in dios, in dios, in dios...

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#281815 | josemariaferreira | 15 jul 2011 13:27

Caros confrades


Os habitantes da América devido ao erro histórico de Colombo são chamados de índios (dizem os expertos)!!!


Já ninguém acredita no Servidor de Deus!!!


Saudações fraternas

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RE: in dios, in dios, in dios...

#281895 | HRC1947 | 16 jul 2011 00:12 | In reply to: #281815

Caro Confrade;

Os m/ cumprimentos.

Assim, para dar sequência ao seu raciocínio, queira por favor desenvolver o tema...


Saudações Genealógicas

S. A.

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RE: in dios, in dios, in dios...

#281900 | Jaws | 16 jul 2011 00:39 | In reply to: #281895

Caro S. A. (HRC1947)

Creio que a alusão do caro José Maria significa que os habitantes da América não se deveriam chamar Índios, sendo habitantes das Índias Ocidentais, mas sim por serem habitantes reservados por Deus a um Novo Mundo (por oposição ao Velho Mundo da Europa) e por isso serem criaturas In Dios.

Cumprimentos,

Rui Rodrigues

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RE: in dios, in dios, in dios...

#281922 | josemariaferreira | 16 jul 2011 13:06 | In reply to: #281895

Caro Confrade S. A.


Cristóvão Colón veio como Vice-Rei de Deus, e falava em nome do Pai!!!

Vice-Rei in Dios!!!

Vice-Rei das Indías!!!


"...pues el Señor concedió á los hombres lo que ni aun podian imaginar llegarian á conseguir. Porque suele Dios oír á sus siervos y á los que aman sus preceptos aun en lo que parece imposible , segun me ha sucedido á mí que he arribado á una empresa que no tocó hasta ahora mortal alguno:..."

A Dios. En Lisboa á catorce de Marzo de[1493]. Cristóbal Colon, Almirante de la Armada del Océano e [Vice Rei das Indias]



Cansado, me dormecí gimiendo: una voz muy piadosa oí, diciendo:
O estulto y tardo á creer y á SERVIR À TU DIOS, DIOS DE TODOS ! ¿ Qué hizo él mas for Moysés ó por David su siervo ? Desque nasciste, siempre él tuvo de tí muy grande cargo. Cuando te vido en edad de que él fue contento, maravillosamente hizo sonar tu nombre en la tierra. Las Indias, que son parte del mundo, tan ricas, te las dio por tuyas : tu las repartiste adonde te plugo, y te dio poder para ello. De los atamientos de la mar océana, que estaban cerrados con cadenas tan fuertes, te dio las llaves} y fuiste obedescido en tantas tierras ,y de los cristianos cobraste tan honrada fama. ¿ Qué hizo el mas alto pueblo de Israel cuando le sacó de Egipto ? ¿Nipor David, que de pastor hizo Rey en Judea ? Tórnate á él, y conoce ya tu yerro: su misericordia es in- Jinita : tu vejez no impedirá á toda cosa grande: muchas heredades tiene él grandísimas. Abrahan pasaba de cien años cuando engendró á Isaac, ¿ ni Sara era moza? Tú llamas por socorro incierto: responde, ¿ quién te ha ajiigido tanto y tantas veces, Dios ó el mundo? Los privilegios y promesas que da Dios , no las quebranta, ni dice después de haber recibido el servicio, que su intención no era esta, y que se entiende de otra manera, ni da martirios por dar color d la fuerza: él vd al pie de la letra: todo lo que él promete cumple con acrescentamiento : ¿ esto es uso ? Dicho tengo lo que tu Criador ha fecho por tí y hace con todos. Ahora medio muestra el galardón de estos afanes y peligros que has pasado sirviendo á otros. Yo así amortecido oí todo ; mas no tuve yo respuesta á palabras tan ciertas , salvo llorar por mis yerros. Acabó él do fablar , quien quiera que fuese, diciendo: No temas , confia : todas estas tribulaciones están escritas en pedra mármol, y no sin causa.


Cristóvão Colombo o verdadeiro Vice-Rei das Índias, porque o outro, o falso Vasco da Gama, foi proposto por D. Manuel e Roma para combater, o verdadeiro Filho de Deus!!!

Vasco da Gama, parte do Restelo em serviço de Deus, como ele próprio confessa a D. Manuel, acredita tão piamente na vontade do Eterno, que o elegeu para a descoberta das verdadeiras Índias.


O gigante Adamastor, com terrível aspecto, ameaça Vasco da Gama. O Herói intrépido não deixa de conservar o seu valor apesar da desigualdade das forças, turvado um pouco está mas não medroso e mostra querer resistir e acometer. [ o herói que com o apoio de D. Manuel se afastou da Luz e se embrenhou nas Trevas para além do Adamastor, na procura das Índias das especiarias]


A viagem da esquadra de Vasco da Gama é rápida e próspera até uma nuvem que escurece os ares surgir sobre as cabeças dos navegantes.

Porém já cinco sóis eram passados

Que dali nos partíramos, cortando

Os mares nunca doutrem navegados,

Prosperamente os ventos assoprando,

Quando uma noite, estando descuidados

Na cortadora proa vigiando,

Uma nuvem, que os ares escurece,

Sobre nossas cabeças aparece.

A nuvem escura que surgiu vinha tão carregada que encheu de medo os navegantes. O mar, ao longe, fazia grande ruído ao bater contra os rochedos. Vasco da Gama, atemorizado, lança voz à tempestade perguntando o que era ela, que ela lhe parecia mais que uma simples tormenta marinha.



Tão temerosa vinha e carregada,

Que pôs nos corações um grande medo;

Bramindo, o negro mar de longe brada,

Como se desse em vão nalgum rochedo.

"Ó Potestade (disse) sublimada:

Que ameaço divino ou que segredo

Este clima e este mar nos apresenta,

Que mor cousa parece que tormenta?"

Vasco da Gama não havia terminado de falar quando surgiu uma figura enorme, de rosto fechado, de olhos encovados, de postura má, de cabelos crespos e cheios de terra, de boca negra e de dentes amarelos.



Não acabava, quando uma figura

Se nos mostra no ar, robusta e válida,

De disforme e grandíssima estatura;

O rosto carregado, a barba esquálida,

Os olhos encovados, e a postura

Medonha e má e a cor terrena e pálida;

Cheios de terra e crespos os cabelos,

A boca negra, os dentes amarelos.

A figura era tão enorme que poder-se-ia jurar ser ela o segundo Colosso de Rodes. Surge no quarto verso a introdução da fala do Gigante, cuja voz fazia arrepiar os cabelos e a carne dos navegantes.



Tão grande era de membros, que bem posso

Certificar-te que este era o segundo

De Rodes estranhíssimo Colosso,

Que um dos sete milagres foi do mundo.

Cum tom de voz nos fala, horrendo e grosso,

Que pareceu sair do mar profundo.

Arrepiam-se as carnes e o cabelo,

A mi e a todos, só de ouvi-lo e vê-lo!

O gigante chama os portugueses de ousados e afirma que nunca repousam e que tem por meta a glória particular, nunca alcançarão o Paraíso. Repare na ênfase que se dá ao facto de aquelas águas nunca terem sido navegadas por outros: o gigante diz que aquele mar que há tanto ele guarda nunca foi conhecido por outros.



E disse: "Ó gente ousada, mais que quantas

No mundo cometeram grandes cousas,

Tu, que por guerras cruas, tais e tantas,

E por trabalhos vãos nunca repousas,

Pois os vedados términos quebrantas

E navegar nos longos mares ousas,

Que eu tanto tempo há já que guardo e tenho,

Nunca arados d’estranho ou próprio lenho:

Já que os portugueses descobriram os segredos do mar, o gigante lhes ordena que ouçam os os sofrimentos futuros, consequências do atrevimento de cruzar os mares para atingir as Índias navegando para Oriente.



Pois vens ver os segredos escondidos

Da natureza e do úmido elemento,

A nenhum grande humano concedidos

De nobre ou de imortal merecimento,

Ouve os danos de mi que apercebidos

Estão a teu sobejo atrevimento,

Por todo largo mar e pola terra

Que inda hás de sojugar com dura guerra.

O gigante afirma que os navios dos portugueses que não fizerem a Viagem das Índias para Ocidente, mas para Oriente como os de Vasco da Gama estão fazendo terão aquele cabo como inimigo.



Sabe que quantas naus esta viagem

Que tu fazes, fizerem, de atrevidas,

Inimiga terão esta paragem,

Com ventos e tormentas desmedidas!

E da primeira armada, que passagem

Fizer por estas ondas insufridas,

Eu farei d’improviso tal castigo,

Que seja mor o dano que o perigo!

O gigante afirma que se vingará ali mesmo de seu descobridor, Bartolomeu Dias, e que outras embarcações portuguesas serão destruídas por ele. As afirmações são ameaçadoras, como se verá: o menor mal será a morte.



Aqui espero tomar, se não me engano,

De quem me descobriu suma vingança.

E não se acabará só nisto o dano

De vossa pertinace confiança:

Antes, em vossas naus verei, cada ano,

Se é verdade o que meu juízo alcança,

Naufrágios, perdições de toda sorte,

Que o menor mal de todos seja a morte!

D. Francisco de Almeida, que foi primeiro vice-rei da Índia, que era Culto do Espírito Santo e apoiava a missão de Colombo na sua Viagem às Índias navegando para o Ocidente, o gigante continua ameaçador, mesmo com ele continua a haver perigo, por juízos incógnitos de Deus!!!



E do primeiro ilustre, que a ventura

Com fama alta fizer tocar os céus,

Serei eterna e nova sepultura,

Por juízos incógnitos de Deus.

Aqui porá a turca armada dura

Os soberbos e prósperos troféus;

Comigo de seus danos o ameaça

A destruída Quíloa com Mombaça.

O gigante não poupa ninguém que por ele quer passar, porque ele significa que todos, mesmos os bons, vão mudar de rota e assim nunca atingirão o Paraíso, eles deveriam sim era seguir os ventos elísios, e não afrrontarem Deus. O gigante ao fim e ao Cabo está a avisá-lo do perigo que correm em enfrentar a vontade de Deus!!!Nesta estrofe o gigante cita a desgraça da família de Manuel de Sousa Sepúlveda, cujo destino será tenebroso: depois de um naufrágio, sofrerão muito.



Outro também virá, de honrada fama,

Liberal, cavaleiro, enamorado,

E consigo trará a fermosa dama

Que Amor por grão mercê lhe terá dado.

Triste ventura e negro fado os chama

Neste terreno meu, que, duro e irado,

Os deixará dum cru naufrágio vivos,

Pera verem trabalhos excessivos.

O gigante diz que os filhos queridos de Manuel de Sousa Sepúlveda morrerão de fome e sua esposa será violentada pelos habitantes da África, depois de caminhar pela areia do deserto.



Verão morrer com fome os filhos caros,

Em tanto amor gerados e nascidos;

Verão os Cafres, ásperos e avaros,

Tirar à linda dama seus vestidos;

Os cristalinos membros e preclaros

À calma, ao frio, ao ar verão despidos,

Despois de ter pisada longamente

Cos delicados pés a areia ardente;

Os sobreviventes do naufrágio verão Manuel de Sousa Sepúlveda e sua esposa, que morrerão juntos, ficarem no mato quente e inóspito.



E verão mais os olhos que escaparem

De tanto mal, de tanta desventura,

Os dous amantes míseros ficarem

Na férvida e implacábil espessura.

Ali, despois que as pedras abrandarem

Com lágrimas de dor, de mágoa pura,

Abraçados, as almas soltarão

Da fermosa e misérrima prisão.

O gigante continuaria fazendo as previsões se Vasco da Gama não o interrompesse perguntando quem era aquela figura maravilhosa. O monstro responderá com voz pesada porque relembraria seu triste passado.



Mais ia por diante o monstro horrendo

Dizendo nossos fados, quando, alçado,

Lhe disse eu: - Que és tu? Que esse estupendo

Corpo certo me tem maravilhado!

A boca e os olhos negros retorcendo

E dando um espantoso e grande brado,

Me respondeu, com voz pesada e amara,

Como quem da pergunta lhe pesara:

O gigante se apresenta: ele é o Cabo Tormentoso, nunca conhecido pelos geógrafos da Antiguidade, última porção de terra do continente africano, que se alonga para o Pólo Sul, extremamente ofendido com a ousadia dos portugueses.



Eu sou aquele oculto e grande Cabo

A quem chamais vós outros Tormentório,

Que nunca a Ptolomeu, Pompônio, Estrabo,

Plínio e quantos passaram fui notório.

Aqui toda a africana costa acabo

Neste meu nunca visto promontório,

Que pera o Pólo Antártico se estende,

A quem vossa ousadia tanto ofende.

(.....)

Por fim o gigante desapareceu chorando e o mar soou longínquo. Vasco da Gama ergue os braços ao céu e pede aos anjos que os casos futuros contados por Adamastor não se realizem.



Assi contava; e, cum medonho choro,

Súbito d’ante os olhos se apartou.

Desfez-se a nuvem negra e cum sonoro

Bramido muito longe o mar soou.

Eu, levantando as mãos ao santo coro

Dos Anjos, que tão longe nos guiou,

A Deus pedi que removesse os duros

Casos que Adamastor contou futuros.

Vasco da Gama que fazia tudo para suplantar a fama de Cristóvão Colombo ergueu os braços ao Céu e pede aos anjos que os casos futuros contados por Adamastor não se realizem.

Mas realizaram-se e nós passados 500 anos somos testemunhas disso mesmo, do mal que aquele navegador fez em afrontar o Adamastor e não se deixar levar pacificamente pelos mesmos ventos alísios que levaram Cristóvão Colombo para o Paraíso Terrestre, o Novo Mundo!!!

Agora não vale a pena chorar!!! Porque em tudo na vida há duas maneiras de ver as coisas, uma Bem outra Mal.

Assim O Salvador o mensageiro de Deus chamou aos habitantes das Indias de "In Dios" e o falso mensageiro ofuscado ainda pela escuridão do Adamastor quando descobriu o brilho (dyu) das especiarias das Indias chamou-lhes de "In Dianus" mas não se estabeleceu no Céu junto do Pai, estabeleceu-se em Diu (dyu) numa Fortaleza!!!

À Dios

Zé Maria

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RE: in dios, in dios, in dios...

#281941 | HRC1947 | 16 jul 2011 16:16 | In reply to: #281900

Confrade Rui Rodrigues;

Saudações Genealógicas.


Os meus agradecimentos pela sua gentileza

Bem-Haja, sempre ao dispor

S. A.

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RE: in dios, in dios, in dios...

#281946 | JoãoGaspar | 16 jul 2011 17:07 | In reply to: #281922

Caro José Maria,


Portugal - Porto Galo - O Porto da Alvorada

:) é fácil brincar com as palavras!

Abraço amigo,

João Gaspar

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RE: in dios, in dios, in dios...

#281955 | HRC1947 | 16 jul 2011 19:57 | In reply to: #281922

Confrade Zé Maria;

Com os m/ cumprimentos.

Os m/ agradecimentos pelo desenvolvimento do tema referido na s/ comunicação de hoje (16/7).

Depois de me situar ligeiramente nos seus temas ao longo do tempo, acabo por verificar que existe bastante matéria-prima para diálogo, com actualidade e com bastante interesse.

Assim, começo por lhe falar no seu Video:--- A DOUTRINA DO CHOQUE:--- na m/ opinião, este video devia passar várias vezes por ano nas nossas TVs.... em vez do povo andar a ser adormecido com tretas e telenov. de baixo nível etc.

O Confrade que sabe da matéria, com certeza que conhece esta passagem, nos tempos de Roma:
Ainda o n/ Viriato andava às rolas nos Montes Hermínios etc, e já no Senado Romano se comentava: "AQUELE POVO DA LUSITÃNIA NÃO TEM EMENDA, NÃO SE SABE ADMINISTRAR,.... NEM SE DEIXA GOVERNAR."

Para terminar, e só mais uma dica: ---- O Rei D. Manuel I, para poder casar com a princesa Espanhola, teve que fazer o que o Confrade bem sabe..... depois de expulsar quem tinha valor e sabia etc, ficou só com a raia miuda, nem havia gente com capacidade para administrar as Feitorias que existiam por esse Mundo fora...

Quando agora se vem falar que .... "Não senhor, não pode ser, o n/ Pais já descobriu meio-Mundo etc".... Pois foi, já fomos GRANDES, mas com gente de garra que sabia e se esforçava(bem entendido que sempre houve bons e menos bons).

Os tempos mudam, os povos por vezes ficam pasmados a ver..... Navios..... e quando dão por si.....lá vai aquela civilização entrar num buraco negro....

Bom, hoje fico por aqui, se o Confrade tiver disposição e tempo, pode sempre que o desejar escrever sobre estes temas
que são deveras interessantes.

Vou terminar com uma frase do Dr. Bissaya Barreto:
-- vamos em frente, com rumo ao Futuro....

Os m/ cumprimentos

S. A.

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RE: in dios, in dios, in dios...

#281982 | josemariaferreira | 17 jul 2011 09:15 | In reply to: #281946

Caro João Gaspar



Não sou eu que brinco com as palavras, se alguém brincava com as palavras era Cristóvão Colombo que em sintonia com D. João II diziam que estavam a prestar um Serviço a Deus!!!

Tudo isso enchera a vida de D. João II, um Monarca que tinha buscado o Serviço de Deus e a honra da Pátria!!!

Cristóvão Colombo foi O Salvador e o mensageiro de Deus. Ele foi o Vice-Rei de um poderoso Monarca!!!

Ele sabia porque chamava Índias (terras de Deus) ás terras por si descobertas das quais foi Vice-Rei e por isso lhe deveria ainda a Espanha estar a pagar o Dizimo (tributo a Deus)!!!

Cristóvão Colombo brincava com as palavras porque ele ia à Origem para falar a língua de Deus!!!

E na Espanha a Origem (origo) estava em Pan(oyas) e na Índia em Dyo!!!

Por isso Panoyas foi a última jornada de D. João II, antes de deixar o Porto da Alvorada, para no Alvor ir morrer!!!

Porque tudo isto é Deus, porque tudo isto, na Terra, teve o seu ínicio no Sol!!!


A Dios

Zé Maria

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RE: in dios, in dios, in dios...

#282109 | josemariaferreira | 18 jul 2011 16:57 | In reply to: #281982

Caros confrades

Argumentam os defensores do Cristóvão Colombo italiano, que a cidade de Santo Domingo de Gusmão foi fundada em honra do seu pai Domenico Colombo!!!

Um absurdo do tamanho dum Domenico italiano!!!

O verdadeiro Domingo que deu origem à família dos Duques de Verágua, é este português, Domingo, que ainda no tempo de D. Sebastião assim era conhecido!!!

"...Despues huuo el Rey don Eduardo al Infante don Fernando, q. nacio en este mesmo ano de treynta y tres, en q. començó a reynar y fue Duque de Viseo, y casado có dona Beatriz su prima carnal, hija del Infante don Juan Maestre de Santiago, y segundo Condestable de Portugal, y senor de otros estados y tierras. Este Infante don Fernando, y la Infanta dona Beatriz su mulher foram pais de D. Leonor Reina de Portugal mujer de don Juan segundo deste nombre Rey de Portugal e Dona Isabel Duquessa de Bragança, y de don Domingo Duque de Viseo, a quien otros hallo llamarle don Diego, al qual el Rey don Juan el segundo matou, como adelante se verà, y de don Manuel, q. en todos los estados sucediendo al Duque su hermano muerto, fue despues Rey de Portugal, como la historia dara noticia, deciende del por línea de varon el Rey don Sébastian, que oy reyna en Portugal..."

Del Compendio de Historial de España Libro XXXV Pag.137

Este "Domingo Duque de Viseo, a quien otros hallo llamarle don Diego", é que foi o pai de don Diego, duque de Verágua, cujas armas eram Ouro sobre Azul!!!

É este Domingo que Jaz em Santo Domingo na Catedral Primada em companhia de seus descendentes de Sangue de Portugal (Santo Gral)!!!

Esse Domenico italiano nunca poderia ter nenhum filho chamado Diego, porque Diego é nome genuíno de Espanha!!! (incluíndo Portugal)

Saudações fraternas

Zé Maria

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RE: in dios, in dios, in dios...

#282229 | josemariaferreira | 19 jul 2011 17:40 | In reply to: #282109

Caros confrades


Sangue da Casa Real Portuguesa -Sangue de Portugal

D. Álvaro de Portugal e D. Diego, Duque de Viseu na Guerra de Granada.

D. Álvaro de Portugal também participou na Guerra de Granada para essa finalidade entregou dinheiro a Leonor de La Vega y Velasco, 2ª Condessa de Ureña, casada com João Telles Girón de las Casas, 2º. Conde de Ureña, irmão de Rodrigo de las Casas Mestre da Ordem de Calatrava que faleceu no Desastre de Loja, em companhia do qual se encontrava D. Diego, Duque de Viseu, que muito chorou a sua morte e se indispôs com o Rei Fernando de Aragão pelo desastre sofrido nesta localidade de Loja, no dia 23 de Julho de 1482.
Rodrigo de las Casas, também chamado de Rodrigo Telles Girón, Mestre da Ordem de Calatrava era filho de Pedro Telles Girón, que também foi Mestre da Ordem de Calatrava, e de Dona Maria Pacheco, Senhora de Belmonte.

Deste último casal descende a Duquesa D. Isabel de la Cueva que casou com D. Pedro Nuno de Colón de Portugal IV Duque de Verágua e V Almirante das Índias, assim:

1-D.João Telles Girón y de las Casas, 2. Conde de Ureña
2-Duquesa D. Isabel Girón
3-D. Francisco Fernandes de la Cueva IV Duque de Albuquerque
4-Duquesa Isabel de la Cueva
5-D. Francisco de la Cueva VII Duque de Albuquerque
6-Duquesa D. Isabel de la Cueva cc. D. Pedro Nuno de Colón de Portugal

D. Álvaro de Portugal e D. Diego de Viseu participaram na Guerra de Granada, ambos foram embaixadores de Portugal na Espanha. D. Diego transmutou-se mais tarde em Cristóvão Colombo para melhor ser medianeiro entre os homens em Guerra. Cristóvão Colombo a Pomba da Paz!!!

"As cousas que voos Padre Frej Antonio nosso confessor da nossa parte direis a Ifante minha madre [Donna Brites] Primejramente acerqua da jda do Duque meu Primo a Granada ... porque nas taes cousas he d'olhar assj o tempo uindouro como o prezente."
Carta de D. João II ao Frei António, confessor de D. Brites e (seu?)


"...porque nas taes cousas he d'olhar assj o tempo uindouro como o prezente."

Obrigado Príncipe Perfeito!!!


A Dios (Adeus)

Zé Maria

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