Família Robalo
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Família Robalo
Caro primo Rui Pereira,
Resolvi criar um novo para separar os assuntos. Ainda não tive tempo para digerir toda a informação, mas entrarei logo em contacto assim que puder.
Sua prima Margarida
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RE: Família Robalo
Caro primo Rui,
De quem é filho o José Fernandes Robalo? Tem alguma ligação ao Francisco João Robalo e Águeda Francisca?
Sua prima Margarida
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RE: Família Robalo
Cara Prima:
José Fernandes Robalo é descendente de FJR, conforme se segue.
1. Francisco João Robalo (pai) cc Águeda Francisca
2. Francisco João Robalo (filho) cc Maria Vaz Freire
3. Maria Francisca cc Faustino Fernandes, pais de:
4. Teresa, n. 22.11.1758
4. Faustino Fernandes, n. 24.09.1761, f. 12.08.1819, cc Maria Gonçalves Pacheco
4. Pe. Manuel Fernandes Robalo, Cura de Casegas, n. cerca de 1763/1764, f. 16.07.1822
4. José Fernandes Robalo, n.28.08.1773, f. 18.01.1833, cc Maria Paula Dias
4. Maria Francisca cc Luís Giraldes dos Santos
Cumprimentos do primo,
Rui Pereira
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RE: Família Robalo
Caro primo Rui
Fico satisfeito com a abertura deste novo tópico.Mais um passo para a genealogia de famílias da Beira Baixa.
Desapereceu-me o e-mail do primo Sena,quando tive problemas com o Windows é possível passar-mo?
Tenho andado adoentado e porque não desiludido e penso estar fora do GP cerca de 3 meses.
Entretanto boa sorte nas pesqisas.
Un abraço
Francisco
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RE: Família Robalo
Caro Rui Pereira
Já em tempos respondi a um tópico sobre Robalo de Penamacor pois um meu 7º avô, Alexandre Robalo, casou no Carregal do Sal. Mais tarde obtive da Torre do Tombo o regº de casamento dos pais em 16/1/1676 ou 66. O pai era do Carregal e a mãe, Isabel Robalo, natural de Sta. Maria, Penamacor. O avô materno era Francisco Robalo.
Os dados são poucos mas caso entronquem nos seus estudos...
Cumprimentos
Vera
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RE: Família Robalo
Caro Primo:
Já lhe enviei um e-mail com a informação que me pediu.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Família Robalo
Cara Vera:
Lamento não poder ajudá-la. Até ao momento não encontrei ligação dos meus Robalos a Penamacor.
Os antepassados mais antigos que conheço no meu ramo são Francisco João Robalo e Águeda Francisca, já citados neste tópico. Viveram no Porto de Balsa, lugar da freguesia de Fajão, concelho da Pampilhosa da Serra, mas não sei de onde eram naturais nem onde casaram. A primeira filha conhecida deste casal, Maria, foi baptizada em Fajão no dia 4 de Janeiro de 1699.
Cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Família Robalo
Caro Rui,
Vou deixar o meu mail para entrar em contacto comigo, este fim de semana não vou ter tempo de ver o site.
O Francisco João Robalo e a Águeda Francisca, eu também não encontrei a certidão de casamento em Fajão, será que eles casaram em Sanguessuga, Freguesia de Cabril, tenho uma indicação que a Águeda tinha nascido nessa terra.
Margarida
margarida8@netcabo.pt
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RE: Família Robalo
Bons Dias,
Caríssimos
A minha família Paterna é Proveniente de Idanha-a-Nova, sendo minha Bisavó Ana da Conceição Robalo, casada com João Cardoso também de Idanha, estaremos a falar dos mesmos Robalos?
Os melhores Cumprimentos
samoT osodraC
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RE: Família Robalo
Caro Tomás Cardoso
Em princípio estarão, já que os Robalos se estenderam por Monsanto, Penamacor, Idanha, etc., por toda a BB. Será talvez difícil é encontrar tronco comum.
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RE: Família Robalo
Esqueci-me de " assinar"
Cordiais cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: Família Robalo
O meu ramo Robalo vem de Fajão, Coimbra. Poderá haver uma ligação mas terá que verificar de onde vêm os pais da Ana da Conceição Robalo.
Cumprimentos
Margarida
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RE: Família Robalo
Cara Prima Margarida:
Estive no Arquivo da Universidade de Coimbra e posso agora confirmar que Francisco João Robalo e Águeda Francisca casaram no Cabril em 19 de Janeiro de 1698. Os meus agradecimentos pelas informações que permitiram a localização deste casamento.
Através dos registos do Cabril soube ainda que:
Francisco João Robalo era filho de Matias João e de Catarina Antunes, do Porto de Balsa, freguesia de Fajão. Ainda não pesquisei esta linha.
Águeda Francisca, de Sanguessuga (por vezes aparece Semessuga), era filha de Manuel Francisco, do lugar de Pescanseco, e de Domingas André, de Sanguessuga, ambos da freguesia do Cabril, e que casaram no Cabril a 17.02.1659.
Manuel Francisco era filho de João Francisco e Maria Francisca, de Pescanseco.
Domingas André era filha de André Simões, do lugar de Simantorta, freguesia de Alvares (Góis), e de Domingas Fernandes, de Sanguessuga, que casaram no Cabril a 05.05.1640. Na mesma data e local casaram Simão Antão (irmão de André Simões) e Marta Fernandes (irmã de Domingas Fernandes).
André Simões (e Simão Antão) eram filhos de Sebastião Domingues e Maria Simões, de Simantorta. Ainda não pesquisei esta linha.
Domingas Fernandes (e Marta Fernandes) eram filhas de Pedro Fernandes e Maria Fernandes, de Sanguessuga.
Estes são, por agora, os elementos de que disponho.
Os casamentos do Cabril foram completamente vistos no que respeita aos nossos antepassados. As linhas de Fajão e Alvares ficaram por pesquisar por falta de tempo, mas os registos que existem ainda deixam a hipótese de se avançar mais uma geração em Alvares, e uma ou duas no Fajão.
Verifiquei entretanto que também somos parentes por outro ramo. Vou enviar-lhe um e-mail a este respeito.
Cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Família Robalo
Cara Prima:
Estive de novo no Arquivo de Coimbra, mas não tenho boas notícias. Não consegui avançar nem em Alvares nem no Fajão. No caso do Fajão, encontrei o casamento de Catarina Antunes (filha de Matias João e Catarina Antunes) com Manuel Nunes, de Vila Cova de Sub-Avô, a 23.08.1676, ou seja, 22 anos antes do casamento do irmão Francisco João Robalo. Há um hiato nos casamentos do Fajão entre 1646 e 1660, e terá sido neste período que provavelmente casaram Matias João e Catarina Antunes.
No mesmo Arquivo verifiquei existir o processo de habilitação para Ordens Eclesiásticas do Pe. Filipe José Robalo, do Porto de Balsa, filho de Francisco João Robalo e Águeda Francisca (que deram um dote de 300$000 réis em propriedades). Trata-se, portanto, do Filipe que foi baptizado a 01.05.1704. Consta neste processo que os pais do habilitando eram ricos e abastados e viviam de suas fazendas, e que Francisco João Robalo nunca teve ofício. Indica-se ainda que os avós paternos, Matias João e Catarina Antunes, viviam de suas fazendas.
No citado processo, indica-se que Francisco João Robalo e seu pai Matias João eram naturais do Porto de Balsa, enquanto Catarina Antunes era natural do lugar de Ceiroco, também da freguesia do Fajão.
São estes os elementos que consegui obter.
Cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Família Robalo
Cara Prima:
Estive mais uma vez em Coimbra e desta feita tenho boas notícias. Revi os registos do Fajão e verifiquei existirem afinal registos de casamento para o período 1646-1660, que se encontram noutro ponto do mesmo livro.
Matias João e Catarina Antunes casaram a 10.05.1648 na Ermida de Santo António do lugar do Ceiroco, freguesia de Fajão. Matias João era filho de Domingos João e Maria Francisca, do Porto de Balsa, e Catarina Antunes era filha de António Manuel e Águeda Antunes, do Ceiroco.
Os registos de casamento do Fajão começam em 1625. No período de 1625 até meados de 1629 não encontrei os registos de casamento de nenhum destes dois novos casais.
Encontrei ainda casualmente o registo de baptismo de Manuel, filho de Matias João e Catarina Antunes, que foi baptizado a 16.04.1651.
Cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Família Robalo
Cara Prima:
Volto a este tópico pois encontrei dois novos casamentos relacionados com a família Robalo do Porto da Balsa.
Manuel João Robalo (filho de Francisco João Robalo e Águeda Francisca), que havia sido casado em primeiras núpcias com Micaela da Fonseca, voltou a casar a 19.08.1760 em Unhais-o-Velho com Maria Rodrigues, do lugar do Vidual de Cima (então da freguesia de Unhais, e hoje da freguesia do Vidual), filha de Pedro Domingues e Maria Rodrigues, do mesmo lugar.
Miguel Filipe Robalo, de Anceriz, filho de Filipe Madeira e Maria Francisca (e portanto sobrinho materno de Manuel João Robalo), casou em Unhais-o-Velho a 27.01.1755 com Isabel Rodrigues, do Vidual de Cima, também filha de Pedro Domingues e Maria Rodrigues.
Tio e sobrinho casaram portanto com duas irmãs.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Família Robalo
Caro Primo Rui Pereira:
Esta sua mensagem de hoje fez-me despertar uma remota memória. E, procurando nos meus apontamentos de Anseriz, encontrei algumas referências, que passo a expor:
1- Filipe Madeira * Anseriz cc Maria Francisca * Porto da Balsa, Fajão. Foram também pais de:
2- Tomás Madeira * Anseriz cc Ana Martins da Gama * Póvoa de Meda de Mouros, fª de Manuel Martins e Eufémia da Gama.
3- António * Anseriz 7-5-1768 (afilhado da mulher de Pedro Madeira de Abreu Brandão, da Quinta da Costa em Nogueira do Cravo, o que aumenta a minha suspeita de que estes Madeiras eram dos Madeiras Arrais, de Avô, onde abundam os Filipes).
Na mesma freguesia de Anseriz, encontrei um Manuel Madeira Robalo (que só por uma improvável coincidência não seria da mesma família) cc Mariana Nunes Gonçalves, pais de outro Manuel Madeira Robalo cc Maria Teresa fª de Manuel Gonçalves de Paiva, todos de Anseriz, e de Maria do Rosário de Vila Cova de Sub Avô. Foram pais de José * Anseriz 17-4-1787.
Melhores cumprimentos,
José Caldeira
Post scriptum – Eu sei que a grafia oficial é Anceriz, mas como não respeita a etimologia nem a pronúncia local...
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RE: Família Robalo
Caro Primo José Caldeira:
Agradeço as novas informações relativas à família Robalo.
Penso que Manuel Madeira Robalo será filho de Filipe Madeira e Maria Francisca, casados em 1721. Não pode ser da geração anterior pois é neste casal que se ligam as famílias Madeira e Robalo.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Família Robalo
Meus Caros
Falam do tronco comum dos Robalos, que julgo terem irradiado, ao menos parcialmente, a partir de Penamacor. Eis o que consegui recolher
Origem dos Pignatelli, em Portugal
I – Francisco Pais do Amaral ,nat. da comarca de Viseu , ( possível fº de Marcos Pires, de
Azurara, Mangualde, e de sua mer Leonor Pais do Amaral ) capitão de cavalos, + em
Penamacor em 1595, casou com D. Brites da Costa Correia, fª de Luís Borges Correia.
( ou Costa Correia, como consta da justificação de nobreza do seu bisneto Manuel Robalo
Pignatelli), que era homem da governança da vila de Ceia. Tiveram:
Filho conhecido:
1(II) – Marcos Lopes da Maia e Amaral, que segue.
II – Marcos Lopes da Maia e Amaral, casou com D. Maria Robalo, de Penamacor, fª de
Lourenço Rodrigues Galvão e de sua mer. D. Brites Robalo, esta fª de António Proença e de sua
mer D. Brites Robalo, fª do Dr. Manuel Robalo Freire, que trabalhou na compilação das
Ordenações Filipinas, nomeado Desembargador por Felipe I, e filho de Fernão Vaz
Robalo capitão-mor de Penamacor, e tronco dos deste apelido em Portugal, que dizem ter sido
sobrinho de Francisco Robalo, fidalgo biscainho, e de sua mer D. Isabel Freire, dos de Riba Côa.
Lourenço Rodrigues Galvão, fº de António Galvão, de Penamacor, .
Tiveram:
Filho conhecido:
1(III) – Manuel Robalo do Amaral Pignatelli, que segue.
III – Manuel Robalo do Amaral Pignatelli, mestre de campo e herói da guerra da Restauração
( vide biografia em Cunhas Pignatellis nº VII), justificou a sua nobreza em 1656. Casou com
D. Isabel da Gama Leitão, fª de António Francisco Fialho de Mascarenhas, ajudante de
Infantaria em Penamacor, e de sua mer D. Ana Leitão de Proença. Neta paterna de João
Francisco Fialho de Mascarenhas e de sua mer D. Maria da Gama Fialho. Neta paterna de
António Tavares Ribeiro, capitão de Infantaria do Terço de auxiliares de Penamacor, e de
sua mer D. Guiomar Leitão de Proença. Instituíram o morgado de S.ta Luzia e a capela dos
Pignatelli na Matriz de Penamacor. Tiveram:
Filhos:
1(IV) – Manuel Robalo da Gama Pignatelli, que segue
.
2(IV) – D. Josefa Robalo da Gama, casou a 6-3-1707, em São Tiago de Penamacor,
com o capitão João Baptista da Cunha e Fonseca Pimentel ( ver Cunhas
nº VII, c.g. que aí segue).
3(IV) - D. Isabel Robalo da Gama Pignatelli, que casou ib. a 12-6-1696 com João da
Costa Saraiva, fº de José da Costa Saraiva e de sua mer D .Maria da Câmara da
Cunha e Fonseca (ver Cunhas n.º 2(VI), a estudar ).
4(IV) - D. Filipa Robalo da Gama Pignatelli, que casou 1.ª vez a 15-6-1695, em
Penamacor, com Mateus de Proença e Elvas e a 2.ª, em 2-8-1706, ib.com
Francisco Taborda Nogueira, Juiz de Fora de Arronches e de S. Vicente da
Beira, e Capitão-mor da última vila, senhor do morgado dos Nogueiras, na
mesma, fº de Domingos Nogueira Peres, capitão-mor de S. Vicente da Beira
e defensor da praça de Segura, durante a Guerra da Restauração, e de sua mer. e
prima D. Isabel Taborda Grande Castelo Branco. Tiveram:
Filha:
1(V) – D. Violante Xavier Felícia Taborda Nogueira, que segue.
1(V) – D. Violante Xavier Felícia Taborda Nogueira, que sucedeu no morgado
dos Nogueiras e casou com o seu primo António Teodoro Ferreira Taborda,
administrador dos morgados do Alcaide e da Lomba e capitão de Infantaria.
Tiveram:
Filhos:
1(VI) – Francisco Xavier Ferreira Taborda, sargento-mor de
Infantaria.
2(VI) – João Xavier Taborda Pignatelli, coronel de Milícias
.
3(VI) – Miguel António Ferreira Taborda, tenente coronel.
4(VI) – D. Antónia Maria Xavier Taborda Grande, que casou
com José Manuel de Azevedo Freire, capitão-mor de
Monsanto da Beira, c.g. de que foi primogénito:
1(VII) – António Ferreira Taborda de Azevedo.
5(IV) – D. Barbara Robalo da Gama Pignatelli, que casou em São Tiago de Penamacor, em
6-5-1697, com o Capitão de Ordenanças Manuel de Proença Preto, da vila da Atalaia, fº de
Pedro Antunes Preto e de sua mer. D. Guiomar de Proença, de Penamacor, neto paterno de
Gaspar Antunes Preto e de Maria Luís; neto materno de Duarte Rodrigues e de Leonor
Ferreira.
Tiveram:
Filhos:
1(V) – Manuel de Proença Preto Pignatelli, fez justificação de sua nobreza em
14-9-1712.
2(V) – D. Guiomar Joaquina Proença da Gama Pignatelli, nasceu na vila da Atalaia,
Castelo Branco, e casou em São Tiago de Penamacor a 26-8-1742 com Manuel
Ferreira de Seixas, (2º casamento deste), de vila Nova de Fozcôa, Sargento-mor
Espero que venha a ter alguma utilidade +para a vossa pesquisa
Cumprimentos
Manuel Lamas de Mendonça
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RE: Família Robalo
Caro Manuel Lamas de Mendonça:
Muito obrigado pelas informações que forneceu relativamente à origem da família Robalo.
No caso do ramo que tem vindo a ser abordado neste tópico sucede algo não muito comum: Francisco João Robalo, o mais antigo indivíduo documentado com o apelido, é filho e neto de pessoas que não o usavam (pelo menos nos registos conhecidos). Estaremos perante um caso de adopção local do apelido, sem relação com os restantes ramos Robalo, ou, pelo contrário, será que o apelido provém de um antepassado mais remoto? Inclino-me para a segunda hipótese, pois já em outro ramo da minha família encontrei uma situação idêntica e acabei por verificar que o apelido provinha de um bisavô.
Se de facto o apelido Robalo deste ramo for mais antigo, coloca-se a questão da sua proveniência geográfica, para a qual não tenho grandes elementos pois todos os avós de Francisco João Robalo são dados como residentes na freguesia do Fajão: os paternos no Porto da Balsa e os maternos em Ceiroco.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Família Robalo
Caros Confrades
tenho um antepassado Manuel Lobo Soeiro natural de Estremoz que se casou em segundas núpcias com Antónia Baptista da Silva natural da freguesia dos Anjos - Lisboa que tem pelo menos 2 filhas com descendência, uma de que eu descendo e outra de nome Bernarda da Silva que se casou com João Fernandes Robalo natural de Penamacor, filho de Manuel Fernandes Robalo e de Josefina Branca, tiveram pelo menos um filho Francisco baptizado em 1710 em São Miguel de Machede- Évora.
Gostaria de saber se há algum estudo sobre o apelido “Robalo” de Penamacor, ou se algum confrade tem informações sobre o mesmo.
Cumprimentos,
Luis
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RE: Família Robalo
Caro Luis
No livro de José Manuel Landeiro"O Concelho de Penamacor na História,na Tradição e na Lenda" é referido o nome ROBALO,cito:
- Este apelido - Robalo - segundo vários geneologistae,veio da Biscaia. Permaneceu esta familia,na sua origem,em Penamacôr,onde parece que se estabeleceu o primeiro Francisco Vaz Robalo. Há autores que dizem que os Robalos,já anteriormente a este Francisco Vaz,habitavam esta vila,baseando-se em ter ele casado com uma sua prima,de nome Isabel Robalo Freire. Esta familia espalhou-se por vários pontos da provincia da Beira, como Fundão e Castelo Branco.
Esta Isabel Robalo Freire era neta materna de Domingos Antunes Portugal,desembargador do Paço,Cavaleiro da Casa Real. Citei.
No Fundão e em Castelo Branco tenho alguns nomes Robalo do sec. XIX se quiser posso enviar-lhe esses nomes?
Cumprimentos
João Barroca - Fundão
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RE: Família Robalo
Robalo de Aldeia de Santa Margarida e Alcafozes
1. José Robalo, natural de Belmonte.
Casou com Maria da Cruz, natural do Sabugal.
Filhos:
2. José Robalo da Cruz, natural da Aldeia de Santa Margarida, Idanha-a-Nova.
Casou com Maria da Cruz do lugar de Sequeira, Freguesia da Sé, Guarda.
Maria da Cruz era filha de Francisco da Cruz Moura, natural da Bemposta e de Isabel de Jesus do lugar de Sequeira, Freguesia da Sé, Guarda. Maria da Cruz tinha pelo menos uma irmã, de seu nome Isabel de Jesus, madrinha do sobrinho Francisco.
Filhos:
3. Joaquim, natural de Alcafozes, Idanha-a-Nova. Nasceu no dia 3 de Setembro de 1787.
3. Francisco, natural de Alcafozes, Idanha-a-Nova. Nasceu no dia 12 de Setembro de 1789.
3. José, natural de Alcafozes, Idanha-a-Nova. Nasceu no dia 23 de Junho de 1791.
3. Rita, natural de Alcafozes, Idanha-a-Nova. Nasceu no dia 28 de Janeiro de 1794.
3. Manuel Robalo da Cruz, que se segue.
3. Maria Robalo, natural de Alcafozes, Idanha-a-Nova. Casou com Francisco Dias, natural de Alcafozes. Francisco Dias era filho de José Dias de Alcafozes e Ângela Nunes de Idanha-a-Velha. Maria Robalo e Francisco Dias tiveram pelo menos um filho, José, que nasceu em Alcafozes no dia 25 de Março de 1832. José foi baptizado no dia 29 de Março de 1832 em Alcafozes e os seus padrinhos foram, José Capelo e sua irmã Ana.
3. Manuel Robalo da Cruz, natural de Alcafozes, Idanha-a-Nova. Nasceu no dia 27 de Março de 1796. Foi baptizado no dia 11 de Abril de 1796, pelo padre Manuel dos Santos Giraldes, encomendado em Salvaterra, que foi igualmente padrinho de baptismo. Manuel Robalo da Cruz era barbeiro. Faleceu com 63 anos no dia 11 de Dezembro de 1859, em Alcafozes.
Casou com Maria Leonor, natural de Idanha-a-Nova. Maria Leonor nasceu por volta de 1802. Era filha de José Guilherme de Idanha-a-Nova e de Rita Moreira de Alcafozes. Faleceu com 71 anos, às 10 horas da manhã do dia 8 de Fevereiro de 1873, na casa nº 10 da Rua do Adro. Sem testamento. Foi sepultada no cemitério de Alcafozes.
Filhos:
4. Patrocínia, natural de Alcafozes, Idanha-a-Nova.
4. Ana, natural de Alcafozes, Idanha-a-Nova.
4. Pedro, natural de Alcafozes, Idanha-a-Nova. Nasceu a 22 de Abril de 1836, e foi baptizado no dia 4 de Maio de 1836. Foram padrinhos o “Reverendíssimo Vigário desta Freguesia Padre Pedro Soares Valente e sua tia Antónia Josefa da vila de Nisa”.
4. Josefa Robalo, que se segue.
4. Cristóvão Robalo da Cruz, natural de Alcafozes. Padre. Foi nomeado presbítero de Alcafozes em 1852.
4. Josefa Robalo nasceu por volta de 1843 em Alcafozes.
Casou com José Esteves Barbado, lavrador, natural de Alcafozes, Idanha-a-Nova, no dia 4 de Agosto de 1867 em Alcafozes. José Esteves Barbado e Josefa Robalo moravam na Rua da Ladeira, em Alcafozes, e tiveram pelo menos 8 filhos.
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RE: Família Robalo
Caro João Barroca
muito obrigado pela vossa explicação, achei interessante quando lia um artigo sobre a ascendencia do Poeta Curvo Semedo, verifiquei que nesta constava informação acerca de uma das descendentes D. inês Curvo Semedo que casou com o Dr. Antonio Robalo Freire, provedor da Comarca de Tomar, natural de Lisboa ou Coimbra, filho de Dr. Francisco Robalo natural de Penamacor, Fisico-mor na India, Medico na Corte e Cavaleiro de S´Tiago e de D. Francisca Pessoa, neto materno do Licenciado Manuel Robalo e de Isabel Robalo, naturais tambem de Penamacor e moradores em Lisboa.
(Acho que estão no Geneal)
O meu interesse prende-se pelo facto de ver se e possivel encontrar alguma informação que me leve a descobrir o casamento da ref. Bernarda da Silva com o João Fernandes Robalo, ou alguma descendencia destes, a Bernarda e irmã da minha Inacia Baptista Lobo, não consegui ate agora descobir nenhum dos casamentos, inclusive o dos Pais destas Manuel Lobo Soeiro e Antonia Baptista da Silva, esta ultima natural da Freguesia dos Anjos.
Cumprimentos,
Luis
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RE: Família Robalo
Caro João Barroca,
Por acaso nesse livro ha alguma referencia a familias da Aldeia de Joao Pires, Penamacor de apelidos Vaz, Freire, Longo, Magro, Bragao (ou Bargao) ou Fernandes? Tenho uma antepassada de nome Ines Vaz Bragao Freire Fernandes natural dessa aldeia que casa em Quadrazais, Sabugal com o capitao-mor Joao Pedro da Costa Pacheco.
Cumprimentos,
Luis Ramos
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RE: Família Robalo
Caro Luis Ramos
No livro as referências á Aldeia de João Pires são poucas e todas após o ano de 1920.
Entretanto de Penamacor no Anuário de 1908,retirei estes nomes,cito:
- DOMINGOS dos REIS LEITÃO VAZ - Secretáro da Cãmara Municipal de Penamacor,Agente de Seguros de "La Mutuelle,Union Maritime e Tagus,loja de adubos,de Impressos e Typographia,1908
- FRANCISCO da SILVA FREIRE - Marceneiro em Penamacor,1908
Cumprimentos
João Barroca
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RE: Família Robalo
Caro jppem,
A Josefa Robalo que refere está na base de dados do geneall:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1197348
No entanto, a data de nascimento correcta é 30.6.1843 e não a que ali se indica. Foi baptizada a 9.7.1843. A avó materna aparece como Rita dos Santos Moreira. Os padrinhos foram Francisco Pena e Josefa João moradores em Idanha-a-Nova.
António G. Pereira
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RE: Família Robalo
Caro Luís Roldão,
Realmente não sei qual a razão daquela data de nascimento (e fui eu que inseri os dados no Geneall!!!). O ano do nascimento foi inferido a partir da certidão de casamento.
A Josefa Robalo é minha "trisavó". Seguem os dados que tenho:
Josefa Robalo nasceu por volta de 1843 em Alcafozes. Filha de Manuel Robalo da Cruz, barbeiro, natural de Alcafozes, nasceu a 27 de Março de 1796 e faleceu no dia 11 de Dezembro de 1859 e de sua mulher Maria Leonor, natural de Idanha-a-Nova, nasceu por volta de 1802 e faleceu às 10 horas da manhã do dia 8 de Fevereiro de 1873 na casa nº 10 da Rua do Adro em Alcafozes. Sem testamento. Neta paterna de José Robalo da Aldeia de Santa Margarida e de Maria da Cruz, do lugar de Sequeira, Guarda, e materna de José Guilherme, natural de Idanha-a-Nova e de Rita Moreira, natural de Alcafozes. José Esteves Barbado e Josefa Robalo moravam na Rua da Ladeira, em Alcafozes, e tiveram pelo menos 8 filhos.
Casamento de Josefa Robalo
"Aos quatro dias do mês de Agosto do ano de mil oitocentos e sessenta e sete, nesta Igreja paroquial de São Sebastião de Alcafozes, concelho de Idanha-a-Nova, Diocese de Castelo Branco, na presença do Reverendo Prior Cristóvão Robalo da Cruz, coadjutor desta freguesia, compareceram os nubentes José Esteves e Josefa Robalo, tendo sido proclamados em três dias festivos, e sem impedimento algum canónico ou civil para o casamento: ele de idade de vinte e cinco anos, solteiro, lavrador, natural desta freguesia, nela morador e baptizado na mesma, filho legítimo de João Esteves Barbado e de Teodora Pires, naturais desta freguesia; e ela de idade de vinte e quatro anos, na qualidade de órfã apresentou alvará da licença do Dr. Juiz de Direito, documento número dois, solteira, vivendo em casa de seus pais, natural desta freguesia, nela moradora e baptizada na mesma, filha legitima de Manoel Robalo da Cruz, natural desta freguesia, e de Maria Leonor, natural de Idanha-a-Nova, concelho do mesmo nome e Diocese de Castelo Branco, os quais nubentes se receberam por marido e mulher, e os uni em matrimónio, procedendo em todo este acto conforme o visto da Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana. Foram testemunhas, presente Bartolomeu Capelo da Fonseca, proprietário, morador nesta freguesia; e José António da Cruz Capelo, Bacharel em Direito, morador em São Miguel d’Acha, representado com procuração bastante por Joaquim Capelo da Fonseca, proprietário e morador nesta freguesia, os quais – nubentes – sabe serem os próprios. E para constar lavrei em duplicado este assento, que depois de ser lido e conferido perante as testemunhas e os nubentes, com todos assinei, à excepção da nubente por não saber escrever. Neste acto foi apresentada a procuração pelo constituído. Declaro que São Miguel pertence ao concelho de Idanha-a-Nova.”.
Cumprimentos,
João Esteves Martins
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RE: Família Robalo
Peço desculpa, a mensagem anterior era desinada ao Sr. António G. Pereira.
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RE: Família Robalo
Pode verificar em que freguesias existem Robalos na base de dados Genregis ponto com . Tem la varios.
Luis Ramos
Seattle, EUA
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RE: Família Robalo
Caro Luis Ramos
Não sei se era para mim o que escreveu,mas posso dizer-lhe,e se quiser eu envio os nomes,que no inicio do sec.XX existem ROBALOS em quase todas as Freguesias de Penamacor.
Cumprimentos
João Barroca
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Família Robalo
sou descendente de:
Agueda filha de Francisco João Robalo e de Agueda Francisco , neta paterna de Martins João e Catarina Antunes, e neta materna Manuel Francisco e Domingas Andrade
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Família Robalo
O meu antepassado
Francisco Joao Robalo casou com Agueda Francisco em sanguessuga - 19-01-1698
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Família Robalo
Caros senhores,
Descendo dos Robalo de Penamacor e peço a gentileza dos senhores em confrontar com os dados que possuem sobre vossos Robalos.
Em resumo, é o que segue logo abaixo.
Com os meus melhores cumprimentos,
Vinícius Oliveira Godoy.
1. Cap. Manoel dos Santos Roballo nasceu em 19 Out 1701 em São Pedro, Penamacor, Castelo Branco, Portugal. Ele foi batizado em 30 Out 1701 in São Pedro, Penamacor, Castelo Branco, Portugal. Ele morreu em 3 Mar 1745 em Sorocaba-SP.
Manoel casou-se com Maria Moreira Maciel filha do Coronel Antônio Antunes Maciel e de Maria Paes Domingues em 22 Jun 1727 em Sorocaba. Maria nasceu cerca de 1712 em Sorocaba, São Paulo. Ela foi batizada em 10 Jan 1712 em Sorocaba. Ela morreu em 15 Dec 1788 em Rio Pardo, Rio Grande do Sul.
Segunda Geração
2. Manuel dos Santos nasceu em 1 Nov 1676 em São Tiago, Penamacor, Castelo Branco, Portugal. Ele foi batizado em 8 Nov 1676 in São Tiago, Penamacor, Castelo Branco, Portugal. Ele morreu em 19 Apr 1707 em Penamacor (Santa Maria), Penamacor, Castelo Branco, Portugal. Casou-se com Isabel Antunes Roballa em 25 Sep 1700 em São Pedro, Penamacor, Castelo Branco, Portugal.
3. Isabel Antunes Roballa nasceu em São Pedro, Penamacor, Castelo Branco, Portugal. Ela morreu entre 1705 e 1707.
Terceira Geração
4. Domingos Fernandes nasceu em 23 Set 1651 em São Tiago, Penamacor, Castelo Branco, Portugal. Ele foi batizado em 1 Out 1651 em São Tiago, Penamacor, Castelo Branco, Portugal. Casou-se com Beatriz Esteves em 13 Mar 1675 em São Tiago, Penamacor, Castelo Branco, Portugal.
5. Beatriz Esteves nasceu em Mar 1653.
6. Sargento João Antunes nasceu na Freguesia de São Miguel, São João de Areias, Santa Comba Dão, Viseu, Portugal. Morreu antes de 1719. Casou-se com Beatriz Roballa em 20 Out 1674 em São Pedro, Penamacor, Castelo Branco, Portugal.
7. Beatriz Roballa nasceu em São Pedro, Penamacor, Castelo Branco, Portugal. Morreu em 4 Jun 1719 em São Pedro, Penamacor, Castelo Branco, Portugal.
Quarta Geração
8. Faustino Fernandes morreu em 18 Nov 1658 em São Tiago, Penamacor, Castelo Branco, Portugal. Casou-se com Maria Lopes.
9. Maria Lopes morreu em 9 Sep 1687 em São Tiago, Penamacor, Castelo Branco, Portugal.
10. Antonio Lourenço died before 13 Mar 1675. He married Catarina da Fonseca.
11. Catarina da Fonseca morreu antes de 13 Mar 1675.
14. Sargento Manuel Esteves morreu em 13 Sep 1677 em São Pedro, Penamacor, Castelo Branco, Portugal. Supomos que se casou com Breolania Antunes em 1648.
No casamento da filha não é nomeado o nome da mãe, esposa de Manuel Esteves. Encontramos o casamento de um Manuel Esteves com Briolania Antunes que supomos ser o mesmo.
15. Breolania Antunes (Hipótese) foi batizada em 15 Dec 1623 em São Pedro, Penamacor, Castelo Branco, Portugal.
Quinta Geração
30. Pero Vaz (Hipótese) .Pero casou-se com Maria Antunes.
31. Maria Antunes (Hipótese) morreu em 12 Out 1648 em São Pedro, Penamacor, Castelo Branco, Portugal.
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Maiores informações sobre os registos podem ser lidas no seguinte sítio:
https://genealogizando.blogspot.com/2019/07/antepassados-do-capitao-manuel-dos.html
Enlace directo:
Família Robalo
Boa noite a todos,
Será que alguém tem informações sobre a ascendência da família paterna de Manuel Lopes Robalo que casou no lugar do Soito, Sabugal em 1736 com Catarina Nunes.
Manuel Lopes Robalo é filho de João Lopes Robalo e Domingas Nunes, pelo que diz o assento serão todos naturais e moradores do lugar de Soito/Souto, mas não consigo progredir mais neste ramo.
Desde já grata
Maria João
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