Informação sobre familiar embarcado para o Brasil
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Informação sobre familiar embarcado para o Brasil
Prezados,
Estou em busca do embarque de minha tia para o Brasil.Já busquei em todos os lugares que me foram possíveis e nada encontro. Seu nome é Thereza Alves, nascida a 21/01/1903, no lugar da Rapozeira em Valle de Bouro, Celorico de Basto, Braga, Portugal.
Filha de Narcizo Alves e de Bernardina Teixeira.
Agradeço antecipadamente a quem puder me ajudar.
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Boa tarde Leninha
Há uma hipótese de ter localizado o passaporte dela, apesar de também poder ser uma homónima. Devido à dificuldade de leitura dos documentos, pode ter havido um lapso e, em vez de Narciso, leram Venâncio. Para tirar as dúvidas, aconselho-a a pesquisar os passaportes do ano de 1926 para ver se o pai é realmente Venâncio ou Narciso. De realçar que, com o nome do pai correto, há passaportes de 2 irmãos dela, António e Manuel.
149116 Teresa Alves Celorico de Basto Porto Venâncio Alves Bernardina Teixeira Costureira 23 Rio de Janeiro Solteiro
Deve procurar os registos de passaporte aqui: https://tombo.pt/d/porto#J-E/026 na Série de Registos de passaportes, vendo o ano de 1926.
Quando localizar informe, por favor.
Cumprimentos,
Filipe
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https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:3QS7-L996-5SKB?i=31&wc=9RP4-FMT%3A198760801%2C206465501%2C209471601%2C199379902%2C202553101&cc=1913410
Assento de batismo de Teresa, pai Narciso como consta
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https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:3QS7-8996-P9LW-8?i=28&wc=9RP4-6YR%3A198760801%2C206465501%2C209471601%2C199379902%2C209399902&cc=1913410
assento nº4 casamento de Narciso
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Caro Jorge
O que está aqui em questão não é o batismo dela ou o casamento do pai, é o passaporte, onde o nome do pai pode estar errado.
Cumprimentos,
Filipe
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Entendi que seria necessário esclarecer corretamente o nome do pai!...
Um abraço, cumprimentos
Resende
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Caro Jorge
Certo, mas não valia a pena. O nome do pai está esclarecido, é Narciso. A questão é com o passaporte, como já disse, onde pode haver um lapso.
Um abraço,
Filipe
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Olá Filipe,
Agradeço sua pronta resposta. Vou pesquisar, com calma, pelo computador pois pelo celular, me abrem milhares de links.
Já ter o ano de 1926, junto com os irmãos Antonio e Manoel, me é de muita ajuda. Provavelmente deva ter havido erro no nome paterno, já que o materno é o mesmo e se junta aos dois irmãos.
Sei que veio para o Brasil já comprometida em casamento. Seu primeiro filho, Jayme, nasceu em 1928. Acredito ser ela mesma!
Assim que localizar o passaporte, lhe avisarei.
Muitíssimo grata.
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Agradeço mas já possuo esse registro que está anexado à minha árvore genealógica.
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Agradeço novamente. Se procurar pelo ID de meu avô materno, Narcizo Alves, no FS (GW7J-6ZT), verá que tenho toda essa documentação de nascimento/batismo desse ramo. Minha mãe é a Laurinda, também já falecida.
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Olá Leninha
É, é bem provável, até com essa informação do filho em 1928, que eu não sabia. Claro que pode ser apenas uma coincidência mas, há que tirar isso a limpo. A letra dos registos de passaportes não é de fácil leitura e, pode ter havido engano na transcrição do nome do pai. Se isso aconteceu, servirá também para outras pesquisas, já fico a saber que pode haver erro nos nomes. O problema é que pesquisando pelo nome (neste caso do pai) não aparece porque está errado.
Se fossem menos imagens eu próprio tentaria encontrar mas, são muitas. Com calma chega lá.
Fico a aguardar por novidades!
Filipe
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Estou no mês de abril e ainda não os encontrei, mas tenho paciência embora não muito tempo.
Minha tia Thereza depois que para cá veio nunca mais retornou à terra. Ela era minha madrinha de batismo e sempre ouvi a história de que teria vindo para se casar. Até o momento também não consegui encontrar a certidão de casamento e já revirei até o Arquivo Nacional. Creio que tenha se casado em 1927 com Júlio do Amaral Sobrinho.Teve 3 filhos: Jayme (1928-1954), Nair (1929-2016) e Hilda (1930-1931 que viveu 49 dias apenas). Deixou 4 netas e 7 bisnetos. Já devem haver trinetos mas perdi o contato com minhas primas após o falecimento da Nair.
Ando construindo a árvore genealógica e me deparo com essas curiosidades: quando veio para cá? quando se casou? etc, Eu nem sonhava nascer quando ela já tinha toda uma família de filhos e netas.
Meu tio Antonio Alves, seu irmão, é outro que tenho algumas curiosidades. Sempre pensei que ele fosse solteirão mesmo tendo um filho e dois netos. E descubro na certidão de nascimento do filho que ele foi casado e consta "disse ter se casado em Portugal há três anos!!!"; Tendo o filho nascido em 1924, calculo que se casou em 1921.
Também não encontro o óbito de minha tia Maria Alves que não cheguei a conhecer e que todos dizem que faleceu muito nova já que os arquivos só me deram acesso até 1911.A mesma falta de acesso ao casamento de meu tio Antonio.
Enfim, são peças de um quebra-cabeças que tenho tido gosto em montar. Tenho orgulho desse passado de lutas de meus antepassados.
Quando os encontrar nos passaportes, lhe comunico.
E, mais uma vez, meu muito obrigada.
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Olá Leninha
Realmente é preciso ter paciência ... Mas as pesquisas são mesmo assim, não há volta a dar.
É curioso que esse tio António foi solteiro (é o que diz o registo de passaporte), só se ele voltou a Portugal para casar.
Os assentos posteriores a 1911 devem estar ainda na Conservatória do Registo Civil, não sendo possível efetuar pesquisas.
Boa sorte e paciência!
Filipe
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Meu caro Filipe, quem dera eu pudesse ver esse registro. Acesse a minha árvore, já deixei o ID do meu avô Narciso em um dos posts do tópico e veja, no Antonio Ernani, filho do meu tio Antonio, na fonte anexada da certidão de nascimento, a observação dele haver se casado
Confesso ser um verdadeiro nabo em pesquisar no Tombo. Não tenho a menor idéia de como preencher aqueles campos.
Perdi muito tempo pesquisando os arquivos de Braga já que Celorico pertence a este distrito. Não poderia imaginar pesquisar no Porto.
Vou agora retomar a pesquisa nos passaportes.
Obrigada.
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Me desculpe o abuso mas já que me falou que meu tio Antonio seria solteiro nesse registro de passaporte que seria de 1926 e como o filho nasceu no Brasil em 1924, tendo na sua certidão a observação de que os pais teriam se casado há 3 anos, o casamento teria ocorrido por volta de 1921.
Haveria nesse lote de 1926, além de Thereza, Manoel e Antonio, também Joanna Ferreira da Fonseca, filha de Joaquim Fonseca e Thereza Ferreira? Não tenho ideia de onde ela teria nascido.
Como ele sempre disse que nunca havia se casado, acho que andou mentindo quando do nascimento do filho.....
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Não é abuso nenhum. De qualquer forma, e para que possa fazer pesquisas (é fácil), envio-lhe o link do CEPESE, onde estão os passaportes do Porto: http://www.remessas.cepese.pt/remessas/mod/itsdatabase/view.php?id=10
Pela data de nascimento e idade, o passaporte do António deve ser de 1922. Ainda assim, se ele casou em 1921, realmente pode ser mentira o que diz no nascimento do filho. Já vi muitos erros do género em documentos brasileiros e, é difícil confiarmos neles. Ou então a informação do passaporte não é verdadeira, o que também é possível. Seria interessante localizar o passaporte dele mas, isso era ter mais trabalho. Para ter a data do passaporte, que facilita em muito a pesquisa, tem de pagar pela informação ao CEPESE.
Não encontrei passaporte da "esposa" dele ou algo sobre os pais, que dê alguma pista sobre ela.
Não entendi quando fala em pesquisas no Tombo. Lá não tem que escrever nada, somente pode ver imagens dos livros que estão nos Arquivos Distritais. Será que fala do CEPESE? Mas lá é só preencher os campos ...
Não sei se a família morava no Porto ou se os passaportes foram tirados lá pela proximidade do concelho de Celorico com o Distrito do Porto. Tinha toda a lógica os passaportes serem tirados em Braga mas, acontece isso com muitos outros. Em alguns casos tem lógica, pois residiam lá (Porto).
Filipe
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Pois é Filipe, é complicado não sabermos datas mas vamos pesquisando e encontrando.
Dos meus tios maternos, andei em busca em vários livros paroquiais de Celorico de Basto, pois sabia da origem de todos, ter ido várias vezes até lá e ainda chegar a conviver com alguns..Minha avó materna já vivia no Porto à época que a conheci, junto com a filha Albina e, na aldeia só viviam o Joaquim e o Francisco. Tenho primos diretos ainda lá e alguns me ajudam conforme podem e tem conhecimento. A cidade do Porto foi o caminho que encontraram para se estabelecerem em trabalhos; foram muito novos a busca e conseguiram e dali, provavelmente, sairam. Minha mãe saiu por Leixões, por exemplo, grávida de mim. Fui feita em Portugal e nascida no Brasil onde sempre vivi e, eventualmente, vou à terrinha onde tenho uma irmã e sobrinhos, fora os primos.
Quando falo em pesquisar no Tombo.pr é nos links de Pesquisa Avançada. É muito complicado aquilo e, normalmente, não chego a lugar algum. Só nos Arquivos Distritais é que tenho conseguido muita coisa, mas depois de 1911.... nada!
Não conheço esse CEPECE. Vou procurar conhecer.
Quanto aos passaportes, estou no mês de Junho e nada ainda... lhe comunico, qdo os encontrar.
Meu sempre muito obrigada,
Marlene
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Pois é Marlene, a genealogia ou qualquer tipo de pesquisa semelhante é mesmo assim. Dá trabalho mas, para quem gosta, dá gosto fazer. O problema é quando não temos documentos para procurar, quando as coisas não aparecem ou quando há dúvidas sobre se o que localizamos é o que pretendemos.
Desconheço a pesquisa avançada no tombo.pt. Pode enviar-me um link como exemplo?
O passaporte vai aparecer, só esperemos que a idade esteja certa (nesse aspeto ainda não encontrei nenhuma discrepância). Talvez possa acontecer da pessoa não ter aqueles anos feitos, não sei.
Filipe
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Exatamente é essa a dificuldade, Filipe: os dados serem os corretos. Muitos nomes e sobrenomes iguais, inclusive dos pais e localidades. Temos de procurar pelo nome dos avós, pelos casamentos e isso demanda muita pesquisa.
Aqui tem o link do Tombo onde há Pesquisa Simples e Pesquisa Avançada: https://digitarq.arquivos.pt/
E onde eu fico a ver navios!!!!
Entre um afazer e outro, continuo minha pesquisa. ;-)
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Olá Filipe!
Terminei minha busca nos 5 livros de passaportes de 1926 e, me confesso frustada e desanimada porque, só consegui encontrar 1 homônio de minha tia Teresa, a quem tem o pai Venâncio. Não posso afirmar que seja ela, infelizmente. Não encontrei o segundo homônio e tampouco meus outros dois tios que teriam viajado junto. Desisto dessa busca, estou cansada e desgastada de ter passado estes últimos dias os buscando. Começo minhas aulas na próxima segunda-feira e não terei mais o tempo que desejaria para mergulhar nesse tipo de busca. Um dia qualquer, quem sabe, os encontre.
Muito obrigada por toda ajuda que me prestou. Se eu puder lhe retribuir, basta me falar.
Um abraço,
Marlene
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Olá Marlene!
Começando pela mensagem anterior, bem me parecia que havia algo errado. O link que me enviou não é do tombo.pt (site que lhe enviei para a pesquisa dos passaportes) mas sim do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa (https://digitarq.arquivos.pt/).
O Tombo.pt, é um site de um particular com links para todos os Arquivos Distritais do país, onde se encontram imagens dos paroquiais, civil, passaportes etc.
Penso que está enganada, os irmãos não devem ter ido juntos com ela. Como já tinha referido, pela idade, o António foi em 1922 e não 1926. O Manuel, sim, será de 1926 ou 27 pois nasceu em 1900 e foi com 26 anos.
Quanto à sua busca, entendi que localizou o passaporte da Teresa filha do Venâncio, certo? Envie-me o link, por favor.
Um abraço,
Filipe
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Olá Filipe!
Minha coluna está um trapo após essa busca infrutífera...5 livros pesquisados.
Não sabia desses detalhes do Tombos. Esse da Torre de Lisboa, então, não consigo pesquisar nada.
Não acredito que minha tia Thereza tenha vindo sozinha porque ela era uma pessoa muito medrosa. Ela não se lançaria numa aventura dessas.
Eis o link do que me pediu, a Thereza com o pai Venâncio:
https://pesquisa.adporto.arquivos.pt/viewer?id=411642&FileID=PT-ADPRT-AC-GCPRT-J-E-026-3462_m0131.tif
Grata,
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Ahh! Meu tio Manoel, com certeza, não veio em 1926 pois o teria encontrado nessa pesquisa.
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Olá Marlene!
Obrigado pelo link. Não vou desistir, tenho de ver se no processo está realmente Venâncio. Infelizmente o processo relativo a esse registo de passaporte ainda não está on-line. Vou ver se consigo através do Arquivo Distrital.
Quanto ao Manuel, eu disse 1926 ou 27, porque ele nasceu em Outubro. Pode ser entre Janeiro e Setembro/Outubro de 1927.
Na base de dados do CEPESE não vi a Teresa como acompanhante de algum dos irmãos. Talvez ela fosse mesmo sozinha e seja a do Venâncio ...
Filipe
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Olá Filipe!
Fico admirada e agradecida pelo seu interesse neste caso.
Como disse-lhe, começo minhas aula (em faculdade) no início da próxima semana e, de fato, fora outros compromissos médicos, meu tempo fica escasso para esse tipo de pesquisa.
Vou procurar pelo meu tio Manoel em 1927 e, quando, tiver minhas folguinhas, procurarei o tio Antonio em 1922. Descobri ontem, pesquisando, que meu primo Antonio Ernani Alves Filho, neto do tio Antonio, faleceu em 2017. Bateu uma tristeza muito grande em ter descoberto isso pela internet e por ter perdido contacto com eles há muitos anos.
Estou muito admirada em não conseguir nada em relação a tia Thereza. Imagine que nem o registro de casamento consigo encontrar na base de dados dos cartórios daqui. Já revirei o de 1927, referente à Circunscrição dela e, nada! Isso tem me impressionado. E desanimado.
Sempre muito grata,
Marlene
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Olá Marlene!
Quando me interesso por um caso e tenho hipóteses de conseguir verificar, não desisto. Sou assim ...
Vá fazendo essas pesquisas com calma, até porque agora vai ter menos tempo disponível. E também fazer tudo seguido é cansativo, como já me disse.
Lamento pelo falecimento do seu primo.
Quanto ao casamento, será que era mesmo casada? Eu estive a ver o que aparece deles no F. Search e, é o que lá diz. Mas muitas vezes essa informação está errada. Ou não aparece por qualquer razão. Também já procurei casamentos nas minhas pesquisas e também e não localizei.
Eu também procuro há anos os óbitos de uns parentes meus que faleceram no Brasil e nada. A verdade é que de um deles não tenho o local aproximado (só tenho um espaço temporal e que foi no Rio - vago) mas, do outro, tenho até uma morada dele, só que o óbito não aparece em lado nenhum. Ele faleceu, segundo contava a minha avó, com a pneumónica (por volta de 1918). Já tenho pensado se ele foi enterrado numa vala comum, não sei se isso aconteceu na época. Pesquisas no Brasil são difíceis. Talvez quando tudo estiver indexado ... mas isso vai levar anos, poderá já não ser na minha vida. E mesmo as indexações, muitas são mal feitas. Estão pessoas sem formação em paleografia a transcrever as informações dos assentos, cometendo erros muitas vezes infantis. Ora, pesquisando e estando os nomes mal escritos, não vamos obter resultados. É o que temos ...
Filipe
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Olá Filipe!
É mesmo complicado se pesquisar com tantas indexações com erros. Me parecem serem feitas por pessoas que nunca estiveram em contato com grafia manuscrita.
Quanto à minha tia Thereza ser de fato casada, acredito que não haja dúvidas, já que no registros dos filhos, eles são legítimos. O que não seria possível o fazer, à época, se não o fossem.
Estou em busca nos livros da 7a.crcunscrição que é a área onde viveram. No Arquivo Nacional, não consegui encontrar nada e, por isso, estou nos livros. É mesmo um site complicado para se pesquisar.
Estou pesquisando listas de passageiros no Arquivo Nacional, através do SIAN. Encontrei um vídeo no YouTube que me ajudou na largada: https://youtu.be/9GpuYoa5Y70 O código do RJ é OL.
Tenho outros links que arrumei para lhe enviar a ver se lhe ajuda em suas pesquisas por aqui, vou lhe enviar em resposta a seguir.
Tenha um excelente domingo!
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Os links:
http://www.origines.com.br/blog/como-pesquisar-imigrantes-porto-do-rio-de-janeiro/
Entrada de Estrangeiros- Arquivo Nacional
https://www.gov.br/arquivonacional/pt-br/servicos/acervos/copy_of_acervos-mais-consultados/entrada-de-estrangeiros
Cartórios do RJ (Circunscrições)
https://dibrarq.arquivonacional.gov.br/index.php/espirito-santo-rio-de-janeiro
Arquivo Nacional
https://sian.an.gov.br/sianex/consulta/login.asp
Hemeroteca
http://bndigital.bn.gov.br/hemeroteca-digital/
Entrada de estrangeiros
https://bases.an.gov.br/rv/Menu_Externo/
FamilySearch
https://www.familysearch.org/search/catalog/results?count=20&placeId=210581&query=%2Bplace%3A%22Brazil%2C%20Rio%20de%20Janeiro%2C%20Rio%20de%20Janeiro%22&subjectsOpen=410152-50
Falecidos:
https://falecidosnobrasil.org.br/index.php
Registro Civil - não precisa preencher todos os campos, basta colocar o nome e sobrenome.
http://www4.tjrj.jus.br/Portal-Extrajudicial/CNO/
BillionGraves
https://billiongraves.com
Sobre circunscrições AN
História administrativa / biografia
As circunscrições de registro civil de pessoas naturais foram criadas pelo decreto-lei n. 2035, de 27/02/1940, que extinguiu as pretorias cíveis e criou oito varas cíveis, numeradas de 7 a 14 e quatorze circunscrições, agrupadas em três zonas, pelas quais foi distribuído o registro civil das pessoas naturais. A 4a. Circunscrição de Registro Civil abrangia as freguesias da Glória e Coração de Jesus, que pertenceram à 4a. Pretoria Cível, a qual abrangia também as freguesias da Lagoa e Gávea, distribuídas pelo mesmo decreto à 5a. Circunscrição de Registro Civil de Pessoas Naturais. O decreto-lei n. 5606, de 22/06/1943, redistribuiu as quatorze circunscrições, criadas em 1940, em sete zonas, sendo que a 4a. Circunscrição passou a integrar a 2a. Zona.
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Veja a resposta que recebi do Arquivo Nacional. É de rir porque não investigaram o que solicitei e me mandaram pesquisar no FamilySearch, cujo link de resultados leva justamente aos das que lá coloquei.
Boa tarde Marlene, peço que faça uma pesquisa inicial no site de genealogia Family.
Segue link de pesquisa prévia relacionada ao estrangeiro objeto de pesquisa: https://www.familysearch.org/search/record/results?q.givenName=JULIO&q.surname=AMARAL%20SOBRINHO
Senhor(a). INFORMO QUE o Arquivo Nacional é um órgão da esfera federal que guarda documentos do setor executivo, judiciário e privado que remonta desde o período colonial. Só é possível fazer uma busca neste órgão quando o usuário fornece indicações onde seja possível localizar algo dentro desta grande quantidade de documentos em nosso acervo. O Arquivo Nacional não tem em seu acervo, alguma coleção ou base de dados de passaportes e certidões de nascimento de estrangeiros. Os documentos particulares dos estrangeiros, como certidão de nascimento, passaportes, etc. geralmente; não ficavam retidos no país de destino do imigrante, no caso, o Brasil. Há casos, e esses também não são comuns, quando o estrangeiro resolvia se naturalizar, ou mesmo, na criação da carteira de identidade de estrangeiro (a partir de 1938), o estrangeiro possa ter anexado algum documento pessoal, como certidão de nascimento dos filhos, certidão de casamento com brasileiros ou cópia de passaporte, mas documentos como a própria certidão de nascimento jamais foi localizada. Informo também que em documentos mais antigos, não consta nem mesmo a cidade de origem do estrangeiro. (1) Para a busca da carteira de estrangeiro (RE, RNE, Modelo 19), é importante frisar que o mesmo tinha que estar vivo e “com menos de 60 anos” em 1938, quando esta foi criada. E para fazer buscas nesse conjunto (os prontuários que deram origem a essa carteira), é necessário informar APENAS, além do nome do estrangeiro, a filiação deste, e em qual estado ou cidade, ele vivia na época. (2) Para a busca de desembarque, a informação de desembarque pode ser localizada no portal institucional, em base de dados como o SIAN [http://sian.an.gov.br/sianex/consulta/login.asp] no campo favoritos e na base de dados de estrangeiros [http://bases.an.gov.br/rv/menu_externo/menu_externo.php], mas não consta nas listas de desembarque, documento anexo ou informação sobre a cidade de nascimento. (3) Para a busca de naturalização, basta informar APENAS, além do nome do estrangeiro, nascimento e óbito do estrangeiro e os nomes dos pais, para evitar os homônimos. Geralmente, em relação a dados de estrangeiros, nossos usuários primeiro os obtém de familiares, redes sociais e sites cujo único fim é genealogia ou imigração. Segue alguns portais que podem auxiliar na localização de imigrantes estrangeiros vindos para o Brasil através do link: (http://andrive.an.gov.br/index.php/s/WNQfyrozHpNULpn).
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Olá Marlene!
Obrigado pelos links!
Espero que o início as aulas tenha corrido bem. E para ficar mais animada, informo que já recebi resposta do Arquivo Distrital do Porto, dizendo que o processo de passaporte é mesmo da tua tia! Portanto, o nome do pai no registo está errado, como eu desconfiava! O meu 6º sentido muitas vezes não falha ...
Não tenha tanta certeza relativamente à menção dos filhos legítimos. Nos casamentos dos portugueses, dizem ser filhos legítimos quando na verdade eram ilegítimos ou naturais. E há pelo menos um caso em que um "casal" diz, nuns filhos, que eram casados e, noutros, que eram filhos naturais pois afinal eram solteiros! Não quero com isto dizer que seja o caso da sua tia, ela até podia ser casada, é só para saber que os documentos brasileiros têm muitos erros, sendo esse um deles. Portanto, era possível fazê-lo à época, porque eu mesmo comprovei.
Bom, o seu caso está resolvido (embarque da sua tia). Se tiver interesse, pode pedir reprodução do processo de passaporte ao Arquivo.
Quanto à resposta do Arquivo Nacional, nem comento ...
Filipe
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Olá Filipe!
Muito obrigada pelo seu empenho em me ajudar nessa busca e ter tido o trabalho de verificar a autenticidade do registro de passaporte de minha tia. Nem sei como retribuir sua gentileza.
Em relação ao casamento dela, ando nos livros, um pouquinho de cada vez. Quanto a não ter se casado é uma possibilidade a ser considerada mas continuo achando pouco improvável. Já vi alguns casamentos nesse livro em que são reconhecidos os filhos legitimamente no mesmo processo. Logo, para ser legitimado um filho havia de se ter casado. Como o filho nasceu em 28 e ela veio em final de 26, calculo que o casamento tenha sido em 27. Posso também estar procurando numa circunscrição errada.
Soube que nessa época vieram para cá mais de 3 milhões de portugueses!!! Foi muitaaa gente.
Minhas aulas começaram bem, meus neurônios é que têm de se acostumar a esse tipo de estudo moderno. Fiz faculdade na década de 70 e trabalhei mais de 30 anos, vindo a me aposentar. Embora nunca tenha deixado de estudar para me manter atualizada, resolvi no ano passado, encarar esse desafio de uma nova faculdade que eu espero conseguir chegar ao fim. É mais para me manter “pensante” do que para vir a exercer nova profissão; o problema é o “HD cheio”.
Ahh, soube também que os cartórios do RJ cortaram a parceria com o FamilySearch, o que é desanimador nas nossas pesquisas. Veja neste vídeo: https://youtu.be/K-nvrSoTfAw
Vou depois atrás desse processo de passaporte, sabendo que ela veio em Setembro a de 1926.
Muito grata! Se eu puder lhe ajudar…
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Pouco provável e, não improvável
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Olá Marlene!
Foi um prazer poder ajudar!
Se pedir reprodução do processo, indique a data (o dia é 18) do registo, nome dela e dos pais, e o nº do registo (767).
Má notícia essa dos cartórios do RJ, prejudicando todos os pesquisadores.
Sei que tem pouco tempo disponível e, perante o nº de pessoas que já se prontificaram a ajudar-me, sem sucesso, já não tenho esperanças. Ainda assim, posso enviar-lhe os dados para o seu e-mail?
Filipe
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Olá Filipe!
Pode sim. Vai que eu possa conseguir algo que ainda não tenha encontrado. Com o pouquinho de cada um se pode chegar a alguma pontezinha que pode abrir um novo caminho.
Tem acesso a meu email? Não sei se o posso postar aqui. Se não tiver, e eu puder postar, me diga.
Ninguém é tão ocupado que não possa tirar um tempinho para outrem.
Fico no aguardo.
Abraço agradecido,
Marlene
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