o que é o indice real?

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o que é o indice real?

#325500 | ritaborbasilva | 16 mar 2013 17:17

ajuda em escrituras sec XIX.
o que quer dizer o INDICE REAL que vêm no fim das inscrições da conservatória?
nas escrituras e descrições de conservatória falam num DIÁRIO, que diário é esse?
obg

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RE: o que é o indice real?

#325501 | HRC1947 | 16 mar 2013 17:59 | In reply to: #325500

Cara Senhora;
Estará a referir-se a Livros [Diários ] de registo de escrituras,
que no final têm um "Índice " de assuntos tratados, por ordem
cronológica?
Esperamos aqui por si.
HRC

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RE: o que é o indice real?

#325514 | jmacdonald | 17 mar 2013 00:51 | In reply to: #325500

Cara Rita Borbas Silva,

O Índice Real é um registo predial, se não estou em erro.

Cumprimentos,
JM

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RE: o que é o indice real?

#325516 | A. Luciano | 17 mar 2013 01:11 | In reply to: #325500

"...falam num DIÁRIO, que diário é esse?"

É um registo sequencial de todas as requisições que entram num dia na Conservatória por rigorosa ordem de entrada e de que se dava um recibo ao apresentante com o respectivo número do diário.
Destinava-se a garantir que, mesmo que os registos demorassem muito tempo - houve Conservatórias com atrasos de meses - a serem levados aos livros, eram sempre feitos por ordem da entrada dos pedidos para evitar, por exemplo, que um comprador de um prédio, não pudesse ver o prédio hipotecado depois da compra por dívida do vendedor.

A. Luciano

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RE: o que é o indice real?

#325575 | FERNANDOBA | 17 mar 2013 21:19 | In reply to: #325516

Boa noite

apesar de alguns anos ser membro deste universo só muito a miude viajo pelo fórum e hoje numa rápida viagem vi este tópico e sem conhecer a origem da dúvida sobre os diários, permitam-me esclarecer que nas conservatórias de registo predial existia um livro chamado diário onde todos os pedidos (chamados apresentações) eram anotados (á mão) por ordem diária para que aquando da feitura do registo pelo ajudante ou conservador se respeitasse o juridicamente chamado principio da prioridade sendo ainda no fim do dia apresentados os registos que chegassem pelo correio. por exemplo um acto (aquisição) apresentada ás dez da manhã seria obrigatóriamente feito antes de um outro que entrasse ás duas da tarde.

este diario dizia respeito á conservatória competente (a da localização do imóvel)

com o fim do principio da competência , qualquer conservatória pode receber pedidos de todo o Portugal e será o sistema informático a atribuir um numero sequêncial ao pedido.

quando o sistema não funciona , não se podem entregar pedidos de registo.

se antigamente tinhamos uma AP 15 ás dez da manhã hoje temos AP 515 (a soma de todas as ocorridas a nivel nacional até essa hora)

espero ter ajudado

cumprimentos a todos

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RE: O que é o indice real?

#325593 | HRC1947 | 18 mar 2013 00:07 | In reply to: #325575

Caro Fernando;
Obrigado pela sua clara exposição,
[ de quem põe a " mão na massa " ].
HRC

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RE: O que é o indice real?

#325626 | HRC1947 | 18 mar 2013 15:23 | In reply to: #325593

Caro Francisco Rosa;

... Quero aqui deixar expresso a sua grande contribuição
para esclarecimento de determinadas dúvidas, relativas a
terrenos no Algarve, escrituras etc.
Não se tratou de ter " calhado", mas sim do seu Feeling,
que foi sendo enriquecido ao longo dos anos.... [ a chamada
Universidade da vida "].
Um Bem-Haja, em nome daqueles que sabem agradecer!
http://www.geneall.net/P/forum.php?search=ritaborbasilva++&tema=0&pesq_por=uid
Saudações Genealógicas
HRC

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RE: o que é o indice real?

#325690 | ritaborbasilva | 19 mar 2013 11:46 | In reply to: #325575

Olá, antes de mais muito obrigadopelo esclarecimento.
mesmo assim continuo com uma dúvida,
numa registo de conservatórai de 1887, aparece no fim "Indice Real nº1 Carrº. af 65 n76"
poderia esclarecer o que é o índice real?
obg
Rita Borba

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RE: o que é o indice real?

#325691 | ritaborbasilva | 19 mar 2013 11:51 | In reply to: #325501

Olá
sim numa descrição de um prédio de 1887 na conservatória, vinha referido o Diário, que já percebi o que é. mas continuo com a dúvida do final da descrição em que vêm "Indice Real nº1 Carrº. af 65 n76"
poderia esclarecer o que é o índice real?
Obg pela ajuda e esclarecimentos
Rita Borba

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ÍNDICE REAL

#325725 | HRC1947 | 19 mar 2013 17:21 | In reply to: #325691

.

"continuo com a dúvida do final da descrição em que vêm " Índice Real nº1 Carrº. af 65 nº.76 ".
---
Cara Senhora, se escrever ao Cartório do Algarve e indicar a Referência acima mencionada, o funcionário
vai direitinho ao respectivo livro.
Portanto este Índice Real, é " um endereço à unha "que se usava antes de aparecer a informática.
Como em 1887 existia a Monarquia, tudo leva a crer que qualquer coisa que se escrevesse, desaguava em
Real.[ este " índice real," significará que ele existe, é Real, sem ter a ver com a Realeza...
Cumprimentos e disponha sempre.
HRC

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Cartório do Algarve

#325730 | ritaborbasilva | 19 mar 2013 17:33 | In reply to: #325725

Olá, outra vez,
desculpe a minha falta de compreensão neste assunto. Não é de todo a minha área. quando me diz cartório não entendo. aquela referência vêm numa descrição da conservatória, eu queria ver se havia mais algum registo para traz, no Algarve. portanto o que me diz é que é um qualquer tipo de registo de um cartório?
um cartório especifico do Algarve num concelho? ou existe algum arquivo com estes registos num cartório especifico?
desculpe , mas esta ajuda para min é preciosa.
obg
RB

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Cartórios Notariais

#325737 | HRC1947 | 19 mar 2013 18:15 | In reply to: #325730

Cara Rita;
Na minha resposta estava a referir aos Cartórios que passo a indicar!
------
RE: 1899 Parceria Mercantil do cabo carvoeiro ? 28-02-2012, 23:07
Autor: Francisco Rosa [responder para o fórum] ritaborbasilva
Não sei se ainda lhe interessa o que segue. Percebo pouco de Direito Comercial.
A Parceria Mercantil do Cabo Carvoeiro era uma sociedade comercial em que cada parceiro detinha um determinado número
de quinhões ou partes da Parceria. Era privada. Estas sociedades evoluiram muitas vezes para socciedades anónimas.
No livro 1522 (Arquivo Distrital de Faro) do notário João Carlos Mansos Leiria-Lagoa (Algarve) a fls. 44 e seguintes encontrará
a escritura de 26/4/1904 da venda da fábrica de conservas próxima de Ferrgudo ao industrial João Antonio Judice Fialho por
42.430$000 réis. Aí encontrará o nome de todos os parceiros que eram muitos.
Se for util fico satisfeito.
Fprosa "
----------
... Quanto a outros casos que possam existir, sobre isso nada sei.
[ Cada caso é um caso....]
Como deve saber normalmente em cada Sede de Concelho do País[ e não só ],existiam vários
Cartórios, [ há uns anos a esta parte houve bastante mudança..... Os Cartórios Notariais passaram
para o domínio Privado etc.
Passando por um qualquer Cartório, vc. solicita essa informação, e os funcionários a elucidarão.
Esteja à sua vontade, se precisar de mais alguma coisa.
Cumprimentos.
HRC

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RE: Cartórios Notariais

#325796 | HRC1947 | 20 mar 2013 16:42 | In reply to: #325737

Cara Confreira Rita;

Se está interessada em desenvolver as buscas na Zona de Faro etc,
queira expor os seus pontos de vista, para assim poder ser ajudada.
HRC

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RE: Cartórios Notariais

#325832 | ritaborbasilva | 21 mar 2013 11:01 | In reply to: #325796

Olá, bom dia,
antes de mais , queria agradecer pela gentileza e pela ajuda prestada.
A minha busca (já de 2 anos), pelos cartórios, museus, arquivos e bibliotecas de Lisboa e Algarve, deu frutos até que fiquei parada no ano de 1896, e não encontro mais nenhuma saída para trás. De referir que esta não é de todo uma área que domino.
A questão centra-se em fazer o trato de sucessão de 3 prédios rústicos, na orla costeira do Algarve (freguesia da Raposeira, concelho de Vila do Bispo) ou seja Domínio Marítimo.
A conservatória de Lagos ardeu em 1884, levando consigo parte dos registos da época (se é que estas terras se encontravam registadas) e encontro os primeiros registos em 1899 na conservatória de Lagos. No Arquivo Distrital de Faro, onde vou todas as semanas...nada. Encontrei no museu da pesca de Portimão, anexado ao arquivo Júdice Fialho escrituras anteriores das mesmas terras de 1896. E agora não consigo ir mais para trás. Já só me faltam 4 anitos. Ainda tentem através das sisas, mas o arquivo não aparece ou não está disponível. Se por acaso tiver alguma sugestão, agradecia.
De referir que encontrei uma imensidão, espalhada pelo país, de prédios rústicos que confrontam com a praia ou mar do séc XIX, que seria a útil, a todos os que como eu, fazem esta busca .
Obg
RB

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RE: Cartórios Notariais

#325849 | HRC1947 | 21 mar 2013 16:54 | In reply to: #325832

Cara Rita;
Muito bem. Temos matéria para tratar.
Só amanha me vou debruçar sobre este assunto.
Para ir " mexendo no caso "... estou a recordar
que as Rep.Finanças espalhadas pelo País, tinham
antigamente uns livros compridos e estreitos, onde
anotavam os registos do nº matriz, nome, confrontações,
Freguesia do Concelho,que tipo de cereal produzia o terreno etc.....
Com a chegada da informática, isso foi posto de lado, mas
as Repartições Fin. continuam a guardar esses Livros, e quase
todos os dias ainda " lá vai muita gente consultar as folhas."
Repare, há determinados prédios Urbanos e rústicos que já
mudaram de dono várias vezes, e eles continuam { nomes }
a poder ler-se, e com as respectivas datas etc.
Vá pensando nisto, e depois conversamos.
Cumprimentos
HRC

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RE: Cartórios Notariais

#325867 | HRC1947 | 21 mar 2013 19:38 | In reply to: #325849

Cara Confreira;

Estou a enviar dois endereços da Freguesia de Raposeira, com
derivações a Vila do Bispo Estrada Municp. M.1265 [ e junto
ao Mar, Estrada Municip. M. 1257.].
Espero que consiga visualizar estes mapas, que são uma boa ajuda.
Depois havemos de falar sobre isto.
http://goo.gl/maps/oV7A3
http://goo.gl/maps/FeAns
HRC

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RE: Cartórios Notariais

#325873 | HRC1947 | 21 mar 2013 20:56 | In reply to: #325867

Cara Confreira;
Quando diz que a Conservatória de Lagos ardeu em 1884
Vila do Bispo, quer-me parecer que é o seu alvo!
Então já consultou a Rep. Finanças Vila do Bispo?
Veja por favor o que se passa, e depois diga qualquer coisa.
---
"A questão centra-se em fazer o trato de sucessão de 3 prédios rústicos, na orla costeira do Algarve (freguesia da Raposeira, concelho de Vila do Bispo) ou seja Domínio Marítimo.
A conservatória de Lagos ardeu em 1884, levando consigo parte dos registos da época (se é que estas terras se encontravam registadas) e encontro os primeiros registos em 1899 na conservatória de Lagos. No Arquivo Distrital de Faro, onde vou todas as semanas...nada. Encontrei no museu da pesca de Portimão, anexado ao arquivo Júdice Fialho escrituras anteriores das mesmas terras de 1896. E agora não consigo ir mais para trás. Já só me faltam 4 anitos. "
----
http://www.igogo.pt/servico-de-financas-de-vila-do-bispo/
http://www.igogo.pt/servico-de-financas-de-lagos/
---
HRC

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RE: Cartórios Notariais

#325885 | HRC1947 | 22 mar 2013 00:16 | In reply to: #325873

Cara Rita;
Sou de opinião que deve passar uma vista de olhos sobre
estes casos!....
---------
"Quanto à questão do domínio marítimo, não se trata de saber se o Estado pode ou não reclamar parte de terras. Em concreto, o Domínio Público Marítimo é a faixa de território em terra da zona costeira, cerca de 50 m a contar da linha média da baixa-mar para o interior, que é propriedade inalienável do Estado, na qual os privados só podem dispor do direito de utilização ou exploração e nunca da sua propriedade. No entanto, a Lei reconhece direitos de propriedade a quem possa provar documentalmente que são os legítimos herdeiros ou proprietários de algo dentro da área acima referida em data anterior a 1864, ano em que foi estabelecido em Portugal o Domínio Público Marítimo.
Em face dos elementos que fornece, em 1899 já era aplicável o Domínio Público Marítimo, pelo que a venda de propriedades entre privados teria sempre de se sujeitar a estas regras e, certamente, esse facto estaria referido na escritura. Mas mesmo que a Parceria Mercantil fosse uma empresa ou qualquer outro tipo de entidade pública, a situação seria a mesma, pois o domínio público é sempre do Estado e, neste caso, privados e públicos são tratados de igual modo ou seja, apenas se pode ter o direito de utilização ou de exploração. Se o que pretende é resolver hoje alguma situação relacionada com alguma propriedade, o simples facto de ter existido alteração de proprietários posterior a 1864 anula qualquer efeito de reclamação de direitos, caso esteja na área abrangida pelo Domínio Público Marítimo. De qualquer modo, a minha opinião é isso mesmo, a minha opinião, podendo ser contestada, como é óbvio. "
--------
"Caro Jorge Afonso, mais uma vez obrigado pela preciosa ajuda.
Numa segunda leitura à sua mensagem, fiquei na dúvida quando diz "o simples facto de ter existido alteração de proprietários posterior a 1864 anula qualquer efeito de reclamação de direitos", se essa anulação se refere à reclamação de direitos por parte do estado [ou do particular." ]
-----
A Resposta será: [Por parte de particulares.]
---------
HRC

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RE: Cartórios Notariais

#325925 | HRC1947 | 22 mar 2013 20:25 | In reply to: #325885

Cara Confreira Rita;

...Para que possa continuar a dar-lhe ajuda vc, terá de colaborar na
assistência ao Tópico. Os assuntos que lhe estou a colocar não estão
a obter da sua parte qualquer resposta.
Na expectativa das suas notícias.
HRC

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RE: Cartórios Notariais

#325928 | HRC1947 | 22 mar 2013 20:44 | In reply to: #325925

Cara Confreira;

Museu Pesca Portimão
Anexo Arquivo Judice Fialho:

[ Encontrei escrituras das " Mesmas Terras " do ano de 1896 ]
... e pretende retroceder no tempo até 1892....

Pergunto:- Seria possível vc. transcrever a parte onde diz quem foi
o Vendedor e o Comprador dessas Terras em 1896.... e mais alguma
coisa que nos alerte para podermos " arrepiar caminho! " etc.
Note que por vezes basta saber quem é o proprietário das Terras que
fazem " Extrema "/ Divisória / com as que vc. anda a tratar, para se
poder ir ver na Matriz, e então por vezes surgem milagres!....
Espero com urgência pelas suas respostas.
HRC

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RE: Cartórios Notariais

#325935 | HRC1947 | 23 mar 2013 00:43 | In reply to: #325928

--

"O nascimento de um
império
conserveiro:
“A Casa Fialho”
(1892 – 1939)
______________________________________________________________________
45
Capítulo III
O Grupo empresarial Júdice Fialho
1 – João António Júdice Fialho
João António Júdice Fialho nasceu a
17 de Abril de 1859, na cidade de
Portimão. Foi no seu tempo o maior industrial
da Indústria de Conservas em Portugal,
um verdadeiro “Capitão da I
ndústria”. Se beneficiou das su
as origens, pelo capital que
dispunha, é uma questão que poderá ser semp
re colocada, mas que investiu inovou e
modernizou fortemente a indústria conser
veira, tornando-se, graças ao grupo que
formou, no maior industrial do Algarve e um dos homens mais ricos do país, é uma
realidade que não podemos ignorar.
A origem da sua família está na Córsega
132
. Era neto de António Joaquim Judice
(n. a 7 de Setembro de 1784 na Mexilhoeira da Carregação e morreu a 23 de Outubro de
1862), abastado comerciante algarvio que se dedicava à “exportação dos produtos da
província algarvia para as provínc
ias do norte e para o estrangeiro”
133
. É filho de “D.
Maria da Gloria Júdice, que casou com Fran
cisco D’Abreu Fialho e tem os seguintes
filhos: João António Júdice Fialho, qu
e casou com D. Maria Antónia Cumano.”
134
Da mãe herdou o prestígio e nome de fa
mília, do pai, eventualmente, o “gosto
pelo negócio”, já que este estava ligado ao comércio. “Morador em Portimão, era um
negociante afamado da vila
dedicando-se ao comércio
de tabaco, entre outros
produtos.”
135
Júdice Fialho seguiu também este caminho, o de comerciante, pois a par
da sua principal actividade de industrial cons
erveiro, sempre teve presente que havia de
vender e colocar os seus
produtos no estrangeiro.
Sobre a sua formação académica nada sabemos, contudo não deve ter seguido
estudos superiores, sendo sempre desi
gnado/nomeado por senhor Júdice Fialho. "
-----
http://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/13062/2/tesemestnascimentodeumimperio000069323.pdf
---
HRC

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RE: Cartórios Notariais

#325936 | HRC1947 | 23 mar 2013 01:02 | In reply to: #325935

-
"O nascimento de um
império
conserveiro:
“A Casa Fialho”
(1892 – 1939)
______________________________________________________________________

136
, pois sendo
bastante viajado, visitava regularmente a Fran
ça e a Inglaterra devido aos seus negócios,
conhecendo de igual modo a Espanha, It
ália, Suíça, Alemanha e Áustria
137
. É inegável
que ao procurar inteirar-se
do que mais moderno se fazi
a e das novidades que surgiam
na indústria, adquirindo novas máquinas ou tr
atando pessoalmente da colocação e venda
dos seus produtos, não deixava de se aper
ceber “de outros mundos e doutras culturas”.
A primeira vez que encontramos o seu no
me associado a uma actividade pública,
é no cortejo do tricentenário de Camões em
10 de Junho de 1880 (tinha então 21 anos),
promovido pelo Jornal “A Independência” de
Portimão, o qual se realizou nesta cidade.
“Abria o cortejo o general O
nofre Lourenço Paiva e Andr
ada, seguido pela menina
Maria Isabel Corte Real Pires, levando um
a coroa de louro e carvalho destinada ao
busto do Poeta, sendo ladeada pelos senhores
Jerónimo Bandílio Buisel e João António
Júdice Fialho”
138
, personalidades que, naturalmente, pertenciam a famílias ilustres de
Portimão.
Ao longo da sua vida vai ter diversas in
tervenções de índole
cívica, político e
social. Pede, por exemplo, conjuntamente co
m Ferreira Neto ao governo, para que seja
estabelecido um comboio semanal entre Fa
ro e as Amoreiras, pedido que foi aceite
139
.
É candidato da oposição pe
lo partido Regenerador, no
Círculo Nº 96 – Lagos em
1889
140
, participando ainda em diversas acções
e comissões do Partido Regenerador.
Em 1890, é eleito como júri do tribunal do comércio do distrito de Faro
141
.
Participa numa comissão de comerciantes de
Portimão, que se encarregou de decorar as
ruas em honra de D. Carlos
e D. Amélia, quando os sobe
ranos visitaram a vila em"
1897
----
HRC

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RE: o que é o indice real?

#326186 | HRC1947 | 26 mar 2013 20:47 | In reply to: #325690

Confreira Rita;

... Então não voltou a dizer mais nada?
Espero que não se tenha assustado com
a matéria!..
atentamente
HRC

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RE: o que é o indice real?

#326254 | ritaborbasilva | 27 mar 2013 18:36 | In reply to: #326186

mais uma vez
o outro endereço não abre
experimente este:

https://db3-broadcast.15.officeapps.live.com/m/Broadcast.aspx?Fi=783880f23441d5d7%5F09ffc087%2D213f%2D4221%2D830b%2D0753ff37d22b%2Epptx

obg RB

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RE: o que é o indice real?

#326258 | ritaborbasilva | 27 mar 2013 18:53 | In reply to: #326186

desculpe, mas aquele endereço também não dá para ver.
publiquei no slide share e já consegui visualizar
aqui está o endereço

//www.slideshare.net/ritaceloricoborba/ingrina-pp

obg
RB

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RE: o que é o indice real?

#326259 | ritaborbasilva | 27 mar 2013 19:01 | In reply to: #326186

desculpe, mas aquele endereço também não dá para ver.
publiquei no slide share e já consegui visualizar
aqui está o endereço

//www.slideshare.net/ritaceloricoborba/ingrina-pp


pag, 16 , 17, 18, 19 são as mais explicativas

obg
RB

Respuesta

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RE: o que é o indice real?

#326263 | HRC1947 | 27 mar 2013 19:26 | In reply to: #326259

--
http //www.slideshare.net/ritaceloricoborba/ingrina-pp
-

Respuesta

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RE: o que é o indice real?

#326264 | HRC1947 | 27 mar 2013 19:31 | In reply to: #326263

-
http://www.slideshare.net/ritaceloricoborba/ingrina-pp

Respuesta

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RE: o que é o indice real?

#326268 | HRC1947 | 27 mar 2013 20:11 | In reply to: #326264

Cara Rita;

Já verifiquei todas as fotos e respectivas explicações, está
um serviço de qualidade.
Já coloquei os endereços nos tópicos, e todos abrem.
Existe um que necessita de senha, mas não tem problema,
bastou o " Ingrina " http://image.slidesharecdn.com/ingrinapp-130327134938-phpapp02/95/slide-1-638.jpg?1364410241
Aguardo suas notícias.
Cumprimentos
HRC

Respuesta

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RE: o que é o indice real?

#326288 | HRC1947 | 28 mar 2013 00:13 | In reply to: #326268

Cara Rita;
Entretanto fui " dar uma volta pela Raposeira ", e veja
o que encontrei.
O segundo link contém algumas fotos dessa zona.
http://goo.gl/maps/cclVE
http://goo.gl/maps/8jtkT
---
Relativamente a esses " 4 anitos " que lhe faltam...1895 a 1892;
sou de opinião que a Rita terá que " inventar uma extratégia "
para superar essa dificuldade;
Assim, proponho que volte a dar uma " vista de olhos " pelos
seguintes Organismos:
Arquivo Direcção Finanças
Arq. T. Tombo
Arq. Câmaras Municipais [ Alvarás e Licenças ]
Arq. Conserv. Reg. Predial
Arq. Rep. Finanças
Arq. GOVERNO CIVIL FARO, pela atribuição de Alvarás e Licenças
Teses de Mestrado / Doutoramento.
Sobre Museus:--Haverá alguma coisa sobre ; Atum, Sardinha, e respectivas
Fábricas, etc.
Não esquecer arquivo da família... memórias dos bisavós/ avós, fotos antigas,
Ver com atenção testamentos, por vezes bastam tres linhas manuscritas para se
encontrar um " pequeno tesouro ".
Sorte nas suas diligências.
Boa Páscoa
HRC

Respuesta

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RE: o que é o indice real?

#326299 | ritaborbasilva | 28 mar 2013 09:43 | In reply to: #326288

Bom dia,
boas sugestões,
Arq. GOVERNO CIVIL FARO, pela atribuição de Alvarás e Licenças
Teses de Mestrado / Doutoramento.
não me tinha lembrado destes.
estive muito tempo no arquivo da marinha, que têm muita informação, localização e escrituras de tudo o que toca o mar. onde tirei alguma coisa útil.

Quando fala do Arquivo Direção Finanças, esta a falar do arquivo do tribunal de contas de Lisboa? este têm o período 1843-1856 onde as sisas ainda eram 3 linhas. Ou do arquivo das Alfandegas? Ou será mesmo com esse nome? Sei que as finanças têm um arquivo "perdido" algures na matinha, só para consulta de quem pode e não de quem quer, enviado pela Direção geral das alfandegas que ninguém sabe bem o que contêm, mas ao que parece não incide muito sobre o sul mas mais centro-norte e madeira.
As finanças em particular interessam-me muito, visto os documentos de sisas de fim sec XIX serem tão detalhados.
A TT têm o período até 1836 e pós 1899. o intermédio???? em pedido escrito acusaram haver documentação , mas não da zona em questão, e remeteram ADFaro. ADF têm sisas anexadas a escrituras, portanto nos livros dos notários,
Ao que já percebi faziam 3 cópias dos documentos , nesta época. sisas incluído. uma ficava no serviço, uma para o comprador , e uma para o serviço seguinte. No ADF ... já vão 2 anitos numa busca inglória. Os tabeliões da zona já os vi a todos, e já estou a estender a busca para Portimão .Agora misturando também com Arquivos Paroquiais, a ver se encontro algumas respostas... descobrindo que afinal no Algarve somos todos primos!
Também já vi o arquivo da direção de estradas...que diga-se é fabuloso...os projetos da época rivalizam com os atuais, no detalhe e minucia, mas mais uma vez, a estrada não chegava ali. De focar que nestes assuntos este arquivo trás o levantamento do território, que se diz não existir.

Já agora, se conhecer alguém que precise do mesmo tipo de documentação não hesite em contactar-me. recolhi imensas escrituras e localizações de locais na orla costeira desta zona do sec XIX. Nunca se sabe se servirá de ajuda para alguém.

Agora vou explorar as suas sugestões com atenção.
Se de alguma maneira achar que posso contribuir para algum assunto que queira ,diga,"Lisboa, ou Algarve".
Farei com o maior gosto.
Mais uma vez
Obrigada
Rita Borba

Respuesta

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RE: o que é o indice real?

#326330 | marinacunha | 28 mar 2013 17:47 | In reply to: #325500

Cara Rita Silva;
O Confrade HRC, pede o favor para você colocar no seu tópico o seu
contacto por e-mail, para que ele a possa contactar,,,,, dado a Geneall estar
a levantar problemas de ordem logistica.

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RE: o que é o indice real?

#326345 | ritaborbasilva | 28 mar 2013 20:13 | In reply to: #326330

Booa noite,
aqui esta

ritaescreve@hotmail.com

RB

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RE: o que é o indice real?

#326346 | ritaborbasilva | 28 mar 2013 20:19 | In reply to: #326268

ritaescreve@hotmail.com

fico a espera do seu contacto

atenciosamente

Rita Borba

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RE: o que é o indice real?

#326472 | marinacunha | 31 mar 2013 03:45 | In reply to: #326346

Olá Confreira,

FOI O HRC QUE MANDOU ENVIAR PARA A SENHORA.
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=326398

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RE: o que é o indice real?

#326515 | HRC1947 | 01 abr 2013 15:01 | In reply to: #326472

....

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RE: Por Terras Algarvias

#326517 | HRC1947 | 01 abr 2013 15:08 | In reply to: #326299

Boa tarde;

...Acabo de chegar.... e tenho umas fotos para lhe enviar.
Também segue um link sobre a inauguração do C.Ferro
para o Algarve, [ levou três décadas a construção c. ferro]...
e no fim o Rei D. Carlos não quis ir à inauguração!....
Repare que naquele tempo existia a Firma comercial Neto &
Fialho, - Portimão-, e foi esta Firma que exerceu influência
para que o comboio chegasse ao Algarve.
Espero que retire alguma coisa de ùtil destes links.

http://desenvolturasedesacatos.blogspot.pt/2012/05/fotogaleria-faro-algarve-fotos-antigas.html
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=407456
http://www.barlavento.pt/index.php/noticia?id=34292
http://www.slideshare.net/ralfwende/algarve-fotos-antigas-de-1973
Cumprimentos
HRC

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RE: Por Terras Algarvias

#326557 | HRC1947 | 01 abr 2013 22:41 | In reply to: #326299

Boa noite;
Respondendo à sua mensagem;
Quando me refiro à Direcção de Finanças, englobo todos os arquivos
que a Confreira consiga encontrar {Finanças, Direcção, Tribunal Contas}.
.... Sugiro que faça uma visita à " Matinha ".
O Arq. da Direcção de Estradas, creio que será uma boa aposta, [ veja que
estradas passam pela Raposeira, saber em que ano foram construidas, ] "recuando
no tempo... ver as expropriações de terras etc.".
O mesmo se aplica ao caso da C.P., existe muita linha ferroviária no Litoral Algarvio,
pode ser que encontre matéria relacionada com o seu caso.
Para terminar deixo um endereço electrónico, onde poderá ver " lá do alto " o sempre
bonito litoral Algarvio.... paredes -meias com o estreito de Gibraltar etc.
http://sorisomail.com/powerpoint/3604.html
Os m/ cumprimentos
HRC

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RE: Por Terras Algarvias

#326644 | HRC1947 | 03 abr 2013 15:24 | In reply to: #326557

Boa tarde;
Para que conste, deixo endereços, para consulta de " ocasião ".
http://www.meteopt.com/forum/off-topic/portugal-antigo-4871-3.html
http://www.cp.pt/StaticFiles/Imagens/Fotografias/Aficionados/os%20CF/150_anos/18_1952.gif
Passar a ecrã-cheio,: [ Ctrl + ].
HRC

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RE: Por Terras Algarvias

#326777 | HRC1947 | 06 abr 2013 15:00 | In reply to: #326644

Cara Rita;
Segue um link sobre vários temas, incluindo história Algarve!
http://algarvehistoriacultura.blogspot.pt/2010_10_01_archive.html
Cumptºs
HRC

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RE: o que é o indice real?

#326992 | HRC1947 | 10 abr 2013 00:43 | In reply to: #326345

-
http://digitarq.adfar.dgarq.gov.pt/results?t=escrituras&di=1850-01-01&df=1900-01-01
-
HRC

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RE: o que é o indice real?

#328335 | HRC1947 | 01 may 2013 12:57 | In reply to: #326299

Cara Rita;
Aproveitando a sua disponibilidade, agradecia se possível que desse uma vista de olhos
no Arquivo Histórico Ultramarino -Lisboa- [ AHU ], sobre este caso:
-----
"E: ARQUIVO HISTÓRICO ULTRAMARINO - LISBOA 01-05-2013, 12:37
Autor: HRC1947 [responder para o fórum]
"António Vieira, de Dornelas";
Havia todo o interesse em saber o que diz o Assento nascimento
deste Vieira.
No Registo podem estar " à margem " algumas indicações, tais como
com quem casou, e data do falecimento, etc.
Logo que seja conhecido o teor do registo, é mais um atalho resolvido!
Acredito que o " nosso António " o Patriarca , tenha ido de Lisboa para
o Brasil, porém a sua terra Natal, a meu ver será o Distrito de Braga.
----
Se algum Confrade da Cidade de Lisboa, tivesse a gentileza de fazer uma
" busca" nos Livros de Passaportes, do AHU, seria uma boa ajuda, o que
antecipadamente agradecemos.
HRC
----
"
Nome:Antonio Borges Vieira
Naturalidade-Lisboa
Casou em meados de 1763 , já no Brasil, portanto seria solteiro ao ir para o Brasil. Não sei se em Portugal era casado ou se deixou familia. Pode ter nascido em 1703 ou em data posterior.
_____________________________________________

Documentos no AHU:

Série: REGISTO DE PASSAPORTES DE PASSAGEIROS, DA SECRETARIA
DE ESTADO DA MARINHA E ULTRAMAR
1756 – 1837
13 vols.
São registos de passaportes de passageiros para todas as partes ultramarinas.

*Interessa a esta pesquisa somente o VOLUME I,dos livros de registros de passaporte, pois contém a época mais antiga, antes de 1765.*

Ver AHU_CU_CONHECIMENTOS DOS CAPITÃES, Cod. 683, fl. 1-1v.
Livros com numeração antiga 1 a 13.
03-02-11 JSM P. – 85 / 268
Catálogo Geral dos Códices existentes no Arquivo Histórico Ultramarino

Número do Inventário - 03-02-11 JSM Rolo – P- 86 / 268
AHU_CU_PASSAPORTES DE PASSAGEIROS, Cod. 801.

1756 – 1765 - LIVRO DE REGISTO DE PASSAPORTES DE PASSAGEIROS, da Secretaria de
Estado da Marinha e Ultramar.
1º vol.; 345x245 mm.; 247 fls.
AHU_CU_PASSAPORTES DE PASSAGEIROS, Cod. 801. ................... 269
________________________________________________________

Ficarei muito agradecida com qualquer ajuda de Portugal. Estou completando as pesquisas documentais aqui no Brasil para obter mais dados.
Cordialmente.
Saudações
Patriciakb "
------
Obrigada
Fico na expectativa e entretanto subscrevo-me
atentamente
HRC

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RE: Mapa Portugal ano 1780 !

#328883 | HRC1947 | 09 may 2013 17:15 | In reply to: #326992

Rita;
Para que possa analisar os terrenos no Algarve, anos 1780,
envio este link.
http://rumsey.geogarage.com/maps/g2612025.html
HRC

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RE: Mapa Portugal ano 1780 !

#328891 | HRC1947 | 09 may 2013 19:55 | In reply to: #328883

-
http://rumsey.mapranksearch.com/
-

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RE: Pedido de empréstimo

#328987 | HRC1947 | 11 may 2013 18:15 | In reply to: #328891

----
Cara Rita;
Espero que as buscas sobre os registos de imóveis [ rústicos e urbanos] estejam no bom caminho, e assim
consiga chegar a bom porto.
Entretanto encontrei um link com determinado interesse, tanto para a área do registo de imóveis, como para
a Genealogia e que julgo ter alguma utilidade.

https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=gmail&attid=0.1&thid=13e9372bfc478fae&mt=application/pdf&url=https://mail.google.com/mail/u/0/?ui%3D2%26ik%3D13eb566210%26view%3Datt%26th%3D13e9372bfc478fae%26attid%3D0.1%26disp%3Dsafe%26zw&sig=AHIEtbTk0o-jkb2Ee1X1JDwRS_zih00Ejw
---
Os m/cumprimentos
HRC

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RE: o que é o indice real ?

#328988 | HRC1947 | 11 may 2013 19:33 | In reply to: #328891

Cara Rita;
Espero que as buscas sobre os registos de imóveis [ rústicos e urbanos] estejam no bom caminho, e assim
consiga chegar a bom porto.
Entretanto envio um resumo com determinado interesse, tanto para a área do registo de imóveis, como para
a Genealogia e que julgo ter alguma utilidade.
Por imperativo de momento, este foi o modo encontrado para superar a anterior mensagem.
--
Um advogado na época de 1995,
líder comunitário, membro fundador da mesa diretora
da organização
sem fins lucrativos Public Allies, membro da mesa d
iretora da fundação
filantrópica Woods Fund of Chicago,
advogado na defesa de direitos
civis e professor de direito constitucional na esco
la de direito da
Universidade de Chicago, Estado de Illinois
numa certa ocasião pediu
um empréstimo
em nome de um cliente que perdera sua casa num fura
cão e queria
reconstrui-la.
Foi-lhe comunicado que o empréstimo seria concedido
logo que ele
pudesse apresentar o título de propriedade original
da parcela da
propriedade que estava a ser oferecida como garanti
a.
O advogado levou três meses para seguir a pis
ta do título de
propriedade datado de 1803.
Depois de enviar as informações para o Banco, receb
eu a seguinte
resposta:
"Após a análise do seu pedido de empréstimo, notamo
s que foi
apresentada uma certidão do registro predial.
Cumpre-nos elogiar a forma minuciosa do pedido, mas
é preciso
salientar que o senhor tem apenas o título de propr
iedade desde 1803.
Para que a solicitação seja aprovada, será necessár
io apresentá-lo
com o registro anterior a essa data."
Irritado, o advogado respondeu da seguinte fo
rma:
"Recebemos a vossa carta respeitante ao processo nº
.189156.
Verificamos que os senhores desejam que seja aprese
ntado o título de
propriedade para além dos 194 anos abrangidos pelo
presente registro.
De fato, desconhecíamos que qualquer pessoa que fez
a escolaridade
neste país, particularmente aqueles que trabalham n
a área da
propriedade, não soubesse que a Luisiana foi compra
da, pelos EUA à
França, em 1803.
Para esclarecimento dos desinformados burocratas de
sse Banco,
informamos que o título da terra da Luisiana, antes
dos EUA terem a
sua propriedade, foi obtido a partir da França, que
a tinha adquirido por
direito de conquista da Espanha.
A terra entrou na posse da Espanha por direito de d
escoberta feita no
ano 1492 por um navegador e explorador dos mares ch
amado
Cristóvão Colombo, casado com dona Filipa, filha de
um navegador de
nome Perestrelo.
Este Colombo era pessoa respeitada por reis e papas
e até ouso
aconselhar-vos a ler sua biografia para avaliar a s
eriedade de seus
feitos e intenções. Esse homem parece ter nascido e
m 1451 em
Gênova, uma cidade que naquela época era governada
por
mercadores e banqueiros, conquistada por Napoleão B
onaparte em
1797 e atualmente parte da Região da Ligúria, Repúb
lica Italiana.
À ele, Colombo, havia sido concedido o privilégio d
e procurar uma nova
rota para a Índia pela rainha Isabel de Espanha.
A boa rainha Isabel, sendo uma mulher piedosa e qua
se tão cautelosa
com os títulos de propriedade como o vosso Banco, t
omou a precaução
de garantir a bênção do Papa, ao mesmo tempo em que
vendia as
suas jóias para financiar a expedição de Colombo.
Presentemente, o Papa – isso, temos a certeza de qu
e os senhores
sabem - é o emissário de Jesus Cristo, o Filho de D
eus, e Deus - é
comumente aceite - criou este mundo a partir do nad
a com as palavras
Divinas: Fiat lux que significa "Faça-se a luz", em
língua latina.
Portanto, creio que é seguro presumir que Deus tamb
ém foi possuidor
da região chamada Luisiana por que antes, nada havi
a.
Deus, portanto, seria o primitivo proprietário e as
suas origens
remontam a antes do início dos tempos, tanto quanto
sabemos e o
Banco também.
Esperamos que, para vossa inteira satisfação, os se
nhores consigam
encontrar o pedido de crédito original feito por De
us.
Senhores, se perdurar algumas dúvidas quanto a orig
em e feitos do
descobridor destas terras, posso adiantar-lhes que
desta dúvida,
certeza mesmo, só Deus a terá por que Inúmeros hist
oriadores e
investigadores, concluíram baseados em documentos q
ue, Cristóvão
Colombo, nasceu em Cuba (Portugal) e, não em Gênova
(Itália), como
está oficializado:
Segundo eles,
Em primeiro lugar, Christovam Colon, foi o nome que
Salvador
Gonçalves Zarco, escolheu para persuadir os Reis Ca
tólicos de
Espanha, a financiar-lhe a viagem à Rota das Índias
, pelo Ocidente,
escondendo assim a sua verdadeira identidade.
Segundo, este pseudónimo não aparece por acaso, por
que Cristóvão
está associado a São Cristóvão, que é o protetor do
s Viajantes (existe
inclusive uma ilha batizada de São Cristóvão).
Cristóvão, que também deriva de Cristo, que propaga
a fé, por onde
anda, acresce que Cristo, está associado a Salvador
(1º nome
verdadeiro do ilustre navegador).
Colon, porque é a abreviatura de colono e derivado
do símbolo das
suas assinaturas"." ( Duas aspas, com dois pontos n
o meio).
Terceiro, Salvador Gonçalves Zarco, está devidament
e comprovado,
nasceu em Cuba ( Portugal) e, é filho ilegítimo do
Duque de Beja e de
Isabel Gonçalves Zarco.
Quarto, era prática usual na época, os navegadores
darem às
primeiras terras descobertas, nomes religiosos, no
caso dele, foi São
Salvador (Bahamas), por coincidência ou talvez não,
deriva do seu
primeiro nome verdadeiro, a segunda batizou de Cuba
(Terra Natal) e,
seguidamente Hispaniola (Haiti e República Dominica
na), porque
estava ao serviço da Coroa Espanhola.
Quinto, a "paixão" pelos mares, estava no sangue da
família Zarco,
nomeadamente em, João Gonçalves Zarco, descobridor
de Porto
Santo (1418), com Tristão Vaz Teixeira e da Ilha da
Madeira (1419),
com o sogro de "Christovam Colon", Bartolomeu Peres
trelo.
Por fim, em sexto, existem ilhas nas Caraíbas, com
referência a Cuba
(além da mencionada Cuba; São Vicente, na época exi
stia a Capela de
São Vicente, da então aldeia de Cuba).
Posteriormente (Sec-XVI), foi edificada a atual Igr
eja Matriz de São
Vicente.
São coincidências (pseudónimo, nome das ilhas, famí
lia nobre e ligada
ao mar, habitou e casou em Porto Santo, ilha que fi
ca na Rota das
Índias pelo Ocidente), mais do que suficientes, par
a estarmos em
presença de Salvador Gonçalves Zarco e, consequente
mente do
português Christovam Colon.
Christovam Colon, morreu em Valladolid (Espanha) em
1506, tendo os
seus ossos sido transladados, para Sevilha em 1509,
contudo em
1544, foram para a Catedral de São Domingos, na épo
ca colônia
espanhola, satisfazendo a pretensão testamental do
prestigiado
navegador.
A odisseia das ossadas não ficaria por aqui, porque
em 1795, os
espanhóis tiveram de deixar São Domingos, tendo os
ossos sido
transferidos para Cuba (Havana), para em 1898, depo
is da
independência daquela ilha, sido depositados na Cat
edral de Sevilha.
Coincidência ou não, em 1877, os dominicanos, ao re
construírem a
Catedral de São Domingos, encontraram um pequeno tú
mulo, com
ossos e intitulado “Almirante Christovam Colon".
Existem na Ilha da Madeira e nos Açores, pessoas da
famílias Zarco,
descendentes diretos de João Gonçalves Zarco e, con
seqüentemente
da mãe (Isabel Gonçalves Zarco) de Christovam Colon
, disponíveis
para darem uma amostra do seu cabelo aos cientistas
, para analisar o
seu DNA e, para comparar os seus resultados nas oss
adas do
navegador, se, efetivamente forem as pretensões des
te Banco para
certificar-se da origem do navegador.
Quanto a Deus, ainda não tenho sua biografia, somen
te sei que caso a
conseguisse, até o maior e mais potente computador
do planeta não
seria suficiente para comportar um resumo do resumo
da mesma, por
isso sugiro-vos educadamente e após muito pensar, q
ue, por serem
banqueiros e, portanto poderosos, tentem por vossos
meios.
Agora, que está tudo esclarecido, será que podemos
ter o nosso
empréstimo?
-------
Cumprimentos
HRC

Respuesta

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RE: o que é o indice real ?

#329035 | HRC1947 | 12 may 2013 17:31 | In reply to: #328988

-
http://www.davidrumsey.com/view/google-maps
-

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RE: o que é o indice real ?

#329049 | HRC1947 | 12 may 2013 23:12 | In reply to: #328988

-
http://pt.wikipedia.org/wiki/Luisiana
-

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RE: Os três cérebros

#329234 | HRC1947 | 16 may 2013 19:07 | In reply to: #328988

---

Existem basicamente três tipos de pessoas: as Emocionais, as Mentais e as Ativas. Cada uma delas com suas características, motivações e reações diferenciadas.
Todos nós sofremos a interferência de uma determinada parte de nosso cérebro, o objetivo deste artigo é aplicarmos um pequeno teste de QT (Quociente Tricerebral), para podermos nos auto conhecer e observar onde estamos falhando em nossas ações.
Os Três cérebros são: Reptiliano, Límbico e Neo-córtex.
• Reptiliano - Parte interna do cérebro nos mamíferos, que se pode simplificar dizendo que corresponde ao cerebelo que é o “único” cérebro dos répteis. É responsável pelo comportamento agressivo de luta de reprodução e sobrevivência, pelo estabelecimento de hierarquias sociais, (poder) e os rituais correspondentes. Nele ocorrem também os padrões automáticos, os hábitos e as rotinas. Foco Ativo.
• Límbico - Segunda camada do cérebro, onde se encontram, dentre outras, as estruturas do tálamo e hipotálamo; comum a todos os mamíferos, é responsável pela emoção, comportamento e controle do sistema nervoso autônomo. É também conhecido como o cérebro do sentimento. Foco Emocional.
• Neo-córtex - Camada mais externa e evoluída do cérebro, típica dos mamíferos superiores e do homem: racionalidade, linguagem conceitual, verbal e simbólico. É chamado de “cérebro inteligente”, mesmo porque, os seus neurônios altamente especializados, lhe possibilitam múltiplas tarefas simultâneas. Foco Mental.
Todas as pessoas, logicamente, possuem os três cérebros e os utilizam quando convenientes em cada situação da vida. Ou seja, em momentos de vida ou morte, por exemplo, estaremos sob a interferência de nosso cérebro instintivo, o reptiliano, que sem pensar ou sentir, toma uma atitude “rápida e rasteira”.
Se pesquisarmos mais sobre estes três centros de comandos, podemos obter conclusões sobre o padrão de ação de cada pessoa. As diferenças entre elas, muitas vezes, são gritantes. O mais interessante é que todos temos os três cérebros, porém encontramos em um deles, nosso conforto e segurança.
Conhecendo os três cérebros:
Para você se conhecer e aquilatar o poder de seus três cérebros, vamos oferecer um exercício que se chama o Revelador do Quociente Tricerebral que foi estruturado por Waldemar De Gregori (in Construção Familiar-Escolar dos Três Cérebros). O exercício consta de 27 itens em que você deve se auto-avaliar. As notas obedecerão a escala de 1 (menor) a 5 (maior).
Obs.: Em uma folha de papel anote a cada pergunta seu símbolo [(q), (t) ou (c)] e ao lado numere a nota de 1 a 5. Tente ser o mais verdadeiro em suas respostas, o teste não visa excluir pessoas, apenas avaliar você mesmo.
QT - Revelador do Quociente Tricerebral
01 Você confere os dados de uma passagem, de uma nota, de uma conta? Ao fim do dia, da semana, de uma atividade, você faz revisão, avaliação? (q)
02 Em seu quarto, em sua casa tem ordem? Costuma prever o onde, o quando, o como, o curso, o resultado do que pretende fazer? (t)
03 Você crê em alguma força maior, como o amor, a vida, alguma entidade superior? Você crê que faz parte de um todo maior, invisível, espiritual? (b)
04 Você anda alegre, gosta de brincadeira, piada, festa? Você é otimista apesar de tudo? (b
05 Numa discussão, você tem boas explicações, tem bons argumentos, sabe rebater? Sabe levar adiante uma discussão com paciência? (q)
06 Você tem pressentimentos, previsões ou sonhos que se cumprem? Você tem estalos, insights, idéias luminosas, para resolver seus problemas? (b)
07 No relacionamento afetivo você entra pra valer, com romantismo, com paixão? (b)
08 Você fala bem em grupo, tem bom vocabulário, tem fluência e correção gramatical? Você sabe convencer os outros? (q)
09 Ao falar, você gesticula você olha todas as pessoas, você movimenta bem e com elegância todas as partes do corpo? (b)
10 Você é capaz de pôr-se no lugar de outrem, de imaginar-se na situação de uma outra pessoa e sentir como ela se sente? (b)
11 Diante de uma situação, você combina os prós e os contras, você faz diagnósticos realistas, faz julgamentos bons, acertados? (q)
12 Ao narrar algum fato você dá muitos detalhes, você gosta de descer às minúcias, aos pormenores? (q)
13 Quando compra ou vende, você se sai bem? Se tivesse um negócio, você teria êxito financeiro, saberia ganhar e multiplicar dinheiro? (t)
14 Você gosta de modificar a rotina do dia-a-dia, do ambiente? Você acha soluções criativas, originais? Gosta de andar inventando? (b)
15 Você controla seus ímpetos? Pára e pensa antes de agir? Pensa nas conseqüências antes de agir? (q)
16 Antes de tomar uma informação como certa, você se dedica a coletar mais dados, a ouvir o outro lado, a averiguar as fontes, a buscar comprovação? (q)
17 Como vão suas mãos em artesanato, consertos, uso de agulhas, facas, serrote, martelo, ferramentas, jardinagem, habilidades manuais? (t)
18 Frente a dificuldade, você tem capacidade de concentração, dedicação continuada, você tem boa resistência, agüenta muito? (t)
19 Na posição de chefe, você sabe dividir tarefas, calcular o tempo para cada coisa? Sabe dar comandos curtos, exatos, e cobrar a execução? (t)
20 Você gosta de decoração, arrumação de ambientes? Você se arruma bem? Você presta atenção a um pôr-do-sol, a um pássaro, a uma paisagem? (b)
21 Você tem atração por aventuras, por desbravar caminhos, por tarefas desconhecidas, pioneiras, que ninguém fez antes? (t)
22 Você se autoriza a questionar pessoas e informações de TV, jornal, de política, religião, ciência, e denunciar seus interesses disfarçados? (q)
23 Você consegue transformar seus sonhos e Idéias em fatos, em coisas concretas? Seus empreendimentos, suas iniciativas, progridem e duram? (t)
24 Você fica imaginando o que poderá acontecer no ano que vem, daqui a 10 anos, e nos possíveis rumos dos acontecimentos? (b)
25 Você se dá bem com a tecnologia, gravador, máquina de lavar, calculadora, máquina fotográfica, cronômetros e os botões da eletrônica? (t)
26 Você é rápido (a) no que faz? Resolve logo? Termina bem o que faz e no prazo certo? Seu tempo rende mais que o de seus colegas? (t)
27 Quando se comunica, você usa números, medidas, estatísticas, matemática, além do palavrório popular? q)
Vamos, agora, à apuração e interpretação do exercício.
1. Some as notas de todos os (q) e escreva o escore; some também as notas de todos os (t)e (b).
2. Observe os seguintes critérios:
2.1 A média está entre 28 e 35 pontos.
2.2 Abaixo de 28 é fraco, sendo 9 o mínimo.
2.3. Acima de 35 é forte, sendo o máximo 45 pontos.
2.4 Os três processos não podem ter pontos iguais, pois se anulam, sofrem de impasse; nem mais de 07 pontos de diferença entre si pois ficam desproporcionais.
2.5. Se o escore de um processo mental está muito abaixo de 27 pontos, ou seja, baixando em direção ao 9, trata-se de atrofia, excepcionalidade negativa; se o escore for acima de 35, aproximando-se de 45, trata-se de superdotado, excepcionalidade positiva. É impossível ser superdotado nos três processos.
2.6. Não dê muito valor aos resultados. Na primeira vez, as pessoas fazem infravalorização ou supervalorização. É aconselhável passar a observar seus processos mentais e ouvir o parecer de pessoas de sua convivência.
3. Comece pelo escore mais alto. Este é o processo mental onde você tem mais êxito.
3.4. Se for o (t), a parte central do encéfalo, então você é pessoa prática, organizada, com êxito no trabalho, nos negócios, é líder de ação. Localize o segundo escore mais alto. Tanto pode ser o lógico, científico, como pode ser o intuitivo. Se o (t) tiver o escore mais baixo, então a luta pela sobrevivência, a vida prática não é seu campo preferido.
3.5. Se o escore mais alto for o do (b), ou do hemisfério direito (límbico), você é pessoa de sensibilidade, afetuosa, criativa, sonhadora. Se a segunda nota mais alta for o (t), você tem os pés no chão; mas se for o lado lógico, você voa longe da realidade: deve ser poeta ou místico.
3.6. Se o escore mais alto for o do (q), lógico, você age conscientemente, é pensador, intelectual. Se sua 2ª nota for a do (t) você raciocina em função de sobrevivência; mas se sua segunda nota mais alta for a do (b) (processo intuitivo) você é um teórico, um distraído.
3.7. Existem casos extremos, de um só processo afastar-se muito dos outros dois. Nesse caso, existe a genialidade (típica de cada processo: cientista, artista, realizador), aliada à esquisitice. São conhecidas as esquisitices dos sábios (processo lógico); dos videntes, artistas e santos (processo intuitivo); e dos capitães de indústria, estadistas e generais (processo operacional). Neste caso, existe a desproporcionalidade entre os três processos.
4. Feita a interpretação, cada pessoa identifica seu processo predominante e seu campo de ação favorito (ciência, profissão, etc.) sem excluir os outros dois. Mesmo dentro de seu processo predominante existem os outros dois processos, pois aceitamos que cada porção do encéfalo seja polivalente, podendo assumir funções das outras, até um certo ponto, o que significa que não há uma localização rígida de funções cerebrais ou mentais.
4.1. O importante, entretanto, é a possibilidade de autocondução, de modificação dos processos mentais. Depois da interpretação, cada um pode investir na reeducação ou cultivo de determinados itens de um dos processos mentais, seja para ficar proporcional aos outros, seja para distanciar os que têm pontos iguais, seja para cultivar um item esquecido.
Fonte do Teste: www.neuropedagogia.com.br
HRC

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RE: O QUARTO CÉREBRO

#329885 | HRC1947 | 27 may 2013 23:45 | In reply to: #329234

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O QUARTO CÉREBRO;
"O ser humano está a ser permanentemente construído, a cada momento morre e nasce de novo, não apenas ao nível das células. A pulsação de vida e de morte está em constante alternância. Dentro de nós existe um agente auto-regulador que prescinde de apoio exterior. Trata-se de um sistema auto-regenerador autónomo e auto-criador independente. É ele que preside à evolução embrionária com operacionalidade genética, é a base matricial, o elemento anímico, a alma ou o sopro de vida. Sem esta matriz fundamental somos condenados à auto-destruição.
Os antigos conheciam intuitivamente a relação psique – soma ; este saber, de que, por exemplo, uma emoção pode ser tão destrutiva, tal como um alimento tóxico ou um veneno, levou ao desenvolvimento de uma psicoterapia que resolva a toxicidade emocional. A salvação da alma é um acto terapêutico. Para salvá-la chama-se a atenção para o facto de que a alma poder ser portadora de um princípio destruidor. Daí surge a fenomenologia do milagre, muitas vezes ligada a certos locais propícios. O milagre é a entrada em acção de uma agente não previsto nas duas categorias de cura, nem na psico-terapia nem na terapia orgânica. Este terceiro elemento introduz algo de imprescindível, um factor de auto-regulação que tem a ver com a economia do milagre. É um espaço de abertura a um agente interior, um agente de cura que está em todos nós, mas que ignoramos.
Estrutura do cérebro;
O cérebro humano divide-se em três partes. O cérebro arcaico (3) ou reptiliano, é o sistema mais antigo, ao qual o ser humano recorre na acção psicomotora. O cérebro límbico (2), ou mamífero, é o cérebro que lida com a nossa economia emocional ; finalmente, há o cérebro neocéfalo (1), ou neocortex, é estrutura cerebral mais recente em termos evolutivos, propriamente humana, e que lida com o pensamento e a racionalidade. As terapias tradicionais sabem como funcionam estes três cérebros. Hoje dependemos, em termos evolutivos e intelectuais, do primeiro cérebro.
Há, contudo, um quarto cérebro, e é este faz uma verdadeira diferenciação entre o ser humano e os antropóides superiores . O seu sistema opera a economia do milagre, que é o terceiro factor de natureza inteiramente nova, operacionalizando uma terapia própria, além da psicoterapia e da terapia orgânica. As tradições espirituais conhecem este terceiro agente, que se compõe, e baseia organicamente, em dois elementos, a hipófise [corpo pituitário], e a epífise [glândula pineal], atribuindo à primeira características lunares, e à segunda aspectos solares. Este quarto sistema cerebral tem possibilidades de activação diferentes. Ao passo que os três sistemas anteriores respondem a estímulos externos, com uma capacidade de resposta que se tornou cada vez mais complexa ao longo da evolução, o quarto não reage a estímulos vindos de fora.
Descartes localizou na pineal a sede da alma, – e pode-se lhe dar razão, uma vez que o quarto cérebro lida com a Pura Consciência. A pineal não é uma glândula mineral, é cristalina, é formada por cristais. Esta estrutura cristalina tem as propriedades do cristal com possibilidades bastante interessantes. A sua estrutura salinizada, à base de cristalização orgânica, é uma espécie de chefe de orquestra que tem a ver, por um lado, com o sistema endócrino, por outro, está ligada ao sistema nervoso central, a feixes de nervos / plexos nervosos, cérebros secundários ou sub-cérebros inteligentes em número de sete, referenciados como chacras na tradição oriental. Esta estrutura cerebral é latente e não responde a estímulos externos. Há, contudo, muitos métodos com os quais se tentou activar este cérebro, que é o lugar da Consciência e tem capacidades transpessoais.
Toda a imaginação, incluindo a imaginação activa, cria-se nos outros três cérebros, este quarto não cria imagens. Assim, a arte-terapia, por exemplo, age sobre o cérebro límbico, o exercício muscular das artes marciais e os sons ritmados da percussão actuam sobre a cérebro arcaico, enquanto a matemática e o raciocínio actuam através do neocortex. Mas o quarto cérebro funciona a partir de dentro, dele irradiam as grandes experiências religiosas, as experiências não-verbais, sem conceitos nem imagens, experiências de Pura Consciência. É um sistema cerebral de apercepção intuitiva, activada em condições excepcionais, provocadas por estados meditativos.
O primeiro cérebro reage ao estímulo exterior com memórias associativas e emocionais, levando à comparação e provocando reacções e respostas à situação nova a partir do passado. Este cérebro é muito útil para a aprendizagem, mas perturba e cria problemas, porque recorre à memória. O quarto cérebro não responde a partir de memórias, inverte a dinâmica e funciona do centro para a periferia, emitindo os seus próprios estímulos. A origem deste estímulos não condicionados é o Self – Pura Consciência. Emitindo estes sinais para o sistema vital, espera respostas novas, não condicionadas. A irradiação de estímulos não condicionados faz dele um cérebro de redenção, um cérebro religioso, mas não devoto. Não se serve de nenhum equipamento dos outros cérebros, não recebe nem emite informações, é o espaço da Pura Consciência.
A acção do quarto cérebro;
É uma acção dinamizadora e transformadora que se faz sentir em todo o sistema nervoso central, endócrino e orgânico. Nele encarna-se a Consciência , voltada para a auto-realização do ser humano, tornando possível uma espiritualidade autêntica. A activação deste cérebro leva o ser humano à auto-realização que é o seu propósito, a sua finalidade. Esta activação processa-se sem estímulos exteriores condicionados, vem do centro para periferia, e não são registados pelos outros cérebros, agindo muitíssimo mais longe. Os sinais emitidos impregnam o sistema psicossomático e irradiam mais além, para o Cosmos, para o infinito do espaço, e o infinito responde. A esta experiência do Uno, do universo como um só, as religiões chamaram Deus.
O quarto cérebro é uma espécie de Big Bang ao nível da consciência pessoal, é como se o universo fosse recriado por dentro, como no Big Bang que esteve na origem do universo [admitindo esta hipótese], quando um pequeno ponto se projectou no espaço, continuando ainda hoje a expandir-se. No quarto cérebro existe todo o conhecimento, ele é o estado de Buda, de Cristo. Entra em actividade supramental, sem estar sujeito a informação prévia. Um dia chegará, onde este cérebro se pode utilizar voluntariamente.
O projecto do desenvolvimento humano chegou a um culminar da sua evolução. O novo patamar apenas se pode alcançar por mutação do ser humano, e não pela continuação do processo evolutivo. O quarto cérebro pode accionar esta mutação para o Homem Novo.
Pedagogia de mutação do campo de Consciência humana;
É preciso desenvolver uma pedagogia de mutação do campo de consciência humana, única hipótese para que a humanidade não se auto-destrua. Esta pedagogia começa com a vivência do intervalo. No espaço entre um pensamento e outro, o quarto cérebro pode entrar em acção. Na meditação que prolonga este intervalo, toma-se consciência do quarto cérebro. Graças ao quarto cérebro há coerência entre corpo e alma, ele é o centro organizador desta coerência. Quando o “eu” psicológico chega aos seus limites, o quarto cérebro entra em acção. O auto-conhecimento é uma ferramenta para descobrir o intervalo, através de experiências potenciadoras. O quarto cérebro é o emissor organizador. Pessoas que irradiam emissões do quarto cérebro são mestres capazes de transmissão sem utilizar a palavra, trata-se de transmissão transpessoal, sem determinação exterior. Funcionar ao nível do quarto cérebro é pensar, sentir, agir sem interferência psicológica, chegando a outras formas de expressão, além da dualidade, num sistema de inteligência não-dual."
Fonte consultada; Wikipédia.
HRC

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RE: DONOS PODEM PERDER DIREITO A TERRAS À BEIRA ÁGUA

#335809 | HRC1947 | 26 sep 2013 15:51 | In reply to: #329885

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" LEI: - Até ao fim do ano 2013, donos de terras junto a cursos de de água, têm de provar que os terrenos à beira
do mar, rios e lagoas são privados há mais de 150 anos! ....Caso contrário, o Estado Português pode vir a cobrar
uma taxa ou mandar desocupar os espaços ...."
IN Diário de Notícias de 26 de Setembro de 2013.
Henrique
--

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RE: DONOS PODEM PERDER DIREITO A TERRAS À BEIRA ÁGUA

#335830 | HRC1947 | 26 sep 2013 18:30 | In reply to: #335809

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-Domínio público foi criado pelo Rei D. Luís;-
A figura de domínio hídrico teve origem na legislação portuguesa- Dec.Real de 31/12/1864.
O Rei estabeleceu que toda a costa Portuguesa, assim como "os rios navegáveis e flutuáveis,
com as sua margens, os canais e valas, os portos artificiais e docas existentes ou que de futuro"
se construíssem eram propriedade pública, excepto nos casos em que já houvesse um proprietário
privado. Mas mesmo os terrenos de privados estão sujeitos a servidões. ou seja, os proprietários
estão obrigados a cumprir algumas regras.
Portugal foi assim dos primeiros países a legislar sobre este tema. Há países em que não há qualquer
impedimento a que os terrenos na costa ou nas margens de rios sejam privados.
In D. N. 26/09/2013
Henrique
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RE: DONOS PODEM PERDER DIREITO A TERRAS À BEIRA ÁGUA

#335876 | HRC1947 | 27 sep 2013 01:40 | In reply to: #335830

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Encontrar Registos;
Provar, através de registos, que há 150 anos os terrenos que são agora seus já tinham utilização privada. Para isso. têm de fazer uma viagem no tempo, procurando documentos que recuem até 1864 e existam nos arquivos
ou até na T. T.
-Testamentos, documentos, descrições ou escrituras podem ser apresentados como prova.
-Apresentação de Prova;
- A inexistência da prova pressupõe que haja uma justificação para tal; por exemplo, que tenha ocorrido um incêndio, ou uma catástrofe e os documentos tenham sido destruídos. Se houver prova de que foram assim
danificados presume-se que o terreno é privado, sem prejuízo dos direitos que terceiros possam invocar [ e
provar] sobre a parcela
IN D. N. 26/09/2013
Henrique
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RE: DONOS PODEM PERDER DIREITO A TERRAS À BEIRA ÁGUA

#335943 | HRC1947 | 27 sep 2013 23:57 | In reply to: #335876

-
-Pôr Acção;
- " Proprietários que tenham uma parcela de terreno ou imóvel situado na área definida pela Lei 54/2005
[50 metros na costa e 30 nos rios] têm de intentar até ao final do ano uma acção judicial contra o Estado.
Dada a complexidade da argumentação e prova, para o fazerem devem procurar o apoio de um advogado,
de preferência um especialista em questões de domínio público."
Henrique
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RE: o que é o indice real?

#335975 | mtpq1234 | 28 sep 2013 19:49 | In reply to: #326299

Cara confreira Rita ,
Acabo de ver este seu post já de há alguns meses e não resisto a perguntar-lhe se, por acaso nas escrituras que recolheu relativas a orla costeira algarvia nunca se deparou com nada referente a uma propriedade na praia do Camilo ou perto, pertencente a uma família Miranda de Lagos, mais concretamente a João Luis Camilo de Miranda ou qualquer dos seus descendentes? Esta família já está na base de dados do Geneall e estou a tentar confirmar se o conhecimento que tenho de algumas "lendas familiares" e verdadeiro ou não.
Agradecimento antecipado por qualquer ajuda.
Cumprimentos,
Teresa quadros

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RE: O ALÉM-TEJO ; E A BARRAGEM DO ALQUEVA

#336013 | HRC1947 | 29 sep 2013 15:46 | In reply to: #335943

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https://www.youtube.com/watch_popup?feature=player_embedded&v=9IyNsusb7Zo
http://www.guiadacidade.pt/pt/poi-barragem-do-alqueva-16577
HRC
.

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RE: O ALÉM-TEJO ; E A BARRAGEM DO ALQUEVA

#339935 | rfmc | 23 dic 2013 22:02 | In reply to: #336013

Para todos os intervenientes neste tópico, desejo um
Bom Natal, bem como para os restantes Confrades.
Abraço Fraterno
Rfmc

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Pedido Empréstimo Bancário

#348881 | saintclair | 03 ago 2014 21:38 | In reply to: #325500

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http://estrolabio.blogs.sapo.pt/1345762.html
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Saintclair
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o que é o indice real?

#363344 | saintclair | 10 nov 2015 22:52 | In reply to: #348881

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https://www.youtube.com/watch?v=-f9lYmkeYTg

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Registos ANTT/ADF

#363397 | saintclair | 11 nov 2015 21:41 | In reply to: #363344

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http://www.cm-albufeira.pt/sites/default/files/public/
RepositorioDocumentos/registossobrealbufeirav1.pdf

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o que é o indice real?

#363400 | saintclair | 11 nov 2015 21:52 | In reply to: #363397

http://www.cm-albufeira.pt/sites/default/files/public/RepositorioDocumentos/registossobrealbufeirav1.pdf

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