Quinta de Juste/Monção
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Quinta de Juste/Monção
Gostaria de obter mais alguma informação histórica sobre a quinta de Juste em Monção, cujo último proprietário, segundo julgo saber, era , na primeira ou segunda década do sec. XVIII, Pedro Lobato de Abreu, filho de Pedro da Cunha de Abreu de Lima.
Antecipo agradecimentos.
Carlos J. R. Pinheiro
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RE: Quinta de Juste/Monção
Caro Carlos Pinheiro
Pedro da Cunha e Abreu e seu filho Pedro Lobato estão no Gayo no ttº de Costas §137 com os nº 8 e 9 respectivamente.
Do Pedro Lobato, foi bisneta Maria Joaquina Xavier de Saldanha, cc o 1º Barão de Quintela, e aqui em: http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=32445.
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: Quinta de Juste/Monção
Caro Vasco Jácome:
Agradeço imenso a sua atenção. Os dados que me deu por acaso até já os conhecia, mas, sobre o Pedro da Cunha apesar de indicado no Felgueiras como capitão de infantaria ainda poucas provas físicas encontrei.
O que de facto eu pretendia era alguma informação histórica sobre a dita quinta que me auxiliasse na pesquisa das pessoas suas proprietárias, sabendo que eram famílias nobres dessa região.
Carlos J. R. Pinheiro
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RE: Quinta de Juste/Monção
Caro Carlos Pinheiro
Se me indicar a freguesia a que pertenceu a Quinta de Juste, talvez o possa ajudar, uma evz que sou natural de Monção. Assim pelo nome, não é das quintas com mais representatividade para o famigerado Alvarinho.
Cumprimentos
Eduardo DOmingues
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RE: Quinta de Juste/Monção
Caro Eduardo
Penso que essa quinta já só existe na memória dos mais velhos, mas julgo que pertencia ao chamado termo de Monção.
O Felgueiras Gayo informa que a quinta pertencia a D. Maria de Lima filha de um dos Leonel de Lima,e era esposa do dito Pedro da Cunnha.
Cumprimentos
Crlos J. R. Pinheiro
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RE: Quinta de Juste/Monção
Procurei no livro ''MOnção e o seu alfoz na heráldica nacional'' mas nada consta sobre a dita Quinta de Juste. Deve ser uma das muitas que se desmembrarm ou desapareceram totalmente, como uma pequena propriedade que temos que tem registado o pomposo nome de Quinta da Herdadinha e não passa de ums míseros metros quadrados. Teve importância no seu tempo, mas devido a partilhas e mais partilhas chegou ao dia de hoje numa forma reduzida.
De qualquer forma acabei por colocar um tópico novo com a descrição dos campos de alguns dos brasões do concelho, espero que ajudem.
Cumprimentos
Eduardo Domingues
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RE: Quinta de Juste/Monção
Caro Carlos J. R. Pinheiro
Tenho um pequeno apontamento em que se menciona a Casa de Juste, que eventualmente conhecerá:
D. ANTÓNIA FILIPA PAIS DE ARAÚJO, baptizada a 20 de Janeiro de 1693, na freguesia de S. João do Souto da cidade de Braga, casou com MANUEL DE ABREU DE LIMA SOUTOMAIOR, Moço Fidalgo da Casa Real, Cavaleiro Professo na Ordem de Cristo, Sargento-Mór de Infantaria, Ajudante das ordens do general do Minho e Senhor da CASA DE JUSTE, em Monção, filho de PEDRO DA CUNHA E ABREU, COXtº e Capitão de Infantaria, e de sua mulher D. MARIA JOSEFA PEREIRA DE ABREU E LIMA.
D. Antónia Filipa e Manuel de Abreu (meus oitavos-avós) tiveram:
FRANCISCO DE ABREU E LIMA PAIS DE ARAÚJO, sucessor, MFCR, Vereador da Câmara de Braga em 1771, 1776 e 1784, morador na sua Casa e Quinta de Monquim, em S. Martinho de Dume, casado a 29.05.1757 com D. ANTÓNIA DE ALVIM E SOUSA DE NORONHA BARRETO, filha legítima e herdeira de AGOSTINHO DE SOUSA E ALVIM, Vereador da Câmara de Braga e Senhor do Morgado das Torres, em Vila Verde, e de D. MARIA BARBOSA BARRETO. Com geração extinta.
D. ANA MARIA ANTÓNIA PAIS DE ARAÚJO DE ABREU E LIMA, casou com MANUEL FÉLIX PEREIRA DE MIRANDA MEDEIROS CAMPELO E GOMIDE, FCR, Sargento-Mór das Ordenanças de Braga e seu termo, Vereador na Câmara da mesma cidade, Senhor do antigo Morgado de S. Miguel, em S. Clemente de Sande, termo de Guimarães, de quem descendo.
Cumprimentos,
António Maria Fevereiro
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RE: Quinta de Juste/Monção
Meu caro António Maria Fevereiro
Fazer genealogia desta forma tão democrática conduz inevitávelmente a uma maior apróximação entre pessoas que, sendo ainda de alguma forma parentes, nunca de outra forma suspeitariam da sua existência!
E é de facto o caso presente pois que o seu 8º avô Manuel era irmão do meu 7º avô Pedro Lobato de Abreu, ambos filhos do Pedro da Cunha e de D. Maria de Lima.
Temos assim um grau de parentesco, longínquo é certo, mas que por certo aproxima os nossos interesses.
Sei agora por esta sua excelente informação, em que mãos ficou a dita quinta de Juste.
Todos os pormenores acrescentam sempre qualquer coisa a esta busca no pó dos anos!
Não sei que conhecimento você tem dos antepassados deste seu avô e meu tio 7º avô. Será que poderíamos fazer alguma troca de mais informações que aumente o nosso conhecimento nesta matéria?
Moro nos arredores de Lisboa e tenho acesso fácil à Torre do Tombo aonde posso pesquisar alguma coisa que interesse.
Aqui lhe deixo o meu mail para futuros contactos que muito prazer me dariam:
crpin@ist.utl.pt
Cumprimentos agaradecidos de
Carlos J. R. Pinheiro
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RE: Quinta de Juste/Monção
Meu caro Carlos Pinheiro, e Parente,
Fico satisfeito por lhe ter sido útil, embora os apontamentos que transcrevi sejam tudo o que tenho sobre a Casa de Juste.
A sua posse terá passado a Francisco de Abreu e Lima Pais de Araújo, “com geração extinta”, remetendo esta informação para as “Últimas gerações de Entre-Douro e Minho”, livro que não possuo.
Tenho alguns elementos sobre a ascendência de D. Antónia Pais de Araújo, mulher de Manuel de Abreu de Lima, que lhe passarei se lhe interessarem.
O meu mail é antfeve@megaco.pt e também terei todo o prazer em trocar informações consigo.
Um abraço,
António Maria Fevereiro
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RE: Quinta de Juste/Monção
Caros Carlos Pinheiro e António Maria Fevereiro
Pedro Lobato de Abreu também aparece como meu 7º avô, mas este ‘meu’ Pedro Lobato de Abreu aparece nos paroquiais de S. Mamede de Troviscoso, em Monção casado com Maria Rodrigues Pereira, da Quinta de Juste em Monção, à partida parece o mesmo, mas consultando Gayo encontra-se um Pedro Lobato de Abreu (Costas # 137 n 9) filho de Pedro da Cunha de Abreu casado com D.a Violante Velho, suponho que não seja o mesmo, pois no n.º 9 Gayo diz que teve Bastardo de D. Clemncia Veloso, de Nome Belchior de Araujo Costa Lobato e nada refere quanto a casamento com a ‘minha avó’ Maria Rodrigues Pereira de Monção. Estamos a falar da mesma pessoa como nosso 7º avô?
Com os melhores cumprimentos
Eduardo Domingues
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RE: Quinta de Juste/Monção
Caro Eduardo Domingues
Citando o livro “Linhagens de Abreus”, de Vasco Bettencourt de Faria Machado e Sampayo:
A casa de Juste, em Monção, pertenceria na última metade do séc. XVII a D. Ana Pereira de Castro, filha de Lopo Sanches Pereira de Moscoso e de D. Maria Pereira de Castro, esta última filha de João Pereira de Castro, senhor da casa de Juste, e de D. Maria Pereira de Lira.
D. Ana Pereira de Castro teve, do seu casamento com Leonel de Abreu de Lima, a:
D. Maria Josefa Pereira de Abreu e Lima, senhora herdeira da casa de Juste, cc Pedro da Cunha e Abreu, filho de Pedro Lobato de Abreu e de sua mulher D. Violante Velho. Tiveram, entre outros:
Manuel de Abreu de Lima Sottomayor, sucessor, MFCR, COXtº, senhor da casa de Juste, casado, com geração.
A fazer fé nesta genealogia a casa de Juste não terá pertencido a Pedro Lobato de Abreu mas a seu filho Pedro da Cunha e Abreu (ou Pedro da Cunha Lobato ?) pelo casamento com a sua proprietária…
São só estes os elementos que tenho. Talvez o confrade Carlos Pinheiro, com quem não falo há tempo e a quem envio um abraço, possua algo mais. Logo que possa tentarei consultar a habilitação à Ordem de Cristo de Manuel de Abreu de Lima Sottomayor, que poderá eventualmente esclarecer mais qualquer coisa.
Os meus melhores cumprimentos
António Maria Fevereiro
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RE: Quinta de Juste/Monção
Caro confrade Eduardo Domingues:
Sobre o meu 7º avô, Pedro Lobato de Abreu, consegui confirmar o que diz F. Gayo, isto é: Não casou, e teve dois filhos naturais de Clemência Velozo, Belchior de Araújo Costa e Manuel Lobato de Araújo, (este não referenciado por F. Gayo mas de quem eu descendo).
Sobre a casa de Juste, as informações dadas por António Maria Fevereiro, a quem igualmente cumprimento,correspondem ás que tenho confirmado, e que são igualmente referidas por F. Gayo.
Não sei portanto quem é o seu Pedro Lobato de Abreu e seria muito importante para mim seguir essa informação.
O meu Pedro Lobato de Abreu nasceu em Monção a 20 de junho de 1681 e, faleceu em Monção em 28 de junho de 1744, era capitão de infantaria.
Com os melhores cumprimentos:
Carlos J. R. Pinheiro
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Quinta de Juste/Monção
Boa tarde caros confrades,
A Quinta de Juste em Monção vem referenciada em alguns paroquiais.
Por exemplo: em registos de batismo de filhos do casal Capitão Manuel Gomes Monteiro e Dª Antónia Maria Soares de Vasconcelos, que lá foram moradores.
No registo de batismo do filho Francisco José em Monção a 06.01.1717 consta: "... meus fregueses, moradores em Juste, na Quinta de António de Magalhães..."
Cumprimentos,
Pedro Machado
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