Solidariedade, Amizade, Felicidade : Três dos principais motores deste Fórum.
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Solidariedade, Amizade, Felicidade : Três dos principais motores deste Fórum.
Caras Confreiras e Confrades
Há muitas maneiras de ajudar alguém e este fórum tem sido fundamental ao promover entre-ajudas nas pesquisas genealógicas, para quem vivendo no Brasil, procura por documentos dos seus antigos ascendentes Portugueses que em tempos atravessaram o mar, à procura de uma vida menos sofrida.
Sangue do nosso sangue, Netos, Bisnetos,Trinetos de Portugueses e seus colaterais, foram e continuam a ser ajudados na busca das suas raízes ancestrais. Este é um de muitos exemplos.
Busca da Verdade Histórica, Amizade, Genealogia, Solidariedade, Pesquisa, Amor, Investigação. A soma destes itens resulta na Semeadura de Felicidade, que geralmente dá excelentes frutos !
Até aqueles (felizmente poucos) que não apoiam muito este tipo de entre-ajudas Luso / Brasileiras, quando depois solicitam eles mesmo, de algumas ajudas aqui no Fórum, acabam percebendo a sua evidente contradição, mas nem por isso deixam de ser ajudados.
Gostaria de deixar-vos uma positiva e bem intencionada mensagem complementar, mas com receio de ser mal entendido, fico-me por aqui.
Resumindo: Que ninguém se canse (enquanto puder) de ajudar a quem pede ajuda.
Abraço
Jorge Santos
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Gostei muito.
Cumprimentos
MJ
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Texto muito profundo e positivo.
O Geneall passou por tantas fases desde o seu nascimento há 18 anos...
Também gosto de valorizar o lado positivo e sempre que posso ajudo desinteressadamente.
É gratificante quando por detrás de uma mensagem de pedido de ajuda se cria a conexão de almas com alguém transparente e honesto, sendo este forum o ponto de partida de uma amizade e longos diálogos à distância. Destaco, nesta fase recente, sem querer citar muitos nomes, para não falhar, três com quem mantenho contacto: a Mila, sempre paciente e prestável, a Jaqueline Costa Ribeiro que procurava o seu trisavô Lé e graças ao estranho nome me encontrou e ainda a Paula Schiave que não procura a cidadania que já possui mas se cruzou com as minhas pesquisas.
São estas boas experiências que apagam situações que considero pouco claras. Há quem receba ajuda e nem diz adeus; uns procuram vários pares de avós de quem nada sabem e entre os quais não há ligação que se veja (nem explicam); por vezes os avós não são bem deles, são do primo, do vizinho...e tratam-nos com a distância mais característica de profissionais da área da cidadania; há ainda quem tenha a "descontração" de colocar o anúncio da "empresa" de cidadania em pleno forum e chamar hipócritas a quem ajuda desinteressadamente.
Por vezes estas últimas situações levam à impaciência de quem ajuda e "dispara" ironia sobre o alvo por vezes merecido mas outras vezes injustamente.
Porém há que acreditar que muitos merecem ajuda e pensar como Raoul Follereau: “Ser feliz é fazer os outros felizes”.
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Estimado Jorge,
Encantou-me seu texto.
No Geneall recebi,recebo muita ajuda.Aqui encontrei meus ascendentes,e,alegrei-me ao descobrir primos que não conhecia.
Fiz muita amizade,o que é gratificante.Se hoje sou luso-brasileira,devo muito a um amigo.
Grata a todos
Mila
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Caro Jorge,
Se não fossem as pessoas extraordinárias que há neste Fórum não teria chegado a lado nenhum !
Obrigada pelas suas palavras, espelham muito daquilo que sinto :)
Obrigada a todos.
Fátima Belling
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Começo por enviar um abraço a quem se deu ao trabalho de me dar uma resposta simpática e dou um de vários exemplos, baseado em notícias que considero muito importantes que são as seguintes:
Espero não cometer nenhum ilícito ao divulgar (de boa fé) aqui no fórum este conjunto de 3 notícias que encontrei online e me parece ser duplamente preocupante, mas de interesse muito relevante:
ECO -- online 22 Maio de 2017
Se não houver entradas de imigrantes, Portugal enfrentará uma "crise demográfica grave" e, em 2060, terá menos 2,6 milhões de pessoas.
Portugal precisa de receber 75 mil imigrantes adultos por ano para manter a atual população ativa. Ao mesmo tempo, terá de travar a emigração, sobretudo dos jovens. As conclusões constam do estudo “Migrações e sustentabilidade demográfica”, editado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, que será apresentado esta tarde e que é citado na edição desta segunda-feira do Diário de Notícias.
O estudo foi elaborado por sociólogos, demógrafos e economistas e parte de uma pergunta de partida: “Quantos imigrantes seriam necessários para compensar a falta de nascimentos?”.
Os investigadores chegam a várias conclusões. Desde logo, se não houver entradas de imigrantes, Portugal enfrentará uma “crise demográfica grave” e, em 2060, terá menos 2,6 milhões de pessoas. Para manter os atuais 10,4 milhões de residentes atuais, Portugal terá de receber 47 mil imigrantes por ano.
Já para manter a população ativa, terá de receber 75 mil imigrantes por ano, um número pouco realista, tendo em conta que nem nos anos de maior fluxo migratório se atingiram esses valores. Os dados do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) dão conta de que, em 2015, foram concedidas 37.851 novas autorizações de residência, mais 7,3% do que no ano anterior. As associações de imigrantes apontam, contudo, para que haja outros 30 mil imigrantes à espera de autorização de residência.
Resta uma alternativa: evitar que os portugueses emigrem e implementar medidas para que os que já emigraram voltem. Este poderá ser um cenário mais exequível: um estudo da Fundação Associação Empresarial de Portugal (AEP), realizado recentemente, indica que 70% dos jovens portugueses qualificados e emigrados nos últimos querem regressar ao país. Entre 2013 e 2015, segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), saíram, em média, 100 mil residentes de Portugal por ano.
O estudo indica ainda que, até 2020, Portugal não precisa de mais mão-de-obra, mas, a partir desse ano, passará a ser deficitário. O défice de trabalhadores verificar-se-á a todos os níveis, mas será nos trabalhados altamente qualificados que se sentirá mais este défice.
ECO.PT - Economia Online -- Outra notícia em 19 de Setembro de 2017
Pedidos de visto disparam com nova lei da imigração
SEF – Serviço de Estrangeiros e Fronteiras
O número de pedidos de autorização de residência disparou depois de ter sido publicada a nova lei de entrada e saída de estrangeiros do território nacional. Segundo o Diário de Notícias, numa semana entraram no Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) 4.073 novos pedidos, um valor que supera significativamente a média de 300 pedidos semanais que chegavam ao SEF com a lei anterior.
A maioria dos estrangeiros a pedir estes vistos, que chegaram entre os dias 11 (quando entrou em funcionamento o novo portal informático) e 19 de Setembro, alega promessas de contrato de trabalho, uma possibilidade que passou a estar prevista na nova lei. Segundo o SEF, dos mais de quatro mil estrangeiros, 389 começaram a apresentar os documentos requeridos e 102 já concluíram o processo, aguardando o agendamento para se deslocarem aos serviços do SEF.
Ler Mais Portugal precisa de 75 mil imigrantes por ano
A maioria dos estrangeiros que pediu visto nessa semana é de nacionalidade brasileira, cabo-verdiana, ucraniana, indiana e nepalesa, refere ainda o Diário de Notícias.
A nova lei, publicada em Diário da República a 31 de Julho, passou a prever que um estrangeiro só precise de apresentar a promessa de um contrato de trabalho para garantir a autorização de residência em Portugal, não precisando de visto de entrada no país. Além disso, os estrangeiros não poderão ser expulsos do país se tiverem nascido em Portugal, se tiverem filhos a seu cargo ou se viverem em Portugal desde idade inferior a 10 anos.
Outra notícia mostrando parte da Nova Lei da Imigração e suas alterações no ano de 2017
Lei n.º 59/2017
Diário da República n.º 146/2017, Série I de 2017-07-31
• Data de Publicação:2017-07-31
• Tipo de Diploma:Lei
• Número:59/2017
• Emissor:Assembleia da República
• Páginas:4313 - 4313
• ELI:http://data.dre.pt/eli/lei/59/2017/07/31/p/dre/pt/html
• Sumário
Quarta alteração à Lei n.º 23/2007, de 4 de julho, que aprova o regime jurídico de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional
• Texto Lei n.º 59/2017 de 31 de julho
Quarta alteração à Lei n.º 23/2007, de 4 de julho, que aprova o regime jurídico de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional
A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Artigo 1.º
Objeto
A presente lei procede à quarta alteração à Lei n.º 23/2007, de 4 de julho, que aprova o regime jurídico de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional, alterada pelas Leis n.os 29/2012, de 9 de agosto, que a republicou, 56/2015, de 23 de junho, e 63/2015, de 30 de junho.
Artigo 2.º Alteração à Lei n.º 23/2007, de 4 de julho
Os artigos 88.º, 89.º e 135.º da Lei n.º 23/2007, de 4 de julho, alterada pelas Leis n.os 29/2012, de 9 de agosto, 56/2015, de 23 de junho, e 63/2015, de 30 de junho, passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 88.º [...]
1 - ...
2 - Mediante manifestação de interesse apresentada através do sítio do SEF na Internet ou diretamente numa das suas delegações regionais, é dispensado o requisito previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 77.º, desde que o cidadão estrangeiro, além das demais condições gerais previstas naquela disposição, preencha as seguintes condições:
a) Possua um contrato de trabalho ou promessa de contrato de trabalho ou tenha uma relação laboral comprovada por sindicato, por representante de comunidades migrantes com assento no Conselho para as Migrações ou pela Autoridade para as Condições do Trabalho;
b) Tenha entrado legalmente em território nacional;
c) Esteja inscrito na segurança social, salvo os casos em que o documento apresentado nos termos da alínea a) seja uma promessa de contrato de trabalho.
3 - (Revogado.)
4 - ...
5 - ...
Artigo 89.º [...]
1 - ...
2 - Mediante manifestação de interesse apresentada através do sítio do SEF na Internet ou diretamente numa das suas delegações regionais, é dispensado o requisito previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 77.º, desde que o cidadão estrangeiro tenha entrado legalmente em território nacional.
3 - ...
Artigo 135.º Limites à expulsão
1 - Não podem ser afastados coercivamente ou expulsos do País os cidadãos estrangeiros que:
a) Tenham nascido em território português e aqui residam;
b) Tenham efetivamente a seu cargo filhos menores de nacionalidade portuguesa a residir em Portugal;
c) Tenham filhos menores, nacionais de Estado terceiro, residentes em território português, relativamente aos quais assumam efetivamente responsabilidades parentais e a quem assegurem o sustento e a educação;
d) Se encontrem em Portugal desde idade inferior a 10 anos e aqui residam.
2 - O disposto no número anterior não é aplicável em caso de suspeita fundada da prática de crimes de terrorismo, sabotagem ou atentado à segurança nacional ou de condenação pela prática de tais crimes.»
Artigo 3.º Norma revogatória: É revogado o n.º 3 do artigo 88.º da Lei n.º 23/2007, de 4 de julho, alterada pelas Leis n.os 29/2012, de 9 de agosto, 56/2015, de 23 de junho, e 63/2015, de 30 de junho. Aprovada em 23 de junho de 2017.
O Presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues.
Promulgada em 20 de julho de 2017. Publique-se.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
Referendada em 24 de julho de 2017.
O Primeiro-Ministro, António Luís Santos da Costa.
Creio que fica claro, que as ajudas que foram dadas, (por exemplo a Brasileiros), para obterem os assentos de Baptismo e Casamento, dos seus Avós e Bisavós Portugueses, a fim de formalizarem os processos de pedido de Nacionalidade Portuguesa, não só fizeram e fazem sentido, como agora a nova a lei veio alargar a possibilidade na obtenção da Nacionalidade Portuguesa, pelos motivos mencionados nas notícias supra citadas.
Abraço fraterno
Jorge Santos
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Pedro de Ataíde
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Caro Confrade;
Envio esta notícia sobre o Colombo, ainda vamos ter uma surpresa!
https://ciberia.com.br/dna-com-500-anos-pode-provar-que-cristovao-colombo-era-portugues-21725
Melhores cumprimentos
Sc.
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Caro Confrade,
noutro semelhante topico pus a seguinte questao:........porque Colombia (Cristovao Colombo) e nao Colonia (Cristobal Colon ) ? ....... sera isto o " ovo de Colombo " ???
Respeitosos cumprimentos
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...Com o "Ovo de Colombo" a escaldar na mão, ficou muito
boa gente ultimamente!...
Cumprimentos
Saintclair
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Já há tempo não tenho me utilizado com frequência dessa ferramenta importante e dinâmica como o Geneaal.
Sou de uma segunda geração de brasileiros com origem portuguesa e italiana, isto é, quando criança, vi e ouvi, principalmente, os portugueses em suas festas e cantorias.
A partir da terceira geração, já não havia mais portugueses, que dirá da quarta e quinta geração.
Não seria justo dizer que as gerações mais jovens não tenham um sentimento íntimo de família, mas os objetivos, hoje, são diversos, daquelas gerações mescladas de portugueses e brasileiros.
Mas uma coisa é certa “Solidariedade, Amizade e Felicidade” são intrínseca à pessoa.
Consultei meu dicionário genealógico para saber o significado dessas palavras e lá encontrei,
Solidariedade, Amizade e Felicidade = Jorge Santos.
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Incêndios misteriosos
http://www.clubedejornalistas.pt/?p=14273#more-14273
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Caro Amigo Celso Lambert
Acabo de ler esse elogio que só um grande Amigo me poderia fazer.
Palavras generosas, simpáticas, que agradeço, e confesso que me fizeram sorrir, porque sei terem sido ditas com sinceridade, muito exageradas, mas com uma formula simples e criativa.
Solidariedade, Amizade, Busca e Partilha da Felicidade, são as premissas que fazem correr todos aquelas e aqueles, que neste nosso syte do Geneal.pt se vão ajudando.
Para o Amigo aquele abraço. Para todos até sempre.
Jorge Santos
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OVNIS
http://www.youtube.com/watch?v=yfNJPq64cR4&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=4foCoMNDNYk&list=PLEEA64F5D869AEAA1
Sc.
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Cristovão Colombo
-
"O contributo mais importante de Portugal para o épico dos Grandes Descobrimentos Marítimos é ainda mais notável na medida em que a população do país era apenas mais de 500.000 na época. destacou duas deficiências principais, a saber, a falta de atenção dada a Cristóvão Colombo (1451-1506), que descobriu a América e a Magalhães (1480-1521), que realizaram a primeira viagem de circunnavegação, tentando em vão tentar para oferecer seus serviços ao Rei de Portugal, desiludidos, tendo se resignado a oferecê-los aos soberanos espanhóis, que, melhor inspirados, lhes deram os meios para realizar sua façanha.
Dito isto, se a nacionalidade portuguesa de Magalhães nunca foi discutida, não é o mesmo para a chamada nacionalidade genovesa de Cristóvão Colombo. E essa controvérsia culmina no final de 1988, quando um historiador atrevido e apaixonado, o professor português Augusto de Mascarenhas Barreto, lançou um pavimento na lagoa publicando, em Lisboa, (ed. uma tese volumosa - 600 páginas - cujo título é elucidativo: "O Cristão Cristão Colombo, agente secreto do rei D. João II".
A pedra angular deste brilhante trabalho reside na decifração do acrônimo cabalístico - que, com exclusão de todos os outros - o Grande Almirante utilizado como assinatura:
Esta tarefa levou ao autor no mínimo quinze anos de trabalho beneditino. A tradução exata seria: "Fernando, Duque de Beja, casado com Isabel, conhecido como Câmara."
Claramente, Cristóvão Colombo se chamava Salvador Fernández Zarco, nasceu em Cuba - conhecida aldeia da província portuguesa do Alentejo - era filho de D. Fernando e Isabel Gonçalves Zarco, c ' isto é, o neto do rei D. Duarte (1391-1438) e também o neto de João Gonçalves Zarco (? - 1421) que descobriram (ou redescobriram) a ilha da Madeira em 1419 e, mais tarde, recebeu o título de Câmara.
Ao fazê-lo, o professor Mascarenhas Barreto quebrou a idéia pré-estabelecida de que Cristóvão Colombo era genovês e, com facilidade e sem dificuldade, demonstrou que todos os documentos tendentes a provar que eram mais ou menos grosseiros falsos . Deve-se dizer que é difícil ver como o filho de um humilde tecelão de Gênova poderia ter penetrado no mundo muito secreto e muito fechado de navegadores e, sem ser nobre, adquire os conhecimentos necessários para realizar sua expedição. Além disso, quando ele precisava obter o mapa do geógrafo Toscanelli que, com base na esfericidade da Terra, defendeu a descoberta do Oriente indo ao oeste, a carta que ele escreveu para ele para enviar o seu pedido foi escrito em ... Português! Além disso, é muito difícil imaginar que ele poderia - como era o caso, em 1479, na Madeira - se casar com Felipa Maria de Perestrelo, se ele fosse estrangeiro e ainda mais se ele tinha sido um plebeu.
Em qualquer caso, o professor Mascarenhas Barreto reuniu um fascinante conjunto de fatos concretos que, de forma notável, apoiam sua tese. Infelizmente, não é possível detalhá-los todos aqui. Além disso, ele começou a reescrever a vida de seu herói dos fatos básicos de sua nacionalidade portuguesa. O mínimo que podemos dizer é que é muito atraente. Vamos apenas mencionar isso:
Nenhum documento credível que foi escrito por Colombo em italiano foi encontrado nos arquivos até agora;
Ele nomeou Salvador a primeira ilha onde pôs o pé depois de atravessar o Atlântico. Foi dito que era para honrar a Cristo ... Era, de fato, seu próprio nome e também o nome da paróquia da cidade portuguesa de Serpa, onde foi batizado.
A segunda ilha que ele descobriu foi chamada Fernandina aparentemente em homenagem ao rei de Aragão, embora - para dizer o mínimo - seu interesse no projeto Columbus nunca foi entusiasmado ... era seu próprio nome.
O terceiro foi chamado Isabela. Pensa-se que estava fora de estima pela Rainha da Espanha, cujo interesse era, por outro lado, imediato, animado e óbvio ... Era o nome da mãe.
O quarto foi chamado Juana. Acreditava-se que era por veneração de uma Infanta. Seria em vez de honrar o Rei de Portugal, D. João II, de quem existe nos arquivos uma carta dirigida a
Colombo em 1488 e onde esta é grafada da fórmula "nosso amigo muito particular de Sevilha". Com a morte desse soberano, Colombo escreveu a seu filho D. Diego: "Servi este rei por catorze anos", que é exatamente a duração do seu reinado. já não designará a ilha de Juana além de Cuba, que é o nome da aldeia do Alentejo, onde nasceu."
Sc.
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