Coronel Carlos Moraes Camizão
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Coronel Carlos Moraes Camizão
Caro Colegas,
Dirigo-me em especial, ao nosso colegas do Brasil.
Estou a começar um estudo sobre a vida do Coronel Carlos de Moraes Camizão.
Interessa-me por razões óbvias, a sua ascendência e descendência, mas também relatar os acontecimentos da época em que ele viveu.
Este meu interesse, não se resume apenas à histórica retirada de Laguna, em que ele faleceu, mas acima de tudo em fazer uma biografia o mais completa do mesmo, realçando ao mesmo tempo a história do Brasil naquele tempo.
Interessa-me de sobremaneira, a época que corre de 8 de Maio de 1821, data do seu nascimento, a
29 de Maio de 1867.
Creio que, seria uma boa maneira de explorar certos factos históricos, e acima de tudo de tentar fazer uma biografia o mais completa possível, uma vez que o Coronel Carlos de Moraes Camizão parece, independentemente de ser considerado um herói, ser pouco estudado no Brasil, apesar de ter várias ruas e avenidas com o seu nome.
Tenho tido a colaboração por parte de alguns colegas brasileiros, caso de Luiz Gustavo, e há pouco tempo do senhor Ricardo de Almeida, do projectogp, que também estuda a mesma pessoa.
Como tal, independentemente do que sintam por tal personagem da História do Brasil, qualquer contributo é válido.
Cordiais cumprimentos
Luís Camizão
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Luís,
Estou, também, interessadíssimo em fazê-lo!
Pode-se enviar os dados, já em nossa posse, sobre a ascendência do Coronel Carlos de Moraes Camisão para o "Genea Portugal", e depois fazer uma exaustiva pesquisa dos seus descendentes. O que achas?
Existe um pequeno problema: a Cúria Metropolitana do Rio de Janeiro está em remodelação. Já contactei com o cónego responsável, que pensa ver a situação regularizada daqui a uns meses. A ver se conseguimos contornar a questão...!
Abraço fraterno
Artur
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Artur,
Ainda bem que assim é.
Realmente, este personagem é bastante fascinante, nem que seja só pela sua história militar.
Em relação ao elementos em nossa posse, bastante importantes por sinal, acho que temos que salvaguardar uma certa confidencialidade, pois foram-nos mandados de um modo particular e não via Genea.
Não sei até que ponto, os nossos colegas do Brasil, que forneceram esses dados, e que também estudam o assunto, estão interessados em "abrir" o estudo.
De qualquer maneira, e eu assim o vou fazer, se mais dados forem fornecidos de modo particular, vou pedir sempre autorização para os colocar, em aberto, aqui no Genea.
Um abraço
Luís
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Caros confrades:
1) Referente ao uso das informações enviadas:
Todas as informações que enviamos até então para vs.(eu e Luiz Gustavo da Costa Fernandes, meu filho), referentes ao Coronel Camisão e parentes deste, foram obtidas no Colégio Brasileiro de Genealogia e no Arquivo Histórico do Exercito (Brasil), e não são confidenciais.
A restrição (que eu saiba)que pode existir seria apenas quanto a pessoas que estejam ainda vivas e que não desejem ser nomeadas.
O único pedido (não restrição) que faríamos é que sejam dados os respectivos créditos àquelas instituiçÕes, quando do uso das informações lá obtidas.
2) Quanto ao pedido de informações outras, sobre o Cel Camisão e sua época, enviarei um conjunto de fontes que lhes poderão ser úteis.
Com meus melhores votos de sucesso no resgate histórico a que vs. se propõem,
Recebam um abraço do carioca,
Luiz Alberto da Costa Fernandes
PS ..e contem comigo!
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Caro Luiz Alberto
Soube do sucesso dos seus aéreos companheiros por aqui?
Foi bonito! Nunca tinha visto uma estrutura sindical, em bloco, defender uma Administração!
FP e a sua (dizem) simpática e desempoeirada equipa brilharam e são a renovada esperamça de muita gente!
Parabéns ao Brasil!
Abraço tripeiro,
Manuel Maria Magalhães
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Caro Luiz Alberto da Costa Fernandes,
Muito obrigado pela sua resposta.
De facto, coloquei a questão da confidencialidade e da autorização, porque não queria, como se diz por cá "meter a minha foice em seara alheia", e acima de tudo, por uma questão de respeito para convosco.
Sendo assim, em breve irei colocar os dados aqui no Genea, e aguardo com expectativa mais informações.
Aceite um abraço do "alfacinha"
Luís Camizão
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Caro Manuel Maria Magalhães,
Tem algumas informações sobre o Coronel Camizão, cujo estudo está a ser feito neste tópico?
Se tiver, não tenha dúvidas que são muito benvindas por aqui!
Cumprimentos
Luís Camizão
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Caro Luiz Alberto
A prudência levou à pergunta. Tudo faremos para uma ojectiva, digna, divulgação das informações. As pessoas e as instituições têm que ser acarinhadas!
Renovado abraço do alfacinha,
Artur João
P.S. Claro que contamos consigo!!
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Caro Luís Camisão
Não tenho não.
Ainda q. não devidamente autorizado, aproveitei a vossa "boleia" para dar os parabéns ao Engº Luís Alberto, pelos sucessos de amigos e colegas seus aí na capital, lá para a Portela de Sacavem...
Pelo deslize, ponho a pesada corda do Avô Egas ao pescoço, contando chegar a Léon dentro de 30 dias!
Saludos!
Manuel Maria Magalhães
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Sucessos na Portela de Sacavém
Meu caro Manuel Maria
Tenha dó. Então não vê que estão a tentar endireitar a T.A.P. :-)
Não se esqueça, também, dos legitímos interesses da A.N.A.!
Só espero é que não deixem de lado Pedras Rubras: se o fizerem, caminharei, lado a lado consigo e restantes interessados, exercendo o meu direito à indignação!
Por outro lado: a estória da Ota passará à história?
Enfim, matérias interessantes para outro tópico...
Grande abraço
Artur
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Errata:
Onde se lê ojectiva, deve-se ler objectiva.
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Caro Manel.
Aproveito eu para perguntar se tens em casa um retrato de Egas Moniz , de quem és descendente directo. Olha que os teus parentes do Outeiro têm uma lindíssima tela representando o célebre Aio de D. Afonso Henriques.
Um abraço
Vasco
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Leão ou Toledo?
Caro Primo do Páleo Alcoforado de Carvalho,
Não foi a Toledo que o Aio se dirigiu, mai'la sua família, de baraço ao pescoço?
Aguardando esclarecimento, e sempre atento aos revisionistas da História,
Saúda-te
Alcoforado de Carvalho do Páleo
PS Que me desculpe o Cor. Camisão pela intromissão.
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Dom Vasco
Não tenho não... mas o Pai trouxe de Vilar d'Ossos uma gravura linda, antiga (mas não da época...) com ar Patriarcal!
Em Paço de Sousa há uma tela linda, muito antiga, q. foi pertença do mosteiro ali, onde está o seu túmulo, muitas vezes saqueado...
Teremos de lá ir q.q. dia com a tua "digital"!
A propósito, ali tb. está pendurado pelo pescoço, o célebre Coronel das Milícias da Maia, façanhudo miguelista!
Era feio como um bode!
Outro abraço
Manel
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Fé de ofício do Coronel Carlos de Morais Camisão
Caros confrades
Graças à notável colaboração de nossos confrades brasileiros, supra citados, eis alguns dados biográficos.
Eles estão conforme o Ofício Nº 1538:
Rio de Janeiro RJ, 23 de Jul 76.
Do Diretor do Arquivo do Exército
Ao Sr. Comandante do 9º Batalhão de Engenharia de Combate
Assunto: Dados biográficos (Remete)
Ref. of. nº 243-S/5 de 09 de Junho 76, desse Batalhão
Anexo: a) Processo com 02 fls - P0 nº 580/76 Arq Ex.
1- Expediente originário do ofício nº 243-S/5, de 09 de Jun de 76, em que é solicitada a remessa de informações sobre o Cel CARLOS DE MORAES CAMIZÃO, patrono dessa unidade.
2- Encaminho-vos, face à solicitação contida no ofício citado na referência, após ter sido feita anexação da documentação constante do anexo b).
Assi: Júlio de Pádua Gauimarães- Cel
Dir Arq Ex
Coronel Carlos de Moraes Camizão:
Data do Nascimento- 08 de Maio de 1821
Local de Nascimento- Província do Rio de Janeiro
Nome do pai- Joaquim de Moraes Camizão
Nome da mãe- Nada consta
Estado Civil- Solteiro
Data do falecimento- 29 de Maio de 1867
Cursos:
- Curso completo da Escola Militar, conforme Regulamento de 1839.
Promoções:
- Assentou praça no Corpo de Engenheiros a 02 de Dez de 1839;
- Por Decreto de 02 de Dez de 1839, foi promovido ao posto de Segundo Tenente;
- Por Decreto de 05 de Abr de 1842, obteve passagem do Corpo de Engenheiros para a Arma de Artilharia;
- Por Decreto de 04 de Outubro de 1842, foi promovido ao posto de Primeiro Tenente graduado, por ter se distinguido no ataque à Santa Luzia de Sabará, na Província de Minas, sendo efetivado por Decreto de 23 de Jul de 1844;
- Por Decreto de 27 de Ago de 1849, foi promovido ao posto de Capitão;
- Por Decreto de 02 de Dez de 1854, foi promovido ao posto de Major, por merecimento;
- Por Decreto de 02 de Dez de 1861, foi promovido ao posto de Tenente Coronel graduado, sendo efetivado por Decreto de 02 de Dez de 1862;
- Por Decreto de 22 de Jan de 1866, foi promovido ao posto de Coronel;
Unidades em que prestou serviço:
- Imperial Corpo de Engenheiros, de 02 de Dez de 1839 a 05 de Abr de 1842;
- Batalhão Provisório da Linha da Província de São Paulo, a partir de 09 de Mai de 1843;
- Adido ao Imperial Corpo de Engenheiros, de 23 de Mai a 18 de Out de 1843;
- Quarto Batalhão de Artilharia, de 15 de Mai de 1844 a 25 de Out de 1849;
- Companhia de Artífices da Província de Pernambuco, de 25 de Out de 1849 a 02 de Dez de 1854;
- Corpo de Artífices da Corte, de 02 de Dez de 1854 a 1858;
- Corpo do Amazonas, de Out de 1858 a a Fev de 1860;
- 2º Batatalhão de Artilharia, a partir de 1860.
Comissões em tempo de paz:
- Destacou para a cidade de Tautabé e Vila de Pindamonhangaba, a 09 de Mai de 1843 onde foi encarregue do Recrutamento e elogiado pelo Presidente da Província de São Paulo, pela maneira como se desempenhou nessa Comissão;
- A 20 de Set de 1845, marchou com o 4º Batalhão de Artilharia com dstino à Província de Pernambuco, regresssando à Província da Bahia em 30 de Nov de 1846;
- Rumou em diligência para a Vila da Abadia, em 28 de Dez de 1846, comandando um Destacamento de cinquenta praças, recolhendo-se a 19 de Jan de 1847;
- A 18 de Fev de 1847, destacou-se para a Vila de Pilão Arcado;
- Apresentou-se ao Batalhão, na Província de Pernambuco, a 23 de Nov de 1848;
- A 26 de Out de 1849, assumiu o Comando da Companhia de Artífices de Pernambuco;
- Comandou, em carater interino, a Fortaleza do Brum, de Abr a Mai de 1851;
- Exerceu as funções de Fiscal, na Fortaleza do Brum, de 25 de Mai a 24 de Jul de 1853;
- Comandou o Corpo de Artífices da Corte, de 02 de Dezembro de 1854 a 09 de Mar de 1858;
- Comandou interinamente o Corpo da Província do Amazonas, em Out de 1858;
- Comandou interinamente as armas da Província do Amazonas, de Out de 1859 a Fev de 1860;
- Comandou o 2º Batalhão de Artilharia, a partir de 1860.
Comissões em Operações de Guerra:
- A 20 de Jul de 1842, marchou a serviço para a Província de Minas Gerais, tendo se distinguido no ataque à Santa Luzia de Sabará;
- Marchou para o norte da Província de Pernambuco, a 26 de Nov de 1848, tomando parte no ataque à Maricota, a 30 do mesmo mês e ano;
- Em Ordem do Dia de 01 de Dezembro de 1848, do Coronel Comandante da Coluna em operações no Norte da Província, foi elogiado pela coragem demonstrada no referido ataque, comandando a linha avançada;
- A 10 de Dez de 1848, tomou parte no ataque à Catucá, recolhendo-se à Capital da Província, a 13 daquele mês e ano;
- A 02 de Fev de 1849, tomou parte no ataque aos rebeldes da cidade de Recife, sendo elogiado pelo Coronel Comandante da referida praça, pela coragem demonstrada no Comando de uma das bocas de fogo, quando da tomada da Ponte da Boa Vista;
- A 13 de Mar de 1849, marchou com o Batalhão (4º Batalhão de Artilharia), para o norte da Província;
- A 23 de Mar de 1849, foi elogiado pela Ordem do Dia do Comandante da Coluna em operações ao Norte da Província, no Acampamento de Iguaraçu, pela marcha que fez aos engenhos do Maio e Araripe Baixo, comandando um Contingente do referido Batalhão, contra os rebeldes da mesma Província;
- Comandou o 2º Batalhão de Artilharia, na Campanha do Paraguai, conforme consta da Ordem do Dia nº 120, de 14 de Fev de 1866, do Comandante em Chefe do Exército Brasileiro em operações na República do Paraguai, época em que foi promovido, por merecimento, ao posto de Coronel;
- Comandou as Forças Expedicionárias do Sul da Provícia de Mato Grosso, conduzindo a coluna que se distinguiu na histórica Retirada de Laguna, vindo a falecer em marcha, a 29 de Mai de 1867, conforme Ordem do Dia nº 577, de 10 de Setembro de 1867, da Repartição do Ajudante General da Secretaria de Estado dos Negócios da Guerra.
Condecorações:
- Por Decreto de 21 de Jan de 1849, foi condecorado Cavalheiro da Ordem de Cristo, por relevantes serviços prestados na Província de Pernambuco;
- Por Decreto de 16 de Mar de 1849, foi condecorado Cavalheiro da Imperial Ordem da Rosa;
- Por decreto de 10 de Jul de 1860, foi condecorado Cavalheiro da Ordem de Aviz.
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RE: Fé de ofício do Coronel Carlos de Morais Camisão
Errata:
Onde se lê Júlio de Pádua Gauimarães, deve-se ler Júlio de Pádua Guimarães.
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Caro Manuel Maria Magalhães,
Não precisais de todo, de qualquer permissa de minha parte para entrares neste tópico.
E jamais, em tempo algum, necessitareis de tal penitência, "pescoçal".
Aceitai de bom grado, um abraço do alfacinha, que não de gema,
Luís Camizão
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RE: Fé de ofício do Coronel Carlos de Morais Camisão
Artur,
Well done!!!
Abraço
Luís
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TAP
Caríssimo MMM
Fiquei feliz duplamente: Por receber mensagem sua e ser a mesma portadora de tão agradáveis notícias, que só confirmam da inteligência e da capacidade profissional do Eng Fernando Pinto e de sua brilhante equipe.
Parabéns a Portugal!
Um abraço do carioca,
Luiz Alberto da Costa Fernandes
PS. Com minhas desculpas antecipadas aos confrades Camisão, pela "carona" na mensagem.
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Manel
Obrigado pela resposta.
Mas claro que estou disposto a ir visitar o túmulo do teu ancestral Dom Egas, levando a preciosa digital para perpectuar o momento e o monumento.
No entanto sem ver o famigerado Coronel das Milicias da Maia e ainda por cima miguelista.
Um grande abraço
Vasco
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RE: Fé de ofício do Coronel Carlos de Morais Camisão
Artur,
Um dado salta à vista:
- A omissão do nome da mãe do Coronel Carlos de Moares Camizão!
É estranho, pois já tinha ouvido falar de pais incógnitos, agora de mães desconhecidas...
Talvez os nossos amigos do Brasil consigam mais alguns elemento, apesar da dificuldade.
Um abraço
Luís
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RE: Leão ou Toledo?
Caro Primo debaixo do Páleo em Lamego e não em Guimarães.
Mil desculpas pela demora, mas só agora me chegou o pasmacento pigeon com as confirmações pedidas.
Foi a Leon que o Aio se dirigiu e posto q. o baraço (de boa qualidade textil do vale do Ave) não fosse mais preciso, ali mesmo o vendeu por bom preço, bem como alguns felpos e atoalhados turcos que tinham levado em demasia para a jornada.
Tão bom negócio ali fez que efectivamente de Leon seguiu para Toledo por uma daquelas óptimas "autovias" (melhores q. as AE.s do Engº A.M.Miranda!), e q. são à borliú!
Pois ali merendaram unas tapas e unos bocadillos, acompanhados de Coca Cola e Lemos Ice Tea; pela noute, foram a um espectáculo de flamenco, especial para turistas.
Regressaram a Cárquere são e salvos, sem que alguém lhes tivesse quebrado os vidros, nem fanado o "cantante"!
Mas, tinham as e-mail boxes completamente entupidas com reclamações sobre a qualidade dos baraços e turcos vendidos em Léon!
E mais notícias de Lamego não me trouxe o pigeon.
Shalom!
Soeiro Soares, ex metalúrgico
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Vasco
Retiremos sem demora, mesmo rapidamente e em força (nunca mais esqueci, mas pela positiva!),os epitetos ao Exmo. Coronel das Milícias da Maia.
Repara q. é Tio (não muito remoto) dos filhos do Condestabre da Mui Novre Ordem du Savonette, Manuel Estevam Rolão. Sujeitamo-nos a uns dias de detenção, ou (no mínimo) umas "guardas à Benfica" e/ou uma ordem de passo de corrida ao barbeiro regimental! Essa a mim não me faria grande moça, mas quanto a ti, já não direi o mesmo... não acredito q. te fosses ao teu costumeiro passeo pelo carrer de Júlio Diniz, aí pelas 18:00...
Depois, se a Sra. Embaixatriz nos ouvisse, lá se ía a visita à livraria, aos velhos óleos em tela e madeira, e, mais grave ainda, o cházinho e os "scones" quentes!
Outro abraço
Manel
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Manel, nobilíssimo descendente do Aio do Senhor Rei D. Afonso Henriques q.D.h
A tua sugestão é uma ordem e retiremos então o epíteto ao dito coronel por ser familiar do Condestabre da nossa Mui Novre Ordem du Savonette, safando-nos assim dos ditos castigos, que tão medonhos explanas.
A passagem pela Júlio Diniz não me faria mossa, até me poderia ocasionar um encontro com a Morgadinha, que me levaria a esquecer os castigos do severo Coronel.
Agora os scones da Senhora Embaixatriz, servidos com os requintes habituais e acompanhados daquele chá aromático das Indias, nem pensar em perder esse previlégio.
Vou já dar notícia ao nosso mui amado Graam Mestre bem assim como ao Chanceler Mor.
Cartório da O.O.S. na data de hoje
O Chronista Mor
V. de Briteyros
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Caro Luiz,
Precisava de uma informação, se possível.
No registo do Coronel Camizão, consta que ele participou em duas batalhas, nas quais se destacou.
A da Maricota, e a do Sabará.
Em relação à primeira, não consigo achar nada em que conste tal nome.
Na segunda, visitando na net, a cidade de Sabará, Património da Humanidade, a história contada vai até cerca de 1811, e a batalha acontece em 1862, salvo erro.
Se pudesse esclarecer algo sobre estes dois acontecimentos, ou indicar-me algum "site", ou livro que pudesse consultar, agradecia desde já.
Um abraço alfacinha,
Luis Camizão
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Presado Luis:
Achei dois sites, cada um correspondendo a cada uma das suas duas questões.
Enviei para o seu e-mail, atendendo à regras de não se enviar Sites pelo Fórum.
Da minha promessa anterior de lhes mandar uma bibliografia a consultar, vou adiantar duas obras:
1) Doratioto, Francisco - "Maldita Guerra - Nova História da Guerra do Paraguai" São Paulo - Companhia das Letras 2002
2) Duarte, Paulo de Queiroz (gen) - Biblioteca do Exercito (BR)- "Os Voluntários da Pátria na Guerra do Paraguai" - Biblioteca do Exercito, Coleção General Benício. São 5 volumes, em 10 tomos. Obra de fôlego!
Sucesso!
Receba um abraço do carioca
Luiz Alberto
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Caro Luiz Alberto,
Agradecido pelo apoio, vou concerteza arranjar fôlego para ler tal obra, aproveitando as férias!
E Luiz, o presumível sucesso que eu venha a ter, também se estende a si, honra lhe seja feita!
Um abraço alfacinha
Luis Camizão
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Caros Luíz Alberto, e Luíz Gustavo,
Recebi, com verdadeiro entusiasmo, as informações via mail.
E que informações!
Acima de tudo, admiro o vosso sentido de independência, e de respeito pela História, pois existe bastante informação crítica do Coronel Camizão, da guerra com o Paraguai, e mesmo da própria época histórica do Brasil.
Vai sem ser um desafio, compilar tantos e tão rigorosos dados, e isso é talvez, o maior desafio que já tive, e prometo desde já toda a isenção.
Estas vossas informações, são sem dúvida alguma, mais um grande contributo para a amizade e cooperação Luso-Brasileira.
E nesta altura, em que está próximo o Dia de Portugal, de Camões, e das Comunidades Portuguesas, não quero de deixar um abraço sentido para os dois, que por mim, já são parte integrante deste projecto!
Se existe a verdadeira Irmandade Luso-Brasileira, ela é bem reflectida, nessa vossa disponibilidade de colaborar com este humilde lusitano.
Aceitem um abraço deste alfacinha,
Luís Camizão
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Errata.
O "sem" do princípio do terceiro parágrafo, foi um intruso!
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Prezado Luis Camisão:
Em primeiro lugar, muito obrigado pelas suas palavras elogiosas.
É motivo de admiração e até mesmo de orgulho observar um projeto tão elogiável, de resgate à época e à figura do seu ilustre parente.
Parabéns pelo projeto hercúleo a que se propõem e meus mais sinceros votos de sucesso!
São os desejos do carioca
Luiz Alberto da Costa Fernandes
PS Como já disse..e contem comigo!
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Prezado Luiz Alberto
Os meus agradecimentos pelo seu último e-mail. As suas mensagens têm um conteúdo muito bom, e têm servido para a percepção do percurso, por "terras de Vera Cruz", dos descendentes de Lázaro Moreira Landeiro Camizão, meu tio-6º avô, casado com Catarina Clara de Velasco de Molina.
Um abraço do alfacinha
Artur Camisão Soares
P.S. Contaremos sempre consigo!
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Caro Luis Alberto,
Venho por este meio, comunicar, que abandono este espaço, no que respeita a todo e qualquer assunto referente à Família Camizão.
Esta minha atitude, não vai afectar de modo algum, a nossa estreita colaboração, no trabalho que estamos a efectuar no ãmbito do estudo do Coronel Camizão, e da História do Brasil, e que convém manter em grau elevado de confidencialidade, pois é demasiado importante para cair em mãos erradas.
Como tal, o meu grande amigo, tem sempre a possibilidade de comunicar comigo através do meu mail pessoal, ou do Artur, e ainda por cima, sem restrições horárias de qualquer espécie.
Pode também, sempre que quiser, colocar aqui as suas mensagens, pois não vou deixar de apreciar este espaço.
Um abraço
Luis Camizão
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Prezado Luis Camizão:
Perfeitamente.
Desculpe-me a demora em responder-lhe mas foi devida aos problemas de horários de acesso ao GENEA, para nós do Brasil.
Felicidades e sucesso!
Luiz Alberto da Costa Fernandes
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Ei!Você é descendente do Coronel?Ele é avô de meu bisavô!E eu não estou mentindo.Se você quiser,dou o email do bisneto dele e do tetreneto também!
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Ei!Você é descendente do Coronel?Ele é avô de meu bisavô!E eu não estou mentindo.Se você quiser,dou o email do bisneto dele e do tetreneto também!
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Como é que se chama e qual é o seu e-mail e o do Senhor seu pai?
Desculpe-me a intromissão já que suponho que as sua mensagens foram dirigidas ao meu primo Luís Filipe.
Com os meus melhores cumprimentos,
Artur Camisão Soares
P.S. Curiosamente as suas mensagens apareceram um dia após eu ter feito 44 anos. Acasos da vida..., ou nem por isso!?
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
o meu email é raphaeldesouzacamisao@gmail.com,mas eu terei de consultar meu pai e meu avô antes de te dar o email deles.Te respondo em pouco tempo.A propósito,vocês são descendentes do Cel.?Caso sim,qual é o filho dele do qual você descende?Eu sou tetraneto do filho dele Carlos e bisneto de Vitor Camisão,que viveu 92 anos,da década de 1880 até a década de 1970.
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Caro Raphael de Souza Camisão,
Em primeiro lugar envio-lhe as minhas saudações: tenho muito gosto, e sinto-me muito honrado, em ter notícias da minha parentela em TERRAS de VERA CRUZ.
Os meus agradecimentos, desde já, pela sua resposta!
Seguidamente irei colocar-me à sua disposição:
1. Relativamente aos endereços electrónicos de seus progenitores: não pretendo me intrometer na vossa "esfera privada", pelo que aceitarei a decisão que tomarem; o intuito é criar uma determinada "atmosfera"...., que privilegie a troca de informações.
Já pensou em colaborar numa "página familiar"?
2. Quanto à minha ascendência: eu sou filho de Miguel Camisão Afonso Soares, neto de Maria da Assunção Camisão e bisneto do casal abaixo referido:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=289611
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=289612
3. Solicito-lhe o envio de dados relativos à sua árvore genealógica. Pode fazê-lo neste "Fórum" e/ou enviar um email para: arturcamisao@gmail.com
Com os meus melhores cumprimentos,
Artur Camisão Soares
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RE: Coronel Carlos Moraes Camizão
Caro Raphael de Souza Camisão,
Viva!
Espero que já tenha entroncado o seu ramo. Pode-me indicar a naturalidade e o nome de seus progenitores: pais; avós; bisavós...
Vou, no entretanto, enviar-lhe alguns mails.
Renovados cumprimentos,
Artur Camisão Soares
Enlace directo:
Wikipédia
Eu trabalhei na Wikipédia por uma página dele e aqui ela está:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_de_Morais_Camis%C3%A3o
Enlace directo:
RE: Wikipédia
Caro Raphael,
Olá!
Recebi o seu e-mail com dados genealógicos, o que agradeço. Indique, por favor, a fonte onde encontrou a informação da qual resultou o seguinte paráfrafo:
«Ele ascende o fundador de Ipirá,ou,Santana do Camisão.Esse seu nome deriva-se à Cristóvão Gomes Camisão,que dava aos hóspedes uma camisolona de algodão e registrou este nome em 14 de Julho de 1612 com a ajuda de Diego de Urbina»
Talvez um pouco confuso, não?
Abraço,
Artur João
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RE: Wikipédia
Acho que tem razão.Que tal assim:
"Ele Ascende ao fundador de Ipirá,ou Santana do Camisão."
O resto eu vou deletar e colocar na página sobre nosso sobre nome.:"Camisão (apelido)"
Enlace directo:
RE: Wikipédia
Caro Raphael,
Como sabe. penso eu, não existe suporte documental para explicar o nome atribuido à localidade "Santana do Camisão". Nestas matérias é preciso ter cautela!
A título exemplificativo e bastante significativo peço a permissão aos moderadores do Fórum para deixar o seguinte:
http://agenciadenoticiasupb.blogspot.com/2006/04/ipir-comemorado-151-anos-de-emancipao.html
Mais haveria a dizer: se não se importa fica para outra ocasião. Está bem?
Abraço,
Artur João
Enlace directo:
RE: Wikipédia
Na verdade,eu já li e um texto fornecido pela própria prefeitura de Ipirá afirmando que o fundador desta cidade era um Camisão.
RespuestaEnlace directo:
RE: Wikipédia
Raphael,
Não digo que não tenha lido, apenas lhe peço o suporte documental. De qualquer das formas sendo um "Camisão" tratar-se-ia do Coronel Carlos de Moraes Camisão!?
Outra coisa importante: tem, por acaso, a "Trilogia Genealógica" da autoria do confrade Luiz Alberto da Costa Fernandes...?
Abraço,
Artur João
Enlace directo:
RE: Wikipédia
Raphael,
Precisando melhor, e tendo como base o "link" que, com a devida deferência, lhe forneci:
1. A que Camisão se está a referir?
a) «... um proprietário de um dos vários ranchos existentes na região, um velho português tinha como hábito vestir longas camisolas de algodão, tornando-se conhecido como o homem do camisão.»
b) «...teria sido uma homenagem prestada a um entradista português pelo Governador Geral do Brasil, nomeando o nascente aglomerado de ranchos, de Povoação Coronel Manoel Maria Camisão, de cuja descendência saiu o herói da retirada de Laguna, durante a guerra do Paraguai.»
2. Diego de Urbina outorgou as armas. "Ajuda", digo-lhe com toda a franqueza, não me parece, de todo, o termo mais correcto!
Abraço,
Artur João
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RE: Santana do Camisão
Caro Artur,
Mais um pequeno acrescento.
Abraço,
Luís
P.S. Já não há pachorra...
"HISTÓRICO DA PARÓQUIA SENHORA SANTANA – IPIRÁ
Foi, primitivamente, uma aldeia de índios denominada “Camisão”, habitada por gentios de uma das ramificações da tribo Tupi. Ao seu território são feitas referências desde o princípio do século XVII, quando tiveram lugar os primeiros encontros dos portugueses com os índios, após estes lhes haverem oferecido forte resistência. O aldeamento indígena fora arrasado em 28 de julho de 1673 pelo Capitão-mor Braz Roriz de Arcão, a mando de Afonso Furtado de Castro do Rio de Mendonça, então Governador da Província. Após a retirada, os indígenas organizaram emboscada e, à noite, derrubaram a Capela de Santana do Camisão, apossaram-se do sino e conduziram-mo para as proximidades do local onde o município de Ipirá confina atualmente com o de Santo Estêvão, vindo a ser encontrado, muito depois, por pessoas que desbravavam matas para a atividade agrícola. Este sino contém, na parte interna e em alto relevo, a data e a inscrição alusivas a época inicial em que foi tentada a catequese da aldeia, acreditando-se que o fato de ter o sino servido para chamar os silvícolas para os atos religiosos motivou o seu apropriamento. Com a rendição dos silvícolas, os herdeiros de João Peixoto Viegas, proprietários da sesmaria, abrangendo terras entre os rios Jacuipe e Paraguaçu, intensificaram o povoamento dessas terras. Gaspar de Araújo Pinto, administrador da sesmaria, constituiu diversas fazendas, dentre essas a da Ponta da Serra do Camisão, em agosto de 1753, que se desenvolveu rapidamente, pelo fato de ser ponto de parada obrigatória das tropas que demandavam às lavras diamantinas, cedo se transformando a fazenda em arraial muito povoado. (cfr. Doc. Arquivo paroquial)
O Pe. Reinaldo Stieger, Ord. Cist., no Mosteiro de Jequitiba - BA, num trabalho dactilografado sobre “Esboço histórico da Freguesia de Nª.Srª. Santana do Camisão (Ipirá) – Estado da Bahia” ele diz:
“ ... mencionada Capela de Santana do Camisão foi elevada à matriz entre 1751 e 1755. Não conhecemos o alvará régio nem o documento da canonização da parte da autoridade eclesiástica competente. O único documento existente é o primeiro Livro de Batizados que começa com o ano de 1751-1789 e cujo primeiro vigário era o Pe. Joaquim de Cintra Barbuda... Era arcebispo naquela época Dom. José Fialho, da Ordem Cisterciense, em 1741, governou a Arquidiocese até 1761, quando foi obrigado a renunciar pelo governo do Marquês de Pombal porque se opunha à injusta expulsão dos Jesuitas em 1759.”
“ ... A primeira vez que aparece a Freguesia de Nª.Srª. Santana do Camisão é no Documento Nº 8.750 que contém o ‘Mapa de todas as Freguesias, que pertencem ao Arcebispado da Bahia e sujeitos os seus habitantes no temporal ao Governo da mesma Bahia com a distinção das Comarcas e Vilas a que pertencem, com o número de fogos (casas0 e almas (habitantes), para se saber a gente que se pode tirar de cada uma delas para o serviço de sua Majestade, sem opressão dos povos.“ – Bahia, 9 de janeiro de 1775: Comarca e Vila de Cachoeira ... Santana do Camisão, f. 91 (fogos), a. 540 (almas).
Sabemos então que a Freguesia de Santana do Camisão pertencia em 1775 à Comarca e Vila da Cachoeira e possuía 91 fogos, isto é, casas e 540 almas, isto é, habitantes.
O arraial de Santana do Camisão foi elevado com a denominação de Vila de Santana do Camisão, pela Resolução Provincial Nº 520, de 20 de abril de 1855, sancionada pelo Presidente da Província da Bahia ... etc.
“Da pequena Capela, fundada pelo Jesuitas, partiu a chama envolvente que levou e leva ainda hoje, Cristo aos homens. Com a ordem do Marquês de Pombal expulsando os padres da Companhia de Jesus, o Colégio e a Capela de Camisão foram abandonadas, passando a assistência espiritual a ser dada por franciscanos franceses da Região de Riachão do Jaquipe. A ‘Freguesia de Santana do Camisão’, teve iniciação em 1826, pelo então vigário Manoel Alves Moreira.” (cfr. Fernanda Cláudia Mascarenhas de Cerqueira)
Vigários da Freguesia de Santana do Camisão - Ipirá
1751 - ..... Pe. Joaquim de Cintra Barbuda (cfr. Livro dos batizados)
.......
1826 - ..... Pe. Manoel Alves Moreira da Costa. Inicia a construção da Matriz
1858 – 1900 Pe. José Cupertino de Araújo
1909 – 1918 Pe. Adelino da Silva Freire
1918 – 1924 Pe. Aristides Pedreira do Couto Ferraz
1925 – 1948 Pe. Moysés Messias de Carvalho. Termina a construção da Matriz
1949 – 1951 Pe. Aurelino Teixeira de Andrade (cfr. Livro de Tombo)
1951 – 1955 Pe. José de Souza Neiva (Vigário Ecônomo)
1955 – 1980 Côn. Alcides Barreiro Cardoso de Santana (Ficou até 1989 como coop.)
1980 – 1989 Pe. Riccardo Camellini
1989 – 2002 Pe. Pier Alessandro Medici. Reformou a Matriz
1989 – 1996 Pe. Antonio Davoli. Em equipe com o Pe. Pier A. Médici
2002 – 2004 Pe. Vittorio Trevisi. Em equipe com Pe.Marco Ferrari
2004 – 2006 Pe. Alfredo Da Silva Rios. Em equipe com Pe.Marco Ferrari
2002 - .... Pe. Marco Ferrari
(cfr. Trabalho de José Saint-Clair de Souza Cerqueira, em 1975)"
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RE: Santana do Camisão
Caro Luís,
Voltaste em boa altura!
Há coisas que nunca mudam. Não te parece...?
Um abraço,
Artur
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RE: Wikipédia
Desculpe por não te especificar tudo.No mesmo site,dizia-se que ele era descendente do coronel.
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Até 2.12.1839...
Eu vejo que quase nada fo dito sobre o período até 2 de Dezembro de 1839.Queria saber sua ascendência,sua infância,o que lhe fez tomar a decisão de servir ao exército,etcétera.
Obrigado pela colaboração,
Raphael de Souza Camisão
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RE: Até 2.12.1839...
Caro Raphael,
Está em preparação um estudo mais aprofundado. Os dados que procura serão abordados.., entre outros tantos!
Abraço e um Feliz 2009,
Artur João
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