Família Lopes de Amorim de Tânger
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Família Lopes de Amorim de Tânger
António Lopes de Amorim natural da cidade de Tânger casou com Maria Jaques de Oliveira, natural de Alvor por volta de 1710 em Alvor. Se alguém tiver dados sobre este casal, agradecia que me enviasse. Tiveram Salvador Jaques de Amorim, natural de Alvor que casou em 1739 na freguesia de Odiáxere (Algarve) com Catharina Maria. E estes tiveram Mónica Angélica Jaques de Oliveira que nasceu em Alvor em 1745 e casou com Jozé Fernandes franco de Serpa, natural de Monxique, casaram em Estômbar em 1767.
Obrigado,
Roberto Lopes
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Roberto Lopes:
Disponho de alguns elementos sobre a família Oliveira Jaques, da qual sou descendente por um ramo de Portimão. Tenho documentado no Alvor um ramo desta família, mas onde não constam as pessoas que referiu.
Tenho também informações relativas à família Serpa, de Portimão, e a famílias de Tânger dos séculos XVI-XVII.
Caso esteja interessado poderei fornecer-lhe alguns dados.
Cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Rui Pereira, Maria Jaques de Oliveira, natural de Alvor é irmã do Dr. João Mendes da Silva Jaques, natural de Alvor, são filhos do Alferes Manoel Jaques de Paiva, natural de alvor, e de Eufrázia do Carvalhal e Oliveira, natural de S. Salvador- Odemira. Este ramo tenho para trás, o problema é saber que foram os pais do António, porque nos assentos paroquiais da Sé de Tânger, aparecem uns Amorins, mas de època muito recuada para poderem ser pais do António, mas contudo existem relações de parentesco, o problemo é entrocar os ramos correctamente. Quanto à família Serpa, falta-me saber o ramo de Tânger. tenho um João Duarte de serpa de Portimão, f.º de ... e Francisca de serpa, os avós paternos são de Tânger, faltam-me esses de Tânger, O João Duarte de Serpa foi Notário Tabelião da Comarca de Portimão. Agradecia que me mandasse os dados sobre os Oliveira Jaques, pois eu tenho um outro ramo Freire de Andrade com uma Jaques da Palma, de Portimão.Cumprimentos e obrigado pela atenção,
Roberto Lopes
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Roberto Lopes:
Temos de facto muito que conversar!
Relativamente aos Jaques do Alvor, disponho dos seguintes dados (que provavelmente não serão novos para si):
1. João Mendes da Silva, do Alvor, casou com Maria de Paiva e Sousa, também do Alvor. Tiveram:
- 2. Manuel Jaques de Paiva, que segue.
- 2. O Pe. Álvaro de Oliveira Jaques.
João Mendes da Silva casou segunda vez com N... . Tiveram:
- 2. João Mendes da Silva.
2. Manuel Jaques de Paiva, do Alvor, casou com Eufrásia do Carvalhal e Oliveira, filha do Cap.-Mor Jerónimo do Carvalhal Fogaça e de Anastácia Coelho de Melo (filha de João Coelho de Melo, FCA, sendo este filho de Baltazar Coelho Caldeira e de Catarina Henriques de Sousa). Tiveram:
- 3. O Dr. João Mendes da Silva Jaques, Cav. da O. Cristo. Casou com D. Catarina Teresa de Brito, de Lisboa, filha de Luís de Brito Casado, FSO, de Viana do Castelo, e de Ana Maria da Costa, de Lisboa. (Tiveram: 4. O Bacharel Manuel António Jaques de Sousa e Paiva, Cav. da O. Cristo, natural de Azeitão)
Manuel Jaques de Paiva casou segunda vez com Isabel Varela, filha do Sarg.-Mor Vicente Dias Varela e de Catarina de Sousa (filha de João Pacheco de Sousa). Tiveram:
- 3- Álvaro de Oliveira Jaques, que segue.
3. Álvaro de Oliveira Jaques, do Alvor, casou em 13.12.1719 em Portimão com D. Mariana Valente Castelo Branco, filha de Diogo Mendes de Miranda e de D. Brites Valente Castelo Branco. Tiveram:
- 4. Diogo Mendes de Miranda cc Inês Perpétua Bocarro, do Alvor, filha do Sarg.-Mor Pedro Varela de Moura e de Maria Bocarro. (Tiveram: 5. Álvaro de Oliveira Jaques, nascido em 09.11.1751 no Alvor)
- 4. João da Silva Jaques de Paiva cc (Portimão 29.05.1760) D. Mariana Josefa Mascarenhas de Sampaio de Bettencourt, de Portimão, filha do Cap. Francisco de Sampaio Pacheco Mascarenhas e de D. Isabel Mascarenhas de Andrade e Bettencourt.
- 4. Manuel Jaques de Paiva cc (Caldas de Monchique 12.08.1745) D. Rosa Angélica de Almeida, de Silves, filha de Vicente Dias Malveiro e de Maria Coelho de Almeida.
- 4. D. Catarina Gertrudes Valente Castelo Branco cc (Portimão 11.09.1743) Francisco Nunes Bustorff, de Portimão, filho de Diogo Fernandes Crespo e de Maria Arcângela Bustorff.
Quanto aos Serpas, tenho documentado o seguinte casamento (Portimão, 26.09.1689) que suponho ser o que lhe interessa:
Francisco Jorge, de Tânger, filho de Francisco Martins e Leonor Soares
com
Francisca de Serpa, de Portimão, filha de Pedro de Serpa e Maria da Esperança (que casaram em 07.07.1653 em Portimão); neta paterna de Gregório de Serpa e Brites Rodrigues, de Portimão; neta materna de Manuel Rodrigues e Domingas Pires, de Portimão; e quase de certeza bisneta pelo avô paterno de Pedro de Serpa e Margarida Jorge, dos Montes de Alvor.
A linha a partir de Pedro de Serpa e Margarida Jorge é a seguinte:
1. Pedro de Serpa cc Margarida Jorge. Tiveram:
- 2. Bartolomeu de Serpa cc (Portimão 20.11.1623) Maria Dias, viúva de Jorge Martins.
- 2. (quase de certeza) Gregório de Serpa, que segue.
2. Gregório de Serpa cc Brites Rodrigues. Tiveram:
- 3. Luzia Jorge (b. Portimão 19.12.1638) cc (Portimão 12.01.1660) Diogo Simões, de Portimão, filho de Bartolomeu Simões e de Maria Salvado. (este casal, Luzia Jorge e Diogo Simões, são meus 10os. avós)
- 3. Isabel Rodrigues (b. Portimão 28.03.1649) cc (Portimão 05.02.1674) Gregório Velho Fragoso, da Mexilhoeira Grande, filho de Vicente Velho e de Luzia da Esperança.
- 3. Pedro de Serpa, que segue.
- 3. Maria Louzeiro cc (Portimão 08.06.1654) Manuel Ferro, de Aljustrel, filho de Baptista Lourenço e de Ana Ferreira. (Tiveram: 4. Gregório de Serpa cc (Portimão 02.02.1682) Isabel Rodrigues, de Portimão, filha de Manuel Borges e de Antónia Pereira)
3. Pedro de Serpa cc (Portimão 07.07.1653) Maria da Esperança, de Portimão, filha de Manuel Rodrigues e de Domingas Pires. Tiveram:
- 4. Domingas de Serpa (b. Portimão 01.09.1658) cc (Portimão 26.10.1682) Custódio Dias, de Portimão, filho de António Fernandes e de Inês Dias.
- 4. Manuel de Serpa (b. Portimão 18.09.1661) cc I (Portimão 03.06.1686) Joana Rodrigues, de Portimão, viúva de Pedro da Costa; e cc II (Portimão 09.12.1704) Maria Santa, de Portimão, filha de Francisco Rodrigues e de Maria Lourenço.
- 4. Francisca de Serpa cc (Portimão 26.09.1689) Francisco Jorge, de Tânger, filho de Francisco Martins e de Leonor Soares.
E agora, Jaques de Palma com Freire de Andrade:
1. Álvaro de Oliveira Jaques cc Brites da Palma Velho. Tiveram:
- 2. Isabel Jaques da Palma, que segue.
2. Isabel Jaques da Palma cc I (Portimão 29.03.1633) Vicente Freire de Andrade (b. Portimão 09.11.1593, f. 07.02.1634), filho de João Freire de Andrade e de Maria Matoso. Tiveram:
- 3. Brites da Palma e Andrade e Sousa, que segue.
Isabel Jaques da Palma cc II (Portimão 10.01.1639) Martim Taborda, de Faro, filho de Bartolomeu Gago Mendes e de Isabel Taborda.
3. Brites da Palma e Andrade e Sousa (b. Portimão 29.01.1634) cc Cap. Francisco Soares Pacheco, de Portimão, filho do Cap. Lopo Soares Pacheco. Tiveram:
- 4. Isabel Jaques da Palma (b. Portimão 13.03.1656) cc (Portimão 28.01.1669) Cap. Rodrigo Soares de Sousa, do Alvor, filho de António Soares e de Maria Rebelo.
- 4. O Pe. Lopo Soares da Palma (b. Portimão 10.03.1658).
- 4. Brites Arcângela da Palma (b. Portimão 24.02.1664) cc (São Pedro, Faro 26.11.1684) Cap. Luís Álvares Ribeiro, de Faro, filho do Cap. Luís Álvares Ribeiro e de Isabel de Moura (este casal, Brites Arcângela da Palma e Luís Álvares Ribeiro, são meus 10os. avós)
Espero que estes dados lhe sejam úteis.
Vou também responder-lhe quanto aos Lamim no tópico correspondente.
Cumprimentos do primo,
Rui Pereira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Rui Pereira,
Mais uma vez obrigado. Estive aqui a ver os meus apontamentos, e o que me faltava eram os pais de francisco jorge com Francisca de Serpa. Foi uma ajuda preciosa. Quanto aos Jaques de Oliveira encontrei em tempos a assento de casamento de uma Anastácia Jaques de Oliveira, n. de Alvor que casou na Senhora do Verde em 1750 c, ...(ñ sei onde tenho estes apontamentos) mas ao que parece é neta do Alferes Manoel Jaques de Paiva e Eufrázia do carvalhal e Oliveira.Uma vez mais obrigado.
Cumprimentos do primo,
Roberto Lopes
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Rui Pereira
Jaques de Oliveira do Alvor:
O que sei sobre Maria Jaques de Oliveira, natural do alvor, é que esta é filha de Manuel Jaques de Paiva, também natural do Alvor, porque ela é madrinha de alguém, e nesse assento de baptismo que encontrei, referia o nome da madrinha tal, filha de fulano de tal. Esses apontamentos não encontrei.
Com as dicas que me deu, há a possibilidade de ela ser filha de Eufrásia do Carvalhal e Oliveira (que talvez seja o mais certo, Maria Jaques de Oliveira tem uma sobrinha Anastácia Jaques de Oliveira) ou então filha da segunda união de Manuel Jaques de Paiva com Isabel Varela. Tudo é possível! A falta de livros paroquiais no Alvor levam-nos a frequentes incógnitas. Quando tiver oportunidade, irei vasculhar assentos de baptismos da Senhora do Verde, Odiáxere, e outras paróquias próximas da freguesia do Alvor.
Em Loulé a 20.4.1609 realizou-se o casamento de Manuel Jaques de Paiva, natural de Lagos ( não consta o nome dos pais do nubente - devia consultar este casamento, diz que Manuel Jaques de Paiva é f.º de ..............................e de ............................) c. Paula Neta, f.ª de Diogo Neto e Catarina Neta, naturais de Loulé.
Manuel Jaques de Paiva, Alcaide-Mór de Albufeira e Cap.-Mor de Albufeira é f.º de António de Cintra de Sousa , que morou em Lagos (f.º de Vicente de Sousa e sua 2.ª mulher).
Desconfio que este Manuel Jaques de Paiva seja pai de Maria de Paiva e Sousa, que é natural de Lagos e não de Alvor como indica (segundo o Tomo de Bacharéis letra J Maço 4. doc. 14. refere que o Dr. João Mendes da Silva Jaques natural de Alvor é f.º de João Mendes da Silva, do Alvor e de Maria de Paiva e Sousa, de Lagos * Pela parte paterna por seu pai e avós limpo de sangue.)
Gostaria de ser esclarecido quanto há expressão "Limpo de sangue"
Varelas do Alvor:
Isabel Varela (b. Alvor 5.10.1755) c.c. André de Sousa ( x. Alvor 11.2.1771) - (são meus 8.º avós), f.ª de Francisco Barbudo, de Portimão e Ângela da Conceição, dos Montes de Alvor, neta paterna de António Barbudo e Isabel Varela, ambos de Portimão e materna de Manuel Gonçalves, natural da Cidade de Braga-freguesia de Santa Maria ou Santa Marina e Joana Baptista, de Portimão.
O casamento dos avós maternos Manuel Gonçalves e Joana Baptista realizou-se em Portimão a ...7.1671, ele é f.º de Pedro Gonçalves Catarina Simões naturais da Beira e ela é f.ª de Gaspar dos Pais e Maria Dias do Alvor.
O casamento dos avós paternos Francisco Barbudo c. Isabel Varela nunca encontrei.
Será esta Isabel Varela (avó paterna de Isabel Varela - minha 8.ª avó) filha de Manuel Jaques de Paiva e Isabel Varela (f.ª do Sargento-Mór Vicente Dias Varela e Catarina de Sousa ? )
Serpas de Portimão:
Gregório de Serpa c.c. Brites Rodrigues são meus 12.º avós.
Eu sou descendente de Pedro de Serpa (meu 11.º avô, irmão de Luzia Jorge sua 10.ª avó) c.c. Maria da Esperança em Portimão (nos meus apontamentos tenho registado o casamento a 4.8.1653 e não a 7.7.1653 como indica; os avós paternos de Francisca de Serpa estão conforme os meus apontamentos à excepção dos avós maternos que tenho registado são: Francisco Martins e Gracia Carreira e não Manuel Rodrigues c. Domingas Pires, como indica.
Em Portimão realizou-se o casamento de Miguel Carreira e Domingas Correia a ...5.1620. Ele é f.º de Gaspar João e Gracia Carreira, natural da Batalha. O que me leva a supor tratar-se do casamento do irmão de Gracia Carreira ( avó materna de Francisca de Serpa).
O casamento de Francisco Jorge c. Francisca de Serpa já tinha registado a 15.9.1689 e não a 26.9.1689 como indica.
O que me falta são o casamento de Francisco Martins c. Leonor Soares de Tanger.
Se tiver este ramo para trás agradecia que me enviasse.
Desconfio, mas não é certo que Pedro de Serpa c.c. Margarida Jorge, dos Montes de Alvor seja f.º de Simão de Serpa.
474 . Simão de Serpa, morador na Villa de torres Novas, f.º de Pedro de Serpa e neto de Jorge de Serpa.
Serpas. D. Uma nuvem. B.p.22 de Julho de 1602
L. 1º fl.200
Fontes:
Sousa Machado, José
Brasões Inéditos
Braga, Empresa "A Folha do Minho"1906
Freire de Andrade:
Isabel Freire de Andrade ( minha 8.ª avó) é f.ª de Domingos Martins Bocarro e Leonor Paes, n.p.ª de Vitoriano Freire de Andrade ( b. Lagoa a 4.3.1663 ) e Teresa de Jesus, de Lagos, bisneta paterna de Domingos Martins Bocarro e Brites de Andrade.
Será esta Brites de Andrade a mesma Brites da Palma e Andrade e Sousa, f.ª de Vicente Freire de Andrade e Isabel Jaques da Palma?
Espero ter ajudado e muito obrigado pela disponibilidade e fornecimento de dados que me tem enviado.
Vou responder-lhe ao tópico dos Lamins
Cumprimentos do primo,
Roberto Lopes
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Roberto Lopes:
Como a nossa troca de informações já extravasou por completo os temas em que estava inserida, vou abrir dois novos tópicos intitulados "Famílias do Algarve (Portimão, Alvor, Lagoa...)" e "Famílias de Olalhas (Tomar): Lamim, Soeiro, Freire", onde colocarei as minhas respostas.
Rui Pereira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Roberto Lopes,
Vi com grande interesse os comentários sobre sobre os Jaques de Amorim de Alvor e em particular sobre António Lopes de Amorim e Maria Jaques de Alvor, aos quais apenas cheguei recentemente. O dado mais antigo que tenho neste ramo é o óbito
do filho de ambos, Salvador Jaques (de Amorim) em 5-5-1770 em Alvor (desconhecia a data e local do seu casamento com Catarina Maria). Tenho mais alguma informação sobre a descedência de ambos (pelo menos 5 filhos).
Gostava de lhe pedir uma ajuda no seguinte:
Tem por acaso presente onde obteve a data do casamento dos pais António Lopes de Amorim e Maria Jaques (que menciona ser por volta de 1710) e a ascendência de Maria Jaques?
Conseguiu posteriormente algum dado relativamente à ascendência de António Lopes de Amorim?
Muito obrigado,
JValdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Valdeira,
António Lopes de Amorim (n. Tânger) c.c. Maria Jacques de Oliveira (n. Alvor) são meus 8.os avós.
Relativamente à descendência deste casal tenho conhecimento apenas de 3 filhos:
- Salvador Jacques de Amorim, v.º de Sebastiana de Jesus c.c. Catarina Maria em Odiáxere, Portimão 17.11.1739 (são meus 7.os avós).
- Leonor Jacques de Oliveira c.c. Manuel de Oliveira Jacques
- João Lopes Jorge
* Estes dados consegui-os através de assentos de baptismos da paróquia de Alvor em que estas pessoas aparecem a apadrinhar as pessoas da freguesia de Alvor.
Relativamente à descendência de António Lopes de Amorim consegui-o através dos Assentos Paroquiais da Sé de Tânger, os pais de António Lopes de Amorim são João Lopes Jorge e Margarida Valente casaram na Sé de Tânger a 19.06.1639, os avós paternos são Pedro Fernandes Jorge e Isabel ou Beatriz Gonçalves e os avós maternos são António Gonçalves de Amorim e Susana Valente, úm dos filhos de António Lopes de Amorim tb se chama João Lopes Jorge, o que confirma a genealogia.
Tenho os antepassados de António Lopes de Amorim até ao séc. XVI, mando-lhe a relação assim que puder.
Maria Jacques de Oliveira é filha do Capitão Manuel Jacques de Paiva c.c. Eufrázia do Carvalhal e Oliveira, neta paterna de João Mendes da Silva e Maria de Paiva e Sousa, e é neta materna de Jerónimo de Carvalhal Fogaça, Capitão-mór de Odemira, F.C.Armas e Anastácia Coeho de Mello.
* Tenho esta genealogia até ao séc. XV.
De momento não tenho os dados aqui comigo o que impossibilita o envio dos dados.
Cumprimentos do novo primo,
Roberto Lopes
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro primo,
Agradeço-lhe imenso a sua ajuda! Os dados que me enviou ajudam imenso, sobretudo nesta frequesia em que os registos paroquiais não vão muito longe. Se tiver oportunidade de me enviar os restantes dados fico-lhe muito grato.
O meu ramo provém de João Jaques de Amorim, sacristão de Alvor (filho de Salvador Jaques de Amorim e Catarina Maria) e tetravô da minha mulher.
Sei que além deste, Salvador Jaques de Amorim e Catarina Maria tiveram pelo menos mais 2 filhas (Inês nascida em 1749 e Maria em 1741)e 2 filhos que morreram em criança.
Salvador Jaques de Amorim era tenente(de ordenanças?) e morreu em 05-05-1770 em Alvor, sem testamento;
Tinha tido pelo menos um filho com a primeira mulher Sebastiana de Jesus (em 1734).
Cumprimentos,
JValdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Valdeira
Relativamente aos Jacques de Oliveira e Jacques de Amorim, do Alvor disponho dos seguintes dados:
António Lopes de Amorim (b. Tânger) c.c. (Alvor c. 1690) Maria Jacques de Oliveira (b. Alvor). Tiveram:
João Lopes Jorge (b. Alvor)
Leonor Jacques de Oliveira (b. Alvor), que segue.
2. Isabel da Conceição (b. Alvor), que segue.
2. Salvador Jacques de Amorim, Tenente de Ordenanças (b. Alvor), que segue.
2. Leonor Jacques de Oliveira (b. Alvor, f. Alvor 19.02.1784) c.c. (Alvor c. 1726) Manuel de Oliveira Jacques (b. Alvor) moradores no Monte Queimado, termo da vila de Odemira. Tiveram:
Mónica Angélica Jacques de Oliveira (b. Alvor 28.08.1727).
* Sabe-se que em 1729 Leonor Jacques de Oliveira já era viúva, pois aparece a apadrinhar João, filho de António Fernandes e Maria Andreza a 05.01.1729 na Paróquia do Alvor juntamente com o seu irmão João Lopes Jorge.
Isabel da Conceição (b. Alvor) c.c. Manuel Canelas. Tiveram:
Anastácia Jacques de Oliveira (b. Alvor 08.01.1742) que segue.
3. José Canelas, que segue.
3. Manuel Canelas (f. Alvor 17.02.1763)
2. Salvador Jacques de Amorim, Tenente de Ordenanças do Alvor (f. Alvor 05.05.1770) c.c. I Sebastiana de Jesus. Tiveram:
António (b. Alvor 07.05.1734).
Salvador Jacques de Amorim c.c. II (Odiáxere 17.11.1739) Catarina Maria (filha de António Luís e Antónia Vieira (casados em Odiáxere a 08.06.1705, dispensados no 2.º e 3.º grau de consaguinidade), neta paterna de Manuel Rodrigues e Inês Rodrigues e neta materna de Afonso Duarte e Catarina Gomes, todos naturais da Torre, Odiáxere). Tiveram:
3. Maria Joaquina (b. Alvor 23.07.1741) que segue.
3. Antónia (b. Alvor 09.02.1744)
3. Mónica Angélica Jacques de Oliveira (b. Alvor 19.08.1745) que segue.
3. Inês (b. Alvor 28.12.1748)
3. Manuel (b. Alvor 17.09.1750, f. Alvor 02.12.1760)
3. João Jacques de Amorim, sacristão na Paróquia do Alvor (b. Alvor 05.04.1753) c.c. (Alvor 11.06.1799) Mariana Teresa (seus antepassados)
3. Manuel (b. Alvor 31.05.1758)
3. Anastácia Jacques de Oliveira c.c. (Senhora do Verde 01.08.1750) Manuel Freire de Andrade, da Senhora do Verde (filho de João de Oliveira Freire, da Senhora do Verde e Inês de Andrade, da Mexilhoeira Grande).
3. José Canelas c.c. I Mariana de Jesus, c.c. II (Alvor a 29.10.1793) Inês Josefa (filha de Manuel Duarte e Maria da Encarnação).
3. Maria Joaquina c.c. Francisco Mendes (filho de Francisco Mendes e Beatriz de Gouveia, todos naturais do Alvor). Tiveram:
Inácio José de Macedo c.c. (Alvor 31.01.1787) D. Mónica Angélica Pimentel do Vabo.
3. Mónica Angélica Jacques de Oliveira c.c. (Estômbar 21.09.1767) José Fernandes Franco (sapateiro), de Monchique ( filho de Vicente Lourenço, do Alvor e Catarina Maria, de Monchique, neto paterno de Domingos Dias e Isabel Moreira, do Alvor e neto materno de Manuel Afonso e Luzia da Luz, naturais de Monchique). Tiveram:
Salvador Jacques (b. Alvor 19.07.1768) c.c. (Estômbar 15.05.1792) Rosa Maria.
4. José (b. Estômbar 30.12.1771)
4. Antónia (b. Estômbar 18.12.1773)
4. João (b. Estômbar 27.10.1775)
4. Manuel Fernandes Jacques, lavrador (b. Estômbar 02.12.1777) c.c. I (Estômbar 20.08.1818) Teresa do Carmo, v.ª de Vicente António Álvares, Sargento de Melícias, natural de Silves, c.c. II Maria Delfina, de Portimão (filha de Francisco da Silva (lavrador), de Portimão e Maria Bernarda, de Estômbar, neta paterna de Sebastião da Silva, de Portimão e Ana Maria, da Senhora do Verde, neta materna de José da Silva Ribeiro, de Lagoa e Maria Bárbara, de Estômbar), que segue.
4. Angélica (b. Estômbar 09.08.1779)
4. Manuel Fernandes Jacques c.c. II Maria Delfina, Tiveram:
Maria Manuela Jacques (b. Estômbar) c.c. José Gonçalves Neto, de Silves (meus tetravós)
5. Manuel Fernandes Jacques (b. Estômbar 09.10.1828)
Cumprimentos do primo,
Roberto Lopes
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Valdeira:
Árvore de Costados de António Lopes de Amorim:
1. António Lopes de Amorim (b. Tânger, c.c. Maria Jacques de Oliveira, b. Alvor, c. de 1690, Alvor)
PAIS:
2. João Lopes Jorge (b. Tanger, c. 19.06.1639, Tânger)
3. Margarida Valente (b. Tanger)
AVÓS:
4. Pedro Fernandes Jorge (b. Tanger, c. 09.01.1617, Tanger)
5. Isabel ou Beatriz Gonçalves (b. Tanger)
6. António Gonçalves de Amorim (b. Tanger, c. 30.07.1601, Tanger)
7. Susana Valente (b. Tanger)
BISAVÓS:
8. António Lopes Jorge (b. Tanger, c. 17.01.1594, Tanger)
9. Margarida Fernandes (b. Tanger)
10. Manuel Lopes Coelho (b. Tanger, c. 10.01.1592, Tanger)
11. Antónia Vaz (b. Tanger)
12. Gaspar Gonçalves de Amorim (b. Tanger)
13. Paula da Fonseca (b. Tanger)
14. Belchior Sanches (b. Tanger)
15. Margarida Valente (b. Tanger)
TRISAVÓS:
16. Simão Lopes (b. Santa Maria de Quoires)
17. Margarida Luís (b. Santa Maria de Quoires)
18. António Fernandes (b. Ponte de Lima)
19. Maria Fernandes (b. Ponte de Lima)
Árvore de Costados de Maria Jacques de Oliveira:
1. Maria Jacques de Oliveira (b. Alvor, c.c. António Lopes de Amorim, b. Tanger, c. de 1690, Alvor; irmã (quase de certeza) do Dr. João Mendes da Silva Jacques, Cav. da Ordem de Cristo, b. Alvor c. 1660, c.c. D. Catarina Teresa de Brito, de Lisboa, pais do Bacharel Manuel António Jacques de Sousa e Paiva, Cav. da Ordem de Cristo; meia irmã de Álvaro de Oliveira Jacques, Escrivão dos Órfãos c.c. D. Mariana Valente de Castelo Branco, Pe. Isidoro de Oliveira Jacques, Manuel de Oliveira Jacques c.c. Leonor Jacques de Oliveira que foram pais de Mónica Angélica Jacques de Oliveira).
PAIS:
2. Manuel Jacques de Paiva (b. Alvor; Capitão de Ordenanças; casou I (Alvor c. 1660, Alvor) Eufrásia do Carvalhal e Oliveira, casou II (Alvor c. 1690) Isabel Varela, filha do Sargento-Mór Vicente Dias Varela e Catarina de Sousa (filha de João Pacheco de Sousa); irmão (quase de certeza) do Capitão Vicente de Sousa de Paiva - pai em 1678 em Lagos e do Capitão António de Sousa de Paiva - 1680 também em Lagos e do Pe. Álvaro de Oliveira Jacques, meio-irmão de João Mendes da Silva que do seu (I) casamento teve: João Mendes da Silva c.c. Maria de Paiva e Anastácia Maria; do seu (II) casamento teve: Maria Duarte)
3. Eufrásia do Carvalhal e Oliveira (b. Odemira, Campo de Ourique; irmã de Lopo de Carvalhal, F.C.A 12.09.1651)
AVÓS:
4. João Mendes da Silva (b. Alvor, c. 1640, Lagos; irmão de Isabel Jacques da Palma c.c. (Portimão 29.03.1633) Vicente Freire de Andrade, filho de João Freire de Andrade e Maria Matoso.
5. Maria de Paiva e Sousa (b. Lagos, irmã de António Jacques de Paiva c.c. D. Eugénia do Rego, f.ª de Gonçalo Rebelo e Ana do Rego e Prado)
6. Jerónimo de Carvalhal Fogaça (b. Odemira, Campo de Ourique; Capitão-mór de Odemira, F.C.A, B.p. a 09.09.1651; c. 27.09.1638, São Salvador, Odemira)
7. Anastácia Coelho de Mello (b. Odemira; irmã de Miguel de Mello Coelho, F.C.A c.c. D. Ana Maria Raposo)
BISAVÓS:
8. Álvaro de Oliveira Jacques (b. Portimão, c. 1610, Portimão)
9. Brites da Palma Velho (b. Portimão)
10. Manuel Jacques de Paiva (b. Lagos, Alcaide-mór e Capitão-mór de Albufeira, c. 20.04.1609, Loulé, irmão de Vicente de Sousa)
11. Paula Neto (b. Loulé)
12. João de Oliveira Fogaça (b. Odemira)
13. Maria Tinoco (b. Odemira)
14. João Coelho de Mello (b. Odemira, F.C.A, B.p. a 06.08.1625; irmão de Diogo Coelho Sodré, F.C.A, Miguel Coelho de Mello, F.C.A, Francisco Coelho de Mello, F.C.A, todos com B.p. a 06.08.1625; meio irmão de Manuel de Mello Coelho, Capitão na Ilha De S. Tiago, Cabo Verde, B.p. Outubro de 1644)
15. N...
TRISAVÓS:
16. Oliveira Jacques ou Simões Jacques (b. Portimão, Cav. Fid. da Casa Real -1582)
17. N...
18. António da Palma Velho (b. Portimão, Cav. Fid. da Casa Real - 1589; irmão de Brites da Palma c.c. Jerônimo Lis; sobrinho de Isabel Fernandes da Palma, que fez testamento em 1565 e alteração do testamento em 1575 - Vínculo dos Palmas)
19. Catarina Gonçalves (b. Portimão)
20. António de Sintra de Sousa ( morou na cidade de Lagos, irmão de Cristóvão de Sousa e Pedro de Reixes)
21. D. Joana de Paiva (b. Lagos, irmã de D. Isabel de Paiva c.c. Gonçalo Mendes de Menezes - ttº de Silveiras)
22. Diogo Neto (b. Loulé)
23. Catarina Neto (b. Loulé)
24. Lopo de Carvalhal (b. Odemira)
25. N...
26. N...
27. N...
28. Baltasar Coelho Caldeira (b. Odemira, Capitão de Infantaria na cidade de Leiria por mais de 20 anos)
29. Catarina Henriques de Sousa (b. Odemira)
30. N...
31. N...
TETRAVÓS:
40. Vicente de Sousa (parece que viveu no Algarve, irmão de Gonçalo de Sintra, que foi lacaio e Pedro de Sintra)
41. 2.ª mulher
42. Manuel Jacques Portocarreiro (Capitão, serviu na Índia)
43. N...
48. Estevão de Carvalhal (Camareiro que foi do Conde de Faro; F.C.A, B.p. a 28.04.1533)
49. N...
56. Francisco Luís Coelho (morador na Ilha Terceira)
57. Catarina Dias Caldeira (moradora na Ilha Terceira)
PENTAVÓS:
84. Cristóvão Jacques (Capitão, foi legitimado pelo rei D. Manuel I em 1495, foi deserdado por seu pai, sabe-se que morava no Algarve)
85. Isabel de Paiva
96. António de Carvalhal
97. N...
112. Luís Afonso Coelho (morador na Ilha Terceira)
113. Filipa Vaz Antona (moradora na Ilha Terceira)
HEXAVÓS:
168. Pedro Jacques (* c. 1470, F.C.R do Concelho do Rei D. Manuel I, Sr. da Casa de seu pai e Comendador de Bouças; Esteve na Batalha de Touro com o Rei D. João II que lhe fez mercê da dita Comenda e foi Sr. dos Paços da Bandeira por mercê do Rei D. Afonso V)
169. Brites Afonso
170. Gil Eanes de Magalhães “O Cavaleiro”
171. Isabel de Paiva
192. Fernão Lopes de Oliveira (Fidalgo da Casa Real)
193. N...
224. João Coelho
225. N...
HEPTAVÓS:
336. Diogo Gil Jacques (Fidalgo da Casa Real, Comendador de Bouças e Sr. de várias terras no Algarve que tinha em Morgado)
337. D. Maria
340. Martim Gil de Magalhães
384. Lopo Gonçalves de Carvalhal (Fidalgo de Cota de Armas, consulte aqui no Genea)
OCTAVÓS:
672. Guillen Jacques (Fidalgo da Casa Real, Comendador de Bouças e morador no Algarve)
ENEAVÓS :
1344. Guillen Jacques (Fidalgo Aragonês, esteve com D. António de Lima quando matou o Arcebispo de Saragoça e passou a Portugal com a Infanta D. Isabel, mulher do Rei D. Pedro, f.º do Rei D. João I)
Cumprimentos do primo,
Roberto Lopes
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Roberto Lopes
Felicito-o pelo trabalho feito.
Aproveitando o "andamento", tomo a liberdade de perguntar:conhece a ascendência do nº 224 (João Coelho)?
Cumprimentos
A. de Sepúlveda
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Sepúlveda
Muito obrigado. Relativamente a João Coelho não sei mais nada sobre ele.
Cumprimentos,
Roberto Lopes
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Valdeira:
Acabei de descobrir um facto que pode alterar a relação que lhe enviei ontem!!!
Se atender-mos à existência de uma Sebastiana da Palma de Oliveira que foi b. no Alvor a 18.01.1683, f.ª de João Fernandes Alvares e Maria da Palma de Oliveira, coloca a nossa "avó" Maria Jacques de Oliveira (b. Alvor c. 1680) não como filha, mas sim como neta do Capitão Manuel Jacques de Paiva c.c. Eufrásia do Carvalhal e Oliveira!!!
A minha teoria basea-se nos apelidos e nomes próprios existentes nos hipotéticos antepassados. O facto de Maria Jacques de Oliveira ter tido uma neta chamada Anastácia Jacques de Oliveira, ter tido uma prima em 1.º grau chamada Anastácia Maria (provavelmente herdado da hipotética antepassada Anastácia Coelho de Mello).
O facto de uma filha de Maria Jacques de Oliveira, chamada Leonor Jacques de Oliveira ter vivido num Monte Queimado, termo da Vila de Odemira!
O facto do apelido Oliveira, ter passado a ser utilizado como Jacques de Oliveira ou Palma de Oliveira em vez de Oliveira Jacques que segui durante 2 séculos em linha agnática.
Se atender-mos que o progenitor principal da família Jacques do Alvor foi João Mendes da Silva c.c. Maria de Paiva e Sousa e dos filhos que temos conhecimento serem Padres, o caso do Pe. Alvaro de Oliveira Jacques e Isidoro de Oliveira Jacques, o filho da 2.º união de João Mendes da Silva ter nascido bastante tarde para poder ser pai da Maria Jacques de Oliveira. Coloca como candidato principal o Cap. Manuel Jacques de Paiva c.c. Eufrásia do carvalhal e Oliveira!
E esta Maria da Palma de Oliveira, b. Alvor c. 1660, ano em que nasceu tb o Dr. João Mendes da Silva Jacques exclui de um certo modo a hipótese dea Maria Jacques de Oliveira ser filha dos progenitores Manuel e Eufrásia!
São demasiadas coincidências...
Cumprimentos do primo,
Roberto Lopes
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Roberto Lopes,
É matéria complexa e não domino todos os dados mas gostaria de ajudar a encontrar uma solução para este quebra-cabeças. Antes de mais tenho algumas dúvidas quanto aos dados cronológicos de Maria Jaques de Oliveira (MJO):
Nos seus posts menciona duas datas para o seu casamento com António Lopes de Amorim (1710 - no post inicial e 1690 – no post de 25 de Setembro):
-A primeira é um pouco tardia para poder ser mãe de Leonor Jaques de Oliveira (tendo esta casado em 1726) embora no limite possível.
-A segunda não é coerente com o facto de MJO ter nascido em 1680.
Logo convinha confirmar estas datas, uma vez que podem ser a solução. Recorda quais eram as fontes?
A ter nascido em 1680, MJO não poderá ser filha do 2º casamento de Manuel Jaques de Paiva, logo terá de ser do primeiro com Eufrazia Carvalhal Oliveira. O facto de MJO neste caso nascer 20 anos após o casamento dos pais não é extraordinario, uma vez que a mãe (Eufrázia) casou certamente nova: em 1660 teria quando muito 22 anos já que deverá ter nascido depois de 1638, ano em que casaram os respectivos pais (Jerónimo do Carvalhal Fogaça e Anastácia Coelho de Melo). Logo em 1680 Eufazia teria no máximo 42 anos e podia ser mãe de MJO.
Isto tudo partindo do princípio de que o MJO é filha de Manuel Jaques de Paiva, como consta no registo de baptismo encontrado por si, e em que MJO é madrinha.
No entanto se este registo não for fiável, então MJO pode ser neta de Manuel Jaques de Paiva, logo filha do Dr. João Mendes da Silva Jaques ou de um seu hipotético irmão nascido no início do casamento dos pais (1660). Aliás ainda nesta hipótese de rejeitarmos a informação do registo de baptismo, MJO até poderia ser filha de um dos irmãos de Manuel Jaques de Paiva... Não me parece que os apelidos Jaques Oliveira o impeçam: à primeira vista eles apenas sugerem que MJO deverá ser descendente de Alvaro Oliveira Jaques, o último que tinha usado esta conjugação de apelidos. Neste caso as possibilidades até são mútiplas. Logo também seria útil rever o tal baptismo apadrinhado por MJO.
Por outro lado, não entendo do seu texto quem é Maria da Palma Oliveira e como impossibilita que MJO seja filha de Manuel Jaques de Paiva.
As minhas desculpas pelo extensão...mas a complexidade das questões a isso obrigava!
Cumprimentos do primo,
J Valdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro J Valdeira:
A Maria da Palma Oliveira não impossibilita que MJO seja filha de Manuel Jacques de Paiva, permite que esta seja filha desta e neta de Manuel Jacques de Paiva.
Maria Jacques de Oliveira poderá ser filha de Manuel Jacques de Paiva, Alferes e neta de outro Manuel Jacques de Paiva!!!
Se não encontrar-mos uma Habilitação para familiar de santo ofício nunca poderemos confirmar as nossas desconfianças!
De uma coisa podemos confiar, é que a nossa antepassada MJO é descendente de João Mendes da Silva, temos é uma ou duas linhas de sucessão que nos impedem avaliar devidamente a linhagem.
Quando a minha disponibilidade permitir irei ao Arq. Distrital de Beja, consultar assentos de Odemira, já me informaram que existem Jacques nesses paroquiais.
Os paroquiais de Lagos tb são uma grande ajuda, mas não podem ser consultados pois estão em péssimo estado de conservação, lá estão imensos jacques a apadrinhar aquelas gentes.
Tb ajudaria encontrar o casamento consanguíneo de Leonor Jacques de Oliveira c.c. Manuel de Oliveira Jacques e o casamento consanguíneo de João Mendes da Silva c.c. Maria de Paiva que ocorreu por volta de 1720/30.
Cumprimentos do primo,
Roberto Lopes
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Roberto Lopes
Sabe onde casaram Leonor Jacques de Oliveira c.c. Manuel de Oliveira Jacques?
Além do RP do casamento, sendo consanguíneos teriam de ter uma dispensa, o que a encontrar-se deveria ajudar.
Outra possibilidade é o Arquivo Histórico Militar que poderá ter informações sobre o Tenente Salvador Jaques Amorim. Não sei de que informação dispõem nem como está organizada mas pode ser que surgisse algo. Estou em Lisboa e podia tentar ir lá logo que encontre uma "aberta".
Beja para mim é mais complicado...tenho de lá ir ver uns outros dados de Odemira mas terá de aguardar.
Cumprimentos do primo,
J Valdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Valdeira
O Dr. João Mendes da Silva Jacques, nasceu no Alvor em 1680, confirmei através do Tomo da Leitura de Bachareis, o que exclui a hipótese de ser pai da "nossa" Maria Jacques de Oliveira.
Os casamentos consanguíneos ocorreram no Alvor, a falta de paroquiais deste período impossibilitam a sua pesquisa.
As dispensas matrimoniais podem ser a solução mais eficaz para confirmarmos este quebra-cabeças, mas não faço ideia aonde posso consultar esses documentos.
Cumprimentos do primo,
Roberto Lopes
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caros Roberto Lopes e Rui Pereira,
Encontrei o processo de Àlvaro de Oliveira Jaques, na Leitura de Bacharéis (1730). Não esclarece nada quanto a MJO mas tem dados interessantes, deignadamente o ano de nascimento (c.1703).
Infelizmente é de leitura demorada e não pude vê-lo com atenção, embora creia que tenha extraído o fundamental:
AOJ vive da sua fazenda, é natural de Alvor e morador em Portimão, tem de idade 27 anos e é cristão-velho.
No resumo dos testemunhos obtidos em Alvor diz-se:
“seus pais e avós sempre exerceram cargos honrosos sem que algum tivesse ofício mecânico” mas “casado com mulher em cuja limpeza de sangue há alguma nota, pela quase geral fama de ter seu pai Diogo Mendes de Miranda parte de x-novo pela família dos Friz (Fernandes? Frois?) seus ascendentes... "contudo não resulta daí impedimento “sendo AOJ pessoa limpa e nobre, havendo servido de vereador”.
Sem ter visto em detalhe todos os testemunhos, a maioria confirma a ascedência de AOJ e o facto de ser x-velho e parente de religiosos:
-Filho de Manuel Jaques de Paiva e de sua mulher Isabel Varela, neto paterno de João Mendes da Silva e Maria de Paiva e materno do sarg-mor Vicente Dias Varela e sua mulher Catarina de Sousa, todos de Alvor, excepto a última que é natural de Portimão.
-Tem parentes clérigos como Alvaro de Oliveira Jaques, irmão do pai.
-Um irmão João Mendes da Silva que...nos lugares de Letras e que serviu a S.Majestade no lugar de Zamor.
Outra testemunha refere a existência de um irmão, filho do mesmo pai que ...(?)... do Cabido. Penso ser o Pe. Isidoro.
As testemunhas são gente da governança local de Alvor, entre outros:
-João Pais, capitão de cavalos, 46 anos
-José de Sousa, alferes de infantaria, 44 anos.
-Manuel Pais de Sousa, juíz ordinário e capitão de ordenanças, 50 anos. AOJ era Alferes na sua Companhia.
Referencia de consulta: Maço 16, Letra A, 4.
Cumprimentos,
JValdeira
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RE: Jaques de Portimão e Alvor
Caro Jorge Valdeira:
A genealogia dos Jaques de Portimão e do Alvor é bastante complicada. Parece certo que entroncam no ramo de Lagos dos Jaques referidos nos nobiliários, mas tem-se revelado difícil estabelecer as ligações completas.
Era já do meu conhecimento o processo de Álvaro de Oliveira Jaques na Leitura de Bacharéis, mas em boa hora o consultou, pois tinha-me escapado por completo a indicação da idade do habilitando.
Outro documento interessante, datado de 1790, (Desembargo do Paço, Algarve, maço 490, n. 37) é o que se refere ao processo de emancipação de outro Álvaro de Oliveira Jaques, neto do anterior (filho de Diogo Mendes de Miranda e Inês Perpétua Bocarro). Este Álvaro tentou obter a emancipação, alegando que o pai estava a arruinar os bens que lhe cabiam na herança da mãe. No entanto, apesar de ter sido reconhecida a má gestão por parte do pai, a emancipação foi recusada pela forma desrespeitosa como o filho o tratava. O insólito da situação é que o filho que se pretendia emancipar tinha quase 40 anos de idade, pois nascera no Alvor a 9 de Novembro de 1751!
A família Jaques interessa-me muito pois tal como já referi numa anterior contribuição para este tópico descendo do que parece ser o mais antigo dos vários Álvaros de Oliveira Jaques. Este Álvaro, meu 13. avô, foi casado com Brites da Palma Velho. Creio ser este "o Ouvidor Álvaro de Oliveira" que a 27 de Agosto de 1621 é padrinho no baptismo de Bartolomeu Fernandes Cabrita. Álvaro e Brites devem ter nascido cerca de 1580, pois sua filha Isabel Jaques da Palma casou em 1633 com Vicente Freire de Andrade.
Segundo me parece seremos também parentes por este ramo se se confirmar a ascendência constante da árvore de costados aqui colocada pelo nosso Parente Roberto Lopes no passado dia 25 de Setembro.
Um ramo que julgo pertencer à mesma família é o dos Jaques Correia, de Tavira, em que o nome Álvaro também está presente:
1. António Jaques Correia, n. Tavira, cc D. Ana Pereira, n. Tavira. Tiveram:
- 2. Álvaro Jaques Correia, n. Tânger, cc D. Andreia Maria, n. Tânger. Tiveram:
-- 3. António Jaques Correia, n. Santa Maria, Tavira, 11.03.1694, cc (São Pedro, Faro, 07.06.1713) D. Maria Robalo de Azambuja, n. Tavira.
-- 3. (talvez) D. Francisca Jaques Correia, cc (I) Vicente Nunes da Costa, cc (II) (Portimão 25.10.1732) Belchior Velez de Morais Mesquita Lamim, também nosso parente.
Onde entroncam os Jaques Correia? Se o primeiro António não for natural de Tavira, mas sim de Portimão (e os erros nas naturalidades são frequentes na documentação), existe um casal em que encaixa perfeitamente:
1. António Correia cc Isabel Jaques. Tiveram:
- 2. Manuel Jaques cc (Portimão 21.11.1661) Isabel Fernandes. Tiveram:
-- 3. Isabel Jaques, n. Portimão, cc (Portimão 21.10.1680) António Fernandes, n. Lagos.
- 2. Pedro Jaques.
- 2. (talvez) António Jaques Correia...
São infelizmente poucas as respostas e muitas as perguntas.
Cumprimentos do parente,
Rui Pereira
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RE: Jaques de Portimão e Alvor
Caros Roberto Lopes e Rui Pereira:
Existem duas fontes que podem ajudar a lançar alguma luz:
-Portimão dispõe de um Arquivo Municipal com informação sobre os orgãos do Município desde 1712. Como estamos a falar de uma família em que diversos membros eram "da governança local", designadamente vereadores, pode ser que surja algo...
-Por outro lado, o Arquivo de Faro tem um vasto Fundo de registos notariais de Portimão, onde seguramente aparecerão escrituras e testamentos dos nossos Jaques. Alguns cobrem datas ainda do seculo XVII.
Caso não tenham ainda seguido esta pista, estou a contar procurar por esses lados, até porque tenho também de ver testamentos dos Pais de Sousa e dos Luis Antão. Contudo não deverá ser tão cedo já que envolve ir ao Algarve.
Cumprimentos,
JValdeira
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RE: Jaques de Portimão e Alvor
Caro Jorge Valdeira:
Referiu duas fontes que são sem dúvida da maior importância para as nossas investigações.
Tive oportunidade de me deslocar uma única vez, há cerca de seis meses, ao Arquivo Municipal de Portimão. Devo referir que fiquei impressionado com a organização deste arquivo não só relativamente a documentos manuscritos como também ao acervo de obras publicadas relativas tanto à região de Portimão como ao Algarve em geral.
Da consulta que efectuei a alguns livros de actas posso informar que foram vereadores em Portimão:
Em 1714, o Cap. Francisco da Rocha Pereira.
Em 1766 e 1773, João da Silva Jaques de Paiva.
Em 1767, Álvaro de Oliveira Jaques.
Em 1778 e 1792, Manuel Jaques de Paiva.
Foram almotacés:
Em 1712, Belchior Fernandes Marreiros (filho de João Álvares Marreiros e D. Feliciana Correia de Figueiredo).
Em 1751, 1770 e 1772, Manuel Jaques de Paiva (que em 1754 era Definidor da Venerável Ordem Terceira, e em 1766 e 1772 foi um dos eleitos para pegar nas varas do pálio no Domingo de Páscoa).
Relativamente aos registos notariais, existe de facto um grande número de livros de Portimão no Arquivo Distrital de Faro, dos quais já consultei uma pequena fracção. Na página WWW do Arquivo Distrital de Faro encontrará a lista dos tabeliães do Algarve para os quais existem livros, do século XVI até meados do século XX e as datas extremas correspondentes a cada um (no entanto, para obter as cotas dos livros terá que consultar os índices existentes no próprio arquivo). A lista de tabeliães é por si só muito interessante.
Os tabeliães de Portimão que abrangem o século XVII são:
Sebastião Bentes, 1649-1650
Manuel do Vabo Pimentel, 1652-1666 (no índice está "do Nabo")
António Vaz Simões, 1656-1658
António Francisco, 1664-1669
Manuel Lucas Cosme, 1677-1709
António Damata da Cunha, 1693-1696
Fernando de Moura Gavião, 1694-1697
Manuel Figueira, 1694-1697
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Jaques de Portimão e Alvor
Caros Rui Pereira e Jorge Valdeira
Estive recentemente no Arq. Dist. de Beja e encontrei os seguintes documentos:
Um Alvaro de Oliveira Fogaça c.c. Maria de Oliveira em Odemira - freguesia de S. Salvador
Uma Joana Fogaça de Oliveira, filha deste casal acima c.c. Cap. Inácio Varella de Loyolla, filho do Cap. João Velho Fogaça, já defunto e Guiomar Varella de Oliveira. Casaram em Odemira - freguesia de Santa Maria em 04.08.1732, foram testemunhas o Cap.mór Jácome de Medeiros de Aguiar e o Cap. Alvaro de Oliveira Fogaça (possivelmente irmão da Joana Fogaça de Oliveira)já que neste casamento consta no registo que os pais de Joana já estavam defuntos.
Um Manuel Lopes Palma, v.º de Ana Maria Inácia Raposa c.c. D. Eugénia Maria Inácia de Quadros, f.ª do Dr. João Mendes Henriquez e D. Isabel Teresa das Chagas, de Silves receberam-se em Odemira - freguesia de S. Salvador a 14.05.1730
Nos paroquiais de Santa Maria em Odemira apareceu várias vezes um Dr. Manuel Lopes Palma, Prior da Igreja Matriz de Santa Maria por volta de 1717, o que me leva a supor tratar-se de um tio materno do Manuel Lopes Palma acima.
O Manuel Lopes Palma casa com Ana Maria Raposa, neste assento consta como Manuel Lopes Palma Chaves, é filho de ...Manuel Fernandes Serra e Maria da Palma (naturais de S. João Baptista - Beja) e ela é f.ª de Domingos (Roiz?) Ledogo...? e Feliciana Rodrigues Raposa em Santa Maria a 23.01.1719
Curiosamente na mesma freguesia de Santa Maria em Odemira a 28.06.1674 casam: Cosme Roiz de Cadilho, natural de vila Nova de Portimão com Isabel Varella da Palma, natural da Vila de Odemira.
Testemunhas do nubente: Francisco Fogaça de Oliveira e da nubente o famoso Manuel Jacques de Paiva.
Outro facto curioso é o casamento de um Izídoro da Palma casou em Sta Maria a 13.06.1723, f.º de Manuel da Palma e Maria Barbúda (casaram em Sta Maria a 26.05.1675) com Isabel dos Reis, f.ª de Manuel dos Reis e Antónia Simões.
Infelizmente ainda não encontrei os casamentos que eu tanta esperava, mas pode ser que o casamento de Manuel Jacques de Paiva esteja em Santa Maria - Odemira, pois eu só pesquisei até 1674.
Bem por hoje é tudo,
Cumprimentos do primo,
Roberto Lopes
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RE: Jaques de Portimão e Alvor
Caros Rui Pereira e Jorge Valdeira,
Esqueci-me de referir que o casamento do Cap. Inácio Varella de Loyola com Joana Fogaça de Oliveira é consanguíneo, os nubenmtes foram dispensados no 2.º e 3.º grau de consanguinidade!!!
Esqueci-me de colocar a data de casamento de Alvaro de Oliveira Fogaça c.c. Maria de Oliveira, estes casaram em S. Salvador- termo da Vila de Odemira a 06.08.1699.
E esqueci-me tb de vos elogiar e agradecer a dedicação e o gosto com que têm tido nas trocas de informação, antes de mais um bem haja a todos vocês.
Cumprimentos do primo,
Roberto Lopes
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RE: Jaques de Portimão e Alvor
Caros Roberto Lopes e Rui Pereira,
É realmente uma pena que não tenha aparecido nada de definitivo em Odemira, no entanto indícios sugestivos não faltam, o que só aguça a curiosidade.
No que respeita à "frente" militar, também nada consegui junto AHM relativo aos Jaques. Disseram-me que existem registos militares antigos que estão na Torre do Tombo. Pode ser...contudo não tenho grande esperança.
Encontrei uma hab. do Santo Ofício de um Pe. António Lopes de Amorim (maço 184 dil. 2729) mas ainda não consegui tempo para consultá-la. Se fosse um descendente do nosso ALA podia ajudar em muito...
Espero conseguir vêr as actas da câmara e notariais em breve. No fim de contas, parecem-me as fontes mais promissoras....
Cumprimentos,
JValdeira
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RE: Jaques de Portimão e Alvor
Caro Jorge Valdeira
Essa habilitação não é novidade para mim, estive com o processo nas minhas mãos há uns dois anos, mas infelizmente acabei tb por não ter tempo para a consultar.
Segundo me lembro a data permitia que fosse filho dos nossos António Lopes de Amorim e Maria Jacques de Oliveira.
Talvez seja a nossa oportunidade para destrançarmos esta família.
Existem tantos Palma de Oliveira, Velho Fogaça em Odemira que eu quase que afirmaria que os nossos Palmas afinal vêem de Odemira. Parece ser comum pessoas naturais de Odemira casarem-se com pessoas de Monchique, Portimão, Silves.
Em breve irei novamente ao Arq. Distrital de Beja, ver o q consigo apurar, só que existem várias freguesias em Odemira e ainda estou a acabar de consultar a 2.ª freguesia.
Havemos tb de combinar um almoço na Torre com o nosso parente Rui Pereira assim que tenhamos todos disponibilidade.
Cumprimentos do primo,
Roberto Lopes
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RE: Jaques de Portimão e Alvor
Caros Jorge Valdeira e Roberto Lopes:
Verifico que há progresso nos ramos de Odemira, o que é uma excelente notícia.
Infelizmente, no Arquivo Histórico Militar só existe documentação em abundância a partir do século XIX. Mesmo na Torre do Tombo é muitas vezes difícil encontrar elementos sobre militares mais antigos. Entre a documentação importante para o tema existe o Registo Geral de Mercês, Chancelarias, habilitações para as Ordens de Cristo, Avis e Santiago, decretamentos de serviços do Ministério do Reino, Processos Políticos do Reinado de D. Miguel, índices dos Moradores da Casa Real, etc., etc., ou seja, quase todos os fundos, cada um com os seus índices (quando os têm...), muitas vezes organizados por nome próprio, o que como se imagina "facilita" muito a pesquisa de pessoas com um certo apelido de família. Felizmente o mesmo não acontece no Arquivo Histórico Militar, onde existem índices tanto por nome próprio como por apelido, o que me permitiu encontrar vários parentes por terem apelidos iguais aos de outras pessoas que já conhecia.
"Cosme Roiz de Cadilho", referido numa das últimas intervenções do Roberto, é na realidade Cosme Rodrigues de Castilho, cuja esposa foi em 1696 madrinha de baptismo do meu antepassado Francisco Soares da Palma Pacheco. No registo o nome da madrinha consta como Isabel Varela Fogaça.
Não sei se este Cosme Rodrigues de Castilho será o mesmo a quem a nossa antepassada comum D. Isabel Rodrigues Moreira (viúva do Pagador Geral do Algarve, Belchior Fernandes Canelas) emprestou 110$000 réis em 1664 conforme consta de documento lavrado nas notas do tabelião Manuel do Vabo Pimentel (por coincidência meu tio por afinidade).
Relativamente ao almoço, é só combinar.
Cumprimentos do primo,
Rui Pereira
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RE: Jaques de Portimão e Alvor
Más notícias quanto à hab. SO. Trata-se de outro António Lopes de Amorim, natural de Ouro Preto, Brasil (1721) e filho de outro ALA nascido em 1691 em Braga. Não deverá ter ligação, uma vez que o avô também é de Braga...aliás já conhecia este ALA que também está na base de dados dos Mormons.
Quanto ao almoço, idem. Penso que o Roberto Lopes não mora em Lisboa, por isso fará mais sentido avançar com a data.
Cumprimentos do primo.
JValdeira
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RE: Jaques de Portimão e Alvor
Caros Roberto Lopes e Rui Pereira,
Os registos notariais de Portimão (AD Faro) revelaram-se bastante interessantes e promissores, sendo dignos de consulta mais demorada que abranja datas mais antigas.
Dos que consultei (livros 6.1.72 a 6.1.76 - primeira década do sec. XIX)existem numerosas escrituras em que são outorgantes diversos Jaques, Burtorf, Luis Antão, Weinholtz, Biker Pragana, Pimentel do Vabo, Dias da Costa, Sovereira, Mimoso...
Destaco um testamento de José da Costa Faísca (em 6.1.75 - cerca de 1810)que talvez interesse ao Rui (penso que estuda Faíscas).
De qualquer forma esta consulta apenas versou a "ponta do iceberg"...existe muito material de pesquisa.
Uma nota para o nosso Ten. Salvador Jaques de Amorim que aparece no "Tombo dos Foros e bens da Vila de Alvôr" de 1770, efectuado pelo Ouvidor e provedor Dr. Francisco António Gravito (A.M.Portimão).
Este Tombo faz o reconhecimento, medição e marcação de confrontações dos bens e rendimentos do Concelho.
Nele, SJA e sua mulher Catarina Maria vêm confirmado o emprazamento de um quintal no sítio de Areeiro junto a Alvôr.
Tanto quanto pude apurar não existem no AMP as actas da vereação de Alvôr que nos poderiam ser bastante úteis.
Cumprimentos,
JValdeira
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RE: Jaques de Portimão e Alvor
Caro Jorge Valdeira:
Muito obrigado pelas indicações.
Estudo Faíscas, de facto, e José da Costa Faísca é um nome novo para mim. Irei seguir esta nova pista que agora me fornece.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Jaques de Portimão e Alvor
Caro Roberto,
Uma nota rápida relativa aos Oliveira Fogaça. Encontrei na Carrapateira (Aljezur) dois baptismos em 1683 e 1687 apadrinhados por Alvaro de Oliveira Fogaça e sua irmã Inês Oliveira Fogaça, de Odemira, solteiros e filhos do Cap. Mor ...Rodrigues Duarte. Parecem ser os mesmos
Cumprimentos,
JValdeira
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RE: Jaques de Portimão e Alvor
Caro Roberto Lopes
Sou descendente dos Lopes de Adaufe-Braga.
Moro no Rio de Janeiro-Brasil e não encontrei um meio de fazer contato com os descendentes. Tenho um levantamento feito nos livros de batismo da Freguesia de Santa Maria de Adaufe entre 1800 e 1865. Tenho os nomes dos avós e bisavós Lopes,Mota,Fernandes.
Como devo proceder para fazer este contato, de preferência via E-mail, com meus parentes ?
Agradeço desde já a sua ajuda.
um abraço,
Aluizio
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RE: Jaques de Portimão e Alvor
Correcção: Trata-se de Odeceixe e não da Carrapateira!
As m/ desculpas.
JValdeira
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RE: Jaques de Portimão e Alvor
Caro Roberto
A pista de Portimão relativa à Isabel da Conceição e Manuel Canelas revelou-se infrutífera. Estive hoje a rever mais uns baptismos e casamentos e penso que a IC não deve ter casado nem nascido em Portimão, excepto se o registo fizer parte de umas quantas páginas ilegíveis do microfilme. Existem sim Canelas.
Encontrei um outro dado interessante relativo aos Jaques na Inquisição:
Aldonça Gramaxo (ou Gramacho) de Alvor, cristã-nova, filha de Nicolau Martins e Beatriz Gramaxo foi condenada a confisco de bens, cárcere e hábito penitencial por judaísmo em 1588-7-10. Era casada com Pero Jaques de Oliveira!
Entre os seus denunciantes encontra-se um cunhado de nome Pero Mendes.
Conhece o processo? Eu já não consegui consultá-lo hoje e como é bastante anterior à MJO nem sequer é prioritário... mas não deixa de parecer promissor.
Ah...e no final a Aldonça - que até apresentou defesa - conseguiu que lhe mandassem tirar o hábito ao fim de uns meses!
Um abraço e votos de um óptimo 2004!
JValdeira
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RE: Jaques de Portimão e Alvor
Caro Valdeira
Pesquisa Sublime!!! Infelizmente estou com muito pouca disponibilidade, assim que puder falarei com mais calma, mas tenho acompanhado embora ao longe as suas investigações, sendo muito pragmático eu diria q o Oliveira Jacques entronca neste Pero Jacques de Oliveira (talvez irmão, primo mas a linha deve ser a mesma quase de certeza).
Era necessário pesquisar dados biográficos do Oliveira ou (Simões Jacques) C.F.C.Real c. de 1583 se não estou em erro. Tenho esperança que o documento refira pelo menos o nome do seu pai, pode ser que se faça alguma luz...
Cumprimentos do primo,
roberto
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RE: Jaques de Portimão e Alvor
Caro JValdeira:
Não comentei a notícia da sua descoberta da ligação dos Jaques de Oliveira aos Gramaxos quando a li pela primeira vez pois não me apercebi então da sua verdadeira importância.
De facto, só ao reler hoje a sua mensagem de 31 de Dezembro notei que o processo de Aldonça Gramaxo, datado de 1588, é o mais antigo documento conhecido em que se encontra um nome com ambos os apelidos Jaques e Oliveira. E se a ligação aos ramos documentados no Alvor parece ser complicada, talvez não seja tão difícil estabelecer a ponte para o mais antigo Álvaro de Oliveira Jaques, o de Portimão, que deve ter nascido cerca de 1580 e poderá ser filho ou neto de Pero Jaques de Oliveira e Aldonça Gramaxo. Tem alguma indicação da idade de Aldonça quando foi presa?
Isabel Jaques da Palma, filha de Álvaro, casou duas vezes: em 1633 com Vicente Freire de Andrade e em 1639 com Martim Taborda. É curioso notar que Maria Freire de Andrade (irmã de Vicente) e seu marido, o Ldo. António de Arez Monteiro, foram em 1631 abrangidos pela finta do pagamento do perdão aos cristãos-novos (Miguel M. T. M. Côrte-Real, "Fidalgos de Cota de Armas do Algarve", p. 112).
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Jaques de Portimão e Alvor
Caros Roberto e Rui,
Antes de mais saúdo a "reaparição" do Roberto que tão arredio tem andado. As minhas pesquisas dos Jaques estão um pouco paradas por falta de tempo para quebra-cabeças tão complexo.
Na últimas investigações fiquei quase convencido que se trata de um beco sem saída, sobretudo porque as melhores possibilidades de obter alguma informação passam pelos RP de Portimão, cujo microfilme está num estado lastimável e o original não se pode consultar ... mas penso voltar!
Não sei a idade da Aldonça à data da sua prisão, porque acabei por não ver o processo por ser bastante anterior à Maria Jaques e portanto - para já - não muito útil.
No entanto, creio que nem sequer será preciso consultar o processo porque a idade deverá estar no registo da base de dados da Inquisição. Quando voltar à TT vou tentar ver.
Aproveito para perguntar se por acaso o nome Luis Alvares Antão, de Portimão-sec.XVII, vos diz alguma coisa. Penso que é com ele que surge a conjugação de apelidos Luis Antão (Francisco Luis Antão, Manuel Luis Antão, Nicolau Luis Antão todos descendem dele)que estão ligados aos Alvares Marreiros.
Existe inclusivamente uma rua com o seu nome em Portimão, mas ninguém parece saber quem foi Luis Alvares Antão.
Um abraço,
JValdeira
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RE: Jaques de Portimão e Alvor
Caro Rui,
Aldonça tinha 23 anos, não sei se a idade se entende à data do auto-de-fé ou da prisão que ocorrera no ano anterior. No limite, poderia ser realmente mãe de Álvaro de Oliveira Jaques, excepto se ele tiver nascido antes de 1580.
Um abraço,
JValdeira
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RE: Aldonça Gramaxo
Caros JValdeira e Roberto Lopes:
Tive oportunidade de consultar o processo de Aldonça Gramaxo, e obtive assim alguma informação complementar. A ligação de Pero Jaques de Oliveira aos restantes Jaques continua porém por esclarecer.
A idade de 23 anos refere-se à sessão de genealogia, datada de 19.09.1587. Aldonça era natural de Portimão e residia no Alvor. Tinha casado há cerca de 4 anos com Pero Jaques de Oliveira, cristão-velho. Tinha um filho de 2 anos e meio chamado Diogo de Oliveira e estava grávida.
Pero Jaques de Oliveira servia de Almoxarife e Vereador no Alvor.
Aldonça tinha os seguintes irmãos:
- André Luís, mercador, c. c. Maria Leitão, morador em Vila Nova "e agora anda na Índia de Castela";
- Branca de Sousa;
- Leonor de Sousa;
- Ana Gramaxo;
- Isabel de Sousa, c. c. Lourenço Vogado, escrivão em Almodôvar.
- Violante Gramaxo, já falecida.
Não tinha tios paternos, e tinha os seguintes tios maternos:
- Violante Gramaxo, c. c. o Ldo. Quaresma, moradora em Vila Nova;
- Jorge Gramaxo, mercador, c. c. Beatriz Brandão, morador em Vila Nova;
- Diogo Fernandes, mercador, c. c. Violante Mendes, morador em Beja;
- Álvaro Gramaxo, viúvo, "que se foi para as Índias de Castela".
Da sua família, tinham sido presas as irmãs Branca, Leonor e Ana, e o tio Diogo Fernandes.
Uma hipótese de se saber mais sobre a descendência de Aldonça Gramaxo será encontrar um processo da Inquisição mais recente (cerca de 1610-1620) relativo a um parente próximo. Em breve tentarei saber se existe algum processo nestas condições.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Aldonça Gramaxo
Caros Rui Pereira e Roberto Lopes,
Encontrei na base de dados 20 processos relativos aos Gramaxos: 8635 Leonor, 7851 Isabel, 8925 Inês, 7694 Leonor, 2399 Alvaro Gomes, 5071 Fernão Alvares, 4747 Diogo Fernandes, 767 Ana, 6716 Leonor, 9538 Maria, 2696 Ana,174 Maria, 6300 António, 2812 Fernando Martins, 10783 Violante, 6081 Violante.
Sem número de processo disponível na base de dados existem: Sebastiana, Assunção, Leonor e Mécia Lopes.
Nem todos são de Portimão/Alvor, mas à primeira vista serão quase todos da mesma família.
Parece não existir nenhum processo contra Pero Jaques de Oliveira, o que até faz algum sentido agora que sabemos que era cristão-velho.
Mas a não existir processo contra PJO, torna-se ainda mais interessante o facto de ele ser denunciante da própria mulher. Se PJO também fosse acusado, era natural que "arrastasse" familiares na sua confissão, mas em caso contrário deverá mesmo ter denunciado a mulher por sua livre vontade... (problemas conjugais? :))
Pelos seus dados dá ideia que Aldonça não poderá ser mãe de AOJ. Mas PJO poderá ser seu pai, caso tenha tido casamento anterior ou descendência ilegítima.
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Nota para Roberto: Segundo António Martins Quaresma (in "Colos- Contributo para a sua História") existia uma Herdade do Monte Queimado no termo do antigo concelho de Colos. Em 1799 era património da Misericórdia de Colos, sendo foreira Laurência, orfã de Joaquim José.
Será este o Monte onde morou Leonor Jaques de Oliveira? A ser poderemos ter alguns dados nos paroquiais de Colos...
Um abraço,
JValdeira
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RE: Aldonça Gramaxo
Caro JValdeira:
Muito obrigado pelas suas novas informações.
Continuo a admitir a hipótese de Álvaro de Oliveira Jaques ser filho de Aldonça Gramaxo. Ainda há margem para ele ter nascido cerca de 1590, uma vez que sua filha Isabel casou em 1633. Por outro lado, verifiquei recentemente que algumas das pessoas referidas na confusa documentação da Capela da família Palma/Pacheco (descendente de AOJ) estavam ligadas aos Gramaxos. Como há referências inequívocas nessa mesma documentação à família Palma Velho, coloco duas hipóteses: a) pelo casamento de Álvaro de Oliveira Jaques com Brites da Palma Velho uniram-se dois vínculos antes separados; ou b) Brites da Palma Velho seria parente dos Gramaxos. Inclino-me mais para a primeira hipótese, mas qualquer uma delas explica o até agora estranhíssimo apelido "Sousa" de Brites da Palma e Andrade e Sousa, que teria vindo do ramo Gramaxo. A primeira explica também o nome próprio de Álvaro de Oliveira Jaques.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Aldonça Gramaxo
Caros Rui Pereira e Jorge valdeira:
Estou emocionado!
Embora não carregue no nome, o avô paterno da minha mãe chamava-se Joaquim da Siva Gramaxo, descendente de Diogo da Silva Gramaxo de Portimão, faz parte do rol dessa família "Gramaxos de Portimão" e se confirmar a descendência de Pêro Jacques de Oliveira c.c. Aldonça Gramaxo faz com que descenda desta família por duas vias.
A tia Violante Gramaxa foi queimada na fogueira em Évora, sabe-se que era mulher de médico, Ldo Quaresma??? provavelmente sim. E do tio Alvaro Gramaxo arrecadaram-lhe considerável fortuna.
Se a memória não me falha a tia Ana Gramaxo era casada com o Ldo João Nunes Rosa, pais do "meu" Diogo da Silva Gramaxo.
Tenho esses casamentos de Portimão irei consultá-los e enviar-hes em breve para que possam fazer algumas elações.
Um forte abraço aos dois, estão mais uma vez de Parabéns!!!
O primo,
Roberto Lopes
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RE: Aldonça Gramaxo
Notas rápidas:
-Antes de mais para me penitenciar pelo falso testemunho que levantei contra o Pêro Jacques de Oliveira. Na verdade foi o cunhado e não ele que denunciou a Aldonça Gramaxo!
-Encontrei referências a Gramaxos nos RP de Tanger, designadamente uma Leonor Jacome Gramaxo.
-Existe uma referência a um morgado do Gramaxo no Tópico dos Barbudo: http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=58311 bem como referência a uma "Fonte do Gramaxo" no Pinho Leal. Parece que ficava "do outro lado do rio, perto de Silves"...
-Encontrei também no Pinho Leal referência a uma lenda de Aldonça e Branca que estará descrita no Romanceiro do Algarve de Estácio Veiga pg 75-89. Não creio que Aldonça Gramaxo e a irmã Branca sejam a base da lenda... mas
seria curioso saber em que se inspiraram os pais/padrinhos para dar o nome às filhas.
Cumprimentos,
JValdeira
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RE: Aldonça Gramaxo
Caros Rui Pereira e Jorge Valdeira:
Estive ontem à noite a vasculhar os meus apontamentos e, curiosamente deparei-me não com duas, mas sim com três Aldonças Gramaxas, todas da mesma altura, todas residentes em Vila Nova de Portimão, só que casadas com homens diferentes e não são uma única Aldonça que possa ter casado várias vezes, tratam-se sim de primas irmãs, cujas mães eram irmãs com quase certeza absoluta que eu já passo a justificar mais adiante.
A 1.ª Aldonça Gramaxo, vamos chamar-lhe “A nossa Aldonça” sabe-se segundo as vossas investigações mais recentes que era casada com Pêro Jacques de Oliveira e que seus pais eram Nicolau Martins e Beatriz Gramaxo assim como se sabem os nomes dos seus tios maternos! No rol dos seus tios maternos há pelo menos um Diogo Fernades e um Jorge Gramaxo, a ascendência não engana, tratam-se claramente dos filhos de Luís Fernandes e de Inês Gramaxo, netos paternos de Diogo Fernandes e Leonor Fernandes e netos maternos de Jorge Gramaxo, Almoxarife de Portimão e Leonor de Sousa!
Ainda descobri uma outra coisa a adicionar, na relação enviada pelo Rui Pereira que fala no processo de Aldonça Gramaxo, há uma parte que fala nos tios maternos de Aldonça, mas segundo algumas fontes que eu tenho conhecimento, mostram que os seus tios não eram apenas aqueles que foram declarados por ela!
Por exemplo: “...Jorge Fernandes Gramaxo teria nascido por volta de 1558, em Vila Nova de Portimão, filho de António Nunes e Leonor Fernandes. Toda a sua família fora presa pelo Santo Ofício, talvez por isso ele tenha partido para as Índias, à semelhança do que fizera seu tio, Álvaro Gramaxo, em 1583...”
E ainda outro exemplo: “... de um Álvaro Gramaxo, de Portimão, sobrinho de um riquíssimo mercador de Cartagena das Índias, arrecadaram dois milhões de réis...”
Conclusão: Se à sessão de genealogia, datada de 19.09.1587 de Aldonça Gramaxo refere que o seu tio materno Álvaro Gramaxo, viúvo, “que se foi para as Índias de Castela” é só confrontar estes dados e compara-los para se perceber que se trata do mesmo Álvaro Gramaxo, que faz com que Leonor Fernandes casada com António Nunes (os pais de Jorge Fernandes Gramaxo) seja mais uma tia materna da Aldonça Gramaxo!
E não fiquemos por aqui, sabe-se que Luís Fernandes e Inês Gramaxo foram também pais de Isabel Gramaxo casada com Fernão Martins, mercador. Esta Isabel Gramaxo será sem dificuldade mais uma tia materna de Aldonça Gramaxo, a ascendência assim o determina.
A 2.ª Aldonça Gramaxo, era filha de Fernão Martins, mercador e Isabel Gramaxo, foi casada com Manuel Consma talvez em Portimão por volta de 1590, foi mãe de Fernão Martins Gramaxo casado (x. Portimão no ano de 1623) com a sua prima Isabel Nunes, filha de Francisco Nunes Gramaxo (irmão do Jorge Fernandes Gramaxo) e Branca Fernandes.
Para a 3.ª e última Aldonça Gramaxo, tenho duas hipóteses para ela em termos de filiação: a) é filha de Violante Gramaxo, c.c. o Lic. Quaresma, moradora em Vila Nova b) é filha de Jorge Gramaxo, mercador, c.c. Beatriz Brandão, morador em vila Nova.
Exclui o Diogo Fernandes e o Álvaro Gramaxo por razões obvias, o primeiro porque morava em Beja e o segundo porque andava pelas Índias de Castela.
A minha inclinação vai para a hipótese a) porque a Aldonça Gramaxo fora casada com o Lic. João Nunes Rosa, e como sabemos grande parte dos Licenciados desta época eram médicos, e tradicionalmente casavam as suas filhas com homens da mesma profissão, salvo raras excepções!
O Lic. João Nunes Rosa casado com Aldonça Gramaxo foram pais de Diogo da Silva Gramaxo (residente em Lisboa) mas casou em Portimão 25. 03.1629 com a sua prima Leonor de Sousa (filha de Francisco Nunes de Sousa e Ana Gramaxo! Esta Ana Gramaxo não vos lembra ninguém? E o que me dizem de ser a irmã de “A nossa Aldonça”?
Com os melhores cumprimentos,
Roberto Lopes
1. ANNTT, Inquisição, Concelho Geral, Papéis avulsos, Maço 7, doc. 2618
2. MAIA MARQUES, Maria da Graça, O Algarve da Antiguidade aos nossos dias, pág. 308, Lisboa, Edições Colibri, 1999
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RE: Aldonça Gramaxo
Caro Rui Pereira:
Lembras-te da informação que me deste ontem?
Pois é, Pedro Jacques e Leonor de São Tiago, faziam lembrar-me alguém e não me enganei, para além dos filhos: Jerónimo, b. Portimão 1674, Domingas, b. Portimão 27.03.1676, Manuel, b. Portimão 22.07.1678, tiveram também uma filha Teresa, b. Portimão 03.04.1681 que pode perfeitamente ser a “minha” Teresa de Jesus, filha de Pedro Jacques e Leonor de São Tiago! Não percebo é uma coisa, se é natural de Lagos, como aparece a ser baptizada em Portimão?
Outro mistério são os avós paternos, António Correia e Isabel Jacques que terão casado sem dificuldade por volta de 1643, os bisavós terão casado por volta de 1613, e os trisavôs em 1583 muito provavelmente serão o Pêro Jacques de Oliveira.
Os bisavós não sei quem possam ser, O Álvaro de Oliveira Jacques não é, pois este já tinha uma filha Isabel Jacques da Palma, a ser seria um irmão ou uma irmã de Álvaro, e a Isabel Jacques da Palma “do” Rui Pereira seria prima direita da “minha” Isabel Jacques.
Mas a existência de um Jerónimo intriga-me muito!
O que é que achas desta hipótese?
1. Jerónimo, b. Portimão 1674
2. Pedro Jacques, casaram c. de 1673
3. Leonor de São Tiago
4. António Correia, casaram c. de 1643 * Implicaria ser seu 3.º marido!
5. Isabel Jacques da Palma (I) 1633 c.c. Vicente Freire de Andrade
(II) 1639 c.c. Martim Taborda
(III) c. 1643 António Correia
10. Álvaro de Oliveira Jacques, casaram c. de 1613
11. Brites da Palma Velho
20. Pêro Jacques de Oliveira, casaram em 1583
21. Aldonça Gramaxo
22. Jerónimo Lís
23. Brites da Palma
46. Gonçalo da Palma
47. Catarina Velho
Com os melhores cumprimentos,
Roberto Lopes
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RE: Aldonça Gramaxo
Caro Jorge Valdeira:
Tenho uma nova ascendência para a “nossa” Maria Jacques de Oliveira, ainda que hipotética, faz algum sentido e já vamos perceber porquê.
Lembra-se da existência de duas Mónicas na Família Jacques de Oliveira, primas irmãs? O que levaria os dois irmãos, Tenente Salvador Jacques de Amorim e Leonor Jacques de Oliveira a colocarem o nome de Mónica nas suas filhas???
1. Mónica Angélica Jacques de Oliveira (b. Alvor 19.08.1745)
2. Tenente Salvador Jacques de Amorim (Alvor) Tenente de Ordenanças do Alvor (x. Odiáxere 17.11.1739) (f. Alvor 05.05.1770)
3. Catarina Maria (Odiáxere)
4. António Lopes de Amorim (Tanger) x. Alvor c. de 1705
5. Maria Jacques de Oliveira (Alvor)
10. Diogo Viegas da Cunha ( Portimão) x. Portimão 1675
11. Mónica da Palma de Sampaio (Alvor) (irmã de: Francisco Soares de Oliveira c.c. N... Souvereira, Alferes Vicente Marreiros de Sampaio, teve Hábito de Cristo e muito provavelmente Maria da Palma de Oliveira c.c. João Fernandes Álvares, antepassados do nosso confrade António Bivar)
20. Manuel Quaresma (Portimão)
21. Luzia Raposo (Portimão)
22. Lourenço Marreiros de Sampaio (Alvor) x. Alvor 21.11.1639 *
23. Branca Henriques da Palma (Alvor)
44. Vicente Marreiros de Sampaio (Alvor) x. Alvor 10.01.1610 *
45. Branca Rodrigues Soares ou Pacheco (Alvor)
46. Vicente Martins de Sousa (Alvor)
47. Mónica da Palma (Alvor)
* Estes casamentos foram encontrados pelo Rui Pereira na Habilitação de Alexandre José Telles.
88. Lourenço Marreiros (Alvor)
89. Brites das Neves de Mouredo (Alvor)
90. Lopo Soares (Alvor)
91. Catarina Pacheco (Alvor)
92. Pêro Jacques de Oliveira, cristão-velho, Almoxarife e Vereador no Alvor (Alvor) x. Portimão/Alvor 1583
93. Aldonça Gramaxo, cristã-nova (Portimão)
186. Nicolau Martins, cristão-novo (Portimão) x. Portimão c. 1560
187. Beatriz Gramaxo, cristã-nova (Portimão)
374. Luís Fernandes, Mercador, (Portimão) x. Portimão c. 1530
375. Inês Gramaxo, cristã-velha (Portimão)
748. Diogo Fernandes, Mercador (Portimão)
749. Leonor Fernandes (Portimão)
750. Jorge Gramaxo, Almoxarife de Portimão (Portimão) x. Portimão c. 1500
751. Leonor de Sousa (Portimão)
1500. João Gramaxo, está sepultado na Sé de Silves junto da Porta do Sol ao lado esquerdo quando se entra ainda se consegue ler a seguinte inscrição do Túmulo Armoriado com as Armas dos Gramaxos plenas: “SEPVLTVRA DE JOÃM GRAMAXO CAVALEIRO DA CAZA DEL REI NOSO SOR E SVA MOLHER ANA TABORDA FALECERÃO NA ERA 1518”1
1518. Ana Taborda
Com os melhores cumprimentos,
Roberto Lopes
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RE: Aldonça Gramaxo
Caro Roberto:
Obrigado pelos novos dados. Vamos ver se estas pistas nos ajudam a organizar a multidão de Jaques, Palmas e Gramaxos.
Apenas uma nota: falas em Manuel "Consma". Não será antes Coresma (=Quaresma)? Já há outro Quaresma ligado aos Gramaxos...
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Jaques de Portimão e Alvor
Caro Roberto Lopes,
A ligação entre Alvôr e Odemira é realmente grande: descobri hoje que Alvaro de Oliveira Fogaça é pai de Lanzarote Rodrigues Oliveira e avô de Alvaro Malveiro que por sua vez é 7ºavô da minha mulher por um ramo da Mexilhoeira Grande.
Vou portanto dedicar-me também um pouco a este ramo de Oliveiras/Fogaças de Odemira para os quais vou já abrir tópico próprio. À mesma altura esta pesquisa irá ajudar a perceber os Jaques Oliveira de Alvôr.
Cumprimentos,
JValdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Roberto Lopes,
Estive de volta dos Paroquiais de Tânger que me suscitam alguns comentários e dúvidas:
- Existe um casamento de 1624 - em que o nosso António Lopes Jorge é testemunha - que o refere como sendo cavaleiro fidalgo da casa de S.Majestade. O Padre que assina este e outros casamentos dessa época é um Manuel Jorge Lopes... certamente familiar. Parecem-me duas pistas interessantes!
- O casamento de 17-01-1594 é de um António Lopes com uma Isabel Fernandes e não Margarida Fernandes (pg.66), parece-me mais plausível que aquele que nos interessa seja outro, de 13-5-1584:
António Lopes, filho de Manuel Borges e Bárbara Fernandes cc Margarida Fernandes, filha de Pero Fernandes e Maria Fernandes. Sei que os apelidos dos pais não batem certo com os do filho... mas não é facto inédito! O próprio ALJ teve vários filhos entre os quais uma Catarina das Neves cujo apelido também é estranho à família... possivelmente virá dos padrinhos.
Quanto a mulher de Pedro Fernandes Jorge, não me contento muito com a dúvida entre Isabel e Beatriz. Sei que deve ser erro de transcrição num dos dois casamentos (dela ou do filho)mas penso que vale a pena tentar ver o original porque podem ser dois casamentos diferentes do PFJ (talvez até com 2 irmãs, o que daria... "costados direitos por linhas tortas"!).
Quanto a Odemira, espero ter dentro de algum tempo os respectivos microfilmes nos mormons, pelo que se tiver mais algumas ideias relativas a Maria Jaques, diga-me.
Vou-lhe deixar também uma nota nos Marreiros de Estômbar.
Um abraço,
JValdeira
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RE: Maria Jaques Oliveira
Caro Roberto,
Concordo que tem de haver uma razão para 2 primas Mónicas. Uma tia ou uma bisavó Mónica parecem-me ser hipóteses fortes.
A sequência dos filhos do SJA+CM também pode sugeri-lo:
Maria = avó paterna
Antónia = avó materna
Monica = ???
Os seguintes têm nomes de bisavós:
Inês
Manuel
João
Manuel
Claro que são nomes muito comuns e pode não querer dizer nada...
Mas não me parece que a Mónica Palma Sampaio explique o apelido Jaques de Oliveira.
Por outro lado, Salvador JA e Leonor JO têm um irmão, o João Lopes Jorge - que estamos a assumir ter o nome exactamente igual ao do avô paterno. Como não conhecemos mais irmãos, tanto Salvador como Leonor podiam também ser nomes herdados de avós (portanto pais da Maria Jaques de Oliveira). Especulação...
O que poderia ser útil era descobrir o que sucedeu a João Lopes Jorge; um seu hipotético casamento ou habilitação poderiam dar-nos os nomes dos avós.
Cumprimentos,
JValdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caros Roberto Lopes e J.Valdeira
Tenho seguido este tópico com grande interesse, pois muitos dos nomes mencionados me são familiares.
Nomeadamente Jorge e Canelas.
Entretanto tenho uma 4 avó- Isabel da Conceição que deverá ter nascido em Alvor no fins do seculo XVIII, pois alguns dos seus netos nasceram nas décadas de 30 e 40 do século XIX. Nos assentos de baptismo dos netos e casamentos de filhos aparece normalmente com este nome, mas também com os nomes de Isabel da Conceição Canellas e Isabel Maria Canellas ou ainda Isabel Maria da Conceição Canellas casada com Vitoriano José de Odeaxere.
Deste casamento nasceram pelo menos:
2- José luis Vitoriano cc com Francisca Rita, filha de Manuel Jorge e Rita Maria(ambos de Alvor) que segue
2- Teresa Maria (minha 3ª avó) cc António Inácio que segue
2-Caetana Maria cc Jose Manuel Rijo
2-Gertrudes Maria
2-Margarida da Conceição
2-Maria Inacia casada em 1857 com José Lourenço, de Alvor(filho de José Lourenço e Ana Francisca, neto paterno de Inácio Lourenço de Alvor e Catarina Jacinta, de Portimão e neto materno de José dos Reis, de Alvor e Caetana Rosa, de Portimão.
Jose Luis Vitoriano e s/ mulher Francisca Rita
tiveram:
entre outros:
3-Manuel Vitoriano Jorge(novamente outro apelido referenciado neste tópico) e que deverá provir de sua mãe de que desconheço a filiação,que casou em 1862 com Isabel Maria da Conceição ( de Marmelete).
Teresa Maria e António Inácio tiveram:
3-Maria Inacia casada em 1857 com José Lourenço de Alvor(filho de José Lourenço e Ana Francisca neto paterno de Inácio Lourenço de Alvor e Catarina Jacinta, de Portimão neto materno de José dos Reis, de Alvor e Caetana Rosa, de Portimão.
3-Francisco Antonio (n.1839,f.em 1855)
3-José (n.1844,f.1845)
3-José (n.1846)
3-Francisco António (n.1855)
3-Emilia de Jesus (minha bisavó)(n.em 1859)que casou com Deocleciano da Silva Moreira natural da Mexilhoeira Grande, filho de José Lourenço da Silva e de Antónia Rita Moreira,ambos da Mexilhoeira Grande, neto paterno de António Lourenço também da Mexilhoeira Grande e de Teresa da Silva de Monchique . Neto materno de
José Moreira de Alvor e Rosa Maria (Gonçalves)
da Mexilhoeira.
3-Antonio Inácio Bustorff (n.1865)
3-maria da Ascenção.
3-Joaquim João.
Não sei se há ligação e qual com os vossos Canelas e Jorge,pois não me é possível para já deslocar-me à TT.(moro no Algarve)e no Arq.Dist.de Faro, relativamente a assentos paroquiais de Alvor, ficam por 1844.
Gostaria no entanto de vos preguntar se sabem quem são os filhos de José Canelas (filho de Isabel da Conceição e Manuel Canelas) bem como de João Lopes Jorge,irmão daquela.
Antecipadamente grata pela vossa ajuda
Cumprimentos.
M.Elisa
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Cara Elisa,
Seja bem-vinda! Pelos dados que tem, parece-me que se conseguir avançar um pouco iremos poder dar-lhe alguma ajuda:
1-Quanto aos Canelas penso que a informação que poderiam interessar-lhe é a seguinte, obtida pelo Roberto Lopes:
Leonarda (b. Alvor 27.01.1770) é filha de António Canellas (b. Alvor 26.10.1738), e Isabel Teles de Figueiredo, nat. de Alvor. É neta paterna de Manuel Canelas (nat. Senhora do Verde) e Isabel da Conceição (nat. Portimão), é neta materna de Pedro de oliveira e Luísa de Figueiredo (ambos do Alvor).
A sua Isabel da Conceição Canelas poderá muito bem ser filha, irmã ou sobrinha de Leonarda. Sabe quando ocorreu o seu casamento com Vitoriano José de Odeaxere?
2-Reparei também que tem Reis de Alvor. Existe uma Mónica Maria dos Reis nascida em 1753-09-06 que tem 3 irmãos (João José e Manuel), são filhos de João Reis, almocreve e Domingas Anes. Este José podia bem ser o seu…
3-Os Bustorff são uma família bem conhecida para a qual deverá facilmente encontrar informação (designadamente na base de dados).
4-Quanto João Lopes Jorge, infelizmente nada sei da sua descendência. Não sei sequer se a teve ou se casou, apenas que era solteiro em 1729-1730 quando apadrinhou alguns baptismos em Alvor em conjunto com os irmãos. Se conseguir alguma coisa quanto aos Jorge, diga. Estou interessadíssimo em obter o nome dos avós de JLJ, sobretudo maternos. Os paternos parecem estar identificados e vêm de Tânger como já deve ter visto.
Cumprimentos,
JValdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro JValdeira
Agradeço imenso a sua resposta.
Pelo escrito em 25.9.2003,o confrade e talvez primo Roberto lopes escrevia:
"António Lopes de Amorim (b. Tânger) c.c. (Alvor c. 1690) Maria Jacques de Oliveira (b. Alvor). Tiveram:
João Lopes Jorge (b. Alvor)
Leonor Jacques de Oliveira (b. Alvor), que segue.
2. Isabel da Conceição(b. Alvor), que segue.
2. Salvador Jacques de Amorim, Tenente de Ordenanças (b. Alvor), que segue.
Isabel da Conceição (b. Alvor) c.c. Manuel Canelas. Tiveram:
Anastácia Jacques de Oliveira (b. Alvor 08.01.1742) que segue.
3. José Canelas, que segue.
3. Manuel Canelas (f. Alvor 17.02.1763)
3. José Canelas c.c. I Mariana de Jesus, c.c. II (Alvor a 29.10.1793) Inês Josefa (filha de Manuel Duarte e Maria da Encarnação)."
No Arquivo Distrital de Faro encontrei o assento de baptismo de uma Margarida (b.26.1.1845)
filha de Inacio José Canelas e Mariana Teresa de Jesus (1º mat.da mãe e 2º do Pai),neta paterna de José Canelas e Mariana de Jesus.
Portanto este Inácio josé Canelas é filho do primeiro casamento do acima referido.
Também tenho o assento de óbito (7.10-1852) da Mariana Teresa de Jesus em que aparece como Mariana Teresa de Santa Ana (acho que o Jesus no baptismo da filha foi erro do padre por semelhança com o nome da avó paterna, essa sim de Jesus),casada com Inácio José Canelas.
Pelo assento de óbito de Inácio José Canellas, (faleceu em 3.12.1854), em que este aparece só com o nome de Inácio Canellas,que por ter 80 anos à data do óbito terá nascido em 1774. À data da morte deixa um filho menor (que será a Margarida).
É neste José Canellas(1º casamento) ou no seu filho Inácio José Canellas (1º casamento, pois a 2º mulher morre aos 5O anos) que presumo que venha a entroncar a minha avó Isabel da Conceição Canellas.
porque levanto estas hipóteses?
1º- O nome: Isabel da Conceição, pelo que tenho observado nesta familia repetem-se ciclicamente os nomes,assim se fosse filha de josé Canelas repetiria o nome da avó.
2º. O nome da sua filha e minha 3º avó Teresa de JESUS (como a 1ª mulher de Jose Canellas ,Mariana de Jesus.
É claro que não consigo provar, pois no A.D.de Faro não consigo ( ou não sei) avançar mais.
perguntei se sabiam alguma coisa da descendência de João Lopes Jorge, porque,para além dos vários Jorge que aparecem nas paroquiais de Alvor,e que ainda não tive tempo para entroncar, existe em Alvor uma família Manuel Jorge Canelas que ainda nos tratamos por primos embora nenhum de nós saibamos por onde somos parentes.
Relativamente aos Reis e aos Bustorff, direi mais tarde o que sei, pois já é um pouco tarde, e tirei o dia de amanhã para ir ao Arq.Distritral de Faro e quero chegar cedo para aproveitar o melhor possível o dia.
Cumprimentos.
Maria Elisa
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RE: Lopes de Amorim e Ponte de Lima
Caro Roberto Lopes,
Vejo que os Lopes de Amorim tem algumas origens em Ponte de Lima.
Nào teriam ligaçào com o Joào Lopes de Amorim que vivia em Guimaràes nos principios do sec. 17?
Era natural de Ponte de Lima mas casou com Monica Barbosa, de Guimaràes e foi vereador de Guimaràes varias vezes entre 1624 e 1644.
Veja-se o muito interessante Artigo da revista de Guimaràes consultavel no site da Casa de Sarmento:
Apontamentos para a História de Guimarães. O arquitecto João Lopes de Amorim.
GUIMARÃES, João Gomes de Oliveira- 19 (3) Jul.-Set. 1902, p. 120-131.
Nào sei se tem interesse.
Melhores cumprimentos
Carlos Silva
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RE: Lopes de Amorim e Ponte de Lima
Caro Carlos Silva
Muito obrigado pela informação prestada, as origens desta família Amorim tendem para Ponte de Lima, mas não encontrei registos paroquiais da Sé de Tânger que me indicassem isso pelo menos em relação ao costado Amorim do "meu" António Lopes de Amorim.
Com os melhores cumprimentos,
Roberto Lopes
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caros J.Valdeira e Roberto Lopes
Relativamente ao que expus em 15.3, gostaria de saber a v/opinião sobre a hipótese que ponho sobre a proveniência da minha 4ª avó Isabel da Conceição Canellas, nascida presumivelmente nos finais do século XXVIII, pelos assentos paroquiais aqui no Algarve não consigo ir mais longe.
Relativamente ao Reis trata-se de um ramo colateral, antepassados do marido de uma tia bisavó, que ainda não investiguei, inclusivé não sei se esse tio por afinidade josé Lourenço teria algo a ver com outro José lourenço da Silva (meu 3º avõ)pai de Deocleciano da Silva Moreira(este nascido em 4.9.1851 na Mexilheira Grande )casado com a neta de Isabel da Conceiçao -Emilia de Jesus Moreia(minha bisavó). José Lourenço da Silva (Mexilheira Grande)filho de António Lourenço (da Mexilheira Grande) e de Teresa da Silva (de Monchique). Casou com Antonia Rita (Mex.Grande) filha de José Moreira (Alvor)e Rosa Maria(Mex.Gr.)neta paterna de Manuel Moreira e Isabel de Santa Ana(ambos de Alvor)e neta materna de Manuel Gonçalves e Maria Teodora (mex.Gr.).
Aliás foi um irmão desta minha trisavó(José Moreira)que teve como padrinhos de casamento, José Florêncio de Sousa Ataíde Castelo Branco e Francisco josé Guerreiro Fogaça (conforme relatei no tópico -Odemira - Oliveira Fogaça e Afilhado).
Na expectativa de notícias vossas e na esperança que saibam quem são os irmãos do v/ José Canelas.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Cara Elisa,
A única forma segura de avançar é com paroquiais - que neste período até existem. Penso que poderá consultar os registos que lhe interesam nos Mormons. Imagino que tenham alguma delegação no Algarve.
De qualquer forma, só para confirmar: o que lhe interessaria era encontrar o casamento de Isabel da Conceição e Vitoriano José de Odeaxere, ocorrido em Alvor antes de 1820?
Mais tarde ou mais cedo tenho de voltar a consultar Alvor e posso tentar dar uma espreitadela... mas para já não me vai ser possível.
Cumprimentos,
JValdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Jvaldeira
Caso lhe seja possível e quando tiver oportunidade, agradeço imenso que faça essa pesquisa, pois como disse é muito difícil para mim ir a Lisboa em dias úteis.
Relativamente aos mormons e embora até já tenha pesquisado o filme onde possa eventualmente constar o referido casamento, não sei onde depois o possa ver.
Para além de que estou também a tentar seguir outros ramos da minha família, alguns dos quais julgo que poderão estar interligados.
Ao mesmo tempo com o que já tenho estou a procurar seguir a descendência dos que já possuo, até à actualidade
Enfim, embora seja apaixonante nem sempre o tempo abunda.
Com os meus agredecimentos
M.Elisa
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Jvaldeira
Como curiosidade e que se calhar até é do seu conhecimento, para além do seu antepassado João Jaques de Amorim , desta família , encontrei também como sacristãos, Mariano Jaques de Amorim (2ª metade do sec.XIX) e posteriormente Nicolau Jaques.
Num outro ramo tenho como padrinhos de casamento, dos meus 4ºs avós Manuel Baptista e Maria da Soledade em 1849, Manuel José Sárrea (Garfias Tavares)(de Portimão) e José Luis Franco casado com Ana Marcos (ambos de Monchique) que certamente será familiar de José Fernandes Franco (Monchique) que casou com Mónica Angélica Jaques de Oliveira .
Renovados cumprimentos
M.Elisa
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Cara Elisa,
Este Nicolau Jaques é filho do João Jaques de Amorim e trisavô da minha mulher. Não sabia que ele tinha sido sacristão! Os outros sim.
Cumprimentos
JValdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Jvaldeira
Será o mesmo? Este é dos finais do seculo XIX, princípios do séc.20.
Por acaso o seu Nicolau Jaques não seria casado com Mariana de Jesus,falecida aos 23 anos em 25.8.1855 (devido ao surto de cólera, havida nesse ano em Alvor,e que dizimou uma boa parte da sua população? chegou a haver 5 funerais por dia). Nos familiares mais recentes de sua esposa tem por acaso uma Isabel Jaques casada João ....Inácio?
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Lopes Jorge, de Tânger e Alvor
Caros JValdeira e Roberto Lopes:
Encontrei nos meus registos algumas referências aos Lopes Jorge que passo a descrever.
- No casamento em Tânger a 17.07.1608 de Sebastião Gonçalves Godinho (filho de António Gonçalves e Mécia Godinho) com Isabel de Chaves, foram testemunhas entre outros "António Lopes Jorge e seu genro João Carvalho".
- No casamento em Tânger a 06.03.1624 de Manuel Galvão e Ana Gonçalves foi testemunha António Lopes Jorge, Cavaleiro-Fidalgo da Casa Real.
- Em 14 de ... de 1677, nas notas do tabelião Manuel Lucas Cosme, de Portimão, João Lopes Jorge, vizinho da cidade de Tânger, morador no Alvor, fez uma procuração a Manuel Galvão Mimoso (neto de Manuel Galvão e Ana Gonçalves, acima referidos) para que este cobrasse os vencimentos de João Lopes Jorge no Almoxarifado da Contadoria da Gente de Tânger que fazia o Almoxarife Manuel Rebelo Borges.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Lopes Jorge, de Tânger e Alvor
Caro Rui,
A primeira e a terceira sao excelentes! Fica definitivamente provada a paternidade do Antonio Lopes de Amorim, que apenas era baseada no nome do irmao e naturalidade do ALA. Se se prova tambem que JLJ veio de Tanger para Alvor, fica tudo confirmadissimo.
Um abraco
JValdeira
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RE: Lopes Jorge, de Tânger e Alvor
Caro Rui Pereira,
Só para concluir, uma vez que ontem estava à pressa. Quanto à sua segunda nota, não sei se viu a minha nota de 5 de Março... penso que o facto de ser CFCR abre novos horizontes, deverá exitir alguma coisa algures (Mercês?).
Curioso que o Almoxarife fosse um Borges porque a varonia dos Lopes Jorge é Borges: o António Lopes Jorge que mencionou (avô de JLJ) é filho de um Manuel Borges. Só não percebo como teria vencimentos a cobrar em Tânger em 1677, uma vez que cidade já era inglesa há algum tempo e que os portugueses foram bastante maltratados por eles. Supunha até que não tivessem ficado muitos portugueses em Tanger após 1662.
Um abraço,
JValdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Cara Elisa,
O "meu" Nicolau Jaques é mesmo esse! 9 meses após a Mariana de Jesus ter morrido já estava de novo casado com Doroteia da Luz com quem teve filhos em Alvôr até 1872 (incluindo uma Isabel nascida exactamente 1872 e falecida em 1961: será a que lhe interessa?).
Como este Nicolau Jaques nasceu em 1825, não é de espantar que fosse vivo no final do século XIX e que seja o mesmo que encontrou como sacristão. Mas também poderá também tratar-se de um filho ou sobrinho... tem mais algum dado sobre ele?
Cumprimentos,
JValdeira
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RE: Lopes Jorge, de Tânger e Alvor
Caro JValdeira:
O "Almoxarifado da Contadoria da Gente de Tânger" que é referido em 1677 não estava em Tânger. Segundo percebo das referências que tenho visto a este almoxarifado, tratava-se de um serviço que tratava do pagamento de tenças, indemnizações, etc., às pessoas que tinham saído de Tânger, isto é, a "Gente de Tânger".
Peço desculpa pelo casamento de 1624. A sua referência tinha-me escapado.
Fiquei com alguma curiosidade relativamente aos Borges, pois eu próprio descendo de um ramo deste apelido em que, por coincidência, vários antepassados foram almoxarifes, primeiro em Tânger e depois já em Faro. Mas li as referências na sua intervenção de 5 de Março e não parecem ser dos mesmos.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro J.Valdeira
Por enquanto não tenho mais dados desta Isabel Jaques, ainda não sei quem são os pais nem a data de nascimento.
Cheguei a ela pelo casamento com um bisneto do casal cujo casamento procuro:Vitoriano José e Isabel da Conceição Canelas.(Constam de dados recolhidos junto de minha mãe e de uma prima da mesma geração de minha mãe).
Quanto aos filhos conheci alguns,bem como netos e bisnetos.
Espero confirmar todos estes dados não só no Arq.D.Faro, como por uma base de dados dum amigo meu, que por via de um mestrado recolheu, ao que sei, tudo o que consta de Alvor na Conservatória do Registo Civil.
Aliás foi aí que encontrei o Nicolau Jaques como sacristão, o que achei curioso dado já saber da existência dos dois outros Jaques.
Não o relacionei foi com o Nicolau Jaques de que tenho o assento de óbito da 1ª mulher, e também o assento de nascimento de uma filha Teresa nascida em 17.1.1858 filha de Nicolau Jaques e Doroteia da Luz (1º casamento da mãe e 2º do pai) np. de João Jaques Amorim e Mariana Teresa e nm de José Matias Henrique e Maria Angélica (mais uma vez, só por esta sua intervenção, concluí que o pai era o mesmo Nicolau Jaques.)
Ao que sei os filhos do casal João ...Inácio e Isabel Jaques são:
2-Moisés José Inacio(faleceu solteiro),
2- Emilia Jaques cc José Mourinho,
2-Nazaré casada com Abílio Poucochinho,
2-Maria José (falecida há poucos anos),
2- Maria Isabel Jaques Inácio,
2-Irene (faleceu há poucos meses)
É claro que estes nomes não estão completos, pois resultam apenas da recolha que fiz, junto das minhas familiares.
Por acaso é esta a sua Isabel Jaques?
Se assim for, e se se confirmarem as minhas suspeitas, a sua esposa seria descendente de Antonio Lopes Amorim e Maria Jaques Oliveira por mais um lado.
Aguardando notícias suas
M.Elisa
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Cara Elisa,
Tudo o que sei desta Isabel (filha do Nicolau Jaques) é que foi baptizada em Agosto de 1872 no Alvor e que morreu em 1961. Não recordo como obtive a data de óbito mas foi certamente por averbamento à margem no registo de baptismo.
Pode até suceder que também exista no baptismo o averbamento de um seu possível casamento, ou dissolução por óbito do marido. Se consultar o baptismo (em Faro)deverá conseguir apanhar o fio da meada e concluir se é a mesma que casou com João Inácio. Talvez mesmo telefonando lhe digam.
Eu não tirei dados detalhados porque esta Isabel é apenas irmã da pessoa que realmente me interessava (Maria Doroteia, outra filha de Nicolau Jaques).
Do Nicolau Jaques (descendente de António Lopes de Amorim) e da sua 2ª mulher Doroteia da Luz (ou Maria) tenho a ascendência bastante estudada (5 ou mais gerações).
----------------
Uma dica: os registos de óbito são mais úteis do que à partida parecem porque mencionam o nome do marido/mulher, profissão e frequentemente a idade (nem sempre fiável) bem como a existência de filhos menores e testamento.
Mas o mais importante é que os óbitos mais antigos lhe vão dar informação sobre os pais, avós ou bisavós das pessoas que na mesma data se estão a baptizar ou casar.
Se tem muitos antepassados em Alvor, vale a pena consultar todos os óbitos da freguesia de que existam em Faro. Se terminarem por volta de 1850, como penso, dão-lhe informações sobre pessoas algumas delas nascidas no sec XVIII. É muito possível que o óbito do seu Vitoriano ou da sua Isabel lá apareçam.
Cumprimentos,
JValdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro J.Valdeira
È isso que tenho vindo a fazer no Arq.Dist.de Faro.
Venho consultando todos assentos de baptismo casamento óbitos, que começam em 1844,1845 e 1849 respectivamente e vão até 1890.
Mas como não vivo em Faro nem sempre tenho disponibilidade para lá me deslocar.
Por outro lado tenho dado prioridade àqueles que já conheço. Ao que julgo no entanto a Isabel da Conceição faleceu antes de 1844, pois nesse ano o pai aparece a apadrinhar um neto em conjunto com uma filha solteira. Resta-me a esperança que esta tenha casado e que eu encontre no respectivo assento a filiação dos pais.
Nos óbitos , embora o pároco seja o mesmo só a partir de determinada data é que consta a idade do falecido. Relativamente à naturalidade a maior parte das vezes o que consta não está correcto. Por exemplo num outro ramo há um 5º avô que aparece como natural de Rañestres Bispado de Ourense. Ora na família sempre constara que o mesmo tinha nascido em Vila Verde (Minho), afinal por pesquisas feitas na Galiza, apenas a mãe era natural da Galiza, sendo o pai também de Vila Verde ( o casamento foi na Galiza). Outras vezes em assentos de baptismo, dois irmãos filhos do mesmo pai e da mesma mãe, aparecem com avós com nomes diferentes, Portanto, por vezes há que dar o desconto! Mas enfim lentamente lá se vai conseguindo avançar.
A pouco e pouco tenho vindo a construir uma base de dados( para além dos meus familiares directos ) que já tem alguma expressão mas ainda muito pouco entroncada.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro JValdeira
Encontrei o assento de casamento da única filha solteira do casal Vitoriano José e Isabel da Conceição Canelas.
Margarida Julia da Conceição, filha dos acima, neta paterna de Francisco Luis e Angela Maria de Odeáxere e neta materna de JOSE CANELAS e Mariana da Conceição,casou em Alvor em 30.10.1846, com Antonio dos Santos Caracol.
Este casamento permite saber quem foram os pais de Isabel da Conceição Canelas,
Leva-nos para a 1ª hipótese que coloquei em 15.3 : filha do 1ª casamento de José Canelas com Mariana da Conceição(ou de Jesus) neta paterna de Isabel da Conceição (b. Alvor) c.c. Manuel Canelas.
José Canelas c.c. I Mariana de Jesus, c.c. II (Alvor a 29.10.1793) Inês Josefa, sabe a data do I casamento?
Entretanto,por sorte encontrei-me com o Roberto Lopes no Arq D.Faro, ele disse-me (ainda antes de ter encontrado este assento), que havia dúvidas quanto a esta Isabel da Conceição. Que dados tem dela?
Também encontrei o assento do 1º casamento do seu avô Nicolau Jaques c/ Mariana (do Nascimento ?) (em 19.4.1853).
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Cara Melisa e Jorge Valdeira:
Descobri uma coisa magnífica, o Arquivo Municipal de Portimão tem os registos paroquiais de Portimão todos microfilmados, ao que parece em tempos idos foram solicitados aos ANTT!
Nem quero acreditar que fiz algumas deslocações à Torre e com os microfilmes ao pé de casa, como não poderia deixar de ser estou num vício louco e já descobri alguns dados interessantes.
Encontrei à 5 minutos o assento de casamento do nosso tio Tomé Sanches, v.º de Catarina Pacheca, moradora que foi da freguesia do Verde (f.º de João Lopes Jorge e Margarida Valente, moradores que foram na vila de Alvor) c.c. II (x. Portimão 01.03.1707) Constança de Jesus (f.ª de Domingos Luís e ...)não diz o nome da mulher.
Já fiz a linha dos Bustorf, o 1.º que apareceu em Portimão (finais do sec. XVII) foi Maximiliano Bustorf, e refere no assento que era cidadão holandês! Mas essa linha tenho que a estudar com mais calma, prometo colocar com tempo todas as informações por mim recolhidas aqui no forúm num tópico adequado para não misturar informação.
Um caso traumático é o casamento de Diogo Mendes de Miranda (f.º de Alvaro de Oliveira Jaques e D. Mariana Valente Castelo Branco, refere que é neto paterno de Alvaro Jaques de Oliveira e Isabel Varela de Alvor) c.c. II (x. Portimão 06.02.1777) Dona Maria Cândida Avellar (f.ª do Cap. Isídoro Avellar, de S. Vicente, Bispado de Catalunha e Dona Antónia Margarida de Castro, de Portimão)
Depois temos o casamento do seu pai Alvaro de Oliveira Jaques (x. Portimão 13.12.1719), em que aparece como sendo filho de Isabel Varella e do Cap. Manuel Jaques de Paiva!
Já me passou pela cabeça em este Manuel Jaques de Paiva ser o avô...
Outro caso curioso é o casamento de uma tia minha:
Isabel Maria (f.ª de Manuel Vieira, de Portimão e Margarida Nunes, de Estômbar) c.c. (x. Portimão 12.01.1749) ALVARO DE OLIVEIRA (f.º de João Alvares Xavier, oficial de Pedreiro e Maria da Conceição, ambos de Portimaõ)
Bem tenho de ir,
Com os melhores cumprimentos,
Roberto Lopes
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Roberto Lopes
Então temos os microfilmes de Portimão dos Registos Paroquiais de Portimão à porta e não sabíamos!!
Estão no Museu Municipal de Portimão -Arquivo Histórico? na Rua Quinta do Bispo?
Isso abre-me também a possibilidade de pesquisa de outros ramos que passam a Portimão. É excelente!
Passando agora às suas descobertas:
Quando se refere ao João Lopes Jorge não é ao filho do casal António Lopes de Amorim/Maria Jaques de Oliveira?
É que pela data do casamento do filho Tomé Sanches (se for 1707, ou será 1807?)
não poderá ser, dado a Maria Jaques de Oliveira ter nascido em 1680...
Sobre o facto de no casamento de Diogo Mendes de Miranda (1777) referir como avô paterno Alvaro Jaques de Oliveira casado com Isabel Varela, só poderá ser erro. Não esquecer que se trata de 2ª casamento em que o nubente teria certamente mais de 50 anos, ao que vi os pais tinham casado em 1719 e o filho Alvaro Oliveira Jaques( o que requereu emancipação) nasceu em 1751.
Assim o avô de Diogo Mendes de Miranda teria certamente falecido já há algum tempo, e por vezes os padres facilitavam (já encontrei casos desses). Por outro lado o casamento, em 1719, do pai, Álvaro de Oliveira Jaques, até pela proximidade no tempo, parece-me muito mais fiável: filho de Capitão Manuel Jaques de Paiva e s.mer Isabel Varela (e que era Alferes à data do casamento ,1660, com Eufrasia do Carvalhal e Oliveira).
Então e esse Alvaro de Oliveira (que casou com uma sua tia), o Oliveira virá da mãe -Maria da Conceição? temos de saber mais desse casal !
Não haverá Jaques por aí?
Quando volta ao Arquivo de Portimão? gostava de trocar algumas idéias com o Roberto sobre essa família e também sobre uma sua avó Isabel Moreira (de Alvor) cc Domingos Dias e que foram pais de Vicente Lourenço. Tenho Moreiras e Lourenços na minha ascendência.
Melhores Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Roberto Lopes,
A minha intervencao neste topico serve apenas para o informar que ha cerca de dois anos estive na Embaixada Portuguesa em Marrocos e notei que estes possuem varias caixas de documentos organizadas por anos (sec. XVIII e XIX, pelo menos) oriundas de um consulado (?) Portugues em de Tanger. Talvez um contacto com eles baseado em datas precisas poderia trazer-lhe mais alguns dados a sua investigacao.
Alves dos Santos
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Duas notas rápidas:
Existiram 2 João Lopes Jorge sendo que um é avô do outro. O referido pelo Roberto Lopes é o pai do António Lopes de Amorim, não o filho. É muito interessante a descoberta de um irmão do ALA que ainda por cima usava o apelido Saches, recuperado de um bisavô de Tanger (Belchior Sanches).
Quanto à paternidade do Àlvaro de Oliveira Jaques também me parece estar errada no registo de casamento do filho. Penso que o processo da Leitura de Bacharéis (1730) é muito claro e mais fiável (dados num post + acima):
AOJ vive da sua fazenda, é natural de Alvor e morador em Portimão, nasceu em 1703, é cristão-velho e filho de Manuel Jaques de Paiva e de sua mulher Isabel Varela, neto paterno de João Mendes da Silva e Maria de Paiva e materno do sarg-mor Vicente Dias Varela e sua mulher Catarina de Sousa, todos de Alvor, excepto a última que é natural de Portimão.
AOJ é casado com mulher em cuja limpeza de sangue há alguma nota, pela quase geral fama de ter seu pai Diogo Mendes de Miranda parte de x-novo.
É a este DMM que o outro DMM (que casa em 1777) vai buscar o nome.
Cumprimentos,
JValdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Alves dos Santos,
É uma informação interessante para outras investigações mas creio que neste caso não nos ajudará muito, uma vez que estas famílias saiaram de Tânger na segunda metade do sec. XVII (em 1662, ou quando muito nos 22 anos seguintes enquanto os Ingleses governaram a cidade). No início do sec XVIII estavam já definitivamente establecidos em Alvôr e aparentemente não tiveram mais ligações com Tanger.
Cumprimentos,
JValdeira
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RE: Tânger portuguesa e família Colaço
Caro Alves dos Santos:
Embora um pouco atrasado, posso esclarecer a questão do consulado de Tânger. Como já foi referido neste mesmo tópico, a cidade de Tânger deixou de ser portuguesa ainda no século XVII, tornando-se possessão inglesa por um breve período antes de voltar ao domínio muçulmano.
Porém, cerca de 100 anos mais tarde, em finais do século XVIII, a família portuguesa Colaço, originária do Algarve e com presença em Gibraltar desde os primeiros anos desse século, atravessa o estreito e estabelece-se em Tânger, aí se mantendo até ao século XX. Ao longo de várias gerações, membros desta família ocuparam o cargo de Cônsul de Portugal naquela cidade. É a documentação relativa às suas actividades que estará certamente nas caixas que refere.
O desenvolvimento das minhas investigações genealógicas conduziu a que, por diferentes razões, eu tenha interesse tanto na Tânger portuguesa como na subsequente presença da família Colaço na cidade. A sua informação sobre a documentação existente na Embaixada em Marrocos é portanto de grande interesse para mim.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro JValdeira
Encontrei finalmente um casamento há muito procurado, trata-se do casamento dos meus 9.os avós Vitoriano Freire de Andrade, de Lagoa (f.º de Domingos Martins Bocarro, de Lagoa e Brites Freire de Andrade, de Portimão, moradores em Lagoa) cc (Portimão 15.02.1699) Teresa de Jesus, de Portimão (f.ª de Pedro Jacques e Leonor de São Tiago, ambos de Portimão e moradores em Ferragudo.
Depois encontrei o casamento do "meu" Pedro Jacques (f.º de Luís Domingues e de Joana Baptista, de Portimão) cc (Portimão 10.04.1673) Leonor de São Tiago (f.ª de Gaspar Rodrigues e de Maria Bota, de Portimão)
E o mais incrível foi quando encontrei o casamento de Luís Domingues(f.º de João Furtado e Vicência Jacques, todos naturais de Alvor) cc (Portimão 15.07.1640) Joana Baptista (f.ª de Pedro Camacho e de Margarida Fernandes, todos de Portimão)
A data permite que Pêro Jacques de Oliveira seja pai da Vicência Jacques, e o facto de esta ter um neto com o nome de Pedro Jacques, com mais o facto acrescentado de serem tb de Alvor, tudo parece assenter como uma luva!
Cumprimentos do primo,
Roberto Lopes
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Roberto,
Grandes progressos. Como tinha dito tenho andado de volta de Odemira, onde ando tentar "encaixar" uma multidão de Oliveiras Fogaça. Continuo convicto que hei-de encontrar novas ligações aos Oliveira Jaques de Alvor.
Estive a ver o casamento do Cosme Rodrigues Castilho de Portimão com a Isabel Varela Fogaça de Odemira e acho interessante que o Manuel Jaques de Paiva seja, mais que testemunha, procurador. Penso que deduzo correctamente que o casamento se realizou por procuração por os nubentes e respectivas famílias residirem respectivamente em Portimão e Odemira, logo mais um caso de aliança à distância no eixo Portimão/Alvor-Odemira...que cada vez me fascina mais.
Estive a revêr post antigos e reparei num baptismo de um Jerónimo em 1674 que o intrigou. Curiosamente, nessa data era vivo Jerónimo do Carvalhal Fogaça, Cap.mor de Odemira e pai da Eufrázia do Carvalhal Oliveira que nessa altura já morava em Alvor. Pode ser coincidência, mas o nome Jerónimo não é nada comum....
Cumprimentos,
JValdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro JValdeira
Acabei de falar com o Roberto Lopes, que me pediu para lhe comunicar ter hoje encontrado o casamento em Portimão, (12.6.1628) de António Correia (viúvo) com Isabel Jaques( post de 18.10 de Rui Pereira).
Por outro lado aproveitei para lhe ler a sua última intervenção, e achou muito curioso o facto de Manuel Jaques de Paiva ser procurador no casamento de Cosme Rodrigues Castilho com a Isabel Varela Fogaça.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro JValdeira
Aproveito esta oportunidade rara de estar aqui, para completar a última intervenção da Melisa (12.05.2004) , os pais da Isabel Jacques são PEDRO JACQUES e ALDONÇA GRAMAXA!!!
Cumprimentos,
Robert
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Roberto Lopes
não transmiti esses dados porque tive achei que talvez tivesse ouvido mal, e fosse Pero Jaques e não Pedro Jaques.,e para não induzir em erro omiti...
Peço desculpa.
Um abraço
M.Elisa
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Cara Melisa
Não tinha importância, são ambas palavras sinónimas, mas é relevante mencionar como consta no referido assento: Pedro Jaques!
Esta é uma hora propícia para falar um pouco mas sem grande efeito, tenho de enviar trabalhos por e-mail aos meus professores e aproveito para fazer uma visita de médico aqui ao Forúm e aproveito para dizer Boa Noite aos meus amigos aqui do Forúm!
Abraço a todos e à minha amiga Melisa um x-coração!
Roberto Lopes
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Roberto
Bom trabalho! e até para a semana.
Um abraço
Melisa
Ps: tenho novidades nas minhas pesquisas, preciso de ajuda para descodificar.
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Também tenho alguns dados novos bem interessantes:
Juliana, filha de Manuel Jaques de Paiva e Eufrásia do Carvalhal foi baptizada em 3 de Março de 1680 em Odemira - S.Maria. Padrinhos Manuel Fogaça e Mariana de Azevedo, mulher de Pero Roiz, TODOS moradores em Odemira!
Eufrásia do Carvalhal foi madrinha em 1680 de uma Isabel, filha de André Rodrigues Mexilhão (?) e Mónica de Palma (à atenção das teorias dos nomes e apelidos do Roberto!).
Branca Henriques de Oliveira, freguesa de Odemira - S.Maria e filha de Vicente Simões Jaques e Maria Viana Oliveira, c.c. Manuel Rodrigues Pais em 12-2-1710 em S.M. de Odemira. Mais tarde, em 1713, este M.R.Pais é padrinho num baptismo de S.Maria: a sua residência era no ... Monte Queimado.
Sei que são peças soltas mas bem sugestivas. Vou continuar por Odemira, onde espero encontrar algo mais relativamente aos Jaques de Alvôr. Estou a tentar entroncar diversos ramos de Fogaças, Oliveiras...Infelizmente estou a usar os microfilmes dos Mormons e existem muitas páginas ilegíveis. O ideal seria ir a Beja ver os originais... mas está difícil.
Cumprimentos,
JValdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro JValdeira:
Cada vez mais, o "rol" de Jacques está a transformar-se numa base de dados incrível, eu díria que a Branca Henriques de Oliveira, recentemente descoberta por si, é sem qq dificuldade neta materna de Lourenço Marreiros de Sampaio e de Branca Henriques da Palma casados em Alvor a 21.11.1639.
Embora tenha dois costados aparentemente distintos de Jacques, entristece-me ficar sempre a meio do caminho...
Os Jacques de Oliveira de Alvor, é o que se sabe...
Agora a minha Vicência Jacques, só sei que era natural de Alvor e nada mais.
O Alvaro de Oliveira Jacques do Rui Pereira, quanto a mim está verdadeiramente descodificado, desde a descoberta optima da filiação da Isabel Jacques mais antiga, que tudo faz sentido, uma é tia e outra é sobrinha.
Os candidatos a pas de Maria Jacques de Oliveira são muitos o que me deixa ansioso, agora este Vicente Simões Jacques cc Maria Viana Oliveira...a descoberta desta casamento poderá inspirar alguma coisa!
Então se um dos pais dos noivos é Salvador ou Mónica e até mesmo Leonor, eu díria BINGO!!!
Agora fazendo uma grande reflexão, até não me pronuncio mais, mas digo-lhe caro Valdeira, este casal ainda vai ser uma revelação extraordinária, se estivesse com maior disponibilidade, amanhã iria a Beja para descodificar este Vicente Simões Jacques!
Bom por hoje é tudo!
Cumprimentos,
Roberto Lopes
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Cara Melisa
Infelizmente amanhã não vou poder encontrar-me consigo no arquivo de Portimão, recebi um telefonema agora, e amanhã tenho uma entrevista de trabalho.
Boa sorte nas suas pesquisas genealógicas e até breve!
Com os melhores cumprimentos,
Roberto Lopes
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Roberto
Não se esqueça de me remeter o tal mail com os elementos que tem sobre a "nossa" Isabel Ursula Varela.
Um abraço
melisa
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro JValdeira e Roberto Lopes
Ao verificar apontamentos em meu poder acabo de descobrir mais um elo de ligação entre os Varelas (meus e do Roberto ) e os Jaques de Amorim.
Miguel dos Santos (filho de Bernardo dos Santos e de Úrsula Maria Varela,(meus 4ºs avós) neto materno de Isabel Úrsula Varela de Alvor e de Pedro José ,de Portimão) casou (2º casamento) com Ana Joaquina, ( filha de Joao Jaques Amorim e s/mer Mariana Teresa), sendo pais, em 27.4.1844, de Alexandre.
Cumprimentos
Melisa
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Isabel Úrsula Varela
Cara Melisa
Estou agora na net!!!
Tenho dados muito interessantes... lembra-se daquela genealogia que eu tinha até ao séc XVII, pois é, a outra Isabel Varela casada com um Ferro (Família Barão de Portimão) tb é descendente dos mesmos Varelas que lhe mostrei!
Passo a explicar melhor:
Gaspar Vaz Freire Barão (filho de Francisco moreira, de Odiáxere e de Catarina maria Barôa, de Portimão cc Portimão 29.05.1747 Francisca Martins Ferra (filha de Francisco Martins Ferro e Isabel Varela)
Agora vem a parte mais estranha, encontrei um casamento de um Francisco Martins Ferro (f.º de Domingos baião e de Isabel rodrigues) cc Portimão 24.04.1705 Ana Varela (f.ª de BARTOLOMEU AFONSO e de ISABEL VARELA!!!)
Pelo menos esta Ana varela, é minha tia, agora será que é a Isabel Varela? Uma irmã dela? usaria dois nomes tão diferentes? Seria Ana Isabel Varela? Enfim...
Beijinhos
Roberto Lopes
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RE: Isabel Úrsula Varela
Caro Roberto
E então a Isabel Úrsula Varela ( de Alvor) cc Pedro Jose (...) de Portimão irmã do seu Antonio Varela cc Domingas de Jesus e irmãos quase de certeza de Guiomar Varela?
A confirmar-se este entroncamento, e seguindo a teoria dos nomes de família iriam entroncar em D.Luisa Madalena Pimentel do Vabo cc Manuel Bocarro(filho do sargento mor de Alvor, Pedro Varela), e irmã de Capitão mor de Alvor Antonio Pimentel do Vabo, ambos filhos de D.Guiomar Varela (do Vabo ) de Moura.
A data permite-o.
Melisa
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Roberto,
Mais informações de paroquiais de Odemira para complementar a parte dos CARVALHAL que aqui deixou:
-João Coelho de Melo casou com Susana Fonseca em 1630, em Odemira - S.Maria e morreu em 1642, sem testamento.
-Jerónimo do Carvalhal (Fogaça) morreu em S.Maria em 1676, foi enterrado no Convento de Odemira.
-Lopo do Carvalhal era casado com Maria Gomes e tiveram:
-Estevão Carvalhal cc Brites Rafael em 1598 S.Maria.
-Isabel de Oliveira cc Manuel Rebelo em 1608 S.Maria
-Não sei se Maria Gomes era tambám a mãe de João de Oliveira Fogaça mas tudo indica que sim.
-Existiu um António Carvalhal casado com uma Catarina Duarte. Tiveram filha Leonor Carvalho Fogaça que casou em 1604, data à qual os pais eram defuntos. Não posso garantir se este Antóno é o mesmo que vc indica como pai do Estevão Carvalhal que foi camareiro do Conde de faro.
Quanto aos JAQUES: Manuel Jaques de Paiva e Eufrázia do Carvalhal tiveram um filha Anastácia baptizada em S.Maria em 27-9-1674.
Quanto a GRAMAXOS também encontro alguns em Odemira:
-João Soares Gramaxo que em 1672 apadrinhou um baptismo em S.Maria.
-Manuel Pinto Gramaxo que morreue em S.Maria em 1661
-António Gramacho que casou em 1606.
Cumprimentos,
JValdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caros Confrades
Encontrei em Portimão o casamento de Tomé Sanches (1.3.1707) com Constança de Jesus (2ª casamento). Era viúvo de Constança Pacheca da Senhora do Verde.
Filho de João Lopes Jorge e de Margarida Valente(já defuntos).
Constança de Jesus era filha de Domingos Luis(já defunto) e Maria Fragosa da Senhora da Luz termo de Lagos.
Tomé Sanches é assim irmão de António Lopes de Amorim.
Este Domingos Luis dirá algo ao Roberto?
Cumprimentos
Melisa
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caros Confrades
Encontrei em Portimão o casamento de Tomé Sanches (1.3.1707) com Constança de Jesus (2ª casamento). Era viúvo de Constança Pacheca da Senhora do Verde.
Filho de João Lopes Jorge e de Margarida Valente(já defuntos).
Constança de Jesus era filha de Domingos Luis(já defunto) e Maria Fragosa da Senhora da Luz termo de Lagos.
Tomé Sanches é assim irmão de António Lopes de Amorim.
Este Domingos Luis dirá algo ao Roberto?
Cumprimentos
Melisa
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Roberto Lopes,
Em matéria de paroquiais microfilmados dou por concluída a pesquisa dos Jaques em Odemira. A única informação adicional que obtive foi a de que Leonor Jaques de Oliveira e o marido Manuel de Oliveira ainda estavam em Odemira, na Herdade da Defesa (?) - S.Maria em 9-3-1727, data em que são padrinhos de um filho de Manuel Pires, do Monte Queimado. Logo o marido morreu entre esta data e de Maio de 1729. Em princípio não morreu em Odemira.
Cumprimentos,
JValdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Rui Pereira e Roberto Lopes,
Encontrei alguns dados sobre os antepassados de Eufrásia do Carvalhal e Oliveira em paroquiais de Odemira. Nada de revolucionário, apenas informação complementar (baptismos casamentos e óbitos) que vos pode interessar.
Está no tópico: Odemira: Oliveira Fogaça e Afilhado
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=59050&fview=e
Um abraço,
JValdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caros Roberto, Rui e Elisa,
Como sabem o criminoso volta sempre ao local do crime! Mesmo quando diz que não.... desta vez com mais dados de Odemira e uma hipótese nova!
Recordam-se da Branca Henriques de Oliveira, de Vicente Simões Jaques e Maria Viana Oliveira, c.c.1710 Manuel Rodrigues Pais do Monte Queimado, onde depois veio a viver a Leonor Jaques de Oliveira?
Bom, descobri em S.Maria de Odemira, em 1628, o baptismo de um Vicente, filho de Manuel Rebelo e Aldonça Jaques (!!!).
Claro que são “provas circunstanciais” mas tem bastante ar deste ser o Vicente Simões Jaques. Pelo menos não encontrei em Odemira outro mais adequado.
Caso esta Aldonça Jaques fosse filha ou neta de Pêro Jacques de Oliveira e Aldonça Gramaxo, este baptismo teria ainda maior probabilidade de ser o de Vicente Simões Jaques pelo facto dele de ter uma filha chamada Branca. Enfim, o raciocino inverso também se aplica: ter uma filha Branca ajuda a acreditar que seja filho de uma Aldonça.
Será que isto nos leva mais longe? Pelo menos reforça a ideia de que a Leonor Jaques de Oliveira ou o marido consanguíneo e com os mesmos apelidos pela ordem inversa eram forçosamente parentes de Branca Henriques Oliveira e seus pais. Não pode ser coincidência a Leonor Jaques de Oliveira ter vivido no mesmo sítio que uma filha de um Jaques e uma Oliveira se eles ainda por cima fossem descendentes de gente de Portimão...
Podem simplesmente ser familiares do marido de LJO e logo parentes mais afastados mas até podiam ser… os avós e uma tia da Leonor… que é como quem diz que Maria Jaques de Oliveira podia bem ser filha de Vicente Simões Jaques e Maria Viana Oliveira! As datas permitem-no e a conjugação de apelidos…é a correcta.
E toda esta consanguinidade (mesmo Vicente e a mulher “cheiram” a primos) também é consentânea com cristãos-novos…
No entanto a minha nova hipótese é outra… e não é minha… nem nova!
Recordam que Eufrásia do Carvalhal (mulher de Manuel Jaques de Paiva) e Vicente Velho de Aljezur foram padrinhos em 1680 (Odemira-S.Maria) de uma Isabel, filha de André Rodrigues Mexilhão e Mónica de Palma?
Encontrei agora num registo notarial de Odemira um escritura de 1694 que menciona que este André é cunhado de Manuel Jaques de Paiva, solteiro. Logo a Mónica de Palma será forçosamente irmã deste Manuel Jaques de Paiva. No entanto este não pode ser o mesmo que o marido de Eufrásia do Carvalhal porque nesta data já era casado e até em 2º matrimónio, será talvez um filho? É difícil porque penso que existe já outro filho de nome Manuel, é correcto? Seria possível se fossem de mães diferentes (Eufrazia e Isabel Varela)? No limite até poderia ser neto do outro MJO e Eufrázia.
Relembro que o Roberto disse num post de há bastante tempo ter visto algures e não recordar onde, que Maria Jaques de Oliveira era filha de de Manuel Jaques de Paiva e depois de fazer contas chegar à conclusão de que “Maria Jacques de Oliveira poderá ser filha de Manuel Jacques de Paiva, Alferes e neta de outro Manuel Jacques de Paiva!!!”
Bom, temos agora um outro MJP solteiro mas adulto (e com dívidas!) em 1694 em Odemira que pode ter casado e sido pai da “nossa Maria” logo em meados da década de 90, o que permite no limite ter uma filha a casar depois de 1723 (penso que 1726 é o ano mais provável para o casamento de Leonor, correcto?). Sei que é extremo mas possível. Acresce aqui o facto de que este MJP tem uma irmã Mónica (de Palma) logo também faria sentido ter as tais duas netas Mónica.
De quem seria filho este MJP e sua irmã Mónica de Palma? Seria mesmo ele o pai da “nossa Maria”?
Deixo aqui uma transcrição parcial da escritura em causa; existe outra de MJP de 1698 (uma venda) e embora a fotocópia seja de difícil leitura não encontro a menção a solteiro após o nome dele.
Escritura de dívida de 207 mil réis que deve Manuel Jaques de Paiva morador nesta Vila.
Saibam quantos este público instrumento de escritura pública de dívida de duzentos e sete mil réis virem que no ano do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo da era de 1694 anos (…) presente Manuel Jaques de Paiva mancebo solteiro morador nesta dita vila de Odemira pessoa bem conhecida de mim (…) e por ele me foi dito perante as testemunhas adiante escritas (…) tinha comprado em praça pública a herdade da Ameixieira de Baixo com mais o que era de seu cunhado Adré Roiz Mexilhão na execução que lhe fora feita por parte (…) do Tesoureiro e Executor da junta do (tabaco?) da cidade de Lisboa o qual arrematava em praça pública em preço e quantia de duzentos e sete mil réis fiada por tempo de seis meses que principiaram do dia da feitura desta escritura e para tal pagamento obriga sua pessoa e bens que hoje tem e adiante tiver em especial a mesma herdade e moinho (…) o qual pagamento fará ele dito Manuel Jaques de Paiva ao cabo dos ditos seis meses sem falta nem diminuição alguma a António Soares C… morador na cidade de Lisboa ou a quem seu poder tiver (…)
Um abraço,
JValdeira
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RE: Tânger portuguesa e família Colaço
Na sequência do post que acabei de enviar deixo ainda uma nota sobre mais 2 filhos de André Roiz Mexilhão e M.Palma: Leonor bap. em 1691 e Manuel bap. em 1696 (ambos em S.Maria de Odemira). Os nomes, embora muito comuns, são mais que "recorrentes".
De registar também um António Gramaxo que casou em 1606 na mesma freguesia e cujos dados não apontei, um João Soares Gramaxo que testemunha casamentos em 1672 e um Manuel Pinto Gramaxo que morreu em 1661. Isto demonstra que os Gramaxos andaram realmente em Odemira e reforça a ideia de que a Aldonça Jaques pertence ao clã das verdadeiras Aldonças!
Para o Rui: Há diversos Mimosos em Odemira.
Um abraço
JValdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Valdeira:
Em tempos lhe disse aqui neste Forúm que este casal ainda seria uma revelação surpreendente, graças às suas pesquisas e dedicação concluo o seguinte:
1. Maria Jacques de Oliveira
PAIS
2. Vicente simões jacques
3. Maria Viana Oliveira
AVÓS
4. Manuel Rebelo
5. Aldonça Jacques
6. Lourenço Marreiros de Sampaio x. Alvor 21.01.1639
7. Branca Henriques da Palma
BISAVÓS
8. Manuel Rebelo, de Sta M.ª x. Sta M.ª - Odemira 1608
9. Isabel de Oliveira, de Sta M.ª
10. Pêro Jacques de Oliveira, de Portimão
11. Aldonça Gramaxo, de Alvor (
12. Vicente Marreiros de Sampaio, de Alvor x. Alvor 10.01.1610
13. Branca Rodrigues Soares ou Pacheco, de Alvor (linha estudada para trás)
14. Vicente Martins de Sousa, de Alvor
15. Mónica da Palma, de Alvor
TRISAVÓS
18. Lopo de Carvalhal (linha estuda para trás)
19. Maria Gomes (mãe de João de Oliveira fogaça)
20. Simões jacques, C. F. C. Real em 1583
Cumprimentos do primo,
Roberto Lopes
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Roberto,
Entendo o seu raciocínio e vejo-o como uma possibilidade, mas existem nele várias ligações não confirmadas ainda e certamente difíceis de documentar:
Os pais de Maria Jaques de Oliveira continuam sem estar garantidos. Mesmo em relação aos pais de Aldonça Jaques apenas se pode especular; embora neste caso me pareça altamente provável …
Não encontrei ligação certa entre os dois Manuel Rebelo, embora conhecesse o casamento mais antigo e o supusesse um 1º casamento do mesmo Manuel Rebelo,
Quanto aos pais de Maria Viana Oliveira parecem-me assentar apenas no facto de ela ter uma filha Branca Henriques tal como BH de Palma, o que me parecesse um pouco frágil.
Gostava de ter o seu comentário ao Manuel Jaques de Paiva!
Cumprimentos,
JValdeira
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RE: Tânger portuguesa e família Colaço
Caro JValdeira:
Agradeço a indicação relativamente aos Mimosos. Por grande coincidência, estive recentemente a consultar registos da zona de Odemira para estudar a ascendência de alguns primos meus, e constatei de facto a existência de Mimosos... Até que há poucos dias, graças à preciosa colaboração de Luís Soveral Varella, fiquei a saber que os meus primos descendem de um desses ramos Mimoso. Parece não existir qualquer parentesco documentável com os meus Mimosos, mas não deixa de ser interessante.
Tenho entretanto acompanhado com muito interesse todas as novidades neste tópico.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caros Rui e Roberto,
Como sabe tenho andado a tentar investigar em Odemira a Maria Jaques de Oliveira em conjunto com os Oliveira Fogaça porque penso que estão forçosamente ligados... só não sei exactamente em que ponto!
Existe mais um documento que pode ser útil, trata-se de uma habilitação de genere de 1749 de um João Velho Fogaça de Odemira que é certamente o mesmo que João Velho Fogaça, estudante que no mesmo ano apadrinha uns baptismos de Odemira. Ora este último era filho de Alvaro de Oliveira Fogaça (penso que existem 2).
Esta habilitação poderá ter alguma informação interessante: para os Oliveira Fogaça terá certamente, para a MJO não é garantido. Como a HG está no AD Evora-nucleo eclesiastico, lembrei-me que se o Roberto continuar por essas bandas talvez conseguisse dar uma "espreitadela". Acha possível?
E já agora mais uma questão: Tem por acaso dados sobre irmãos de Jerónimo do Carvalhal Fogaça? Tenho actualmente um monte de Oliveiras, Fogaças e respectivas combinações que talvez consiga encaixar com alguns dados adicionais.
Um abraço
Cumprimentos,
Jvaldeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Jorge Valdeira
Continuo a seguir este tópico com muito interesse, embora para já nada possa acrescentar.
Sobre Jeronimo de Carvalhal conhece certamente o que Miguel Maria Telles Moniz Côrte- Real refere em Fidalgos de Cota de Armas do Algarve.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Jorge Valdeira:
Estive ontem no Arquivo Distrital de Évora e tive finalmente oportunidade de consultar a habilitação de génere de João Velho Fogaça, de Odemira, estudante, filho de Alvaro de Oliveira Fogaça e de Maria Bernarda de Aboim, a habilitação está no número de ordem 383, Maço N.º 45, ano de 1749.
"...Diz João Velho Fogaça Vasconcellos, natural e morador na vila de Odemira, deste Arcebispado de Évora, filho legítimo do Cap. Alvaro de Oliveira Fogaça natural e morador na mesma vila e de Maria Bernarda de Aboim, natural da vila do Garvão, deste mesmo arcebispado, neto pela parte paterna do Cap.-mór João Velho Fogaça natural da dita vila de Odemira e de Guiomar Varella de Oliveira, natural do lugar de Odeceixe, termo da vila de Aljezur, Bispado do Algarve e neto pela parte materna de Leão Corrêa Mestre natural da vila do garvão, deste arcebispado e de Maria Ribeira da Costa natural da Vila de Loulé Bispado do Algarve; que ele (...) para melhor servir a Deus e a vossa Ex.ª Rainha no estado de Eclesiástico pela falta de clérigod, que há naquele distrito pretende ordenar-se de ordens menores..."
Seus pais e avós são tidos todos por x-velhos, sem lança alguma de judeu, mouro, mourinho, negro, mulato, ou gentio.
Sabe-se que pela parte da sua avó materna Maria Ribeira da Costa, natural de Loulé era irmã do Padre Manuel Alvares Ribeiro, Presbitero do hábito de S. pedro e Prior que foi de Santa Lúzia, termo da vila do Garvão.
Com estes novos dados sabemos agora o Cap. Alvaro de Oliveira Fogaça, pai de João Velho Fogaça e Vasconcellos é irmão do Cap. Inácio varella de Loyolla cc. Joana Fogaça de Oliveira, sua prima em 2.º e 3.º grau de consanguinidade, e esta Joana Fogaça de Oliveira tem um irmão igualmente chamado Cap. Alvaro de Oliveira Fogaça.
Espero te-lo ajudado,
Roberto Lopes
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Roberto,
Claro que ajudou, fico-lhe muito agradecido! A maior parte da informação não era nova mas a naturalidade de Odeceixe foi uma pista preciosa. Embora ainda só tenha visto alguns baptismos, penso que Odeceixe é "terra promissora"!
João Velho Fogaça (avô) e Guiomar Varella de Oliveira deverão lá ter casado entre 1684 e 1688. Os pais dela são importantes exactamente devido ao raciocínio de consanguinidade de que fala... Os pais deste JVF são Manuel Velho Marreiros e Antónia Raposo e por aqui não vejo grande potencial de consanguinidade.
Do lado da Joana Fogaça de Oliveira, sei que é filha de outro Cap. Alvaro Oliveira Fogaça n.1653 - m.1726 (S.M.Odemira) e de (uma!) Maria Oliveira que morreu em 1705 (cas S.Salvador 06-08-1699). Desconhço a ascendência da mãe mas sei que o pai é filho de Lançarote Rodrigues Duarte e Leonor Oliveira Fogaça .
Um abraço,
JValdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro confrade Roberto Lopes
Não tenho o seu mail actualizado. Por isso, aproveitei ( desculpem-me ) este tópico.
Como se encontra em Évora preciso da sua ajuda. Caso possa entre em contacto comigo, por mail.
octaviocarvalhoarrobanetcabopontopt
Os melhores cumprimentos.
Rafael Carvalho
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Roberto Lopes,
Há dados novos no tópico dos Oliveira Fogaça de Odemira. A consanguinidade já está explicada, uma vez que a Antónia Raposo, bisavó do Cap. Inácio Varella de Loyolla era filha de Lançarote Rodrigues Duarte, avô da Joana Fogaça de Oliveira.
Um abraço,
J.Valdeira
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RE: Lopes Jorge, de Tânger e Alvor
Caros Roberto Lopes e Rui Pereira,
Duas informações interessantes:
-António Lopes Jorge era efectivamente Cavaleiro-Fidalgo da Casa Real, tendo recebido uma tença de 15 mil rs. O respectivo alvará está na Chancelaria de Filipe II, livro 17 pg. 88. Infelizmente, apesar de ser curto, não o consigo decifrar convenientemente. Como o tenho digitalizado vou-vos enviar cópia para ver se conseguem "digeri-lo".
-Encontrei a Carta de escrivão dos orfãos, inquiridor distribuidor e contador de V.N. Portimão de Alvaro de Oliveira Jaques passada em 1730 (Chanc. D.João V liv 78 pg 263). Possivelmente já a devem conhecer, se não talvez tenha interesse ver: Este AOJ recebeu o cargo por renúncia de Manuel da Fonseca Sovereira a seu favor, de acordo com escritura que fora feita entre ambos nas actas de Florêncio Alexandre (...?) tabelião de Portimão. A Chancelaria Real de certa forma apenas formaliza e aprova este acordo de transmissão (venda?) do cargo acordada entre privados.
Cumprimentos,
JValdeira
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RE: Jaques e Lopes Jorge no Marmelete
Cara Elisa, Roberto e Rui,
Apesar de necessitar de confirmar por ter sido uma descoberta "das 12h29m na TT" e por isso lida e passada à pressa, penso que tenho uma informação FANTÁSTICA!
Tomé Sanches filho de João Lopes Jorge e Margarida Valente de Tanger c.c. Catarina Pacheca em Marmelete a 28-1-1707. Catarina era filha de Amadeu (Amado?) Luís defunto e Maria Pacheca de Monchique. Testemunhas Martinha José (Cabodes?) e João Lopes Jorge, irmão do contraente e Andre (A.Veludo?) tio da contraente.
Tomé Sanches era "VIÚVO DE CATARINA JAQUES (espero ter lido bem e não estar a ser sugestionado!), NATURAL E MORADORA QUE FOI NESTA FREGUESIA"
A expectativa mais imediata é que Maria e Catarina sejam familiares, com grande probabilidade irmãs. Em qualquer dos casos é de esperar que haja informação relevante sobre o Jaques no Marmelete (ou Monchique). E existem várias décadas de paroquiais para trás em Marmelete!!!
Na verdade a ligação à Serra nem sequer é novidade porque o ramo de Jaques do Roberto passa por lá.
Cumprimentos,
J.Valdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Roberto,
Dê p f uma vista de olhos ao meu post de hoje com o título "Jaques e Lopes Jorge no Marmelete".
J.Valdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Rui,
Dê p f uma vista de olhos ao meu post de hoje com o título "Jaques e Lopes Jorge no Marmelete".
J.Valdeira
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RE: Jaques e Lopes Jorge no Marmelete
Caro JValdeira:
É possível que o seu Amadeu/Amado seja na realidade Amador. Nos meus dados tenho um Capitão Amador Luís Amado, que poderá ser o mesmo que refere.
A 29.03.1666, nas notas do tabelião Manuel do Vabo Pimentel, há uma carta de venda que fazem Lourenço Pacheco e Maria Luís, sua mulher, e Afonso Pacheco e Domingas de Oliveira, sua mulher (sendo Lourenço e Afonso irmãos), moradores em Portimão, ao Cap. Amador Luís Amado, morador em Monchique.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Jaques e Lopes Jorge no Marmelete
Caros Jorge Valdeira e Rui Pereira
Também acho que nome do pai de Catarina Pacheca deverá ser o Capitão Amador Luis Amado.
Quem tem estas famílias bem estudadas é o n/ confrade Luís Soveral Varella, e por dados que me forneceu não vejo que André A.Veludo constasse como irmão do Capitão Amador Luis Amado, restaria assim ser tio materno de Catarina Pacheca.
Então Tomé Sanches casaem 28/1/1707 com Catarina Pacheca e logo de seguida em 1/3/1707 casa de novo com Constança de Jesus, fª Domingos LUÍS, curiosa a repetição do apelido!
Cumprimentos
M.Elisa
Nota: Julgo que o Roberto se encontra longe.
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RE: Jaques e Lopes Jorge no Marmelete
Caro valdeira:
Que descoberta Fantástica, me alegro bastante com as suas novas investigaçoes, esse casamento da-nos um novo nome de um outro tio Joao Lopes Jorge, e se a Catarina Jaques é de Marmelete o que se poderá especular...
Estou nao muito longe...
Um forte abraço
Roberto
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RE: Jaques e Lopes Jorge no Marmelete
continuando...
Tomé Sanches casou com Catarina Jaques a 11 de Agostode 1682 em Marmelete. Catarina era viúva de Marcos Vicente e filha de Bartolomeu Justo? Afonso? (não me parece Jaques) e de Branca Vieira moradores em Marmelete. Foram testemunhas Vicente Velho da Silva e Sebastião Mendes da Silva.
Infelizmente não lhes encontrei descendência em Marmelete: ou não a tiveram, o que faria sentido uma vez que Catarina Jaques morreu antes de 1700 data do casamento seguinte de Tomé Sanches (e não 1707!), ou não moraram em Marmelete.
O primeiro casamento de Catarina Jaques ocorreu antes de 1679 (início dos registos) ou fora de Marmelete. Poderá ter tido algum filho desse casamento e o seu próprio baptismo também deverá ser localizável.
Por outro lado há a testemunha Mendes da Silva...
E há também um Estevão Rodrigues Gramaxo filho de António Vaz pequeno e Catarina Dias que casa com Maria Luis Nunes em 1680 em Marmelete.
Tudo muito interessante e sugestivo.
Cumprimentos,
J.Valdeira
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RE: Jaques e Lopes Jorge no Marmelete
CARO Valdeira:
Sao bastante interessantes as suas novas investigacoes, a base de dados aumenta de forma extraordinaria, as hipoteses sao muitas e o concreto e variavel.
As testemunhas sao suspeitas, mas nao refere o grau de parentesco, poderiam ser pai e filho, irmaos, enfim...o que nos sabemos!
De qualquer modo agradeço a sua colaboraçao persistente neste importante trabalho.
Aproveito para mandar um forte abraço a Elisa e ao Rui que ha imenso tempo que ñ os vejo!
Cumprimentos do primo,
Roberto Lopes
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caros amigos,
Mais uma peça para o puzzle: Um Vicente Simões Jaques CF de Alvor aparece nas notas do tabelião Gomes de Abreu em Lisboa - 1576, fazendo um um contrato de subestablecimento (?) em Gaspar Sequeira CF, testemunha Gomes de Seixas morador em Alvor.
Consta do 4º volume pg. 193 do "Index das notas de varios tabelliães de Lisboa, entre os annos de 1580 e 1747 - subsidios para a investigação historica em Portugal" na BN on-line.
Não é obviamente o mesmo Vicente Simões Jaques mas quase certamente um ascendente directo do seu homónimo de Odemira, o que de certa forma quase prova a ligação do último à família da Maria Jaques de Oliveira.
Também demonstra que existiam outros Jaques em Alvor além dos que já conhecíamos.
Um abraço,
J.Valdeira
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RE: Jaques e Lopes Jorge no Marmelete
Caro Roberto Lopes
Folgo em "vê-lo" no Forum.
Julgava-o longe.
Gostaria de me encontrar consigo para trocar informações.
Também julgo ter algo que não sei se é do seu conhecimento sobre a sua Joana Baptista.
Um grande abraço
M.Elisa
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RE: Jaques e Lopes Jorge no Marmelete
Cara Melisa:
Ha ja algum tempo que nao partilhamos genealogia, continuo longe geograficamente, mas com o coraçao em Portugal!
A Joana Baptista a que se refere penso que e uma antepassada minha de Alvor, parece que a familia dela e de Braga e estao por sua vez ou ligados aos Varelas, se a memoria nao me falha vem a ser antepassada da "minha" Isabel Varela, nao e isso?
A famosa descoberta do Jorge Valdeira do Cav. Fid Vicente Simoes Jaques-1583 cheira-me a pai de Pero Jaques de Oliveira, pois repare na famosa lista que traz o Dr. Miguel Corte-Real sobre Nobreza Herditaria e /ou Civil de Vila Nova de Portimao, aparece algo como: Oliveira Jaques (Simoes Jaques) C.F.C.Real 1583.
Mas a nossa Maria Jaques de Oliveira dificilmente fara progressos, se tivesse um filho F.S.O. ou Bacharel resolveria-mos a questao, a sua Isabel da Conceiçao tb aparece de paraquedas e e natural de Portimao...
Tenho umas oito arvores feitas de todos os Jaques e nada me parece assentar bem nos seus costados!
Bem, por hoje e tudo
Um forte abraço
Roberto
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Vicente Jaques de Oliveira
Mais uma peça do puzzle:
Na página 163, Tomo 2 dos Tabeliães de Lisboa aparece um Vicente Jaques de Oliveira, aparentemente residente em Lisboa em 1628:
“Reformação da P.cam q. nas notas de Fr.co Tavres de 6 de Julho de 1628 faz Mª Marq. D. Vª d Antº Vellozo da rua da Atallaya a seos f.os Matheos D.te e Ant.º Pinhr.º fl. 6 tt.ª V.te Jaq d Olivr.ª da rua d M.e Gonçalo.”
Cumprimentos,
J.Valdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Roberto Lopes,
Penso que nunca chegou a encontrar nada para trás dos avós de Catarina Maria, pelo menos não me lembro de os ter visto. Assim, aqui ficam:
1.Antonio Luís c.c. Antónia Vieira 8-6-1705
2.Manuel Rodrigues c.c. Inês Rodrigues 8-1-1677. Tem irmão Francisco Mendes c.c. Isabel Gonçalves 1670 Odiáxere.
3.Inês Rodrigues
4.Francisco Mendes de Odiáxere cc I Andreza Vicente cc II Maria dos Reis da Carrapateira 1664 Odiaxere
5.Andreza Vicente de Odiáxere
6.António Luís, morador na Torre
7.Maria Luís
Cumprimentos,
J.Valdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Roberto Lopes,
Só uma nota rápida relativa a (um?) Manuel Jaques de Paiva que testemunha casamentos em 1672 e 1676 em Odiáxere. É referido como morador em Lagos, o que penso ser um dado novo.
Cumprimentos,
J.Valdeira
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RE: Jaques e Lopes Jorge no Marmelete
Caro Roberto
Então sempre está onde eu pensava. Espero que esteja tudo bem consigo.
Tem feito algumas pesquisas?
Quando vem ao Algarve?
Agora voltando à genealogia!
É mesmo essa a Joana Baptista a que me refiro.
O que sabe dos antepassados dela?
Estou muito interessada até porque julgo ter encontrado o seu casamento em Portimão aos 6/6/1706:
Sendo ela filha de Gregório Fernandes cc Margarida Pacheca e ele Manuel Gonçalves viúvo de Maria Duarte.
Relativamente ao meu casal Manuel Canelas cc Isabel da Conceição, continua na mesma.
Provavelmente casaram mesmo em Alvor, e a falta de paroquiais...
Agora a ligação aos Jaques há pistas que apontam para que seja pelo Manuel Canelas.
Um grande abraço
M.Elisa
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RE: Jaques e Lopes Jorge no Marmelete
Cara Melisa:
Actualmente faço genealogia por Internet:)))
Esta 4.a Feira baixo ao Algarve, espero que nao facam ponto na 5.a feira...se nos deixam avançamos um pouco mais com Portimao!
A Joana Baptista que encontrou nao e a minha!!!
Aqui vai:
Varelas do Alvor:
Isabel Varela (b. Alvor 5.10.1755) c.c. André de Sousa ( x. Alvor 11.2.1771) - (são meus 8.º avós), f.ª de Francisco Barbudo, de Portimão e Ângela da Conceição, dos Montes de Alvor, neta paterna de António Barbudo e Isabel Varela, ambos de Portimão e materna de Manuel Gonçalves, natural da Cidade de Braga-freguesia de Santa Maria ou Santa Marina e Joana Baptista, de Portimão.
O casamento dos avós maternos Manuel Gonçalves e Joana Baptista realizou-se em Portimão a ...7.1671, ele é f.º de Pedro Gonçalves Catarina Simões naturais da Beira e ela é f.ª de Gaspar dos Pais e Maria Dias do Alvor.
Forte abraço,
Roberto Lopes
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RE: Jaques e Lopes Jorge no Marmelete
Caro Roberto
A Joana Baptista que encontrei (filha de Gregório Fernandes (já defunto) e de sua m.er Margarida Pachequa,moradores em Portimão e casada com Manuel Gonçalves viúvo de Maria Duarte e morador nos Montes de Alvor) foi mãe de :
1- Maria Teresa cc Francisco Gonçalves, natural de de Silves
1- Margarida de Jesus (nome próprio da avó materna) que casa I com José Barbudo, e II (Alvor 29/8/1764) com Manuel dos Reis,
1-Angela da Conceição cc Francisco Barbudo (filho de António Barbudo cc Isabel Varela em 1712.)
1-José Pacheco (apelido explicado pelo apelido da avó paterna) cc Maria Andreza
Agora repare Francisco Barbudo que não sei a data de nascimento mas terá sido depois de 1712, casa com Angela da Conceição (que não poderá ter nascido antes de 1710) pois sua filha Isabel Varela nasceu em 1755. Assim o casamento de 1671 e considerando que a noiva teria no limite 15 anos, leva para o seu nascimento cerca de 1755 o que torna impossível ser mãe depois de 1710.
Que acha deste raciocínio?
Um grande abraço
M.Elisa
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Varela em Loulé
Caro JValdeira,
No tópico "Famílias de São Clemente de Loulé" vou lançar uma mensagem referente a um Varela.
Um abraço
JLiberato
Bruxelas
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RE: Jaques e Lopes Jorge no Marmelete
Cara melisa,
No tópico "Famílias de São Clemente de Loulé" vou lançar uma mensagem referente a um Varela.
Um abraço
JLiberato
Bruxelas
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Varela em Loulé
Caro JValdeira,
No tópico "Famílias de São Clemente de Loulé" vou lançar uma mensagem referente a um Varela.
Um abraço
JLiberato
Bruxelas
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Varela em Loulé
Caro Rui Pereira,
No tópico "Famílias de São Clemente de Loulé" vou lançar uma mensagem referente a um Varela.
Um abraço
JLiberato
Bruxelas
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RE: Jaques e Lopes Jorge no Marmelete
São estes os dados que disponho sobre o capitão Amador Luís Amado.
1. Maria Pacheco. Casou com Amador Luís Amado, nascido cerca de 1630 em Monchique, capitão da ordenança desta vila, que aí surge a testemunhar um casamento a 27.1.1681 juntamente com José Fernandes, sendo ambos aí moradores. Este Amador Luís Amado surge a 29.3.1666, sendo morador em Monchique, nas notas do tabelião Manuel do Vabo Pimentel, numa venda que lhe fazem Lourenço Pacheco, Afonso Pacheco e as respectivas mulheres, Maria Luís Domingas de Oliveira, sua mulher, moradores em Portimão. Era já viúvo de Margarida Mateus (com quem tinha casado 8.5.1673 na mesma vila, filha de Lourenço Mateus, já falecido à data do casamento de sua filha, e de Susana Afonso), filho de Francisco Luís Amado, nascido cerca de 1617 e crismado a 20.6.1631 em Monchique pelo bispo do Algarve Dom Francisco de Meneses, tendo com padrinho António Marques, e de sua mulher Inês Álvares.
1.1. Amador Luís Amado, nasceu cerca de 1670. Casou a 10.4.1704 em Monchique com Maria Duarte, sendo dispensados em 3º e 4º grau de consanguinidade, filha de António Duarte Beltrão e de sua mulher Margarida Amado de Oliveira, ambos naturais e moradores nesta freguesia, sendo testemunhas Pedro Andrez Duarte, casado, e o capitão Manuel Duarte de Almeida, casado, e oficiante o padre António Duarte Marques. Com descendência estudada, parte estudada.
1.2. Catarina Pacheco, nasceu cerca de 1675 casou a 2.11.1691 em Monchique com André Luís, viúvo de Maria da Conceição, do lugar de Marmelete, sendo testemunhas Paulo Duarte Rebelo e António Luís Amado. Foi oficiante o padre Domingos Guedelha.
1.3. Gregório, baptizado a 4.4.1686 em Monchique tendo por padrinhos […] […] de Mesquita e sua mulher Domingas Guerreiro, ambos do mesmo lugar, celebrando o padre João Semedo Queimado.
Seria importante confirmar se a Catarina Pacheca é dada como viúva, pois este seu casamento com André Luís está documentado. Só assim poderá ser a mesma que é filha do capitão Amador Luís Amado.
De resto, chamo a atenção (se mo permitem) que o facto de André A. Veludo ser dado como tio da contraente poderá ser tio por afinidade, tio-avô, etc. O parentesco nem sempré é directo e não encontro qualquer vestígio deste apelido quer na família do cap. Amador quer nos Pacheco de Monchique.
Luís Soveral Varella
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Jorge Valdeira
Só hoje dei uma vista de olhos a este tópico que acabou por me interessar bastante dadas as intervenções relativas a Odemira. Li de forma não exaustiva, mas pareceu-me que as intervenções não incluíam as Hab. Ordem Cristo de dois Jaques.Aqui ficam excertos para eventualmente acrescentar algo que não tenha sido dito.
1)João de Melo da Silva Jaques (14.12.1720-Odemira) Letra J Mç91 Nº57
Despacho: Como parece , Lx.31 de Janeiro de 1721
Das inquirições constou ser infamado de cristão novo, por parte de sua avó materna(em Dez 1720)
Fº legitimo de Manuel Jaques de Paiva e de sua mulher Eufrásia do Carvalhal e Oliveira, np de João Mendes da Silva e de Maria de Paiva e Sousa e nm do Cap Mor Jerónimo do Carvalhal Fogaça e de Anastásia Coelho de Melo.Esta sobre quem impendiam suspeitas de cristã nova , era fª leg.de João Coelho de Melo e este com três irmãos – Diogo Coelho de Melo, Miguel Coelho de Melo e Francisco Coelho de Melo , tiraram em 1625 Brasão de Armas, incluso na Certidão junta, onde se justifica que eram filhos legitimos de Baltasar Coelho Caldeira e de sua mulher Catarina Henriques de Sousa e que seu pai havia sido casado , 1ª vez, com D.Beatriz de Melo, como consta no mesmo Brasão de Armas, e que duas certidões do mesmo Tribunal mostram que João Coelho de Melo pai da sua dita avó Anastásia, tivera mais duas irmãs, uma inteira chamada Maria Coelho de Melo que casou com Luis da Silva da Costa, e era fª leg. do mesmo Baltasar Coelho Caldeira e de sua 2ª mulher Catarina Henriques de Sousa, e que do matrimonio de Maria Coelho de Melo, irmã inteira de João Coelho de Melo, pai da avó materna do suplicante, e Luis da Silva Costa, houve Cristovão de Melo Coelho da Silva, que tem o hábito da OC, que recebeu e habilitou, sendo portanto sobrinho de João Coelho de Melo, pai da avó Anastásia. João Coelho de Melo tinha outra irmã , não inteira, chamada Dionisia Coelho de Melo , fª de Baltasar e de sua 1ª mulher D.Beatriz de Melo, e do matrimonio que ela contraíu com Pedro Lobo Pinheiro, nasceu Manuel Lobo de Melo que tem o hábito da Ordem de Santiago, que recebeu conforme habilitações juntas(não vem) .
2)Cipriano Oliveira Coelho de Melo, fº de Manuel Antonio da Silva Jaques e Eufrásia (9.2.1727- Odemira) Letra C Mç.1 Nº6
Diz Cipriano(teria à volta de 35 anos) ser fº legitimo de Manuel Jaques de Paiva, nat de Alvor/Reino do Algarve(viveu em Odemira segundo as tt.) e de sua mulher Eufrasia de Oliveira, nat de Odemira.É irmão inteiro do Bacharel João Mendes da Silva Jaques e de Jerónimo do Carvalhal e Sousa, ambos cavaleiros professos na OC, morador q. foi na Cidade da Baía, casado com sua sobrinha Cironel? Pº Barbosa Leal
Np de João Mendes da Silva , nat de Alvor e de Maria de Paiva e Sousa, nat de Lagos
Nm de Jerónimo do Carvalhal de Oliveira(foi cap. Mor de Odemira e Provedor da Misericórdia) e de sua mulher Anastásia Coelha de Melo, nats de Odemira
Viveu na Baía em casa de seu tio o Desembargador Dionisio de Azevedo e Arvellos, que o foi da mesma cidade e 1º ouvidor geral da Ilha de S.Tomé , donde foi para a cidade da Baía.
Testemunhas em Odemira, inquiridas depois de Julho de 1726
1.Manuel Simões de Oliveira, mestre de música, 72 anos
2.Manuel Raposo Pessanha, homem nobre de 70 anos
3.Francisco Raposo de Morais, oficial sangrador, 60 anos
4.Leandro de Matos
5.Jacome de Medeiros de Aguiam, homem nobre de 50 anos(n. ca 1674), diz que Cipriano se ausentou de Odemira de pouca idade
6.José Gomes Alves, boticário, 50 anos
7.Teodósia de Oliveira, viúva de Antonio Martins Varela, 63 anos
8.Francisco Rebelo de Gouveia, 60 anos, meirinho da Vila
9.Manuel Dias, sapateiro
Os meus cumprimentos
José MAria Simões dos Santos
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RE: António Lopes Jorge, de Tânger
Caros Colegas:
Encontrei na obra "Ascendências Visienses" de Manuel Abranches de Soveral referência a um António Lopes Jorge, de Tânger (vol. II, p. 195):
Maria Fernandes de Soveral casou em Tânger a 21.01.1630 com Simão Carvalho Correia, filho de João Carvalho Correia e de Maria Jorge (casados em Tânger a 28.09.1605), neto paterno de Simão Carvalho da Fonseca e Luísa/Luzia Correia, e neto materno de António Lopes Jorge e Luísa Fernandes.
Repare-se que estes são exactamente os António Lopes Jorge e Simão Carvalho referidos na minha mensagem de 28.03.2004.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: António Lopes Jorge, de Tânger
Caro Rui Pereira,
São decerto os mesmos. A parte estranha é que tenho nota de que João Carvalho é genro de Margarida Fernandes, mulher de António Lopes Jorge e mãe de Pedro Fernandes Jorge.
Talvez ALJ tivesse sido casado com uma Margarida Fernandes e também com uma Luisa Fernades mas ainda assim, nesse caso João Carvalho não seria genro de Margarida, uma vez que ela não era mãe de Maria Jorge.
Também o próprio Pedro Fernandes Jorge casou com uma Beatriz Gonçalves mas o seu filho João Lopes Jorge tem como mãe uma Isabel Gonçalves.
Poderá existir erro de transcrição (apenas consultei a versão impressa e não os originais que estão em reservados na BN) ou pode dar-se o caso de tanto o pai como o filho terem casado sucessivamente com duas irmãs mas neste último caso deveria existir o outro casamento tanto do pai como do filho.
Cumprimentos,
J.Valdeira
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RE: António Lopes Jorge, de Tânger
Caro J. Valdeira:
Não investiguei especificamente os Lopes Jorge, pelo que não tenho muitos dados quanto a este assunto. João Carvalho Correia tinha pelo menos uma irmã, Isabel da Fonseca (f. Tânger 23.04.1638), que casou a 16.02.1609 com o meu tio Duarte Borges da Costa.
No entanto, Luísa Fernandes e Margarida Fernandes não me parecem poder ser a mesma pessoa, já que Maria Jorge, filha de Luísa, casou em 1605, enquanto Margarida casou em 1594, de acordo com a mensagem do Roberto Lopes neste tópico datada de 25.09.2003. Podem ser dois casamentos do mesmo António Lopes Jorge, ou dois Antónios, tio e sobrinho, por exemplo.
Relativamente a eventuais erros de transcrição nos "Registos Paroquiais da Sé de Tânger", também me ocorreram alguns casos em que eu pensei que tal tivesse acontecido, mas quando tive oportunidade de consultar os originais verifiquei que a transcrição estava correcta.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Catarina Maria, viúva de Salvador Jaques de Am
Caro Roberto Lopes,
Encontrei por puro acaso o óbito de Catarina Maria, mulher do Salvador Jaques de Amorim que penso não ser do seu conhecimento. Ocorreu em 29-05-1793 em na Mexilhoeirinha (Estômbar-Lagoa), onde morava. Sem testamento.
É realmente curioso. Penso que ela deverá ter ido parar a Estômbar devido a ter lá a filha Mónica (sua antepassada).
Cumprimentos,
J.Valdeira
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RE: Catarina Maria, viúva de Salvador Jaques de Am
Caro Jorge Valdeira
Penso que já deve saber, mas no entanto aqui vai:
Catarina Maria era irmã de Inês Maria casada em segundas núpcias com Sebastião da Costa, Varela ( no registo do seu 1º casamento em Portimão),natural de Alvor, e com quem casou em Odeáxere a 5/8/1732, já viúva de Domingos Gonçalves natural de S.Sebastião , Lagos.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Catarina Maria, viúva de Salvador Jaques de Am
Cara M.Elisa,
Já sabia, no entanto agradeço. Vou-lhe deixar mensagem no tópico dos Anes Ruivo.
Cumprimentos,
J.Valdeira
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RE: Isabel Úrsula Varela
Caro Roberto:
Dando um "passeio" por este forum tropeçei casualmente nesta mensagem à qual respondo neste momento. O motivo deste contacto é o nome de Gaspar Vaz Freire Barão (supostamente um antepassado meu).Passo a explicar. Descobri, nas minhas pesquisas genealógicas um Gaspar Vaz Freire Barão, nascido em 1796, filho de Baltazar Vaz Freire Barão e cujo avô parece ser o Gaspar Vaz Freire Barão a que faz referência na sua mensagem.
Venho por isso, por este meio, averiguar da possibilidade de podermos cruzar informações que possam ser úteis a ambos.
Deixo para tal o meu e-mail: malkhuth@gmail.com.
Esperando ouvir notícias me despeço.
Com os meus cumprimentos:
Bruno Coelho
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RE: Gaspar Vaz Freire Barão
Caro Bruno Coelho
Independentemente da resposta que vier a obter do Roberto Lopes, sei que este Gaspar Vaz Freire Barão cc Francisca Martins Ferra foi pai entre outros de:
- Baltazar António Freire Barão que em 22/5/1777 casa em Portimão com :
Inês Quitéria do Carmo, filha de António Barbudo , de Portimão e de Catarina Josefa Godinha, natural de Lagoa, neta paterna de José Barbudo cc Catarina Pacheco e neta materna de Manuel de Sousa Bocarro cc Constança Vaz Figueira.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Gaspar Vaz Freire Barão
Cara Melisa:
Agradeço a informação disponibilizada. O Gaspar Vaz de que se fala aqui é realmente um antepassado meu. Quanto ao dito Baltazar António Freire Barão casou, pelo menos, uma segunda vez (com Maria de Jesus, de Lagos, tendo nascido desta união - posterior a 1777- Gaspar Vaz Freire Barão).
Aproveitando para lhe desejar um Bom Natal me despeço.
Cumprimentos:
Bruno Coelho
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Jorge Valdeira
Apenas agora reparei, relendo esta sua mensagem, a referência à herdade da Ameixeira de Baixo. Curiosamente esta herdade, também chamada Ameixeira Velha ou de Nossa Senhora é hoje propriedade do meu pai, minha e dos meus irmãos. E anda na família dese a época referida. É um ramo da minha ascendência que nunca explorei muito mas vou ver o que consigo encontrar.
Um abraço e um Feliz Natal
Luís Soveral Varella
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RE: Gaspar Vaz Freire Barão
Caro Bruno Coelho
Nesse caso ainda temos antepassados comuns, pois Francisca Martins Ferra (cc Portimão 29/5/1747) é filha de Isabel Varela ( conforme consta neste casamento ou Ana Varela (conforme consta do seu casamento em Portimão em 29/4/1707) com Francisco Martins Ferro.
Esta Isabel ou ANA VARELA é filha de Bartolomeu Afonso casada ( Portimão, 5/8/1659) com Isabel Varela, sendo neta paterna de Pedro Gomes e Constança Canelas e neta materna de António Esteves e Catarina Vaz.
É por sua vez irmã de Maria de Jesus casada em Portimão em 28/6/1688 com António Fernandes .
Deste último casal descendo eu (bem como os nossos confrades Rui Pereira e Roberto Lopes ).
Agradeço os seus votos desejando-lhe um bom Natal também para si.
M.Elisa
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Jorge Valdeira
De facto este tópico começou agora a interessa-me particularmente.
Verifico que a herdade da Ameixieira de Baixo andava já na minha família no casal Francisco Gonçalves e Isabel Rodrigues, nascidos por volta de 1680/90. Nela viveu o filho Manuel Gonçalves que do casamento em 1740 com Luzia Domingas de Campos teve pelo menos 2 filhos: Plácido Gonçalves, que herdou a Ameixieira, e Silvério Gonçalves, meu antepassado, casado em 1783 e em cuja descendência veio a ficar a dita herdade.
Este Plácido Gonçalves casou com uma Genoveva de Oliveira que era também minha antepassada pelo seu 1º casamento com Sebastião de Campos Soveral, de Vila Nova de Milfontes, de quem nasceu a no Cercal, de onde de resto eram estes personagens, a minha 5ª avó Maria de Oliveira de Campos.
O que a mim me faz confusão é o facto de Francisco Gonçalves e Isabel Rodrigues serem os proprietários da herdade e nela moradores por volta de 1710 se esta foi vendida em 1694 a Manuel Jacques de Paiva. É um facto que a poderão ter adquirido posteriormente, mas haveria alguma relação deste Manuel Jacques de Paiva com algum destes dois personagens? só vejo para já, e sem mais investigação feita, a possibilidade de Isabel Rodrigues poder ser a eventual filha Isabel baptizada em 1680 de André Rodrigues Mexilhão, a quem, por alguma razão (o não pagamento da dívida de Manuel Jacques de Paiva???) a herdade retornou.
É uma primeira conjectura que faço e que terá de ser agora devidamente investigada.
Um abraço e um Feliz Natal
Luís Soveral Varella
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro J.M. Simões Santos,
Meses passados, acabei por ver a sua mensagem que por qualquer razão na altura me escapou completamente. Tarde, mas aqui estou a agradecer...
Realmente nunca consultei estes processos embora conhecesse grande parte da informação que me foi comunicada pelo Rui Pereira e Roberto Lopes, pelo que imagino que eles tenham consultado. São eles os principais conhecedores... o meu principal objectivo era antes de mais encontrar a ligação desta Maria Jaques de Oliveira aos restantes Jaques de Alvor, o que não consegui... pelo menos até agora. Foi nesse sentido que os pesquisei; acabei depois por encontrar muita informação sobre eles ao pesquisar Odemira quando andei de volta dos Oliveira Fogaça, sobre os quais chegámos a falar.
Obrigado e um bom Natal
J. Valdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Luis Soveral Varella,
Se bem entendi, o que sucedeu foi que os bens de André Roiz Mexilhão foram vendidos em hasta pública e Manuel Jaques de Paiva (seu cunhado!) os comprou sem os ter pago. Ficou por isso a dever o respectivo valor ao tal António Soares ... (imagino que seja um credor do ARM).
Não está escrito em lado nenhum mas tinha todo o ar de o MJP ter feito a compra para salvar o cunhado de apuros e evitar que perdesse a propriedade.
Assumindo que pagou e ficou com a herdade, não é impossível que posteriormente ela tenha ido parar às mãos de uma sua sobrinha (Isabel, filha de ARM que talvez seja a "sua" Isabel Rodrigues), seja porque o cunhado entretanto conseguiu encontrar forma de lha pagar, seja porque posteriormente MJO a tenha deixado em herança à sobrinha.
Na realidade não sabemos quem era ao certo este MJO porque existiram mais do que um e a verdade é que à data da escritura ele até era solteiro. E se nunca tiver casado ou tido filhos, então os filhos de ARM (ex: Isabel) seriam seus herdeiros...
Tenho fotocópia da escritura, se estiver interessado mas apenas transcrevi a parte que está a cima.
E a "sua" Genoveva Oliveira não seria Oliveira Fogaça? O Fogaça era frequentemente omitido...
Um Bom Natal e um óptimo 2006 também para si!
J. Valdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
(cont.)
Além de Isabel nascida em 1680, André Rodrigues Mexilhão teve uma filha Leonor em 1691 e um filho Manuel em 1696 (Odemira-S.Maria); nestes baptismos li o nome da mãe como Maria da Palma mas admito que pudesse ser a mesma Mónica da Palma que era mãe de Isabel.
Um abraço,
J.Valdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Jorge Valdeira
Terei de verificar se de facto Genoveva de Oliveira poderá ser Fogaça.
Entretanto, se me puder enviar fotocópia da escritura muito lhe agradeço. Se tiver a possibilidade de a passar num scanner e me enviar por mail seria mais fácil. O meu mail é luissoveral@sapo.pt, ou se for ficheiro muito grande luissoveral@gmail.com.
No caso de enviar por correio, a minha morada é: Largo da Igreja, 1 7645 Vila Nova de Milfontes
Um abraço
Luís Soveral Varella
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Jorge Valdeira
Como lhe disse, ando agora interessado nos dados desta família.
Refere nesta sua mensagem que Manuel Jacques da Paiva da referida escritura não poderia ser filho do outro do mesmo nome e de Eufrásia do Carvalhal porque já existe outro do mesmo nome. Consultados os meus apontamentos, relativos aos Coelho de Odemira, não encontro esse outro Manuel filho de MJP e de Eufrásia.
Bem sei que diz «difícil porque penso que existe já outro filho de nome Manuel, é correcto?». Sabe quem foi esse outro Manuel filho do casal? Não poderia mesmo ser este MJP da escritura?
Muito obrigado
Luís Soveral Varella
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Roberto:
Encontrei num registo de baptismo um Salvador Jaques. A data, no entanto, não parece coincidir. Este Salvador Jaques era, em 1801 (data em que foi padrinho de baptismo de um antepassado meu), morador na Mexilhoeira da Carregação. Não sei se esta informação terá para si alguma relevância mas de qualquer modo aqui fica.
Confirmei através de informação cedida pela cara M. Elisa que temos antepassados comuns. Li também algures neste forum que é (tal como eu) residente na mui nobre cidade de Évora. Ainda está por cá? Caso esteja e se for do seu interesse poderíamos combinar um encontro.
Aguardo resposta.
Os meus cumprimentos:
Bruno Coelho
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RE: Gaspar Vaz Freire Barão
Cara Melisa:
Venho por este meio agradecer toda a informação que disponibilizou. Veio-me ajudar (muito!) a preencher certas lacunas originadas pelo péssimo trabalho feito com a microfilmagem dos livros de baptismos de Portimão.
Já agora, uma questão. Encontrei, numa mensagem por si publicada em Outubro do ano passado neste forum, o nome de Joana Figueiras (avó paterna de Pedro José, natural de Portimão). Questiono-me se esta Joana Figueiras terá alguma relaçã com os Figueiras dos quais sou descendente e que viveram (até ao ponto onde cheguei) sempre na Mexilhoeira da Carregação. Agradecia se me pudesse disponibilizar alguma informação adicional acerca dessa sua antepassada.
com os melhores cumprimentos:
Bruno Coelho
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RE: Gaspar Vaz Freire Barão
Cara Melisa:
Venho por este meio agradecer toda a informação que disponibilizou. Veio-me ajudar (muito!) a preencher certas lacunas originadas pelo péssimo trabalho feito com a microfilmagem dos livros de baptismos de Portimão.
Já agora, uma questão. Encontrei, numa mensagem por si publicada em Outubro do ano passado neste forum, o nome de Joana Figueiras (avó paterna de Pedro José, natural de Portimão). Questiono-me se esta Joana Figueiras terá alguma relação com os Figueiras dos quais sou descendente e que viveram (até ao ponto onde cheguei na investigação) sempre na Mexilhoeira da Carregação. Agradecia se me pudesse disponibilizar alguma informação adicional acerca dessa sua antepassada.
Com os melhores cumprimentos:
Bruno Coelho
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RE: Gaspar Vaz Freire Barão
Caro Bruno Coelho
Infelizmente nada mais sei de Joana Figueiras, pois não encontrei o seu casamento, até agora, em Portimão, pelo que não sei quem são os seus pais.
Mas deu-me uma pista. Quem sabe se não seria natural da Mexilhoeira da Carregação (embora nos registos que a mencionam seja referida como natural de Portimão) tendo-se lá realizado o seu casamento com Manuel Gonçalves Caldeira.
Na minha próxima ida à TT vou investigar essa hipótese.
Aproveito para o informar que conto encontrar-me com o Roberto amanhã e vou chamar-lhe a atenção para a sua mensagem.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Bruno Coelho,
Obrigado por disponibilizar a informação. Não se trata do mesmo porque tinha morrido anteriormente (em 1770) mas é certamente um descendente dele talvez um neto (possivelmente filho de Mónica Angelica Jaques de Oliveira e José Fernandes Franco que viveram em Estômbar).
Cumprimentos,
J.Valdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Luís Soveral Varella,
Na verdade não sei responder-lhe porque a razão dessa minha nota era exactamente exclarecer se num post anterior o Roberto Lopes se referia mesmo a um outro MJP real, filho de MJP e Eufrásia ou se ele era simplesmente um hipótese não confirmada.
Penso que as melhores pessoas para responder são o Rui Pereira e o Roberto Lopes que estudaram esta família (bem como obviamente o Miguel Côrte-Real).
Eu apenas andei à procura da possível ligação da Maria Jaques de Oliveira de Alvor a estes Jaques e por isso apenas disponho da informação que me foi sendo facultada aqui no Forum e naturalmente do que fui obtendo e que também aqui fui deixando.
Já lhe enviei a escritura.
Um abraço,
J.Valdeira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caros confrades :
Tenho um Baltazar Lopes que terá nascido por volta de 1575 e foi casado com Margarida Bentes ( casamento em 1606). Porventura este Baltazar terá alguma a ver com esta família Lopes Amorim de Tangêr?
obrigado
Miguel Cabrita Matias
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caros Jorge Valdeira, José Maria Simões dos Santos, Roberto Lopes, Rui Pereira, António Bivar, Melisa
Neste derradeiro dia deste ano de 2005 queria deixar aqui ainda registada a minha opinião sobre as filiações de Manuel Jacques de Paiva e sua irmã Mónica da Palma e ainda de Maria Jacques de Oliveira casada com António Lopes de Amorim.
Quanto aos dois primeiros irmãos, e atendendo a que viveram em Odemira, parece-me importante começar por tentar identificar quais foram os primeiros deste nome a viverem nesta vila. Se não estou em erro, parece-me claro que foi o Manuel Jacques de Paiva (I) que veio a casar com Eufrásia Carvalhal de Oliveira.
Parece-me assim claro que, com excepção dos que mais tarde se deslocaram entre Odemira e o Alvor e vice-versa, deverá ser deste casal que descendem o outro Manuel Jacques de Paiva (II), o da escritura, e sua irmão Mónica da Palma. Mesmo este outro apelido se justifica facilmente no nome da mãe de MJP (I), Isabel Jacques da Palma.
Estou pois em querer que estes dois irmãos eram de facto filhos de MJP (I) e de Eufrázia Carvalhal de Oliveira, tendo Mónica ficado com o apelido da avó paterna, cujo nome próprio transmitiu a sua filha Isabel. Ora esta última, tendo nascido em 1680, "atira" lá para 1660 o nascimento de sua mãe Mónica, precisamente o ano em que terão casado MJP (I) e Eufrázia Carvalhal, o que a faz a filha mais velha do casal, que tendo casado em Alvor, aí deve ter nascido a Mónica. Talvez a Mónica tenha casado em Odemira com André Rodrigues Mexilhão, e se assim foi teremos este assunto resolvido.
Quanto ao MJP (II), pelo que li nas mensagens anteriores, e de toda a documentação e apontamentos que consultei, em lado nenhum se refere que havia já um filho Manuel de MJP (I). O Roberto Lopes refere entretanto que poderia haveria um MJP, alferes que poderia ser filho do MJP (I), capitão. Ao que me apercebo, o alferes e o capitão são o mesmo personagem em alturas diferentes da vida. A Melisa num post de 15.4.2004 refere mesmo que MJP (I) era alferes à data do casamento com Eufrázia (1660). Não existindo esse assento de casamento, talvez sejam dados tirados de alguma habilitação.
Assim, MJP (II), morador em Odemira, era por certo filho de MJP (I), e certamente nascido tal como sua irmã Mónica ainda no Alvor (de que não há assentos), por volta de 166.., sendo ainda solteiro à data da escritura (1694).
E poderá ter-se mantido solteiro ou eventualmente voltado para o Alvor onde teria casado e sido o pai de Maria Jacques de Oliveira, que assim não poderia ter nascido antes de 1695 e como terá casado por volta de 1710, teria casado por volta dos 14/15 anos de idade, nada de estranho para a época.
Aliás, é natural que tendo MJP (I) e Eufrázia casado em 1660 em Alvor que tenham começado a ter filhos por lá onde seu filho João Mendes da Silva Jacques também nasceu em 1675.
Mas Maria Jacques de Oliveira poderia ainda ser uma outra filha, tardia, de MJP (I) e de Eufrázia, nascida já por volta de 1685 (teria a mãe cerca de 45 anos de idade, nada de extraordinário, e repare-se que esta senhora em 1680 ainda dava à luz a filha Juliana Maria).
Percebemos bem que esta casal MJP (I) e Eufrázia faziam a sua vida entre Odemira e o Alvor onde ele vem a casar 2ª vez com Isabel Varela.
Mas pode ainda dar-se o caso de Maria Jacques de Oliveira ser uma das filhas mais velhas deste casal nascida tal como os outros dois supostos irmão MJP (I) e Mónica, no Alvor antes dos pais terem ido para Odemira, o que me parece mais acertado. Teria assim nascido por volta de 1670 e terá casado lá para 1700, o que fará os seus filhos nascer a partir desta data o que está em acordo com a cronologia.
A única diferença entre esta Maria Jacques de Oliveira e os seus outros dois presumíveis irmãos é o facto de a não vermos ligada a Odemira.
Acabei de colocar on-line um apontamento sobre a genealogia dos Coelho de Melo, de Odemira, que por ser muito extenso não coloco aqui.
Apelo aos moderadores do Genea que não retiram deste post o link necessário à consulta dessa página, pois dada a sua extensão e não se tratar de um estudo definitivo não cabe neste fórum.
Agradecia que dessem uma vista de olhos e me dessem a vossa colaboração no possível.
httpdoispontosbarrabarraluissoveralpontocompontosapopontoptbarraCoelhopercentagemvintedepercentagemvinteMelopercentagemvintedepercentagemvinteOdemirapontohtm
Os melhores desejos a todos de um excelente Ano de 2006 com muita felicidade, saúde e sucesso e muitas novas descobertas na investigação
Luís Soveral Varella
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Baltasar Vaz Freire Barao
Caro Bruno Coelho:
Em relação à família Barão de Portimão, a informação que tenho disponível é a seguinte:
1. Barão Dias, de Alte cc (talvez em Alte c. 1630) Constança Vaz, de Alte. Tiveram:
2. Manuel Dias Barão, de Alte cc (Portimão 30.07.1663) Maria Rodrigues Jorge, f.ª do Capitão Lourenço de Ares e Inês Rodrigues, todos de Portimão. Tiveram:
3. Maria Rodrigues Constantina, de Portimão cc (Portimão 07.05.1674) Gaspar Vaz Freire, f.º de Gaspar Vaz Freire e de Catarina Álvares Moreira. Tiveram:
4. (o filho ou neto) Capitão João Freire Barão cc Maria de Siqueira de Lima, de Albufeira. Tiveram:
5. Pe. Manuel Freire Barão
5. Brites de Siqueira Barôa cc o seu primo-irmão (Albufeira
02.08.1741) Capitão de Auxiliares, Henrique da Silva de Macedo, de
Albufeira,
f.º de Diogo da Silva de Macedo e Isabel de Siqueira de Lima, todos de
Albufeira. Tiveram:
6. D. Doroteia Joaquina de Siqueira Barôa (b. Albufeira 06.02.1747) Casou em
Alvor a 22.05.1773 com Manuel José Freire de Abreu, lavrador, Capitão de
Cavalos das Ordenanças, Sargento-mór, vivendo de suas fazendas, baptizado
em Alvor a 23.05.1736, filho de Manuel Fernandes Neto, dos Montes d`Alvor
e de Maria de Abreu, do Loubite, Silves, neto paterno de Vicente Freire
Cabral, de Alvor e de Brites Duarte da Mexilhoeira Grande e neto materno de
Luís Lourenço, de Silves e de Margarida de Jesus, de Alcantarilha.
4. (a filha ou neta) Catarina Maria Barôa, de Ptm cc (Portimão c. 1710) Francisco Moreira, de Odiáxere. Tiveram:
5. Gaspar Vaz Freire Barão, de Ptm cc (Portimão 29.05.1747) Francisca Martins Ferra, de Ptm, f.ª de Francisco Martins Ferro, mareante, de Estômbar cc (Portimão 29.04.1705) Ana Varela, de Ptm, neta pat. de Domingos Baião e Isabel Rodrigues e é neta mat. de Bartolomeu Afonso e de Isabel Varela. Tiveram:
6. Baltasar António Freire Barão cc (Portimão 22.05.1777) Inês Quitéria do Carmo, f.ª de António Barbudo e Catarina Josefa Godinha, de Lagoa, neta paterna de José Barbudo e Catarina Pacheca e é neta materna de Manuel de Sousa Bocarro e Constança Vaz Figueira, ambos de Lagoa, os demais de Portimão. Foram padrinhos desta gente o Cap. João Alistão, de Silves, o Alferes Felipe Alistão, de Silves e António Luís Pargana, de Portimão.
6. João Freire Barão (b. Ptm 16.01.1766)
6. Matilde (b. Ptm 06.02.1770)
6. Isabel Varela cc Felismino Antonio, f.º de Silvestre de Jesús e Maria de São João. Tiveram:
7. Manuel Barão
7. António Barão cc Maria dos Anjos, f.ª de Francisco de Azevedo e Francisca Teresa. Tiveram:
8. José Barão cc (Portimão 26.10.1847) Prudência de Santana
8. António Barão
6. José Freire Barão cc (Portimão 07.10.1804) Ana Rosa, f.ª de Manuel Duarte e Brites Maria, neta pat. de Manuel Duarte e Catarina de Jesus, e é neta mat. de Manuel dos Santos e Inácia Maria, ambos de S. B. Messines. Tiveram:
7. Manuel Freire Barão cc (Portimão 22.12.1841) Maria José
Em tempos encontrei um casamento na freguesia de Alte de um DOMINGOS DIAS (cc Alte 1626) CONSTANÇA VAZ, ele f.º de Rodrigo Anes, de Alte e de Maria Lourenço, de Paderne, ela f.ª de Luís Pires e Leonor Fernandes, ambos de Alte. Penso que se pode tratar do casamento dos pais da nossa Constança Vaz cc Barão Dias, no entanto o casamento do Barão Dias não apareceu!
Tenho um outro casamento que não sei bem onde encaixa, trata-se de António Rodrigues Barão cc (Portimão 08.01.1803) Vitória da Conceição, ele f.º de Manuel Rodrigues e de Quitéria Joaquina Barôa, neto paterno de Francisco Fernandes e de Maria da Conceição , de Budens, é neto materno de Francisco Fernandes Barão e de Maria da Conceição; ela é f.ª de Manuel de Araújo, de Alvor e de Gracia Xavier, é neta paterna de Manuel de Araújo de (gecerda??? Talvez seja Lacerda) e de Maria Vitória, do Mourão, é neta materna de Manuel Figueira de Almeida e Felícia Maria, de Loulé, os restantes são todos de Portimão.
Embora, ainda por documentar, se realmente o meu Francisco da Veiga é filho ou não do Manuel Dias Barão a minha linha Barão é a que segue:
1. Barão Dias, de Alte cc (talvez em Alte c. 1630) Constança Vaz, de Alte. Tiveram:
2. Manuel Dias Barão, de Alte cc (Portimão 30.07.1663) Maria Rodrigues Jorge, f.ª do Capitão Lourenço de Ares e Inês Rodrigues, todos de Portimão. Tiveram:
3. (ainda por documentar) Francisco da Veiga cc (Lagoa 1682) Maria Fernandes, f.ª de João Varela e Isabel Álvares, de Lagoa. Tiveram:
4. Isabel Álvares (b. Lagoa 24.01.1683) cc (Lagoa 06.04.1706) Lázaro Mendes,
v.º de Maria dos Santos (b. Loulé 30.03.1670), f.º de Francisco Álvares, de
Querença e Bárbara Rodrigues, de Loulé, neto paterno de Jerônimo Álvares
e de Maria Lourenço, de Querença e neto materno de Domingos Lopes e
Isabel Nunes, de Loulé. Tiveram:
5. Manuel Barão, de Lagoa cc (Lagoa 30.04.1743) Inácia Maria, f.ª de João Gonçalves Vallença, de Carvoeiro e Isabel Rodrigues, de Ourique, neta paterna de Simão Gonçalves e Joana Vieira, de Carvoeiro e é neta materna de Domingos Guerreiro e de Isabel Rodrigues, de Ourique. Tiveram:
6. Joaquim José Barão, lavrador (b. Lagoa 31.03.1760) (cc talvez em Albufeira c. 1780) Rosa Angélica, f.ª de Francisco da Silva Santos, de Albufeira e de Josefa Maria, de Lagoa, neta paterna do Tenente Francisco da Silva, de Albufeira e Isabel Teresa, de S. Sebastião - Lagos e neta materna de José da Silva Adães e Francisca dos Santos, ambos de Lagoa. Tiveram:
7. João Gonçalves Barão, proprietário (n. Carvoeiro-Lagôa 16.05.1790 m. Carvoeiro-Lagôa 26.01.1868 c. testamento) (cc Lagoa 31.01.1814) Maria Angélica, proprietária (n. Vale d El-Rei- Lagoa 11.11.1794 m. Carvoeiro-Lagôa 27.03.1879 c. Testamento) f.ª de Domingos Gonçalves Matôso e Maria do Carmo, proprietários ns. Vale d El-Rei- Lagoa, neta paterna de António Gonçalves Matôso e Maria Álvares, de Lagoa e neta materna de António Gonçalves Siqueira e Teresa Angélica, também de Lagoa. Tiveram:
8. António José Barão, proprietário (cc Portimão 30.05.1848) Maria de Jesus Serpa, proprietária, de Portimão, f.ª de Francisco Duarte de Serpa e de Maria Joaquina, ambos de Portimão, neta paterna de Francisco Duarte de Serpa, v-º de Josefa Maria e de Victória da Conceição Grade, todos de Portimão e é neta materna de António Fernandes Pinto e Maria Joaquina, também de Portimão. Tiveram:
9. Maria da Conceição Barôa (b. Portimão 11.08.1849 fal. em Carvoeiro, Lagoa depois de 1935) cc contra vontade de seus pais (Lagoa a 21.07.1868) António Vicente méco, criado de servir, de Lagoa, f.º de António Vicente Méco, trabalhador, de Lagoa e Teresa de Jesús, de Alcantarilha, neto paterno de António Vicente Méco, lavrador e de Sabina Rosa, ambos de Lagoa e é neto materno de Manuel da Luz, trabalhador e Quitéria Jacinta, ambos de Alcantarilha. Tiveram:
10. Maria Teresa de Jesus Vicente (n. Carvoeiro-Lagôa 19.02.1872 m. de parto, Carvoeiro-Lagôa 1915) (cc Lagoa 03.08.1901) José António Vieira, trabalhador, de Carvoeiro, f.º de António José Vieira Estrêllo, proprietário, de Carvoeiro e Joaquina Rosa de Jesus, de Alfanzina, neto paterno de José Gonçalves Vieira Estrêllo, lavrador, de Val de Taipas, Silves e de Maria Angélica, proprietária, de Carvoeiro e é neto materno de Joaquim José Henrique, lavrador, de Alfanzina e de Maria Rosa, de Silves. Tiveram:
11. Maria do Espírito Santo Vieira (n. Carvoeiro- Lagoa 01.06.1902 m. S. Brás de Alportel 14.09.1972) (cc Lagoa 1922) Joaquim da Silva Gramaxo, do Sitio dos Salicos, Lagoa f.º de Joaquim da Silva Gramaxo, do Sitio dos Salicos, Lagoa e de Isabel da Conceição Rego, de Vale d El-Rei- Lagoa, neto paterno de Joaquim da Silva Gramaxo Sênior, do Sitio dos Salicos, Lagoa e de D. Maria José da Purificação Correia, de Lagoa e é neto materno de Joaquim Dias Rego e de Jacinta Rosa, ambos de Vale d El-Rei- Lagoa. (meus bisavós maternos)
Encontrei recentemente em trabalho conjunto com a Melisa um casamento que parece ser de um filho do Cap. Lourenço de Ares sendo este portanto, irmão da nossa Maria Rodrigues Jorge cc Manuel Dias Barão.
Então, António Luís, f.º de Lourenço de Ares e Inês Rodrigues casa na freguesia de Odiáxere a 16.10.1656 com Helena da Costa, f.ª de Diogo Teixeira e Branca Mendes, aqui não aparece referido que Lourenço de Ares é Capitão, o que já acontece 7 anos mais tarde no casamento da sua filha certamente mais nova, Maria Rodrigues Jorge em Portimão a 30.07.1663 com Manuel Dias Barão!
Outra informação que considero relevante para os Ares é o casamento que já é do vosso conhecimento, o de Maximiliano Bustorf, holandês de nação cc (Portimão 19.05.1669) Brites Nunes da Costa, f.ª de ANTÓNIO DARES e CONSTANÇA DIAS. Este António parece que é contemporâneo do nosso Lourenço de Ares, talvez sejam até irmãos.
Seria importante, para o seu caso, encontrarmos o casamento de Catarina Maria Barôa, de Ptm cc (Portimão c. 1710) Francisco Moreira, de Odiáxere.
Com os melhores cumprimentos
Roberto Lopes
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RE: Baltasar Vaz Freire Barao
Caro Roberto
Um grande abraço.
Penso que o sogro de Maximiliano Bustorff a ter algo a ver com estes Arez .
Como o Rui Pereira e o Dr.Miguel Côrte Real referiram noutro tópico, António de Arez de Oliveira casado com Constança Dias da Costa é filho de Branca Rodrigues e de Simão Rodrigues de Oliveira , mercador nascido em Silves cerca de 1570 e ausente em Castela em 1636.
Antonio de Arez de Oliveira seria irmão de Manuel de Oliveira baptizado em Portimão aos 28/3/1616 e preso pelo S.O. em 29/4/1670.
Os seus ascendentes são:
1-Antonio de Arez de Oliveira
2-Simão Rodrigues de Oliveira(acima referido)
3-Branca Rodrigues
4-Francisco Rodrigues (natural de Silves)
5-Mécia Rodrigues, (natural de Silves.)
8 ou 10- António de Arez , nascido provavelmente no Alentejo
9 ou 11- Mécia Álvares de Oliveira (alegadamente cristã nova.)
Quanto ao capitão Lourenço de Arez fará certamente parte dos Arez existentes no eixo Mexilhoeira Grande /Odiáxere que aí surgem pelo menos a partir de meados do século XVI.
Aponto mesmo como hipotéticos pais:
DOMINGOS MARTINS casado com CONSTANÇA DE AREZ, moradores também na Torre e que em 15/2/1581, baptizam em Odiáxere uma filha de nome Maria e será provavelmente o mesmo com servos a baptizarem filhos em 1596 e 98.
O captião Lourenço de Arez tem um filho de nome Domingos Martins e uma filha de nome Constança de Arez.
Aproveito para lhe "dar" o casamento de mais duas filhas do casal Capitão Lourenço de Arez/Inês Rodrigues:
- CONSTANÇA DE AREZ casa em Odiáxere aos 971/1651 com António Velho da Costa natural da Mexilhoeira Grande , filho de Vicente Velho da Costa e de Isabel Vaz,já defuntos moradores que foram na Mexilhoeira Grande.
neto paterno de Jorge Dias Canelas e de Inês Álvares e neto materno de António Velho e Maria Pacheca.
- ISABEL JORGE casa em Odiáxere , 20/4/1659 com António Fernandes Vieira, morador em Lagos, filho de Brás Vieira e Maria Fernandes , já defuntos, moradores que foram na Mexilhoeira Grande.
Um abraço
M.Elisa
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RE: Baltasar Vaz Freire Barao
Caro Roberto
Um grande abraço.
Penso que o sogro de Maximiliano Bustorff a ter algo a ver com estes Arez .
Como o Rui Pereira e o Dr.Miguel Côrte Real referiram noutro tópico, António de Arez de Oliveira casado com Constança Dias da Costa é filho de Branca Rodrigues e de Simão Rodrigues de Oliveira , mercador nascido em Silves cerca de 1570 e ausente em Castela em 1636.
Antonio de Arez de Oliveira seria irmão de Manuel de Oliveira baptizado em Portimão aos 28/3/1616 e preso pelo S.O. em 29/4/1670.
Os seus ascendentes são:
1-Antonio de Arez de Oliveira
2-Simão Rodrigues de Oliveira(acima referido)
3-Branca Rodrigues
4-Francisco Rodrigues (natural de Silves)
5-Mécia Rodrigues, (natural de Silves.)
8 ou 10- António de Arez , nascido provavelmente no Alentejo
9 ou 11- Mécia Álvares de Oliveira (alegadamente cristã nova.)
Quanto ao capitão Lourenço de Arez fará certamente parte dos Arez existentes no eixo Mexilhoeira Grande /Odiáxere que aí surgem pelo menos a partir de meados do século XVI.
Aponto mesmo como hipotéticos pais:
DOMINGOS MARTINS casado com CONSTANÇA DE AREZ, moradores também na Torre e que em 15/2/1581, baptizam em Odiáxere uma filha de nome Maria e será provavelmente o mesmo com servos a baptizarem filhos em 1596 e 98.
O captião Lourenço de Arez tem um filho de nome Domingos Martins e uma filha de nome Constança de Arez.
Aproveito para lhe "dar" o casamento de mais duas filhas do casal Capitão Lourenço de Arez/Inês Rodrigues:
- CONSTANÇA DE AREZ casa em Odiáxere aos 971/1651 com António Velho da Costa natural da Mexilhoeira Grande , filho de Vicente Velho da Costa e de Isabel Vaz,já defuntos moradores que foram na Mexilhoeira Grande.
neto paterno de Jorge Dias Canelas e de Inês Álvares e neto materno de António Velho e Maria Pacheca.
- ISABEL JORGE casa em Odiáxere , 20/4/1659 com António Fernandes Vieira, morador em Lagos, filho de Brás Vieira e Maria Fernandes , já defuntos, moradores que foram na Mexilhoeira Grande.
Um abraço
M.Elisa
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Luís Soveral Varela
Agradeço o seu mail. Estive a ver o seu trabalho, mas de momento pouco posso adiantar.
Refiro no entante a existência de um Manuel Jaques de Paiva morador em Lagos e que apadrinha em Odiáxere entre 1655 e 1670.
Este MJP é irmão de DIOGO BORGES DE SOUSA (que com ele por vezes também apadrinha), não sei se será o mesmo que em Lagos, segundo Glória Marreiros em "Lagos séc. XVII e XX - Recolha Onomástica" aparece em 1698 com o cargo de Alferes.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Cara M.Elisa
Muito obrigado pelos dados adicionais.
Pelo que percebi da mensagem do Jorge Valdeira, esse Manuel Jaques de Paiva seria o que foi casado com a Eufrásia, certo? que seria alferes à data do casamento e posteriormente capitão do que me apercebi de uma mensagem anterior sua colocada no fórum.
Isto fa-lo-ia irmão de Diogo Borges de Sousa. Se bem que o Sousa se entende bem, donde viria o Borges?
Quanto à Maria Jaques [de Oliveira] fico então atento a essa sua pesquisa nos paroquiais.
Os meus melhores cumprimentos
Luís
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Luís Soveral Varella
Anteriormente eu julgava ser o mesmo (daí a minha mensagem referida), agora não estou segura de que seja o mesmo, pois aparece sempre como morador em Lagos (entre 1655 e década de 70).
A única relação familiar que encontro é com aquele seu irmão (Diogo Borges de Sousa) quando apadrinham em conjunto.
Para sabermos se será o mesmo referido por Glória Marreiros como alferes em 1698, será necessário consultar os paroquiais de Lagos e comparar as assinaturas.
Quanto à Maria Jaques, hoje ainda vou ver os registos de Alvor.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Luís Soveral Varela
Tentei enviar-lhe por mail as assinaturas dos vários Manuel Jaques de Paiva que apadrinham em Odiáxere mas não consegui.
Relativamente à Maria Jaques de Oliveira aparece assim referenciada em baptismos de alguns netos, nomeadamente em 16/2/1744 no baptismo da sua neta Antónia Gertrudes Jaques pelo que se confirma ser esse o seu nome.
Melhores cumprimentos
M.Elisa
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Luís Soveral Varella, Jorge Valdeira, Rui Pereira, Melisa, António Bivar e José M.ª Simões dos Santos:
Aproveito, desde já para felicitar o Luís neste grande e importante trabalho que tem vindo a realizar com muito dedicação e gosto pelas famílias do Barlavento Algarvio, assim como a todos os participantes deste tópico com o qual têm dado o vosso máximo contributo, sem o qual não seria possível sequer especular.
Apesar, do que já foi dito aqui neste fórum, sobre a viabilidade ou não de considerarmos as linhas que estão por documentar, opino que se podem e devem sempre anexar, sempre e quando se justifique, como é o caso dos Gramaxos de Portimão e dos Jacques de Alvor, porque são ramos interessantes e nos suscitam sempre curiosidade saber sempre um pouco mais. Vou tentar esclarecer, sobretudo ao Luís sobre o que é verdadeiro, o que é falso e o que é hipotético.
Em relação ao Manuel Jacques de Paiva, tenho uma opinião, bastante particular e que talvez, seja partilhada por mais confrades que dominem esta matéria.
1. Parece que existiram vários Manueis Jacques de Paiva, um morador em Lagos, que apadrinha em Odiáxere entre 1655 e 1670, em algumas ocasiões com o seu irmão Diogo Borges de Sousa (nunca vem referido que era Capitão nem alferes!)
2. Há um Diogo Borges de Sousa, Capitão em 1649 em Lagos que talvez seja pai (é o mais certo) ou tio deste Manuel Jacques de Paiva e Diogo Borges de Sousa.
3. Temos mais tarde um Capitão António de Sousa de Paiva, f.º de Diogo Borges de Sousa e Maria de São João cc (Lagos, Sta M.ª 03.01.1681) Constança Ribeira, f.ª de Pedro Ribeiro de Almeida e Maria Fernandes, de S. Sebastião.
4. Um outro possível irmão, Capitão Vicente de Sousa de Paiva - pai em 1678
5. Ora, a genealogia não engana, são claramente descendentes do Alcaide-mór e Capitão-mór da vila de Albufeira Manuel Jacques de Paiva, f.º de António de Sintra de Sousa e de D. Joana de Paiva cc (Loulé 20.04.1609) Paula Neta, f.ª de Diogo Neto e de Catarina Neta, ambos de Loulé.
6. Sabemos que João Mendes da Silva cc (Lagos c. de 1630) Maria de Paiva e Sousa. Tiveram: Pe. Álvaro de Oliveira Jacques, Manuel Jacques de Paiva, alferes no seu casamento em 1660 e mais tarde Capitão.
7. O Manuel Jacques de Paiva que apadrinha junto com o seu irmão Diogo Borges de Sousa em Odiaxere entre 1655 e 1670, não pode ser o mesmo que já é Alferes em 1660, tudo indica que deverão ser filhos de Diogo Borges de Sousa, capitão em Lagos, S. Sebastião em 1649 e portanto sobrinhos de Maria de Paiva e Sousa cc João Mendes da Silva, o que os coloca como primos irmãos do Pe. Álvaro de Oliveira Jacques e do Capitão Manuel Jacques de Paiva cc Eufrásia do Carvalhal e Oliveira.
8. Será filho ainda do capitão Diogo Borges de Sousa, Capitão em 1649, outro Diogo Borges de Sousa (o tal irmão de Manuel Jacques de Paiva que apadrinham em Odiáxere), sabe-se que este Diogo Borges de Sousa cc Maria de São João e tiveram: o Capitão António de Sousa de Paiva cc (Lagos, Sta M.ª 03.01.1681) Constança Ribeira, f.ª de Pedro Ribeiro de Almeida e Maria Fernandes, de S. Sebastião e provavelmente o Capitão Vicente de Sousa de Paiva - pai em 1678.
9. O tal Manuel Jacques de Paiva, Alferes em 1698 em Lagos (Glória Marreiros em "Lagos séc. XVII e XX - Recolha Onomástica") será filho (talvez o mais acertado) ou neto de Manuel Jacques de Paiva (irmão de Diogo Borges de Sousa, que apadrinham em Odiáxere)
10. Na freguesia de Odiáxere em Janeiro de 1722 aparece a apadrinhar uma Inês, f.ª de António Delgado e de Maria da Conceição, o Capitão Manuel Jacques de Paiva! Que dificilmente será o que era casado com a Eufrásia, o que nesta data já teria uns 92 anos, bastante tarde para tal puder suceder. Este será o Manuel Jacques de Paiva que antes foi Alferes em 1698 que vem da outra linha de Lagos: Borges de Sousa/Jacques de Paiva.
11. Ainda na mesma freguesia de Odiáxere, aparece um baptismo de um Manuel a 08.01.1720, filho de António Delgado e Maria da Conceição, moradores na Quinta de Manuel Jacques de Paiva!
12. Novidades genealógicas: Francisco Jacques de Paiva, f.º de Diogo Mendes de Miranda e de Inês Perpétua cc (Alvor 27.01.1789) Beatriz Perpétua, f.º de Miguel Rodrigues e de Perpétua Maria e seu irmão Álvaro de Oliveira Jacques, f.º de Diogo Mendes de Miranda e Inês Perpétua Bocarra, neto paterno de Álvaro de Oliveira Jacques, escrivão dos órfãos e de D. Mariana Valente de Castel-Branco, neto materno do sargento mor Pedro Varela de Moura, de Alvor e de D. Maria Bocarra, de Lagoa cc (Portimão 26.02.1797) Ana Bernarda, f.ª do Alferes António de Azevedo Ferreira e Isabel Paula, neta paterna do Alferes Martinho dos Santos Botelho, de Cascais e de Isabel dos Anjos, de Portimão, neta materna de José neto e de Constança Martins. Neste último assento, refere que a avó materna deste Álvaro de Oliveira Jacques é D. Maria Bocarra, de Lagoa, talvez pelo cargo de sargento – mor do seu avô materno.
13. Para o Rui Pereira: as ascendências de Brites da Palma Velho, como é já do teu conhecimento é matéria bastante complexa, podemos especular, sugiro e penso que partilhas da mesma opinião, que devemos deixar o caso em aberto, até surgirem novas informações.
14. Para o Luís Soveral: Se Manuel de Oliveira Jacques cc Leonor de Oliveira Jacques, é ao que parece f.º de Manuel Jacques de Paiva com Isabel Varela (penso que é o mais acertado) coloca a sua m.er Leonor como sua sobrinha, o que não é impossível, mas penso que não é tão fiável.
15. Concordo que Manuel Jacques de Paiva, da escritura irmão de Mónica da Palma, sejam filhos de Manuel Jacques de Paiva e de Eufrásia, que nasceram em Alvor, visto em Odemira não se encontraram registos de baptismo destes dois.
16. Maria Jacques de Oliveira deve ser filha de Vicente Simões Jacques e de Maria Viana Oliveira, note-se que estes tinham uma filha Branca Henriques de Oliveira cc (Odemira 12.02.1710) Manuel Rodrigues Pais, residentes no Monte Queimado, termo da vila de Odemira (onde morou uma filha de Maria Jacques de Oliveira!). O único senão aqui é a naturalidade de Maria Jacques de Oliveira que ocorreu em Alvor. Vicente Simões Jacques nasceu Sta Maria, Odemira 1628, é f.º de Manuel Rebelo, de Odemira e de Aldonça Jacques, que terá nascido em Alvor, neto materno (quase de certeza) de Pêro Jacques de Oliveira, de Alvor (este será filho provável de Vicente Simões Jacques, C.F.C.R. em 1583) e de Aldonça Gramaxa, de Portimão. Este raciocício já o fez Jorge Valdeira e penso que é também sustentável, o senão aqui é não vermos nem a este Vicente Simões Jacques nem esta Maria Viana Oliveira ligados a Alvor (aparentemente esta hipótese fica um pouco frágil, mas depois tem o reforço da Aldonça Jacques que terá vindo de Alvor para Odemira)
17. Outro raciocício, seria Maria Jacques de Oliveira , f.ª de Manuel Jacques de Paiva (irmão de Diogo Borges de Sousa, que apadrinham em Odiáxere entre 1655 e 1670), neta paterna de Diogo Borges de Sousa, Capitão em 1649 e bisneta por varonia de Manuel Jacques de Paiva e Paula Neta, faria com que Maria Jacques de Oliveira fosse prima em 3.º grau do seu genro Manuel de Oliveira Jacques e este por sua vez parente em 4.º grau da sua mulher Leonor Jacques de Oliveira. (esta hipótese fica mais frágil porque aqui não há Monte Queimado, não há Odemira nem Marias nem gente Jacques de Oliveira e como todos sabemos são um ramo distinto ao Jacques de Paiva). Talvez estes outros Jacques de Paiva possam estar ligados com gente de Odemira (esta hipótese já daria algo mais sustentável)
18. Até agora não temos nenhuma prova de que Manuel de Oliveira Jacques seja primo de Leonor Jacques de Oliveira, reforça o raciocício 16. e fragiliza ainda mais o raciocínio 17. Mas se considerarmos que o casamento tem ar de ser consangüíneo (que me parece o mais acertado) fragiliza o raciocínio 16. e atira-o automaticamente para o raciocínio 17.
19. A Isabel da Conceição (mãe da Anastácia Jacques de Oliveira) nasceu em Portimão e não em Alvor (o assento de baptismo da sua neta Leonarda, b. Alvor 27.01.1770, é filha de António Canellas, b. Alvor 26.10.1738 e Isabel Teles de Figueiredo, naturais de Alvor. É neta paterna de Manuel Canelas, natural da Senhora do Verde e Isabel da Conceição, natural de Portimão, é neto materno de Pedro de Oliveira e Luísa de Figueiredo, ambos de Alvor).
O único que encontrei mais próximo foi um baptismo de uma Isabel em Portimão 08.04.1716, f.ª de Manuel de Oliveira e de Inês Álvares e dois casamentos, talvez suspeitosos de um Diogo de Oliveira, f.º de Manuel da Cruz e de LEONOR DE OLIVEIRA, todos naturais de Alvor cc (Portimão 21.07.1692) Maria da Cruz, v.ª de António Rodrigues e de Brites Gonçalves, todos de Portimão e de um António de Oliveira, f.º de Diogo Minhos e de LEONOR DE OLIVEIRA, todos de Alvor cc (Portimão 20.08.1705) Maria da Silva, f.ª de João da Silva e de Domingas Fernandes, todos de Portimão.
20. Peço desculpa a todos os participantes deste fórum por alguma informação menos clara que tenha colocado neste tópico, o que gerou alguma confusão, tentarei ter mais cuidado em especificar o que é ou não hipotético. Fico a aguardar as novidades de Lagos.
Com os melhores cumprimentos,
Roberto Lopes
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RE: Manuel Jaques de Paiva - C. Cronológico, 1557
Caros Colegas:
Na página da Torre do Tombo, secção TT Online, encontrei no Corpo Cronológico dois documentos interessantes:
PT-TT-CC/1/101/104
Data: 01/09/1557
Carta de Manuel Jaques de Paiva expondo à rainha que na viagem que fez a Cabo Verde tomara duas naus, uma francesa com muitos portugueses e outra de índios de Castela com vários géneros, do que dava parte a Sua Alteza em quanto corregedor devassava de semelhantes roubos.
PT-TT-CC/1/101/108
Data: 06/09/1557
Carta de Afonso Anes, corregedor de Lagos, dando parte ao Rei tomar o capitão Manuel Jaques de Paiva um patacho francês e uma nau espanhola e que metendo-as na barra de Vila Nova devassara o requerimento do dito capitão, sobre isto o achara provados os delitos de que os acusavam.
Aproveito esta ocasião para saudar o regresso do Roberto ao Fórum e agradecer os seus esclarecimentos.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Roberto
Folgo em ouvir de ti! Espero que te estejas a sair brilhantemente (como me tenho vindo a aperceber que sim) nessa tua aventura do sonho.
Muito obrigado pelos dados que colocas, claros e sintéticos.
No entanto, não tens de pedir "desculpas" a ninguém no fórum por uma ou outra opinião tua possam ter induzido em erro.
Foi exactamente pela falta de certezas em tantos pontos que coloquei on-line o texto do Coelho de Melo, de Odemira. Para ver se conseguimos todos colocar uma certa ordem no assunto.
Fi-lo aliás com mais famílias, de entre as quais os Gramaxo (de que falas no teu post), os Cabrita (a ser totalmente revisto), os Correia de Lacerda Lisboa, etc., e que podes consultar em httpdoispontosbarrabarraluissoveralpontocompontosapopontoptbarrabibgenepontohtm
De resto, a vantagem da net é que o texto pode estar sempre a ser actualizado até uma versão, que um dia, naturalmente, é final embora não definitivo. O que seria impossível se impresso e publicado em papel. Vou digerir agora os novos dados e fazer as devidas correcções e aditamentos. Fá-lo-ei no entanto apenas para o final da próxima semana em princípio porque vou amanhã para fora do país e só volto nessa altura.
Um abraço e até breve
Luís
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RE: Manuel Jaques de Paiva - C. Cronológico, 1557
Caro Rui
Não podia ser maior coincidência. Recolhi hoje mesmo esses dados na TT. Fica agora por identificar o personagem. Que propões? tens alguma ideia?
Um abraço
Luís
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RE: Manuel Jaques de Paiva - C. Cronológico, 1557
Caro Luís Soveral Varella:
Interessante coincidência, de facto. Os dados do Corpo Cronológico que estão na Internet são já hoje um recurso inestimável. Para quando a disponibilização on-line dos restantes índices informatizados? Nem sequer peço os documentos, só peço os índices...
Quanto ao "novo" Manuel Jaques de Paiva, sinceramente não sei. Não tenho dedicado muito tempo aos Jaques e a família é tão complicada que quase nem consigo dar palpites. Pela data da carta, este Manuel estará duas ou três gerações acima do primeiro Álvaro de Oliveira Jaques. É bem possível que seja antepassado de muitos dos participantes neste tópico...
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Rui Pereira:
Este Francisco Vélez, Capitão em Tanger cc D. Antónia Vaz é altamente provável que seja pai do nosso António Vélez cc Andreza de Morais! Consulta o Felgueiras Gayo, mas mais detalhes não sei acabo de encontrar estes apontamentos agora, que os tirei em tempos em Évora.
1. Francisco Vélez, Capitão em Tanger cc (Tanger c. 1550) D. Antónia Vaz. Tiveram:
2. Francisco Vélez de Menezes, que segue
2. Francisco Vélez de Menezes cc (Tanger c. 1580) Catarina Madeira. Tiveram:
3. António Vélez, que segue
3. António Vélez, cc (Tanger 15.04.1603) Isabel Correia, f.ª de Francisco Correia e de
Margarida Lopes. Tiveram:
4. Francisco Vélez de Menezes, que segue
4. Francisco Vélez de Menezes, v.º cc (Tanger 04.06.1653) Beatriz Galvôa, f.ª de Afonso
Correia e de Maria Caldeira. Tiveram:
5. Afonso Correia Vélez, que segue
5. Afonso Correia Vélez cc (Santa Maria, Lagos 07.04.1681) Maria Franca, f.ª de Metrim
“o mosso” e de Beatriz de Sousa.
Cara Melisa:
Esta é a genealogia do António Correia Loppez, que tanto aparece a apadrinhar nos paroquiais de Odiáxere e Lagos. Seria interessante se pudesse dar uma vista de olhos no casamento de um Rebelo de Morais que encontramos os dois em Dezembro nos paroquiais de Lagos, que ocorreu em Santa Maria por volta de 1680 e colocar aqui no fórum pois interessa ao Rui Pereira e a mim, pois segundo me lembro havia uma Macedo também e esta gente está muito provavelmente aparentada com os nossos Vélez de Morais de Tanger.
1. Afonso Correia cc (Tanger c. 1620) Maria Caldeira. Tiveram:
2. António Correia Loppez, que segue
2. Beatriz Galvôa, de acima.
2. António Correia Loppez cc (Tanger 03.03.1647) Inês Porcalha Pitta, f.ª de Manuel
(Dolrva?) Pitta e de Catarina Machada. Tiveram:
3. Luísa Vieira Loppez, que segue
3. Luísa Vieira Loppez cc (São Sebastião, Lagos 26.02.1699) Manuel Vélez Porcel, f.º de
Gaspar Marco Vélez, de Tanger e de D. Joana Camella Porcel, de Turisfa, Arcebispado
de La Línea.
Com os melhores cumprimentos,
Roberto Lopes
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Isabel Jacques
Caro Luís Soveral Varella:
Trago-te notícias sobre a descendência de ISABEL JACQUES cc ANTÓNIO CORREIA:
1. Isabel Jacques, natural de Alvor, f.ª de Pedro (=Pêro) Jacques de Oliveira, de Alvor e de Aldonça Gramaxa, de Portimão cc (Portimão 12.06.1628) António Correia, v.º de Portimão. Tiveram:
2. Manuel Jacques, de Portimão cc (Portimão 21.10.1661) Isabel Fernandes, de Portimão, f.ª de Francisco Dias e de Inês Nunes, todos de Portimão. Tiveram:
3. Isabel Jacques, b. Portimão 27.09.1662 cc (Portimão 21.10.1680) António Fernandes, de Lagos, f.º de António Vieira e Esperança Nunes, ambos de Lagos. Tiveram:
4. Manuel Fernandes, de Portimão cc (Portimão 17.01.1714) Maria Gomes, de Évora, f.ª de António Marques e de Catarina Fradessa, ambos de Évora.
3. Inês, b. Portimão 15.02.1665
3. Francisco, b. Portimão 07.03.1666
3. Maria Jacques, b. Portimão 13.03.1669 cc (Portimão 18.01.1696) Francisco
Gonçalves Rocha.
Possivelmente, também é descendente da minha VICÊNCIA JACQUES cc JOÃO FURTADO:
Vicência Jacques, f.ª de Bartolomeu Ferreira e de Catarina Vaz cc (Portimão 07.11.1702) Manuel Jorge, f.º de Manuel Jorge, soldado pago da Companhia do Capitão Francisco Henriques, assistente na Cidade de Lagos e de Margarida Amada, ambos de Monchique.
Vicência Jacques, f.ª de Felix Manuel e de Catarina Jacques cc (Portimão 01.08.1737) Manuel da Encarnação, f.º de Caetano Dias e Maria de São José
Possivelmente, também é descendente de ALVARO DE OLIVEIRA JACQUES CC BRITES DA PALMA VELHO:
Francisco de Oliveira, f.º de Álvaro de Oliveira e de (ilegível...) cc (Portimão 23.01.1640) Cecília Fernandes, f.ª de Jorge Fernandes e de (Olaia?)
O PEDRO JACQUES cc (Portimão 10.04.1673) LEONOR DE SÃO TIAGO consta neste assento que os nubentes são moradores em Ferragudo. Foram também filhos Jerônimo, b. Portimão 1674, Domingas, b. Portimão 27.03.1676, Manuel, b. Portimão 22.07.1678 e Teresa de Jesus, b. Portimão 03.03.1681 cc (Portimão 07.11.1702) Vitoriano Freire de Andrade, f-º de Domingos Martins Bocarro, de Lagoa e Brites Freire de Andrade, de Portimão.
Em Lagoa, encontrei em tempos uma Leonor, b. 27.11.1710, f.ª de João Mendes Figueira e Maria Jacques.
ALVARO DE OLIVEIRA JACQUES CC 2.ª M.ER TERESA RAIMUNDA
António Dias da Costa, f.º do Tenente Manuel Dias (da Costa) e Gertrudes Maria (ou Joaquina), neto paterno de Luís Dias e Mariana Josefa e neto materno de Luís Fernandes e Maria Joaquina cc (Portimão 07.04.1836) D. Maria Alberta da Conceição, f.º de Álvaro de Oliveira Jacques, de Alvor e de sua 2.ª m.er Teresa Raimunda, neta paterna de Diogo Mendes de Miranda, de Portimão e de Inês Perpétua Bocarra, de Alvor e é neta materna de Simão Barroso e de Mariana Jacinta.
Outro assento interessante é o de Manuel Jacques, cabo da esquadra da Artilharia fixo dessa Praça, v.º de D. Rosa Gertrudes cc (Portimão 26.09.1809) Maria Joaquina, v.ª António Correia, soldado.
Com os melhores cumprimentos,
Roberto Lopes
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RE: Isabel Jacques
Caro Roberto
Muito obrigado pelos dados que nos enviaste para o fórum e os que me enviaste para o meu email. Farei as devidas adaptações e correcções nas minhas páginas dos «Correia de Melo, de Odemira» e nos «Gramaxo».
Estou a preparar uma nova página on-line sob o título de Jaques onde, depois de organizados os apontamentos que tenho, ficará também disponível para que todos possam consultar e enviar comentários, adendas e correcções.
Para já fica apenas o início.
Podes consultar em httpdoispontosbarrabarraluissoveral.com.sapo.pt.Jaques.htm
Um abraço
Luís
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Cara Melisa, Rui Pereira, Jorge Valdeira e Luis Soveral Varella:
Afonso Correia Velez, acima era Cavaleiro professo na Ordem de Cristo!!!
Atenciosamente,
Roberto Lopes
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Familias de Lagos
Caro Jorge Valdeira:
Como se encontra na dimensão da investigação de Lagos, aproveito para colocar aqui neste tópico, alguns Jacques que encontrei em conjunto com a Melisa, pois podem sempre ajudar a aumentar o “rol” do que já temos e abaixo seguem antepassados “meus” que não pude avançar mais, pois na altura em que investiguei os assentos não se encontravam disponíveis, penso que agora já estarão microfilmados e aptos para investigação, se por ventura “tropeçar” neles diga, estou curioso para saber mais sobre a minha escrava!
Sta Maria, Lagos
António Martins, f.º de Manuel Fernandes e de Violante Jacques cc (Sta Maria, Lagos 10.09.1674) Vicência Nunes, f.ª de Gaspar Lourenço e de Maria Dias.
Matias Correia, escravo que foi de Manuel Correia cc (Sta Maria, Lagos 20.05.1674) Catarina Jacques, escrava de D. Catarina Jacques.
Matias Correia, v.º de Catarina Jacques cc (Sta Maria, Lagos 01.12.1691) Mariana Teixeira, f.ª de Vicente Correia e de Gregória Teixeira.
Filipe de Sintra de Barbúda, Sargento, natural de Vila do Bispo, f.º de Filipe de Sintra de Barbuda e de Maria Dias, naturais de Vila do Bispo cc (Vila do Bispo 06.09.1681) Maria de Almeida, natural de Lagos, f.ª de Manuel de Almeida, natural de Sagres e de Ana de Villar Rey, natural de Lagos.
Sr.ª da Luz, Lagos
José Rodrigues, natural da Raposeira, f.º de Lourenço Jorge, da Raposeira e de Maria Rodrigues, de Vila do bispo cc (Sr.ª da Luz c. 1752) Inácia Maria, escrava de Maria de Abreu, natural da Sr.ª da Luz, Lagos, f.ª de Inácio dos Santos, de Budens e de Tomásia da Silva, de Azeitão. Foram pais do meu 7.º avô Inácio Pedro, b. Alvor 13.05.1753.
São Sebastião, Lagos
Francisco da Silva, Sargento do Regimento da Praça de Lagos e mais tarde Tenente, natural de Albufeira, f.º de Jerônimo Gonçalves e de Margarida dos Santos, naturais de Albufeira cc (Lagos, São Sebastião 29.07.1716) Isabel Teresa, natural de São Sebastião, Lagos, f.ª de Francisco da Silva, oleiro, natural de Lagos e de Francisca da Conceição, natural de Lagoa.
Francisco de Andrade, soldado cc (talvez São Sebastião, Lagos c. 1739) Brites Josefa, naturais dos Montes de Alvor. Foram pais de:
- Maria, b. Alvor 04.08.1740
- Eugénia Inácia Joaquina, b. São Sebastião, Lagos cc (I) (Alvor 13.07.1775) Inácio Pedro
- Eugénia Inácia Joaquina, b. São Sebastião, Lagos cc (II) (Alvor 20.01.1784) Luís Lopes
- Rosa Joaquina b. São Sebastião, Lagos cc (Alvor 13.01.1780) João da Silva ou da Rosa
E também os nossos antepassados comuns:
Afonso Duarte, Capitão cc (São Sebastião, Lagos « 1664) Catarina Gomes, f.ª de Manuel Borges, natural de Lagos (encontrei em conjunto com a Melisa uma homônima da nossa Catarina Gomes que teve uma f.ª Isabel, b. Odiáxere 17.07.1661, f.ª de Martim Vaz e de Catarina Gomes, o que prova de alguma maneira, que os nossos Gomes vem de São Sebastião, penso que o Afonso Duarte, Capitão é de Odiáxere, e conheceu a esposa em Lagos, devido ao seu cargo)
Para a Melisa e Jorge Valdeira: O “nosso” Capitão Afonso Duarte cheira-me a f.º de FRANCISCO AFONSO e MARIA LUÍS, se esta filiação estiver correcta, confirma o 2.º e 3.º grau de consangüinidade e coloca a Maria Luís cc António Luís como irmã deste, esta teoria assenta no nome AFONSO e MARIA LUÍS (Catarina Afonso amadrinha em 1657 e é dada como f.ª de Francisco Afonso e Maria Luís, este casal teve também um f.º Mateus b. Odiáxere 26.09.1649, teríamos de confirmar se tiveram alguma f.ª Maria e um f.º Afonso).
A “nossa” Andreza Vicente, deve ser f.ª de ANDRE FERNANDES e de ANDREZA VICENTE (esta teoria baseia-se no casamento de Gregório Mendes, f.º de António Rodrigues e de Andreza Vicente cc (Odiáxere 1635) Inês Pincha, f.ª de André Fernandes e de Andreza Vicente). Além disso são famílias que se aparentam entre si.
Com os melhores cumprimentos,
Roberto Lopes
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RE: Familias de Lagos
Caro Roberto Lopes,
OK. Está registado... vamos ver quando lá chego.
Um abraço,
J.Valdeira
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RE: Isabel Jacques
Caro Roberto, Rui Pereira, Luís Cavaleiro Madeira, Jorge Valdeira, M. Elisa, António Bívar e restantes
Coloquei já on-line os Jaques, Gramaxo, e Correia de Melo, devidamente reorganizados.
Realtivamente ao Vicente Simões Vasques, não creio, pelo seu apelido, que pudesse ser filho de Cristóvão Jaques, com o sugere o Roberto. O seu apelido Simões é sintomático. Ele era por certo filho de um Simões ou de uma Simões, pois nem há a considerar a hipótese de se tratar de um patronímico de Simão, pois embora a formação tardia de patronímicos se verifique ainda, por vezes, nesta época, é mais no interior, nas pequenas aldeias e nas classes mais baixas do povo. Verifico-o por vezes na Beira. Não se trata do caso.
Presumo que ele era filho de uma Jaques e de um Simões, e proponho, com as devidas reservas, que ele pudesse ser filho de uma filha de Pedro Jaques (e como tal irmã de Cristóvão Jaques), e que poderá ser a Beatriz legitimada a 27.1.1496. Mas também poderá ser descendente de Violante Jaques e de seu marido Diogo da Fonseca, a qual tenho como presumível filha de Gil Jaques, por sua vez suposto irmão de Pedro Jaques.
Enfim, uma teia de hipóteses a serem confirmadas ou infirmadas mas que permitem numa primeira aproximação a tentativa de organização dos Jaques de Lagos e Alvor.
Um abraço
Luís
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RE: Isabel Jacques
Roberto
Quando puderes envia-me o teu e-mail que o que tenho está desactualizado.
Um abraço
Luís
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RE: Isabel Jacques
Caros Luís Soveral Varella, Roberto Lopes, Rui Pereira, Jorge Valdeira , António Bivar e restantes interessados
Encontrei como testemunhas de casamento em Odiáxere as seguintes pessoas que certamente são dos Jaques de Lagos:
Pero Jaques Correia, cavaleiro fidalgo, que testemunha em 7/6/1587.
Fernão Gil Jaques testemunha em 3/11/1577 e 16/8/1592
Cristóvão Jaques testemunha em 3/11/1577 ( juntamente com o anterior)
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Isabel Jacques
Obrigado M. Elisa
Vou tentar verificar quais as hipóteses de entroncamento nos que estão publicados na respectiva página.
Luís
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RE: Manuel Jaques de Paiva - C. Cronológico, 1557
Rui
O Manuel Jaques de Paiva que está no CC é o que Alão de Moraes refere como Manuel Jaques de Portocarreiro e que está documentado como Manuel Jaques nas matrículas da Casa da Índia.
Como podes verificar no texto que tenho on-line ele é filho de Cristóvão Jaques e de Isabel de Paiva e é efectivamente antepassado de muitos deste fórum.
Um abraço
Luís
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RE: Manuel Jaques de Paiva - C. Cronológico, 1557
Caros Colegas:
Embora com atraso, venho por este meio agradecer a todos as contribuições que vêm recentemente surgindo no estudo da interessante família Jaques. Não deixarei de informar caso haja avanços da minha parte.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: mais uma Maria Jaques
Caros Companheiros de Tópico
Encontrei ontem em Silves o casamento a 2/3/1710 de:
João Mendes Alemão , filho de João Mendes Alemão e de Bárbara de Azevedo, já defuntos, de Lagoa. com:
MARIA JAQUES, natural de ALVOR, filha de Manuel de Carvalho e de Maria de Oliveira (ambos já defuntos).
Julgo que este casal será o que é referido pelo Roberto a 25/1/2006, em que ele é nomeado como João Mendes Figueira e que baptiza a sua filha Leonor em Lagoa aos 27/11/1710.
1ªHipótese:
Esta Maria Jaques é uma prima de Maria Jaques de Oliveira, provavelmente por sua mãe.
2ª Hipótese (e que considero mais provável)
A Maria de Oliveira (mãe da noiva ) é a própria MARIA JAQUES DE OLIVEIRA num primeiro casamento, sendo António Lopes de Amorim o seu 2º marido.
Repare-se que a Maria Jaques dá como nome à sua 1º filha o nome da filha de Maria Jaques de Oliveira (e hipotética sua irmã -Leonor Jaques de Oliveira, já certamente nascida à data, pois foi mãe em 1727).
Por outro lado Carvalho não é um apelido vulgar em Alvor. Apenas o encontro nos princípios do século XVIII em descendentes de Gregório Travassos (que estimo nascido cerca de 1660/70 ) cc Antónia Varela.
Nomeadamente nos descendentes de seu filho Manuel Carvalho cc Joana de Deus, pelo que o pai daquela Maria Jaques, caso seja natural de Alvor como tudo indica, poderá ser familiar daquele.
Há ainda um José de Carvalho cujo filho Manuel, nascido em 1738 tem como padrinho Álvaro de Oliveira Jaques.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: mais uma Maria Jaques
Caros companheiros de tópico
No seguimento da 2ª Hipótese que coloquei na minha anterior intervenção.
Existe uma possível explicação para o casamento da Maria Jaques de Alvor em Silves:
O seu hipotético avô Gregório Travassos já viúvo do 2º casamento com Leonor Vaz, casou 3º vez em Silves.
Ou seja:
Gregório Travassos morador em Alvor , viúvo de Leonor Vaz casa com Margarida Grª viúva de João Andrés, moradora na Delouca desta freguesia de Silves, aos 14/2/1695.
Foi testemunha o capitão Filipe Alistão Raposo.
Dar-se-ia o caso que falecido o pai e posteriormente a mãe (Maria Jaques de Oliveira?) ido a Maria Jaques (que casa em Silves) morar junto do avô paterno?.
Resta agora saber se não havia outros irmãos desta Maria Jaques e ser algum destes. o pai ou a mãe da minha Isabel da Conceição.
Se esta hipótese se confirmar então os apelidos a procurar para os candidatos a pais de Isabel da Conceição em Portimão seriam para além de Oliveira, Travassos ou Carvalho.
Não esquecer que Odelouca fica praticamente na charneira entre Silves, Portimão ( de onde diz sempre ser Isabel da Conceição) e a antiga freguesia da Senhora do Verde (de onde era o marido Manuel Canelas).
Relativamente ao casal pais de Leonor nascida em Lagoa, é efectivamente o mesmo que casa em Silves.
Ontem o Roberto encontrou baptismos de outros filhos em que João Mendes Alemão aparece também como João Mendes Figueira (apelido salvo erro de sua avó paterna) mas ele depois dará conta do que encontrou desta gente e foi muita coisa.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Roberto Lopes:
Apesar da minha falta de tempo, queria só adverti-lo de que a genealogia não engana se documentalmente suportada. Pelo contrário, no domínio das hipóteses, já a "genealogia" conduz frequentemente a pistas erradas.
Como no caso que menciona no ponto 5.
De facto, todos os Jaques (que usaram Borges de Sousa, Paiva de Sousa, etc) não descendem de MJP, capitão-mor e alcaide-mor de Albufeira, e de s/m D.Paula Neto. Isso se constataria logo por sua descendência não usar o "dona". Este casal teve apenas um filho (que vingasse) com casamento e descendência conhecida.
António de Cintra de Sousa e sua mulher Joana Paiva tiveram, entre outros filhos, um Vicente de Sousa de Paiva c.c. Catarina Borges de Sousa, e destes provem o ramo Sousa Jaques de Paiva de que faz menção.
Com um abraço,
Miguel Côrte-Real
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Roberto Lopes:
Corrigam-se: "com casamento e descendência conhecida" por "com casamento e descendência conhecidas"; e "Catarina Borges de Sousa" por "Catarina Borges"
MC
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Miguel Côrte-Real
Muito obrigada pela sua advertência.
Para além dos que apontou penso haverem outros erros na genealogia destas famílias, resultantes se alguma inexperiência e precipitação e também falta de registos paroquiais.
Sem querer fazer de advogada do Roberto, mas sabendo que muito provavelmente ele não terá nos tempos mais próximos acesso a este fórum, gostaria de referir que julgo que ele próprio actualmente também tem muitas dúvidas no anteriormente por ele referido.
Alguns desses erros resultaram de serem confundidas hipotéticas pistas a confimar ou infirmar com quase realidades.
Apresento- lhe os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Miguel Corte-Real:
Muitissimo obrigado pelo esclarecimento, so começei a ter acesso aos paroquiais de Lagos ha bem pouco tempo, finalmente começo a perceber melhor a estructura genealogica desta familia tao numerosa
Aproveito para enviar novos dados aos leitores deste topico
Assentos de Casamentos de Sta Maria, Lagos
Vicente de Sousa, f.º de António de Sintra e de Joana de Paiva cc (Lagos, Sta Maria 19.01.1592) Catarina Borges, f.ª de Diogo Borges e de Leonor Vaz
Rui Jaques, f.º de Pedro Jaques e de Beatriz Ribeira cc (Lagos, Sta Maria 09.10.1593) Luísa Sermenha ou Seromenha, f.ª de Vicente Martins e de Márcia Gonçalves
Vicente Rebelo Correia, f.º de Álvaro Mendes Correia e de Inês Ferreira Corte-Real cc (Lagos, Sta Maria 14.01.1601) Maria Jaques, f.º de Fernão de Morais Zagalo e de Margarida Valarinho
Mateus Jaques Valarinho, f.º de Diogo de Valarinho e de Catarina Jaques cc (Lagos, Sta Maria 21.11.1594) Joana de Carvalho, f.ª de Belchior (dafrei?) e de Leonor Gomes
Rui Jaques cc (Lagos, Sta Maria 21.09.1610) Catarina Mera. Testemunhas: Gil Valarinho Jaques, João Fernandes da Costa e Cristóvão da Costa de Galvôa e Vicente Rebelo e muitas outras.
Leitura de Bacharéis
MANUEL JAQUES DE PAIVA Ano de 1729, Maço 32/ Doc. 6
Manuel Jaques de Paiva, Capitão de Cavalos do Reino do Algarve, f.º do Sargento Mayor Tomé da Costa de Sousa e de Dona Inês Correia Villalobos, neto paterno de Manuel Jaques de Paiva e de Maria da Costa de Almeida, neto materno de Pedro Lopes Correia e de Dona Antónia de Villalobos, casado com Dona Inês Porcalha.
Penso que esta Dona Inês Porcalha deve ser descendente de António Correia Loppez casado com Inês Porcalha Pitta, naturais de Tanger.
1. Afonso Correia cc (Tanger c. 1620) Maria Caldeira. Tiveram:
2. António Correia Loppez, que segue
2. Beatriz Galvôa cc (Tanger 04.06.1653)Francisco Vélez de Menezes, v.º
2. António Correia Loppez cc (Tanger 03.03.1647) Inês Porcalha Pitta, f.ª de Manuel
(Dolrva?) Pitta e de Catarina Machada. Tiveram:
3. Luísa Vieira Loppez, que segue
3. Luísa Vieira Loppez cc (São Sebastião, Lagos 26.02.1699) Manuel Vélez Porcel, f.º de
Gaspar Marco Vélez, de Tanger e de D. Joana Camella Porcel, de Turisfa, Arcebispado
de La Línea.
Com os melhores cumprimentos,
Roberto Lopes
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Roberto
Acuso a recepção da tua mensagem sobre os Gramaxo que olharei com a devida atenção.
Mas o que me trás aqui é a mensagem do Miguel Côrte-Real, que, ao que parece, apenas documenta com descendência um filho do casal Manuel Jaques de Paiva, alcaide-mor e capitão-mor de Albufeira, e de sua mulher D. Paula Neto, casados a 20.4.1609 em Loulé, que foi António Jaques de Paiva.
Assim, a Maria de Paiva e Sousa, casada com João Mendes da Silva, nascido em Alvor (filho de Álvaro de Oliveira Jaques, ouvidor e capitão-mor de Portimão, e de Brites da Palma Velho), não é filha deste casal ou pelo menos como tal não se documenta até agora, embora assim o tivéssemos.
Como andas "à volta" com os paroquiais de Portimão, talvez fosse interessante tentar encontrar ai o casamento da Maria de Paiva e Sousa, que aí terá casado por volta de 1628-1634, de acordo com os dados que tenho.
Se tiveres novidades diz qualquer coisa.
Mantenho a página sobre os Jaques, e em permanente actualização, e novos dados seriam muito importantes para corrigir os "possíveis" "prováveis" etc.
Continuo a achar que colocar esses textos on-line (desde que em permanente actualização) mantém-se uma boa forma de ir reconstituindo as famílias de acordo com os dados obtidos a cada momento e conseguir-se a contribuição dos que assim entenderem. Sei que não é uma opinião geral, mas parece-me de facto a melhor forma possível.
Um abraço
Luís
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Maria de Paiva e Sousa
Caro Luis:
Parece-me pouco provável que o casamento de Maria de Paiva e Sousa com Joao Mendes da Silva tenha ocorrido em Portimao, pois esta era natural de Lagos, o marido de Alvor e com filhos a nascerem em Alvor, o que significa que temos o caso em aberto.
Os paroquiais de Lagos sao pessimos, ha muitas falhas sobretudo no periodo que eu estimo que MPS casou com JMS.
Talvez uma habilitaçao, um F.S.O. ...:)))
Forte abraço,
Roberto
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RE: Maria de Paiva e Sousa
Com certeza Roberto, foi um lapso meu. O mais provável é que tenham casado de facto em Lagos.
Será agora mais uma questão de sorte do que de outra coisa...
De qualquer modo, parece certa que Maria de Paiva e Sousa deveria ser descendente (neta?) do casal António de Cintra de Sousa e Joana de Paiva.
O Miguel Côrte-Real na sua mensagem, não sei se intencionalmente se não, deixou uma pista que me parece interessante explorar, ao afirmar que do casamento de Vicente de Sousa de Paiva com Catarina Borges descende o ramo Sousa Jaques de Paiva. Será que a a Maria de Paiva e Sousa é descendente deste casal?
Repara que num post de 10.1.2006 adianto a hipótese e que parece certa que Diogo Borges de Sousa (referido pela M.Elisa num post de 9.1.2006) ser irmão de Manuel Jaques de Paiva que foi casado com Eufrásia do Carvalhal.
Assim, ficaria justificado o seu apelido Borges já que ambos seriam filhos de Maria de Paiva e Sousa, o que daria consistência à hipótese de ser descendente de Vicente.
Um abraço
Luís
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RE: Violante Jaques -Alvor
Encontrei em Alcantarilha o óbito de António Martins, falecido em 21/4/1709.
Era viúvo de VIOLANTE JAQUES " morador que havia sido na vila de ALVOR.
Fez testamento sendo seu testamenteiro o Alferes Estevão Anes.
Seria Filho?
Acho que será mais uma peça para o puzzle.
Entretanto durante o século XVIII, apenas encontro em Alvor ( e tenho todos os aí nascidos neste período na minha base de dados) com o nome de Violante :
-Violante Dias casada com Diogo Meirinho de que desconheço a data de nascimento, mas que foi avó a partir de 1735.
- Violante , nascida em 7/2/1779 em trineta por um lado de Manuel Borges natural de Tanger e de Esperança Lopes e por outro ramo bisneta de Jerónimo de Oliveira e de Francisca de Sousa.
-Violante, nascida em 11/4/1752 , sobrinha neta da Catarina Maria 2º mulher de Salvador Jaques. Havia em Odiáxere uma prima da avó paterna que morreu solteira em 1753 com o mesmo nome.
-Violante Quitéria , nascida em 8/10/1752, bisneta por um ramo de Manuel Rodrigues e de Inês Rodrigues ( moradores em Odiáxere) mencionados no tópico de Odíáxere.
Uma das suas irmãs chamava-se Anastácia da Silva..
Também familiar da referida Violante moradora em Odiáxere e falecida em 1753, e onde este nome era mais frequente.
Relativamente a possíveis antepassados lembro que o nome Violante era frequente nos Gramaxos, tendo mesmo Aldonça Gramaxa casada com Pero Jaques de Oliveira, uma irmã de nome Violante Gramaxa.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Violante Jaques -Alvor
Caros amigos
O nome completo do testamenteiro de António Martins era Estevão Annes de Siqueira Vilalobos (Alferes em 1709).
Cumprimentos
M.Elisa
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MENDES ALEMAO
Cara Melisa, Miguel Cabrita Matias e outros confrades:
Aqui vão, algumas das descendências da família Alemão de Lagoa
MENDES ALEMÃO, RODRIGUES ALEMÃO, LOPES ALEMÃO, MENDES FIGUEIRA E VAZ FIGUEIRA DE LAGOA
1. Vicente Rodrigues Alemão (+ Lagoa 13.04.1640/fez testamento/ test.ª sua m.er Leonor Quaresma) cc (Lagoa 20.07.1616) Leonor Quaresma, naturais de Lagoa. Tiveram:
2. António Mendes Alemão, que segue
2. Manuel Rodrigues Alemão b. Lagoa 08.03.1626, que segue
2. Francisco Lopes Alemão b Lagoa 30.05.1631, que segue
2. João b. Lagoa 11.05.1634
2. António Mendes Alemão cc (Lagoa 12.02.1646) Inês Figueira (+ Lagoa 26.01.1658/
m.er de António Mendes Alemão/não fes Test.º) f.ª presumível de Martim Vaz Figueira
(+ Lagoa 24.12.1633/test.º seu pai Jaques Vaz) e de N..., neta paterna de Jaques Vaz e
de Inês Figueira (+ Lagoa 17.10.1612/ fez testamento/ deixa por seu test.º Estevão
Mexilhão, seu genro). Foram testemunhas deste casamento João Mendes Quadrado.
Tiveram:
3. João Mendes Alemão, que segue
3. Leonor b. Lagoa 1652
3. Leonor b. Lagoa 18.11.1655 G (Padrinho: Manuel Mendes Figueira)
3. Brites b. Lagoa 18.11.1655 G
3. Maria b. Lagoa 03.02.1658 (deve ser outra data, pois nesta data a sua mãe já se
encontrava defunta)
3. João Mendes Alemão cc (I) (Lagoa 12.04.1673) Leonor de Almeida (a) cc (II) (Lagoa
02.05.1687) Bárbara de Azevedo (b) f.ª de Gaspar dos Santos e de Maria Neta, naturais
de Pêra. Tiveram:
4. Inês (a) b. Lagoa 11.05.1676 (Padrinho: Capitão Vicente Canelas, solt.º f.º de Domingos
Martins Bocarro e Maria da Esperança. m.er do Capitão Luís Fogaça, todos de Lagoa)
4. Estevão da Silva (a) b. Lagoa 11.11.1682, que segue
4. João Mendes Alemão (b) b. Lagoa 07.03.1688, que segue
4. Maria (b) b. Lagoa 17.09.1689 (Padrinho: António Serrão, morador na Mex. Carregação)
4. Inês (b) b. Lagoa 29.07.1693 (Padrinho: Alferes André de Sousa Correia, solt.º de
Lagoa)
4. Manuel (b) b. Lagoa 01.01.1695 (o seu pai consta como João Mendes Figueira)
4. Margarida (b) b. Lagoa 22.07.1696
4. António (b) b. Lagoa 15.08.1697
4. Francisca (b) b. Lagoa 28.07.1702
4. Estevão da Silva (a) b. Lagoa 11.11.1682 cc (Lagoa 28.09.1713) Bárbara Fernandes,
f.ª de Francisco Raposo e de Violante Rodrigues, naturais de Lagoa, neta paterna de
Vicente Raposo e de Bárbara Fernandes, naturais de Lagoa e é neta materna André
Ribeiro e de Catarina Gonçalves, naturais de Estômbar. Tiveram:
5. António Gonçalves (Siqueira), que segue
5. António Gonçalves (Siqueira) cc (Lagoa 03.07.1740) Joana Vicente, v.ª de António
Gonçalves Pinho, f.ª de Francisco Vaz Ramos e de Maria Correia, neta paterna de
António Martins Ramos e de Joana Vicente e é neta materna de Luís Fernandes e de
Inês Correia, todos naturais de Lagoa. Tiveram:
6. Maria Josefa, que segue
6. Maria Josefa cc (Lagoa 05.01.1763) Manuel Fernandes Barbudo, f.º de Manuel
Fernandes Barbudo e de Catarina dos Santos, naturais de Lagoa (são meus 7.os avós)
4. João Mendes Alemão (b) b. Lagoa 07.03.1688 cc (Silves 02.03.1710) Maria Jaques,
natural de Alvor, f.ª de Manuel de Carvalho e de Maria de Oliveira, naturais de Alvor.
Tiveram:
5. Leonor b Lagoa 27.11.1710 (o seu pai consta como João Mendes Figueira)
2. Manuel Rodrigues Alemão b. Lagoa 08.03.1626 cc Isabel Vieira (+ Lagoa
05.07.1657/v.ª m.er de Manuel Rodrigues Alemão)
2. Francisco Lopes Alemão b Lagoa 30.05.1631 cc (Lagoa c. 1660) Isabel Varela.
Tiveram:
3. Leonor Quaresma, que segue
3. Leonor Quaresma cc (Lagoa 10.08.1705) Francisco Nunes Viana b. Monchique 03.06.1680). Tiveram:
4. Alferes António Nunes Quaresma, Vereador da Câmara de Lagoa b. Lagoa 19.06.1712, que segue
4. Alferes António Nunes Quaresma, Vereador da Câmara de Lagoa b. Lagoa
19.06.1712 cc (Lagoa 02.10.1739) Maria Adães, f.ª de Matias Vieira e de Bárbara
Adães, neta paterna de João Gonçalves Vieira e de Úrsula Fidalga e é neta materna de
Vicente Rodrigues Soeiro e de Isabel da Costa, naturais de Lagoa. Tiveram:
5. Angélica Rosa Quaresma de Oliveira b. Lagoa 09.02.1745, que segue
5. Angélica Rosa Quaresma de Oliveira b. Lagoa 09.02.1745 cc (Lagoa 22.07.1770)
José Gonçalves Rocha (para esta descendência consultar o Miguel Cabrita Matias)
Com os melhores cumprimentos,
Roberto Lopes
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Caro Roberto:
Só uma nota rápida para dar conta de uma tença concedida em 1731 a um António Jaques de Oliveira que bem podia ser dos "nossos". Conhece este António?
CódigoReferência: PT-TT-RGM/04/22266
Título: António Jaques de Oliveira
Datas: 01/11/1731
NívelDescrição: Documento Simples
CódigoReferAlternCota: Registo Geral de Mercês, D.João V, liv.22, fl.494
ÂmbitoConteúdo: Carta de Padrão. Tença de 30$000 rs.
Se tiver oportunidade irei espreitar, embora não deva ter informação que o permita situar em termos familiares.
Um abraço,
J.Valdeira
PS: já vi as suas meninas de Velásquez no Museu do Traje e gostei!
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RE: Famيlia Lopes de Amorim de Tânger
Caro Valdeira:
Fico contente de saber que volta a estar em actividade neste forum!
Este António Jaques de Oliveira devera ser filho de António Lopes de Amorim cc Maria Jaques de Oliveira, as datas assim o permitem.
Sei que o nosso Salvador Jaques de Amorim teve um filho Antonio por volta de 1730 e algo da sua 1.a m.er Sebastiana, pelo que este Antonio nao podera ser o mesmo, seria entao este sobrinho materno do António por si encontrado!
Qd estive em Lisboa a montar a exposiçao descobri varios Oliveira da Palma, homens e mulheres naturais de Alvor a casar em Lagoa, mas tudo aponta para que seja um ramo paralelo ao que nos interessa, pois dos 4 ou 5 assentos de casamento que encontrei sao todos irmaos da Sebastiana da Palma de Oliveira e todos utilizavam essa conjugaçao de apelidos sem excepçao, seria estranho terem uma irma Jaques de Oliveira!
Penso que temos 3 ramos independentes:
Oliveira Jaques
Jaques de Oliveira
Palma de Oliveira
Muito provavelmente todos descendentes de Alvaro de Oliveira Jaques cc Brites da Palma Velho
Mas evito opinar pq sera para gerar + confusao!
A possibilidade de Odemira é sugerente mas nao conclusiva
Agradeço que tenha visitado a nossa exposiçao no Museu do Traje, pois sera a ultima vez que estara em Portugal, pois em principio ira para Madrid para o Museu del Traje ou para a Feira de Arte Contemp de Colonia!
Uma vez + um abraço, fico a aguardar as novidades da Tença deste Antonio Jaques de Oliveira
Roberto Lopes
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RE: Ana varela e Isabel Varela
Caro Roberto
Lembra-se de em tempos ter encontrado o casamento de Gaspar Vaz FreireBarão Francisca Martins (Ptm 29/5/1747) sendo ela filha de FRANCISCO MARTINS FERRO cc (Ptm 5/5/1718) ISABEL VARELA ?
Na altura levantamos a questão de teria havido erro do padre e deveria tratar-se de ANA VARELA, filha de Bartolomeu Afonso de Isabel Varela.
Na realidade não houve erro!
São dois Francisco Martins Ferro distintos.
1- Domingos Baião cc Isabel Rodrigues
foram pais entre outros de:
2- FRANCISCO MARTINS FERRO cc (Ptm 29/4/1705) ANAVARELA ( fª de BARTOLOMEU AFONSO cc ISABEL VARELA.) falecida entre 1708 quando amadrinha e 7/1/1711 quando o marido volta a casar com Filipa da Encarnação.
2- Francisca Martins cc (Ptm 21/1/1678) c/ Diogo Fernandes do Couto
foram pais (entre outros) de:
3- FRANCISCO MARTINS FERRO cc (Ptm 5/5/1718) ISABEL VARELA, filha de António da Luz (mariante) cc Catarina Canelas , moradores em Portimão, neta paterna de António da Luz cc Guiomar Morena e neta materna de BARTOLOMEU AFONSO cc ISABEL VARELA.
Trata-se assim de um tio e um sobrinho homónimos que casaram com uma tia e uma sobrinha.
Assim a mencionada Francisca Martins Ferra ( cc GVFB) é não neta mas bisneta dos nossos BARTOLOMEU AFONSO cc ISABEL VARELA, pela sua filha Catarina Canelas.
Um Abraço
M.Elisa
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RE: Ana varela e Isabel Varela
Cara Melisa:
Fica assim a questão Ana/ Isabel Varela esclarecida e dá-nos também sinal de alerta para situações com que nos possamos deparar no futuro.
Tenho um caso bastante proximo a este, são dois tios paternos do meu avô materno que um casa com a tia e outro com a sobrinha e só até ha pouco tempo é que percebi os parentescos dos primos do meu avô, também nomes homónimos e como a tradição manda sequencia de apelidos igual.
Forte braço,
Roberto
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RE: Jaques e Lopes Jorge no Marmelete
Boa noite, caro Luís Varella
Ao ler a sua mensagem sobre o Capitão Amador Luís, fiquei a pensar que este será o mesmo Amador Luís que tenho como ascendente.
O meu ascendente é pai de Maria Antónia, natural de Monchique e casada com Francisco Duarte (n. 10.06.1753 no Alferce).
A Maria Antónia é filha de Amador Luís (de Monchique) e de Isabel Jorge (de Monchique), sendo neta paterna de Francisco Luís e Maria Marques (ambos de Monchique) e materna de Martinho Jorge e Catarina Vicente.
Caso me possa esclarecer, agradeço
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Aldonça Gramaxo
Caros Rui Pereira, Jorge Valdeira e Roberto Lopes
Inesperadamente encontrei em Alte o baptismo de Violante filha de PEDRO JAQUES e ALDONÇA GRAMAXO aos 12/9/1589, Foi padrinho Diogo Gonçalves.
Esta Violante é a Violante Jaques que casou em Portimão aos 11/4/1633 com Vicente Rodrigues , filho de Manuel Dias e de Joana Rodrigues.
Embora possa parecer estranho que o seu nascimento aconteça em Alte faz todo o sentido se recordarmos que a irmã de Aldonça Gramaxo, Branca de Sousa era casada com Luís Gonçalves cristão novo de Alte.
Estes em 22/6/1588 quando batizaram a sua filha Inês eram moradores em Portimão.
No entanto não custa a admitir que após 1587/88 e a prisão em Portimão e Alvor de vários elementos desta família se tenham retirado para Alte, onde certamente ficariam mais resguardados.
Muito provavelmente após ter saido do cárcere em 1588 Aldonça e Pero acompanharam Branca de Sousa em Alte,
Temos assim como descendência conhecida de Pero Jaques e Violante Gramaxo, os seguintes:
2- Diogo de Oliveira, nascido em Alvor cerca de 1585
2- Violante Jaques b.Alte 12/9/1589 e casada em Portimão aos 11/4/1633 com Vicente Rodrigues
2- Isabel Jaques que casou em Portimão aos 12/6/1628 com António Correia, viúvo.
pais de :
3- Pedro Jaques, b. Ptm 10/7/1629
3- Manuel Jaques, b Ptm 28/5/1636(foram padrinhos Vicente da Silva e Violante jaques, provavelmente a sua tia)
MJ cc (Portimão 21/11/1661) c/ Isabel Fernandes, fª de Francisco Dias cc Inês Nunes.
Pais de:
4- Isabel Jaques casou (Ptm 21/10/1680) c/António Fernandes de Lagos, fº de António Vieira cc Esperança Nunes. (tt:b.B.do Jorge Lopes Gusmão, cap Salvador das Nevese Padre Domingos Dias da Cruz)
pais de:
.......... 5- Manuel Fernandes que casou (Ptm 17/1/1714) c/ Maria Gomes, fª de António Marques e Catarina Fradeça, de Moura. ( foram TT Diogo Mendes de Miranda e Alferes Neutel Correia).
4- Maria Jaques que casou em Portimão aos 18/11/1696 com Francisco Gonçalves Rocha , alfaiate de Serpa.
Estes pais entre outros de:
............ 5- José Correia de Oliveira * ptm 24/1/1704, cc (Ptm 11/5/1728) c/ Maria das Candeias, * de Portimão , fª de Manuel Lopes cc Domingas Dias.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Aldonça Gramaxo
Cara M. Elisa:
Muito interessante a sua descoberta em Alte!
Um problema frequente no estudo das famílias de cristãos-novos é a sua mobilidade geográfica que torna difícil a localização dos assentos paroquiais, especialmente em épocas tão recuadas.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Aldonça Gramaxo
Cara melisa:
So agora dei com a sua mensagem:(
As informacoes sao muito boas, obrigado por disponibilizar-las aqui no forum.
Agora só falta saber se a "minha" Vicencia Jaques é sempre filha de Pero Jaques de Oliveira cc Aldonça Gramaxa.
Aproveito para lhe perguntar se por acaso nao tem na sua base de dados um casal de Portimao ele Roque Vaz e ela Ana Fernandes.
Sei que casaram em Portimao antes de 1700, porque tenho esse casamento, o problema é que apontei mal o nome dos pais, ete casal tem que ver com familias que tenho da Senhora do Verde, e graças ao Nuno Inacio pude avancar, e por coicidencia das coicidencias tenho este casanebto apontado, mas o que ali escrevi nao se percebe nada, se lhe facilita, amanha envio a data de casamento.
Cumprimentos,
Roberto lopes
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RE: Violante Jaques -Alvor
Cara M.Elisa,
Tenho conhecimento de um antepassado meu Jacques, de Lagos, moço d'armas de D. João II, segundo creio, Capitão. não sei mais do que isto. Terá mais alguma informação?
Cumprimentos
Francisca
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RE: Violante Jaques -Alvor
Cara Francisca
Como chegou a esse antepassado?
Seria muito interessante colocar aqui a sua linha, pois como certamente saberá em Lagos houve muitos Jaques com origens diversas.
Nós andamos à volta de um ou dois ramos e talvez a sua contribuição fosse decisiva para melhor os identificar.
Cumprimentos
M.Elisa
PS: sabe como se chamava esse seu antepassado?
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RE: Violante Jaques -Alvor
cara m.elisa,
Este antepassado era bisavô do meu ex-marido. Vou perguntar-lhe mais sobre o assunto. Assim que tiver 1 resposta dele, informo-a.
Cumprimentos
Francisca
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RE: Violante Jaques -Alvor
Cara M.Elisa/Roberto Lopes/Rui Pereira,
Estive a consultar a Corografia do Reino do Algarve (on-line) e descobri mais uns dados que creio nunca terem sido aqui mencionados:
ANTÓNIO JAQUES DE PAIVA , natural de Loulè , filho de Manoel Jaques de Paiva, fez relevantes serviços no Alêm-Tejo na guerra da restauração de el-rei O. João IV junto a Olivença, de cujas muralhas lançou fora os inimigos, principalmente nos encontros de 4 de abril de 1648, em que sahio ferido; em prémio do que lhe forão accrescentados quatro escudos de vantagem, e ficou governando a praça. Passou de
pois á província de Tras-os-Montes , onde exerceo o posto de mestre de campo da mesma província; ali ficando governando as armas na ausência do conde de Atongiiia, fez com bom succcsso algumas entradas na Galliza, nas quaes deslrnio mais de 50 logares.
Na entrada que os Hçspanlioes fizerão neste reino com forças muito superiores , pela banda de Chaves , em Maio de 1655, sempre os rebateo e poz em fugida,
tornando-lhes 233 prisioneiros, em cujo numero entravão 6 capitães. Teve a mercê do foro de. fidalgo cavalleiro por alvará de 1G de junho de 1666 (L. 4. da
Matricula f. 166. Torre do Tombo.)
Cumprimentos
J.Valdeira
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De onde vem o ALEMÃO???? RE: MENDES ALEMAO
Caros Confrades,
Alguém sabe dizer de onde vem o apelido ALEMÃO nesta família?
Com os melhores cumprimentos,
Manuel Rosa
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De onde vem o ALEMÃO???? RE: MENDES ALEMAO
Caro Manuel Rosa:
Em relaçao a esta familia Alemao, pelo que pude averiguar era originária do Concelho de Lagoa (Algarve).
No descarto a hipotede de ser uma alcunha de alguem ao ser originario de Alemanha começou a utilizar a nacionalidade como apelido por ser assim conhecido pelas pessoas do concelho.
Com os melhores cumprimentos,
Roberto Lopes
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De onde vem o ALEMÃO???? RE: MENDES ALEMAO
Caro Manuel Rosa:
Se reparar bem nas descendencias que dou sobre esta familia, tive o cuidado de procurar o casamento dos mais antigos membros Alemao, assim como o óbito, desafortunadamente o obito apenas menciona a testementeira que é a mulher, nota que ja sabiamos ao procurar o casamento, que tao pouco da o nome dos pais dos conjuges, possivelmente o baptismo do Vte Roiz Alemao conste nos baptismos de Lagoa.
Vicente Rodrigues Alemão (+ Lagoa 13.04.1640/fez testamento/ test.ª sua m.er Leonor Quaresma) cc (Lagoa 20.07.1616) Leonor Quaresma, naturais de Lagoa.
Espero ter contribuido para as suas duvidas,
Atentamente,
roberto Lopes
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RE: Família Lopes de Amorim de Tânger
Olá M.Elisa!
Passados já alguns anos continua a aparecer informação. Agora que os paroquiais da Mexilhoeira Grande extão on-line e jáchegam a 1905, andei por lá a "passear" e encontrei o óbito de Nicolau Jaques em 1905, na altura morava no Vale Verde.
E as suas investigações? Como andam?
Cumprimentos
Jvaldeira
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