Filiação de Jorge Vaz, Escudeiro de D. Manuel e morador em Coimbra.
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Filiação de Jorge Vaz, Escudeiro de D. Manuel e morador em Coimbra.
Olá a todos! Meu nome é Pedro, gostaria de abrir uma discussão acerca da filiação e família de Jorge Vaz, x.n, e Escudeiro del Rey D. Manuel.
Minha busca começou após ter descoberto no processo de uma irmã de minha antepassada de nome Leonor Mendes moradora em Coimbra, que ela se declarou no processo prima do Dr. Heitor Vaz filho do dito Jorge Vaz, todos de origem X.N.
Verifiquei no Geneall e descobri um tópico acerca da família do Dr. Heitor Vaz [1].
Aquela minha tia distante tinha como filiação Henrique de Mendanha e Ana Mendes, portanto os nomes de seus pais não batiam com os dos irmãos de Jorge Vaz, excepto uma irmã que não era nomeada pois não se conseguiu descobrir o nome, mãe de Miguel Vaz Mondego (e não Monteiro como veremos).
Desde o então em minha pesquisa eu comecei a ler o livro: Antonio Homem e a Inquisição [2].
O livro de cara trás algumas informações sobre a família de Jorge Vaz que são muito curiosas, lá diz que os pais de Jorge Vaz se chamavam Moisés Boino e Isabel Lopes.
As informações foram tiradas segundo uma outra bibliografia do processo do Dr. Antonio Homem (bisneto de Jorge Vaz):
"Nenhuma duvida a tal respeito podemos ter e
nem o Réo o pretendeu contestar. Na longa ge-
nealogia que confessou e que se pode ler em
estiradas paginas do seu processo lá se aponta
como seu terceiro avô Moisés Boino, mercador
ou íisico, não se sabe ao certo, mas que nos
bons tempos, para os judeus, de D. Afonso V
e D. João 11, nasceu e morreu judeu. "
- Episódios Dramáticos da Inquisição Portuguesa, Antonio Baião, pg. 107.
É daí que eu já faço as primeiras observações, Moisés Boino tal como o livro relata aparece no livro da Dra. Mª José Pimenta Ferro Tavares (de nome: Os Judeus em Portugal no Século XV), como sendo físico e rabino, e recebendo carta de medicina em 1482.
O livro Antonio Homem e a Inquisição relata nas páginas 53 e 54 que Moises Boino aparece em dois documentos, o primeiro seria a carta de autorização para andar de cavalo (algo proibido aos judeus naquele tempo) datada de 1446, e a outra seria a já citada carta de medicina de 1482, em minha opinião ocorreu um equivoco ao afirmar que o Moises Boino citado em 1446 seria o trisavô do Dr. Antonio Homem, já que ele reaparece em 1482 quase 40 anos depois, em minha opinião existiu mais de um Moises Boino, como o livro da Dra. Mª José Pimenta Ferro Tavares indica na página 305, um Abraão Boino filho de Moises Boino citado como Rabbi em 1455, muito provavelmente seria o Mestre Abraão indicado na carta de medicina de 1482, portanto existiu mais de um Moises Boino no Porto, e provavelmente o Moises citado em 1482 seria neto do homônimo que aparece em 1446.
As informações começam a ficar confusas ao meu ver com a afirmação acima que diz que Moises Boino foi pai de Jorge Vaz, quando diz que a origem dessa afirmação é o processo do Dr. Antonio Homem eu verifiquei no site de Arlindo Correia [3], no texto que trata da Inventona da Confraria de frei Diogo e vi na parte que o autor apresenta o sumário do processo do Dr. Antonio Homem as folhas relativas à sessão de genealogia.
Para minha surpresa quando fiz a consulta no processo de mais de 3000 páginas do dito réu [4], na nota sobre os ancestrais do Dr. Antonio Homem (TIF 0929) e na sessão de genealogia (TIF 1472) não é declarado nada sobre o trisavô Moises Boino.
Voltando ao Jorge Vaz, li o processo de mais de 700 páginas dele [5], e tomei nota de alguns fatos interessantes:
- Na TIF 129 do processo é relatado que Jorge Vaz tinha um cunhado de nome Diogo Fernandes, sendo que o dito Diogo era rendeiro das Alfandegas de Entre Douro e Minho (no TIF 27 também cita sobre os rendimentos de Diogo e Jorge); suponho portanto que este seria irmão da esposa de Jorge, chamada Brites Lourenço que a bibliografia supra-citada sobre Antonio Homem diz não ter filiação conhecida.
- Na TIF 015, é citado que Jorge Vaz saiu de Lisboa com sua família fugindo da peste em XIX (1519?), vindo a desembarcar na Vila de Tancos, de fato o livro Antonio Homem e a Inquisição relata que ele foi baptizado com 20 anos na Igreja de S. Justa em Lisboa.
- Na TIF 019, é relatado que Jorge Vaz casou duas sobrinhas órfãs de seu irmão com dois cristãos-velhos, sendo uma moradora em Coimbra e outra em Vila Franca.
- Na TIF 224 cita os irmãos Antonio Henriques e Henrique Correia, que no processo de Jorge Fernandes [6] (TIF 115) são citados como primos de Jorge Vaz, a questão é que Antonio Henriques era natural de Vila Nova da Foz de Coa e morador na dita região (como consta em seu processo da Inquisição [7]) de onde vem o parentesco entre eles certamente é uma pergunta de difícil resposta.
- O que mais me chamou a atenção é que é citado pelo menos três vezes um Mestre Gabriel (TIF 224, 614 e 620) este era o rabino de Lisboa que fugiu antes de ser interrogado pela Inquisição conforme consta em algumas bibliografias, e em seu processo da Inquisição [8] diz que foi relaxado em estatua; na TIF 224 diz que Antonio Vaz filho de Jorge Vaz teria pedido a Jorge Fernandes para dar um recado a Mestre Gabriel em Flandres ou Londres para lhe dar dinheiro (agradeço à Dra. F. da Veiga por decifrar parte deste fólio).
Ainda sobre as relações entre Mestre Gabriel, Jorge Fernandes e Jorge Vaz, destaco no livro de João Manuel Andrade “Confraria de S. Diogo – Judeus secretos na Coimbra do Sec. XVII” um trecho que eu transcrevo aqui:
" A Inquisição começou a suspeitar de Jorge Vaz quando o seu amigo e vizinho Jorge Fernandes foi preso e executado como judaizante. Este dirigia em casa uma Yeshivá ou escola religiosa, onde ensinava hebraico e a Torah e instruía outros cristãos-novos nas práticas da Lei Velha. Veio depois a saber-se que Jorge Vaz tinha abrigado um heresiarca notório, o físico Mestre Gabriel, que andava fugido à Inquisição de Lisboa." - Confraria de S. Diogo - Judeus secretos na Coimbra do Sec. XVII pg. 17.
Mestre Gabriel segundo o artigo da Dra. Mª José Pimenta Ferro Tavares "Judeus de Castela em Portugal no final da Idade Media: onomástica e fontes documentais" seria provavelmente Gabriel de Negro que fugiu para Flandres e depois para Ferrara onde era casado com Violante Henriques, no entanto no processo de Henrique Nunes [9] (sobrinho de Violante Henriques) o réu dá o seguinte testemunho:
"[...] anno de quarenta e quatro e levou consigo sua molher Violante Anriquez e seus filhos que eram seis femeas, tres machos, e em e em chegando ahi se tratavam todos em casa como Judeus, e fazião todas as ceremonias tendo rabi, e acão (?) que he o seu pregador ou doutor o qual em nome de cristão se chamava mestre Gabriel." – Processo de Henrique Nunes (TIF 164).
Com isso podemos dizer que Gabriel de Negro e Mestre Gabriel seriam realmente a mesma pessoa.
Ainda sobre Jorge Fernandes, que seria o vizinho preso de Jorge Vaz e provavelmente praticante do judaísmo junto com ele, no assento de baptizado de Leonor Ribeira (minha antepassada) sobrinha de Leonor Mendes que foi mencionada no inicio do post, um Jorge Fernandes (que eu estimo ser o mesmo) participa como padrinho:
"LYANOR - Aos XXI do ditto mês, bautyzei Lyanor fª de Trystam Rybeiro e de sua molher [Isabel Fernandes], foy padrinhos ho [...?] Jorge Frz, e madrinha Fca Frz." – Livro de Baptizados Nº 1 da Freg. de Santiago de Coimbra, fl. 25, TIF 24.
Resta saber se a mãe de Leonor Mendes e de Isabel Fernandes (minha antepassada) de nome Ana Mendes seria irmã de Jorge Vaz, no processo de Heitor Vaz (a quem Leonor diz ser prima) há a referencia que ele tinha uma tia chamada Francisca Lopes. Realmente é muito difícil saber se Jorge Vaz teve apenas 4 irmãos como consta no livro do Dr. Antonio Homem, o que se sabe é que ele tinha três sobrinhos (talvez filhos de Francisca Lopes) de nome Miguel Vaz Mondego, Rui Lopes e Jorge Lopes o ultimo sendo provavelmente pai de Diogo Lopes Alemão em Flandres, todos os três sobrinhos emigraram para fora do Reino, sendo que Miguel Vaz Mondego (e não Monteiro como diz o livro de Antonio Homem) adotou o nome Moises Sarfati em Veneza.
Rui Lopes provavelmente aparece em um outro baptizado, desta vez de um irmão de Leonor Ribeira:
"FILIPE - No dia [..?] do dito ano bautizey Felipe fº de Trystam Rybeiro e de sua molher [Isabel Fernandes], foram padrinhos Ayres do Quintall, Ruy Lopez, madrinha Ynez (?) Dias e Mª Correa molher de Fco. da Costa." – Livro de Baptizados Nº 1 da Freg. de Santiago de Coimbra, fl. 12, TIF 11.
Sobre tudo isso, eu lanço algumas questões para os confrades:
- Algum confrade possui a referencia de onde Jorge Vaz é citado em algum documento como filho de Moises Boino?
- Caso não haja nenhum documento que comprove a afirmação da filiação de Jorge Vaz, não seria estranho pensar que Jorge Vaz teria primos em Vila Nova da Foz de Coa? Conforme foi detalhado anteriormente os irmãos Antonio Henriques e Henrique Correia.
- Qual seria a relação de Jorge Vaz que era nascido em Lisboa, com Mestre Gabriel (ou Gabriel de Negro) que vivia em Lisboa e se abrigou em Coimbra na casa dele? o filho de Jorge chamado Antonio Vaz possuía contacto com o dito Mestre Gabriel mesmo ele morando em Flandres como é dito no processo.
Meu palpite é que Jorge Vaz tinha relação de parentesco com Mestre Gabriel ou Gabriel de Negro, pois o mesmo aparece em um documento de contrato sendo filho de Luis Vaz de Negro:
"CONHECIMENTO DE GABRIEL DE NEGRO, FILHO E PROCURADOR DE LUÍS VAZ DE NEGRO, EM COMO RECEBEU DO ALMOXARIFE LEONEL DE PONTE 666 ARROBAS DE AÇÚCAR DA ILHA DA MADEIRA, POR CONTA DO CONTRATO." – http://digitarq.arquivos.pt/details?id=3805445.
Luis Vaz de Negro possuía um irmão chamado Pedro Alvares:
CONHECIMENTO POR QUE CONSTA RECEBER PEDRO ÁLVARES DE NEGRO COMO PROCURADOR DE SEU IRMÃO LUÍS VAZ DE NEGRO, DO ALMOXARIFE DE PONTE DE LIMA, 53.350 RÉIS. – http://digitarq.arquivos.pt/details?id=3787375.
Sobre Luis Vaz temos o seguinte documento:
“Jozepe Negro, filho de Mestre Salamam Negro, o qual Jozepe depois de cristão se chamou Luís Vaz de Negro, prometeu casar e casou «segundo ordenança dos judeus» com Reyna, que depois se chamou Branca Annes, sobrinha de Álvaro Fernandes Abravamel, morador na cidade de Lisboa, filha de Cinfam, irmã do dito Álvaro, mulher que foi de Moysem Farão, mercador e morador na dita cidade. Tendo o dito Luís Vaz de Negro recebido dote de 2.000 cruzados (em dinheiro, prata, jóias e roupa de cama), segundo uma escritura de casamento feita a 2 de fevereiro de 1497 por Jozepe Cayro, que agora se chama Duarte Tristam, que foi Tabelião dos Judeus, pela qual o dito Jozepe se obrigara a manter a dita mulher com todas as mais obrigações sob pena de pagar à dita sua mulher com principal e penas 6:000 Cruzados e duzentos reais de prata, o qual de todo e em todo não cumprira antes fora contra ela e a deixara e se casara com outra mulher. Tendo a dita Reyna falecido, havia um ano e meio (1514), e vivido antes mais de 7 anos na casa do dito Álvaro (desde 1507), o qual ficara por seu herdeiro e não tendo agora tempo para arrecadar a dita fazenda fez dela doação pura e irrevogável ao Hospital Real de Todos os Santos, por escritura feita no Castelo de Lisboa pelo escrivão público por Autoridade Real «nas couzas que pertencem aos Espitaes, Capelas, Albergarias, Confrarias em a dita cidade» – Martim de Crasto, em 29-11-1515, sendo testemunhas presentes Joam Lopes, «Escudeiro de El Rei Nosso Senhor e Enfermeiro Mor do dito Hospital» e Lourenço Caldeira, alfaiate e morador no dito Castelo, e Gapar Rodrigues, criado do escrivão.” – Torre do Tombo, Hospital de São José, Liv. 1118, ff. 70v-segs. INFO DADA PELO PESQUISADOR RUI MANUEL;
Na minha opinião talvez Jorge Vaz fosse irmão de Luis Vaz de Negro logo a genealogia ficaria assim:
1 - Salomão ibn Yahia de Negro c.c ?? tiveram:
________________________
1.1 - Josephe Yahia aliás Luis Vaz de Negro no §1.
1.2 - Pedro Alvares de Negro, s.g?.
1.3 - ?Jorge Vaz c.c Brites Lourenço (provavelmente irmã de Diogo Fernandes) c.g no §2.
1.4 - ?Ana Mendes c.c Henrique de Mendanha c.g no §3.
1.5 - ?Fernão Vaz s.g.
1.6 - ?Miguel Vaz s.g.
1.7 - ?Francisca Lopes c.c ??? c.g no §4.
__________§1______________
1.1 - Luis Vaz de Negro c.c Branca Anes em 12.02.1497, tiveram:
1.1.1 - Gabriel de Negro ou Mestre Gabriel ou ainda Dom Moshe Yahia c.c Violante Henriques c.g.
__________§2______________
1.3 - Jorge Vaz c.c Brites Lourenço, tiveram entre outros:
1.3.1 - Dr. Heitor Vaz c.c Mor Pais c.g em Coimbra.
__________§3______________
1.4 - Ana Mendes c.c Henrique de Mendanha, tiveram:
1.4.1 - Isabel Fernandes c.c Tristão Ribeiro, c.g na Ilha da Madeira (meus ancestrais).
1.4.2 - Leonor Mendes s.g.
1.4.3 - Pedro Mendes s.g?
__________§4______________
1.7 - Francisca Lopes c.c ?? (Talvez Diogo Fernandes?), tiveram:
1.7.1 - Miguel Vaz Mondego aliás Moses Sarfatim, c.c Leonor Rodrigues, c.g em Veneza?.
1.7.2 - Dr. Rui Lopes, médico na Itália.
1.7.3 - Jorge Lopes Vaz c.c ??? tiveram:
1.7.3 - Diogo Lopes Alemão, c.g em Flandres?
Logo peço ajuda aos confrades, se alguém tiver maiores informações que me permita solucionar essas questões que eu coloquei, por favor não hesite em postar aqui, qualquer ajuda é bem vinda!
Agradeço desde já!
Melhores cumprimentos a todos!
JeudaFurtado.
Fontes:
[1] – http://geneall.net/pt/forum/164386/alguns-descendentes-e-seus-familiares-de-abraham-boino/
[2] – https://archive.org/stream/antoniohomemeinq00teix/antoniohomemeinq00teix_djvu.txt
[3] – O texto pode ser consultado aqui:
http://arlindo-correia.com/160413.html
[4] – O processo de Antonio Homem pode ser consultado aqui:
http://digitarq.arquivos.pt/details?id=2315530
[5] – Processo de Jorge Vaz:
http://digitarq.arquivos.pt/details?id=2304630
[6] – Jorge Fernandes:
http://digitarq.arquivos.pt/details?id=2302506
[7] – Antonio Henriques (primo de Jorge Vaz):
http://digitarq.arquivos.pt/details?id=2302072
[8] – Mestre Gabriel:
http://digitarq.arquivos.pt/details?id=4615732
[9] – O processo de Henrique Nunes (sobrinho por afinidade de Gabriel de Negro ou mestre Gabriel) pode ser acessado aqui:
http://digitarq.arquivos.pt/details?id=2302864
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https://www.youtube.com/watch?v=yfNJPq64cR4
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Olá, Pedro
É gratificante saber que alguém deu atenção a um trabalho nosso – neste caso, a minha intervenção no Forum sobre um tema tão envolvente e controverso – acrescentando que, como sempre tenho esclarecido, sou apenas uma curiosa mas cuidadosa com a informação que dê.
Há anos, procurando alargar a árvore genealógica da minha família, cheguei a indivíduos que podem ter alguma relação com os seus, mas nada sei sobre “os Negro”.
Fiz pausa nesta pesquisa e fui passando a outros ramos familiares, portanto seria complicado e demorado, aí voltar agora .
Entretanto,
I
. Encontrei o nome da filha de Moisés Boíno X Isabel Lopes , dita “rapariga Boíno ou Lopes”, criptojudia
– Ana Mendes ,que casou com Henrique de “Mendanha” (com informação também sobre
este).
Consta em no trabalho de Pedro Arruda ,no GENI – de que tomei conhecimento apenas em Agosto/ 2016. ................ https://www.geni.com/people/Leonor-Mendes/6000000030523018159
. Veja ainda outras citações de Pedro Arruda , entre as quais :
1. Moisés Boíno X Clara – pais de
2. Rabbi Abraham Boíno (nascido no Porto, entre 1425 e 1430 – Falec.Porto, 1482) – este, por sua vez, pai de
3. outro Moisés Boíno (sem indicação da mãe)
I I
2. Sobre os antepassados de Antonio Homem , proponho que leia em
................................................... https://archive.org/details/antoniohomemeinq00teix
O livro de António José Teixeira : Antonio Homem e a INQUISIÇÃO – Impresso na Universidade de Coimbra, 1895.
....................... - em IV – sobre TERCEIROS AVÓS DO DR: ANTONIO HOMEM
Está editado pela Universidade de Toronto e tem acesso livre na net ; se percorrer esta página até abaixo, há mais bibliografia.
.
Votos de Bom Ano e os meus cumprimentos
Dina Almeida
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caro Confrade
Pedia a sua atenção para a correção que pus no meu texto que citou , e é a seguinte:
Mea culpa , Verifiquei agora uma gralha no parágrafo referente a Jorge Vaz , deverá ler-se:
1.1.4 - Jorge Vaz (pg.17) –nascido cerca de 1476, converteu-se , sendo “baptisado em pé aos 20 annos de edade, no anno de 1496 ou 1497 - Sendo padrinhos Affbnso Pires ourives, e sua mulher. Foi seu padrinho da chrisma Gonçalo Privado. Tinha na egreja velha de S. Domingos, no Chão da Torre, em Coimbra,a capella de S. Pedro Martyr para a sua sepultura e dos seus parentes. “
.
Na Bibliografia faltou a referência ao autor em :
III
https://archive.org/details/antoniohomemeinq00teix
Full text of "Antonio Homem e a inquisição" – Autor : ANTº José TEIXEIRA – Imprensa da Univ.Coimbra, 1895
(....... citado aqui no texto como António Taveira)
As minhas desculpas
Dina Almeida
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