A acção da DGLAB na colocação dos registos paroquiais on line
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A acção da DGLAB na colocação dos registos paroquiais on line
Manuela Alves publicou no grupo Genealogias Poveiras
Manuela Alves
4 de julho de 2013 19:38
Todos nós que investigamos, interessada e diria mesmo apaixonadamente, as nossas raízes familiares temos visto sucessivamente defraudadas as nossas expectativas quanto à disponibilização on line dos registos paroquiais por parte da DGLAB. A isto acresce gravosamente a falta de informação e o secretismo que parece envolver o protocolo assinado com a Igreja Mormon sobre os livros por ela digitalizados e caídos sob a alçada da DGLAB, que os não disponibiliza ao público em geral, e a ausência total de informação publica sobre um processo que interessa a tanta gente. Sendo das atribuições da DGLAB “promover o desenvolvimento e a qualificação da rede nacional de arquivos e facilitar o acesso integrado à informação e assegurar, em articulação com as entidades competentes, a cooperação internacional no domínio arquivístico” , penso que está na altura de deixarmos de nos lamentar nos fóruns de genealogia e de tomares uma atitude activa junto da DGLAB no sentido de esta concretizar as suas atribuições. Muitas, e válidas até, poderão ser as suas razões mas nenhuma de certeza serve de desculpa para negar aos cidadãos o seu direito à informação.
Assim dirigi à DGLAB e apelo a que quem esteja de acordo escreva no mesmo sentido à DGLAB. A minha voz isolada não se fará escutar mas um coro de muita gente de certeza será ouvido!
Manuela Alves
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Assim acabo de enviar à DGLAB a carta seguinte baseada na que foi remetida pela Manuela Alves
Exmo Senhor
Director Geral do livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
Alameda da Universidade
1649-010 Lisboa
secretariado@dglab.gov.pt
Lisboa, 4 de Julho de 2013
A investigação genealógica de carácter familiar tem vindo a conhecer nos últimos anos um crescente incremento por parte de particulares que, motivados pela colocação on line dos registos paroquiais, aí encontraram em muitos casos um campo de actividade para os seus tempos de aposentados/reformados, que lhes permitia de forma acessível concretizar velhos sonhos ou no casos dos mais jovens, afastados dos arquivos por ocupações profissionais, poder completar/ comprovar as memórias familiares.
Claro que o esforço que a disponibilização on line dos registos paroquiais e de muitos outros documentos (que se iniciaram há uns anos na plataforma TTonline), levou a um enorme incremento na divulgação de estudos e investigações, não só genealógicos, mas também de carácter histórioco.
No entanto, em data que não posso precisar, mas a partir dos finais de 2011, com a avocação pela DGLAB da disponibilização on line, tornando o sistema centralizado, a confusão instalou-se e o processo se não estagnou, por perto deve estar.
Assim:
1º Nos Arquivos Distritais ninguém sabe dar, ou não quer, previsões sobre a cronologia e critérios da colocação on line;
2º Não existe nenhum mecanismo centralizado de disponibilização de informação com os registos que vão sendo colocados on line – e respectiva data dessa disponibilização
3º Existe discriminação no acesso dos portugueses à informação arquivística pois os registos estão (e muito bem, porque o trabalho foi deles) acessíveis aos crentes da Igreja Mórmon, mas não aos não crentes que, contudo são os pagadores do serviço público que é a DGLAB
Urge, pois que os Serviços, pelos quais V. Excia é em última análise o responsável máximo informem publicamente (e para isso dispõem pelo menos das redes sociais e de um site) no cumprimentos das atribuições que lhe estão cometidas e das quais me permito recordar as seguintes:
e) Promover o desenvolvimento e a qualificação da rede nacional de arquivos e facilitar o acesso integrado à informação arquivística;
f) Assegurar, em articulação com as entidades competentes, a cooperação internacional no domínio arquivístico:
qual o calendário e critérios de colocação on-line dos documentos paroquiais;
A não disponibilização desta informação leva a que:
• Documentos que estavam on-line nos sites dos Arquivos Distritais, deixaram de estar por determinação da DGLAB;
• Haja uma enorme desmotivação do pessoal afecto aos arquivos Distritais, que enviando para a DGLAB, discos com informação para ser colocada on-line, aguarda demasiado tempo que tal se verifique;
• Os “crentes” Mórmons podem consultar registos paroquiais (por trabalhos feitos por estes), a que os não crentes não tem acesso, levando a que haja uma inaceitável descriminação do cidadão nacional
• A DGLAB parecer estar a “proteger”, de forma inaceitável, a igreja Mórmon, pois parece que o cidadão português que querer fazer investigações genealógicas deve converter-se!
Crente (mas não da igreja Mórmon) que V. Excia estará pessoalmente e funcionalmente interessado na melhoria dos Serviços que dirige, aguardo, como muitos outros que dirigirão a V. Ex uma carta semelhante, e com expectativa, a resposta pública às questões colocadas.
Melhores cumprimentos
Ricardo Charters d’Azevedo
(Assinado)
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RE: A acção da DGLAB na colocação dos registos paroquiais on line
Cheguei a ligar a' Igreja Mormon aqui nos Estados Unidos para perguntar porque nao disponibilizam todos os registos. Foi-me dito que a entidade em Portugal que os forneceu nao autoriza....
-Luis Ramos
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RE: A acção da DGLAB na colocação dos registos paroquiais on line
Caros Confrades
De total acordo com o que aqui foi escrito, primeiro pela Confreira Manuela Alves e posteriormente pelo Confrade Ricardo C. Azevedo.
É deveras bizarro uns terem acesso a determinadas informações e os restantes não.
Realmente só um Pais como o nosso - a duas velocidades.
Bem hajam pelo Vosso procedimento.
Cordiais cumprimentos
Adelino
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RE: A acção da DGLAB na colocação dos registos paroquiais on line
Caros Confrades,
Partilho, naturalmente, da vossa perspectiva face a esta situação que me parece, além de incompreensível do ponto de vista técnico e institucional, bastante injusta para aqueles que, não pertencendo à Igreja Mormon, não poderão aceder à imagens.
Também já enviei um email para a Direção-Geral de Arquivos, fazendo uso de alguns argumento para, sumariamente, manifestar a minha incompreensão pelo facto de as imagens publicadas pelos Mormons não se encontrarem disponíveis para visualização ao público em geral. Aguardo resposta.
Cumprimentos,
Luís Projecto
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RE: A acção da DGLAB na colocação dos registos paroquiais on line
Caro Ricardo Charters d'Azevedo,
Segui o seu conselho e enviei também e-mail à DGLAB, fortemente inspirada na sua carta, uma vez que a disponibilizou aqui, tornando-se muito mais "fácil" seguir a sua excelente inspiração do que criar um documento novo de muito menor qualidade.
Cumprimentos,
José de Castro Canelas
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RE: A acção da DGLAB na colocação dos registos paroquiais on line
Caro confrade Ricardo Charters d' Azevedo
Muito obrigada pela divulgação feita aqui no Geneall. Também acrescentei num dos grupos de genealogia do FB, o mais abrangente e com a devida autoria, a razão por si apontada da desmotivação dos funcionários dos Arquivos Distritais, se calhar, apontados, e injustamente, pela ausência on line dos livros paroquiais à sua guarda.
Melhores cumprimentos
Manuela Alves
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RE: A acção da DGLAB na colocação dos registos paroquiais on line
Caras confradessas e confrades,
Todas estas diligências são importantes, e podiam ganhar mais força:
- proponho a redacção de uma carta colectiva para ser endereçada oficialmente à DGLAB.
Essa carta poderia
1) ser redigida pelos membros do fórum que mais têm interagido sobre este assunto com a DGLAB
2) ser colocada à disposição de todos para ser emendada
3) uma vez decidido o texto final, abri-lo a assinaturas
Disponho-me a criar um formulário online para a inserção das assinaturas (formulário esse em que deveria ser inscrito o nome do subscritor, número de documento de identificação e endereço de e-mail).
Que opinam?
Com os melhores cumprimentos,
João Macdonald
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RE: A acção da DGLAB na colocação dos registos paroquiais on line
Caro Confrade
Concordo e subscrevo.
Entretanto já tinha mandado um email de protesto à DGLAB (para o email referenciado pelo confrade Charters d'Azevedo acima) sugerindo que façam públicas e fundamentem as razões que tenham para não permitirem o acesso livre aos livros paroquiais no family search, relembrando que arquivos Portugueses independentes da sua jurisdição o fazem sem revelar quaisquer efeitos secundários perniciosos (que eu conheça!). Dado que lhes fiz o mesmo pedido nos idos de Dezembro 2011, não espero melhor resposta desta vez.
Com os meus melhores cumprimentos
Isabel
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RE: A acção da DGLAB na colocação dos registos paroquiais on line
Caro confrade
Temos de lhes lembrar que a DGLAB é um organismo público, pago com os nossos impostos. Foi esta DG que retirou competências aos Arquivos Distritais impedindo-os de ter páginas WEB com os registos paroquiais digitalizados (foram-no pela Igreja Mórmon no quadro de um acordo muito vantajoso para o Estado português)
Percebe-se que há uma enorme economia em centralizar todas essas páginas WEB distritais num servidor central-
Percebe -se ha dificuldades, nomeadamente por falta de recursos financeiros e humanos, em manter o sistema a funcionar com um arquivo de registos gigantesco, que tem não só as páginas dos paroquiais, mas igualmente muitos outros documentos da TT (hoje DGLAB) que nós consultamos com prazer.
Mas o atraso na disponibilização da documentação paroquial, nomeadamente proveniente de alguns distritos como por exemplo Leiria, não é justificável
Assim melhor que uma carta coletiva, enviem reclamações para a DGLAB, por e mail, escritos, ou pessoais ...
Só assim a DGLAB resolverá o problema, pois eles sabem que os genealogistas são uns "chatos"... (como por lá se diz)
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: A acção da DGLAB na colocação dos registos paroquiais on line
Caros confrades
O mesmo se passa no distrito de Viana do Castelo, o Arquivo Distrital começou a colocar alguns assentos paroquiais online a cerca de 2 anos, desde essa data nada.
Escrevi-me nos Mormons, tenho password, mas não tenho acesso aos assentos, eu não estava ao corrente que todos os assentos e outros documentos era a DGLAB que decide de os colocar online,
Cumprimentos
Victor Gomes
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RE: A acção da DGLAB na colocação dos registos paroquiais on line
Concordo inteiramente consigo e "se eles sabem que os genealogistas são uns "chatos"... (como por lá se diz)" façamos-lhes saber com a nossa acção que ainda não sabem tudo, pois a nossa paciência esgotou-se!
Cumprimentos
Manuela Alves
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RE: A acção da DGLAB na colocação dos registos paroquiais on line
Caro Ricardo Charters d’Azevedo e restantes confrades,
Agradeço a disponibilização do texto da carta, a qual utilizei com pequenas alterações na missiva que enviei ao director-geral do DGLAB e que passo a transcrever:
Exmo. Senhor
Director-geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
Alameda da Universidade
1649-010 Lisboa
Lisboa, 5 de Julho de 2013
A investigação genealógica de carácter familiar tem vindo a conhecer nos últimos anos um crescente incremento por parte de particulares que, motivados pela colocação em linha dos registos paroquiais, aí encontraram em muitos casos um campo de actividade para os seus tempos livres, que lhes permitia de forma acessível e sem necessidade de deslocações aos arquivos, concretizar velhos sonhos ou no casos dos mais jovens, afastados dos arquivos por ocupações profissionais, poder completar/comprovar as memórias familiares após as horas de expediente.
Claro que o esforço que a disponibilização em linha dos registos paroquiais e de muitos outros documentos (que se iniciaram há uns anos na plataforma disponibilizada pela DGARQ), levou a um enorme incremento na divulgação de estudos e investigações, não só genealógicos, mas também de carácter histórico contribuindo para o desenvolvimento dessas ciências.
No entanto, com a avocação pela DGLAB da sua disponibilização em linha, tornando o sistema centralizado, a confusão instalou-se e o processo se não estagnou, por perto deve estar.
Assim:
1º Nos Arquivos Distritais ninguém sabe dar previsões sobre a cronologia e critérios da colocação em linha dos registos paroquiais à sua guarda;
2º Não existe nenhum mecanismo centralizado de disponibilização de informação com os registos que vão sendo colocados em linha, nem da data prevista para a sua disponibilização futura
3º Existe descriminação no acesso dos portugueses à informação arquivística pois os registos estão acessíveis aos crentes da Igreja Mórmon (e muito bem, porque o trabalho de digitalização dos livros paroquiais foi por eles realizado) através do seu próprio sítio, mas não aos não crentes que, contudo também são pagadores do serviço público que é a DGLAB a quem cabe a obrigação de assegurar o acesso de todos os cidadãos a esse património cultural, tal como previsto na Constituição da República Portuguesa.
Urge, pois que os Serviços, pelos quais V. Ex.ª é responsável máximo informem publicamente no cumprimentos das atribuições que lhe estão cometidas e das quais me permito recordar as seguintes:
e) Promover o desenvolvimento e a qualificação da rede nacional de arquivos e facilitar o acesso integrado à informação arquivística;
f) Assegurar, em articulação com as entidades competentes, a cooperação internacional no domínio arquivístico
qual o calendário e critérios para a colocação em linha dos documentos paroquiais à guarda dos arquivos hierarquicamente deles dependentes;
A não disponibilização desta informação leva a que:
• Documentos que estavam em linha nos sítios dos Arquivos Distritais, deixaram de estar por determinação da DGLAB;
• Haja uma enorme desmotivação do pessoal afecto aos arquivos Distritais, que enviando para a DGLAB, discos com informação para ser disponibilizada em linha aguarda demasiado tempo para que tal se verifique (nos casos em que isso chega a acontecer);
• Os “crentes” Mórmons possam consultar os registos paroquiais digitalizados (cujos originais estão à guarda dos arquivos portugueses), a que os restantes cidadãos não crentes não tem acesso, levando a que haja uma inaceitável descriminação entre cidadãos nacionais, o que constitui uma clara violação da Constituição da República Portuguesa, que a DGLAB podia e devia combater, autorizando a igreja Mórmon a tornar acessível ao público em geral a documentação que tem digitalizada e disponível no seu sítio em linha, ou possibilitando o acesso de todos os cidadãos à mesma através da sua disponibilização no próprio sítio em linha da DGLAB, caso contrário a DGLAB parece estar a favorecer de forma inaceitável a igreja Mórmon, pois parece que o cidadão português que quer fazer investigações genealógicas terá de converter-se para poder aceder à informação colocada em linha por esta igreja ao seus membros.
Gostaria ainda de salientar que:
A DGLAB parece entender ser possuidora dos direitos de autor dos registos paroquiais à sua guarda, no entanto gostaria de lembrar que esses direitos a existirem (pois os registos já tem idade superior à possibilidade de existência de direitos de autor) pertenceriam à Igreja Católica Apostólica Romana, pois foi através do seu clero que se procedeu ao assento dos baptismos, casamentos e óbitos (entre outros) pelo que a sua autoria desde o Concílio de Trento até à instituição em Portugal do Registo Civil a ela lhe cabe.
Crente que V. Ex.ª estará pessoalmente e funcionalmente interessado na melhoria dos Serviços que dirige, e no combate à discriminação que actualmente se verifica no acesso à informação arquivística aguardo, como muitos outros que dirigirão a V. Ex uma carta semelhante, e com expectativa, uma resposta pública às questões colocadas.
Com os melhores cumprimentos,
João de Magalhães
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RE: A acção da DGLAB na colocação dos registos paroquiais on line
Caro confrade João Magalhães
Felicito-o a ter enviado a carta. Somente com uma pressão forte conseguiremos que o assunto se resolva.
Espero que outros confrades o façam igualmente
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: A acção da DGLAB na colocação dos registos paroquiais on line
Caros confrades
Julgo que as cartas já enviadas já surtiram efeito na DGLAB, pois coincidência ou não, no dia 5 de julho a Drª. Anabela Ribeiro (responsável da área) pediu aos Arquivos Distritais um levantamento das imagens que estão disponibilizadas e das que prevemos disponibilizar em 2013. Os Arquivos Distritais receberam igualmente um conjunto de instruções para efetuar a disponibilização das imagens enviando-as depois à DGLAB para que as coloque on line.
Devemos congratularmos por a DGLAB ter reagido e passar a avaliar a atividade dos Arquivos Distritais nesta área.
Pelo meu lado estou a começar a ficar satisfeito e irei acompanhar o desenvolvimento desta atividade junto dos Arquivos Distritais onde sou visita mais assídua...
Mas há Arquivos Distritais com grande atraso na disponibilização de imagens. Á DGLAB a obrigação de verificar do porquê.
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: A acção da DGLAB na colocação dos registos paroquiais on line
Caros confrade
Temos que ter em conta que há muitas conservatórias de registo civil, que ainda não enviaram para os arquivos distritais os respectivos assentos inf a 1911, para assim os Arquivos distritais fazerem um trabalho completo.
Cumprimentos
Victor Gomes
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RE: A acção da DGLAB na colocação dos registos paroquiais on line
Caro confrade
Claro que tem razão, mas não é este atraso no cumprimento da lei (que obriga a transferir os registos com mais de 100 anos) que impede que que o restantes livros sejam disponibilizados, devidamente digitalizados, on line.
Aos Arquivos Distritais compete contactar as Conservatórias solicitando-lhes os envios dos registos com mais de 100 anos. A nós compete-nos contactar os Arquivos Distritais para que contactem as Conservatórias
Mas se quer pesquisar os livros de 1911, bastará ir à Conservatória e pedir-lhes essa consulta. Claro que eles dirão que não é possível. Claro que o confrade insistirá e apresentará uma reclamação no livro de reclamações da Conservatória. Verá que mandam logo os livros para o Arquivo Distrital
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: A acção da DGLAB na colocação dos registos paroquiais on line
Caros Confrades,
Enviei também a carta acima referida, a que acrescentei um parágrafo - não resisti... - com um reparo relativo ao software escolhido. Cada vez que tenho de o usar irrito-me sobretudo com a pequenez do "postigo" atrás do qual temos que movimentar o documento se o queremos visualizar com uma dimensão legível. E não seria preciso inventar a roda, existem outros sw sem estas limitações. Veja-se p. ex. o do familisearch.org que podia ter sido fonte de inspiração!
Vasco Galvão
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RE: A acção da DGLAB na colocação dos registos paroquiais on line
Caro Confrade
Foi isso mesmo, para consultar os livros de 1850 de uma freguesia, na conservatoria tive que pagar 15€ hora e consultar os livros de pé no balcão, falei no arquivo, qual a razão que livros com mais de 150anos ainda se encontram nas convervatorias, uns dizem-me que é o arquivo a pedir os livros, outro que são as convervatorias a enviar os livros " falta de coordinação";
Mas espero que DGLAD oiça a nossa Mensagem e haja igualdade para todos;
Cumprimentos
Victor Gomes
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RE: A acção da DGLAB na colocação dos registos paroquiais on line
Caro confrade Vitor Gomes
Efetivamente são os Arquivos que devem solicitar o envio dos livros às conservatórias, mostrando que estão preparados para os receber.
Ha casos piores em que ha livros que se encontram ainda em igrejas!
Mas isso que agora apresenta não está considerado na carta que estamos a enviar. Assim deverá ser levantado pelo confrade em carta a dirigir à DGLAB, indicando a Conservatória, o Arquivo Distrital e a freguesia em causa. Lembro que Braga, Coimbra e Évora dependem das universidades respetivas e não da DGLAB
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: A acção da DGLAB na colocação dos registos paroquiais on line
Caro Vasco
Efetivamente tens toda a razão. E o software foi especialmente desenvolvido para a DGLAB por uma empresa que nasceu junto da Univ do Minho. Tem sido melhorado pela empresa , mas no aspecto que focas não. Não é nada friendly.
Deverá haver alguma ideia, ou da empresa, ou da DGLAB para que o "postigo" se mantenha pequeno. Por isso é que há sistemas para "descarregar" as imagens (ver no Forum as mensagens da Rita van Zeller) e depois no nosso PC podermos ver "tudo")
Um abraço amigo
Ricardo
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RE: A acção da DGLAB na colocação dos registos paroquiais on line
Efectivamente concordo com o facto de aplicação digitarq ter alguns problemas na visualização das imagens, especialmente para quem tem um monitor de baixa resolução como é o meu caso. Portanto optei por descarregar as imagens e vê-las no PC. Como sou utilizador frequente do Arquivo de Coimbra, que adoptou a nova plataforma, o Archeevo, desenvolvi uma pequena aplicação para descarregar os links (depois é só descarregar as imagens), basta seleccionar o link da representação digital e aparecem os link no ecrã, processo que demora 1 ou dois minutos dependendo da ligação.
Para a aplicação digitarq ainda não consegui uma forma tão eficaz, para download das imagens, pois tem que se percorrer página a página para obter o link para cada imagem.
Disponibilizo a quem precisar, a aplicação .net para o AUC, para quem não tiver windows, vou fazer uma versão em Java.
Carlos Leite
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RE: A acção da DGLAB na colocação dos registos paroquiais on line
Boa tarde
Conforme informações neste forum do confrade João Ventura, estão a ser disponibilizados novos livros, com relevo para o Arquivo Distrital de Castelo Branco Este confrade disponibizou mesmo uma ligação para facilitar o acesso às novidades.
Cumprimentos
Manuela Alves
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registos paroquiais de Castelo Branco on line
Bom Dia,
Muito obrigado pela dica. O Arquivo Distrital de Castelo Branco colocou, de facto, os primeiros livros paroquiais on-line. No caso, livros do concelho de Belmonte que estão em depósito no ADCB.
O Arquivo Distrital de Lisboa tem na sua posse muitos livros paroquiais respeitantes a Castelo Branco (e outros distritos como Santarém, Guarda, Faro, ...) mas, parece-me, os únicos que disponibilizou on-line, na ordem de alguns milhares, foram livros respeitantes ao distrito de Lisboa. É uma situação, no mínimo, estranha.
Cumprimentos,
António G. Pereira
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RE: registos paroquiais de Castelo Branco on line
Olá,
Nem todos os de Lisboa estão disponíveis.. Antes de se assumir má-fé, vale a pena ter isso em conta. Mas sim é verdade que todos os que eles têm disponíveis são do distrito de Lisboa.
Em conversa com as pessoas do balcão, perguntei pela disponibilização dos registos de Faro que estão no ADL. Foi-me dito que teria de ser Faro a fazê-lo. Faro disse-me que teria de ser o ADL, uma vez que só disponibilizam aqueles que têm em depósito.
É por guerrinhas destas que ás vezes dà vontade que extingam os arquivos distritais e que passe tudo a ser filial da Torre do Tombo.
João Ventura
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RE: registos paroquiais de Castelo Branco on line
Olá,
Pois, se há má-fé, não sei!
Se os arquivos não se entendem, mais uma razão para denunciarmos a não disponibilização dos registos on-line.
De ter em conta que o ADL vende DVDs com os registos paroquiais de freguesias de Castelo Branco, e não só, respeitantes aos livros que tem em depósito, o que prova que digitalizou alguns desses livros.
António G. Pereira
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RE: registos paroquiais de Castelo Branco on line
Julgo que os participantes deste tópico deveriam participar activamente no congresso anunciado em:
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=332779
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RE: A acção da DGLAB na colocação dos registos paroquiais on line
Boa tarde,
Se puder disponibilizar-me a sua aplicação para recolha de links de imagens do Archeevo fico-lhe muito grato.
O meu endereço é :
rodrigues ponto amado arroba gmail ponto com
Tenho pena de não haver soluções mais expeditas não só para estes casos dos Arquivos Distritais mas também para o FamilySearch. Para este último havia uma aplicação excepcional (FastFilm) que só com o link do livro o descarregava integralmente. Pouco depois de o testar deixou de estar disponível, além de que o site do FamilySearch também foi alterado e aquele pequeno programa (em java) deixou de funcionar.
Obrigado / Cumprimentos
Jorge Amado Rodrigues
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RE: A acção da DGLAB na colocação dos registos paroquiais on line
Caro confrade Ricardo Charters d'Azevedo,
Parece que as cartas enviadas já começaram a produzir resultados.
Não sei se já viu a mensagem: http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=332934
Cumprimentos
João de Magalhães
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RE: A acção da DGLAB na colocação dos registos paroquiais on line
Caro cfrade João Magalhães
Concordo consigo mas temos de manter a pressão, pois "tudo" está ainda muito lento.
A carta enviada atravez do facebook tem ainda muitas justificações e pouca actividade programada
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: A acção da DGLAB na colocação dos registos paroquiais on line
Boa tarde Sr. Carlos Leite,
poderia disponibilizar a tal solução para descarregar as imagens da plataforma Archeevo para o PC? É que a visualização on-line, para além de necessitar de ligação permanente, encrava com alguma frequência.
Muito agradecido,
npsilva74@gmail.com
Nuno Silva
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RE: registos paroquiais de Castelo Branco on line
Caríssimo,
Sabe-me informar quais os registos paroquiais das freguezias de Castelo Branco que o ADL vende em DVDs, e já agora, por que valor o faz?
Muito obrigado,
hmartins
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