Costa Ribeiro de Matosinhos (Quinta de Real)
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Costa Ribeiro de Matosinhos (Quinta de Real)
Esta Família originária do Porto, Matosinhos, Morgado da Quinta de Real, a que pertenceu o Brigadeiro Manuel Joaquim da Costa Ribeiro, seu filho com o mesmo nome, Presidente da Câmara de Matosinhos, seus netos António Joaquim da Costa Ribeiro, último Morgado de Real, em Matosinhos, e Dr. José Lúcio da Costa Ribeiro, Também Prseidente da Câmara de Matosinhos.
Há alguém que tenha informações sobre a Família ou sobre a Quinta?
João Manuel Próspero dos Santos
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RE: Costa Ribeiro de Matosinhos (Quinta de Real)
Caro Confrade
Negativo, negativo.
Essa bela propriedade - Casa com capela numa que foi uma muito produtiva Quinta de Real, no antigo concelho de Bouças (Matosinhos, hoje) fazia parte da muito forte Casa de Abrantes. Foi alienada ao procurador dos Srs. Marqueses de Abrantes, cuja única filha a veio a herdar. Á morte desta senhora Lúcia Maciel, que toda a sua grande fortuna deixou (bem como a do marido...) à Diocese do Porto, ninguém da família Maciel contestou o absurdo testamento da dita, em tempo útil...
Creio q. a Casa e capela existem ainda, mas a quinta foi já urbanizada e, entre outras peças urbanísticas, comporta o moderno Hospital de Matosinhos.
Ao tempo, 1962/63 foi um escândalo, pois sabia-se que D. Lúcia Maciel tinham muitos familiares próximos em difícil situação financeira.
Ainda hoje há memória destes lamentáveis sucessos entre as pessoas mais antigas e esclarecidas, da Foz do Douro. Poderia servir de tema para interessante romance, sem necessidade de grande recurso à ficção!
cmptos.
MM
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RE: Costa Ribeiro de Matosinhos (Quinta de Real)
Meu Caro MAGALP
Foi com surpresa que encontrei as suas observações. Em primeiro lugar porque estamos a falar da mesma família e quinta. O Dr. José Lúcio da Costa Ribeiro era meu tio bisavô, casado com a Senhora D. Teresa Maciel, e que tiveram a Senhora D. Maria Lúcia Maciel da Costa Ribeiro, Casada com O Senhor Dr. Francisco Torquato Álvares Ribeiro, senhor da Quinta do Paraíso, à Boavista, onde se situa a Universidade Católica.
Desde sempre que ouço falar da Quinta de Real, como sendo da Família, bem como de outra a Quinta de Lavadores, onde se situa, segundo consta, o actual aeroporto Sá Carneiro.
A Minha Família Costa Ribeiro, existe em Bouças Matosinhos, desde pelo menos 1700, no lugar de Real de Cima, ou Azenha de Cima, onde tinha uma Capela, segundo os Registos Paroquiais, dedicada a Nossa Senhora de Monserrate.
O primeiro Costa Ribeiro, foi André da Costa Ribeiro, filho do Capitão de Infantaria Domingos Jorge da Costa, natural de Passos- Grimancelos, e de D. Teresa Baptista de Matos da Costa Ribeiro, nascida na Póvoa do Varzim, a filha esta de Domingos Gomes de Matos, negociante Rico que esteve no Brasil, e de Mariana Batista da Costa, n. 4-4-1660, na Póvoa do varzim, f.ª de João Batista Ribeiro, que viveu abastadamente e teve ocupações nobres, e de Antónia Costa.
André da Costa Ribeiro foi FSO, e casou em S. Salvador de Bouças com D. Luisa Maria Joaquina, filha de João Francisco Ferreira de D. Maria da Silva, tios de um Deputado do santo Ofício, em 30 de Agosto de 1741. E tiveram:
Joaquim Manuel da Costa Ribeiro, FSO, tinha 400.000 reis de rendas, o que equivaleria a um património de cerca de 20.000 cruzados, que nasceu a 17/3/1744, e baptisado na Igreja de seus Pais a 22/3/1744, Casou duas vezes, a primeira com D. Maria Joaquina Xavier, filha do Capitão Francisco Corrêa da Fonseca, FSO, Adminstrador dos Vinhos e Aguardentese do Porto, pelo que recebia 40 a 50 moedas (não faço ideia da Quantia)neta de Manuel Corrêa da Fonseca, Cirugião, FSO, dos Corrêas Fonsecas Teixeiras de Canelas de Poiares, e de D. Ana Violante Xavier, fregueses de S. Pedro de Miragaia, e 2ª vez com D. Antónia Luisa de Britto Alveolos de Azevedo e Sousa da Póvoa do Lanhoso. Deste 1º Matrimónio teve a:
Manuel Joaquim da Costa Ribeiro, Brigadeiro dos Reais Exercitos, onde assentou praça em Aspirante, Comandante do Regimento de Cavalaria n. 11 em castelo Branco, com Portaria do Hábito de S. Bento de Aviz, com 12.000 réis de tença, nunca solicitada, e Cavaleiro Honorário da Ordem da Torre e Espad em 22-4-1825. Casou em penamacor com D. Ana jacinta de Oliveira Mitra, descendente dos Mitras de Penamacor e de Pedro Coelho da Silva, Capitão-Mor de Penamacor e Cavaleiro da Ordem de Cristo, pela sua actuação nas guerras da Restauração.
Tiveram:
Manuel Joaquim da Costa Ribeiro, que nasceu em Penamacor a 30-11-1814; Admistrador do Concelho de Penamacor, e Presidente da Câmara de Matosinhos (1873-1876), que casou com D. Catarina Umbelina Ferreira Marques de Almeida Saldanha, de Penmacor, que tiveram a:
António Joaquim da Costa Ribeiro, casado com D. Rosa Amélia da Silva Almeida e Costa de Águas santas, e meus bisavós;
Dr. José Lúcio da Costa Ribeiro, acima;
D, narcisa Adelaide da Costa Ribeiro casada com o Dr. Antóni Teodoro Taborda Pignatelli.
Nas Partilhas a tradição diz que o tio José Lúcio ficou com a parte de Matosinhos e o meu Bisavô com a de Penamcor, Grimancelos e Vila do Conde, onde teve morada.
Ora a História do Marquês de Abrantes é Nova para mim. Não é descabida já que foi Conde de matosinhos, mas nunca ouvi falar, e aguça-me saber da História da Casa, Capela e Quinta de Real, que mandava cameleiras para o Brasil, no tempo de D. João VI.
Uma coisa é certa os Costas Ribeiros tinham casa e capela na Aldeia de Carcavelos, freguesi de Bouças, no lugar de Azenha ou Real de Cima.
Com os dados que lhe forneci, se me souber dizer alguma coisa mais agradeço, pois não vivendo no Porto, me é muito difícil explorar mais alguma coisa.
Também se sabe que o Tio José Lúcio tinha uns filhos fora do casamento, a quem a prima Lúcia deixou algum dinheiro, mas que eu não conheço.
Já pedi uma vez ao Bispado, para me facultar os papéis antigos da Família, mas a resposta foi negativa, talvez porque na altura se falasse na contestação do Testamento.
Aguardo a sua resposta
Um Abraço
João Manuel Próspero dos Santos
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RE: Costa Ribeiro de Matosinhos (Quinta de Real)
Caro João M. Próspero dos Santos
"2. Francisco José Cabral Álvares Ribeiro, n. 26.2.1884, Sé, Porto, m. 31.1.1949,
Foz do Douro. Senhor da Casa e quinta do Paraíso, na Foz do Douro. C. em 20.11.1915, na capela da Casa de Real, Bouças-Matosinhos, (grande propriedade que fora da Casa de Abrantes) c. D. Maria Lúcia Maciel da Costa, m. 13.10.1966, filha única do Dr. Lúcio da Costa, advogado e grande proprietário, e de s. mer. D. Teresa Maciel. Tiveram único:
3. Alberto José Maria da Costa Álvares Ribeiro, n. 26.8.1926, m. 12.10.1944,
na quinta de Real, solteiro."
No que tenho à mão, a notícia acima é única que podemos dispor em letra de forma, da minha Tia-avó afim, Maria Lúcia. Creio q. daqui não passará o ANP/1985 e duas publicações mais (recentes) da Famáila Cabral Álvares Ribeiro, que foram donos da tal quinta do Paraíso, situada nas freguesias da Foz do Douro e Lordelo do Ouro, aqui no Porto. A casa, antiga prisãoduma Ordem Monástica, foi a última residencia da Tia Lúcia, é onde realmente está instalada a Univ. Católica. A urbanização da quinta, (que confontava coma a de Serralves) rendeu já milhões e mais por certo irá render.
Todavia, pelo que me conta a minha Mãe, naquela casa nascida, o Paraíso seria "um lenço de assoar" comparado com Real!
A notícia q. dá dos "pergaminhos familiares" da Tia Lúcia, não são completa novidade para mim. Recentemente, uma sua parente Costa Ribeiro, falou-me disso.
Sabia, ainda q. por alto, alguma coisa, mas supunha q. essas origens nobilitadas fossem da Beira. Terei de vasculhar nas minhas fontes - na previligiada memória e muito conhecimento da minha Mãe...
Tenho na ideia de que esses da parentes beirões da Tia Lúcia não foram seus herdeiros em Real, por mero acaso.
Mas para além de Real, tinha muitas outras propriedades que herdara dos pais, quer urbanas, quer rústicas e ainda, muitos e bons depósitos bancários, acções, participações, etc.!
A sua família mais próxima não terá actuado em devido tempo, por nossa causa...
Parece q. estariam à espera do nosso avanço, contestando o testamento.
Não seria uma acção mto difícil, pois então havia inúmeros testemunhos e fortíssimas razões para impugnar o disparate q. foi o dito testamento.
Mas, o muito respeito pela Santa Madre Igreja (e algum temor pelas penas do inferno...)não permitiram que justiça fosse feita...
Sabia q. Francisco José e Maria Lúcia eram violocelistas?
Parece que até bons, mas não tocavam senão fechados a sete chaves na sala de música!
E esta não era a única bizarria...
Mas não tenho dúvidas de Real era da Casa de Abrantes, como muitas mais outras propriedades que foram do pai da Tia Lúcia.
Seria até curioso fazer-se o levantamento do poderio desta Casa até 1834. Pelo que tenho lido, era coisa muito séria!
Dê-me o seu contacto, pois poderei contar-lhe mais coisas num dia q. tenha a memória mais viva do q. hoje...
cmptos.
Manuel Maria Magalhães
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RE: Costa Ribeiro de Matosinhos (Quinta de Real)
Caro Manuel Magalhães
Pelos vistos estivemos juntos, há anos, na dis cussão do testamento da Prima Lúcia, o que nos irá dar tema de conversa.
Ao evocar a ascendência, não quis dar-lhe a noção dos pergaminhos familares da Prima Lúcia, antes argumentar a antiguidade da família no local, justificando a minha surpresa por a Quinta de Real ter sido comprada pelo Tio José Lúcio à Casa de Abrantes.
Quer a minha Avó, quer os meus Tios sempre falaram na Quinta de Real como Casa de Família.
A minha Avó seria um pouco mais velha que a Prima Lúcia, com quem se dava, enquanto morou no Porto, onde casou a 1ª vez com o Senhor Paul Herman Muller, pai dos seus três filhos mais velhos, Walter da Costa Ribeiro Muller, casado com a Sr.ª D. Maria Alice da Cunha SottoMayor de Morais Correia, filha do Sr. Heitor Gualberto de Morais Correia, e sobrinha de Prof. Dr. Maximino Correia, Professor de Medicina e Reitor da Universidade de Coimbra, Paulo da Costa Ribeiro Muller, casado na Argentina e Patriarca da família Argentina, que também visitava a Quinta sempre que cá vinha, e de Guilherme da Costa Ribeiro Muller, falecido novo. Casou 2ª vez a minha Avó com o meu Avô Vicente António Rodrigues e Silva, este da Beira Baixa de que descendem o meu tio Vicente e minha Mãe.
Desde cedo que me dedico a saber as diferentes origens familiares, nomeadamente de um Brasão que o meu trisavô usava, com Corrêas, Fonseca, Teixeiras e Botelhos, e que estaria na Quinta de Real. A esta fiu há muitos anos, acompanhado do Tio Mário, irmão da minha Avó, e único residente no Porto, na Rua do Gondarém, na Foz do Douro, onde ainda reside o meu primo Manuel Joaquim, só tendo permanecido à porta, e visto a Capela e a frontaria da casa, por esta estar alugada auns estrangeiros.
Teria eu os meus oito ou nove anos, lembro-me de não ter visto Brasão, que poderia estar na outra fachada? Nessa mesma altura, visitámos a Prima Lúcia, que como pessoa muito rica, era exageradamente poupada, na Quinta do Paraíso, e que me pareceu um pouco escura, apesar de ser de dia. Poupança de energia eléctrica.
Uma outra altura, visitou-nos ela em Lisboa, jantando lá em casa. E, já no seu quarto da Ordem do Carmo, salvo erro, e doente, lembro-me de meu Pai ir a uma conferência Médica, apedido dela, com o Dr. Pereira Leite, salvo erro, que penso era neurologista do Porto. Já lá vão muito anos.
Na verdade dava para muita conversa.
Neste momento estou em Cascais, onde vim neste fim de semana ao 80 anos da minha Mãe, mas habitualmente trabalho e resido em Castelo Branco, sendo o meu contacto Tel. 272325232, telemovel 964005031,email jmrprospero@netvisao.pt e jmrprospero@hal.min-saude.pt.
Ontem ao falar deste nosso encontro, o meu irmão refriu-me ter estado em Medelim, com uma Senhora amiga dos Lopes Cardoso, e familiar, sobrinha penso de Francisco José Alvares Ribeiro, e de terem estado a falar deste assunto. Provavelmente também sua parente chegad. Os Lopes Cardoso são parentes da minha e da mulher do meu irmão, que são irmãs, e de Medelim.
Aguardo pois o seu contacto
Com um abraço
João manuel Próspero dos Santos
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RE: Costa Ribeiro de Matosinhos (Quinta de Real)
Caro João Santos
Não há dúvida que este mundo é uma verdadeira aldeia!
Sou muitissimo amigo do casal Lopes Cardoso que na verdade tem 2 cunhadas Cabral Álvares Ribeiro, sendo uma delas minha prima co-irmã e naturalmente sobrinha neta da Tia Lúcia do Paraíso...
Acontece tb. que os Lopes Cardoso são primos doutros primos meus Magalhães...
Mas o meu caro João tem mas é de conhecer uma sua prima, muito bonita e simpática, Suzana, que está de "esperanças". Foi quem me deu muito confusas notícias da vossa família... mas com muita convicção e entusiasmo!Acho q. nunca visitou a Tia Lúcia (nem para tal terá suficiente idade...) mas, tal como eu, não tem grande simpatia por ela nem pelo Tio Chico...
Vou ter de ir a Real "ler" a tal pedra d'armas. Depois lhe contarei.
O meu usual é magalparrobahotmailpontocom
Temos de coscuvilhar os Lopes Cardoso na sua ligação com a avó de Foz Côa do meu primo JD.
Sei que tb. eram paentes próximos do General Júlo Pereira, antigo Cmdt da RMN.
Abraços
Manuel Maria Magalhães
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RE: Costa Ribeiro de Matosinhos (Quinta de Real)
Meu Caro Manuel Maria
A minha prima Susana é filha do Meu primo Manuel Joaquim, o actual Morgado, e que deveria interessar-se um pouco mais por isto, e filho do meu tio Avô Mário da Costa Ribeiro, pessoa da Família que privava mais com a Prima Lúcia. Conheço-os muito bem, e também têm casa em Penamacor, para além da da Rua do Gondarém, e outras.
Eu que devo ir ao Porto nos dis 21,22 e 23 de Março, espero não fazer o que às vezes ele faz, quando vai a Penamacor, que é não dizer nada,
Um Abraço
João Manuel
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RE: Costa Ribeiro de Matosinhos (Quinta de Real)
Caro Manuel Maria Magalhães
A minha Tia Narcisa Adelaide da Costa Ribeiro, casada com o Dr. Antóni Teodoro Taborda Pignatelli, morreu em Matosinhos, em casa, em 14-9-1865, de parto.
Vou pedir à conservatória de Matosinhos, ou ao Arquivo Distrital do Porto, a respectiva certidão de óbito. Pode ser que haja alguma claridade.
Um Abraço
João Manuel Próspero dos Santos
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RE: Costa Ribeiro de Matosinhos (Quinta de Real)
Manel,
Estando eu, como bem sabes, ligado por casamento à família Abrantes, procurei informar-me da ligação da Quinta de Real com a família. Nos primeiros contactos apenas pude apurar que a família recebia foros da zona de Matosinhos e Leça da Palmeira, talvez, avento eu, com ligação à Quinta de Real. A pessoa com quem falei não me soube confirmar o que aqui referes, tendo no entanto referido saber da existência de estreitas ligações da família com a zona de Matosinhos, existindo também inclusive na Casa Abrantes o título de Conde de Matosinhos.
Um abraço
Alexandre
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RE: Costa Ribeiro de Matosinhos (Quinta de Real)
Caro Manuel
O General Júlio Pereira não tem um filho com os seus 55, 56 anos de idade, chamado Manuel Tomás Fernandes Pereira, que teria tirado Direito e Será Diplomata?
JMPS
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RE: Costa Ribeiro de Matosinhos (Quinta de Real)
Caro João Manuel
Sinceramente não sei.
Mas pode-se averiguar aqui pois há vários diplomatas que nos leem neste Fórum...
Tinha até ideia que o General não tinha filhos, mas posso estar muito enganado. Dava-se com o meu Pai e suponho que andaram juntos na Fac. de Ciências, aqui no Porto. Nos anos sessenta, tinha tudo "arranjado" para eu ir para os Rodoviários, do Exército (especialidade então muito pretendida, espécie de élite...) mas fui rapidamente e em força, para Caçador Especial de Infantaria...
Então, provou-se mais uma vez q. não nos podíamos fiar muito em oficiais Coronel para cima. Mais valera um favor dum Sargento ou oficial tarimbeiro...
Lembro o nosso barbeiro Júlio, palavroso e muito imaginativo caçador de fim-de-semana, afilhado do Senhor General fazia grande questão de lhe beijar a mão, como nordestino puro q. era.
O parentesco do general Júlio Pereira com os Lopes Cardoso e a minha querida Tia Mª Theresa, foi "achado" pelo genro desta há relativamente pouco tempo, pelo Embaixador J. Moya Ribera, qDt que conhecia os Alpendurada e suas ligações melhor do q. nós mesmos...
Abraços
MMM
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RE: Costa Ribeiro de Matosinhos (Quinta de Real)
Caro João Manuel
Ainda não fui a Real, mas não me esqueci.
Temos tb. a possibilidade de consultar a Conservatória de Registo Predial.
Pela minha Mãe nada consegui adiantar, Tem uma vaga ideia de a Tia Lúcia tinha uns primos em Manteigas, ou Gouveia, onde tinham uma casa antiga e nessa uma sala-de-jantar com cadeiras de sola, armoreadas. Não consegue já localizar essa casa e esses primos da Tia Lúcia.
Mas é certo que tinha por esses grande simpatia, ao contrário dos da família do pai dela...
Consta que a dama de companhia enxotava uns e outros o mais q. podia, talvez a soldo da diocese...
Eu nunca entrei no Paraíso senão depois da morte da dita Tia...
abraços
MM
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RE: Costa Ribeiro de Matosinhos (Quinta de Real)
Segundo o Anuário Diplomático e Consular de 2000, o Dr. Manuel Tomás Fernandes Pereira é Embaixador desde 31.12.1998.
Cumprimentos
amtf
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RE: Costa Ribeiro de Matosinhos (Quinta de Real)
Caríssimo
Muito obrigado. Recebi há pouco um elefonema de quem já sabes a dizer isso e q. estava em Moçambique. Confirma-se que o pai é militar e q. nasceu em 1947.
Abraços
MMM
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RE: Costa Ribeiro de Matosinhos (Quinta de Real)
Caro Manuel Maria
O Manuel foi meu colega no Liceu Pedro Nunes, o Pai militar, e penso que o tal General, pois eles eram do Porto, mas quando estiveram em Lisboa moravam na Av. João XXI, e já há muito o não vejo.
Um abraço
João Manuel Próspero do Santos
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RE: Costa Ribeiro de Matosinhos (Quinta de Real)
Caro João Manuel Próspero dos Santos,
Chamo a sua atenção para o tema "Eusébio Ribeiro Machado".
Obrigado
JLiberato
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RE: Costa Ribeiro de Matosinhos (Quinta de Real)
Amigo Santos,
RIBEIRO é um apelido tipico de Ilhavo e Matosinhos foi uma das povoações em que os ILHAVOS participaram na colonização nos sec XVIII e XIX.
Cumprimentos
Angeja
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RE: Costa Ribeiro de Matosinhos (Quinta de Real)
Meu Caro Manuel Magalhães
Ao fim de quase 3 anos venho responder ao problema da casa de Abrantes.
Estive no Porto aqui há tempos com membro de um juri num exame de final da especialidade de Cirurgia, e estive em cas do meu primo Manuel Joaquim.
Mostrou-me uns pergaminhos velhos, e aí descobri que a Quinta de Real era de facto do Marquês de Abrantes, tendo o meu Avô capitão de mar e guerra com era assim tratado Francisco Corrêa da Fonseca, FSO, quem tomou a 1ª vida do Prazo desta Quinta, tendo ali feito a sua resid~encia de férias, sendo a 2ª vida sua filha Ana Violante Xavier Corrêa da Fonseca casada com Joaquim Manuel da Costa Ribeiro, também ele FSO, e Cavaleiro da Ordem de Cristo, e a 3ª vida, e o morgado já antigo da Família Costa Ribeiro era em Vila Conde, para alèm de outros prazos, e/ou Morgados que possuia em Bouças, Vila do Conde e Grimancelos segundo vários testamentos que vieram com esses papeis.
Tinha portanto razão, quando dizia que a Quinta era propriedade do marquês de Abrantes, mas eu também tinha, pois a posse útil era dos meus avós.
Estive também na Quinta de Real, hoje Centro de Toxicologia de Matosinhos, que mantem a sua Capela, mas não vi nenhum Brasão. este sim numa casa imediatamente anterior à quinta, e que se diferencia apenas do nosso por ter Machados no centro do Brasaõ.
Como vê continuo as pesquisas, que lhe irei revelando.
Um abraço
João Manuel Próspero dos santos
PS. Um primo da Minha Mulher, e tio de um dos meus netos, irá casar no dia 25/6 próximo com o que penso ser uma parente sua.
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RE: Costa Ribeiro de Matosinhos (Quinta de Real)
Ola. sou do Brasil, filha de augusto ribeiro, sendo meus avós Ignacio Ribeiro e Henriqueta da Silva. Meus bisavós paterno Antonio Joaquim e Ignacia da Costa, materno Jose Morgado da Silva e Miquelina de Jesus. Meu pai nasceu em Ucanha no ano de 1890, no povo de Waldavez, batizado na paroquia desta mesma região, tendo como madrinha Augusta da Costa. e Joaquim Pereira. referia-se a Quinta do verdeval ou quinta do Real. Se puder ajudar-me agradeço, e poderei mandar mais informações. Grata.
cumprimentos
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RE: Costa Ribeiro de Matosinhos (Quinta de Real)
Sou da familia dos Ribeiro e Costa. Meus Avós Ignacio Ribeiro e Henriqueta da Silva. Meus bisavós Ignacia da Costa e Antonio Joaquim. Lado materno Jose Morgado da Silva e Miquelina de Jesus. Tenho o batisterio do meu pai Augusto Ribeiro . padrinhos Augusta da Costa e Joaquim Pereira. Ultima morada de meu pai foi em Viseu. Nascido em Ucanha. Batizado na freguesia de Valdeves. falava em Dalvares. Quinta do real ou verdeval, não me rcordo bem. Se alguem souber algo por favor . Abtraços
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RE: Costa Ribeiro de Matosinhos (Quinta de Real)
Caro Confrade
A propósito da sua ligação à família Abrantes, envio-lhe uma pequena informação, que lhe poderá interessar, sobre uma propriedade do domínio directo da Casa de Fontes e Abrantes em 1866. Tratava-se do Campo dos Coutos no lugar da Arrábida, freguesia de Lordelo do Ouro, Porto, que a 10 Setembro 1866 foi vendida a um meu antepassado por D. Adelaide Amélia de Sousa Reis.
Cumprimentos
MC
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RE: Costa Ribeiro de Matosinhos (Quinta de Real)
Conto com algum confrade que possa me esclarecer esta duvida de sobrenomes, pois no batisterio de meu pai consta como meu bisavô Antonio Joaquim não esta o sobrenome, mas casado com Ignacia da Costa, e meu avô que era filho do mesmo,casal chamava-se Ignacio Ribeiro, então a duvida é: Seria ele Antonio Joaquim da Costa Ribeiro? Pois de onde teria vindo o sobrenome Ribeiro de meu pai. A madrinha do mesmo, Augusta da Costa, seriam parentes? Se alguem puder ajudar a esclarecer, agradeço imensamente.
Vera Ribeiro
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RE: Costa Ribeiro de Matosinhos (Quinta de Real)
Estimada Vera
O meu António Joaquim da Costa Ribeiro era filho de Manuel Joaquim da Costa Ribeiro e de D. Catarina Umbelina Ferreira Marques de Alemida Saldanha. Era natura de Penamacôr, viveu no Porto e em Penamacôr onde morreu. Casou Com D. Rosa Amélia da Silva Costa. Dos filhos só um foi para o Brasil e deixou de dar notícias. Chamava-se Armando Manuel da Costa Ribeiro. Os outros tenho a descendência toda no Géna.
Não me parece portanto que se enquandrem nos seus.
Cumprimentos
Joã Manuel Próspero dos Santos
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