Registos Paroquiais (S. Miguel, Aveiro) à venda
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Registos Paroquiais (S. Miguel, Aveiro) à venda
Caros Confrades,
Foi com enorme perplexidade que tomámos conhecimento que uma livraria/antiquário está a vender livros de registo paroquial da freguesia de S. Miguel de Aveiro que estão em falta no fundo do Arquivo Distrital de Aveiro (ver detalhes abaixo, sff).
Com a Implantação da República as leis do Estado definiram que todos os registos paroquiais passassem a ser património do mesmo e esta documentação a ser de incorporação obrigatória nos arquivos públicos.
Assim sendo, como é que isto é possível? Como é que património cultural público do país, de todos os portugueses, foi parar às mãos de particulares? Com certeza não foi de forma legal.
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Livros de Baptismos, Casamentos e óbitos da Igreja de S. Miguel de Aveiro (Portugal)
1- Livro Misto de Casamentos (1598-1669) e Óbitos (1606 a 1662) com 262 fol. (524 páginas de informação histórica-genealógica fundamental). In-4º. Papel com marca de água da época.
Constam ainda duas folha de baptismos de 1569 e outra de 1583 (entre o fol. 28 e 29) , no meio do livro (os primeiros registos de batismo desta freguesia e de toda a cidade de Aveiro, o que torna o códice, não só de grande interesse histórico, mas uma peça fundamental para a compreensão do mundo moderno) fol. sem número.
Apos o Concilio de Trento, que termina em 1563, determinou o registo sistemático de todos os actos praticados nas Igrejas. Com este códice prova-se que desde 1569 já se registavam os baptismos nas Igrejas católicas, particularmente na principal paróquia de Aveiro.
Este códice foi cosido com linhas, anos depois, numa época de cataclismo, talvez no célebre Terramoto de 1755, uma vez que consta o mais antigo registo paroquial de Aveiro. Com estes três livros esta Paróquia e Aveiro completam e enriquecem assim o seu acervo documental.
Parecem faltar alguns fólios iniciais a este livro.
2- Livro de óbitos (1762-1787), o folio 128 (tem um baptizado lançado por engano).In-4º com 188 fól. Livro completo e de fácil leitura. Capa em pergaminho mole.
3- Livro de óbitos (1737-1762).In-4º com 140 fól. Livro completo. Capa em pergaminho mole muito manuseado.
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( Fonte: http://www.livrariatubuciana.pt/detalhes_produto.php?products_id=163 )
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Com os melhores cumprimentos,
Arlindo Rodrigues
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Boa noite,
Fico perplexo. Obrigado por nos alertar a todos para esta situacao absurda.
Com os melhores cumprimentos,
C Miranda
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Infelizmente não é caso único.
Quando tive conhecimento dum caso idêntico entrei em contacto com o Arquivo Distrital respectivo que informei e a quem, no meu entender, caberá agir.
Sugeri ainda que na impossibilidade de ultrapassar a questão legal da propriedade se tentasse junto do "dono" a digitalização da obra para disponibilização pública.
É um processo em curso cujo desenvolvimento ignoro apenas sabendo que o novo "dono" testou o seu legado bibliográfico a uma biblioteca pública municipal, pelo que um dia voltará a ser propriedade pública.
Cumpts,
RCC
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Caro Arlindo Rodrigues
"Vemos, ouvimos e lemos, não podemos ignorar".
Este é um dos tópicos que, verdadeiramente, importa alimentar e manter na primeira linha das nossas preocupações, e, sobretudo das nossas acções, que, no mínimo, passarão, numa primeira fase, por alertar a DGLAB. Há que concertar posições.
Obrigado por nos ter trazido esta informação.
Cumprimentos,
César Tavares
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Caros confrades,
Possivelmente muitos registos desaparecidos encontram-se nesta realidade, infelizmente!
Cumprimentos e um muito obrigado pelo alerta, continue a dar noticias!
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Caros Confrades,
Mal soube desta situação alertei a Secretaria de Estado da Cultura com conhecimento para a Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB) e do Arquivo Distrital de Aveiro.
Rapidamente, já hoje, recebi a seguinte resposta da DGLAB:
«
Exmo. Senhor
A Direção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas, já encetou e acionou os mecanismos legais para que sejam verificadas as condições em que foram colocados à venda os referidos livros, com o objetivo de os recuperar para o Património Arquivístico Nacional.
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Cumprimentos,
Arlindo Rodrigues
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Caro Arlindo Rodrigues
Ainda bem que a sua diligência já teve eco.
Importa, agora, em tempo razoável, esperar que o aparente zelo da DGLAB dê frutos.
Doutro modo, outras acções terão de ser empreendidas.
Por favor, vá mantendo informado este forum das notícias que, por ventura, tenha.
Cumprimentos,
César Tavares
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Confrades
A situação aqui referida terá a sua origem no facto de o pároco responsável pela paróquia da Vera Cruz, que ficou com a guarda dos livros de registo de são Miguel, então a única da então vila de Aveiro,sempre se recusou a enviá-los para o Arquivo Distrital. Possivelmente porque era pessoa com muito prestígio ( não está em causa a pessoa do padre, enquanto pessoa) a Instituição sempre se acomodou a esta situação.
Em consequência, os referidos registos conservaram-se na sacristia da igreja da vera Cruz, sem condições de segurança. Para se poder consultá-los, tinha de se ter o aval, do respectivo pároco. E, segundo consta, algumas folhas iam sendo arrancadas. A situa~~ao manteve-se até, pelo menos, data recente. Não sei em que ponto se encontra, actualmente. Penso que isto ajuda a explicar o aparecimento dos registos no tal livreiro antiquário. Nem só as folhas seriam arrancadas.
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Cara Maria Ribeiro,
nunca a paróquia da Vera Cruz de Aveiro teve livros da extinta paróquia de São Miguel de Aveiro à sua guarda. Atenciosamente.
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Caros Confrades,
O Arquivo Distrital de Aveiro, a propósito da freguesia de S. Miguel, indica:
«
Orago de São Miguel.
Teve Freguesia composta pela quase totalidade da vila muralhada e pelo bairro do Alboi, a ocidente.
Foi extinta por alvará de 11 de Outubro de 1835 e anexada pela freguesia da Glória.
»
Cumprimentos,
Arlindo Rodrigues
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Do site da Paróquia de N.ª Sr.ª da Glória:
«
Paróquias da Vila de Aveiro
Durante o pontificado do terceiro Bispo de Aveiro, após a instalação do Governo liberal e no conjunto da nova divisão administrativa do país, foi feito também um reajustamento paroquial da Cidade, diminuindo-se-lhe o número de freguesias.
Desde a época da reconquista cristã até ao século XVI, a Vila de Aveiro era apenas constituída pela freguesia de S. Miguel, cuja igreja matriz, com a porta principal para poente e a capelamor batendo na Rua da Costeira — hoje de Coimbra, se erguia altaneira em frente à Casa da Câmara no largo actualmente denominado Praça da República.
No ano de 1572, elaborado o rol das pessoas de comunhão que nela havia — ao todo 11 365 — o Bispo de Coimbra, D. Frei João Soares, achou excessiva aquela população para uma só paróquia e, por provisão de 10 de Julho, parcelou o território em quatro freguesias: S. Miguel, composta pela Vila muralhada e pelo bairro do Alboi, a ocidente; Espírito Santo, que se estendia a sul das muralhas, compreendendo os povos do Cimo da Vila, de Vilar e de São Bernardo; Nossa Senhora das Candeias ou da Apresentação e Vera-Cruz, a norte do canal central da Ria, aquela para poente e esta para nascente [1].
Após a criação do Distrito de Aveiro, verificada em Julho de 1835, foram estas paróquias reduzidas a duas, por alvará de 11 de Outubro assinado pelo Governador Civil José Joaquim Lopes de Lima; publicado o documento, foi este remetido ao Bispo da Diocese que, «tendose
conformado com esta redução e atendendo às razões expostas no mesmo alvará, mandou passar a competente portaria com data de 13 de Outubro daquele ano» [2]. Por esta forma, constituiu-se a norte do mencionado canal a freguesia da Vera-Cruz e a sul a da Glória. O bairro de Sá, que até então fora de Ílhavo, era incorporado na primeira destas freguesias.
A matriz da paróquia setentrional de Aveiro fixou-se na igreja da Vera-Cruz, que existia no actual largo do mesmo nome, sendo-lhe anexada a outra freguesia [3]. Anos depois, pensando-se em construir um templo mais vasto, iniciou-se no mesmo local uma nova edificação que, como veremos [4], não chegou a concluir-se.
O centro religioso, transferido provisoriamente para a igreja da Apresentação, lá foi ficando com carácter definitivo; este templo, levantado em 1606, ergue-se no sítio duma anterior capela dedicada a S. Gonçalo [5].
A paróquia meridional recebeu o nome de Glória — talvez para honrar a Rainha D. Maria da Glória — e passou a ter como sede a igreja do extinto convento de S. Domingos; a sua torre é de 1862 e erigiu-se sobre a capela de Nossa Senhora da Escadinha, que estava por cima do portão que ainda hoje dá serventia para as traseiras; os sinos — os dois maiores vindos de S. Miguel, o imediato do convento e o mais pequeno do Espírito Santo — tocaram pela primeira vez a 28 de Maio desse ano [6]. Que sucedeu às igrejas do Espírito Santo e de S. Miguel, hoje completamente desaparecidas do aglomerado citadino? — perguntará o leitor.
A primeira, colocada entre as Ruas de S. Sebastião e de S. Martinho e junto da sua confluência, caiu em ruínas por abandono e principiou a demolir-se em fins de Março de 1858 [7]. Era um templo pobre; em seu lugar existe o Largo de Luís de Camões ou do Espírito Santo.
Merece referência mais pormenorizada a igreja de S. Miguel — a matriz de Aveiro — por ter sido o mais antigo monumento da Cidade, reconstituído diversas vezes e sacrificado pelo camartelo demolidor. A sua fundação remontaria ao século XI, talvez ao tempo do Conde D. Sisnando, Senhor de Coimbra e das terras entre o Douro e as fronteiras com os mouros a sul do Mondego, por doação feita em 1086 por D. Fernando, Rei de Leão [8]. Graças a um documento dirigido pelo vigário encarregado de S. Miguel ao Vigário Capitular de Coimbra, sendo Aveiro já Cidade mas não sede de Diocese, possuímos a sua minuciosa descrição [9].
(...)
Efectuada a divisão paroquial, o aludido Governador Civil, a pedido de certos políticos influentes, [14] sentenciou a demolição da igreja, não fosse o seu nome lembrar perpetuamente o do Rei proscrito. Em Novembro de 1835, poucos dias após a extinção da freguesia, iniciavam-se as obras. «Se os habitantes de Aveiro, em geral, se mostraram contrários à redução das freguesias, muito mais se mostraram contrários à demolição da matriz, e com especialidade os paroquianos. Isto bem se deixa ver do que aí fica exposto e mais o provou o facto de não haver aqui operários, que facilmente se prontificassem aos trabalhos que reputavam um vandalismo. Conduzidos da Barra os presos que ali estavam cumprindo sentença de condenados a trabalhos públicos, foram esses os que demoliram a igreja de S. Miguel! Quando já a obra da demolição estava quase concluída, espalhou-se a notícia de que o Governo, censurando o alvará de 11 de Outubro, mandara conservar o templo. Essa resolução de nada serviu, porque então já não restavam do templo senão algumas paredes na altura de poucos palmos. É possível que tal ordem houvesse chegado tarde ou tivesse sido abafada, para se evitarem questões e para se satisfazerem compromissos pessoais e políticos» [15].
(...)
D. Manuel Pacheco de Resende, velho e decrépito de 86 anos, a 8 de Junho de 1836 ainda era nomeado pelo Governo Arcebispo de Braga, dignidade em que não chegou a ser confirmado, tanto por causa das circunstâncias em que se encontravam as relações com Roma, como por ter tido somente poucos meses de vida [17]. «Próximo à sua morte, estando em seu perfeito juízo e na presença dos presbíteros, seus familiares, disse que concedia a todos os sacerdotes do seu Bispado a faculdade de se conservarem naquele exercício das suas Ordens, que então tinham, por espaço de seis anos» [18]. O previdente Antístite pretendeu assim obstar a males que adivinhava, oriundos do cisma religioso já corrente no país, de que falaremos em capítulo posterior [19]. Confortado com os sacramentos da Santa Igreja, faleceu no Paço Episcopal no dia 17 de Fevereiro de 1837, pelas seis horas e três quartos da tarde. No funeral seguiram-se as suas últimas recomendações; não houve «ornato algum de armação fúnebre no Paço e menos na Sé». Paramentado de Pontifical, foi o cadáver colocado num «caixão forrado de durante preto com galões falsos, brancos e amarelos». No dia 18, na máxima simplicidade, oito pobres conduziram o féretro para a Catedral, com o acompanhamento do pároco da freguesia da Glória (que o havia sido de S. Miguel), Padre António Dias Ladeira de Castro [20], do sacristão e de mais seis sacerdotes. Depois do despacho real de 20 de Fevereiro, assinado pelo Ministro de Estado António Manuel Lopes Vieira de Castro, teve o corpo sepultura na igreja da Sé, em frente ao altar de Nossa Senhora das Dores, de quem era muito devoto [21] — o que se realizou a 26 seguinte [22].
(...)
»
(Fonte: http://paroquiagloria.org/v2/?page_id=272 )
Cumprimentos,
Arlindo Rodrigues
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Acrescento ainda:
«Durante este ano de 1985, comemorou-se o 150º Aniversário da nova divisão administrativa e eclesiástica de Aveiro, pelo qual as quatro freguesias da cidade ficaram reduzidas a duas; consequentemente, pelos mesmos documentos de então, foram suprimidas as freguesias de Nossa Senhora da Apresentação, do Espírito Santo, e de S. Miguel. A primeira foi incorporada na da Vera-Cruz; as outras duas foram simplesmente suprimidas, para darem lugar à de Nossa Senhora da Glória.»
Assim sendo, é muito provável que, com a extinção da freguesia de S. Miguel e da posterior demolição da sua igreja, os livros desta tenham sido transferidos para a igreja matriz da freguesia que lhe sucedeu, N.ª Sr.ª da Glória. Mas isto é apenas uma hipótese.
Cumprimentos,
Arlindo Rodrigues
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" A Paróquia da Vera Cruz de Aveiro foi criada em 10 de Julho de 1572, pela divisão da primitiva paróquia de São Miguel de Aveiro em quatro freguesias distintas. É, na actualidade, uma das duas paróquias correspondentes ao núcleo central da cidade de Aveiro, anexando, por alvará de 11 de Outubro de 1835, a antiga freguesia de Nossa Senhora da Apresentação de Aveiro."
http://patrimonioreligiosodeaveiro.blogspot.pt/p/paroquia-da-vera-cruz-de-aveiro.html
Rfmc
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Caro confrade
As minhas desculpas, por só agora me ter dado conta da sua informação, em virtude de ter estado ausente. Esta indicação não a obtive directamente mas, sim, por outras pessoas que investigaram os ditos livros, na igreja da Apresentação e, gentilmente, me forneceram dados, que sabiam interessar-me. Estranho que a informação seja errada já que, pelo menos num dos casos, se tratava de um investigador de reconhecida seriedade que, infelizmente, já morreu.
De qualquer modo, os meus agradecimentos pela informação, pois sei que possui dados seguros sobre o assunto
Maria Ribeiro
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http://www.prof2000.pt/users/avcultur/calendaveiro/cronologico/1660.htm
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Registos Paroquiais (S. Miguel, Aveiro) à venda - final feliz
Caros Confrades,
Sobre este assunto transcrevo abaixo a informação recebida em Maio com explicação de um final feliz.
Hoje, tendo contactado o respectivo arquivo soube que a digitalização dos livros já foi feita e estará brevemente disponível para consulta em linha.
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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“No dia em que começou a comemorar os seus 50 anos, o Arquivo Distrital de Aveiro (ADAVR) viu serem-lhes doados novos documentos que vão enriquecer o seu acervo e que, em breve, serão colocados à disposição da comunidade. Em causa estão registos de baptismos, casamentos e óbitos dos séculos XVI e XVIII oferecidos por António Macedo e por José António Christo, este último actual director do Museu de Santa Joana. São “boas notícias” que se devem à “generosidade” e aos “exemplos inspiradores” dos dois doadores, salientou Silvestre Lacerda, sub-director da Direcção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas (DGLAB).
Este “conjunto muito relevante” de documentos ficará “muito rapidamente” acessível aos interessados, garantiu o responsável durante a abertura das jornadas comemorativas do ADAVR. Entre o material recebido pela instituição conta-se um livro de baptismos da antiga paróquia de S. Miguel de Aveiro.” In Diário de Aveiro 2015-05-20.
Entrega efetuada pelo Dr. António Eduardo Hargreaves Macedo Rabaça de Carvalho:
Livro misto da Paróquia de São Miguel com casamentos (1598-1669), óbitos (1606 a 1662 e batismos de 1569 e de 1583 (fol- 28 e 29), com 262 fol. – PT/ADAVR/PAVR17/1/27;
Livro de óbitos da Paróquia de São Miguel com datas extremas 1737-1762, com 188 fol. – PT/ADAVR/PAVR17/3/28;
Livro de óbitos da Paróquia de São Miguel com datas extremas 1762-1787, com 140 fol. – PT/ADAVR/PAVR17/3/29;
Entrega efetuada pelo Dr. José António Queirós de Oliveira Rebocho Christo:
Livro de batismos da paróquia de São Miguel, Aveiro, com datas extremas de 1594-06-15 a 1616-01-20, com 232 fol., capa em pergaminho; Código de referência: PT/ADAVR/PAVR17/1/30;
Entrega efetuada pelo Arquivo da Universidade de Coimbra:
Tombo da Paróquia de Roge com datas extremas de 1716 a 1738.
Em nome do Arquivo Distrital de Aveiro agradeço ao Dr. António Eduardo Hargreaves Macedo Rabaça de Carvalho, ao Dr. José António Queirós de Oliveira Rebocho Christo e ao Arquivo da Universidade de Coimbra por tão nobre e grandioso gesto para com a memória cultural e identidade desta Região de Aveiro. Desde a primeira hora que o Dr. António Eduardo Hargreaves Macedo Rabaça de Carvalho, e o Dr. José António Queirós de Oliveira Rebocho Christo manifestaram a sua vontade de entregar tão valioso património ao Arquivo Distrital de Aveiro, convictos de que este é o caminho certo para a salvaguarda de tão valioso património, que este gesto seja inspirador e que possa ser replicado por futuros intervenientes.
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Caros Confrades,
Já estão em linha os livros de assentos paroquiais tratados neste tópico, a saber:
- Livro misto da Paróquia de São Miguel com casamentos (1598-1669), óbitos (1606 a 1662 e batismos de 1569 e de 1583 (fol- 28 e 29), com 262 fol. – PT/ADAVR/PAVR17/1/27 (ver http://digitarq.adavr.arquivos.pt/viewer?id=1313206)
- Livro de óbitos da Paróquia de São Miguel com datas extremas 1737-1762, com 188 fol. – PT/ADAVR/PAVR17/3/28 (ver http://digitarq.adavr.arquivos.pt/viewer?id=1313209)
- Livro de óbitos da Paróquia de São Miguel com datas extremas 1762-1787, com 140 fol. – PT/ADAVR/PAVR17/3/29 (ver http://digitarq.adavr.arquivos.pt/viewer?id=1313211)
- Livro de batismos da paróquia de São Miguel, Aveiro, com datas extremas de 1594-06-15 a 1616-01-20, com 232 fol., capa em pergaminho; Código de referência: PT/ADAVR/PAVR17/1/30 (ver http://digitarq.adavr.arquivos.pt/viewer?id=1313288)
Boas pesquisas e Bom Natal.
Ângelo da Fonseca
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