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Por hábito, sempre que detecto alguma singularidade lateral às minhas pesquisas genealógicas, anoto-a.
Foi o que sucedeu com o originariamente patronímico, "Mendes", o qual foi utilizado pela mesma família, sem interrupção, nos séculos XVI, XVII e XVIII, numa freguesia do concelho de Lamego - Douro, durante oito gerações.
Por motivo de força maior não continuei a busca ascendente e descedente.
Se o conhecimento dessa parcial linhagem for útil para alguém, é só apitar!
Cumprimentos
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RE: ! A Qem Interessar !
Estou interessado se forem judeus como parece.
Agradeço muito a atenção.
Cumprimentos
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RE: ! A Qem Interessar !
Caso essa família tenha quaisquer ligações aos Mendes da região de Penamacor e Belmonte, estou interessadíssima! Mais ainda, se se comprovar as suas origens judaicas.
MCC
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RE: ! A Qem Interessar !
Caro Conde
Conheço uma velha família em Felgueiras, a dos Vasconcellos da Casa de Cabeça de Porca, (bela casa e óptima quinta) que usaram Mendes como sobrenome, em várias gerações, desconheço a razão e aparentemente não têm ligações judaicas.
Pelo seu muito conhecimento de Canavezes e Benviver, que notei já por aqui, tem algumas notas sobre os Vieira, de Staª Maria de Rozem e Vila Boa de Quires, bem como dos Sousa Magalhaens de Manhucelos? Esta quinta de Manhecelos é muito "chorada" pelos descendentes do seu perdedor, mas não a consigo localizar...
Cmptos.
Manuel M/
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RE: ! A Qem Interessar !
a questão nada tem a ver com o tema nem tenho informação que possa ajudar, mas não consigo perceber qual o motivo pelo qual estes Mendes, ou outros quaisquer, têm origem judaica.
Qual o motivo desta afirmação?
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RE: ! A Qem Interessar !
Não tenho informação que possa ajudar, mas não consigo perceber qual o motivo pelo qual estes Mendes parecem ter origem judaica.
Onde é isso dito?
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RE: ! A Qem Interessar !
As informações que me foram passadas pela família, nomeadamente com ascendentes em Mendes, tanto de Penamacor como de Belmonte, apontam para práticas judaicas em casa e de cristianismo fora dela. Tudo indica tratar-se de marranos. Como comprovativos, apenas as orações, os costumes e alguns utensílios. Também não possuo mais dados sobre o assunto.
Com os melhores cumprimentos
MCC
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RE: ! A Qem Interessar !
Caros Confrades
"Mendes", -todos- da freguesia de Figueira, concelho de Lamego. A terra situa-se próximo de Valdigem.
1. Francisco Mendes, nasc.?
2. " " " em 1589
3. Domingos " " " 1620
4. " " " " 1672
5. Luis " " " 1692
6. " " do Valle " 1719
7. António " Teixeira " 1748
8. Umbelina Rosa Mendes nasc. em 1789
Os apelidos Valle e Teixeira, não pertencem à varonia!
Se são judeus ou não, ficará à vossa consideração.
Não detectei indícios de tal nas obras que consultei.
Cumprimentos
Gervásio Costa
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RE: ! A Qem Interessar !
2. Francisco Mendes, nasc. em 1589
3. Domingos Mendes, nasc. em 1620
4. Domingos Mendes, nasc. em 1672
5. Luis Mendes, nasc. em 1692
6. Luis Mendes do Valle, nasc. em 1719
7. António Teixeira Mendes, nasc. em 1748
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RE: ! A Qem Interessar !
Caro xconfrade :
Sou descendente dos Vieiras da Motta de Rosem,que dão a Casa de Vila Cetinho (ou Vilastinho graças à pronúncia local).Descendem de Jorge Vieira.De Vila Boa de Quires tenho os parentes da Casa das Obras do Fidalgo,e sou descendente dos Silva e Almeida.Quanto aos Magalhães de Manhuncelos sugiro que contacte o José António Reis.
Disponha.Cumprimentos.
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RE: ! A Qem Interessar !
Explicação:Os Mendes da Beira Alta têm uma enorme probabilidasde de ser xn.Era o caso da riquíssima família dos Mendes da Silva e Furtado de Viseu,FCR,FCA,aos quais pertenceu um lindíssimo serviço brasonado da Companhia das Indias.Lamego tem,por outro lado uma enorme comunidade x.n.Veja-se a obra de Luis de Bivar Guerra sobre a Inquisição de Coimbra.Veja-se o indice informatizado do ANTT.Os Mendes de Vasconcelos constituem uma das excepções,muito embora tenham "apanhado" sangue judeu por vias diferentes, como aconteceu com os Castelo-Melhor,com algumas linhas dos de Fontelas,por exemplo.Acreditem,todavia,que umas gotas de sangue do povo eleito,e das tribos de Judá,só pode fazer bem à genética.Em Portugal somos todos descendentes do clero,da nobreza e do povo,como alguém disse.E podia ter acrescentado de judeus,de árabes,para lá dos celtas,iberos e visigodos (e do resto da ladaínha).Conta-se que um dia um fidalgo,já falecido, insistia com um Senhor para que este se casasse com uma aristocrata nacional.E a negativa veio porque todas elas seriam descendentes de padres e de devassas.Ao que o fidalgo retorquiu que se não fossem os ditos padres e devassas não estariam os dois à conversa.Isto tem que se levar com desportivismo.
Cumprimentos.
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RE: ! A Qem Interessar !
Eu tenho Mendes de Penamacor que são de Fundão e da Covilhã.Todos x.n. sem excepção.Interessa para a troca?
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RE: ! A Qem Interessar !
Os Mendes mereciam um tratado.Até na Turquia imperial mandaram.O nosso confrade Valadares sabe bem disto.Onde está ele?
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RE: ! A Qem Interessar !
Meu caro Conde, claro que me interessa! Solicite, por favor, o meu contacto pessoal ao moderador.
Quanto ao Paulo Valadares, ultimou agora um Dicionário sobre as famílias sefarditas (se não errei na designação)e está bom de saúde. Também tenho sentido a falta dele neste forum.
Com os meus melhores cumprimentos
mcc
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RE: ! A Qem Interessar !
Ps-Tenho feita uma árvore de descendência destes Mendes judeus que têm como progenitores o cirurgião barbeiro Manuel Lopes e sm.Mécia Pereira,xn da Covilhã (com bisnetos a casarem no final do sec.XVII).É caso para dizer:são mais do que as mães.Têm ramos Mendes Pereira,ou Pereira Mendes,Pereira da Silva,Mendes de Seixas,Cunhas,Raposos,Froes Moniz, Nunes dos Rios, Pereira de Leão e estão espalhados desde Salamanca até Nova York,passando pelas terras referidas, e ainda Celorico,Teixoso,Sabugal,Castelo Rodrigo,Tomar,etc.
Dava um romance histórico.
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RE: ! A Qem Interessar !
Caros Confrades:
Tenho Mendes de Sousa e Mendes Chaves de Penamacor, xxnn, com poderosos descendentes em Lisboa com processos na Inquisição em finais do séc. XVII. São ascendentes de D. Luísa Maria de Chaves, aqui no Genea em
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=180337
onde se pode seguir a ascendência e parte da descendência. Os irmãos desta senhora, Diogo de Chaves e Simão Rodrigues Chaves têm processos na Inquisição (interessantíssimos) e são citados por J. Lúcio de Azevedo na sua obra sobre xxnn. Poderei dar mais pormenores se alguém estiver interessado. Pela minha parte agradeço qualquer informação relativa à ascendência e descendência.
Cumprimentos,
António Bivar
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RE: ! A Qem Interessar !
Caro Conde
Estou a tomar consciência dessa dimensão, só pelo que acabou de dizer!
Quando me iniciei nestas lides, Nada sabia de nada! Aliás, os primeiros Mendes de que ouvi falar foi através de uma carta, muito gentil, que o nosso ex embaixador na Turquia, José Abravanel, me escreveu. Incentivou-me a avançar com as pesquizas. Infelizmente nunca tive oportunidade, por questão de tempo, para avançar sobre essa linha.
Tenho nos meus ancestrais alguns Pereira Mendes, da Covilhã. De acordo com as histórias de família, a sermos descendentes de António José da Silva, há eventuais ligações com os apelidos Rios e Nunes dos Rios.
Ricardo Oliveira já me cedeu a ascendência do António José da Silva e ramos colaterais. O curioso é que ainda não consegui apanhar nada que se prenda com a descendncia da sua filha e de outro/a filha que, parece, chegou a nascer, a fazer-se uma leitura correcta do próprio processo da Inquisição.
Também já tentei a via de Amsterdão, para onde teria partido Leonor Maria de Carvalho com a sua filha, depois do auto de fé em que pereceu o marido. Nenhum vestígio.
Nunes, Sousa, Henriques da Silva, são os agrupamentos mais fortes da minha ancestralidade, ainda que tenha alguns cruzamentos com Cruz, Elias da Costa, etc.
Mas penso que esta discussão poderá ser mais detalhada sem passar pelo forum.
Os meus agradecimentos, uma vez mais
MCC
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RE: ! A Qem Interessar !
Caro Conde
Pena esta sua notícia vir agora...
Devia ter sabido dela há 4 / 5 anos atrás!
As suas informações muito enriqueceriam bem por certo uma volumosa muito interessante obra pronta para publicação, sobre a vasta descendencia de Ariz e Vilacetinho (Vilaboinha, Várzea, Pinheiral e Manhucelos).
Enfim, mais se perdeu no Dilúvio...
De todo o modo, folgo em saber que descende dos mui nobres Vieyras, senhores dos Direitos Reais da navegação no Douro e Tâmega.
Os felizardos que recebiam as 1ª dúzia de lampreias de cada foreiro que por ali pescava. Se fosse hoje...
Tb sei que perderam tudo o q. tinham e não tinham, aí nesse poço de víboras e feira de vaidades, que é o Terreiro do Paço...
Tal como os Reymão, mas esses no pano verde.
Só desgraças!
Vou ver se consigo falar com o co-autor da dita obra, mas se calhar não irei a tempo.
Obgo. e muitos cumprimentos,
Manuel M/
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RE: ! A Qem Interessar !
Caro Senhor "Conde",
Foi com imenso interesse e curiosidade que li as diversas mensagens deixadas neste tópico sobre os cristãos-novos. E passo a explicar porquê.
Andava eu no encalço dos "meus" Bethencourts por terras de França, qd o Paulo Valadares me deu nota de ter encontrado o atestado de óbito de Jean Léon Cardozo de Bethencourt (bisavô do meu marido), pesquisando os judeus portugueses nos Arquivos Municipais de Bordeux, bem como, da existência de um verbete sobre o mesmo na GEPB.
Neste verbete consta que "Bettencourt (João Leão Cardoso de). Nascido em França, em 1865, este erudito escritor, é filho de João Cardoso de Bettencourt, funchalence, e de D. Leony Castelo de Velasco, espanhola. Em 1905, por determinação do Rei D. Carlos, foi encarregado de ..." e na GELB, Ed. Verbo consta "Bettencourt (João Leão Cardoso de) - Bibliógrafo e bibliotecário (França, 1865 - ?). De origem hebraica, dedicou-se ao estudo dos problemas do semitismo. Encarregado em 1905, pelo Rei D. Carlos, de elaborar ..."
Saberá dizer-me qual a origem hebraica de Cardozo de Bethencourt? Ainda não avancei nas pesquisas pela Madeira, já que aparentemente o seu pai seria funchelence ... mas temos famílias xxnn na Madeira tb?
Melhores cumprimentos,
Ana Pinto de Abreu
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RE: ! A Qem Interessar !
Que sorte a sua!
Só eu não consigo "provanças" de Álvares Ribeiro e Vahia Miranda serem xx-nn...
Já tentei Amsterdam, sem resultado algum.
Dizem-me Curacau ser um alfobre deles, idos de AMS, justamente.
Sinto-me mto. mal...
MMM
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Mendes de Vasconcelos
Caro Manuel Magalhães
Provavelmente esses Vasconcelos são um dos muitos ramos de Mendes de Vasconcelos que existem.
Quando se começou a abandonar o uso dos patronímicos, a mudar de geração em geração e a ficar só o apelido de linhagem, aí pelo séc. XV e XVI, algumas famílias adoptaram um procedimento alternativo que foi o de fixarem um determinado patronímico, suponho eu, que por ter sido usado por um antepassado particularmente ilustre.
No caso dos Vasconcelos, terá sido Mem Rodrigues de Vasconcelos, comandante da Ala dos Namorados de Aljubarrota.
(http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=92144)
Embora isto possa ter sido extensivo a ramos colaterais, descendentes do seu avô do mesmo nome.
Mendes é patronímico de Mem. Existirão certamente inúmeras famílias Mendes sem que tenham nada (pelo menos por esse facto) a ver umas com as outras. Pode mesmo ter sido usado por algumas de origem judaica, ou que se cruzaram com judeus.
Cumprimentos,
Vasco
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Mendes de Baraçal e Peroviseu
Meu caro,
Na genealogia da minha mulher tenho um interessante ramo de Mendes com origem na freguesia do Baraçal, Celorico da Beira.
É assim:
1 Catarina Mendes
cas. Bento Dias
2 António Mendes
cas. Maria Fernandes cas. 31-08-1687 Baraçal , Celorico da Beira
3 Manuel Mendes n. 20-04-1700 Baraçal , Celorico da Beira f. 23-11-1772 Pero Viseu , Fundão
cas. Maria Esteves Ferrolho cas. 23-05-1735 Pero Viseu n. 22-02-1716 Pero Viseu , Fundão
Casou antes com Catarina Francisca . Irmãos : Maria 14/8/1689 , Silvestre
7/1/1691 , António 26/5/1693 , Maria 12/3/1696 , Amaro 15/6/1698 . Fez
testamento . Era proprietário de uma casa da Boranda .
4 Manuel Mendes
cas. Maria Pires cas. 11-01-1767 Pero Viseu , Fundão n. 24-10-1745 Pero Viseu , Fundão
5 José Mendes Gadanho n. 05-09-1777 Pero Viseu , Fundão
cas. Ana Alves do Bento cas. 08-10-1814 Pero Viseu , Fundão n. 25-11-1779 Pero Viseu , Fundão . Tiveram geração que já não usou o nome Mendes.
4 Maria Mendes n. 19-12-1751 Pero Viseu , Fundão
cas. José António Grancho cas. 07-03-1785 Pero Viseu , Fundão n. 08-01-1757 Pero Viseu , Fundão f. ABT1793
Irmãos : José n10/6/1737 , Josefa n24/2/1745 , António n7/7/1748 .
5 Diogo Mendes n. 08-09-1793 Pero Viseu , Fundão
cas. Paula Luísa n. 17-09-1794 Pero Viseu , Fundão
Irmãos : António n19/5/1787 , António n8/6/1788 , Manuel n4/10/1790
6 Joaquim Diogo Mendes n. 18-10-1823 Pero Viseu , Fundão
cas. Josefa Joana cas. 29-10-1849 Pero Viseu , Fundão n. 03-03-1827 Pero Viseu , Fundão
Irmãos : António n15/10/1815 , José n 11/7/1818 , Diogo n 28/5/1829 , Manuel
n18/8/1832 , Diogo n22/9/1835 , Diogo n1/6/1839 , Diogo n7/1/1820 ,
Bernardino n13/9/1826 . Tiveram geração que já não usou o nome Mendes.
Cumprimentos
JLiberato
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RE: Mendes de Baraçal e Peroviseu
Boa tarde para todos.
Os Mendes são o 13º sobrenome mais comuns entre judeus e sucessores cristãos-novos. Há Mendes, de origem fidalga, que por casamento se tornam judeus. Ex.: o premier francês Pierre Mendès-France, judeu, descendia dos Mendes de Vasconcelos, por seu ancestral Pedro Mendes Ribeiro, "Escrivão dos Orfãos na Sertã" (c. 1588). Bivar Guerra foi quem descobriu o parentesco : " (...)mantiveram os avós o apelido França, suplantando o apelido Mendes, da linha Mendes de Vasconcelos, mas, mesmo assim subordinram-no ao de França (..)". Informação confirmanda na sua biografia, "Pierre Mendès-France", de Jean Lacouture : "Issu d´une famille nombreuse et influente, les Mendes de Vasconcelos, un certain Pedro Mendes Ribeiro, trois fois marié, avait épousé en secondes noces une demoiselle Isabel de França", p. 28.
Olhando um pouco os Mendes de Vasconcelos fidalgos encontrei D. Agostinho Manuel de Vasconcelos (1584-1641), que por ser pro-espanhol, foi degolado. Dele a Grande Enciclopédia Portuguesa diz : "Em tal estado de espírito, aderiu facilmente a conjuração tramada pelo Conde de Armamar, o Marquês de Vila Real e pelo arcebispo de Braga, passando a auxilia-la com ardor e arrastando para a conspiração alguns cristãos-novos, em cujo meio contava com grande influência" (v. 34, p. 271)
Só para se ter uma idéia da difusão deste sobrenome entre os judeus e cristãos-novos, encontramos (no Dicionário que sou co-autor) o sobrenome Mendes usado por eles em : São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Ribeirão do Carmo, Bahia, Curralinho, Mariana, Ouro Preto, Rio das Mortes, Serro do Frio, Sabará, Minas Gerais, Belém, Parintins, Amazonia, Brasil, Israel, Rep. Dominicana, Tunisie, Istanbul, Turkey, Salonika, Vilarinho dos Galegos, Bragança, Freixo de Espada-à-Cinta, Loulé, Portalegre, Faro, Sousel, Cedovim, Fozcoa, Oliveira dos Azemeis, Coimbra, Castela, Évora, Idanha-a-Nova, Moura, Algarve, Covilhã, Viseu, Elvas, Alter do Chão, Serpa, Redondo, Vila Real, Porto, Lisboa, Pinhel, Guarda, Fundão, Tomar, Vinhais, Castelo Branco, Monforte, Penamacor, Montemor-o-Novo, Faial, Angra do Heroísmo, Funchal, Horta, Ilha Terceira, Ribeira Grande, São Miguel, Vila Franca, Azores, Portugal, Amsterdam, Curaçao, Hamburg, Kingston, Spanishtown, Jamaica, Barbados, London, Bordeaux, France, Torino, Roma, Pisa, Livorno, Ferrara, Dutch Brazil, Buenos Aires.
Nos registros de casamentos de Amsterdã há dezenas de Mendes.
Procurei registros de Álvares Ribeiro e Vahia Miranda. Encontrei apenas o cristão-novo Duarte Álvares Ribeiro, natural de Setubal (1590), senhor de Engenho na Bahia, preso pela Inquisição de Lisboa em 1618 (Procº 10.101). O pais fora queimado em estátua.
Gostaria de trocar informações com o Sr. Bivar. Meu email é faiguen arroba terra.com
Cumprimentos a todos, nomeadamente ao Sr. "Conde" e também a MCC .
Paulo Valadares
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RE: ! A Qem Interessar !
Minha Senhora:
Cardosos "judeus" há muitos,designadamente os Lopes Cardoso e seus descendentes.Para o seu caso aconselho vivamente a consulta dos dois Volumes editados pela Fundação Gulbenkian da autoria de Luis de Bivar Guerra.Bethencourts xn é impossível serem de outra forma senão por aliança.Do Funchal sei muito pouco.Não posso ajudar sobre a questão que me coloca.Falta-nos cá o Dr.Vasco de Bethencourt Faria de Sampaio.
Cumprimentos.
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RE: Mendes de Baraçal e Peroviseu
Meu Caro Valadares:Quem é vivo sempre aparece.
Continuo disponivel para editar uma descendência dos Mendes e Pereiras da Covilhã,Fundão e demais terras.Já agora quais são os apelidos "novos" i.e. portugueses, mais comuns entre os descendentes dos "baptizados de pé"?
Consideração,como dizem aí e um abraço como se diz lá e cá.
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RE: ! A Qem Interessar !
Os meus agradecimentos pela sua resposta. Irei consultar o livro que menciona, bem como, tentar encontrar o rasto de João Cardoso de Bettencourt, funchalence. M. cumprimentos,
Ana Pinto de Abreu
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RE: ! A Qem Interessar !
Meu Caro Confrade:
Respondendo mais detalhadamente a Rosem,sou descendente do Dr. Bernardo de Carvalho e Azevedo,Abade de Rosem,Cónego da Sé do Porto,Vigário-Geral da diocese e de s.a.Maria Mendes (cá estão eles),pai de Manuel de Mello e Azevedo,n.Eiro,Avessadas e que casou 2 x,a 1ª a 29.4.1694 em Tuias com Margarida da Costa e Azavedo,dessa Freg.fª de Gaspar de Azevedo e de sua mulher e prima em 3º grau Maria da Costa e a 2ª a 1.8.1742 com D.Ana Maria de Vasconcellos.Daqui é neto o célebre Marcelino Máximo e Azevedo e Mello, e descendem os Viscondes de Oliveira do Douro,e um conjunto curioso de políticos liberais da Monarquia,que fizeram o avôzinho FCCR (et pour cause...).Do primeiro casamento vem a minha linha.O referido Cónego era filho de Manuel Vieira da Motta,n1669,+ 1745,Senhor da Quinta de Vila Cetinho em Alpendurada,que era filho salvo erro (daqui em diante é de cabeça) de outro Vieira da Motta e de sm Paula de Araujo de Alpendurada,e np de Baltazar João,que casou em l608 com Cecília Vieira, de Rosem,irmã da Justa Vieira que aparece em todo o lado casada e cg.A varonia dela de Rosem é salvo erro,Vieira Lordelo,o que não deixa de ser curioso pois vai entroncar numa família de navegadores e colonizadores insulares.Trata-se de uma família cheia de cónegos da Sé do Porto,todos ou quase com muita descendência.Outras usanças...
E por falar em usanças,usaram armas de Carvalhos, Azevedos e Mellos,mas que me conste não usaram Vieiras o que constitui no mínimo ignorância.A mulher do Manuel Vieira da Motta é de Cabril,Ruivães e chamava-se Maria de Azevedo e Carvalho.Embora de uma família nobre e cheia de FSOs,parece que terá sido feiticeira ou bruxa ou jurado falso num processo inquisitorial,facto que a transformou numa alma penada que aparecia como fantasma.Coitada da avó,pelo sim pelo não, vou rezando por ela.
Cumprimentos.
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RE: ! A Qem Interessar !
Gostaria de saber se estas terras sao da zona de MARCO DE CANAVESES e se assim for, se conhece alguem que conheça bem esta terra.
Desde jà os meus agradecimentos.
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RE: Mendes de Baraçal e Peroviseu
Meu caro Mestre
Muito lhe agradeço a sua gentileza de procurar os Vahia Miranda e Álvares Ribeiro.
Este Duarte A.R. não terá ligação com aqueles que me interessam, pois como disse, foi preso pela Inquisição em 1618, e os meus Álvares Ribeiro só me aparecem como tal, no séc. 18, 1º quartel - António Álvares c.c. Joana Ribeiro, naturais de Vizela, sendo q. os Álvares eram oriundos de Tomar, onde haviam tido negócio de impressão.
Os Ribeiros dedicava-se ali em Vizela ao fabrico de papel, negócio q. mantiveram durante largas dezenas de anos. A fábrica foi desactivada e vendida a sua queda de água para o rio, pouco antes de 1940, pela minha Tia-Avó materna, Madre Maria Máxima Cabral Álvares Ribeiro, da Congregação de Santa Doroteia, com grande desgosto da família Santos da Cunha. Estes, os nossos principais clientes dum papel mto. especial, próprio para a pirotécnia a que se dedicaram em tempos idos, os S.C.
Dos Ribeiro, dizia-se descenderem dum afamado Físico Ribeiro, X-N na Côrte de Dom João III, mas nada tenho q. prove essa afirmação.
Ainda hoje, os A.R., apesar de nobilitados por El-Rei Dom Luiz, na pessoa do Doutor Joaquim Torquato Álvares Ribeiro, Lente de prima e Director da Academia Polytecnica do Porto, Consº de SM, FCCR, etc., os seus descendentes se consideram "bons burgueses" do Porto, olhando sempre com alguma desconfiança para os fidalgos de velhas linhagens, pois com alguns dos quais tiveram amargas experiencias em várias ligações familiares...
Por costume só consideram a Ciência, a Cultura, as Belas- Artes, bem como as Fazendas... e talvez por isso tenham tantos e tão bem sucedidos Professores Universitários, q. não "perdem tempo" com as nossas queridas Cavalarias Medievais, na demanda do Santo Graal...
Dos Vahia Miranda tb. não encontro q.q. documento que prove terem sido cristãos-novos. Sei q. existe um belo jazigo em Amsterdam, onde está sepultado um tal Luiz Vahia, tendo uma pedra tumular com as armas dos Pinto em pleno, encimada por um elmo aberto.
Em tudo muito semelhante às armas dos Balsemão, o q. muito me intriga...
As minhas desculpas por tão longa dissertação...
Com os melhores cumprimentos,
Manuel Maria Magalhães
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RE: ! A Qem Interessar !
Alpendurada,Rosem,Avessadas,Tuias,etc.tudo isto são terras do Marco de Canaveses.Os sábios do Marco são os Senhores confrades José António Reis,Abranches de Soveral,MMM,e menos frequentadores do forum António Monteiro Novais Sanhudo,Sousa Holstein,Antonino Fernandes,Nuno Marramaque F.Andrade,Luis Carneiro Pinto.Falecidos recentemente e que escreveram sobre o Marco em genealogia há muitos.Desde os vários Azeredos Pinto Leme, a Moura Bessa,até ao Dr.Vasconcellos Carneiro e Menezes que fez um levantamento completo de Soalhães que jaz inédito algures.E há mais,tão bons como estes.Que me perdoem os ausentes.O Marco é uma terra rica em gentes. Muitos mas bons,para contrariar o ditado.
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RE: ! A Qem Interessar !
Trata-se de Marco de Canaveses ?
Desde jà os meus agradecimentos
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RE: ! A Qem Interessar !
Meu Caro Conde
As armas dos Vieira estão bem escarrapachadas no velho portão de ferro forjadoa de Vila cetinho, ali colocadas entre 1840 e 1850, muito provavelmente...
Tanto quanto sei, nenhum descendente daquela terá a respectiva CBA, que justifica p. ex. as peças de fina porcelana armoreadas, que apareceram dispersa por antiquários de Lisboa, há 4 ou 5 anos. Dizia-se q. eram provenientes dos Bellas, mas nestas vendas nunca se sabe...
Sei é q. deveriam estar com a senhora condessa de Santar que por certo bem as saberia estimar e conservar.
Muito grato lhe fico por mais esta revoada de informações.
Cmptos.
Manuel Maria Magalhães
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RE: ! A Qem Interessar !
Meu Caro:
Palpita-me que estes Chaves são os da célebre Leonor da Fonseca Pimentel e Chaves,filha de um Fonseca Pimentel e Chaves,de Beja oriundo de Bragança,xn,presos pela Inquisição de Évora às catadupas,conjuntamente com os seus parentes MENDES MÓS(cá estão eles),ele feito Conde pelos Reis de Nápoles e ela açafata da Rainha e depois revolucionária proto-comunista que acabou mal.Há um recente livro panegírico da curiosa revolucionária portuguesa e linda judia, mas pouco se escvreveu sobre as suas origens.Este ramo teve armas de Fonsecas,Pimenteis e Chaves em várias CBA.
Cumprimentos.
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RE: ! A Qem Interessar !
Caro Confrade:
Mas que alegria me dá.Bem que o qualifiquei como sábio do Marco.E já agora são Vieiras com quê mais?Obrigado desde já.
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RE: ! A Qem Interessar !
Claro!
Ainda q. ao tempo fossem os antigos concelhos de Benviver e Canavezes...
O nosso Confrade Conde é a pessoa mais indicada para a/o ajudar. Mostrou já ter da região perfeito conhecimento e um óptimo levantamento!
Cmptos.
MMM
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RE: ! A Qem Interessar !
As ditas armas são Vieira de Magalhães, mas não sei quando foram concedidas...
Não sou sábio em coisa nenhuma. Só sei e gosto de "Operações de Voo", mas cortaram-me as asas...
Talvez lhe interesse o q. tenho, abaixo transcrito e. desde já muito lhe agradeço um seu comentário.
Mais peço o grande favor de se reunir com o sr. Emb. Artur M. Magalhães, seu colega genealogista já com interessantícima obra publicada. Tem em mão, pronta para publicação, uma vastíssima obra sobre esta gente e, estou certo de q. a sua colaboração seria preciosa para a ascendencia de AVM!
Sugeriria um encontro sob os auspícios do nosso Santo ZTMB, lá para as Janelas Verdes, na simpática York House.
Seria mais uma "missão cultural" sua...
Os melhores cumprimentos e, dede já, agradecimentos antecipados.
MMM
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- JOÃO DE MAGALHÃES, casou cedo e muito se endividou; vendeu a quinta de Manhocelos e outras propriedades menores, “em razão de muitas devastações sofridas”. Casou c. D. Ana Vieira, de Passos, em Santa Maria de Rozem; senhora de boa linhagem, da Casa do Ribeiro, filha de Carlos Vieira de Mello e de D. Mécia de Albuquerque, de Vila Boa de Quires. Foi dotada com a Casa e quintas de Vilacetinho, Várzea e Pinheiral, que constituíam sólido património vinculado. Tiveram:
- Francisco Vieira de Magalhães, que segue.
- Joaquim Vieira de Magalhães, religioso OSB em Tibães e S.João de Pendorada, “pregador de circunstância”, morreu no Porto de avaçada idade, com fama de muita virtude e saber.
- João Vieira de Magalhães, Capitão de Lanceiros, serviu na Índia onde morreu de febres. S.g..
- Manoel Vieira, s.m.n..
- Leonor Vieira, s.m.n..
... ... ...
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RE: Mendes de Vasconcelos
Caro Vásco Jácome
Académica e aleatóriamente, poderá concretizar um antepassado "Mendes", que justifique a perpetuação do apelido?
Cumprimentos
Gervásio Costa
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Chaves Cristãos-Novos
Caríssimo Conde:
Seria interessante encontrar as ligações eventuais entre estes Chaves todos. Lembro-me de ter encontrado um homónimo de um dos meus tios-nonos-avós, Simão Rodrigues Chaves, também com processo na inquisição, mas sem ligação detectada com os meus (não investiguei talvez o suficiente para a encontrar). Por outro lado, a ascendência que lhes é dada em diversas certidões genealógicas, parcialmente confirmada por assentos paroquiais e matrículas na UC (o meu décimo avô Luís Mendes de Chaves era Licenciado), até aos bisavós, faz-nos recuar pelo menos até à primeira metade do séc. XVI (Luís Mendes de Chaves licenciou-se em 1602, tendo a primeira matrícula em 1596, pelo que terá nascido por finais da década de 70 do séc. XVI, ou princípio da década de 80; os avós teriam então nascido pelas primeiras décadas do mesmo século). Seriam todos os ascendentes mais recuados cristãos-novos de segunda geração, ou apenas alguns?
Os apelidos usados na geração mais antiga conhecida são, “por ordem”: “Mendes Chaves”, “Lopes”, “Lopes (ou Vaz) Botelho”, “Pais”, “de Chaves de Sousa”, “Cardoso”, “Vaz Cardoso”, “Coelho”, certamente com parentescos próximos, pois a mulher do Licenciado chamava-se Justa Mendes (de Sousa), quase como a sogra (Justa Mendes, a qual não tinha o apelido de nenhum dos progenitores, tanto quanto se sabe).
A Cristã-novice não impedia a prosápia, pois muitas certidões os diziam “da principal nobreza da Vila de Penamacôr” (uma até os diz “limpos de sangue e geração”... apesar de nunca negarem, na Inquisição, que eram xxnn) e entre os avultados bens que constam do inventário inquisitorial de Diogo de Chaves, Cavaleiro da Ordem de Cristo (obviamente dispensado por Sua Santidade, devido ao defeito de sangue), consta “um sinete com suas armas”. Tinha estreitas ligações de negócios com a Casa Real, a Casa Cadaval, a Casa São Lourenço e sobretudo com três irmãos Mendonça Furtado (Francisco, último alcaide mór de Mourão, Luís, 1º Conde de Lavradio, e Jerónimo, Governador de Pernambuco), sendo procurador do segundo em conjunto com o terceiro.
Não se livrou de ficar preso até à morte, apesar de posteriormente (postumamente) ilibado do “crime de declaração de judaísmo” de que era acusado, tal como o irmão... ilibação que veio engrossar os cabedais da minha nona avó que lhes herdou os bens. As ligações com os Mendonças Furtados talvez expliquem a posterior ligação “amorosa” de um sobrinho Bivar dos Chaves com uma bisneta de Jerónimo de Mendonça, quase quarenta anos mais nova, sem a qual eu aqui não estaria (uma filha desta ligação, só tardiamente legitimada pelo casamento dos pais, veio a casar com um primo direito Bivar também com mais trinta e nove anos! que falta fazia a legislação anti-pedófila, que me perdoem os meus Avós)...
Alguma coisa se encontra publicado acerca desta gente (Bivar Guerra em “Bivares em Portugal” coligido de artigos em Armas e Troféus, J. Lúcio de Azevedo na História dos Cristãos Novos Portugueses, Joaquim Rasteiro, na sua monografia acerca do Palácio da Bacalhoa e num artigo que publiquei nas Armas e Troféus de 1995 (“Erros em Obras de carácter heráldico e genealógico”, 2º exemplo).
Um abraço,
António Bivar
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RE: Mendes de Vasconcelos
Caro Gervásio Costa
Volto a concretizar naquele Mem Rodrigues de Vasconcelos que referi na mensagem anterior (aqui em: http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=92144) ou o seu avô, também Mem Rodrigues de Vasconcelos
aqui em: http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=27300).
Este caso dos Mendes de Vasconcelos é o que eu conheço de “perpetuação” do patronímico Mendes em conjunto com o nome de linhagem.
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: Chaves Cristãos-Novos
Caro Colega:
Esses Chaves devem ser todos os mesmos.O saudoso Bivar Guerra tinha um título completo.Como digo os de Beja usaram armas de Chaves concedidas por CBA.Como também tiveram armas de Fonseca e Pimentel.Existe um estudo creio que inglês sobre nobiliarquia e heráldica de judeus e xx.nn. e creio ter lá visto referência a estas armas.O Valadares deve saber.Há um boletim brasileiro de genealogia judaica que fala disto também.
Abraço.
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RE: ! A Quem Interessar !
Existe alguma familia em Alvarelhos, Beira Alta, com o nome de Mendes e que e' descendente de Mendes Queixada?
Obrigado,
aristides
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RE: Mendes de Vasconcelos
Caro Vasco Jácome
Consideraria absurda ou surrealista, a hipótese de um dos Mendes, sem ligação aos Vasconcelos, descender, por exemplo, dos Mendes de Sousa, Mendes da Maia, de Fernando Mendes (Braganção) ou de outro Mendes proeminente?
Cumprimentos
Gervásio Costa
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RE: Mendes de Baraçal e Peroviseu
Ex.mo Senhor Manuel Maria Magalhães,
Peço desculpa pela intromissão, mas chamou-me a atenção a referência a 'Vahia Miranda', família muito presente no concelho (V.P.Aguiar-Trás-os-Montes) onde centro as minhas pesquisas, a serem os mesmos Vahia de Miranda (tb. aparecem como Miranda Vahia). Desconhecia (facto não surpreendente, dado que sou um perfeito neófito nestas 'andanças') que se colocasse hipótese de serem cristãos-novos, mas fico surpreendido que tal possa ser conciliável quando Vahia's são Capitães-Mor, Cavaleiros do habito de Cristo, FSO...
Ficaria muito grato se pudesse obter o favor dos seus comentários esclarecedores.
Melhores cumprimentos,
Nuno de Sousa Pina
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RE: Mendes de Vasconcelos
Caro Gervásio Costa
Realmente não acho essas hipóteses nada prováveis. Julgo que quando se refere a Mendes de Sousa, Mendes da Maia, Mendes de Bragança se refere a algumas gerações destas famílias contemporâneos dos nossos primeiros reinados.
A questão é que as respectivas descendências (ou falta delas) são razoavelmente conhecidas e não localizo nenhum ramo que tenha mantido o patronímico Mendes para a posteridade. São ainda do tempo em que o patronímico mudava de geração em geração e Mendes era significado de filho de Mem ou Mendo (que também dava Mendes na geração seguinte). Acresce ainda, que dada ilustração do nome de linhagem, não parece nada provável que esse mesmo apelido fosse abandonado. É claro que isto não exclui a 100% a possibilidade da existência de algum ramo desconhecido, eventualmente bastardo e decaído. Mas só perante boas provas documentais é que se poderá aceitar essa hipótese.
Neste caso, como em qualquer outro em genealogia, ou melhor, mais ainda nestes casos de patronímicos, cada caso é um caso e só a investigação de cada família pode tentar trazer luz sobre a sua origem.
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: ! A Qem Interessar !
MCC:
Como não recebo o seu email vamos continuando por aqui.Conhece o António Pereira Mendes,n.S.Pedro da Covilhã c. a 23 de Março de 1830 com D.Ana Augusta de Paiva,n.Fundão?E um José Nunes Lopes,n.S.Pedro da Covilhã 13.3.1775,bap. a 26,casado com D.Ana Joaquina de Sousa irmã de Estevão José de Sousa progenitor da Família Campos e Sousa em legitima varonia,fª de Manuel de Sousa,n.Belmonte e sm Maria Jacinta,n.S.João de Malta,Covilhã?O José Nunes Lopes é filho de Pedro Lopes e sm Mª Caetana,np. de Diogo Nunes c. a 14.1.1735 em S.Pedro da Covilhã com Antonia Mª Mendes,de Penamacôr ou Marialva de onde eram os pais,nm de David Mendes da Silva de Vila Nova de Fozcoa e de Leonor Mª Nunes ou Henriques,n.Covilhã.O David era filho de Manuel da Silva Goes, de Fozcoa e de sm Leonor da Silva e salvo erro já aparecem no magnífico estudo de capa azul editado pela CM de Fozcoa sobre os judeus e cristãos-novos locais e que recomendo vivamente.E já agora veja neste site o que se escreveu sobre o Fernando Pessoa que era parente destes Mendes por via do Pessoa da Cunha.Agradeço a sua atenção e cumprimento.
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RE: Mendes de Baraçal e Peroviseu
Caro Paulo Valadares:
Se for vêr aos Mendes de Vasconcellos do Morgado de Fontelas encontra pelo menos o ramo do Simão da Veiga e Vasconcellos às voltas com a Inquisição por cristã-novice.E são gente nobre indiscutível, FCA e dos Mendes não judeus.Ou seja há os que parecem e são e os que não parecendo também são.Como lhe disse,penso que era de cativar o Prof.Claudio Torres ilustre catedrático, arqueólogo ( e de esquerda,portanto achando pouca graça a genealogias)para que nos explicasse o fundamento semita de Portugal, como tive o privilégio de ouvir,uma vez que visitei o campus de Mértola.Para si será de grande utilidade ouvi-lo.
Abraço cordial.
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RE: ! A Qem Interessar !
Caro Conde,
Deixo-lhe duas questões:
1 - Qual o título desse livro de capa azul ?
2 - Sabe onde o posso adquirir ?
Grato pela sua ajuda
Com os melhores cumprimentos
Tiago Faro Pedroso
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RE: ! A Qem Interessar !
Caro Conde
Por motivos vários não me foi possível responder, atempadamente, às intervenções feitas sobre este tópico.
Num relance, quase todos os nomes que mencionou nesta mensagem concreta me são muito familiares. Abri o portátil, onde ainda não tive oportunidade de carregar tudo o que quero e, de imediato, um tal José Nunes Lopes, n. em S.Pedro, da Covilhã e casado com uma Ana Joaquina me levam a supor tratar-se do mesmo indivíduo. Infelizmente, os dados completos não os tenho aqui comigo , mas, a ser a mesma pessoa que procura, posso adiantar que tiveram os seguintes filhos: Ana Joaquina Nunes, Leonor Clara Nunes, Diogo Nunes Lopes (n.28.12.1812), José Nunes Lopes, Luisa Raqul Nunes, António Nunes Lopes, Maria Luisa Nunes. Dados quantificados até ao momento. Uma das filhas, Ana Joaquina Nunes, casou em 13.04.1836 com Joaquim António Henriques da Silva (n.28.006.1815, S.Pedro, Covilhã). Deste casamento, 3 filhos conhecidos, até ao momento: Maria Henriques da Silva (n.23.10.1838), António Joaquim Henriques da Silva (n.23.04.1837) e Raquel Nunes.
O Diogo Nunes Lopes (n.28.12.1812, S.Pedro, Covilhã) casou em 13.04.1836 com Raquel Felismina (n.28.05.1819, S.Pedro, Covilhã)filha de António Henriques da Silva (n.12.09.1774, S. Tiago, Belmonte e falecido em 16.05.1837, S.Pedro, Covilhã) e de Brites Joaquina Nunes de Sousa (n.26.10.1788, S.Pedro, Covilhã),de cujo casamento (08.11.1806, S.Pedro, Covilhã) tiveram uma vasta descendência que veio a cruzar com Cruz, Elias da Costa, Estrela, Pessoa, etc.Do casamento de Diogo Nunes Lopes com Raquel Felismina Henriques da Silva:António Nunes Lopes (n.03.02.1837), Leonor Guilhermina Raquel Nunes (n.22.03.1839), José Nunes Lopes (n.03.02.1841), Diogo Nunes Lopes (n.23.03.1843), Francisco Nunes Lopes (n.17.02.1845), Diogo Nunes Lopes (n.02.01.1847), António Nunes Lopes (n.24.01.1949), Adelaide Nunes (n.16.02.1851), Porfírio Nunes Lopes (n.08.03.1853), Ermelinda Nunes (n.16.01.1854)
Quero acrescentar ainda que tenho grande parte de todos estes ramos trabalhados, sendo alguns bastante completos com descendência até aos nossos dias. Infelizmente, volto a dizer, não tenho aqui os dados e não me vai ser possível, para já, enviar os mesmos. Mas a confirmar-se tratar-se dos mesmos elementos que procura, enviarei os dados tão breve quanto me seja possível.
Há alguns Mendes na ascendência de Brites Joaquina Nunes de Sousa, pelo lado paterno.
Com os meus melhores cumprimentos
MCC
PS: Esse ramo Nunes Lopes cruzou com Henriques da Silva por várias vias,havendo ainda a considerar mais que um casamento na mesma via, por motivo de viuvez ( Joaquim António Henriques da Silva, por exemplo, casou com duas irmãs, de quem teve descendência)
Mas estes casos repetem-se frequentemente nesta genealogia covilhanense. Família fértil!!!
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RE: ! A Qem Interessar !
Muito bem.Temos ligação.E já agora serão dos mesmos de uns Manuel Nunes Lopes Pito casado na Covilhã com Ana Justina de Santa Maria,n.S.Pedro da Covilhã,pais de Ana Justina Nunes casada em S.Pedro da Covilhã a 11.2.1858 com Cassiano Pereira Mendes,fº de António Pereira Mendes,também de S.Pedro?
Outra questão:Manuel Henriques Casado,n.S.Pedro da Covilhã,cc Brites Joaquina diz-lhe alguma coisa?E dos Sousas de Belmonte,se vir no Anuário da Nobreza de 1964 em Campos e Sousa sabe que vão longe.Conhece a ligação?
Temos muito para andar.Cumprimentos.
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RE: ! A Qem Interessar !
É qualquer coisa como "A comunidade cristã-nova em Vila nova de Fozcoa".Trata-se de uma tese de mestrado publicada pela C.Municipal há 2 anos no máximo.Vale mesmo a pena.Tem no final umas cartas genealógicas que valem o custo da obra, que, aliàs, é subsidiada.
Cumprimentos.
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RE: ! A Qem Interessar !
Caro Conde,
Muito obrigado pela informação, já localizei uma referência à obra na Internet. Pelo que pude descobrir custa 10 euros e o contacto da camara é: correio@cm-fozcoa.pt
Cumprimentos
Tiago Pedroso
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RE: ! A Qem Interessar !
Touchée!
Esses Henriques Casado são ascendentes de Brites Joaquina Nunes de Sousa pela via materna. Tenho alguns dados. A dita Brites foi minha tetravó.
Ascendência dela:
Pai - Miguel de Sousa (n.15.06.1767, S.Pedro, Covilhã)
Mãe - Mariana Henriques
Neta paterna de Gaspar Mendes Pereira (n.S.Pedro, Covilhã) e de Brites Maria Joaquina (n.S.Tiago, Belmonte); neta materna de Pedro Henriques Casado e Antónia Maria.
Pedro Henriques Casado, filho de Manuel Rodrigues Casado e de Isabel Henriques;Antónia Maria, filha de Manuel de Sousa e de Mariana Henriques.Esta Mariana Henriques, filha de Francisco Fernandes e de Antónia Nunes.
Gaspar Mendes Pereira, filho de Diogo Pereira (n.Sabugal, filho de Manuel da Silva e de Maria Pereira)e de Maria Mendes (n.Monsanto, Castelo Branco, filha de Fernando Rodrigues e Isabel Rodrigues).
Quase todos os casamentos da minha família efectuaram-se com várias dispensas simultâneas, de vários graus. Isto leva-me a supor que os laços de parentesco eram muito próximos, donde alguns apelidos serem os mesmos de marido e mulher.
Sou muito inexperiente nesses considerandos todos. Portanto, agradeço desde já todos os esclarecimentos possíveis.E se estes nomes que lhe envio estão inseridos nas suas próprias pesquisas, todos os elementos que me possa ceder serão bem-vindos!
Reforço a chamada de atenção inicial: estes dados estão incompletos e colocar os "pingos nos ii", como diria o nosso amigo Valadares, como brasileiro que é, levará o seu tempo! Aguardo com muita expectativa o desenrolar destas ligações.
Cumprimentos
MCC
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RE: ! A Quem Interessar !
Bom dia a todos.
Cumprimentos especiais ao Sr. "Conde", PA, Magalp e MCC.
Como são as coisas, um título tão despretencioso, já ultrapassou a meia centena de intervenções.
Desculpe tão poder responde-los imediatamente. Só tenho acesso a este encontro as quartas e domingos.
1) Ao Sr. "Conde":
Aqui no Brasil tivemos um "chefe político", filho de portugueses, de nome todo Sergio Roberto Vieira da Motta (S. Paulo, 1940 - idem, 1998), Ministro das Comunicações e quem na realidade "elegeu" (arrumou recursos financeiros para tal) e sustentou o penúltimo Presidente, Fernando Henrique Cardoso. Pois este Sergio Motta esteve em Portugal para visitar Fátima, mas fêz questão de afirmar que os seus VM são de "origem cristã-nova".
Quanto a publicar o manuscrito dos Mendes e Pereiras (do Fundão) este seria um prazer para mim. Mas no momento o país está parado, aguardando que as oscilações do dólar termine, para então retomar suas atividades. Não desisti ainda.
Agradeço a menção aos Fontelas. Não conhecia esta possibilidade.
Quanto ao Prof. Claudio Torres vou procurar o que ele já publicou. Quanto a ser de Esquerda, isto não me incomoda, sou Pré-Revolução Francesa.
2) Ao Sr. Magalp:
Agradeço a sua mensagem. Ele tem muitos elementos para estudá-la. Quanto ao "Físico Ribeiro, xn na Corte de Dom João III". tenho um palpite. Não será este físico pertencente ao clã dos Nunes Ribeiro, Ribeiro Sanches ? Pergunto, porque faço parte da descendência deste povo. Bivar Guerra, não tenho os dados a minha frente, escreveu que esta dinastia médica começara com o médico Antonio Sánchez (Levy b. Shemtov, cf. Simon Dubnow), “physico-mor” de D. João II. Será que este Ribeiro não é o Mestre António mencionado ?
Quanto ao Vahia sepultado em Amsterdã, vou tentar encontrar elementos biográficos do finado.
3) A Srª PA
Procurei na genealogia do Engº Clode, sobre a Madeira, encontrei Cardosos e Bittencourts. Mas não me parece ser a mesma gente de J. L. Cardozo de Bittencourt. Interessante seria procurar em Nantes ou Bordeaux algum documento referente aos seus pais.
Ao dispor,
Paulo Valadares
faiguen@terra.com.br
Cx. postal nº 1025
Campinas, SP, Brasil
13001-970
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RE: ! A Quem Interessar !
Contin.
No trabalho mencionado por MCC, do qual sou co-autor, há um ranking dos "Sobrenomes sefaradís mais citados" (não foi incluido nesta contagem o Cohen e o Levy porque estes sobrenomes são indicativos de castas e não de famílias) em dezesseis mil verbetes São :
1) Leon / Leão / Leone / Leoni / Lyon / Lyons.
2) Sarfati / Sarfate / Sarfatti / Serfatty, etc.
3) Henriques / Henriquez / Hendricks / Enriques / Enriquez
4) Perez / Peres
5) Eskenasi / Eshkenazi, Aschkenazi, etc.
6) Cardoso / Cardosa / Cardozo, etc.
7) Nahmias / Namias / Nahamias , etc.
8) Pinto
9) Athias / Athia / Athyas, etc.
10) Franco
11) Rodrigues / Rodriguez
12) Pereira / Perera / Pereyra / Pereire, etc.
13) Mendes / Mendez
14) Costa / Acosta / Dacosta
15) Castro / Crasto
16) Lopes / Lopez / Lofez
17) Toledano, Toledo
18) Aboab / Abuab / Abuhab, etc
Atenciosamente,
Paulo Valadares
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RE: Mendes de Vasconcelos
Caro Vasco Jácome
Antes de mais, obrigado pelas suas esclarecidas e esclarecedoras respostas.
O que me surpreende é o facto de alguns Mendes utilizarem este apelido tão “zelosamente”, geração após geração, em detrimento de outros apelidos com “mais peso e pergaminhos”! Este pormenor desperta-me muito a curiosidade, até porque são casos, suponho,não muito aprofundados!
No que respeita aos Mendes da freguesia de Figueira, aparentemente, não aparecem nas Habilitações de genere para o Santo Ofício, Processos de Inquisição, bem como nas publicações que referem os Cristãos Novos da área, incluindo o que foi escrito a este respeito pelo abade de Baçal. Contudo, um deles, Luis Mendes do Valle, é referido na “História do Bispado e Cidade de Lamego”, como tendo exercido o cargo de tesoureiro menor na sua terra. Mas o livro no qual constava o registo da tomada de posse daquela incumbência, desapareceu do Arquivo de Lamego, adensando-se, assim, o “mistério” acerca destes Mendes!
Cumprimentos
Gervásio Costa
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RE: ! A Quem Interessar !
Caro Valadares:
Grato pelos dados.A oferta fica de pé.Aliàs as árvores morrem de pé,como dizia a D.Amélia Rey Colaço.Vá aparecendo sempre.
Abraço cordial.
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RE: ! A Qem Interessar !
MCC:
São várias questões ao mesmo tempo.Respondo a uma importante.Como me ensinou Bivar Guerra, os sefarditas são endogâmicos por se considerarem a tribo de Judá(ou as tribos, o que demograficamente é pouco mais, como sabe).Explicou-me ele que um sefardim preferiria vêr uma filha casada com um xv do que com um asquenasi.Contou-me,a propósito, o "escândalo",quando isto ocorreu, na família Lopes Cardoso.Daí as dispensas constantes.O interessante é verificar o inter-conhecimento existente na comunidade cripto-judaica desde a Espanha a Portugal,de Norte a Sul,passando pelo Império,até à Flandres,Turquia e mais mundo fora.Daí ser muito importante acompanhar o estudo com a Sociologia e a História.E a primeira questão é,a meu vêr, a de perguntar ao historiadores do tipo Mattoso ou Claudio Torres,qual é a veracidade da origem dos sefardins.Pelo menos conhecemos os efeitos.Curiosamente, foi o liberalismo que destruiu a comunidade sefardita ibérica em termos subjectivos(primeiro perdeu-se o interesse,a consciência do valôr) e objectivos (a diluição demográfica e cultural num todo nacional,sintético e sincrético.)Repare que os judeus identificados no Portugal de hoje são as famílias de Gibraltar e de Marrocos que entraram depois do liberalismo.Dos antigos xxnn não sobra senão a ciência de um punhado de genealogistas.Há neo-nazis nacionais que são, sem saberem, descendentes de judeus.Está tudo dito.Segunda questão:apesar do que fica referido, há diferenças,quer regionais quer sociais.Tratar-se-à só da roda da fortuna ou há mais qualquer coisa.Bivar Guerra dizia que havia diferenças internas de origem genealógica.Os Navarros,por exemplo seriam do melhor(rabis-mores do tempo de D.João I,salvo erro).Os Mendes também.Os seus Sá Leão Pimentel,idem.Os Castros do Sul,que são Henriques,também estariam a bom nível.Mas não falava dos aparentemente mais bem sucedidos, como os Gomes da Matta Coronel,ou os Castros do Rio.E eram,esses sim,milionários e poderosos.Lembro-me de se referir com devoção cerimoniosa a algumas linhas que por acaso me tocam,como sendo Coen.Penso que até o terá escrito algures.É uma pena não se publicar o se espólio inédito.Quanto ao Mario Sáa,autor da "Invasão dos Judeus",referia que a obra tinha sido escrita com algum estudo e premeditação,como quem diz que se não trata de uma baboseira completa,embora profundamente racista e agressiva.
Espero ter acrescentado qualquer coisa de útil.Voltarei à carga com gerações.
Cumprimentos.
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RE: ! A Quem Interessar !
Caro Conde
Quem o dizia, árvore quase com cem anos ainda de pé no palco, era a grande Palmira Bastos... Ou será que Amélia Rey Colaço tb representou essa peça sem eu ter sabido?
Cumptos.
Portuguez
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RE: ! A Qem Interessar !
Caro Conde
Os meus agradecimentos pelas suas preciosas e rápidas informações. A objectividade das suas intervenções e o grau elevado de conhecimentos, fazem de si um interlocutor fundamental para esta troca de informações neste forum tão especial. Contributos como os seus e de alguns mais só trazem crescimento a quem, como eu, se sente ainda a anos-luz destes domínios. Aproveito para mandar os meus cumprimentos aos responsáveis deste espaço, não só pelo esforço continuado e demonstrado para que este "canal" de informação seja realmente muito bom mas, também, pela forma como têm sabido "limar" algumas intervenções.
Aproveito para acrescentar algo que escapou na outra mensagem e que pode interessar-lhe:
O tal Manuel Henriques Casado, de S.Pedro,Covilhã, casado com Brites Joaquina, teve, entre outros, um filho chamado, igualmente, Manuel Henriques Casado que contraíu matrimónio com Luisa Raquel, em 03.07.1845, filha de José Nunes Lopes e Ana Joaquina. Cá está mais uma vez a ligação aos Nunes Lopes.
Cordiais cumprimentos
MCC
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RE: ! A Quem Interessar !
Caro Portuguez:
Tem toda a razão.Estou a vê-la de pé a bater com a bengala no palco.E a Amélia Rey Colaço tinha um estilo mais soft que não ia bem com a tirada.Agradeço o reparo.
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RE: ! A Qem Interessar !
Caro Conde
Estava interessado em saber os ascendentes de José Jacob de Carvalho, do Fundão, casado com Maria Raquel de Paiva, da Covilhã. Foram Pais de:
-Ana Augusta de Paiva, de Castelo Branco, casada com António Manuel Moreira Pinto Batista, nascido em Lisboa, filho de Manuel José Moreira Pointo Batista, do Porto e de Teresa Maria, de Lisboa e com filhos a partir de 1852
-Carlota Augusta de Paiva, da Covilhã, casada com Francisco Borges Lança, de Beja.
Sabe alguma coisa destes?
Cordiais cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: Mendes de Baraçal e Peroviseu
Caro Nuno de Sousa Pina
Desculpe-me só agora responder, mas estive fora e sem acesso a este verdadeiro "vício".
Peço-lhe corte a formalidade de tratamento por si empregue, q. aqui se não usa e muito bem.
Na verdade há muito q. me interesso pelos Vahia Miranda, e o pouco conhecimento q. tenho é o do Prof. L. Vaz de São Payo, meu muito querido primo, igualmente descendente destes Vahia, por São João da Pesqueira.
Sei q. um ramo destes estão estabelecidos nos Paizes Baixos há cerca de 300 anos, com ligações a muitas e notáveis famílias dali - como p.ex. os conhecidos van Maersk - sendo q. existem algumas sepulturas no belo cemitério judaico em AMS, com este apelido, bem como na ilha de Curaçau.
Aqui neste Fórum li já pela pena de conhecedores profundos destes assuntos, (vários participantes neste mesmo tópico e em outros ainda), não serem incompatíveis os cargos e dignidades apontados, bem como outras mercês, a cristãos-novos.
Em boa verdade, não haverá muita gente em Portugal que possa afirmar não ter nas suas veias um pingo de sangue judaico...
Pessoalmente, de forma alguma enjeito essa afirmação, tendo até muito gosto nela desdea a minha mais tenra idade.
Mas, documentalmente, "preto no branco", nunca consegui provas cabais disso, no q. tenho grande desgosto...
Por tal me socorro dos mais sábios na matéria, entre outros, os Doutores Paulo Valadares e Francisco Dória, invetigadores de grande mérito, que do Brasil aqui vem fazendo chegar as mais completas e seguras informações.
Tal como o meu caro Nuno Pina fico-me à espera dos esclarecimentos q. aqui forem produzidos a este respeito.
Ao dispor e com muitos cumprimentos,
Manuel Maria Magalhães
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RE: ! A Qem Interessar !
Caro Senhor:
Esses Paivas são todos xn e ascendentes de inúmeras famílias nobres desta zona (Paivas Pintos,Paivas Pereira,Morões,Pessoas de Amorim.)No próximo vol. do Anuário vêm tratados em Pessoas de Amorim da Viscondessa da Covilhã e em Viscondes de Morão e de Paiva.Vale a pena ir ao ANTT,pesquisar na base de dados da Inquisição e apanhar estes Paivas todos.Existe uma Ana Augusta de Paiva,n.Fundão que casou a 23.3.1830 com António Pereira Mendes,com dispensa em 2º e 3º graus,filha de Manuel Rodrigues Nunes,daí,e sm D.Leonor Violante Rosa de Paiva,id.,nm.António da Cunha Soares de Paiva e sm Mª Jacinta de Paiva,bisn.pela varonia de Francisco Nunes de Paiva e sm Leonor Henriques e ainda bisn. de outro Francisco Nunes de Paiva e sm Maria Mendes,todos do Fundão.Os primeiros,pais do António, casaram com dispensa de 2º e 3º,sendo ele o cirurgião,filho de Gaspar de Paiva e de sm Leonor Henriques(bis),np de Luis Vaz de Paiva e sm Isabel Lopes,nm de Manuel Nunes Sanches e sm Catª de Paiva.A Leonor Henriques Jr. era filha do Dr. Manuel Nunes Sanches,médico famoso,casado no Monsanto a 13.9.1677 com Guiomar Nunes de Almeida,fª de Marcos Mendes e sm Guiomar Nunes de Almeida, de Penamacor,e o médico filho de Henrique Frois e sm Mécia Nunes.Pela genealogia dos processos vai muito longe.
Cumprimentos.-
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RE: ! A Qem Interessar !
caro confrade
seria possivel o contacto com o sr paulo valadares...estou interessado sobre a hipotese que surgiu de arez ser safardita pois corresponde a uma palavra do torá
mt grato
jorge arez
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RE: ! A Qem Interessar !
Caro Jorge Arez
Dado que o endereço do Prof Paulo Valadares já foi colocado abertamente neste Forum, por ele próprio, não tenho qualquer problema em o ajudar a si no seu pedido:
faiguen@terra.com.br
Sempre ao dispôr
MCC
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Azevedo e Melo
Caro Confrade Conde
Tal como explico no tópico “Club de Tiro e Sport, em Coimbra”, estou a preparar uma monografia sobre o centenário da sociedade “O Tiro”, que se completará dentro de três anos.
A posterior fusão com o “Grupo de Atiradores do Cidral” constituiria o ponto de partida para a prática de outras actividades desportivas, passando assim a denominar-se “Tiro e Sport”. A esse respeito, diria em Agosto de 1942 o então Director e Visconde de Ribamar:
“Tambem o Club creou uma escola de equitação, dêsde logo muito freqüentada, e que teve á sua frente alguns dos mais brilhantes nomes do hipismo português, como D. João de Mello, José Mousinho, etc.
Dêsde 1912 foi esta Sociedade a organisadora e realisadora de todos os Concursos Hípicos Oficiais realisados em Coimbra e sempre disputados com desusado brilho”.
O referido D. João (Gozendes) de (Azevedo e) Melo — que pelos relevantes serviços prestados à sociedade viria a ascender à categoria de sócio honorário da mesma —, era o segundo filho dos Viscondes de Oliveira do Douro, mas até hoje não consegui encontrar qualquer explicação para o tratamento de Dom, que também lhe é concedido na imprensa da época. Terá sido objecto de uma mercê nova?
Não sei se me poderá ajudar a esclarecer esta questão, e antes de terminar gostaria ainda de lhe perguntar se tem conhecimento da descendência de sua prima co-irmã D. Leopoldina Letícia de Azevedo Coutinho Melo e Carvalho, que foi casada com José Xavier de Morais Pinto, da casa dos Morgados de N.ª Sr.ª da Assunção dos Possacos, no antigo termo de Chaves.
Com os melhores cumprimentos
Miguel Mora
Enlace directo:
RE: Azevedo e Melo
Caro confrade:
Deixa-me sem resposta.Salvo se for um ramo dos da Casa da Soenga.O dom será excessivo,mas há coisas mais graves.Vou vêr se percebo e voltarei.
Boa Páscoa.
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RE: Mendes de Baraçal e Peroviseu
Caro Manuel Maria Magalhães,
As minhas desculpas pela resposta tardia e, desde já, os meus agradecimentos pela sua resposta.
A minha pergunta era meramente 'teórica' e creia que não pretendia, de forma alguma, conter qualquer juizo de valor.
Não obstante, permito-me reiterar a questão da compatibilidade ou 'validade das provas', que quer num caso quer noutro, penso deverem ter que ser apresentadas por alguém que será Padre, p.ex., ou ainda mais FSO, pertencendo a família de cristão-novos. Teremos que ter em conta datas e circunstâncias ou poderemos estar perante dois ramos que se 'separaram o suficiente' ?
Infelizmente, penso não ter entroncamento directo com os Miranda Vahia, dos de VPA (um avô casou com uma M.V., mas em segundas núpcias, sendo que descendo do fruto do primeiro casamento); sobretudo por que estes, ainda que no séc. XIX, vêm as suas Senhoras (assentos de bapt.) tratadas, sem excepção, por Donas.
Melhores cumprimentos e
uma Santa Páscoa,
N.S.Pina
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RE: ! A Quem Interessar !
Caro Gervasio Costa
Um antepassado meu, pediu sempre que os seus descendentes nunca deixassem de usar o apelido Mendes. Alguma razao especial para esse pedido e-me desconhecida.
Este individuo, de nome Joao Mendes, aparentemente tomou parte, como official, na luta contra os Franceses, tendo feito parte do exercito Anglo-Luso.
Tendo nessa altura abandonado o seu local de nascimento, e-me desconhecido as suas origens familiares. Contudo dizia ele, que um seu longiquo antepassado era da familia do rico-homem Goncalo Mendes da Maia, mas que descendentes desses ricos-homens, se tinham aliado com uma familia Espanhola, cujo apelido passaram a usar, mas os Mendes, modestos cavaleiros, transmitiram o seu apelido atraves dos seculos, como constava de documentos existentes na casa da familia e que desapareceram, quando esta foi incendiada pelos Franceses, em 1809 ou 1810, sendo ele o legitimo representante da familia.
A vericidade desta situacao e-me tambem desconhecida, tendo sido passada, atraves das geracoes.
Havera a possibilidade de exestencia de uma geneologia Mendes, que tenha parado com o nome Joao Mendes, no fim do seculo XVIII ?
Agradecia qualquer informacao
Cumprimentos
Antonio Mendes
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RE: ! A Quem Interessar !
Caro António Mendes
Gostaria, mas pouco mais poderei adiantar a estes Mendes da freguesia de Figueira,
mencionados em 8.4.2003, e que são os únicos que conheço de forma rudimentar! Não será, no entanto, descabido, admitir que todos eles tiveram irmãos, julgo eu!
Recordo, que conversei, nesse local, com uma senhora que dizia descender desta linhagem, apesar de não possuir o apelido, a qual afirmou que um dos últimos Mendes que ali viveu, salvo erro no século XIX, foi militar/oficial em Lamego.
Pena é a ausência de estudos mais aprofundados, alargados e, sobretudo, não preconceituosos e menos elementares: Mendes = judeu!
Em 3.4.2003, coloquei a hipótese de alguns Mendes procederem dos ( tais ) Mendes do passado.
A forma empenhada e “obsessiva”, como alguns Mendes não prescindem deste apelido através dos tempos, dá que pensar! Dir-se-ia como uma manifestação incontrolável do DNA deles, passe o exagero!
Suponho ter uma ou outra mostra e nada mais por agora, de que, pelo menos o ramo supracitado dos Mendes de Figueira, ainda usa, na actualidade, o apelido.
Cumprimentos
Gervásio Costa
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RE: ! A Quem Interessar !
Caro Gervasio Costa
Muito obrigado pela sua pronta resposta. Tenho agora uma regiao, (Lamego), onde talvez possa vir a descobrir qualquer coisa, em especial devido a sua referencia do suposto ultimo Mendes em Lamego.
Cumprimentos
Antonio Mendes
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RE: ! A Qem Interessar !
Caro Manuel Maria Magalhães,
Francisco Pinto de Magalhães,FSO, morador na sua quinta de Manhuncelos, sita na freguesia de Manhuncelos, pediu autorização, para mandar construir uma capela na sua quinta em 9.9.1708.
Pode ser irmão do seu João de Magalhães, pois no casamento dele em 1690 não refere quem são os pais.
O Francisco era filho de Pedro do Couto de Magalhães, de Manhuncelos, que penso que nasceu em Manhuncelos a 31.3.1623 e lá faleceu a 28.9.1696.
Mas quem vai ajudar a tirar isto a limpo é o primo Conde,provavelmente... o melhor genealogista sobre o Marco, que agora anda a investigar os Magalhães do Marco e Lousada.
Já agora sabe quando é que sai o tal livro, que aqui referiu sobre as decendencias de pessoal de Bemviver?
Muitos cumprimentos
José António Reis
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RE: ! A Qem Interessar !
Caro Confrade
Lendo só agora este tópico e referindo que conhece a ascendência de António José da Silva (calculo que se trate de "o Judeu" e que foi condenado e queimado pela Inquisição) deixo-lhe a seguinte questão:
Há referência a Francisco José da Silva, natural de Vila Nova de Fozcôa, casado com D.Mariana Joaquina de Campos (Avós maternos do 1ºVisconde de Coriscada) e filho de José da Silva e de Justina Maria da Silva, ambos naturais de V.N.Foz Côa?
Melhores cumprimentos
JMSA
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RE: ! A Qem Interessar !
Exma Sra
Por favor me envia a sua arvore refente a familia Mendes.
Antecipadamente lhe agradeco
Carlos Mendes
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RE: ! A Qem Interessar !
Cara Sra,
Igualmente lhe peço o favor de me enviar a arvore correspondente à famila Mendes.
Com os meus agradecimentos,
Cristina
cristinadm@bluemail.ch
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RE: ! A Qem Interessar !
Caro Carlos Mendes
A fim de o direccionar para a pessoa certa, agradeço-lhe, se for viável, que me faculte o seu endereço de correio electrónico.
Cumprimentos
Gervásio Costa
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RE: ! A Qem Interessar !
Estimada Senhora,
E com grande emocao que recebo a sua resposta do meu email datado 10 de Fevereiro, o qual eu lhe agradeco.
Desculpe-me nao ter deixado um endereco para retorno, pois ainda nao estou acostumado com o sistema deste board, contudo, lhe afirmo o maior interesse em poder receber suas analises.
Agradeço de antemão e apresento os meus melhores cumprimentos,
Carlos Mendes
Anexo
sail_cat@bellsouth.net
sailcat@sapo.pt
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RE: Mendes de Baraçal e Peroviseu
Caro Confrade:
Por mero acaso na sua Árvore não terá alguém chamado João Rodrigues de Magalhães natural da cidade de Lamego,mas residente e casado em Baraçal ,Celorico da Beira? Há informações que ele era Coronel Brigadeiro durante as Guerras Peninsulares.
Qualquer informação é bem vinda
Atenciosamente
Antonio Barata Freire de Lima
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RE: Mendes de Baraçal e Peroviseu
Caro Antº Barata de Lima
Negativo. Tanto quanto sei não tenho nenhum ascendente ou colateral próximo, João Rodrigues de Magalhães, natural de Lamego, militar, veterano das Campanhas Peninsulares. É-me fácil afirmar isso, pois aqui mesmo nesta BD/GP, clicando, num ápice me saltam todos os meus antepassados até a essa época, sejam ou não Magalhães!
Mas, na tremenda confusão dos meus documentos dispersos tenho um fac-simile duma CBA de 30.6.1807 (que suponho inédita), passada a:
“António Lopes Vellozo de Siqueira, morador no Pezo da Régua, filho de Gregório Lopes Basto e de Donna Maria Engrácia Vellozo de Siqueira. Neto materno de André Rodrigues e Donna Felicidade Maria Vellozo de Siqueira; bisneto de Sebastião Vellozo de Siqueira e Donna Maria Álvares Pereira; terceiro neto de Joze Vellozo de Siqueira e de Donna Izabel Francisca; Quarto Neto de João da Fonseca, Cavaleiro Fidalgo de minha Caza Real e Capitão de Mar e Guerra de Minha Real Armada, e de Donna Maria da Fonseca. E que os ditos seus Pays e Avós foram pessoas Nobres das Família de Rodrigues, Velloszos. Siqueiras e Pereiras, etc.”
O citado avô materno, André Rodrigues, é referido noutros documentos como André Rodrigues de Magalhaens, senhor da quinta da Moz (ou Mozes ?), no termo de Lamego – por palpipe, em Sande.
Nada mais sei, nem averiguei sobre este personagem que tem descendência até à actualidade, conservando o apelido Vellozo.
Tentei ligar esta família ao Revº Pe. Vasco Pinto de Magalhães, SJ (igualmente Rodrigues), mas sem resultado. Pertencerá aos Magalhães ditos de Condeixa, da família do eminente político liberal, Rodrigo da Fonseca Magalhães.
Em Lamego, Cambres, encontra uma família notável Magalhães, donde surge um outro político liberal de monta, Joaquim António de Magalhães, 1795/1848. Sei que há militares, bacharéis em leis e clérigos de monta nesta família.
Sugiro uma busca no AHM onde encontrará umas mãos cheias de militares Magalhães, em todos os postos entre 1750 e 1850, de 1ª e 2ª linha. O que procura, é evidentemente de 1ª Linha, e não será difícil de encontrar nas listagens dos veteranos das Campanhas Peninsulares.
Cmptos,
Manuel Maria Magalhães
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RE: ! A Qem Interessar !
Caro Manuel M/
Só hoje vi este tópico, que me interessou pelo facto de minha mãe, Maria Antónia Mendes Leite de Vasconcelos, ser da casa de Cabeça de Porca, onde nasceu.
Aí o Mendes anda ligado ao Leite e não ao Vasconcelos e tem a curiosidade de todos os Antónios serem Mendes. Assim, nenhum dos irmãos da minha mãe é Mendes, a não ser o António, assim como ela.
Desconheço o motivo de tal tradição, sendo certo que a varonia é Leite Pereira, da casa da Devesa, em Cabeceiras de Basto. O apelido Mendes veio da casa de Fundevila, pelo casamento de João Leite Pereira com Jacinta de Magalhães Mendes.
Pelo lado paterno tenho origem no Marco de Canaveses, freguesia de Soalhães. Procuro ascendentes de nome Vieira, Soares da Mota, Peixoto, Pinto e Leitão, essencialmente. Isto para além de Borges, usado pela varonia no séc. XVII.
Melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Descendência Azevedo e Mello
Meu caro Conde
Sou descendente de Marcelino Máximo de Azevedo e Mello,bisneta de Luis Gonzaga de Azevedo e Mello irmão de Manuel de Azevedo e Mello.que até onde sei foram filhos do 1°Visconde de Oliveira do Douro.Gostaria, se possível,que me desse uma orientação de como achar algo referente a descendência de Marcelino Máximo de Azevedo e Mello,(citação dos referidos filhos que vieram para o Brasil de onde descendo)pois só encontro ascendências como estas citadas aqui.
ps.gostaria de me comunicar via email,se concordar,entre aceitando no link moderador
Desde já agradeço
Maria Angélica de Azevedo e Mello de Moraes
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RE: Descendência Azevedo e Mello
Tenho muito interesse nesta linha mas também não sei muito mais. Vejamos : na primeiríssima edição do Anuário da Nobreza de Porugal saiu um título de Azevedo e Mello, que por incompleto que esteja, é o único que aparece até hoje. Há magnificas gravuras da época do Marcelino Máximo e do Cons. António de A.M. e Carvalho. A ascendência pela varonia está neste site. O genealogista Dr. Noronha Freire de Andrade, de Braga deu-me há muitos anos uma linha aparentada com ele. Vou tentar encontrar. Os Cavaleiros da Ordem de Malta de Portugal Noronha...Oliveira Martins, são desta linhagem também. Tudo está solto mas é muito fácil de reunir. Eis o que sei. A minha linha que está publicada, vem do primeiro casamento do Dr. Manuel de Azevedo e Mello com a Senhora Costa de Azevedo. O segundo é com a Senhora Vasconcelos donde provém a maioria da descendência.
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RE: Descendência Azevedo e Mello
PS: Afinal neste site o nosso antepassado comum aparece Manuel de Mello e Azevedo (com bola azul). O segundo casamento( com a Vasconcelos) não aparece ainda. O ramo que lhe referi é Noronha de Morais Pinto de Oliveira Martins.
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RE: Azevedo e Melo
Caro Miguel Mora,
Esta sua mensgem é muito antiga mas so agora tomei conhecimento dela, pela reactivação recente que teve.
Refere aqui o D. João Gozendes de Azevedo e Melo , 2º filho dos Viscondes de Oliveira do Douro. Seguramente nasceu no Porto. Tem elementos de nascimento e falecimento?
Da minha parte posso transmitir-lhe um pequeno apontamento: foi casado com D. Guilhermina da Conceição Batalha e tiveram pelo menos um filho Luís Frederico de Azevedo e Melo, nascido em Coimbra, que casou em Santa Maria de Aveleda - Braga com Maria Berta San Romão de Lima Brandão, com geração. Umas vezes aparece com Dom, mas neste apontamento não é mencionado.
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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RE: Descendência Azevedo e Mello
Caro Conde,
Por favor veja a mensagem que neste topico enviei ao Confrade Miguel Mora.
Pela mensagem dele conclui que Luís Frederico de Azevedo e Melo era neto dos Viscondes de Oliveira.
Casou este com Maria Berta San Romão de Lima Brandão, prima de D. Pilar Cunha Pimentel casada com o Dr. Freire de Andrade, que viviam em Braga. Será este o Dr Freire de Andrade que cita ? Então nesses dados deve estar este casal Luis Frederico e Maria Berta; pode facultar-me os dados deles?
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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RE: Descendência Azevedo e Mello
Caro Confrade:
Deve ser como diz. O problema é que ainda não achei a antiga carta onde vem tudo isso. Já lá vão para aí 20 anos...
Mal encontre, volto a esta guerra. Seria interessante publicar um trabalho sobre estes Azevedo e Mello. Eu tenho sobretudo a ascendência verdadeira e não a mitológica. Creio que na obra antiga sobre os Azevedos Coutinhos de São João de Rei se levanta a véu. Estes não são desses. São Azevedo e Carvalho e Ferreira de Mello, de Ruivães, de Cabril e são muitas outras coisas.Há muitos processos de genere deles que extractei. Quanto à descendência descansei nessa carta e no Anuário. Asneira, como se prova. Veja também em Azevedo e Mello, no Anuário de 1950, se faz favor.
Cumprimentos.
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RE: ! A Qem Interessar !
Caro Conde
Tive alguma dificuldade em encontrar esta mensagem, para lhe dizer o seguinte:
Costumo guardar parte das mensagens escritas relacionadas com os assuntos que me interessam, pois nem sempre tenho o tempo disponível para analisar o que está escrito ou nem sempre tenho os dados à mãos para confrontar. Nesta ordem de ideias, faço periodicamente uma vistoria à papelada e dedico-me à análise do que se disse e quem disse. Acontece que encontrei algumas folhas de 2003, a propósito de indagações sobre os Mendes Seixas, cristãos-novos e não só.
Assim, de uma troca de dados entre nós sobre gente da Covilhã, nesse mesmo 2003, o confrade tinha interesse em alguns nomes para os quais lhe posso acrescentar, neste momento, mais informação. Dei voltas e mais voltas ao yahoo e acho que já eliminei grande parte dos endereços, pois não encontro o seu, sabendo eu, perfeitamente, que trocámos alguns mails. Portanto, se quiser fazer a gentileza de entrar em contacto comigo, envio os complementos que lhe interessam e algumas rectificações em datas que o confrade colocou aqui.
Não sei se está de férias ou não, mas para já que tenha um óptimo período de verão.
Fico a aguardar o seu contacto. Com os melhores cumprimentos
maria
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RE: ! A Qem Interessar !
Muito agradeço. Como fazer? Quer pedir o meu mail ao site ? Tem um que eu possa usar?
Obrigado e cumprimentos.
ASL
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RE: ! A Qem Interessar !
Caro conde
Pode contactar para maria david eloy. Separe, por favor, cada nome por um pequeno traço under score seguido do normal arrobayahoopontocompontobr. De qualquer modo, se também não deu sumiço (rsrsrs) ao meu endereço, tem lá este.
Cumprimentos
Maria
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RE: ! A Qem Interessar !
Seria possível ddizer-me como, onde a melhor maneira de estudar sobre nomes de Judeus ou xn portugueses em Bordeaux? Agradecia. Conceicção
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RE: ! A Qem Interessar !
Cara Conceição
A "História dos Cristãos Novos Portugueses" (1921) , de J.Lúcio de Azevedo, tem um capitulo centrado nas comunidades de judeus e x.n. portugueses em França.Recomendo a leitura, pois tem muita informação.
Alguns judeus de origem portuguesa de Bordeus. retirados deste livro:
Isaac Gomes, documentado em 1719, Jacob Rodrigues Pereira, célebre como antecessor do Padre L' Épée no ensino dos surdos mudos, outro Jacob Pereira, jacobino, guilhotinado em 1793, Abraão Furtado, notável no tempo de Napoleão, filho do português Elias Furtado Ferro, Benjamim Olinde Rodriguez, economista discípulo e companheiro de Saint Simon, e o escritor Catulle Mendés.
Mais a frente o autor indica uma lista de apelidos documentados em Bordeus, indiscutivelmente de procedencia (judia) portuguesa:
Lameyre, Dacosta, Nounes, Pereire, Brandon, e ainda Dias, Cardoso, Pereira de Azevedo, Correia da Silva, Pinto, Alpalhão.
Espero ter ajudado
Cmpts
Edmundo Simões
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RE: ! A Qem Interessar !
Agradeço imenso a sua prontidão e resposta. Encontro-me no estrangeiro, não poderia dizer-me como poderia obter esse livro? Eu procuo um Isaac Penha.
Sobre Mendes que li neste mesmo tópico, deve lembrar que existem imensos volumes escritos sobre talvez, a mais famosa Mendes portuguesa Conhecida pela A Senhora- Gracia Mendes, foi grande e conhecida atravéz da Europa, e por todos os sítios onde passou no seu exôdo de Portugal, devido à inquisição. Morreu na presente Turquia, e o seu primo e genro foi conhecido como o Duque de Naxos. Portugal deveria honrar essa mulher portuguesa que tão inteligente e respeitada foi nessa época e em tantos países onde foi banqueira. Mais uma vez Agradecida. Conceição
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RE: Descendência Azevedo e Mello
Estimada Maria Angélica,
Gostaria que me contactasse directamente, para lhe facultar o endereço das primas Azevedo e Mello, filhas de D. João Gosendo de Azevedo e Mello. No último contacto que tive, disseram-me que teriam todo o prazer em comunicar consigo.
Pode compor o meu endereço usando o meu nome aqui indicado como utilizador, seguido do sinal @ e depois o gmail ponto com.
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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Mendes de São Miguel de Acha (Idanha-a-Nova)
O meu bisavô chamava-se Júlio Mendes Salgueiro e era de São Miguel de Acha, Idanha-a-nova. Nasceu em 19-02-1882.
Casou com uma senhora do Fundão Maria Cândida da Luz de Oliveira
Alguém pode ajudar-me a saber de onde vieram estes Mendes e Salgueiros?
Obrigado
Augusto Salgueiro
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Caro Manuel da Silva Rolão
José Jacob de Carvalho, natural do Fundão, é meu trisavô, mas casado - tenho uma certidão que os dá como casados e residentes paroquianos - com minha trisavó, Dorothea Ludovina Torres de Mascarenhas. Os descendentes deste casamento têm o apelido Torres (de) Mascarenhas.
Visto parecer tratar-se do mesmo José Jacob de Carvalho, gostaria de conhecer elementos relativos a esse casamento que refere, de forma a saber qual é o primeiro e qual o segundo, e mais elementos que a estas pessoas do meu ramo familiar digam respeito.
Também eu estou interessada em conhecer a ascendência e proveniência (Brasil?) de ambos os meus trisavós (paternos), bem como saber se este José Jacob de Carvalho é de origem judaica, e se é o mesmo que publicou uma peça de teatro.
Tudo o que acaso possa informar-me sobe os assuntos acima me interessa, e desde já lhe fico muito grata, podendo igualmente fornecer, se desejado, elementos sobre a descendência do casal formado por meus trisavós.
Melhores cumprimentos
M.Mascarenhas
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Senhor Vasco Briteiros
O senhor procura o que qualquer pessoa quer saber das suas linhagens, mas entenda uma coisa
Antes de 5 de Outubro de 1910, existia a monarquia, Mello e Azevedo, eram casas, eram património, dote, foro, foral de rei, não era com certeza absoluta apelidos
Aqui estes Ilustrissimos Confrades, vendem a banha da cobra, mentem às pessoas, na sua boa fé
vou lhe facultar algo, para pensar, aqui na Republica, existem apelidos, isso é um facto, mas eu não entendo como é que estes artistas e historiadores, dizem e afirmam às pessoas que descende da pessoa A, B, C e etc, quando na realidade, até 5 de Outubro de 1910, existem com certeza absoluta apelidos.
Os apelidos são sobre nomes na republica
O apelido na Monarquia, que existe, é único é um só nome que une todas estas casas por sangue, de dezenas de milhares de casas, como Menezes, Pacheco, Lima, Costa, Mascarenhas, Albuquerque, Lara, Azevedo, Lage, Pereira, Tavora, Noronha, Mello, Telles, Bragança, Porto, Aveiro, Alvares e etc.
As casas na Monarquia, são dote, foro, património, não são apelidos, não
é como a água, o azeite, são ambos líquidos, não são ? mas não se misturam, cada um tem uma propriedade, uma caracteristica única. É como a republica e a monarquia, são conceitos opostos, mas estes artistas, Mestres, misturam alhos com bogalhos, todos tem sangue de Bragança, sem realizarem um único teste de ADN. Isto é de bradar aos céus
Esta gente de Confrades, Mestres e Historiadores, não tem resposta, não tem a arte de saber enganar mais, esgotaram as trafulhices, é como os políticos
http://books.google.pt/books?id=fD3WT313P7QC&pg=PA195&lpg=PA195&dq=Fidalgo,+e+famoso+Cavalleiro+Ruy+de+Mello+-,+Senhor+da+casa+de+Mello&source=bl&ots=XatElUluVM&sig=7taS9R-zSHVKyzhr8YzUZ0C_MgA&hl=pt-PT&sa=X&ei=3JudU-i2IKqj0QW2qYCIBg&ved=0CCAQ6AEwAA#v=onepage&q=Fidalgo%2C%20e%20famoso%20Cavalleiro%20Ruy%20de%20Mello%20-%2C%20Senhor%20da%20casa%20de%20Mello&f=false
Fidalgo, e famoso Cavalleiro Ruy de Mello -, Senhor da casa de Mello
A todos seja memoria desta sepultura, e do muito generoso Fidalgo, e famoso Cavalleiro Ruy de Mello -, Senhor da casa de Mello , o qual em vida do mui alto , mui excellente, e mui poderojo Principe EIRei D. Affonso V. foi Almirante de seus Reinos , e seu Fronteiro Már , e Governador de suas armar, no Reino do Algarve , o qual pela bondade de sua Pejsea , e valentia de Juas armas, fez muitos ajjignalados serviços a Deos , a seu Rei, e a seus Reinos, segundo nos vivos he manifesto, atâ em elle prender morte, a qual foi a XFI. de Julho, anno do Senhor MCCCCLXV1, a qual sepultura mandou fazer a muito generosa Senhora D. Brites Pereira., sua mulher , para elle , e parét fi, epara Micer Lançarote, filho dos ditos Senhores , outro fi Almirante que foi deste Reino , cuja Senhora foi sobrinha do mui magnifico , poderoso , e virtuoso Senhor Conde D. Nuno Alvres Pereira, Condestable que foi destes Reinos. Requiescat in pace. Amen. Amen. ■' n' '• ■; *. .v. . .- .; ■ , -.
http://books.google.pt/books?id=-rmUgOlIdQQC&pg=PA295&dq=Casa+de+T%C3%A9llez-Gir%C3%B3n&hl=pt-PT&sa=X&ei=y6SdU7XkJ_CV7Aau-ICIDQ&ved=0CC0Q6AEwAg#v=onepage&q=meneses&f=false
La Casa de Téllez-Girón es un linaje nobiliario español (de la Corona de Castilla), procedente de la casa de Girón y vinculado con la casa de Pacheco.1 El apellidoTéllez-Girón proviene de la unión de los apellidos del matrimonio formado por María Téllez de Meneses (de la casa de Meneses) y Gonzalo Ruiz Girón.2 A este linaje pertenecieron los señores de la Casa de Osuna: condes de Ureña, duques de Osuna y marqueses de Peñafiel.
http://books.google.pt/books?ei=GpmdU9bxFqnM0AXRpIGYBw&hl=pt-PT&output=text&id=wEIBAAAAQAAJ&dq=Aristocracia++%2C+casa+de+Rodrigues&jtp=39
AMADOR (o Desembargador) ANTONIO DE SOUSA BERMUDES E TORRES, natural da Cidade do Porto, filho de Domingos Fernandes de Sousa, Fidalgo da Minha Casa, e irmão do Arcebispo e Bispo do Algarve, D. Ignacio de Santa Thereza.
Fidalgo Cavalleiro, por Alvará de 27 de Novembro de 1751.
Livro 29 das Mercês d'ElRei D. Jose, folha 104.
AMADOR CARNEIRO BARROZO DE CARVALHO E MENEZES, natural da Freguezia de Santa Senhorinha, Concelho de Cabeceiras de Bastos, Arcebispo de Braga, filho de Duaite Carneiro de Carvalho e Menezes, Fidalgo da Minha Casa, e neto de João Carneiro Sarmento.
Fidalgo Cavalleiro, por Alvará de 4 de Julho de 1754.
Livro 29 das Mercês d'ElRei D. Jose, folhas 105\
AMARO DE AZEVEDO DE VASCONCELLOS, natural da Villa de Vianna, filho de Gaspar de Araujo de Azevedo, a quem se fez Mercê do Foro em 1647,
Fidalgo Cavalleiro, por Alvará de 28 de Julho de 1692.
Livro 2 das Mercês d'E4Rei D. Pedro II, folhas 302.
Tem a integra.
AMARO DE AZEVEDO DE VASCONCELLOS, natural da Freguezia de Santa Maria de Refoios, Comarca de Valença, filho de Joaquim Jose de Azevedo de Vasconcellos, Fidalgo da Casa.
Fidalgo Cavalleiro, por Alvará de 21 de Junho de 1781. Livro 11 das Mercês da Rainha D. Maria I, folhas 53.
AMARO DA COSTA PEREIRA, aatural ãk Villa da Barca, filho de Manoel Pereira Calheiros, Fidalgo da Casa, e neto de Pascoal da Costa Calheiros.
Fidalgo Cavalleiro, por Alvará de 8 de Junho de 1709.
Livro 3 das Mercês d'ElRei D. João V, folhas 321 verso.
Como pode observar Senhor Vasco Briteiros, ai mostra casas e portanto, os apelidos, não são Mello, nem Azevedo, não, existe um apelido igual ao Clero, à Nobreza e à Realeza.
o meu email : royalledefaudoas@gmail.com
Eu sou pela verdade, a verdade doa a quem doer, eu ando nestas andanças, para descobrir o impensável meu caro Senhor, o impensável
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Senhor Vasco Briteiros
A Geneall como conhece, é baseada em mentiras, passo a provar
Isto que lhe posto aqui, pertence à Geneall de França do ano 1960 e observe e senhor na sua boa fé, acredita, correcto. Mas esta gente, não apresentam um único registo, que comprove. Observe
Louis XIV, roi de France
Descendant de Charlemagne Descendant de Hugues Capet Descendant de Fernando I de León y Castilla Descendant de Guillaume le Conquérant Descendant de Afonso Henriques de Portugal
* Saint-Germain-en-Laye 05.09.1638 + Yvelines, Versailles 01.09.1715
Parents
Père: Louis XIII, roi de France * 27.09.1601 Descendant de Hugues Capet
Mère: Ana Mauricia de Austria, infanta de España * 22.09.1601 Descendant de Hugues Capet
Mariages
Mariage I: Saint Jean de Luz 09.06.1660
Maria Teresa de Austria, infanta de España, Princesa de Asturias * 20.09.1638 Descendant de Hugues Capet
Mariage II: 12.01.1684
Françoise d' Aubigné, marquise de Maintenon * 27.11.1635 Descendant de Hugues Capet
Enfants
Enfants du Mariage I:
Louis de Bourbon, le grand dauphin de France * 01.11.1661 Maria Anna, Prinzessin von Bayern Marie Emilie Sophie Joly de Choin
Anne-Élisabeth de Bourbon, princesse de France * 18.11.1662
Marie-Anne de Bourbon, princesse de France * 16.11.1664
Marie-Thérèse de Bourbon, princesse de France * 02.01.1667
Philippe de Bourbon, duc d' Anjou * 05.08.1668
Louis-François de Bourbon, duc d' Anjou * 14.06.1672
Enfants du Mariage II:
Sans postérité
Enfants de Louise Françoise de la Baume le Blanc, duchesse de la Vallière* 06.08.1644 Descendant de Hugues Capet
Charles de La Baume Le Blanc * 19.11.1663
Philippe de La Baume Le Blanc * 07.01.1665
Marie-Anne de Bourbon, mademoiselle de Blois * 02.10.1666 Louis Armand I de Bourbon, prince de Conti
Louis de Bourbon, comte de Vermandois * 03.10.1667
Enfants de Marie Angélique de Scorraille de Roussille, duchesse de Fontanges* 09.1661 Descendant de Hugues Capet
N de Bourbon * 01.1680
Enfants de Claude de Vin * c. 1640
Louise de Maisonblanche * c. 1675 Bernard de Prez, baron de La Queue
Enfants de Françoise Athenais de Rochechouart, marquise de Montespan* 05.10.1640 Descendant de Hugues Capet
N * 1669
Louis Auguste de Bourbon, duc du Maine * 31.03.1670 Anne Louise Bénéctine de Bourbon, Mademoiselle de Charolais
Louis César de Bourbon, comte de Vexin * 20.06.1672
Louise Françoise de Bourbon, mademoiselle de Nantes * 01.06.1673 Louis III de Bourbon, prince de Condé et d' Enghien
Louise Marie Anne de Bourbon, mademoiselle de Tours * 12.11.1674
Françoise Marie de Bourbon, mademoiselle de Blois * 25.05.1677 Philippe II de Bourbon, duc d' Orléans
Louis Alexandre de Bourbon, comte de Toulouse * 06.06.1678 Marie-Victoire-Sophie de Noailles
Titres
Rois de France (48)
Chronologie
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Agora o senhor vai ler, o que vou postar da Casa Realle de França, da casa Realle de Faudoas, casa que é Reine em França desde 845 a 1793
Louise de Faudoas, a été érigée en Duché & Pairie par le Roy Louis XIV
ì^g Histoire Genealogiojie vint aux Seigneurs de la Frecte du chef de Loúise de Faudoas, a été érigée en Duché & Pairie par le Roy Louis XIV. en faveur du Maréchal de Berwick, fous le nom de Fitz-James, par Lettres enregistrées au Parlement lc 23. May 1710.
Second Lit. VII. François Defaudoas dit d'Avcrton , Comte de Bclin ci-aprés.
VII. Magdelaine De FAudoAs-Averton Lamet épousa Louis de Lamet Seigneur de Pinon, Vicomte de LffirgcatJ- Lao11 cnPicardie, Bailly & Gouverneur de Coussy, d'où costée de six croix les Marquis de Lamet dans la même Province, maison trCsrccroiscieei au ancienne, & dont la Généalogie a été donnée au public.
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VII. Françoise De F A u D O A S-A v Erto N VAUQiîELiN n*
nés de Falaize, pour satisfaire à la volonté de son époux, qu'elle lui fit déclarer un moment avant qu'il tombât en l'agonie, afin de l'exécuter aprés fa mort. Elle y fit porter son cœur, voulant qu'il en fût reconnu fondateur avec la Mcre Marie de Jésus fa fille, ne voulant pas s'attribuer cet honneur. Elle n'avoit que trente-cinq ans lorsqu'elle fut veuve. Ses deux fils furent élevez Pages de la Reine qui affectionnoit M. de Sacy, & ses deux filles furent Religieuses, l'aînée dans l'Abbaye de Caën fous Madame Laurence de Budos, & la cadette aux Urfulines de Falaize. Elle prit elle-même Vhabit. de Saint Benoît dans l'Abbaye de Vignats fous Madame de Medavy Abbesse,, où elle mourut professe & en odeur de sainteté le 3. Janvier 1555:. Sa vie fut écrite & donnée au public par le Sr^ Lamy Prêtre son Directeur, & puis par Madame J.Boiicte de Blemur dite de Saint Benoît, dans un Livre intitulé , Eloges de flujìettrs personnes illustres de Vordre de Saint Benoîts decedées en ces derniers siécles. A Paris chésLouis Bilaine au second plier de la grande Salle du Palais ^ au grand César. M. I>C. LXX. IX.
VII. N. . . . De Faudoas-averton Religieuse.
VIL FRANÇOIS DE FAUDOAS dit d'Avcrton, Comte de Bclin, Sei- gneur d'Avcrton , Baron de Milly, &c.
CE Seigneur sc qualifie Capitaine de cinquante hom- mes d'armes, òc Chevalier des ordres du Roy, dans la donation qu'il fit à Paris dans la rue du Temple le ip. Janvier 1632. aux Sieurs de Scrillac ses cousins germains, de tous les droits qu'il pouvoit avoir fur la Baronnie de Scrillac, la terre de la Sauvetat & autres biens, laquelle donation fut reçue' par René Corniste & Eustache Cornillc Notaires & Gardcnotes au Châtclet de Paris, où elle fut insinuée le 20. Avril suivant , n'étant pas compris comme son pere au catalogue des Chevaliers du Saint Esprit don- né par M. du Fourny à la fin du second tome de l'Histoirc Généalogique des grands Officiers de la Couronne, il faut croire qu'il ne reçût pas le Collier de cet ordre, auquel pourtant on estime qu'il a été nommé , car le Sieur du Fourny fait mention dans fes recueils des preuves faites par Meísiré François de Faudoas, pour être reçu à Tordre du Saint Esprit, à Villaincs au.Maine, pardevant Ambroise Chaillou le 16. Février 1^34. aufquellcs, dit le Sieur du Fourny, font rapportez plusieurs Contrats de mariage &c Transactions. Je n'ay pu encore recouvrer ces preuves. Ce même Seigneur épousa Catherine de Thomapn, fille de Thomassin René de Thomapn dit de Saint Barthélemy, Seigneur de t"rp!?ddegu«- Montmartin fie de Mirabel, Chevalier de Tordre du Roy3 les-, 1 la face d'ar-
248 Histoire Généalogique
& de Jeanne de Vaudetar de Persan. Elle étoit sœur ÏÏEles
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a'argem au.lyon nore de Thomas in, qui épousa en premières noces Claude de gueules au4. de Verey II. du nom, Comte de Chemplite, Baron d'Au
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d'azur, chargée trey & de Magey, Chevalier de la Toilon dor, Lieuted'unc aigle épio- nant Gouverneur & Capitaine gênerai des Pais & Corn
yce d argent. Ce , , * rr , o -, . ...
dernier quirtier te de Bourgogne; & en íecondcs noces cmmanuel-Phílvestdcihomastin. bCrt des prCZ dit de Savoye, Marquis de Villars, tué au siège de Montauban en 1621. Cette Dame n'ayant laissé aucuns enfans de ses deux maris, fît héritière la Comtesse de Bclin fa sœur, & lui donna entre autres terres les Baronnies d'Autrey & de Flagey > avec la Seigneurie de Chaux, qu'elle avoit cué's de la maison de Vergy, tant pour le remboursement de ses deniers dotaux > que pour ses conventions matrimoniales & droits de douaire. Le Comte de Belin eut de son mariage les enfans qui suivent.
VII. François Defaudoas dit d'Averton, Comte de Belin, âgé de vingt ans en 163 o. mort fans alliance.
VIII. Emmanuel De F AudOAs- Aterton a continué la postérité.
VIII. René' DE FAuDoAs-AvERToN nommé comme son aîné le Comte de Belin, épousa ClaudeBoiiTHitLiERCatherine Bouthillier, fille de Denis Bouthillier Seigneur de d'azur a trois fu- r» > a - j i i i T» • w •
y.écïd'or en face.Rance, Secrétaire des commandemens de la Rcmc Marie de Medicis, Conseiller d'Etat, & sœur d'Armand-Jean Bouthillier Abbé de la Trape, dont la vie a été écrite par le Sieur Marsollier Chanoine d'Uzez. Cc Comte de Bclin fut tué prés de Saint Denis en France, & fa -veuve , dont il avoit deux fils & une fille nommez aprés lui fous le N". 1 x. fe remaria le 1 2. Aoíit 1^44. avec Gilbert-Antoine d Albon Comte de Chazeul, dit le Comte dAlbon, Chevalier d'honneur de Henriette d'Angleterre Ducheífe d'Orléans, dont elle eut trois filles: fçavoir, Catherine d Albon, femme de François - Christophle Seigneur de la Barge; Henriette dAlbon Religieuse de la Visitation à Tours j
Sc
"& cUire d'Albe» mariée avec Gilbert d'Hostun dit de Ga- dagne , Comte de Verdun, Baron de Bothcon , cousin germain de Camille d'Hostun Comte de Tallart, Cheva- lier des ordres du Roy, Maréchal de France. • . .. IX. Gaston De Faudoas-averton mort fans avoir été marié. - IX. Jean-emmanuel De Faudoas- Averton decedé fans alliance.
:IX. ANTOINETTE DE FAllDOAS - AVERTON
. .femme á'Emmanuel-René de Faudoas-Aver- , : .'-f .'/ - :tsn, Comte de Belin son cousin germain, dont je parlerai ci-aprés. VIII. Louis De Faudoas-averton Ba- ron de Milly en Gatinois, mort fans postérité.
VIII. Leonor De Faudoas-averton épousa François de Rochechouart Marquis de Bonnivet, fils Rochechouart à'Aimé deRochechouart Seigneur de Taunay-Charante, & &CdcantuCdu]cTdc de Leonor de Saulx Dame de Fougerolles fa cousine ger- six picecs. * maine, fille de Guillaume de Saulx II. du nom, Vicomte de Tavancs, Chevalier des ordres du Roy, Lieutenant General au Gouvernement de Bourgogne, & de Catherine Chabot, fille de Leonor Chabot Comte de Buzançois & de Charny, grand Ecuyer de France, & de Claude , . Gouffier. Ce Seigneur de Taunay-Charante, bcau-pere de nôtre Leonor de Faudoas, étoit quatrième fils de René de Rochechouart Baron -de Mortemar, Chevalier des ordres du Roy , & de Jeanne de Saulx , fille de Gaspard de Saulx Seigneur de Tavanes, Maréchal de France, Gouverneur • de Provence, Amiral des Mers du Levant, & de Françoise de la Baume-Montrevcl. Leonor de Faudoas n'eut de son époux qu'une fille unique nommée Leonor de RochechouartMarquise de Bonnivet-, qui fut mariée avec 1 acques deMesgrigny Chevalier, Séigneur d'Efpoiflcs, Conseiller du Roy en ses Conseils, Président au Parlement de . Rouen > & Conseiller honoraire à celui de Paris. De cetsc
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2?o Histoire G«NïaiooiOjt*■? alliance naquirent un fils & une •fille. Le fils a eu le Comte . de Belin du chef de fa merc, & la fille le Marquisat de Bonnivet. Celle-ci a épouse, t\ le Marquisdc Vihcrsdu nom de Turpin-Crissé. t". Le Coince de Poitiers» &1c Comte de Belin son frère épousa ca même-temps Mademoiselle de Vihers sœur de ce Marquis.
VIII. Anne De F Au D O As-averton n'avoit que onze ans en 1^30. & se fit Religieuse.
VI IL Marie De F Au D o As-A Vert O N âgée de neuf ans en 1^30. Religieuse à Falaise.
VIII. Catherine D E F Au Doas - A V Ertom âgée de six ans en 1^30. a été Abbesse de Vcrnon.
VIII. EMMANUEL DE FAUDOAS- Aveiton Comte de Belin, Seigneur d'Averron> Baron de Milly, Autrey, Flagey, &c.
Potier-gesvre^ Thpousa le 27. Juillet ïií"33. Losiìfc-Henriette Potier, Lu«mwg;'« i^fille dc X*»é Prier Duc de Trcsincs, Marquis de Gcs1. de Bourbon, au vres, Chevalier des ordres du Roy, Pair de France, Ca^îc^yoycV" P»ai»e des Gardes du Corps , Lieutenants encrai au Gousurletout dcPo- vernement de Champagne, Gouverneur de Chalons, & àYeuTm^nfdc"1 ^c Marguerite de Luxembourg., appellée par qiielques-*ins tres dor au franc Antoinette , fille de François I>uc de Luxembourg & de t'cUdírcnthÌqdU,a Pincy» Prince de Tingry , Pair de France, Chevalier des zur.a 8Cnt * ordres du Roy, & de Diane de Lorraine, fille de Claude de Lorraine Duc d'Aumale, & de Loùise de Brezé. La Dame de Belin avait pour frère Léon Potier Duc de T résines, dit de Gesvres, Pair de France, premier Gcntiáhommc de la Chambre du Roy , Gouverneur de Paris, de Valois, de Ponteau-deMer, & du château de Monceau, Chevalier des ordres du Roy, pere de François-Bernard Potier Duc de Tresmes, Pair de France, premier Gentilhomme de la Chambre , Gouverneur de Paris, ôcc. & de
Ze»» Potier Cardinal de G.esv'rcs, Archevêque de Bourges &.Abbé d'Aurillac, nommé Commandeur des ordres du Roy le z. Février 1724.
Loùise-Henriette Potier Comtesse dcBclin, étant veuve, prit une seconde alliance avec sacques de Saulx Comte de Buzançois, dit le Comte de Tavanes^ Bailly de Dijon, Lieutenant General des Armées du Roy, d'où font issus les Marquis de Tavanes. Elle eut de son premier mariage,
IX. EMMANUEL-RENE' DE FAUDOAS- A Ver Ton Comte de Belin, Seigneur d'Avcrton.
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FUt Mestre de Camp du Régiment Cardinal étranger, & mourut de la blessure qu'il reçût au siège de Doiïay entegf. laissant veuve Antoinette de Faudoas-Averton son Faudoasépousc, & sa cousine germaine , de laquelle il n'eut point Avertond'en.fans. C'étoit une Dame d'un rare génie & d'une émi- «KM-dcAi». nente vertu j & c'est en elle & en son époux qu'a péri cette illustre branche du nom de Faudoas, dont les aînez subsistent encore en la personne du Comte de Serillac au Maine , duquel j'ai parlé ci-dessus.
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LES SEIGNEURS DE SAINT-AUBIN.
„ - V. GILES DE FAUDOAS Seigneur de Saint-Aubin.
IL ètoit quatrième fils de Hcliot de Faudoas Seigneur de la Mothc, & de Clairette de Revignan. J'estime que c'est lui qui servoit en 1 5 2 6. avec son srere Olivier de Faudoas, dans la Compagnie d'ordonnance de Henry Roy de Navarre , comme je l'ai remarque au N°. x 111. de la ija Histoire Genealogiq.ue, &c. branche d'Avcnsac. II épousa par contrat du 2 8. Avril PANDAS. I549- Clairette de Pandas, fille & héritière de François de Pandas Ecuyer, Seigneur de Saint-Aubin , & d'Antoinette d'Arbieu , & en eut,
VI. Giles De Faudoas Seigneur de S. Aubin ci-aprés.
VI. Geraud, Bertrand & Louis De Faudoas.
VI. Catherine De Faudoa.s.
VI. Anne De F A U D O A S épousa Gabriel de Re~ Revignan vignan, Seigneur d'Escalup & de Saint Mezard.
VI. GILES DE FAUDOAS Seigneur de Saint-Aubin ,
Du LION. Tt"t Pous A par contrat du 10. Août 157^. Catherine du Lion, J"\.fille de Paul du Lion Seigneur du Poumaret & de Milhau, & de Jaquette de Luppé. De cette alliance naquirent,
VIL Alexandre De Faudoas Seigneur de Saint Aubin ci-aprés.
VIL Louis De Faudoas Seigneur du Pujou.
VU. J ACQJIES D E F Ail D O AS. fj,
VII. ALEXANDRE DE FAUDOAS Seigneur de Saint-Aubin.
SE s oncles & ses frères étant morts fans lignée , cette branche finit en lui, n'ayant eu que des filles. II épousa en premières noces par contrat du 12. Octobre xóo-^. Antoiru Jole*. nette de Pujolé, fille du Vicomte de Juillac en Albert, & Caumont. en secondes noces Jeanne dé Caumont. II eut de ses deux femmes les filles qui suivent.
VIII. Bertrande De Faudoas , née du premier MALAC. mariage, épousa lc 2. Février 1627. Jean-Jacques de Malat Seigneur de Sarrccave.
VIII. Anne-catherine De Faudoas morte fans lignée.
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Approbation de Jvfr.de Clairarubault Généalogiste des ordesdu Roy.
J'Ay leu f ar erdrt de Monseigneur le Garde des Sceaux cet Ouvrage manuscrit, in- titulé Histoire Généalogique de la Maison dcFaudoas ; £f je n'y af rien tnuvé qui yuijje tn empêcher impression, & kicndre fut lie. fait à VarisJe 10. Scftcmbrc 171 j.
t LAIRAMR A-1/ l T Généalogiste des ordres du Roy.
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TXiriLEGE DV ROT,
LOUIS par la grâce de Dieu, Roy de France & de Navarre : A not amez & seaux Conseiller* les Gens tenans not Cours de Parlement, Maîtres des Requêtes ordinaires de nótrc Hôtel , Grand Conseil» Prévôt de Pasis , Baillifs, Sénéchaux, leurs Lieutenans civils, & autres nos justiciers qu'il appartiendra. Salut. Nôtre bien anic le Sx. * * * nous ayant fait remontrer qu'il fouhaitesoit faire imprimer & donner au Public (Histoire Gcvealogique de la Maison de f eu- do as , s'il Nous plaisoit lui accorder nos Lettres de permission fur ce ncccllaires. Nous avons permis Si permettons par ces Présentes audit ..... de faire im- primer ledit Livre en tels volumes , .forme , marge , caractère , conjointemont ou séparément, & autant de sois que bon lui semblera i & de le yendre , faire v.endrc & débiter par tout nôtre Royaume pendant les temps de trois années consécutives, ì compter du jour de la datte desdites Présentes. Faisons défenses à tous Libiaires, Imprimeurs , & autres personnes de quelque qualité & condition qu'elles soient, d'en inttoduire d'impression étrangère dans aucun Lieu de nôtre obéissance; à la charge que ces P resentes'seront enregistrées tout au long fur le Registre de la com- munauté des Libraires & Imprimeurs de Paris , & ce dans trois mois de la datte d'icclles : Que l'imprcssion de ce Livre sera faite dans nótrc Royaume, & non ailleurs, en bon papier , & en beaux caractères , conformément aux Reglemens de la Librairie; & qu'avanr de l?e*poser en vente, le manuscrit ou imprimé qui aura servi de copie i l'imprtssion dudit Livre, sera remis dans le même état ou l'appro- bation y aura été donnée , es mains de Jiòtrc trcs-cher & féal Chevalier , Garde des Sceaux de France le Sieur Flcuriau d'Armenonville ,'& qu'il en sera ensuite jremis Jeux Exemplaires dans nôtre Bibliothèque publique , & un dans celle de nôtre Châ- teau du Louvre , & un dans celle de nôtre rres-cher K fcal Chevalier , Garde des Sceaux de France le Sieur Fleuriau d'Armenonville , le tout ì peine de nullité des Présentes; du contenu desquelles vous mandons & enjoignons de frire jouir l'Expo- lant, ou ses ayans cause , pkiucu.cnt & paisiblement, fans souffrir qu'il lui soit fait aucun trouble ou empêchement : Voulons qu'à la copie desdites Présentes, qui sera imprimée tout au long au commencement ou à la fin dudit Livre , foy'foit ajoutée comme ì l'Original. Commandons au premier nôtre Huissier ou Sergent, de faire pour l'exccutioti d'icelles tous Actes requis & nécessaires fans demander autre per- mission , & nonobstant Clameur de Haro , Chartrc Normande & Lettres à ce con- traires : C A R tel est nôtre plaisir. D o N N E' à Paris le deuxième jour du mois de Mars, l'an de grâce mil sept cens vingt-quatre; Et de nôtte Règne le neuvième. Par le Roy en ion Conseil signé , C A R P O T.
Registré fur te Registre V. de la Chambre Royale & Sìndicale de la Librairie & Imprimerie deVarìs N°. 770. fol. 464. conformément au Régiment de 1713. qui fait défenses Art. I V. « toutes personnes de quelque qualité qu'elles soient, autres que tes Libraires & Imprimeurs > de vendre, débiter & faire afficher aucuns Livres pour les vendre en leurs noms, soit qu'ils s'en disent les auteurs ou autrement, & à ts chargé de fournir les Exemplaires preftrits par íArticle C. V111, du même Rè- glement. A Varis le j. Mars 1714. Signe, B A L L A R P Syndic.
Isto é uma prova de um livro da casa Realle de Faudoas, não aparece bourbon, não, não
MAISON DE FAUDOAS- Condor de Golard fille d'Aissin de Golard , & de Royalle de Faudoas, aussi fa filleulle, & à Realle
Tolosains, que Bertrand , autorisé dcvBeraud , Seigneur de Faudoas son pere, veut qu'elle puiíTe repeter fur tous ses biens! Cette Dame étoit sœur puînée de Condor de S aboulies , femme de Bertrand de Tlíle Seigneur de Tarraube Elles avoient pour oncle paternel Pierre de Sdboulies Evêque de Couzerans , qui faisant pour elles, conjointement avec Reaile leur mere & le Seigneur de Tarraube, compromirent avec Bertrand de l'Ille Evcque de Toulouse, & Jordain Seigneur de l'Ifle son frère en lapersonne de Bernard far la grâce de Die» Comte de Comcnge , tous les differens qu'ils avoient au sujet de la terre de Levignac, donnée en échange au Seigneur de l'Ifle par Realle & ses filles, pour partie des terres de Terride , & de Sarranr. Ce compromis est du 5. de l'iísuë d'Octobre 1273. & sc voit avec l'acte d'échange, & autres concernans cette affaire aux fol. 7,6.133.135.&138. d'un fort gros registre intitulé , La Saume de l'Jjle, qui est aux archives de la Trésorerie de Montauban.
Condor n'ayant eu de son mari, que Bertrand de l'Ifle, mort sans enfans de légitime mariage , fit donation le a. de l'iísuë deJuillet 1314. en fayenr de Bertrand son petit neveu, fils aîné d'Aiífin Seigneur de Faudoas > de la terre du Cauze, s'en reservant les fruits durant fa vie, qu'elle laisse aprés elle à Seguinc fa soeur. Et par son testament fait à Tarraube dans la maison de Royalkde Faudoas le 15.de Ventrée de Février 1315. elle confirme cette donation, 5c autorise celle qu'elle avoit déja faite du château dePlicux à Bertrand fils de feu Beraud de Faudoas, qui forma la branche des Seigneurs d'Avcnfac. Elle fait divers legs à Condor de Faudoas fa nièce , Religieuse de l'Ordrc de Fontevrauld au Monastère de Bonlieu, vulgairement áppellé Bou* Jeau, à Scguine fa fillculle, fille de feu Aissin Seigneur de Faudoas, à N... de Lomagne fille de Gaston de Lomagne fa filleulle, à Condor de Golard fille d'Aissin de Golard , & de Royalle de Faudoas, aussi fa filleulle, & à Realle
HISTOIRE GENEALOGIQUE D E L A MAISON DE FAUDOAS.
LES SEIGNEURS ET BARONS DE FAUDOAS.
RAYMOND-ARNAUD Seigneur de Faudoas.
O U S devons au Cartulaire de l'Abbayc de S. Pierre d'Uzerche cn Limousin , la connoiííance de cc Seigneur qui vivoít fous le Règne de- Philippe I. & qúi fut présent, avec quelques autres Seigneurs du Païs de Lomagne qualifiez Barons, à la donation de la Terre & Eglise de Gaudonville, faite à cette
Agora vamos ver quem são os bourbons e os orleans e savoies
En 1735, de nombreux magasins étaient d'origine anglaise et écossaise () dont le siège est en France, au point, contrairement aux intentions hégémoniques des Britanniques, ont été proclamés la nécessité de nommer un Grand Maître lui-même à la France. Le 24 Juin 1738, réunis en assemblée générale des francs-maçons, a été institué le bureau du maître général et grap maçons perpétuelles du royaume de France, un poste confié à la duc d'Antin, et a créé la Grande Loge de France (l' nom officiel est, cependant, seulement en 1765). En 1743, en raison de la mort du premier Grand Maître, est nommé au poste de Frère Earl Clermont, et un aristocrate Bourbon, cousin de Louis XVI, à laquelle elle succède, en 1772, le frère le duc de Chartres, plus tard, duc d'Orléans, dans le bureau maintenant désigné Sérénissime Grand Maître de l'Ordre de la France, l'Ordre désigné, pourvu que cette année par le Grand Orient de France. Le nouveau Grand Maître, qui a traversé les événements de 89, est devenu célèbre par la suite, avec l'épithète de Philippe-Egalité ... Avant d'entrer dans le complot orléaniste "supposé" que Philippe a conduit, selon laquelle un révolutionnaire complot maçonnique-avait finalement mis sur le trône, ce cousin de Louis XVI (qui, en gardant les renvois théorie du complot, cependant, la la conspiration jacobine mise au point et républicain), juste un mot pour vous dire que, avant le début de la Révolution et jusqu'au début de l'émigration franc-maçonnerie française aristocratique était principalement composée par l'aristocratie et de la Haute bourgeoisie, qui renfermait un grand nombre des prêtres catholiques (sur la présence de prêtres catholiques dans le temps la franc-maçonnerie de la Révolution, vd intéressant le travail doctoral de Joseph A. Benimeli Ferrer, Archives secrètes du Vatican et de la franc-maçonnerie:. Histoire d'un ordre pontifical, 1976).
São os tipos que vós enganam a todos, são Mestres na arte de matar, usurpar, são Mestres na Mentira
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Caro Confrade
Se ha conhecimento de Mendes Leal em Torrozelo.
mt e mt obg MManuel
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Já passou algum tempo desde que foi colocada esta mensagem, mas só hoje a vi; pode ser que haja resposta…
José Jacob de Carvalho, n. Fundão. Filho de Francisco Henriques de Carvalho e sm Rosa Caetana Dias(?), ambos da Covilhã.
∞ 22/11/1811, Fundão, com Maria Raquel de Paiva. Filha de José Henriques Pinheiro, Covilhã e sm Rosa Jacinta de Paiva, Fundão. São meus 4ºs avós. Tenho assentos até 7ºs avós.
Assento de casamento: Arquivo Distrital de Castelo Branco, livros dos casamentos dos anos de 1811 a 1859, Fundão, fl 6, frente.
Deste casamento há uma filha: Carlota Augusta de Paiva ∞ Francisco Borges Lança, b. 11/8/1820, S. João Batista, Beja (tenho assentos até 7ºs avós). São meus trisavós e pais da bisavó Maria Adelaide Augusta Borges, b. 22/3/1847, S. Miguel da Sé, Castelo Branco, ob. Lisboa, 1919.
Será o mesmo José Jacob de Carvalho? Em caso afirmativo, qual a data do casamento que encontrou?
Estes avós de Castelo Branco têm sido complicados de encontrar – só nos microfilmes na Torre do Tombo e a deslocação nem sempre é possível, mas vou recolhendo e construindo. Os processos do Tribunal do Santo Ofício vão ajudar. E agora estou muito curiosa em relação a José Jacob!
Aguardo.
Helena Branco
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Ola a todos,
Se alguem tiver informaçãoes sobre Maria Mendes casada com Gaspar de Sousa moradores na porta do olival Vitoria Porto cerca de 1620.
A data de nascimento seria estimada entre 1580 e 1590 .
Muito obrigado pela sua ajuda
Jorge Barreto de Sousa
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Tenho uns Matos de Figueira que não sei quem são. O último entroncado, de baixo para cima, está no site.
Conhece alguns destes Matos aí?
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Antonio de Matos e Joana Maria da Silva casados cerca de 1730 são os últimos que tenho de Figueiras Lamego.
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Torres Mascarenhas
Cara M.Mascarenhas,
Tenho praticamente a certeza que a sua antepassada Doroteia Ludovina foi baptizada em Nogueira do Cravo, Oliveira do Hospital, e era filha de Luís Pedro Rodrigues (foi o último tabelião de Notas da vila de Nogueira do Cravo) e de s.m. Maria Rosa Delfina. Tiveram muita descendência que usou os apelidos Torres Mascarenhas (O Torres sei que é do lado materno, já o Mascarenhas creio que possa vir do lado paterno). Descendo de dois irmãos e uma irmã de Luís Pedro Rodrigues e ando a compilar tudo o que encontro sobre os ramos ascendentes e descendentes destas famílias. Tem por acaso cópia do assento de casamento de Doroteia Ludovina Torres Mascarenhas? Creio que o de baptismo data de 2.3.1817 (em Nogueira do Cravo). Tenho muita informação sobre os ascendentes de Luís Pedro Rodrigues (sendo que uma parte deles entronca em Raízes da Beira).
Cumprimentos,
Manuel
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Bem sei que estou a responder a uma postagem antiga, mas só agora a vi.
Quando se referem a um "escândalo" na família Lopes Cardoso, pressuponho que se trata de um escândalo genealógico.
Poderá contar-me de que se trata? Obrigado
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Meu bisavô era da família Mendes guerra no centro do Lamego. Sua mãe se chamava Henriqueta Mendes Guerra
e se pai Manoel Rodrigues guerra(nascido em são Martinho do Mouro)
Depois meu bisavô imigrou com sua esposa minha bisavó Maria Conceição Jesus d'Amaral (nascida em Tabuaço) gostaria muito de reencontrar alguns parentes ou saber mais sobre essa família . Já vivo na Europa há mais de 35 anos. Atualmente fui Al Porto al video e por fim Al Lamego e consegui encontrar todas os acentos dos meus bisavós e tataravós. Meu bidavos se casaram na Sé do Lamego..
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