Famílias de São Clemente de Loulé
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Boas noites
Li o forum todo das famílias de Loulé na esperança de encontrar alguma referencia á minha família paterna, e como não consegui ficava muito agradecido caso me dessem uma dica. Fica os nomes dos meus bisavôs.
Pedro Rodrigues Marques cc Maria das Dores Rodrigues, +/- 1890
Atenciosamente
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Cara(o) acalhanas
Não tenho os dados que refere. No entanto, envio-lhe um link onde poderá procurar o casamento dos seus bisavós. http://tombo.pt/f/lle08
Cumprimentos.
Júlio Sousa
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Caro Jpteixeira
Agradeço a ajuda, e vou fazer a busca no link que me aconselhou na esperança de aprofundar um pouco mais a historia dos meus antepassados. Sei que tiveram uma filha de seu nome Maria José Rodrigues e Rodrigues nascida em 1895 em São Clemente de Loulé, sendo mais tarde professora primaria cc Antonio Calhanas Garro de Santo Aleixo da Restauração.
Obrigado mais uma vez
Respeitosos cumprimentos
ACalhanas
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Caro António(?) Calhanas
Corri o livro de 1895 e não encontrei o batismo de Maria, filha de Pedro Rodrigues Marques. Também corri o livro de 1896 (até fevereiro) e também nada encontrei.
Tem a certeza que nasceu no ano de 1895 e foi apenas um palpite, pela subtração do ano de falecimento com a idade em que faleceu?
Cumprimentos.
Júlio sousa
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Caro António Calhanas
Corri os livros de casamentos de 1890 e 1891 de S. Clemente e não encontrei o casamento.
Cumprimentos.
Júlio Sousa
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Boas tardes caro Júlio Sousa
Também eu tenho procurado, com alguma dificuldade dada a minha inexperiência nestas leituras digitais, e não tenho encontrado,todavia o BI diz claramente nascida em São Clemente de Loulé em 29 de Dezembro de 1895. Será que não foi balizada? será que foi registada mais tarde? não sei, tenho uma foto da casa num onde nasceu, num largo com o castelo por traz. Não vou desistir e descobrirei mais um pouco de historia.
Cumprimentos
António Calhanas
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Aconselho-o a procurar melhor... o baptismo não é registo de civil... eu cheguei a ter crianças baptizadas dois anos depois do nascimento, e pode sempre haver falhas do padre... procuraria pelo menos até ao fim de 86...
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Boas tardes
Agradeço a sua sugestão, e de facto já tinha pensado nisso poderá acontecer não ter sido logo baptizada após o nascimento. As leituras já vão no inicio de Maio, todas as noites um pouco, embora com alguma dificuldade.
Respeitosos cumprimentos
António Calhanas
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Caro
António Calhanas
Foi corrido o livro de 1896 e também não consta qualquer referência.
Cumprimentos
Júlio Sousa
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Meu caro Júlio Sousa não sabe quanto lhe agradeço, pois eu ia só em Maio. Essa informação deixa-me apreensivo,mas não desmotivado, com a tentativa que venho fazendo de descobrir a historia da família do ramo algarvio que infelizmente desconheço por completo.Vou partir de uma base de que se a minha avó nasceu em 1895 pelo BI então os pais teriam casado um ou dois anos antes o que pode não ser certo, assim pergunto e agradeço dicas, será que se encontrar o casamento consigo recuar mais no tempo? ou haverá outra forma.
Com os meus cumprimentos
António Calhanas
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Caro António Calhanas
Corri os livros de casamentos de 1891 a 1898 e não encontrei o casamento dos seus bisavós.
Situações desta natureza podem ser explicadas fundamentalmente de dois modos:
1- o casamento dos seus bisavós não ocorreu na freguesia de S. Clemente
2- ou não chegaram a casar ( viveram juntos) e só o fizeram mais tarde (em S. Clemente) mas em data indeterminada.
Para a 1.ª situação, será um mero acaso encontrarmos o casamento.
Para a 2.ª situação , será necessário correr os livros de baptismos de S. Clemente e quando encontrar o casamento, poderá será esse ano também o do batismo da sua avó.
Claro que tudo isto são suposições. Até pode ser que o batismo conste nos livros de 1897 ou 1898 ou até mais tarde quando tivesse nascido o 2.º filho.
Desta forma, aconselhava-o a dirigir-se à conservatória da localidade onde a sua avó Maria José Rodrigues e Rodrigues casou com o seu avô Antonio Calhanas Garro (talvez por volta de 1915-1920) e pedir cópia do registo de casamento dado que, regra geral, estes documentos continham informações dos pais e dos avós e pode ser que, então, consigamos perceber a situação.
Com os melhores cumprimentos.
Júlio Sousa
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Caro António Calhanas.
Claro que se encontrar o casamento pode recuar mais no tempo. Mas o problema é que ainda não o encontrou. Aliás, encontrando o casamento há uma série de informações que devem estar registadas e que podem orientar a pesquisa que, eventualmente, pode não ser a freguesia de S. Clemente.
Também já corri o livro de batismos de 1897 e também não encontrei nada.
Pode ser que conste no ano de 1898.
Cumprimentos
Júlio Sousa
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Meu caro Julio de Sousa a sua ajuda está a ser preciosa, não me canso de agradecer visto eu só há pouco tempo ter iniciado estas buscas, e infelizmente só eu e a minha irmã somos vivos e praticamente dois bilhetes de identidade. Quero acreditar ser a hipótese 1, o casamento dos meus bisavós Pedro Rodrigues Marques com Maria das Dores Rodrigues não foi em São Clemente, vindo estes a estabelecer-se na freguesia ( por informação da minha irmã tiveram um estabelecimento comercial, fazendas etc ? ) onde nasceram a minha avó Maria José Rodrigues e Rodrigues e uma irmã que me constou chamar-se Rosa ??.
Quanto ao casamento de Maria José Rodrigues e Rodrigues com António Calhanas Garro não sei onde nem quando, contudo deverá de facto ser perto de 1920 pois a minha já falecida tia Donatilia Luzia Rodrigues Calhanas nasceu em São Salvador, Serpa a 6 de Abril de 1921 (onde a minha avó era professora primaria e o meu avô militar da GNR). e o meu falecido pai em Ourique Janeiro de 1928
Estou a ver a busca complicar-se, já corri as pesquisa no Genea de nomes Marques e de Rodrigues relacionados com Algarve e não encontro ligações.
Com os meus cumprimentos
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Para todos os amigos que têm seguido e ajudado nomeadamente o meu caro Júlio de Sousa informo que recorri aos Louletanos na rede do Facebook na expectativa de algum me identificar ou conhecer a família a quem pertence a casa onde a minha avó nasceu.
Com os meus cumprimentos a todos
António Calhanas
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Caro António Calhanas
Julgo que deve seguir a pista do registo de nascimento da sua tia Donatília Luzia Rodrigues Calhanas nascida na freguesia de S. Salvador, em Serpa a 6 de abril de 1921. Assim, sugiro que obtenha junto da Conservatória do Registo Civil de Serpa, cópia simples não certificada (para não pagar 15€) do assento de nascimento da sua tia. Pode ser que este assento de nascimento contenha dados sobre o casamento da sua avó e até dos seus bisavós. E também o assento de nascimento do seu pai nascido em Ourique em 1928.
Por outro lado, informo-o também já corri o livro de batismos de 1898 de S. Clemente e não encontrei nada. Idem para o livro de casamentos de 1899 também de S. Clemente.
Com os meus cumprimentos.
Júlio Sousa
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Meu caro Júlio Sousa já estou a providenciar o registo da minha tia Donatilia, e hoje obtive uma informação sobre a foto da casa onde supostamente nasceu a minha avó, situava-se no Largo do Chafariz. Na foto foi também identificada uma barbearia, uma loja de malas???? e uma mercearia a que chamavam a mercearia do Laginha, falei para um amigo que está em Loulé e fez-me o favor de ir ao local, tirou fotos e enviou-me á pouco via "mail", mas está tudo diferente,e infelizmente a casa já não existe.
Assim se algum se alguém me poder dar uma dica sobre a familia de Pedro Rodrigues Marques e Maria das Dores Rodrigues que habitou no Largo do Chafariz fico agradecido.
Com os meus cumprimentos para si caro Júlio e para todos os que leiam este "post".
António Calhanas
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Caro António Calhanas,
As casas que refere situavam-se junto à muralha do castelo, do lado nascente do Largo e foram derrubadas cerca do ano de 2005 para que a muralha pudesse sobressair, uma vez que as referidas casas estavam a ocultá-la. Mas há muito mais casas no Largo do Chafariz, a Sul, Norte e a Poente. Não vai ser fácil encontrar alguém que se recorde do que existiu ali há cerca de 100 anos. Por acaso tem alguma ideia das datas de falecimento dos seus bisavós? Pode ser que se encontre aqui uma outra pista.
Com os melhores cumprimentos.
Júlio Sousa
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Bons dias meu caro Júlio Sousa
Sim a casa que referia localizava-se exactamente nesse local, era a do lado direito com 8 janelas no piso superior e ligeiramente mais elevada tendo que se subir 5 ou 6 degraus até a porta central, e no local está agora um belíssimo relvado que contrasta com os muros do castelo. Assim se foi mais uma tentativa de localizar a familia para obtenção de dados.
Quanto há questão do falecimento não sei, e infelizmente já não tenho familia que me possa ajudar.Irei aguardar novidades do certificado de nascimento de Donatilia.
Respeitosos cumprimentos
ACalhanas
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Caro António Calhanas
Localizei o assento de casamento dos seus bisavós Pedro Rodrigues Marques e Maria das Dores Rodrigues. Casamento n.º43 de 15-05-1884 de freguesia de S. Clemente Loulé.
Os seus bisavós são de ascendência Espanhola e pertenciam à imensa comunidade de Castellejos que veio para Loulé na segunda metade do século XIX.
Na altura do casamento ambos tinham 23 anos, pelo que deveriam ter nascido por volta dos anos de 1860 1861. Para encontrar estes registos de batismos deverá pesquisar os registos da Castellejos e Paimojo em Espanha o que poderá não ser uma tarefa muito fácil.
Quanto à sua avó, Maria José, tenho a sensação que deveria ter nascido antes de 1895, pois que já corri vários livros de 1895 para "cima" e não encontrei nada. Por isso, na tentativa de o ajudar, coloco-lhe uma questão: a leitura que diz ter do ano de nascimento da sua avó (1895) é inequívoca ou o nº5 (de 1895) pode-se prestar a outras interpretações?
Com os melhores cumprimentos.
Júlio sousa
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Caro Júlio Sousa
Estou com dificuldade de encontrar palavras que qualifique a sua gentileza e disponibilidade em ajudar-me nesta busca, e agora começo a compreender algumas recordações que tenho quando gaiato de canções espanholas que a Senhora minha avó cantava para nos adormecer.
Tenho andado entretanto a construir um apanhado sobre os meus antecedentes por parte do meu avô paterno Antonio Calhanas Garro busca que se tem tornado mais fácil, (indo já em cinco gerações), e no acento de Baptismo tem uma nota lateral que diz casado com Maria José,em 29 de Julho de 1920 esta com 24 anos, na freguesia de Salvador, Serpa A data de 1985 está no Bilhete de Identidade, e tem o 5 reforçado á frente por extenso, como tal em principio estará certa.
Será que procurar no Gene Hispânia irei encontrar algo ou sugere-me algum link mais especifico.
Respeitosos cumprimentos
ACalhanas
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Caro António Calhanas
Pelo lado da sua bisavó temos o apelido Formosinho (do pai, Bartolomeu Rodrigues Formosinho) que é um apelido bastante conhecido em Loulé e que pode ser uma pista para a continuação do estudo da sua ascendência espanhola.
Para tal efeito, indico um link que deve aceder e que é o seguinte: http://geneall.net/pt/forum/75837/de-vn-de-castellejos-espanha-para-o-algarve/
Poderá então verificar que há imensa gente que tem ascendentes em Castellejos e que não deve desanimar na sua pesquisa.
Com os melhores cumprimentos.
Júlio sousa
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Meu caro amigo Julio Sousa
Muitíssimo obrigado, já li o tópico todo e de facto há informações sobre a familia Formosinho, agora resta-me encontrar o Bartolomeu. Confesso que desconhecia na totalidade esta vinda de Espanhóis para Portugal, pensei que fosse só na altura da guerra civil.Assim que tiver mais informações dar-lhe-ei como mera atenção pela sua generosa ajuda.
Atenciosamente
ACalhanas
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Boa tarde,
Procuro informações sobre o meu trisavô Joaquim Aniceto Faria de Aboim que foi casado com Maria Tomásia Teixeira de Aboim e que tiveram um filho Zeferino Teixeira Faria de Aboim. Pela família sei que eram de Loulé (naturais da freguesia de S. Clemente), sendo que o meu bisavô Zeferino terá nascido por volta de 1989 (e faleceu a 22 de Fevereiro de 1930, em S. Brás de Alportel). Tanto o meu bisavô como o pai eram farmacêuticos, sendo que a farmácia de Joaquim Aniceto Faria de Aboim era local de encontro dos ilustres louletanos naquela época, entre eles Ataíde de Oliveira.
Tenho procurado no Arquivo Distrital de Faro, quer nos assentos de baptismo, quer nos casamentos e até agora não consegui encontrar nada. Apenas algumas referências aos meus trisavós como testemunhas de baptismo e casamento, e uma referência 'estranha' do meu trisavô Joaquim Aniceto Faria de Aboim como padrinho de baptismo de um Zeferino, nascido em 1898, mas que não é o meu bisavô. Sei que era normal naquele tempo os padrinhos escolherem os nomes dos afilhados e ter escolhido este nome (Zeferino) para o filho e afilhado.
Se alguém tiver informações destas pessoas agradeço.
Com os melhores cumprimentos,
Pedro Luís Borralho Aboim de Brito
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Caro Pedro, boa noite
O que lhe vou dar são apenas algumas suposições/pistas. Nada de muito concreto.
A minha ideia ( mas não tenho a certeza) é que o seu trisavô Joaquim Aniceto Faria de Aboim deve ser neto de João Nepomuceno Faria Palermo, o qual casou com Ana Jacinta Palermo d'Aboim, cerca de 1810, .
Por outro lado, acho muita coincidência o nome Maria Tomásia d' Aragão Teixeira de Aboim da sua trisavó. É que o Capitão José Bernardo de Sousa casou com Maria Tomásia d' Aragão em 06-06-1821 e o casal teve uma filha, Maria Emília, a qual casou com Abel José Teixeira. Julgo que este último casal teve uma filha chamada Maria Tomásia, que poderá ser a sua trisavó.
Estas são as pistas, mas não tenho mais dados, por isso tudo o que vier para confirmar estas hipóteses são muitos importantes.
Assim, esclareça-me uma dúvida: a data de nascimento do seu bisavô Zeferino é 1889 ou 1898? Já agora, como diz que ele faleceu em S. B. de Alportel, tem informação do que consta no assento de óbito?
Quantos anos tinha quando faleceu? O esclarecimento destas dúvidas poder-nos-á fazer recuar até cerca de 1850 e aí encontrar uma eventual ligação a João Nepomuceno Faria ou ao casal Abel José Teixeira e Maria Emília Sousa Barros.
Com os melhores cumprimentos.
Júlio Sousa
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Caro Júlio,
Desde já obrigado pela sua resposta que já me deu algumas pistas.
Entretanto, consegui encontrar o assento de casamento do meu trisavô Joaquim Aniceto com D. Maria Thomásia de Aragão Teixeira de Aboim, a 17 de Abril de 1890 (do Arquivo de Faro - Loulé - São Clemente - PT-ADFAR-PRQ-LLE08-002-00056_m0040.tif), e de facto o pai de Joaquim Aniceto é João Nepomuceno (vem como Napomuceno) Palermo d'Aboim, casado com Dona Maria da Conceição d'Aboim, ambos de S. Clemente. E para baralhar ainda mais, encontrei várias referências a um João Nepomuceno Palermo de Aboim, filho de Lourenço António Nepomuceno de Aboim, no livro "Monografia do Concelho de Loulé" de Ataíde de Oliveira.
Quanto ao meu bisavô Zeferino, apenas tenho a certidão de óbito da minha bisavó, onde vem um averbamento do falecimento do marido a 22 de Fevereiro de 1930, em S. Brás de Alportel.
Portanto, já tenho muito para me entreter durante os próximos dias! Vou mantendo-o informado das minhas descobertas!
Mais uma vez, obrigado pelas suas pistas.
Pedro Aboim de Brito
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Caro Pedro Aboim de Brito
Bingo! Se eu tivesse jogado no euromilhões no dia em que lhe respondi à sua mensagem, por certo que teria acertado na chave vencedora.
Efetivamente o seu trisavô Joaquim Aniceto Faria de Aboim nasceu a 17-04-1862 e foi batizado a 02-05-1862, na então Vila de Loulé. http://digitarq.adfar.arquivos.pt/viewer?id=993394 http://digitarq.adfar.arquivos.pt/viewer?id=993394
Os seus ascendentes são os seguintes (seguindo a regra da numeração ascendente em que Joaquim Aniceto toma o n.º1):
Pais:
2- João Nepomuceno Palermo d’Aboim
3- Maria da Conceição faísca
Avós paternos
4- Lourenço António Palermo d’Aboim
5- Maria Carolina Pereira , os quais casaram na data de 02-05-1832
Avós maternos
6- Joaquim dos Ramos Faísca
7- Francisca Rosa
Bisavós paternos (pais de Lourenço António)
8- Tenente João Nepomuceno de Faria Palermo
9- Ana Jacinta Palermo d’Aboim
Bisavós maternos (pais de Maria Carolina Pereira)
10- Capitão António Fernandes Pereira
11- Mariana Vitória Pereira
As referências que encontrou no livro de Ataíde de Oliveira são da mesma pessoa, conforme esquema acima, o seu tetravô (ou 4.º avô), pais de Joaquim Aniceto.
Claro que se quiser saber mais alguma coisa desta linha ascendente, é só consultar o registo de casamento de Lourenço António Palermo d’Aboim e Maria Carolina Pereira, os quais casaram na data de 02-05-1832, e que está na página 203 ou fotolito 202, do livro de casamentos entre 1826 e 1833 da freguesia de S. Clemente Loulé.
Por outro lado, a sua bisavó Maria Tomásia d' Aragão Teixeira de Aboim é efetivamente filha de Abel José Teixeira, natural de Faro e que casou em Loulé cerca de 1865 com Maria Emília, filha do capitão José Bernardo de Sousa e de Maria Tomásia Aragão, tal como tinha suposto.
Sobre esta sua linha de parentesco, tenho informação quanto baste dos ascendentes de Maria Emília mas não tenho de Abel José Teixeira.
Com os melhores cumprimentos.
Júlio Sousa
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Caro Júlio Sousa,
Desde já obrigado pela informação disponibilizada.
Para já tenho que 'digerir' toda esta nova informação.
Quanto a D. Emilia, por agora é suficiente, na verdade procuro seguir os ramos Aboim e Brito, os quais já me dão muito que fazer!
Cumprimentos,
Pedro Aboim de Brito
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Olá, boa tarde!
Estou a estudar a árvore genealógica da minha familia e, do lado materno, tenho familia natural de Loulé.
A familia "de Aragão Teixeira".
O meu avô era José Bernardo de Aragão Teixeira nascido a 24 de jan de 1921 em Loulé e, penso eu, o seu pai de mesmo nome era Contador da Comarca de Loulé.
Estou muito interessado em saber mais informações sobre este ramo da familia. Será que mais alguém me consegue ajudar?
Muito obrigado
Nuno de Aragão Teixeira Mourão
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Que genero de informações pretende?
Sc.
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Caros confrades,
Volto a um assunto que me tem feito 'queimar' muitas pestanas de tanto procurar nos registos paroquiais de São Clemente. Trata-se de encontrar o assento de baptismo do meu bisavô paterno ZEFERINO TEIXEIRA FARIA DE ABOIM, o qual terá nascido em 1898, de acordo com a informação existente na certidão de óbito que obtive no Registo Civil de São Brás de Alportel, onde faleceu, a 22/02/1930, com 32 anos de idade. Já pesquisei os livros de 1897, 1898, 1899 e 1900 e até agora apenas encontrei um Zeferino, nascido no ano de 1898, baptizado na paróquia de São Clemente, em Loulé e que teve como padrinho o meu trisavô JOAQUIM ANICETO FARIA DE ABOIM, pai do meu bisavô! Como já tive oportunidade de referir neste tópico, sei que era normal os padrinhos darem os nomes aos afilhados e possivelmente o meu trisavô terá dado o nome do seu filho ao afilhado. Mas este Zeferino não é de certeza o meu bisavô pois a filiação deste não coincide com a da certidão de óbito dele.
Assim deixo aqui as minhas dúvidas com a esperança que algum confrade me possa ajudar nesta demanda:
- poderá ser um erro de transcrição no assento de baptismo? Mesmo os averbamentos deste baptismo encontrado não coincidem com os eventos do meu bisavô (casamento e falecimento);
- poderá ter sido baptizado numa outra paróquia mesmo estando referido na cert. óbito que era natural da freguesia de S. Clemente, Loulé?
- terá sido baptizado uns anos mais tarde ou até somente no casamento (do qual ainda não tenho registo)?
Deixo a cota do assento do 'outro' Zeferino (já agora, se alguém me poder ensinar como posso encontrar o endereço da imagem, agradeço),
PT/ADFAR/PRQ/LLE08/001/00104/ ... _m0042.tif (assento n.º 123).
Desde já agradeço qualquer ajuda que apareça.
Cumprimentos,
Pedro Aboim de Brito
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Indique o numero dos Tiffs, para os dois assentos.
http://digitarq.adfar.arquivos.pt/viewer?id=993440
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Apenas refiro um assento, de baptismo do tal Zeferino que não será o meu bisavô...
- m0042.
Cumprimentos,
Pedro Aboim de Brito
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Há qualquer coisa de errado neste seu apontamento!
PT/ADFAR/PRQ/LLE08/001/00104/ ... _m0042.tif (assento n.º 123).
--
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Como assim? Errado no código de referência?
No ADFAR o referido livro tem o código PT/ADFAR/PRQ/LLE08/001/00104 e depois a imagem respectiva é a m0042.tif (quando feito o download da mesma aparece como _m0042_derivada.jpg... será isso?
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Obrigado.
Mas como se consegue obter esse atalho? Ou é segredo?
Cumprimentos,
Pedro Aboim de Brito
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Agora só falta colocar o endereço do assento de óbito
do seu bisavô, para de poder comparar!.
Sc.
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Caro SaintClair,
Mas os dois registos não são comparáveis!
Da certidão de óbito do meu bisavô fico a saber que morreu a 22 de Fevereiro de 1930, com 32 anos de idade, em São Brás de Alportel. Fazendo umas contas de cabeça, terá nascido entre 23 de Fevereiro de 1897 e 22 de Fevereiro de 1898... 'mais coisa menos coisa'. E era filho de Joaquim Aniceto Faria de Aboim e de Maria Tomásia de Aragão Teixeira de Aboim.
Deste assento de baptismo verifica-se que este Zeferino nasceu [...] às nove horas da manhã no dia vinte tres do mez de Novembro do anno mil oito centos noventa e oito, filho legitimo primeiro do nome de Antonio dos Santos Carapeto [...] e de Maria José [...]. Foram padrinhos José Fernandes Guerreiro, proprietário, tocando com (a mão?) de Nossa Senhora Joaquim Aniceto Faria d'Aboim, pharmaceutico [...]. Ainda neste assento, podemos ver nos averbamentos que casou com Albertina da Piedade Ramos Sousa e faleceu em Almodôvar, em 14/04/1977. Ora o meu bisavô casou com Maria Luísa Almeida Coelho de Aboim (não tenho presenta a data) e faleceu, como referi no início a 22/02/1930 em S. Brás de Alportel.
Logo este assento de baptismo não pode ser o do meu avô. Mas coincidência ou não, o padrinho foi o meu trisavô. Por isso coloquei aqui as minhas dúvidas no sentido de encontrar alguém que me possa dar algumas sugestões.
Cumprimentos,
Pedro Aboim de Brito
Portanto,
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-
Deveria ter começado por enviar a certidão de óbito
do seu bisavô, para se poder ficar minimamente por
dentro do assunto.
...Só na presença dos dois documentos se pode avaliar
a situação.!!
Sc.
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Talvez não tenha lido com atenção o que escrevi anteriormente, e que passo a citar, "Mas este Zeferino não é de certeza o meu bisavô pois a filiação deste não coincide com a da certidão de óbito dele.
Assim deixo aqui as minhas dúvidas com a esperança que algum confrade me possa ajudar nesta demanda:
- poderá ser um erro de transcrição no assento de baptismo? Mesmo os averbamentos deste baptismo encontrado não coincidem com os eventos do meu bisavô (casamento e falecimento);
- poderá ter sido baptizado numa outra paróquia mesmo estando referido na cert. óbito que era natural da freguesia de S. Clemente, Loulé?
- terá sido baptizado uns anos mais tarde ou até somente no casamento (do qual ainda não tenho registo)?"
A ajuda que peço é no sentido de alguém ter alguma sugestão para as questões que coloco, não que me digam se os dois registos são ou não da mesma pessoa. Isso já eu sei que não são! Agora, terá sido baptizado mais tarde (não era normal mas é possível), numa outra paróquia (talvez)...
De qualquer das formas, obrigado pelas suas mensagens.
Cumprimentos,
Pedro Aboim de Brito
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-
....Leu e interpretou isto?
"tocando com (a mão?) de Nossa Senhora Joaquim Aniceto Faria d'Aboim, pharmaceutico [...]. "
A Madrinha terá sido talvez N.Senhora......e não o Farmaceutico.....
Os Padrinhos sempre foram um homem e uma mulher!, na falta da madrinha foi N.Senhora,
mãe de Jesus.
Volto a dizer que seria bom podermos "ver e ler" o assento de óbito do seu Bisavô!
Cumprimentos
Sc.
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Ok, obrigado por mais esse esclarecimento. Mas porque razão assina Joaquim Aniceto Faria de Aboim juntamente com o padrinho e o pároco? No lugar de Nossa Senhora??
Entretanto, se me facultar um endereço de email terei todo o gosto em enviar-lhe a certidão de óbito.
Cumprimentos,
Pedro Aboim de Brito
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-
Pode enviar p.f. a transcrição integral desse
assento de óbito.
Esse Pharmaceutico,bem como os intervenientes
nesse baptizado teriam sempre que assinar, salvo
se não soubessem escrever.
Essa derivação de Nossa Senhora ser madrinha, a
meu ver deixa muitas perguntas no ar.
Bom, agora o que lhe interessa é saber assento do
seu bisavô.
Sc.
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A imagem digitalizada da certidão de óbito do meu bisavô pode ser vista neste atalho:
http://5.fotos.web.sapo.io/i/u0208d829/19891708_4wvtZ.jpeg
Cumprimentos,
Pedro Aboim de Brito
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Peço desculpa mas não ficou em condições de leitura...
Passo a transcrever o texto:
"Ás dezoito horas e trinta minutos do dia vinte e dois do mês de Fevereiro do ano de mil novecentos e trinta, numa casa do sitio do Alportel, da freguesia de São Braz de Alportel deste concelho faleceu de tuberculose pulmonar um individuo do sexo masculino de nome Zeferino Teixeira Aboim de trinta e dois anos de idade, de profissão empregado no comércio, natural da freguesia de São Clemente, da Vila de Loulé, domiciliado acidentalmente no supradito sitio, filho legítimo de Joaquim Aniceto Faria Aboim, no estado de falecido, de profissão ---, natural de ----, e deTomásia Teixeira Aboim, no estado de viúva, de profissão doméstica, natural de Loulé, domiciliados na cidade da Faro.
O falecido era casado com (entrelinhado) Maria Luiza Coelho Aboim, doméstica, moradora com seu falecido marido.
O falecido --- deixou descendentes menores, não deixou bens, não fez testamento e o seu cadáver vai ser sepultado no cemitério desta freguesia.
A declaração de óbito foi feita por João da Cruz, casado, carpinteiro (?), morador nesta vila.
Depois deste registo ser lido e conferido com o seu extracto vai ser assinado por mim e pelo declarante.
Entrelinhei "Maria"
A importância dos emolumentos é de três escudos e setenta e cinco centavos.
Repartição do Registo Civil de Alportel, aos vinte e três de Fevereiro de mil novecentos e trinta.
assina
João da Cruz
O ajudante do Registo Civil (assinatura ilegível)"
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Loulé, São Braz Alportel e Faro,são as localidades
onde teria nascido o Zeferino.
Talvez se tenha retirado um pouco para a Serra, para
evitar os ares do mar.
Sugiro que investigue FARO, pode ter nascido naquela
cidade, umas das mais importantes do Algarve.....
Obrigado pela transcrição óbito.
Cumprimentos
Sc.
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"Natural da freguesia de São Clemente, da Vila de Loulé..."
Como é que poderia ter nascido em Faro?? Começo a pensar se lê efectivamente o que escrevo!
Cumprimentos,
Pedro Aboim de Brito
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Caro Pedro;
...Pois, por muito que lhe custe, terá que ir procurar o assento
nascimento do seu avô na antiga freguesia de S.Braz Alportel,
Concelho de Faro.
Em 1 de Junho de 1914 é publicada no Diário do Governo a elevação a Município da freguesia de S. Brás com a denominação de concelho de Alportel com sede na Aldeia de São Brás, donde a designação de São Brás de Alportel. O primeiro administrador do novo concelho foi o alportense João Rosa Beatriz, que mais tarde foi Cônsul em Marrocos.
Sc.
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A história contemporânea de São Brás de Alportel tem origem em 1912, quando o deputado Machado Santos apresentou ao Congresso um projecto de Lei para a criação do concelho de Alportel, que era então a freguesia rural mais populosa do concelho de Faro (ao qual viria a ser subtraída) e mesmo de todo o País, quer em área, quer em população (na altura rondava os 12 500 habitantes). Machado Santos, que era grande amigo do sambrasense João Rosa Beatriz, empenhou nessa tarefa grandes esforços até que alcançou a concretização dos seus desejos.
Sc.
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..."- poderá ter sido baptizado numa outra paróquia mesmo estando referido na cert. óbito que era natural da freguesia de S. Clemente, Loulé?
- terá sido baptizado uns anos mais tarde ou até somente no casamento (do qual ainda não tenho registo)?"......................
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Sc.
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Caro Santclair,
Confesso que tenho alguma dificuldade em seguir o seu raciocínio!
Qual a lógica de procurar o assento de baptismo em São Brás de Alportel de alguém que é natural da freguesia de São Clemente, da vila de Loulé? Apenas porque faleceu em São Brás de Alportel?
Já a sugestão da paróquia de São Sebastião, da vila de Loulé, essa sim faz mais sentido. Já pesquisei nos livros desde 1897 a 1899 e nada! Este homem parece ser um caso difícil!
Outra questão, não seria espectável que na certidão de óbito tivesse averbamentos do nascimento e/ou casamento? É que na certidão de óbito da minha bisavó faz referência aos assentos de nascimento e do 2 casamento!
Mais uma vez obrigado pelos seus contributos.
Cumprimentos,
Pedro Aboim de Brito
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Caro Pedro;
...Como é que pode dizer que o Zeferino é natural da freguesia de S.Clemente?
...Não sabemos, quando foi passada a certidão óbito, pode ter havido erro.
Todas as hipóteses são válidas.
Repare; o Zeferino faleceu de tuberculose, estaria internado nalguma casa que
prestava assistência, portanto longe da sua casa de família!
A própria certidão não tem averbamentos de actos, etc.
Cumprimentos
Sc.
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Certo, pela certidão, que teve como declarante um carpinteiro (?), e na qual se diz que faleceu acidentalmente numa casa do sitio de Alportel, de tuberculose pulmonar (São Brás de Alportel era local de sanatórios), o local do óbito foi 'acidental', mas o casal vivia, se a memória não me falha, em Faro. No entanto, a famîlia Aboim estava em Loulé há já algumas gerações, todos os ascendentes nascidos, casados e falecidos na paróquia de S. Clemente. Por outro lado, o meu trisavô tinha uma farmácia em Loulé, por onde passavam os intelectuais da época, incluindo Ataíde Xavier de Oliveira.
Ou seja, o mais lógico será que o meu bisavô tenha também nascido em Loulé...
Vou tentar arranjar o registo de nascimento da minha bisavó, que espero que tenha o averbamento do seu 1 casamento e daí tentar arranjar a certidão de casamento para verificar a naturalidade do nubente...
Este meu antepassado está a tornar-se num caso de polícia!!
Aguardo, por novos cometários e sugestões suas.
Cumprimentos,
Pedro Aboim de Brito
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...Dado Santa Barbara Nexe ficar a 7 Km de Loulé, e pertencer
ao Concelho de Faro..... sugiro que procure o livro baptizados
desta freguesia.[fica muito perto de Loulé...]
Poderá sempre escrever ao Arquivo Distrital de Faro, a expor o
seu caso, será mais uma ajuda.
Esse carpinteiro que deu os elementos do Zeferino, para aquela
época teria sido o ultimo "alfaiate" do seu bisavô.
https://goo.gl/maps/BPvzqXNRAq82
Cumprimentos
Sc.
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Caro Pedro Brito
Os seus bisavós casaram na data de 14-04-1922 em Faro. Já consultei o doc. do Registo Civil e verifiquei que o seu bisavô é natural de S. Clemente, Loulé e tinha, à data do casamento, 23 anos de idade e a profissão de guarda livros.
A sua bisavó Maria Luísa nasceu a 02-01-1905, na freguesia de S.Pedro em Faro e tinha, à data do casamento, dezassete anos de idade. Tenho o registo de casamento comigo e se me indicar o seu email, é com todo o gosto que lhe envio a imagem digitalizada.
É bem provável que o seu bisavô fosse registado numa outra localidade que não em Loulé, apesar de ter nascido na então Vila de Loulé.
Disponha sempre.
Com os melhores cumprimentos.
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Pelos dados expostos conclui-se que o Zeferino teria
nascido com algum problema saude, teria passado
certo tempo no Hospital Misericórdia de Faro onde teria
sido baptizado. A freguesia de São Pedro - Faro, talvez
seja onde se encontra o seu assento nascimento.
Pela profissão Guarda-Livros, e aos 32 anos ter falecido de
tuberculose, leva-nos a supor que sempre foi uma pessoa
com alguma falta de saude.
http://www.cm-faro.pt/6346/igreja-e-hospital-da-misericordia.aspx
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Pedro_%28Faro%29
Cumprimentos
Sc.
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Caro Jpteixeira,
Muito obrigado pela sua ajuda, e sim, por favor, envie-me a imagem digitalizada do registo de casamento, para brito_ponto_p_arroba_netcabo_ponto_pt.
Pois parece-me que terei que procurar fora de Loulé, provavelmente em Faro.
Já agora, e uma vez que tem de apelido 'teixeira' terá alguma ligação a esta família?
Cumprimentos,
Pedro Aboim de Brito
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Caro Santclair,
Fico maravilhado com a sua capacidade de dedução!!
Como chegou à conclusão que o meu bisavô terá nascido com problemas de saúde? Por ter nascido em Loulé e ter sido baptisado/registado em lugar diferente? E o facto de ter falecido com 32 anos de idade, aliado ao facto de ter sido guarda-livros, demonstra que sempre teve uma saúde fraca? Houve muitas gente naquela altura que faleceu de tuberculose, que iam para São Brás de Alportel (um dos primeiros sanatórios surgiu em Alportel)... pelo menos até surgirem os antibióticos.
De qualquer forma, é já um prazer, trocar opiniões consigo!!
Cumprimentos,
Pedro Aboim de Brito
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....E foram os mais fracos que contrairam
a doença!
Sugiro que volte a ler a mensagem e tente
ler nas entrelinhas.
Cumprimentos
Sc.
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Caro Pedro Brito
Já lhe enviei por email a imagem do casamento.
Quanto à minha relação familiar com Abel José Teixeira não sei efetivamente qual o parentesco porque Abel José Teixeira é órfão de (pais incógnitos), conforme consta no registo de casamento com Maria Emília Barros d'Aragão, realizado na data de 25-11-1862, em Loulé. Por isso não sei de onde lhe advém o apelido Teixeira. Acresce que Abel José Teixeira é natural da freguesia da Sé, Faro, onde deveria ter nascido por volta de 1843, dado que na data do casamento (em 1862), tinha 19 anos.
Sobre o local do batismo do seu bisavô Zeferino, como não foi registado em Loulé, há que pesquisar noutras paróquias, especialmente em Faro e Santa Bárbara de Nexe. Por outro lado e apenas como mera hipótese, poderia ter sido batizado numa outra paróquia (próxima de Loulé) em que um seu familiar Padre estivesse colocado e então aumentaria em muito os locais a procurar.
Com os melhores cumprimentos.
Júlio Sousa
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Sanat%C3%B3rio_Vasconcelos_Porto
https://goo.gl/maps/VSotgUFJxf72
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Caro Saintclair,
Obrigado pela informação disponibilizada.
Por acaso já tinha andado a 'vasculhar' sobre o sanatório. E embora refiram sempre que era exclusivo dos funcionários da CP... coloca-se a questão se seria o meu bisavô guarda-livros da CP? É possível, embora não tenha qualquer referência a isso. Por outro lado, na certidão de óbito não faz referência ao sanatório, apenas refere "... numa casa do sitio do Alportel, da freguesia de São Braz de Alportel deste concelho faleceu de tuberculose pulmonar um individuo do sexo masculino de nome Zeferino Teixeira Aboim [...] domiciliado acidentalmente no supradito sitio."
A ver vamos...
Cumprimentos,
Pedro Aboim de Brito
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Em 1932, Loulé já tinha cerca de vinte comerciantes e industriais.....
http://arquesoc.gep.msess.gov.pt/Associa%C3%A7%C3%A3o%20Comercial%20e%20Industrial%20de%20Loul%C3%A9.pdf#page=2
Sc.
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Caro Pedro Brito
Para além das hipóteses que lhe adiantei, há ainda a considerar a hipótese do seu bisavô ter sido batizado no ano de 1906 em S. Clemente, no ano em que, segundo julgo, fazia 7 anos. No entanto, os livros paroquiais de Loulé referentes ao ano de 1906 ainda não estão disponíveis on-line mas já se encontram disponíveis no Arquivo Distrital de Faro. Poderá pedir a algum funcionário mais zeloso do ADFaro lhe faça tal pesquisa. Pode ser que o ano de 1906 lhe reserve uma boa surpresa!
Com os melhores cumprimentos.
Júlio Sousa
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...Esses baptismos aos sete anos... "idade da razão"....nestes
tempos 1898 a 1907....praticamente todos pertenciam à relegião
Católica.
Este caso está a precisar de "um certo caldo".
Sc.
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Sempre com mensagens escondidas e com segundos sentidos meu caro Saintclair!!
Obrigado, já animou o meu final de tarde!
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Caro Pedro;
Espero que tenha encontrado o assento
nascimento do seu familiar.
Cumprimentos
Sc.
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Caro Saintclair,
Ainda não, embora o objectivo nesta fase fosse ligar todos os meus ascendentes com pelo menos um registo (assento de baptismo, casamento ou óbito), o qual foi alcançado até João do Rego Aboim, que terá nascido entre 1640-43.
Entretanto, encontrei foi uma prima (muito afastada, literalmente) desta linha que nasceu e vive na Austrália.
Mas a busca não está concluída... em geneologia nunca está, correcto? Mas como tenho um doutoramento em mãos, em química ambiental, este trabalho vai ficando para segundo plano.
Cumprimentos,
Pedro Aboim de Brito
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Caros confrades,
Venho uma vez mais a este tópico procurar ajuda, no seguimento da pesquisa dos meus antepassados. De facto, o passado guarda sempre muitos segredos de família e penso que terei 'tropeçado' num recentemente!
Encontrei, por mero acaso, uma referência (neste momento já tenho várias referências) de um Joaquim Victorino Faria de Aboim, que vem referido como filho de Joaquim Aniceto Faria de Aboim (meu trisavô e pai do meu bisavô Zeferino Teixeira Faria de Aboim que tanto trabalho me tem dado na recolha dos seus registos... ainda não consegui encontrar o registo do seu baptismo). Este meu suposto tio-bisavô surge então em diversos anuários da Universidade de Coimbra, pelo menos dos anos 1915-16 até 1918-19, onde se refere a sua filiação paterna e a sua naturalidade (Loulé). Entretanto, encontrei outra referência interessante no Auto de Proclamação da República de Coimbra (1910) onde é um dos vários cidadãos que assinam o referido auto!
Assim, o meu trisavô terá tido um outro filho (que o meu pai diz desconhecer e nunca ter ouvido falar), possivelmente mais velho que o irmão Zeferino, que estudou farmácia em Coimbra (o pai era farmacêutico e tinha farmácia aberta em Loulé (farmácia essa que continuo a tentar descobrir se ainda existe, ou pelo menos mais alguma informação como outros registos escritos ou fotográficos), que em 1910 era já 'adulto' o suficiente para assinar um auto de proclamação.
Assim, e após esta breve apresentação coloco ao fórum as seguintes questões, na esperança que alguém me possa ajudar em mais uma demanda:
1. algum confrade tem informação ou cruzou-se com o nome deste indivíduo - Joaquim Victorino Faria de Aboim?;
2. tendo em conta que em 1910 já assinava um auto de proclamação da república que idade deveria ter para tal ser possível, ou seja, por volta de que ano teria nascido?
3. estando em Coimbra, no primeiro ano do curso de farmácia em 1915-16, o que faria nesta cidade cinco anos antes, uma vez que era de Loulé, onde o seu pai tinha uma farmácia? Seria filho de outra mulher (ilegítimo)... o meu trisavô só casou com a minha bisavó (Maria Tomásia Teixeira de Aragão) em 1890!
Mesmo que não tenham informações concretas agradeço as vossas contribuições e discussão dos pontos/questões agora apresentados.
Cumprimentos,
Pedro Aboim de Brito
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...Talvez consultar os livros baptismo freguesias cidade Coimbra;
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https://www.cm-coimbra.pt/index.php/servicos/documentacao-geral/menu-area-de-ficheiros/cultura-1/arquivo-historico-municipal/republica/3561-auto-republica-coimbra-1910/file#page=1
Sc.
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Caro Pedro Aboim de Brito
Constitui de facto um mistério a localização dos filhos de Joaquim Aniceto Faria de Aboim. Sugeria que colocasse uma mensagem ao Pedro França (que pesquisava há algum tempo atrás no AUC) sobre a possibilidade de localização de Joaquim Vitorino Faria de Aboim, provavelmente a partir do ano de 1913 na faculdade de Farmácia. O que interessa será, naturalmente, a data de nascimento.
Cumprimentos
Júlio Sousa
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É sem dúvida um mistério e ao mesmo tempo um enorme desafio!
Mais uma vez obrigado pela sua intervenção e ajuda.
Vou pois contactar o Pedro França e ver se consigo avançar nesta pesquisa.
Um abraço e votos de boas festas.
Pedro Aboim de Brito
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Bom dia caros Confrades,
Depois de uns tempos afastado das lides da genealogia, e agora com mais algum tempo livre, volto 'à carga' na minha demanda pelos meus ascendentes.
E com algumas novidades em relação ao meu tio-bisavô que desde logo me despertou tanta curiosidade pelo simples facto de ser desconhecida a sua existência por parte do meu pai.
Por sugestão do confrade Júlio Sousa, que desde já agradeço mais uma vez pela sua ajuda, contactei o Pedro França que, por sua vez, me pôs em contacto com o AUC. E foi graças a uma excelente profissional daquela casa, a Dra. Ana Maria Leitão Bandeira, que encontrei novas pistas.
Dos Anais da Universidade de Coimbra e da imensa informação guardada no AUC e que agora resumo.
Em 6 de Outubro de 1915, [Joaquim Victorino Faria de Aboim] fez uma petição para se matricular na Universidade de Coimbra, no ano lectivo de 1915-1916, no Curso de Farmácia. Nesta petição refere que frequentara a Escola de Farmácia de Lisboa, nomeadamente as cadeiras de Química, Botânica e Zoologia. Apresentou uma outra petição, redigida em 25 de Outubro de 1915, dirigida ao Director da Faculdade de Ciências de Lisboa, solicitando uma certidão de frequência do Curso de Farmácia, no ano lectivo de 1911-1912 e uma outra petição, com a mesma finalidade, para a frequência de Zoologia Farmacêutica, no ano lectivo de 1914-1915. Nestas petições refere sempre ser filho de Joaquim Aniceto Faria de Aboim e de Maria Tomásia Teixeira e Aboim, natural de Loulé.
Ou seja, já poucas dúvidas tinha que era meu tio-bisavô, mas ainda faltavam mais uma confirmação 'oficial'... um registo de baptismo.
E a história, mais uma vez, se adensa como que num conto onde os segredos, mistérios e novas revelações se sucedem no tempo... [...] baptizado in articulo mortis [...] a 10 de Dezembro de 1892, na Igreja Matriz de S. Clemente, Loulé!!
Por agora fica aqui o registo para quem tiver interesse na sua leitura, e já agora, na ajuda na transcrição da mesma... a minha melhor leitura é a seguinte:
"Aos dez dias do mês de Dezembro do ano de 1892, nesta Igreja Matriz de S. Clemente da Vila de Loulé, Concelho da mesma e Diocese do Algarve, fui(?) .... a imposição dos Santos Óleos e mais cerimoniais prescritos(?) pelo Ritual, a um indivíduo do sexo masculino, o qual foi/fora(?) baptizado in articulo mortis particularmente pelo Reverendo Pároco desta paróquia/freguesia(?) Padre José da Piedade Caracol(?) o nome de JOAQUIM que nasceu nesta freguesia no dia 29 do mês de Março próximo passado, às onze horas da manhã, filho legítimo, primeiro de nome, de JOAQUIM ANICETO FARIA DE ABOIM, farmacêutico, e de D. Maria Tomásia de Aragão Teixeira, de ocupação doméstica, naturais, recebidos, paroquianos(?) desta freguesia, e moradores na rua da Conceição(?), neto paterno de JOÃO NEPOMUCENO PALERMO DE ABOIM e D. MARIA DA CONCEIÇÃO ABOIM, e materno de ABEL JOSÉ TEIXEIRA e de MARIA EMÍLIA DE BARROS ARAGÃO TEIXEIRA. Foi padrinho o dito Reverendo Pároco(?) desta freguesia(?) e madrinha, tocando com o ??? do Terço, JOSÉ BERNARDO DE ARAGÃO TEIXEIRA, casado, chefe da estação telegrafo postal desta vila, os mesmos moradores(?), os quais sei serem os próprios. E para constar se lavraram em duplicado este assento que depois de ser lido e conferido perante os padrinhos, ???..."
http://digitarq.adfar.arquivos.pt/Controls/vaultimage/?id=DISSEMINATION/DA08BC93F8B37F439D6E38EB711C4AB5&r=0&ww=1000&wh=600
Com os melhores cumprimentos,
Pedro Aboim de Brito
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Foi Padrinho o dito Reverendo desta Freguesia, e Madrinha Nossa Senhora
do Terço...[Tocando com a Corôa N.Senhora José Bernardo de Aragão],casado,
chefe Estação do Telégrafo Postal desta Villa.
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Há um espaço de tempo de nove meses, entre o nascimento da criança...
[quando foi baptizado particularmente e de urgência] e o seu Registo Paroquial.
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Existe um caso semelhante nos seus tópicos, em que Nossa Senhora foi madrinha.
Cumprimentos
Sc.
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Caro Saintclair,
Nem mais! Antes de mais obrigado pela sua ajuda e comentário.
O meu trisavô deve ter sido uma pessoa cheia de mistérios!
Era farmacêutico, com loja aberta junto ao antigo Largos dos Inocentes, em Loulé. Mais tarde a farmácia mudou de proprietário e passou a chamar-se Lopes. Os meus trisavós em 1908 já eram residentes em Faro. Foi na primeira década de 1900 vereador em Loulé (responsável pela Iluminação) no tempo do Comendador Joaquim de Sousa Ramos Faísca (seu avô materno), tendo sido ainda durante 6 meses, Administrador Interino do Concelho.
De um dos filhos (o meu bisavô) continuo sem encontrar registo de baptismo e, como já referi anteriormente, surge um registo de um indivíduo masculino com o mesmo nome (Zeferino) em que o meu trisavô surge como padrinho! Depois surge outro filho que não era conhecida a sua existência por parte do meu pai e do meu tio, que se forma em Farmácia, na Universidade de Coimbra, tendo passado primeiro pela Universidade de Lisboa, e que é baptizado "in articulo mortis"... e que já em Coimbra, em 1910 surge como um dos cidadãos que assina o auto da proclamação da república!
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Caros Confrades,
Só para fazer um ponto da situação no que respeita à descendência do meu trisavô Joaquim Aniceto c.c. D. Maria Tomásia de Aragão Teixeira de Aboim, e que desde já agradeço a ajuda dos confrade Júlio Sousa e Saintclair, e também da Lourdes Girão, tenho então os seguintes filhos:
Joaquim Victorino Teixeira Faria de Aboim (*29-03-1892, Loulé; +01-06-1945, Lourenço Marques) c.c. Ana Águas Bentes de Aboim
Máximo Teixeira Faria de Aboim (*29-05-1895, Loulé) c.c. Maria Francisca Faísca
Maria Victória Teixeira Faria de Aboim (*09-08-1896, Loulé; +04-11-1977, Faro) c.c. Filipe Nascimento Barros
Zeferino Teixeira Faria de Aboim (*27-06-1898, Loulé; +22-02-193, S. Brás de Alportel) c.c. Maria Luísa Almeida Coelho de Aboim
Este último o meu bisavô que só com a ajuda da Lourdes Girão consegui encontrar o registo de baptismo, a 21 de Junho de 1908, na paróquia da Sé, em Faro (no mesmo dia e local dos dois irmão Máximo e Maria).
Pedro Aboim de Brito
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Caros Confrades que estudam as genealogias de Loulé,
A minha avó Elisa das Cândeias da Costa de Sousa, * Loulé, São Clemente , nascida em 1904 foi filha de Maria das Cândeias da Costa , natural de Querença e de Manuel de Sousa Miguel (Querença, 30.06.1874).
É sobre a genealogia do meu bisavô que venho expor o que tenho e vos pedir ajuda com alguma informação que possam ter e queiram partilhar.
Ora Manuel de Sousa Miguel , foi combatente na 1ª Grande Guerra Mundial, filho de :
Manuel de Sousa Miguel , proprietário de Loulé cc Antónia Rosa Estevens de Sousa (Querença, Amendoeira)
neto paterno de:
José de Sousa Miguel, proprietário e Lavrador , Loulé cc Antónia Maria da Conceição de Sousa Guerreiro (Querença)
Neto Materno de:
José Estevens da Ponte cc Maria Rosa de Sousa (ambos de Querença)
foi afilhado de baptismo de:
Manuel Guerreiro, filho de António Guerreiro da Amendoeira de Querença e de Antónia da Ressurreição de Sousa, tia paterna moradora no Barranco de Apra, São Clemente de Loulé.
Os seus pais (Manuel de Sousa Miguel e Antónia Rosa Estevens de Sousa) casaram a 19 de Fevereiro 1873 em Querença sendo parentes no 3º Grau de consanguinidade
O pai foi baptizado em 14.Setembro.1846 filho de José de Sousa Miguel (Barranco de Apra, Loulé)
neto paterno de : Miguel de Sousa cc Rosa Maria Guerreiro
neto materno de: João de Sousa cc Francisca da Conceição Guerreiro (ele de Querença ela de Loulé)
Padrinhos: Manuel do Carmo de Sousa e a tia materna solteira Catarina da Conceição de Sousa.
No dia 01 de Outubro 1845 casaram em Querença, Loulé
José de Sousa Miguel (Barranco de Apra) cc Antónia Maria da Conceição de Sousa Guerreiro
ele filho de:
Miguel de Sousa cc Rosa Maria Guerreiro
neto paterno de:
Francisco José ALHO cc Maria Correia (filha de Miguel de Sousa cc Maria do Carmo Correia)
neto materno de:
José Mendes cc Antónia Guerreiro
todos de São Clemente de Loulé
a Noiva filha de:
João de Sousa cc Francisca da Conceição Guerreiro
(Amendoeira , Querença)
neta paterna de:
João de Sousa cc Joana Rodrigues
neta materna de:
Miguel Guerreiro cc Maria da Ressurreição
(da freguesia de Loulé)
Testemunhas : José Francisco do Barranco de Apra e Paulino Guerreiro
Pe Joaquim da Costa Mealha
entretanto anos antes a 18 de Fevereiro de 1833
Casou :
José Estevens da Ponte com Maria Rosa de Sousa Luzio
ele filho de:
Manuel Estevens cc Maria da Assunçao da Ponte
Querença
neto paterno de:
Manuel Estevens cc Margarida Gonçalves do Serro
neto materno de:
Domingos da Ponte cc Maria da Assunção
a noiva filha de:
Manuel de Sousa cc Maria Rosa Luzio
da Amendoeira , Querença
neta paterna de:
João de Sousa cc Joana Rodrigues
Amendoeira , Querença
neta materna de:
Domingos Martins Luzio cc Rosa Maria
(Das Casas Baixas da Freg. de São Brás)
testemunhas : Capitão Francisco Roberto de Sequeira e Manuel da Ponte
Algum dos confrades se deparou com estas linhagens , com estes Sousas , Guerreiros, Correias, Luzio (?) os da Ponte , Estevens (?) , Serros ?
Encontrei alguns colaterais :
09 Maio de 1855 casaram:
João de Sousa Contreiras de Mendonça com Rosa Maria Estevens de Sousa
20.Novembro1844 casaram:
Manuel Estevens da Ponte com Maria Guerreiro
02.Novembro1842 casaram:
José Viegas da Ponte com Maria Barbara Correia Viegas
27Novembro.1839 casaram
Manuel do Carmo de Sousa (Apra, Loulé) com Maria Francisca de Sousa Guerreiro (Amendoeira, Querença)
Desde ja agradeço
João Paulo Gaspar
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