantasia da Carochinha é que tal casamento entre um "laneiro" e uma "Comendadora" de Santiago é que aconteceria.
A burla acabou se os Italianos querem continaur a apoiar um "Colombo" de Génova vão ter que fabricar agora um que seja nobre já em 1479 quando o Almirante Colón se casou porque aquele tecelão que foi fabricado até aqui já anda nu.

Cumprimentos,
Manuel Rosa

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A questão colombina... está mais que estudada. RE: Colon e os Protocolos de Sevilha

#276943 | tmacedo | 23 may 2011 22:29 | In reply to: #276942

Caro Manuel Rosa:

Já que se tem dedicado ao estudo de Colon diga-me, consultou o "Catálogo de los Fondos Americanos del Archivo de Protocollos de Sevilla" ?

Cumprimentos,

António Taveira

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A questão colombina... está mais que estudada. RE: Colon e os Protocolos de Sevilha

#276945 | Mavasc | 23 may 2011 22:48 | In reply to: #276942

Ó Manuel Rosa...haja dó!
Que lengalenga mais estafada, aprimore-se e invente coisinha fresca, essa já passou de prazo
Cpts
Maria Benedita

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A questão colombina... está mais que estudada. RE: Colon e os Protocolos de Sevilha

#276965 | Jdas | 24 may 2011 13:56 | In reply to: #276942

Mister Rosa, dê lá uma ajudinha: http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=276915&fview=e
Para mim não é Âncora. É Moledo.
Que sentencia?
Seu leitor e admirador incondicional

Quím

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Rodrigos, Ruis, Martinhos, Martins, Pedros, Peros etc.

#276971 | abivar | 24 may 2011 18:14 | In reply to: #276868

Caro confrade,

Esta questão das formas eruditas e correntes de alguns nomes já foi bastante debatida neste fórum; pode estar certo de que durante séculos alguns nomes admitiram uma forma erudita e outra "corrente" podendo ambas ser usadas pela mesma pessoa ou por alguém a ela se referindo sem que correspondesse a uma mudança de nome. O mesmo se passava com alguns dos correspondentes patronímicos, em particular o muito comum "Roiz", "Ruiz" ou "Rodrigues"; encontrei inúmeros casos de uso alternativo de "Roiz", "Rois" ou "Rodrigues" pela mesma pessoa, mesmo em assinaturas, mesmo até ao século XVIII, e também, é claro, em documentos oficiais. Tenho um antepassado que se assinava (pelo menos numa assinatura que encontrei dele) "Rui Gomes" mas no casamento chamam-lhe "Rodrigo Gomes de Puga", embora noutros assentos lhe chamem Rui Gomes; conheço casos de pessoas baptizadas com o nome de Rodrigo mas que ao longo da vida usaram quase sempre o nome na forma Rui (assim eram designados em documentos e assim se assinavam; estou a pensar, por exemplo, num Rui Leme, exemplo que me referiu a Dra. Margarida Leme, o qual foi baptizado como Rodrigo). É bem conhecido o caso dos elevados à grandeza que passavam a usar preferencialmente o nome na forma erudita, abandonando também o patronímico, como Martim Vaz de Castelo Branco que passou a usar D. Martinho de Castelo Branco, Rui Vaz Pereira que passou a usar D. Rodrigo Pereira, etc. Uma vez que se tratava de formas do mesmo nome, uma delas de cariz mais "erudito" diversas razões poderiam levar a que em determinado documento ou assinatura se usasse uma ou outra; acabei de apontar um motivo que levava alguns a sistematicamente passarem a preferir a forma erudita (a elevação à grandeza e uso do tratamento de "Dom"), mas não é possível estabelecer regras absolutas e há certamente muita arbitrariedade nestes usos. Presumo, mas não conheço nenhum estudo estatístico que o prove, que a forma erudita fosse preferida no baptismo, dada a solenidade do acto que fixava o nome, e a forma corrente, pelo menos em Portugal, seria mais usada na vida do dia-a-dia, para o comum dos mortais.

Por tudo o que precede, não me espanta que um mesmo padre resolva chamar a alguém Rodrigo e a outrém Rui na mesma página de algum livro de assentos, por exemplo, e pode mesmo acontecer que o Rui assine Rodrigo, nessa mesma página, e o Rodrigo, Rui; a transição para a situação actual em que os nomes passaram a ser distintos terá ocorrido progressivamente e se calhar a ritmos diferentes consoante as regiões e consoante os próprios nomes, mas certamente ainda não tinha ocorrido em parte nenhuma na Península Ibérica do século XVI...

Com os melhores cumprimentos,

António Bivar

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A questão colombina... está mais que estudada. RE: Colon e os Protocolos de Sevilha

#277022 | colombo-o-novo | 25 may 2011 13:49 | In reply to: #276945

«Colombo Português» será Publicado na Polónia
Editora Compra Direitos do Livro «Colombo Português–Novas Revelações» a Luso-Americano.

DURHAM, North Carolina, EUA (2011-05-21) — Uma das maiores editoras polacas, Domu Wydawniczego Rebis, acaba de adquirir os direitos de publicação na língua polaca do livro «Colombo Português–Novas Revelações» (Ésquilo, 2009) do historiador Luso-Americano Manuel Rosa.
Com estas novidades é certo que a controvérsia sobre o Colombo Português continuará a aquecer mundialmente já que muitos académicos aceitam os novos factos expostos neste livro como prova de que a história sobre o “tecelão Colombo genovês” era falsa.
O livro, prefaciado pelo Professor Joaquim Veríssimo Serrão, foi publicado na Espanha em 2010 com título «COLÓN: La Historia Nunca Contada». Recebendo logo a seguinte opinião do autor e critico José Antonio Carbonell Pla, “Con gran profusión de datos, y gracias a un profundo estudio de textos originales… Creo que, en efecto, la obra logra cambiar la perspectiva histórica existente sobre la figura colombina, gracias al rigor científico de las deducciones y sus fundados criterios.” (http://colombo-o-novo.blogspot.com/2010/12/opiniones-de-lectores-colon-la-historia.html)

Um dos maiores especialistas de hoje sobre a vida de Colombo, Manuel Rosa leva mais de 20 anos a investigar a vida deste famoso navegador e as novas revelações contidas no livro estão já a causar grande transtorno entre os académicos de vários países que consideram já não insistir na ideia do Colombo plebeu que andava perdido e acreditava ter chegado à verdadeira Índia. ("Manuel Rosa
prova-nos, sem margem para qualquer dúvida, que esta história é totalmente inverosímil..." http://jborgesalmeida.wordpress.com/2011/01/12/colombo-portugues/)

O autor contesta tais afirmações baseando-se em notas pessoais de Colombo, e diz que Colombo nunca andou perdido mas que, em vez, navegava com informação secreta portuguesa e estava mentindo aos espanhóis por ser um agente de D. João II em Espanha.

Esta ideia é corroborada pelo Professor James T. McDonough, Jr., da Saint Joseph's University de Filadélfia em Pensilvania, EUA, escrevendo que “tendo lido o livro Colombo Português - Novas Revelações hoje acredito totalmente que Colombo é culpado de uma grande fraude cometida durante duas décadas contra os seus patrões em Espanha.”

Como é óbvio, este Picoense radicado nos EUA está a criar inimigos na comunidade Italiana, mas Manuel Rosa tem também muitos apoiantes. Por exemplo, o Professor Joaquim Veríssimo Serrão –antigo Reitor da Universidade de Lisboa e Presidente da Academia Portuguesa da História de 1975 a 2006- escreve no Prefácio do livro que “muito contribuíram as investigações que Manuel Rosa teceu num esforço de revisão que merece o qualificativo de sério e diligente.”

“Por primera vez un portugués escribe sobre Colón son condicionamientos previos y ha presentado veinte años de investigación como un thriller policial, desarrollando cada hipótesis punto por punto“ Professor Antonio Balcão Vicente Doctor en Historia por la Facultad de Letras de la Universidad de Lisboa (http://mundoliteratura.portalmundos.com/colon-la-historia-nunca-contada/)

O livro “Colombo Português - Novas Revelações” está à venda no site da Editorial www.esquilo.com e mundialmente na Amazon.com.

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A questão colombina... está mais que estudada. RE: Colon e os Protocolos de Sevilha

#277069 | Mavasc | 25 may 2011 22:57 | In reply to: #277022

Ó Manuel Rosa,decididamente a humildade e simplicidade são o seu forte!!!!

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A questão colombina... está mais que estudada. RE: Colon e os Protocolos de Sevilha

#277105 | kolon | 26 may 2011 15:48 | In reply to: #277069

Cara Maria Benedita,
Não sou eu que o digo:

("Manuel Rosa prova-nos, sem margem para qualquer dúvida, que esta história é totalmente inverosímil..." http://jborgesalmeida.wordpress.com/2011/01/12/colombo-portugues/)

“Creo que, en efecto, la obra logra cambiar la perspectiva histórica existente sobre la figura colombina, gracias al rigor científico de las deducciones y sus fundados criterios.” (http://colombo-o-novo.blogspot.com/2010/12/opiniones-de-lectores-colon-la-historia.html)

“Por primera vez un portugués escribe sobre Colón sin condicionamientos previos ... desarrollando cada hipótesis punto por punto“ Professor Antonio Balcão Vicente Doctor en Historia por la Facultad de Letras de la Universidad de Lisboa ( http://mundoliteratura.portalmundos.com/colon-la-historia-nunca-contada/ )

Basta ler para entender que o que nos estavam a vender nos livros escolares era uma história fundada em fantasias,

Cumprimentos,
Manuel Rosa

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#277124 | josemariaferreira | 26 may 2011 21:31 | In reply to: #277105

Caro Manuel Rosa

Então tu como "Historiador da Ibéria" não sabias que Cristo veria segunda vez e sairia da Hispânia!!!

Não sabias que Ele viria segunda vez à imagem de Pan, Uno e Universal!!! Não sabias que o antíquíssimo Deus Pan foi reavivado pelos Lusitanos para combater os Romanos. O Deus Pan das pastagens e dos rebanhos que os Lusitanos durante milhares e milhares de anos fizeram transumância entre os Montes de Hermes e as Terras de Pan (Panoyas). E não sabias que foi partir das Terras de Pan (Panoyas) que se estendeu o nome a toda a Península e se ficou a chamar pelos Romanos de Pânia/Hispânia!!!???

Em Panoyas faziam-se festas no mês de Maio ao Deus Pan, e no final deste mês com os pastos já a secar da planície, voltavam os pastores Lusitanos com os seus rebanhos aos Montes de Hermes, era a despedida das pastagens do Campo de Ourique e o regresso à Casa do pai Hermes, onde os esperavam já as pastagens verdejantes da montanha!!!

Tal e qual como os Samnitas que desciam dos Apeninos até à Campania e voltavam a subir aos Apeninos com os seus gados, sobretudo com os seus Touros sagrados que combatiam a Loba de Roma, também os Lusitanos desciam dos Hermínios à planície onde sacrificavam Pan para lutar contra a Loba Raivosa de Roma!!!

Lobos ou Cães Raivosos (molossos) que quiseram tomar conta do (rebanhos) Mundo, contra eles lutou Pan, e lutou o Touro!!!

Lutou Pan, lutou o Touro, lutou Cristóvão Colombo, que no Novo Mundo fundou a (Es)Paniola !!!

E assim Pan lançou no Mundo, o terror Pânico contra Roma!!!

E Pan acabou por matar a Loba Raivosa e prostituída!!!

E os Lusitanos foram Nação Independente!!!

E em Panoyas (Ourique) nasceu Portugal!!!

Com tal milagre os ânimos da gente
Portuguesa, inflamados, levantavam,
Por seu Rei natural este excelente
Príncipe, que do peito tanto amavam.
E diante do exército potente,
Dos imigos, gritando o céu tocavam,
Dizendo em alta voz, real, real,
Por Afonso alto Rei de Portugal.

47
Qual cos gritos e vozes incitado,
Pela montanha o RÁBIDO MOLOSSO,
Contra o TOURO remete, que fiado
Na força está do corno temeroso,
Ora pega na orelha, ora no lado,
Latindo mais ligeiro que forçoso,
Até que, enfim, rompendo-lhe a garganta,
Do bravo a força horrenda se quebranta.

(Mas neste momento vem em socorro de D. Afonso Henriques, o Santo (Pan) Ermitão advogado contra os cães raivosos e Salvou, o Touro, das garras do molosso que já lhe sufocava a garganta!!!)

48
Tal do Rei novo o estômago acendido
Por Deus e pelo povo juntamente,
O bárbaro comete apercebido,
Co animoso exército rompente.
Levantam nisto os PERROS o alarido
Dos gritos, tocam a arma, ferve a gente,
As lanças e arcos tomam, tubas soam,
Instrumentos de guerra tudo atroam.

49
Bem como quando a flama, que ateada
Foi nos áridos campos (assoprando
O sibilante Bóreas), animada
Co vento, o seco mato vai queimando.
A pastoral companha, que deitada,( já acabada a com(PAN)ha pastoril)
Co doce sono estava, despertando,
Ao estridor do fogo que se ateia,
Recolhe o fato(Rebanho) e foge para a aldeia.



Cumprimentos

Zé Maria

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A questão colombina... está mais que estudada. RE: Colon e os Protocolos de Sevilha

#277129 | Mavasc | 26 may 2011 22:09 | In reply to: #277105

Pois, pois, temos agora um Colombo polaco, nascido em Cuba no Alentejo, filho de um Salvador que nunca existiu, etc, etc, etc....
Claro que o erro é dos manuais escolares, são uma trapalhada, calcule que até falam de um tal Henrique o Navegador que só navegou em águas turvas!
Cpts

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A questão colombina... está mais que estudada. RE: Colon e os Protocolos de Sevilha

#277181 | josemariaferreira | 27 may 2011 23:25 | In reply to: #277124

Caro Manuel Rosa

Então tu como "Historiador da Ibéria" não sabias que Cristo veria segunda vez e sairia da Hispânia!!!

Não sabias que Ele viria segunda vez à imagem de Pan, Uno e Universal!!! Não sabias que o antíquíssimo Deus Pan foi reavivado pelos Lusitanos para combater os Romanos. O Deus Pan das pastagens e dos rebanhos que os Lusitanos durante milhares e milhares de anos fizeram transumância entre os Montes de Hermes e as Terras de Pan (Panoyas). E não sabias que foi partir das Terras de Pan (Panoyas) que se estendeu o nome a toda a Península e se ficou a chamar pelos Romanos de Pânia/Hispânia!!!???

Em Panoyas faziam-se festas no mês de Maio ao Deus Pan, e no final deste mês com os pastos já a secar, da planície, voltavam os pastores Lusitanos com os seus rebanhos aos Montes de Hermes, era a despedida das pastagens do Campo de Ourique e o regresso à Casa do pai Hermes, (com o simbolo do caduceu) onde os esperavam já as pastagens verdejantes da montanha!!!

Tal como, Pôncio Pilatos foi chefe dos Samnitas que desciam dos Apeninos até à Campania e voltavam a subir aos Apeninos com os seus gados, sobretudo com os seus Touros sagrados que combatiam a Loba de Roma, também Viriato o havia sido dos Lusitanos que desciam dos Hermínios à planície onde sacrificavam Pan para lutar contra a Loba Raivosa de Roma!!!

Lobos ou Cães Raivosos (molossos) que quiseram tomar conta do (rebanhos) Mundo, contra eles lutou Pan, e lutou o Touro!!!

Lutou Pan, lutou o Touro, lutou Cristóvão Colombo, que no Novo Mundo fundou a (Es)Paniola !!!

E assim Pan lançou no Mundo, o terror Pânico contra Roma!!!

E Pan acabou por matar a Loba Raivosa e prostituída!!!

E os Lusitanos foram Nação Independente!!!

E em Panoyas (Ourique) nasceu Portugal!!!

Para mandar peregrinar um seu Infante, não a Roma, mas ao Novo Mundo!!!


Cumprimentos

Zé Maria

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Cuba inaugura Centro Cristóvão Cólon e Parque Manuel António de Castro 28/05/2011

#277193 | colombo-o-novo | 28 may 2011 03:51 | In reply to: #276761

http://www.radiopax.com/noticias.php?d=noticias&id=12297&c=1


28/05/2011 Cuba inaugura Centro Cristóvão Cólon e Parque Manuel António de Castro

A autarquia de Cuba inaugura hoje duas infra-estruturas: o Centro Cristóvão Cólon e o Parque Manuel António de Castro.

O Centro Cólon foi concebido, segundo a Câmara, como “ um espaço onde a verdadeira identidade do Descobridor das Américas, o Almirante que se apresentou como Cristóvão Cólon era, afinal, de origem portuguesa, nascido na vila alentejana de Cuba”. Esta infra-estrutura reúne um espólio de telas, livros, mapas e factos históricos que atestam a veracidade dos seus feitos e da sua naturalidade.

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RE: Cuba inaugura Centro Cristóvão Cólon e Parque Manuel António de Castro 28/05/2011

#277261 | josemariaferreira | 29 may 2011 12:54 | In reply to: #277193

Caro Manuel Rosa

Dom Cristóvão Colombo era natural de Cuba!!!???? E os seus irmãos D. Diogo e D. Bartolomeu donde eram naturais?

Com que então três portugueses que usavam o Dom, cujos nomes não deixaram qualquer rasto nos livros das Chancelarias em Portugal!!!!

É obra, ainda por cima e sendo assim como argumentas, seriam todos de Sangue Real!!!

O Sangue Real que passou em Portugal, sem ao menos ter uma única mercê!!! É obra para Doutores escreverem sobre o caso, sobretudo os formados em Ciências Humanas por el Bunker Hill Community College, mas que não passaram uma única vez na Torre do Tombo!!!
http://mundoliteratura.portalmundos.com/colon-la-historia-nunca-contada/


Cumprimentos

Zé Maria

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informação sobre as primas/tias de D. Diogo Colón - A questão colombina... está mais que estudada.

#277883 | kolon | 07 jun 2011 04:58 | In reply to: #276943

Caro António Taveira,

Já lá vai muito tempo que os primeiros dois tomos onde encontrei informação sobre as primas/tias de D. Diogo Colón - sua tia, Briolanga Moniz recebia da família Colón 100,000 maravedis por ano e que a Marquesa de Montemor passava tempo em Portugal como em Castela.

Mas no sentido de resolver o enigma da identidade de Colombo pouco me serviu.

Cumprimentos,
Manuel Rosa

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A questão colombina... está mais que estudada. RE: Colon e os Protocolos de Sevilha

#277885 | SOU QUEM SOU | 07 jun 2011 07:32 | In reply to: #276945

deixe-os.... pois continuam a ácidos!

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Mias Polémicas sobre Colombo??

#278100 | colombo-o-novo | 09 jun 2011 15:53 | In reply to: #277885

"O misterioso Cristóvão Colombo – Por Vitor Manuel Adrião"

http://lusophia.wordpress.com/2011/06/08/o-misterioso-cristovao-colombo-por-vitor-manuel-adriao/

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RE: Mias Polémicas sobre Colombo??

#278151 | LBMS | 10 jun 2011 13:40 | In reply to: #278100

CONVITE

Os engºs e investigadores JOSÉ e ANTÓNIO DE MATTOS E SILVA proferem no próximo dia 20 de Julho (4ª feira) uma conferencia no auditório do IADE - PALÁCIO QUINTELA , na Rua do Alecrim nº 70 (metro Baixa-Chiado) pelas 21H, intitulada

CRISTÓVÃO COLON: FINALMENTE DESCOBERTA A SUA IDENTIDADE ?

sendo a entrada livre.

Será que com as novas e explosivas descobertas sobre a filiação de Cristovan Colón, chega-se ao fim de um enigma ?

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CRISTÓVÃO COLON: FINALMENTE DESCOBERTA A SUA IDENTIDADE ?

#278200 | kolon | 10 jun 2011 18:51 | In reply to: #278151

Caro LBMS,

Fico contente por ver que outros estão finalmente interessados em saber e descobrir novidades sobre o suposto "Colombo" supostamente de "Génova"

Finalmente vamos dar cabo dessa história da carochinha que dizia que um tecelão casou com uma Comendadora de Santiago cujo casamento D. João II teve que autorizar.

Cumprimentos,
Manuel Rosa

http://jborgesalmeida.wordpress.com/2011/01/12/colombo-portugues/

Toda a gente sabe que a América foi descoberta por Cristóvão Colombo, um tecelão genovês, que arribou à costa portuguesa, depois tentou convencer o Rei D. João II ....

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"Colombo Português–Novas Revelações" vai ser editado na Polónia

#278206 | colombo-o-novo | 10 jun 2011 19:48 | In reply to: #277069

http://hardmusica.pt/noticia_detalhe.php?cd_noticia=8904

A obra foi já publicada em Espanha, prefaciada pelo historiador Joaquim Veríssimo Serrão, com o título “Colón: La Historia Nunca Contada”.

O historiador salienta que “muito contribuíram as investigações que Manuel Rosa teceu num esforço de revisão que merece o qualificativo de sério e diligente”.

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RE: CRISTÓVÃO COLON: FINALMENTE DESCOBERTA A SUA IDENTIDADE ?

#278210 | LBMS | 10 jun 2011 20:17 | In reply to: #278200

Caro Kolon

Lamento desapontá-lo, mas a tese dos engºs António e José de Mattos e Silva, defende a tese de Colon português, da mais alta estripe social. Mas os protagonistas são outros, diferentes dos defendidos até hoje.

Melhores cumprimentos

LBMS

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RE: CRISTÓVÃO COLON: FINALMENTE DESCOBERTA A SUA IDENTIDADE ?

#278214 | tmacedo | 10 jun 2011 20:37 | In reply to: #278200

Caro Manuel Rosa,

Sem testes de ADN não me parece haver qualquer hipótese de adiantar seja o que for sobre a sua nacionalidade (portuguesa, galega, catalã, genovesa, etc,,,) ou família. É tiro aos pratos de olhos vendados. Vem aí uma nova (?) hipótese de filiação, talvez ligada a D. Afonso V.

O problema de quem se diverte a opinar sobre qualquer putativa filiação do almirante é articular os irmãos Bartolomeu e Diogo nessa ficção.

Cumprimentos,
Anónio Taveira

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RE: Cristovao Colon e o "Archivo de Protocolos de Sevilla"

#278239 | jaferro | 11 jun 2011 00:56 | In reply to: #276761

Caro Confrade António Taveira,

Sabe se os protocolos notariais de Palos de la Frontera (Palos de Moguer), Huelva, também se encontram editados? Sei que existem e se iniciam em 1547, mas não sei se estão publicados.

Descendo dos Quintero Principe, de Palos, através de Pedro Quintero Principe que cc Maria Sánchez Castellanos, em Pamplona, Norte de Santander, Colombia, por volta de 1560. Este Pedro Quintero é, de acordo com as informações recolhidas, neto de Cristóbal Quintero (Principe), marinheiro e co-proprietário de "La Pinta".

Os protocolos notarias de Pamplona, com início em 1574, tem sido um manancial de informação genealógica e de enquadramento social. Uma ferramenta que desconhecia, mas que deve ser cada vez mais valorizada.

Os meus melhores cumprimentos,

José Fernandes Rodriguez

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RE: CRISTÓVÃO COLON: FINALMENTE DESCOBERTA A SUA IDENTIDADE ?

#278241 | kolon | 11 jun 2011 01:21 | In reply to: #278214

Caro Anónio Taveira,

Eu bem entendo o dilema da identidade mas fico feliz por ver outros a ajudar a resolver o enigma pois o que eu consegui fazer foi mostrar concretamente que a história estava errada. Falta agora repor a verdade e para isso vai ser preciso uma colaboração de muitos e vamos ter que trabalhar muito para chegar lá. Estou de acordo que o ADN é uma das melhores formas de provar quem foi a família de Colón e pelo menos parece estar provado que Colombo s de Génova não eram pois 477 famílias de Colombos da Itália, França e Espanha não deu um só resultado positivo.


O segredo está escondido em Portugal «Colombo Português-Novas Revelações» dá várias pistas que se deve seguir e eu continuo a minha investigação.

Cumprimentos,
Manuel Rosa

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RE: Cristovao Colon e o "Archivo de Protocolos de Sevilla"

#278249 | tmacedo | 11 jun 2011 09:36 | In reply to: #278239

Caro José Fernandes Rodriguez,

Julgo que o que se passa com Sevilla, onde foi feito um levantamento dos notariais relacionados com o período das Descobertas do Novo Mundo, será excepção. Sendo Sevilha o centro operacional das Descobertas do país vizinho, era natural que tal acontecesse.

Os notariais de Huelva deverão estar no Archivo de Protocolos de Huelva no Colégio Notarial local.

Com os melhores cumprimentos,
António Taveira

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RE: No passado Rodrigo=Rui, Fernão=Fernando, etc. como talvez agora Joaquim=Quim

#278259 | AQF | 11 jun 2011 13:49 | In reply to: #276868

Caro Confrade Quím ,

Ciclicamente as dúvidas repetem-se sobre estas formas duais de tratar os natos daqueles tempo, sem que se dê atenção aos esclarecimentos já prestados.

Assim em reforço do que os confrades A. Taveira e A. Bivar já esclareceram, recomenda-se a leitura dos seguintes posts antigos:

- O que nos dizem os documentos coevos em Espanha (ver http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=264892#lista)

- O que nos dizia o douto Anselmo Braamcamp Freire (ver http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=265052#lista)

Cumprimentos,

AQF

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RE: Cristovao Colon e o "Archivo de Protocolos de Sevilla"

#278304 | jaferro | 11 jun 2011 18:03 | In reply to: #278249

Caro Confrade António Taveira,

Muito obrigado pela rápida resposta. Lá terei que ir passear para lá de Ayamonte... :)

Cumprimentos,

José Fernandes Rodriguez

PS1 - Os protocolos notariais de Pamplona, Nueva Granada, foram microfilmados pela Igreja Mórmon, o que facilita a sua leitura. Apesar de estarmos a falar de 86 rolos, de 16 mm.

PS2 - Alguns dos protocolos incluem a compra e venda de escravos naturais de Angola (finais de XVI e início de XVII). O seu número será obviamente superior em Cartagena de las Indias ou em Santa Marta, no litoral do Caribe.

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RE: CRISTÓVÃO COLON: FINALMENTE DESCOBERTA A SUA IDENTIDADE ?

#278317 | josemariaferreira | 11 jun 2011 20:09 | In reply to: #278241

Caro Manuel Rosa

Então tu como "Historiador da Ibéria" não sabias que Cristo veria segunda vez e sairia da Hispânia!!!

Não sabias que Ele viria segunda vez à imagem de Pan, Uno e Universal!!! Não sabias que o antiquíssimo Deus Pan foi reavivado pelos Lusitanos para combater os Romanos. O Deus Pan das pastagens e dos rebanhos que os Lusitanos durante milhares e milhares de anos fizeram transumância entre os Montes de Hermes e as Terras de Pan (Panoyas). E não sabias que foi partir das Terras de Pan (Panoyas) que se estendeu o nome a toda a Península e se ficou a chamar pelos Romanos de Pânia/Hispânia!!!???

Em Panoyas faziam-se festas no mês de Maio ao Deus Pan, e no final deste mês com os pastos já a secar, da planície, voltavam os pastores Lusitanos com os seus rebanhos aos Montes de Hermes, era a despedida das pastagens do Campo de Ourique e o regresso à Casa do pai Hermes, (com o simbolo do caduceu) onde os esperavam já as pastagens verdejantes da montanha!!!

Tal como, Pôncio Pilatos foi chefe dos Samnitas que desciam dos Apeninos até à Campania e voltavam a subir aos Apeninos com os seus gados, sobretudo com os seus Touros sagrados que combatiam a Loba de Roma, também Viriato o havia sido dos Lusitanos que desciam dos Hermínios à planície onde sacrificavam Pan para lutar contra a Loba Raivosa de Roma!!!

Lobos ou Cães Raivosos (molossos) que quiseram tomar conta do (rebanhos) Mundo, contra eles lutou Pan, e lutou o Touro!!!

Lutou Pan, lutou o Touro, lutou Cristóvão Colombo, que no Novo Mundo fundou a (Es)Paniola !!!


Nestas novas terras de Pan foi enterrado Cristóvão Colombo, que deixou em testamento o seu desejo de repousar eternamente na ilha Hispaniola. Os seus restos mortais foram trazidos da Espanha pela sua nora, Dona Maria de Toledo, junto com os do marido Dom Diego de Colón, o primeiro governador de Hispaniola.

Foi nesta Ilha que no ano de 1509, o português Dom Diego de Colón, o filho de Cristóvão Colombo, fez sua entrada triunfal como governador de Hispaniola.

Sabes é que no ano de 1838, quatro anos depois dos maçons franceses terem arrasado Panoyas, ainda haviam muitos bons comandantes militares portugueses que preferiam, ir ouvir tocar a flauta de Pan em Panoyas, do que enfrentar a guerrilha patriótica comandada por padres que defendiam a nossa Santa Religião !!!

A Flauta de Pan, e o célebre Piano de Panoyas cuja música uniu os patriotas Lusitanos durante séculos e séculos contra Roma e que no ano de 1838, ainda fazia fugir os franceses e Roma como o Diabo foge da Cruz!!!

Foi assim que antigamente Pan lançou no Mundo, o terror Pânico contra Roma!!!

Foi assim que Pan acabou por matar a Loba Romana, Raivosa e prostituída!!!

E foi assim que os Lusitanos foram Nação Independente!!!

E foi assim que em Panoyas de Ourique, nasceu Portugal!!!

Para mandar peregrinar um seu Infante, não a Roma, mas ao Novo Mundo!!!

“…Suplico humildemente a Vossas Altezas, se agradar a Deus tirar-me daqui,[do Novo Mundo] que achem bom que vá a Roma e em outras peregrinações…"

(Cristóvão Colombo)


Saudações fraternas

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RE: No passado Rodrigo=Rui, Fernão=Fernando, etc. como talvez agora Joaquim=Quim

#278326 | Jdas | 11 jun 2011 22:01 | In reply to: #278259

Oh, cabalheiro! Só agora é que sentiu os pés quentes?!
Este assunto, para mim, já foi chom que deu ubas!
Se quer desfraldar os seus conhecimentos de propriedade alheia, queira escolher outro albo.
Certamente, menos, muitíssimo menos, que o cabalheiro, sei ler, por mim, os documentos antigos. Sou como o S.to Tomé.
"sem que se dê atenção aos esclarecimentos já prestados"
Mas, quem se julga o cabalheiro, para me dizer, à laia de prefeito de colégio de quarta, aquilo que debo ou não prestar atençom!?…
O que pensa e a importância que dá aos outros e aos que apelida de doutos, é lá com o cabalheiro.
Chi-chi-coraçon.

Quím

Chiça! Que significará “posts“! ´Post-scriptum? Nom me cheira.
Tresanda mais a um patriótico macarronismo.
Balha-me “mio Cid, el que Valencia ganó“!

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RE: CRISTÓVÃO COLON: FINALMENTE DESCOBERTA A SUA IDENTIDADE ?

#278330 | josemariaferreira | 11 jun 2011 22:48 | In reply to: #278241

Caro Manuel Rosa

Então tu como "Historiador da Ibéria" não sabias que Cristo viria segunda vez e sairia da Hispânia!!!

Não sabias que Ele viria segunda vez à imagem de Pan, Uno e Universal!!! Não sabias que o antiquíssimo Deus Pan foi reavivado pelos Lusitanos para combater os Romanos. O Deus Pan das pastagens e dos rebanhos que os Lusitanos durante milhares e milhares de anos fizeram transumância entre os Montes de Hermes e as Terras de Pan (Panoyas). E não sabias que foi partir das Terras de Pan (Panoyas) que se estendeu o nome a toda a Península e se ficou a chamar pelos Romanos de Pânia/Hispânia!!!???

Em Panoyas faziam-se festas no mês de Maio ao Deus Pan, e no final deste mês com os pastos já a secar, da planície, voltavam os pastores Lusitanos com os seus rebanhos aos Montes de Hermes, era a despedida das pastagens do Campo de Ourique e o regresso à Casa do pai Hermes, (com o simbolo do caduceu) onde os esperavam já as pastagens verdejantes da montanha!!!

Tal como, Pôncio Pilatos foi chefe dos Samnitas que desciam dos Apeninos até à Campania e voltavam a subir aos Apeninos com os seus gados, sobretudo com os seus Touros sagrados que combatiam a Loba de Roma, também Viriato o havia sido dos Lusitanos que desciam dos Hermínios à planície onde sacrificavam Pan para lutar contra a Loba Raivosa de Roma!!!

Lobos ou Cães Raivosos (molossos) que quiseram tomar conta do (rebanhos) Mundo, contra eles lutou Pan, e lutou o Touro!!!

Lutou Pan, lutou o Touro, lutou Cristóvão Colombo, que no Novo Mundo fundou a (Es)Paniola !!!


Nestas novas terras de Pan foi enterrado Cristóvão Colombo, que deixou em testamento o seu desejo de repousar eternamente na ilha Hispaniola. Os seus restos mortais foram trazidos da Espanha pela sua nora, Dona Maria de Toledo, junto com os do marido Dom Diego de Colón, o primeiro governador de Hispaniola.

Foi nesta Ilha que no ano de 1509, o português Dom Diego de Colón, o filho de Cristóvão Colombo, fez sua entrada triunfal como governador de Hispaniola.

Sabes é que no ano de 1838, quatro anos depois dos maçons franceses terem arrasado Panoyas, ainda haviam muitos bons comandantes militares portugueses que preferiam, ir ouvir tocar a flauta de Pan em Panoyas, do que enfrentar a guerrilha patriótica comandada por padres que defendiam a nossa Santa Religião !!!

A Flauta de Pan, e o célebre Piano de Panoyas cuja música uniu os patriotas Lusitanos durante séculos e séculos contra Roma e que no ano de 1838, ainda fazia fugir os franceses e Roma como o Diabo foge da Cruz!!!

Foi assim que antigamente Pan lançou no Mundo, o terror Pânico contra Roma!!!

Foi assim que Pan acabou por matar a Loba Romana, Raivosa e prostituída!!!

E foi assim que os Lusitanos foram Nação Independente!!!

E foi assim que em Panoyas de Ourique, nasceu Portugal!!!

Para mandar peregrinar um seu Infante, não a Roma, mas ao Novo Mundo!!!

“…Suplico humildemente a Vossas Altezas, se agradar a Deus tirar-me daqui,[do Novo Mundo] que achem bom que vá a Roma e em outras peregrinações…"

(Cristóvão Colombo)


Saudações fraternas

Zé Maria

P.S. Sabes, Cristóvão Colombo foi ao Novo Mundo para ver a sua avó Maia!

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RE: Não se se Rir ou Chorar !!!!! Isso são nervos. Beba um cálice de Porto que passa

#281931 | tmacedo | 16 jul 2011 14:45 | In reply to: #276942

Caro Manuel Rosa,

Cristovão Colombo, o descobridor. Descobridor e encobridor.
Manuel Rosa, o mistificador ???

Passaram mais de 19 horas sobre a sua mensagem que teima em não corrigir, apesar de insistentemente alertado para o erro (se de erro se tratou) em que caiu. No seu blogg fez uma pequena alteração semântica mas mantém o conteúdo mistificador do comentário.

Na mensagem que enviou em http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=281857&fview=c
Diz:
"...Infelizmente veio apenas um pequenino livro com uma pequena história da Rainha e uma lista dos documentos que ela deixou ao Vaticano que eram 89 items desde século V ao XVII.
Na lista, como era ou não de esperar, não tem uma entrada para "Codice delle Famiglie di Genova e loro origini"..."

Ora o que Manuel Rosa consultou foi o catálogo da exposição sobre a rainha da Suécia onde se exibiu uma pequena parte dos exemplares do fundo. O fundo é constituído por 245 manuscritos gregos e 2.122 latinos.

Titolo del Libro: Cristina di Svezia a Roma-Queen Christina of Sweden at Rome (1655-1689) Editore: Biblioteca Apostolica Vaticana
Collana: Cataloghi di mostre
Data di Pubblicazione: 1989
Argomento: Cristina di svezia Pagine: 91

Alertei-o inúmeras vezes e mantém a mistificação ?
Está por mim alertado para o erro há mais de 15 horas
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=281890#lista

HIPÓTESES:
a) confundiu um catálogo de uma exposição da rainha da Suécia onde foram expostos 89 exemplares do fundo, com o catálogo do fundo que conta com mais de 2.000 manuscritos ? Passaram mais de 19 horas e ainda não percebeu o erro ? Mas então, que crédito podemos dar a qualquer informação sua ?

b) Ou então sabia que era o catálogo da exposição mas deu-lhe jeito dar a entender que era o catálogo do fundo ?

c) Uma explicação que nos queira dar que não adivinho qual possa ser....

Seja qual for a hipótese agradeço-lhe a oferta do seu livro. Mas, NÃO obrigado.

Cada vez, lamento dizê-lo, acho menos possível uma explicação catalogável na alínea c)

Cumprimentos,
António Taveira

P.S. Bem pode atirar pedras ao Baldassare e ao Taviani...

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RE: Cristovao Colon e o "Archivo de Protocolos de Sevilla"

#291034 | fertelde | 13 nov 2011 20:49 | In reply to: #276834

Mira bién, Quim o Jdas, te he pillado en tus muchas facetas de mete pata... Por aqui, en Canárias a la gentuza como tu, los llamamos de godos, y tu, sí por aqui algun de estos dias pasas, te vamos a parar los pies, vás a ser empalado, como hacemos por aqui a los paletos de la godilanea y de tu estirpe, te enviaremos en seguida para el sur, onde pasaras una semana aprendendo a ser hombre en el Jumbo, luego, con una patada en el trasero te enviaremos de nuevo para tu terriña, donde deberas de nuevo volver a tus suecos.-

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#291035 | fertelde | 13 nov 2011 21:00 | In reply to: #278304

"Alguns dos protocolos incluem a compra e venda de escravos naturais de Angola (finais de XVI e início de XVII)"

Estimado jaferro,

Esta frase está em mensagem sua de 11.06.2011, e gostava de lhe perguntar onde se pode lêr estes protocolos que relatam esta compra/venda de escravos de Angola. Gostaria de ter a sua colaboração, já que estaria interessado em investigar sobre este assunto,

Cumprimentos,

Fertelde

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RE: Cristovao Colon e o "Archivo de Protocolos de Sevilla"

#291098 | Jdas | 14 nov 2011 15:11 | In reply to: #291034

LiLiNhO! Do estábulo onde bibes e comes, continuas, enraibecido, a escoicear, ao mesmo tempo que dás tremendos e mal cheirosos traques, funçom facilitada pelo doentio e mau uso que deste à tua bálbula de escape.
Eu acho, anté, que quando saiste dos porões do Cabo Verde, já ta tinham estragado.

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RE: Cristovao Colon e o "Archivo de Protocolos de Sevilla"

#291107 | jaferro | 14 nov 2011 17:51 | In reply to: #291035

Caro Confrade "Fertelde",

Os microfilmes dos protocolos notariais de Pamplona, Norte de Santander, Colômbia são os seguintes:

https://www.familysearch.org/search/catalog/show?uri=http%3A%2F%2Fcatalog-search-api%3A8080%2Fwww-catalogapi-webservice%2Fitem%2F420967

Na citada mensagem referia-me aos microfilmes 1507294, 95, 97 e 1507286 e 87. Tenho registo parcial em Word (*.doc) destes protocolos, que lhe poderei enviar. O meu email é jfrodriguez@clix.pt.

Conforme se avança no tempo, mesmo em relação ao século XVII, o nº de referências sobre a compra/venda, doações ou herança de escravos vai diminuindo, mas não deixa de ser significativo. Nos registos paroquiais, são também "interessantes" os baptismos e casamentos entre escravos ou com libertos, mas esta é outra área, muito mais complicada, pois estamos a falar de muitos milhares de livros.

Os meus melhores cumprimentos,

José Fernandes Rodróguez

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#291111 | fertelde | 14 nov 2011 19:16 | In reply to: #291098

Mira lelo, los olores que vás olisquiando, no son mas que los bofes de tu lengua que despides por tu pesimo habito de te emborcares en tu malo orujo... Confundes tu forma de vida com la vida de los demás, siempre pasa con los lelos emborcados en orujo ordinario, no saben destinguir el derecho del torto. Mete le lengua onde te quepa y, quizás, entonces el olor cambie...

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