Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
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Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Procuro elementos sobre a descendência dos seguintes irmãos, todos nascidos na Covilhã, filhos do Capitão Manuel Botelho e de sua mulher Maria Soares:
- Manuel Botelho (1652-1723), Lic.º, c. 1688 c. Teresa Desidéria da Cruz (Cardona);
- Domingos Rodrigues Botelho (1655-1736), Lic.º, c. 1694 c. D. Mariana de Sousa (e Refóios);
- D. Maria Soares Botelha (n. 1661), c. 1688 c. Manuel Serrão da Rocha, Capitão;
- José Botelho, c. 1688 c. Maria da Fonseca;
- Manuel Botelho (II), c. 1708 c. Guiomar Balceira (f. 1730), viúva de Manuel da Costa de Andrade;
-Filipe Botelho (n. 1664);
- Joana (n. 1668);
- Simão (n. 1672);
- Francisca (n. 1675).
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Não directamente ligado aos Botelho
sei apenas alguma descendência de Manuel da Costa Andrade e de s/m Guiomar Balceira.
Foram pais de:
Luís da Costa Balceira que casou com Francisca Luísa de Almeida e tiveram pelo menos 2 filhos:
1. João da Costa Balceira (n. na Covilhã em 1742)
Este João da Costa Balceira casou em 1783 com Ana Joaquina Seca Saraiva e tiveram pelo menos 6 filhos
2. Francisca Joaquina Balceira que casou em 1785 com Caetano José s.m.n.
Se tiver elementos sobre a descendência deste
agradeço
Cordialmente
J. Almiro
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro F. S. Rogeiro,
Temo conhecimento de alguém dessa Família que tenha ido para Seia, no séc. XVIII? É que eu descendo de um Luís Botelho, morador Seia, que se diz da Covilha.
Com os meus cumprimentos,
Luís P.L. Cabral de Oliveira
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Confrade
1. Manuel Botelho, ldº, era filho do Capitão Manuel Botelho, tintureiro, casado em S. João Martir, Covilhã, a 19-6-1650, com Maria Soares, fª de Domingos Rodrigues Rogeiro e Maria Soatres.
Casou a 23.11.1698, Stª Maria, Covilhã, com Maria Desidéria da Cruz
Tiveram:
2. Filipe José de Cardona CC 26-6-1720 com Catarina (Luísa)Micaela Maria, fª de Manuel Delgado Dias e Maria Antónia Tavares (Fundão)
3. Francisca n. 15.4.1721
3. Luís n. 3.9.1731
2. Dr. João de Cardona
2. Francisco Soares Botelho CC !10.12.1723, Sé, Guarda) com Maria Francisca Simão, fª de António Fernandes Faísco e Maria Esteves.
Tenho mais alguns dados sobre estes Botelhos da Covilhã qu, só por falta de tempo, não incluí. Caso ache pertinente, enviarei em próxima mensagem
Com os cumprimentos de
Gabriel Santos
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caros confrades
Quase esquecido de ter lançado este título, deparei-me entretanto com um súbito desenvolvimento do mesmo, pelo que só agora lhes vou responder. Perdoem o atraso.
Cumprimentos
Filipe Rogeiro
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caros confrades
Quase esquecido de ter lançado este título, deparei-me entretanto com um súbito desenvolvimento do mesmo, pelo que só agora lhes vou responder. Perdoem o atraso.
Cumprimentos
Filipe Rogeiro
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro J. Almiro
Não tenho mais elementos sobre a descendência de Luís da Costa Balceira, a não ser o do regísto de B. da filha Francisca: nascida a 10.7.1744, baptizada a 20 do mesmo mês. Por aqui se vê que Francisca Luisa de Almeida era natural da v.ª da Covilhã, f.ª de Luís de Almeida Saraiva, nat. da mesma v.ª, e de Escolástica de S. Bento, nat. de Couto de Mosteiro, Bisp.º de Coimbra.
Mas estes dados já são, certamente, do seu conhecimento.
Tenho sim alguns elementos sobre a ascendência de Manuel da Costa de Andrade e Guiomar Balceira. Caso lhe interessem:
Manuel da Costa de Andrade n. 1668, Covilhã, S. Pedro, e f. 1705. Era f.º de Diogo Luís de Andrade e de Isabel de Andrade, nats. Fundão. Neto paterno de Diogo Luís e de Leonarda de Andrade, nats. Fundão. Neto materno de Jacinto Mendes da Costa, n. Fundão, e de Maria de Andrade, oriunda da v.ª de Salzedas, comarca de Castelo Branco, m.es. Fundão e na v.ª da Covilhã. «Todos viveram de suas fazendas como pessoas nobres».
Manuel da C. de Andrade era irmão de Luís Mendes da Costa, «homem da principal nobreza da v.ª da Covilhã», fam. St.º Of.º (habs., m. 14, n.º 307, 1722) c.c. Maria Coelha Cardosa (irmã de Guiomar Balceira), e do Dr. José da Costa, n. 1670, c.c. Catarina de Sena Coelho, f.ª de Sebastião Botelho, tosador e mercador, e de Maria Coelha, da v.ª da Covilhã, freg.ª de S. Martinho. Este Sebastião Botelho era irmão do capitão Manuel Botelho c.c. Maria Soares, destes mesmos Botelhos.
Guiomar Balceira era f.ª de Manuel Balceira, n. 1625, que foi capitão de ordenança e viveu de suas fazendas, e de Maria Cardosa, f. 1682, ns. e m.es. na v.ª da Covilhã.
Neta paterna de Francisco Balceira, que viveu de suas fazendas e contracto de panos, e de Maria Fernandes, ns. e m.es. na mesma v.ª. Neta materna de Manuel Cardoso Coelho, prior da Igreja da Madalena (Covilhã), f. 1622, e de Maria Tavares, ns. e m.es. na mesma v.ª.
Guiomar Balceira era irmã do Pe. Francisco Balceira Coelho, sacerdote do hábito de S. Pedro, de Maria Coelha Cardosa c.c. Luís Mendes da Costa (irmão de Manuel da Costa de Andrade), de D. Luisa Cardosa Coelho c.c. Dr. Francisco Antunes Geraldes.
Filhos de Manuel da C. de Andrade e Guiomar Balceira, além de Luís da C. Balceira:
- Caetano da Costa, n. 1698, Covilhã;
- Diogo, f. 1703 c/ 1 ano;
- Maria, n. 1706.
Há um outro f.º de Guiomar, Manuel Balceira, que não sei se era f.º do 1.º ou do 2.º casamento. No seu testamento (dela, Guiomar), «nomeou uma vinha foreira em seu filho Manuel Balceira a qual vinha está onde chamam a fonte de Joana Sardinha arrabalde desta vila (...) nomeou outra vinha foreira onde chamam o mesmo sítio em seu filho Luís Balceira (...) deixava o remanescente de sua terça a seu filho Caetano da Costa (...) nomeou por seu testamenteiro a seu filho Manuel Balceira (...) deixava a seu marido Manuel Botelho pelos bens de sua terça (...) umas terras com seus fornos de fazer telha no limite de Alcaria no sítio onde chamam a Lameira Longa».
Cumprimentos
Filipe Rogeiro
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Luís Cabral de Oliveira
De momento não tenho conhecimento de quem possa ser o Luís Botelho de que fala, sendo certo que existiram na Covilhã várias famílias deste apelido nos séculos XVII e XVIII (Botelho, Botelho Maldonado, Botelho da Fonseca, Rodrigues Botelho, Santos Botelho, Botelho de Azevedo). É provável que algumas tenham um tronco comum, outras não. Se me puder dar a filiação deste Luís Botelho...
Cumprimentos
Filipe Rogeiro
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Vasco Cyrne
Pelo que pude ver da genealogia da família Botelho de Escalos e, sobretudo, pelos elementos que, oportunamente, aqui foram deixados por Manuel da Silva Rolão, apontando para outra origem geográfica dessa mesma família, nada parece apontar para qualquer ligação com estes Botelhos da Covilhã. Fico, no entanto, satisfeito por ter dado o mote para esses esclarecimentos e pistas.
Cumprimentos
Filipe Rogeiro
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Gabriel Santos
Muito lhe agradeço as informações que me disponibilizou e que desconhecia. Estou obviamente interessado em outros elementos que possa ter sobre esta família, ascendentes, descendentes, irmãos e sobrinhos do Dr. Manuel Botelho.
Os dados de que disponho sobre o capitão Manuel Botelho, tintureiro (além do casamento e da relação dos filhos, que no inicio expus):
Terá nascido em 1627 (?), f.º de António Botelho, da freg.ª de S. Martinho, casado em 1626, na freg.ª de S. Vicente, com Maria Delgada, da mesma freg.ª de S. Vicente, sua parente em 3.º e 4.º graus. Estes tiveram os seguintes filhos, além dele, que seria o mais velho:
- Maria, n. 1629
- Simão, n. 1631
- Maria, n. 1636
- Mateus, n. 1638
- António Botelho, o moço, n.1641, c.c. Maria Lopes
- Francisco, n. 1643
- Sebastião Botelho, n. 1646, freg.ª S. Mart.º, aí fal. 1693. Tosador e mercador, c.c. Maria Coelha, f. 1704 (irmã de Joana Coelha, c.c. Manuel Rodrigues Rogeiro, f.º de Domingos Rodrigues Rogeiro e Maria Soares)
- Lourenço, n. 1648
- Antónia, n. 1655
Tenho também muito interesse em tudo o que possa ter sobre a ascendência e descendência de Domingos Rodrigues Rogeiro e Maria Soares.
Cumprimentos
Filipe Rogeiro
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Gabriel Santos
(em aditamento)
O Dr. Manuel Botelho n. na Covilhã, freg.ª de S. João Mártir, em 16.9.1652, b. 23 do mesmo mês. Casou como refere, a 23.11.1688, St.ª M.ª, Covilhã, com Desidéria da Cruz (que também aparece como Teresa Desidéria e Teresa da Cruz), f.ª de Barnabé Cardona e de Isabel Fernandes, da mesma freg.ª de St.ª M.ª. Tenho o registo dos seguintes filhos:
- Luisa, n. 25.3.1693, S. Pedro, Covilhã, b. 4.4, aí f. 30.9.1713.
- Filipe, n. 2.7.1695, S. Pedro, b. 18.7 pelo Pe. Luís Vaz, seu tio. Padrinhos: Filipe Cardona e sua mulher Josefa Cardona, seus tios, moradores na v.ª de Melo, Bisp.º de Coimbra. Trata-se do Filipe José de Cardona, que refere.
- Francisco, b. 11.3.1697, S. Pedro. Trata-se do Francisco Soares Botelho que refere.
- Manuel, n. 2.2.1699, S. Pedro, b. mesmo dia.
Só não tenho o registo de João (Dr. João de Cardona).
Domingos Rodrigues Rogeiro, tintureiro, f. 6.9.1661, e sua mulher Maria Soares, f. 7.7.1685, pais de Maria Soares c.c. o Capitão Manuel Botelho, tintureiro, já se encontravam na Covilhã, freg.ª de S. João Mártir, onde faleceram, pelo menos desde 1639, ano em que lhes nasce a f.ª Joana, a 24.6, b. 1.7. Esta Joana Soares é a única dos filhos do casal de quem encontrei registo de b. e devia ser a mais nova. Faleceu solt.ª , na mesma freg.ª, em 9.7.1659. Os outros filhos são, além da mulher do Capitão Manuel Botelho:
Manuel Rodrigues Rogeiro, tintureiro, f. 17.8.1673, S. João Mártir, c.c. Joana Coelha, f. mesma freg.ª 19.11.1716. Filhos deste casal, nascidos na freg.ª de S. J.º Mártir:
- Manuel, n. 14.3.1664, b. 21, f. 1.10.1675
- Maria, n. 28.8.1665, b. 4.12
- João Rodrigues Rogeiro, n. 19.5.1667, b. 26
- Simão, n. 12.8.1669, b.31
- Sebastião Rogeiro, n. 29.12.1672, b. 5.1.1673, f. 22.10.1693
Joana Coelha, mulher de Manuel R. Rogeiro, seria f.ª de Manuel Francisco Dias e de Ana Coelha, f. 1700, da freg.ª de S. Pedro, Covilhã, e irmã de Isabel Coelha c. 1684 c. Manuel Rodrigues de Carvalho, Maria Coelha c.c. Sebastião Botelho, tosador, Ana Coelha c.c. José Mendes Pinheiro, do Pe. Manuel Dias Coelho, f. 1697, José Coelho, solt.º em 1700, Francisco, n. 1666, e Pedro, n. 1669.
Domingos R. Rogeiro teve, na freg.ª de S. João Mártir, um filho espúrio de Isabel Nogueira, solt.ª, da mesma freg.ª, nascido em 25.1.1656, b. 27, de nome Paulo.
Isto é praticamente tudo o que sei de positivo. O resto são suposições que gostaria de confirmar ou por de parte.
Cumprimentos
Filipe Rogeiro
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro confrade
O Luís Botelho de que fala é, efectivamente, natural da Covilh, como se pode verificar pelo registo de Samdomil:
Luís Botelho, boticário, filho de Manuel Botelho e Maria Domingues, da Covilhã, casou a 5-3-1722, Sandomil, com Isabel Gomes, fª de Manuel Martins e Ângela Garcia.
Casou 2º vez com Maria Josefa de Figueiredo, filha de Manuel Gomes (de Mourilhe) e Maria Antunes, com o se pode ver do registo do filho Bernardino, nascido em Seia a 8-7-1752.
do 20 casamtº teve Manuel Botelho cc Joana Joaquina,fª de Faustino Machado e Ana Maria, naturais de Lisboa, freg. S. Pedro(Paulo? nos meus apontamentos escrevi abreviado Pº.)
Este casal teve em Seia pelo meos:
- João n. 8-7-1752
- Luís n. 19-12-1753
Com os melhores cumprimentos
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Não tenho nos meus apontamentos a data de nascimento do Cap. Manuel Botelho, apesar de possuir os de 8 dos seus irmãos. Os dados que possuo são os seguintes:
1. Pedro Álvares Botelho, commendador de Taveiro na O. Cristo. Casou com Francisca do Amaral. (Possuo a possível ascendência deste casal). Tiveram a
2. Simão Botelho do Amaral cc Custódia Henriques. Tiveram a
3. António Botelh(+ 8-2-1666) CC Maria Delgado (+ 20-8-1648)Tiveram em S. Martinho da Covilhã a (nac.):
4. Maria ... 14-4-1629
4. Simão ... 18-10-1631
4. Maria ... 1-6-1636
4. Mateus ... 20.9.1638
4. António Botelho ... 29.3.1641 Segue no § 2
4. Francisco ... 4-10-1643
4. Lourenço ... 19-9-1648
4. Sebastião Botelho ...20-1- 1646
4. João ... fal. a 21.8.1661
4. Manuel Botelho, o capitão de que se falou
4. Sebastião Botelho (20.1.1646-3.4.1704) Ajudante de ordenanças, vivia do contrato de lã. Casou com Maria Coelho (24.1.1642-15.5.1693, fª de Manuel Francisco e Ana Botelho. Tiveram a:
5. Catarina de Sena Coelho, n. 30.4.1674, CC Ldº José da Costa, procurador fiscal da câmar, filho de Diogo Luís de Andrade (um seu tio - António de Andrade- morreu nos cárceres da inqu. de Coimbra antes de se provar a sua inocência)e de Isabel de Andrade Freire. CG no meu tº de Costa Freire.
5. Boaventura Botelho n. 15-7-1676, c. a 21.2.1707 com Isabel Salvado (b. 4.7.1685, Fundão-+22.6.1712), vª de Francisco Dias Sardinha, fª do Ldº João Salvado, Fundão, e Catarina Antunes, Alpedrinha (cc 12-9-1674). Tiveram
6. Cecília Maria Caetana Botelho (n. 22.11.1715) CC Sebastião da Costa Freire, CG nos ditos Costs Freire
6. Dr. Paulo Botelho Salvado tirou carta de armas de Botelhos a 1-10-1751
§ 2
4. António Botelho(+ 5-10-1694 S. João de Malta) C. 28.8.1662 S. João de Malta, com Maria Lopes, fª de Jorge ? e Maria Lopes.
Possuo as datas de nascimento de 7 fos. nascidos em S. Martinho e Salvador
§ 3
4. Manuel Botelho teve de Maria Soares alé de outros filhos e do Ldº Manuel Botelho, a
5. Domingos Rodrigues Botelho, médico, c. a 24.12.1694, Stª Maria, com D. Mariana de Sousa, fª de João Barbas e D. Catarina de Sousa (Idanha). Com, pelo menos, 5 filhos nasc. na Covilhã)
5. José Botelho C. 2.6.1698, Stª Maria, com Maria da Fonseca, fª de Sebastião Pereira da Fonseca e Ana Rodrigues.
Com os meus cumprimentos
Gabriel Santos
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Gabriel Santos
Tem notícia de algum Rodrigo Botelho cc Isabel Fernandes por volta de 1580?
Cordiais cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro confrade,
Muito obrigado pelas preciosas informaçoes. Este ramo Botelho tem despertado a minha atençao, pelo facto de, por nao ser de Seia (de onde sao a maioria das Famílias com que se ligou), pouco ou nada se saber do mesmo.
Existe alguma obra onde esta gente venha referida, ou onde a ascedência de Luís Botelho seja estudada?
Com os meus melhores cumprimentos,
Luís P.L. Cabral de Oliveira
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Filipe Rogeiro,
O seu apelido "Rogeiro" provém da Covilha? Se sim, sabe de algum ramo dessa mesma Família que se tenha ligado à Família Ferrao, dessa mesma cidade? É que uma das minhas bisavós, da Covilha, se chamava Evarista da Conceiçao Ferrao Rogeiro, sendo filha de Maria Carolina Rogeiro (salvo erro) e neta paterna também de Rogeiros.
Com os meus melhores cumprimentos,
Luís P.L. Cabral de Oliveira
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Gabriel Santos
Agradeço as suas informações, muito interessantes.
Da relação dos 9 irmãos que inicia este tópico no fórum aqui vai o que tenho da descendência de outros 2 deles (Domingos Rodrigues Botelho e Maria Soares Botelha). Seu § 3, gerações 5 e 6, seguindo a sua ordem.
5. Dr. Domingos Rodrigues Botelho n. 1655, S. João Mártir, Covilhã, f. 1736, S. Pedro, Covilhã. C. 1694, St.ª M.ª, Covilhã, c. D. Mariana de Sousa, natural da v.ª de Monsanto, f.ª de João Barbas, da v.ª da Covilhã, e de D. Catarina de Sousa e Refóios, moradores na v.ª de Idanha-a-Nova, neta paterna de Manuel (Serrão) da Rocha e de Maria Barbas (de Oliveira), moradores na freg.ª de S. Vicente, Covilhã, neta materna de Manuel de Sousa e de D. Francisca de Abreu Soares, moradores na v.ª de Penha Garcia. Filhos, todos nascidos na Covilhã (S. Pedro):
6. Josefa, n. 1699
6. João, n. 1700, f. 1702
6. Inês, n. 1703
6. Joana, n. 1706
6. Agostinho, n. 1709, f. mesmo ano
6. D. Maria, solt.ª em 1714
5. D. Maria Soares Botelha, n. 1661, S. João Mártir, Covilhã. C. 1698, S. Vicente, Covilhã, c. o Capitão Manuel Serrão da Rocha, da freg.ª de S. João do Hospital, Covilhã, que fora casado 1.ª vez com Mariana de Figueiredo Duarte, da Covilhã, e 2.ª com Maria Antunes Casteleira, do Teixoso. Manuel Serrão era f.º de Pedro Álvares Teles e de Joana de Oliveira da Rocha, primo co-irmão, ao que parece, da mulher do Dr. Domingos R. Botelho ( Joana de Oliv.ª da Rocha seria f.ª de Manuel Serrão da Rocha e de Maria Barbas de Oliveira e terá 1.ª vez c. 1654, S. Vicente c. José Seco Pereira).
Filhos:
6. Josefa, ou Maria Josefa, crismada na freg.ª de S. Vicente, Covilhã, em 1714.
Sobre os Costa Freire, além do que dei na resposta a J. Almiro, o que tenho é o seguinte:
(Seguindo, mais uma vez, a sua numeração)
5. Catarina de Sena Coelho, f. 1726 (S. Martinho, Covilhã), c. 1695 (S. Mart.º) c. Dr. José da Costa, n. 1670 (S. Pedro, Covilhã). Filhos, todos nascidos na freg.ª de S. Martinho:
6. Pe. Tomás da Costa Freire, n. 24.10.1696, b. 1.11
6. Jacinto, n. 12.10.1698, b. 22, f. mesma fregª 1705
6. João, n. 30.1.1703, b. 7.2
6. Filipe, n. 14.3.1705, b. 24
6. Luís da Costa, n. 29.8.1707, f. 1728
6. Sebastião da Costa Freire, n. 24.9.1700, b. 4.10, c.c. sua prima direita Cecília Maria Caetana Coelho, n. Fundão, f.ª de Boaventura (ou Ventura) Botelho, irmão de Catarina de Sena Coelho (de Boaventura Botelho foi tb f.º o Dr. Paulo Botelho Salvado, prior encomendado da Ig.ª do teixoso em 1739).
Filhos (alguns) de Sebastião da C. Freire, nascidos em S.Pedro, Covilhã:
7. José, n. 1739
7. Filipe
7. Paulo
7. Maria
7. Ana
Cumprimentos
Filipe Rogeiro
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Luís Cabral de Oliveira
O apelido Rogeiro existe na Covilhã pelo menos desde 1630, aproximadamente. Suspeito que o primeiro indivíduo que ali o usou foi Domingos Rodrigues Rogeiro (n. c.ª 1600, f. 1661), tintureiro, que na 1.ª metade do séc. XVII ali adquiriu várias propriedades, como consta das notas dos tabeliães da Covilhã, que em tempos consultei mas que, infelizmente, não copiei. Tenho razões para crer que ele não era dali, mas talvez de Penalva de Alva (Oliveira do Hospital) ou Valezim (Seia), terras igualmente relacionadas com o fabrico e comércio de panos.
Não tenho conhecimento de nenhuma ligação com uma família Ferrão, da Covilhã, mas não fiz um levantamento sistemático e suficientemente abrangente. Pelo que me diz essa ligação terá acontecido pela 2.ª metade do séc. XIX (estarei certo?). No séc. XIX conheço ligações com as famílias Moura, Carqueja, Montez, Barata, Cardona, Amaral, Lino, Terenas Coelho, Teles de Paiva, Paula Moura, etc., mas não com Ferrão.
Se conseguir recuar um pouco neste seu ramo, com dados mais seguros, talvez possa ajudar.
Cumprimentos
Filipe Rogeiro
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Filipe Rogeiro,
Infelizmente, nao disponho dos elementos necessários à mao. Contudo, nao sei se tem acesso à Revista "Raízes e Memórias". No penúltimo número desta publicaçao, integrado na 2a parte de um artg chamado "Os Ribeiro Cabral e suas ligaçoes", vem um pequeno capítulo dedicado (embora com pouca informaçao) aos Ferrao Rogeiro. Se a tiver à mao, e paciência e disponibilidade para a consultar, muito agradeceria o seu parecer.
E sobre a ascendência de Luís Botelho, nascido na Covilha, mas morador em Seia, existe alguma publicaçao? Onde poderei eu encontrar dados relativos a essa Família?
Com os meus melhores cumprimentos,
Luís P.L. Cabral de Oliveira
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Senhor
Nos apontamentos que tenho retirados do cartórios paroquiais de Covilhã e Seia e que digam respeito à época citada não existe nenhum que refira o casal Rodrigo Botelho/Isabel Fernandes.
Da Covilhã tenho alguns dados do casal Guiomar Botelho cc João de Barbuda/Barbedo e de Simão Botelho cc Maria Fernandes
En Seia tenho :
Simão Botelho casou a 15.1.1584, Stª Maria de Seia, com Maria de Barbuda
... Como testemunha estiveram Rodrigo Botelho e Estêvão de Gouveia da Horta (Guarda) que estaria já casado com D. Luísa Botelho, possível irmã de Simão Botelho, pais de
....... Estêvão da Horta Botelho c. 13.2.1609, Sameice, c D. Maria de Abranches (fª de Marcos de Abranches Brandão e Isabel Marques de Figueiredo. Foram pais de
.......Gaspar Correia da Horta, preterido com comissário do Stº Ofº em favor de Diogo da Cunha Castelo Branco.
.......Maria Correia da Horta (que na GENEA vai com o nome de Maria Botelho)c c José de Melo de Abreu, fº de Alexandre de Melo, sendo pais de Joana de Melo e Abreu c. 3.1.1671, Sameice, com D. Francisco José de Melo
Ana Botelho casou a 14.4.1601, Stª Maria de Seia, com Leonardo Monteiro
Aires Botelho, contador da Beira cc Elvira Rodrigues e tiveram
... Maria Botelho c. com Rodrigo Homem, fº de Pedro Homem de Castro (irmão de Heitor Pinto), juiz de fora da Covilhã e de Filipa da Cunha de Figueiroa e tiveram a Manuel Botelho e Heitor Homem Botelho casado em . Vila Seca com D. Antónia do Rego da Fonseca (BNL - POMB. 0381, Nob. de Rangel de Macedo). Para ser o contador da Beira dos tempos de D. Manuel I seria um Matusalém. José Lopes Dias em Estudantes da Universidade de Coimbra dá outra mulher a Aires Botelho, contador da Beira.
Aires Botelho seria o pai de Simão Botelho e Ana Botelho
Quem publicou uma obra sobre os Botelhos de Seia foi, como certamente saberá, A. Botelho da Costa Veiga.
Com os melhores cumprimentos
Gabriel Santos
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Luís Cabral de Oliveira
De momento não tenho acesso a esse n.º da revista. Seria possível transcrever aqui esse capítulo sobre os Ferrão Rogeiro (mesmo que resumidamente, esquematicamente)?
Sobre o Luís Botelho morador em Seia já lhe respondeu Gabriel Santos, dia 11.
Cumprimentos
Filipe Rogeiro
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Luís Cabral de Oliveira
Quando lhe chamei a atenção para a resposta de Gabriel Santos, de dia 11, não reparei que já a tinha lido e respondido a ela. Peço desculpa por isso. De facto não conheço publicações de teor genealógico especificamente relacionadas com a Covilhã. Pode ser que alguém saiba e venha dar uma ajuda. Sobre o tal número da «Raizes e Memórias», caso não o tenha à mão, pode ser também que alguém queira fazer o obséquio...
Cumprimentos
Filipe Rogeiro
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Manuel da Silva Rolão
Pelas informações que entretanto aqui se foram reunindo vê alguma possibilidade dos Botelho de Aragão, de Monsanto, de que falou nas respostas a Vasco Cyrne, estarem relacionados com estes da Covilhã?
E, já agora, não terá por acaso notícia do casamento de alguma das filhas do Dr. Domingos Rodrigues Botelho e de D. Mariana de Sousa, em Monsanto (terra da mãe) ou Idanha-a-Nova (terra da avó, D. Catarina de Sousa e Refóios)? Os seus nomes são Josefa, Inês, Joana e Maria, nasceram cerca de 1700-1710, na Covilhã, e não há mais noticia delas.
Cumprimentos
Filipe Rogeiro
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Gabriel Santos
Tem por acaso nota do registo de baptismo (c.ª 1630) de Maria Soares c.c. o Cap. Manuel Botelho? Do casamento de seus pais? Do casamento (c.ª 1663) do irmão Manuel R. Rogeiro c/ Joana Coelha? E dum possível 1.º casamento deste (c.ª 1659) com uma Maria Delgada, provavelmente irmã do mesmo Cap. Manuel Botelho?
Cumprimentos
Filipe Rogeiro
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Botelhos de Peroviseu, Fundão
Caro fsrogeiro,
A minha mulher tem uma linha de antepassados Botelho em Peroviseu, Fundão, freguesia contígua à Covilhã, pelo que pensei que seria interessante pô-la à vossa consideração. desenvolve-se assim:
1 Manuel Fernandes Botelho n. _____ f. 26-05-1728 Pero Viseu , Fundão
cas. Catarina Esteves Vicenta f. 27-02-1757 Pero Viseu , Fundão
Faleceu no limite do lugar do Fundão . Sepultado dentro da Igreja do Fundão .
Não recebeu os sacramentos por ser a morte apressada .
2 José Esteves Botelho n. 05-09-1694 Pero Viseu , Fundão f. 29-09-1775 Pero Viseu , Fundão
cas. Joana Maria Dias cas. 22-03-1746 Pero Viseu , Fundão n. 21-05-1724 Pero Viseu , Fundão
Casou antes com Isabel Pires (filha de Manuel Pires Gadanho e Isabel Ferrenha)
, Marcelina Salvada (filha de Francisco Salvado e Isabel Fernandes, da Fatela)
e Maria Gonçalves (em 3/2/1735 , filha de António Álvares e Catarina
Gonçalves) . Maria Gonçalves faleceu em 22/11/1744 .
3 José Esteves Botelho n. 30-11-1750 Pero Viseu , Fundão
cas. Josefa Domingues cas. 07-02-1781 Pero Viseu , Fundão n. 08-09-1755 Pero Viseu , Fundão
Irmã : Inácia n27/3/1757
4 Francisco Esteves Botelho n. 25-09-1785 Pero Viseu , Fundão
cas. Rosa Raimunda cas. 04-02-1813 Pero Viseu , Fundão n. 05-03-1795 Pero Viseu , Fundão
Irmãos : José 16/7/1781 , Maria 21/2/1783 , Ana 10/8/1788 , Rosa 11/7/1792
5 Francisco Esteves Botelho n. 02-06-1825 Pero Viseu , Fundão
cas. Rosa Maria Rita cas. 05-05-1849 Pero Viseu , Fundão n. 15-01-1827 Pero Viseu , Fundão
Alcunha : o bengalinha .
Irmãos : António 18/6/1818 , Diamantino 9/10/1820 , José 23/8/1828 , Maria da
Conceição 1/12/1830 , Inês 12/5/1833 , Ana 25/3/1835 .
Se alguém conhecer estes nomes peço uma resposta.
Cumprimentos,
JLiberato
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RE: Botelhos de Peroviseu, Fundão
Caro JLiberato
De momento não consigo relacionar esses Botelhos com estes da Covilhã, o que não quer dizer que não haja relação. Quem pode, talvez, dar uma ajuda é Gabriel Santos, que penso ser quem está mais bem documentado sobre os Botelhos desta região.
Cumprimentos
Filipe Rogeiro
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RE: Botelhos de Peroviseu, Fundão
Meu caro Filipe Rogeiro,
Muito obrigado pela sua resposta. Como o contactar?
Cumprimentos
JLiberato
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Exmo Senhor,
Muito obrigado pelas interessantes informaçoes que enviou.
Aproveito, ainda, para abusar da sua paciência, com duas outras perguntas:
- dispoe de maiores desenvolvimentos quanto à ascedência de Manuel Botelho (pai de Luís)? Estas estarao publicadas e serao consultáveis?
- dispoe de informaçoes relativamente à escendência (para além dos pais) de Dona Rita Maurícia Botelho, de Seia?
Com os meus melhores cumprimentos,
Luís Cabral de Oliveira
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RE: Botelhos de Peroviseu, Fundão
Caro JLiberato
Conheço o seu nome apenas pelas suas intervenções neste tópico.
Cumprimentos
Filipe Rogeiro
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RE: Botelhos de Peroviseu, Fundão
Caro Sr Liberato
De momento não tenho dados sobre os Botelhos de Peroviseu. Julgo que eles poderão ter qualquer relação com os Botelho de Covilhã e Fundão. Deixei de frequentar o Arquivo Torre do Tombo desde que saiu do Palácio de S. Bento. Na altura, a pesquisa que fiz nos livros de Peroviseu tinham a ver com o casamento de Maria Antunes Pinto com Domingos Esteves de Valinhos de Peroviseu, que tiveram a Manuel Pinto, Ourives de prata, que casou no Fundão, CG; e Henrique Pinto Esteves, casado, igualmente no Fundão.
Como, para um trabalho que está no limbo das publicações, tenho os registos da Covilhã de1700/1725, vou consultá-los e ver se descubro algum registo referente a esses Botelhos.
Com os melhores cumprimentos
Gabriel santos
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Senhor L. Cabral de Oliveira
Com em resposta hoje enviada a este forum irei verificar os dados que possuo da Covilhã entre 1700 e 1725 (tirados quando na TT tudo era manual, escritos um a um). É possível que venha a encontra alguma ascendência de Luís Botelho. Posso demorar algum tempo pois a saúde visual não é das melhores, apesar de ser um milagrado de S. Guterres, Deus o tenha em paz, que mudou a minha insuficiência visual de 95% para 30 %.
Quanto a D. Maurícia, de Seia, A. Botelho da Costa Veiga, descendente dos Botelhos de Seia, publicou um livro que, já lá vão muitos anos, consultei na Biblioteca Nacional. Infelizmente não retirei muitos dados por na altura o interesse da minha investigação não se centrar nos Botelhos, que, aliás, não constam da minha ascendência conhecida.
Caso nos meus dados, que sofreram uma censura do Santo Ofício da Inundação dos Escritórios, tenha escapado à devassa, com presteza darei conhecimento dos mesmos.
Com os melhores cumprimentos
Gabriel santos
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RE: Botelhos de Peroviseu, Fundão
Meu caro Gabriel Santos
Agradeço-lhe a sua mensagem. Se tiver qualquer novidade agradecia-me que me informasse. Quanto aos nomes que menciona, não constam infelizmente dos meus apontamentos.
Cumprimentos.
JLiberato
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Exmo Senhor Gabriel Santos,
Fico-lhe muito agradecido pela sua generosa solicitude. Aproveito para o informar que disponho do conhecimento de três ramos Botelho relacionados com a minha Família, em Seia:
- o Luís Botelho a que nos temos vindo a referir;
- Dona Rita Maurícia Botelho, que casou com um dos meus tios pentavós;
- Dona Maria Teresa Botelho da Afonseca, que casou com outro dos meus tios, mas penso que este 6o avô.
Com os meus melhores cumprimentos,
Luís Cabral de Oliveira
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Senhor
Devo rectifical/acrescentar os dados sobre Luís Botelho
1. Manuel Botelho cc Maria Domingues
2. Luís Botelho.C. 23.12.1711, S. Tiago da Covilhã, com Maria de Figueiredo, de Sandomil, fª de de Manuel Garcia e Isabel João. Tiveram na freg. de S. Tiago da Covilhã;
...3. Manuel Botelho, nasc. 30.6.1712, Covilhã que segue
...3. Maria. nasc. 2.2.1715, Covilhã
Luís Botelhoc casou 2ª vez 5-3-1722, Sandomil, com Isabel Gomes, fª de Manuel Martins e Ângela Garcia, Tiveram, pelo menos
...3- Catarina, nasc. 23.3.1732, StªMaria de Seia
2. Luís Botelho c. com Maria Josefa, filha de Manuel Gomes (de Mourilhe) e Maria Antunes. Tiveram, pelo menos:
...3. Bernardino, nascido em Seia a 8-7-1752.
...3 Josefa n.20.11.1753
3. Manuel Botelho cc Joana Joaquina,fª de Faustino Machado e Ana Maria, naturais de Lisboa, freg. S. Pedro/Paulo? (nos meus apontamentos escrevi abreviado Pº.). Tiveram, pelo menos, em Seia (Stª Maria):
...4- João n. 8-7-1752
...4- Luís n. 19-12-1753
...4- Maria n. 29.3.1761
A confusão entre 1º e 2º casamento de Luís Botelho deve-se a não possuir a nota, talvez por defeito de transcrição, se Luís Botelho era ou não viúvo. Já a transcrição do registo de Maria (1752) cita que a mesma é do 3º matrimónio
Não encontrei nos meus dados registos sobre o nascimento/casamento do boticário Manuel Botelho. No entanto, devido à sua profissão, não repugna pensar que estes dados se encontrem nos registos de Penamacor.
Vejamos a ascedência destes Botelhos.
1. Sebastião Álvares, Covilhã, CC Maria Geraldes
2. Gaspar Álvares,Covilhã, cc Inês Botelho (Penamacor), fª de Estêvão Bernardo de Ausso e Frias, da vila de Campanário de la Sierra, vila Nova de Senna, e de Maria Sebastiana, de Penamacor
3. António Geraldes de Ausso e Frias, comissário do Stº Ofício (prov. de 23.10.1690). Herdou, nomeado por sua mãe, uma capela instituída por Gaspar Álvares, boticário, c. com Filipa Fernandes. Ou este é um primeiro casamento de Gaspar Álvares ou serão os pais de Sebastião Álvares.
3. João dos Santos Botelho
3. Sebastião Álvares
3. Ana Maria
3. Inês Botelho
3. Manuel dos Santos Botelho.
3. Pe. José de Proença. Faleceu em Roma. Dobraram os sinos a 20.2.1677
3. João dos Santos Botelho, capitão, boticário (+ 4.8.1688 Covilhã), C. 8.6.1667, Stª Maria, com Catarina Esteves (+ 1.6.1685), de Stª Maria Madalena, fª de António Pires e Isabel Esteves (CC a 13-1-1636), n. p. de Sebastião Pires e Maria Fernandes; n m de Manuel Fernandes e Isabel Esteves. Tiveram a
4. António Geraldes Botelho, que segue
4. Inês Botelho de Proença. Herdou o cargo do irmão Manuel. C..8.9.1717 com Manuel Henriques da Silva, de Joaria, S. Lourenço de A dos Francos, Óbidos, familiar do Stº Ofº, com geração na Covilhã (dados resumidos, para não alongar)
4. Pe. Manuel dos Santos Botelho, beneficiado. Oficial de Tabelião das Notas
4. Ana Maria
4. António Geraldes Botelho (1671?-22.7.1730). Boticário, familiar do Stº Ofício. CC Antónia Maria Pereira, fª de António Lopes Pereira, de Sacavém, e de Maria da Conceição Sanches (irmã do familiar do Stº Ofº Manuel Sanches. Tiveram, pelo menos, 10 filhos, dos quais:
5. Ldº Pe. Luís Pereira de Frias
5. Joana Nivarda Pereira
5. Rita Tomásia Geraldes Botelho
O Manuel dos Santos Botelho (3) facilmente veria eliminado o intermédio Santos nos registos paroquiais. Penso ser este o pai de Luís Botelho. A insistência no oficio de boticário não é de desprezar.
E Maria Domingues será a Maria Rodrigues do parágrafo abaixo? Os apelidos, por vezes, variavam de registo para registo conforme o cura que registava, principalmente nas mulheres, que mais vezes viam omitidos os seus apelidos.
Aparecem na Covilhã outros Manuel Botelho:
Manuel Botelho, fº de Manuel Botelho e Maria Rodrigues C. 21.6.1699 com Maria Coelho, fª de António Carvalho e Maria Gonçalves.
Manuel Botelho, fº de António Botelho e Maria Rodrigues, C. 13.10.1669, Stª Maria, com Maria Correia, fª de Sebastião Nunes e Ana Correia
As minhas desculpas pela imprecisão anterior.
D. Maria Teresa Botelho da Afonseca parece pertencer aos Botelho da Fonseca que à volta de 1600 aparecem ligaodos à Covilhã e Guarda. No entanto não tenho apontamento algum sobre esse nome em concreto, só as datas de nascimento de algumas Marias (Botelho da Fonseca).
Com os melhores cumprimentos
Gabriel Santos
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Senhor
Fico-lhe muitíssimo agradecido pelas tao úteis e interessantes informaçoes que me dispensou. que aclararam em grande medida os dados que dispunha sobre os Botelhos!
Com o meu reconhecimento, e os meus melhores cumprimentos,
Luís Cabral de Oliveira
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Senhor Gabriel Santos
As suas intervenções neste tópico têm-me ajudado (e não só a mim) a dissipar imensas dúvidas que tinha em relação aos Botelhos da Covilhã que, pelos vistos, não terão todos um tronco comum, como eu também suspeitava.
Gostava também de lhe renovar uma questão: embora colaterais aos Botelhos, tem por acaso nota do registo de baptismo (c.ª 1630) de Maria Soares c.c. o Cap. Manuel Botelho? Do casamento de seus pais? Do casamento (c.ª 1663) do irmão Manuel R. Rogeiro c/ Joana Coelha? E dum possível 1.º casamento deste (c.ª 1659) com uma Maria Delgada, provavelmente irmã do mesmo Cap. Manuel Botelho?
Antecipadamente grato
Cumprimentos
Filipe Rogeiro
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Senhor
Segundo os meus apontamentos Soares não era apelido muito usado na Covilhã. Na realidade, para as datas cerca de 1620 aparece uma única Maria Soares, não natural da Covilhã. Como seu marido, Cristóvão Mendes, era natural de Mortágua. Julgo ser uma pista a seguir. Seguem alguns dados sobre esta família.
Cristóvão Mendes e Maria Soares vieram viver para a Covilhã antes de 1622. Aqui seu filho Manuel Pinto de Gouveia (n. em Mortágua) casou em S. João Mártir a 25.8.1622 com Maria Mendes, fª de Gaspar Fernandes e Guiomar Mendes. Tiveram a
2. Luísa de Gouveia
2. Vicente Pinto de Gouveia (n. 29.1.1625, S. João Mártir) C. c. Leonor Tavares, do Fundão, fª de Pedro Mendes e Ana Tavares. Tiveram, entre outros
3. Paulino Pinto de Gouveia, com. Stª Ofº (Prov. 29.8.1695), prior de S. Julião de Punhete e do Fundão.
Quanto a Manuel Rodrigues Rogeiro eis o que tenho:
1. Manuel Rodrigues Rogeiro, de Valezim, teve de Catarina Lopes, Loriga, soltª
2. Manuel Rodrigues Rogeiro (viúvo de Maria Ribeiro, de Dornelas) cc Catarina Rodrigues, Stª Maria da Covilhã, fª de Manuel Rodrigues Ratinho e Maria Rodrigues
3. José, n. 5.5.1702, Stª Maria
3. Maria n. 23.9.1707, Stª Maria
3. António n. 10.2.1714, Stª Maria
3. Francisca, n. 10.6.1716
3. Luís, n. 16.4.1719
3. Águeda, n. 10.1.1723
3. Filipe Rodrigues Rogeiro C. 14.5.1721, S. Pedro da Covilhã, com Maria Rodrigues,, vª fª de João Rodrigues e Ana Fernandes, moradores na Qtª de Pedregal
O apelido Rogeiro não é muito usual nos livros da Covilhã. Acontece que os livro sofrem grandes lacunas, ou porque se extraviara, ou porque as suas folhas foram usadas para fabricar os cartuchos que carregaram os bacamartes que aquando da passagem dos franceses junto à Covilhã nas invasões napoleónicas. É natural que o primeiro Manuel Rogeiro seja irmão do Domingos
Com os melhores cumprimentos
Gabriel Santos
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Senhor Gabriel Santos
Muito lhe agradeço os dados que generosamente me enviou.
Segui em tempos o mesmo raciocínio que o Senhor: encontrei em S. João Mártir o casal Cristóvão Mendes de Faria / Maria Soares; Maria Soares era a única pessoa c/ este apelido na freguesia, ao tempo; por isso achei provável uma relação entre este casal e Maria Soares, mulher de Domingos R. Rogeiro. Pela cronologia podiam ser seus pais: Maria Soares faleceu em 29-8-1633, Cristóvão Mendes em 4-3-1637.
Existe um assento de baptismo de 1636, na mesma freg.ª, em que a madrinha é Ana Rodrigues, f.ª de um Domingos Rodrigues e o padrinho é Cristóvão Mendes de Faria. Caso este Domingos Rodrigues fosse o Rogeiro, haveria aqui mais indícios para supor um parentesco, embora ele não seja referido entre ambos os padrinhos.
Pela década de 1620 começo a encontrar nos registos de S. João Mártir um (será mais do que um ?) Domingos Rodrigues. Domingos Rodrigues Rogeiro tb aparece só como Domingos Rodrigues ou Domingos Rodrigues, tintureiro. Em 1646 há um baptismo de um Domingos, f.º espúrio de Domingos Rodrigues de Penalva. Será a mesma pessoa? Será Penalva (de Alva) a sua terra de origem?
Por estas razões achei muito interessante a pista de Mortágua, que irei explorar, bem como os dados sobre o f.º e netos de Cristóvão Mendes.
Manuel R. Rogeiro, tido como de Valezim, penso ser o f.º (e não irmão) de Domingos. Pela cronologia. E digo tido como, porque nos livros de Valezim nunca encontrei, infelizmente, nada que «encaixasse».
Com os melhores cumprimentos
Filipe Rogeiro
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RE: Botelhos de Peroviseu, Fundão
Caro J. Liberato
Ao compulsar alguns apontamentos retirados das genealogias manuscritas da Biblioteca Nacional, especificamente o códice 1265, encontrei alguns dados sobre os Botelhos da Guarda. Como, talvez, venham de encontro à sua procura, ressalvando o facto de já os conhecer, podendo, mesmo assim terem interesse para outo investigador, passo a citá-los.
1. Aires Botelho, CFCReal, contador dos resíduos e vedor das obras das comarcas da Beira, casou com Luísa Rodrigues, fª de Francisco Homem, sr. do prazo de Verdelhos. Vivia em Manteigas por 1516. Tiveram
2. Isabel Botelho CC Simão Fernandes (freire) com geração em Linhares (Cardosos)
2. Simão Botelho, teve o foro e ofº do Pai. Cc Guiomar da Fonseca. Tiveram:
3. Luísa Botelho CC Domingos de Lucena
3. Serina (?) Álvares da Fonseca CC Francisco de Figueiredo de Proença
3. Diogo Botelho CC a prima Francisca de Paiva, fª de Francisco de Paiva. Entre outros filhos tiveram:
4. Guiomar Botelho Cc ? tve
...5. Pe. António Botelho, prior de Peroviseu
4. Simão Botelho, prior de Peroviseu. Renunciou a paróquia no sobrinho António
4. Gregório Botelho
4. Clara Botelho
4. Francisco de Paiva Botelho, vivia por 1628. CC Maria Cardoso, fª de Fernão Cardoso e Violante Borges
5. Guiomar Botelho
5. Mariana Botelho C 5.1.1630 com António de Melo e Sampaio
Não há duvida que estes Botelhos estiveram ligados a Peroviseu. Como, com frequência, acontecia, alguma irmã acompanharia os padres até Peroviseu e aí deixaria descendência. Caso não fosse o prior a deixar algum filho de Deus, o que também não era tão raro.
Será, pelo menos, uma pista a seguir.
Cumprimentos
Gabriel Santos
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RE: Botelhos de Peroviseu, Fundão
Caro Gabriel Santos,
Muito obrigado. Sem dúvida extremamente interessante! Hei-de ver se nos paroquiais há referência aos padres mencionados.
Peroviseu é talvez a freguesia que tenho estudado mais no que respeita à minha mulher que tem umas centenas de antepassados là nascidos.
Cumprimentos
JLiberato
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Senhor Gabriel Santos
Não querendo abusar da sua boa vontade, tem por acaso conhecimento da descendência de Filipe José de Cardona, Francisco dos Santos Botelho ou de algum de seus irmãos? Sabe se algum deles se habilitou ao St.º Of.º?
Mais uma vez obrigado
Cumprimentos
Filipe Rogeiro
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Filipe Rogeiro
Para além dos elementos que transmiti não tenho de momento mais dados disponíveis. Após uma passagem pelos registos que possuo - manuscritos, por isso morosa - Talvez possa adiantar mais alguma coisa.
Já agora, uma achega: conhece a habilitação para o Stº Ofº do Pe. Manuel Álvares Cardona, de Melo? Devido a uma fama teve inquirições aprofundadas que chegaram a Castela, donde eram oriundos os Cardonas.
Também um dos Bernabé Cardona da Covilhã teve contacto com o Stº Ofº, absolvido a 20.12.1681.
O processo traz uma desenvolvida genealogia da família Cardona da Covilhã.
Os melhores cumprimentos
Gabriel Santos
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Senhor Gabriel Santos
Agradeço-lhe, mais uma vez, a sua disponibilidade.
Não conhecia a existência das habilitações que refere e que consultarei assim que tiver oportunidade.
Mas a minha prioridade era localizar uma possível habilitação de filho(s), neto(s) ou bisneto(s) do casal Cap. Manuel Botelho / Maria Soares, com o objectivo de tentar descobrir a naturalidade dela.
Isto pq estou convencido, como penso já ter referido, que M.ª Soares, seus pais e irmão(s) (exceptuando a irmã mais nova), não eram da Covilhã e que terão chegado àquela vila pela década de 20 ou 30 do séc. XVII.
Qualquer pista neste sentido seria excelente, até encontrar somente Domingos ou Manuel R. Rogeiro como testemunha de uma qualquer habilitação, desde que referisse a sua naturalidade, não esquecendo tb a pista que me deu sobre Cristovão Mendes c.c. M.ª Soares, que tb irei explorar.
Com os melhores cumprimentos
Filipe Rogeiro
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Senhor
Do
Processo de Barnabé Cardona Cc Maria Balseira: Na sua genealogia cita o Pe. João Cardona, irmão de Barnabé Fernandes CC Isabel Fernandes de Oliveira. Outros padres aparecem com o mesmo nome:
Pe. Ldº fº de Antónia Balseira Cardona e João Mendes Pinheiro
Ldº Pe. Fº do Ldº Manuel Botelho e Maria Desidéria. Todavia, este Pe. Pode ser confusão minha com o tio.
Outros nomes de padres ou habilitações do Stº Ofº que conheço são colaterais da família, nada tendo a ver com os Botelhos.
Cumprimentos
Gabriel Santos
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Maria Soares
Caro Filipe Rogeiro,
Só para lhe dizer que tenho na genalogia da minha mulher uma Maria Soares de Santa Maria da Covilhã que casou com João Teixeira e teve Maria das Neves nascida em 1718. Esta Maria das Neves foi casar a Valverde, Fundão, em 17-09-1739 com Domingos Gonçalves Vinagre.
Cumprimentos
JLiberato
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro senhor Gabriel Santos
Grato pelas suas informações.
Pelo que me diz - e caso não seja confusão, como refere - o Ldº Manuel Botelho e sua mulher Maria Desidéria terão tido um f.º Barnabé Cardona, Pe. Ldº, habilitado ao St.º Of.º? Haveria então 3 Barnabé Cardona? Irei procurar assim que tiver oportunidade.
Com os melhores cumprimentos
Filipe Rogeiro
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RE: Maria Soares
Caro JLiberato
De momento não consigo relacionar essa Maria Soares com estes Soares da Covilhã que tb eu próprio conheço mal.
Obrigado pela informação.
Cumprimentos
Filipe Rogeiro
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Exmo Senhor Gabriel Santos,
Escrevo (atrasado) só para o informar da utilidade dos elementso que me enviou sobre a Família Botelho que se ramificou em. Aproveito, ainda, para corroborar a sua tese sobre o entroncamento de Luís Botelho.
Com os meus mais sinceros agradecimentos, e melhores cumprimentos,
Luís P.L. Cabral de Oliveira
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Luís Cabral de Oliveira
Registo o meu prazer em os dados por mim colocados no Forum terem sido de alguma utilidade.
Este (o Forum) só tem razão de existir como meio de troca de informações e ajuda aos restantes confrades, sem que se perca tempo com questões que não interessam a este espaço de discussão. Não é que coarte o direito de opinião seja de quem for. Mas cada assunto deve ter o seu espaço próprio.
Com os melhores cumprimentos
Gabriel Santos
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Botelhos de Linhares
Meu caro Gabriel Santos
Lendo novamente a sua mensagem, detectei referências a Linhares. Acontece que a minha mulher também também um ramo de Botelhos em Linhares.
Trata-se de Josefa da Cruz Botelho, de Linhares, casada aos 12-01-1743 nas Donas, Fundão, com Manuel Francisco dos Santos, natural de Midões.
Josefa era filha de João Botelho de Sequeira e Ana da Costa.
Nunca encontrei o traço desta gente.
Saberá algo sobre eles?
Cumprimentos
JLiberato
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Sobral
Em 19 de Junho de 1747, tenho um casamento na freguesia dos Anjos de Lisboa em que a noiva, D. Francisca Roza, é baptizada na freguesia de Santa Maria da Covilhã, filha de Luiz Correa Botelho e de sua mulher D. Antónia da Conceição.
Esta D. Francisca Roza é viúva de Manuel Carvalho e, no primeiro casamento, bem como no baptizado de uma filha é referida como D. Francisca Roza Joachina de Aragão Correa..
Por outro lado, em Santa Maria da Covilhã, Livro II-M fls. 84vs, a 22/2/1700 ... se receberão ... ... Luiz Correa, filho de Maria Giraldes, já defunta e Antonia da Conceição, fª leg. De João Antunes de sua molher Anna Barreyras, todos desta villa da Covilham ...
E, na mesma freguesia, Livro II de Baptismos, fls. 120, Luiz, fº de Maria Giraldes Garavata?
Mulher solteira, nasceo a nove de Março e o baptizei a quinze do mesmo anno de mil ceiscentos e settenta e nove ....
Parece claro que a primeiro referida Francisca Roza, teve uma ascensão social com o casamento com Manuel Carvalho - tratamento de D. nos Paroquiais para toda a família e, como testemunha do enlace, um filho do Conde de Vale de Reis - e que tratou de arranjar uns apelidos a condizer. No entanto, o “Correia Botelho” parece existir, pois um padre Correia Botelho é padrinho de uma sua filha, e não acredito que tenha inventado o Aragão a partir de nada.
Sendo um conhecedor dos “Botelhos” da Covilhã, perguntava-lhe se, na freguesia de Santa Maria (tenho reparado que normalmente refere outras freguesias da Covilhã) porventura topou Botelhos ligados a Correias e a Aragão.
Antecipadamente grato
Francisco Tavares de Almeida
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RE: Botelhos de Linhares
Caro J. Liberato
Tenho estado fora, sem poder navegar pela internet pelo que só hoje me apercebi da sua mensagem.
Julgo ter alguns apontamentos sobre Botelhos de Linhares, que penso serem mais antigos e ligados aos de Seia.
Desde Agosto, quando iniciei a remodelação do apartamento em que habito, a minha documentação está pouco disponível.
Vou ver o que tenho e brevemente disponibizarei esses dados.
Com os meus cumprimentos.
Gabriel dos Santos
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RE: Botelhos de Linhares
Muito obrigado. Fico a aguardar com muito interesse.
JLiberato
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Francisco Tavares de Almeida
Como acabei de responder neste tópico, de momento não posso responder com certeza ao que me pergunta. Posso adiantar, para já, que os Botelhos da Covilhã se ligaram aos Correias, como se pode ver:
Francisco Botelho da Guerra (+ 18.4.1665) cc D. Ana Corria Maldonado (+ 7.3.1656), nat.al de Oleiros.
Tiveram três filhas Maria, uma nascida a 21.7.1605, outra a 14.11., a 3ª a 16184.9.1623.
Penso ter nos meus apontamentos alguém com os dois apelidos unidos (Correia de Aragão) com ligação ao Teixoso.
Houve várias famílias na Covilhã de apelido Correia como os Correia Xara, ligados à família dos Capitães-mores Costa Lobo, Correias da Costa Castelo Branco, originários de Sortelha, Correia Castelo Branco(Pe. António e irmã Maria ligada aos Homem de Brito)f.os de Luís Caldeira Castelo Branco e Beatriz Machado Freire.
Brevemente direi se tenho dadso sobre o Luís Correia Botelho de que fala.
Com os meus cumprimentos
Gabriel Santos
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RE: Gonçalo da Cunha, da Covilhã
Caro Gabriel Santos
Tenho um ramo parado na Covilhã. Trata-se do casal Gonçalo da Cunha / Inês Rodrigues que tiveram filho Francisco Rodrigues Estevains que casou com Antónia da Conceição (esta nascida em São Vicente da Beira em 1710).
Nunca encontrei o nascimento do Francisco (ou de qualquer irmão) nem o casamento dos pais, apesar de ter efectuado pesquisa em algumas freguesias da Covilhã. Qualquer pista que me possa transmitir será muito bem vinda.
Antecipadamente grato,
António Pereira
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Francisco Tavares de Almeida
Dei uma vista de olhos pelos meus apontamentos sobre a Covilhã e Teixoso.
Com o apelido Correia de Aragão aparece um João, cc D. Josefa Coelho, cujo fº João de Aragão Cabral cc a 14.10.1754 no Teixoso com D. Maria Bárbara da Natividade de Eça, fª de Dr. João de Eça Teles e D. Maria Esteves Cardona.
A Francisca Rosa que refere foi efectivamente baptizada em Stª Maria, tendo nascido a 14.01.1712
Teve outras irmãs:
Teresa, nasc. a 7.10.1705; Josefa, nasc. a 22.1.1701. em cujo bap. intervieram o Pe. António Correia Botelho e D. Antónia, m.er de Luís de Pina
É possível o próximo parentesco entre o p.e António C B e Luís C B. Uma pista a seguir será a das habilitações do P.e.
É igualmente plausível (e as datas não estão assim tão afastadas), o parentesco com os Correia de Aragão do Teixoso. Estes C A estão ligados aos Pinas Aragão da Guarda e S. Vicente da Beira.
De notar que aparece como madrinha de Josefa D. Antónia (de Gusmão) casada com Luís de Pina (de Aragão). D. Antónia era fª de D. Pedro de Chaves de Gusmão e Zuniga e D. Catarina de Mendonça Feio; Luís de Pina, de S. Vicente da Beira, era fº de Pedro de Pina de Carvalho e D. Adriana da Fonseca,; np de Francisco de Aragão de Pina e D. Maria da Fonseca Cabral. Será a estes Aragões que Francisca Rosa foi buscar o seu apelido? (ver Felgueiras Gaio, Livro 2º costado 162, na antiga edição - não compulsei a nova- para mais ascendentes). Seria uma pista a seguir, não fácil devido à omissão do pai de Luís Correia.
De momento é o que posso dizer sobre estes Correias de Aragão/Botelho
Com os meus Cumprimentos
Gabriel Santos
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Gabriel Santos,
Fico-lhe muitissimo grato pelos elementos.
Como notou, a ligação, a existir, não sera facilmente provada, mas as suas informações são já uma preciosa base.
Com os melhores cumprimentos,
Francisco Tavares de Almeida
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Gabriel Santos
Sabe de onde vem a ligação aos Pina de Aragão de São Vicente da Beira? É que em SVB aparecem Aragão (que apenas juntaram os apelidos Carrasco,Mendes e Dias) e os Cabral de Pina, que não se juntaram aos Aragão.
Os Aragão de SVB vêm de Joana Vaz de Aragão, de SVB(como tb diz Felgueiras Gaio) que teve filhos em Vila de Rei e SVB, com geração nas duas localidades.
Os Pina vêm da filha de Pedro de Pina, da Guarda, que casou em SVB com Francisco de Azevedo, cujos filhos tiveram os apelidos Azevedo de Pina Cabral.
Cordiais cumprimentos
Manuel da Siulva Rolão
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RE: Botelhos de Linhares
Caro confrade Liberato
Compulsando os meus apontamentos sobre Linhares (que são poucos), encontrei o seguinte, no que diz respeito a Botelhos :
Cosme de Sequeira, fº de Diogo Botelho e Maria de Sequeira, de Linhares, cc em Melo a 26.10.1621 com Eufémia de Albuquerque, fª de Gregório de Sequeira e Esperança Nunes
Leonor de Sequeira, irmã de Cosme, cc a 15.2.1616, Linhares, com António Carvalho, fº de Gaspar Cardoso
No mesmo dia casam os irmãos respectivos Damião Botelho com Maria Carvalho
Isabel Botelho, fª de Diogo Rodrigues e Inês Botelho cc a 15.3.1617, Linhares com Paulo Pacheco, fº de Diogo Rodrigues de Carvalho e Leonor Pacheco
A 25.2.1607 casaram António Pacheco com Maria Botelho. Suponho serem irmãos dos anteriores.
Gaspar de Sequeira, fº de Álvaro de Sequeira e Leonor Rodrigues, cc a 22.9.1596, Linhares, com Mécia de Carvalho, fª de Constantino de Carvalho e Beatriz Rodrigues.
Francisca Botelho, fª de Francisco Rodrigues e Ana Botelho cc a 25.6.1589, Linhares, com Francisco Fernandes Homem, possível fº de Diogo Homem e Isabel Fernandes, de Mesquitela
Maria Pacheco Corte Real, fª de António Botelho Correia, Cap. Mor, e Isabel Pacheco da Costa cc a 3.2.1683 com Jerónimo Pacheco Corte Real (uma fª deste casal, Eusébia Maria Clara cc a 12.2.1727 com Simão da Costa Pereira de Sande, de Castelo Branco e m.or na Covilhã)
Isabel Pacheco, irmã de Maria, cc a 12.8.1685 com Simão da Nave Pacheco
Mariana Pacheco da Costa, irmã das anteriores, cc a 9.2.1695 com Francisco de Almeida de Melo, de Celorico
Inês Botelho de Sequeira, fª de José Botelho e Inês Pessanha, cc a 18.1.1696 com Baptista Febo de Carvalho, de Nelas.
Gregório da Costa, fº de António Botelho Carvalho e Luísa Craveira, cc a 7.1.1700 com Francisca da Cunha Pimentel
O casal de que fala certamente se enquadra nestes Botelhos de Linhares ligados a Sequeiras e Costas. Julgo ter mais alguns dados sobre Linhares mas de momento estão em local não acessível. Assim que disponha de mais dados contactarei.
Cumprimentos
Gabriel Santos
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RE: Gonçalo da Cunha, da Covilhã
Caro António Pereira
Lamento não fornecer de momento quaisquer pistas sobre o casal Gonçalo da Cunha. Tendo passado os olhos pelos registos paroquiais da Covilhã (1700-1725) não encontrei entre os vários Cunhas o Gonçalo que refere. Poderá ter nascido no Fundão onde os Cunhas aparecem com frequencia.
Cumprimentos
Gabriel Santos
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Manuel da Siulva Rolão
A referência a S. Vicente da Beira, não recordo onde a fui buscar. Possivelmente a Felgueiras Gaio ou ao registo de casamento de Luís de Pina.
Adriana da Fonseca que citei acima aparece como Adriana de Aragão no casamento do fº de ambos ( de Pedro de Pina de Carvalho) António de Pina de Carvalho que casou na freguesia da Sé, Guarda, a 11.7.1691 com Isabel Soares do Couto, de Vale de Lobo.
Outros Aragão de S. Vicente da Beira desconheço a origem. Os livros desta freguesia foram pouco estudados por mim e seguindo outras directivas familiares.
Nos meus magros apontamentos aparece o casamento de Isabel Feio de Aragão, fª de António de Aragão e Isabel Rodrigues, de Alcongosta, que casou a 16.4.1643 com Martim Dias Galvão.
e
Maria de Aragão cc Bernaldo Francisco, cujo fº Domingos Francisco casou a 20.11.1645 com Maria de Brito.
Os melhores cumprimentos
G Santos
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RE: Botelhos de Linhares
Caro Gabriel Santos,
Muito obrigado pela sua contribuição. Infelizmente os nomes citados são bastante anteriores aos que me intressam. Resta entroncá-los. Manteremos o contacto para se o conseguimos.
Um abraço
JLiberato
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RE: Gonçalo da Cunha, da Covilhã
Caro Gabriel Santos
Um muito obrigado pelo sua atenção.
Cumprimentos
António Pereira
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Francisco Tavares de Almeida
Talvez seja ainda do seu interesse o aprofundamento dos dados sobre Correias Aragões da Covilhã.
Nos meus apontamentos aparece um P.e Pedro de Figueiredo Botelho (26.4.1704-12.12.1787), filho de Brás da Costa Cabral e Maria Mendes Botelho (de Monforte). Brás e Maria Botelho eram avós daquele Pacheco de Aragão que citei como casando no Teixoso. Ora, Brás era irmão de um António, nascido em 17.11.1640, que poderia muito bem ser o P.e António que apareceu como padrinho. Os apelidos condizem.
Brás e António eram filhos de D. Guiomar Correia de Figueiredo (16.3.1610-20.1.1687) cc em St Maria, Covilhã a 26.7.1639 com Diogo Fernandes Botelho, Guarda, fº Lourenço da Costa Cabral e Cecília Pacheco de Aragão.
Por esta linha vemos como os Aragões se entroncaram com os Botelhos e Correias da Covilhã.
D. Guiomar Correia de Figueiredo era fª de An tónio de Figueiredo Correia (+ 20.12.1655) e de Beatriz Ravasco (cc 10.4.1600, Stª Maria da Covilhã); np do Ldº Manuel Correia Xara (+ 18.7.1636) e de D. Isabel Ferreira; nm de Baltazar de Figueiredo e Guiomar Correia (+ 21.8.1598).
Estes Xaras e Ravascos eram de origem Alentejana, ligados aos Castelos, de que um, Manuel Rodrigues Castelo foi senhor das saboarias da Covilhã.
O Ldº Manuel Ravasco Xara era irmão de Gaspar Lopes Ravasco, prior de Marmelar, em Beja que fez testamento em Portel a 6.9.1621.
Cumprimentos
Gabriel Santos
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Gabriel Santos,
Muito obrigado pela informação que ajuda a "apertar o cerco".
Cumprimentos
Francisco Tavares de Almeida
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RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro F.S. Rogeiro,
Disporá de informações relativas à família Rodrigues Rogeiro, da Covilhã - da qual descendo? O elemento mais antigo de que tenho conhecimento é Vicente Rodrigues Rogeiro, pai de Julião Rodrigues Rogeiro, da freg. de S. Martinho.
Cumprimentos,
Luís Cabral de Oliveira
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RE: Rogeiros, da Covilhã
Caro Luís Cabral de Oliveira
Vicente Rodrigues Rogeiro, n. Covilhã (S. Martinho) foi filho de João Rodrigues Rogeiro, n. Covilhã (S. Pedro) e de sua mulher, Maria Joana, n. Covilhã (S. Martinho).
João Rodrigues Rogeiro foi filho de Bernardo Martins Rogeiro, n. de Passos de Silgueiros, Bispº de Viseu.
Este Bernardo Martins foi casado 1.ª vez com Maria Rodrigues, n. Covilhã, e 2.ª com Luísa (ou Luzia) Maria, n. Fundão. Maria Rodrigues era filha de Manuel Rodrigues Rogeiro e de Catarina Rodrigues. Depois do casamento, Bernardo, inicialmente Bernardo Martins, passou a ser conhecido por Bernardo Martins Rogeiro e assim consta em alguns registos, constituindo caso raro de adopção do apelido da família da mulher. Filhos de ambos os casamentos deste Bernardo usaram o apelido Rodrigues Rogeiro, o que, sendo normal para os do primeiro, é bastante curioso para os do segundo, visto que não descendiam desta família.
Quanto a João Rodrigues Rogeiro, pai do Vicente que refere, não posso, para já, com os elementos que tenho à vista (tenho mais, que não localizei ainda), garantir se era filho de Maria Rodrigues ou de Luísa (ou Luzia) Maria. Num esquema feito há muitos anos tenho-o como filho da primeira; na cópia de um assento de baptismo de um seu filho aparece como filho da segunda. Isto é, para já, o que lhe posso adiantar.
Cumprimentos,
Filipe Rogeiro
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RE: Rogeiros, da Covilhã
Caros confrades
Dada a relativa complexidade em pesquisar nos paroquiais da Covilhã, pelo grande número de freguesias que compunham a antiga vila, não cheguei a consultá-los exaustivamente, como pretendia, com o objectivo de registar todos os assentos relacionados com indivíduos de apelido ROGEIRO, mais frequentemente RODRIGUES ROGEIRO.
O mais antigo que encontro é Domingos Rodrigues Rogeiro, tintureiro, casado com Maria Soares, que terá chegado à Covilhã na década de 1630, presumo que vindo de Penalva ou Valezim. Sobre a sua descendência, há mais dados neste mesmo tópico.
A grafia pode variar entre Rogeiro, Rugeiro, ou Rogeyro e, abreviadamente, Rog.º ou Rog.ro.
Procuro assim quaisquer informações relativas a indivíduos deste apelido quer na Covilhã, quer em outras localidades da região, entre os séculos XVII e XIX.
Filipe Rogeiro
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RE: Rogeiros, da Covilhã
(...)
No séc. XIX ligaram-se, entre outras, às famílias Moura, Carqueja, Montez, Barata, Cardona, Amaral, Lino, Terenas Coelho, Teles de Paiva, Paula Moura, etc., da Covilhã.
(...)
Enlace directo:
RE: Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Gabriel Santos,
Li e reli, com particular atenção, as suas doutas intervenções quer neste como noutro tópicos.
Na verdade, recentemente tenho procurado aprofundar o estudo de algumas linhas da minha ascendência que trazia penduradas há já alguns anos.
Numa dessas consegui avançar até aos ditos "Botelhos", do contador da Beira, mas que tem muitas incógnitas pelo meio (os Sequeira Coutinho, os Cardoso, os Pina, o Sr. de Verdelhos) pelo que me atrevo a perguntar-lhe se, eventualmente, nas suas incursões genealógicas já se deparou com alguma informação adicional em relação àquela que gentilmente aqui deixou sobre esses "Botelhos", bem como àqueles que apresento a seguir e que representam um fim-de-linha?
Curiosamente, em nenhuma das 3 linhas de Botelhos das quais descende o meu filho (uma pela via paterna e duas pela via materna) me foi possível fazer a ligação com os "Botelhos" do alcaide-mór de Vila Real.
LINHA 1
- Mariana BOTELHO (minha 10.º avó), n. Linhares, c.c. Paulo da Cunha do Amaral.
Consta em:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=631736
Era filha de Bernardo de Sequeira BOTELHO (com a ascendência traçada no Geneall até Isabel Botelho Correia, curiosamente de Vila Real, mas sem ligação comprovada ao alcaide-mór) e de Maria de BOTELHO (cuja ascendência ignoro).
LINHA 2
- Manuel BOTELHO Feio (9.º avô da minha esposa, pela via materna), n. Santa Marinha - Seia, c.c. D. Rafaela Antónia. Consta em:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=180395 (também ignoro a ascendência)
LINHA 3
- D. Ângela Maria Violante BOTELHO de Pina (7.ª avó da minha esposa, pela via paterna), n. St.º Antão - Évora, c.c. José António de Carvalhal.
Consta em:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1044694 (ignoro a filiação desta)
Toda e qualquer migalha será sempre muito bem vinda.
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: família da Cunha, da Covilhã
Sr. Gabriel Santos,
Tendo tido acesso aos registos paroquias da Covilhã, terá encontrado alguma informação sobre sobre Candido Abrantes da Cunha (de quem sou neta), nascido na freguesia da Conceição no ano de 1898, filho de João Abrantes da Cunha e neto de José Abrantes da Cunha?
Desde já grata.
Carla Abrantes da Cunha
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Botelhos, da Covilhã (sécs. XVII-XVIII)
Caro Filipe Rogeiro,
Li, com muito interesse, as informações deste tópico, particularmente porque Guiomar Balseira era irmã de Inês Coelho, que casou com um parente meu, descendente dos Freires Côrte-Reais.
Do que reuni sobre Guiomar Balseira tenho efetivamente anotado um filho, do seu primeiro casamento, Manuel, nascido a 13 de fevereiro de 1701, na paróquia de São Pedro da vila da Covilhã. Creio que este será o Manuel Balseira, nomeado no testamento de sua mãe Guiomar Balseira. Ainda não encontrei o assento de Óbito de Guiomar Balseira, nem os assentos de qualquer dos seus casamentos.
Cumprimentos,
Jorge M B Fernandes Diniz
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