Brasões Espanhois
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Brasões Espanhois
Tenho na família alguns brazões de origem espanhola (talvez do Reino de Valencia?) que encontrei em vários desenhos, pedra de armas e até numa lareira de uma casa alentejana que foi da família.
Já tentei procurar a que famílias espanholas pertencem, mas não consegui.
Será que alguém me poderia indicar a que porta poderei bater?
Obrigado
Pedro B
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RE: Brasões Espanhois
Caro Pedro B
Desde logo, existem vários sites na Net; depois existem publicações que pode adquirir (e)ou consultar.
Posso dar-lhe algumas indicações por e-mail, visto que aqui não o posso fazer.
O meu e-mail é: arturcamisao@netcabo.pt
Os meus melhores cumprimentos
Artur Camisão Soares
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RE: Brasões Espanhois
Caro Pedro B.
Envie-me o seu e-mail para camac@netcabo.pt e dar-lhe-ei o contacto do Arqº Segismundo Ramires Pinto, do Instituto Português de Heráldica, com quem ja falei, que o poderá ajudar.
Melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: Brasões Espanhois
Caro Pedro B,
Peço-lhe o favor de verificar se algum desses brasões é o usado pelos nossos Quinhones, que, segundo me consta, a família Gil também usou no seu esquartelado. É diferente dos Quinhones de Espanha, e estava no tecto do palácio de S. Sebastião da Pedreira, infelizmente agora transformado em hotel, e em vários jazigos de família.
Já existia no século XVIII, pois é referido no início desse séc. por Villasboas e Sampaio na sua "Nobiliarquia...".
É o seguinte (cito de memória) : Sete escudetes metade de azul e metade de branco, campo de prata(?).
O Conselho de Nobreza tem atribuido aos actuais Quinhones o brasão primitivo usado em Espanha.
Os meus agradecimentos e cumprimentos.
Rui Portugal
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RE: Brasões Espanhois
Caro Rui Portugal e Pedro B
Se não estou em erro, os escudetes dispõem-se da seguinte forma:
-três à direita, três à esquerda e um no meio (partido?) e penso que o campo é em vermelho.
O brasão do tecto do palácio de S. Sebastião mantém-se, bem como alguns dos azulejos da escadaria.
Com os meus melhores cumprimentos
Bruno Guedes Quinhones
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RE: Brasões Espanhois
Caro Artur Camisão Soares,
Pode dar-me indicações sobre os vários sites na Net e publicações que pode adquirir (e)ou consultar sobre este assunto?
o meu e-mail é: francisco.rebelo@brisa.pt
obrigado
Francisco Montanha Rebelo
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RE: Brasões Espanhois
Caros Rui Portugal e Bruno Quinhones,
Villas Boas e Sampaio, na "Nobiliarchia Portugueza" (1676) descreve assim as armas dos Quinhones:
"Em campo vermelho sete escudetes, tres em hua banda, tres em outra, & hu no meyo, e os da parte esquerda brãncos, & os da parte direita azues".
Algo confuso em termos heráldicos...
Cumprimentos,
J. de Castro e Mello Trovisqueira
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RE: Brasões Espanhois
Meu caro Francisco Montanha
Claro que sim. Vou-lhe enviar um e-mail.
Melhores cumprimentos
Artur Camisão Soares
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RE: Brasões Espanhois
Caro Francisco Montanha Rebelo
A propósito dos "Rebelos": dar-se-á o caso de termos antepassados em comum?
Renovados cumprimentos
Artur Camisão Soares
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RE: Brasões Espanhois
Caro João Trovisqueira,
Muito obrigado pelas suas indicações mais precisas sobre um brasão dos Quinhones, já citado por Villas Boas e Sampaio no séc.XVII e também existente no palácio dos Quinhones em Lisboa, infelizmente agora transformado em hotel; de facto as minhas imprecisões devem-se, como disse, a ter citado de memória.
Nunca consegui averiguar se este brasão é de Espanha ou de Portugal, ou se será uma deturpação do antigo brasão dos Quiñones/Alvarez das Astúrias de Espanha. O Conselho de Nobreza, nas cartas de brasão recentes a membros de família tem atribuido o brasão espanhol.
A propósito, aproveito para lhe fazer uma pergunta que há muito me intriga. Os seus Varonas são de origem espanhola recente ou mais antiga? A minha 5.ª avó chamava-se D. Guilhermina Joana Walles de Varona de Gois e Menezes e descendia de uns Varonas de Burgos, onde tinham solar, que no séc.XVI vieram para Lisboa; de um irmão da mesma descendem os condes da Atalaia marqueses de Tancos; outros descendentes da mesma família em vez de Varona passaram a assinar Barahona (existe ainda em Espanha, para a mesma família, a grafia Barona), de que descendem os Cunha Barahona de Ataíde Maldonado.
Cumprimentos e agradecimentos do
Rui Portugal
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RE: Brasões Espanhois
Caro Rui portugal
Efectivamente um dos brazões é com os 7 escudetes, e portanto da família Quinhones.
Mas há mais quatro, que penso vieram com o primeiro Gil de Borja de Espanha, ni início de sec 18.
Vou contactar brevemente os confrades Artur Camisão e Carlos Leal Machado, que se dispuseram a ajudar-me.
Cumprimentos
Pedro B
PS Continuo à espera do seu contacto pessoal para ni sencontrarmos àcerca do caso Quinhones/Borja.
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RE: Brasões Espanhois
Caro Pedro B,
Agradeço a sua informação de que, tal como eu imaginava, um dos brasões é o dos Quinhones; intriga-me muito essa versão do brasão, com as mesmas cores do dos Quinhones/Álvarez de las Astúrias, mas em que os veiros são substituídos por escudetes e com disposição diferente; existirá em Espanha carta de novas armas para o nosso ramo familiar? Sabe por acaso a época em que esse brasão que está na sua posse foi feito?
Insistí hoje com o Genea, para que façam o favor de dar o meu mail, tal como já autorizara há muito.
Cumprimentos do
Rui Portugal
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RE: Brasões Espanhois
Caro Artur Camisão Soares,
Peço-lhe imensa desculpa por me intrometer no tópico mas agradecia que, se lhe fosse possivel, me enviasse os ditos endereços Web bem como as obras que podem ser adquiridas.
O meu e-mail é: neena@iol.pt
Melhores Cumprimentos,
Cláudia Correia
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RE: Brasões Espanhois
Cara Cláudia Correia
Não tem de que me pedir desculpa, envio-lhos com todo o prazer.
Melhores cumprimentos
Artur Camisão Soares
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RE: Brasões Espanhois
Caro Artur Camisão
Mais uma vez os meus agradecimentos,
Cláudia Correia
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RE: Brasões Espanhois
Caro Artur,
Os meus Rebelos têm origem num José Rebelo de Moura que nasce na freguesia do Bom Sucesso do termo de Óbidos por volta de 1750.
Não sei se tem alguma relação com os seus Rebelos, até porque desconheço-os.
De qualquer modo, tudo o que sei sobre os meus já está carregado aqui no GP.
Qualquer informação adicional que pretenda é só pedir.
um abraço
fmr
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RE: Brasões Espanhois
Caro Artur,
Junto envio mais informação:
José Rebelo de Moura, bapº na fregª do Bomsucesso de São Pedro do termo de Óbidos.Casou em Lisboa na fregª de São Nicolau com Maria Josefa, bapª na fregª dos Mártires.
Filhos: 1)Maria, bapª em 1743.Dez.31 na fregª da Conceição Nova, Lx.
2)Teresa, bapª em 1745.Nov.30 na fregª da Conceição Nova, Lx.
3)Joaquim José Rebelo, baptº em 1748.Dez.8 na fregª da Conceição Nova, Lx.
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Origem dos Rebellos
Caríssimo Francisco
Antes de mais, o meu obrigado pelos seus dados.
Relativamente aos meus "Rebellos", eu gostaria de entroncar:
1- Joana Dias Rebello casada com Sebastião Rodrigues de Araújo (ambos no Genea).
2- Baptista Lopes Rebello, morador em Braga, casado com Helena de Araújo e Souza (ambos no Genea).
Um abraço, sempre ao dispor
Artur João
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RE: Origem dos Rebellos
Caro Artur,
sobre uns Lopes Rebelo, que não sei se são estes penso que tenho qualquer coisa sobre uns padres, elementos que recolhi há uns anos nos reservados da BN
interessa-lhe?posso procurar
fmr
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RE: Origem dos Rebellos
Meu caro Francisco
Em qualquer caso, agradeço-lhe muito que muito mos transmita. Desculpe-me o eventual incómodo!
Um abraço
Artur
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RE: Brasões Espanhois
Caro Rui Portugal:
As minhas desculpas por só hoje responder à sua amável nota, mas estive 12 dias ausente e sem acesso à net.
Sei muito pouco dos meus Varona salamantinos. Deste ramo, o documento mais antigo que existe no meu arquivo é o testamento de D. Maria de Ascensión Varona de Alpanseque (1787-1881), onde apenas declara com quem foi casada (2 vezes) e a descendência que teve de ambos os casamentos.
Um dos meus trisavôs, que era militar, foi a Espanha integrado no exército do Conde de Almer e passou por Salamanca onde se enamorou de D. Inês de Mora Varona, filha de D.Maria de Ascensíon, com quem veio a casar. Foram os pais da Baronesa de Trovisqueira.
Obrigado pelo seu interesse.
Cumprimentos,
João de Castro e Mello Trovisqueira
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RE: Origem dos Rebellos
BNL, Reservados, Hab.Genere, M306, P5
1-João Rebelo casou com Maria Luiz, os dois naturais de Barrantes, termo de Selir de Matos
2-Manuel Rebelo, bap. em Santo António de Selir de Matos em 17.3.1681, já falecido em 4.2.1726, casou no lugar de Barrantes, termo de Selir de Matos, em 23.11.1700, com Domingas João, filha de João Luiz e de Maria Luiz
3-Antónia Maria Rebelo, bap.Sto Antº de Selir de Matos em 18.6.1702(padrinhos: João Henriques da Silva e Jerónima Gomes, mulher de António rebelo, de Óbidos), casou com Manuel Lopes nat. de Leiria
4-José Joaquim Lopes Rebelo, bap.Sta Mª Óbidos 1727
4-Peregrino José Lopes Rebelo, bap.Sta Mª Óbidos 25.4.1741
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RE: Origem dos Rebellos
Caríssimo Francisco
Muito obrigado.
Um abraço
Artur
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RE: Brasões Espanhois
Caro Artur Camisão Soares
Peço me desculpe por me intrometer numa conversa que já vem de 2003.
Da sua mensagem presumo que terá ascendência dos Rebelo, acontece que o mesmo se passa comigo visto descender de uma Marta Rebelo cc António de Sepúlveda. Tenho uma razoavel informação mas ... gostaria de tar mais. Acha que poderemos estabelecer uma possível permuta?
Com os melhores cumprimentos,
A.de Sepúlveda
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RE: Brasões Espanhois
Caro Rui Portugal,
Existe ainda uma pedra de armas que está no dito palácio em S. Sebastião da família Quinhones. Pode-se ver na parede do saguão.
Armas de Quinhones em Espanha.
Quiñones:
1. En gules, un castillo de piedra, aclarado de gules; bordadura jaquetada de ocho piezas: cuatro de gules, con un castillo de oro, y cuatro de oro, con un león de gules.
2. Ajedrezado de ocho piezas de gules y siete de veros de azur y plata.
3. Originario de la montaña de León y de Asturias, radicado en Quito (Ecuador). Jaquetado de quince piezas, ocho de gules y siete de veros.
Quiñones de León:
En oro, un roble arrancado, de sinople, con las raíces de sable.
Quiñones de Torre:
En oro, un árbolde sinople y una saeta atravesada al tronco.
Cumprimentos,
Duarte Vilardebó Loureiro
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RE: Brasões Espanhois
Boa noite.
Sou da família UCHA e vi na Internet um brazão de nossa família; gostaria de saber, por favor, se há, e onde encontrar, algum documento oficial espanhol sobre esse brazão, e também se existe algum prédio público com esse brazão.
Obrigado.
Buenas noches.
Soy de familia Ucha y he visto en Internet un Brazão de nuestra familia, me gustaría saber, por favor, si hay, y dónde encontrar, cualquier documento oficial sobre este Brazão español, y también si hay algún edificio público con que Brazão.
Muchas gracias.
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RE: Origem dos Rebellos
http://www.trivero-italy.com/home/santuari1-sanbernardo.html
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RE: Brasões Espanhois
Caro Sr Rebelo Montanha:
Tanto tempo decorrido, possivelmente, já conhece as informações que se seguem.
Seja como for, eis a transcrição de um pequeno excerpto de um texto que estou a redigir para publicação futura, que refere os 'seus' Rebelos de Moura:
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D. MARIANA-CATARINA SOARES BRANDÃO (1767?-1833)
Oficial dos Descaminhos e Reais Direitos do Conselho da Fazenda (>1828). Proprietário. Militar: Voluntário e Soldado de Atiradores em 1817; baixa da unidade em 1828; reincorporação, declaração de incapacidade e baixa definitiva do serviço militar em 1833.
Nascido a 25.7.1800 na Calçada do Livramento em Alcântara, Lisboa (afilhado de Caetano-Joaquim Soares Brandão, tio materno).
Falecido >1833.
Casado a 23.10.1822 na Lapa, Lisboa, com D. MATILDE-EPIFÂNIA-DO-CARMO VALÉRIO, nascida a 31.7.1801 na Lapa; filha de Manuel-Joaquim Valério e de sua mulher Ana-Josefa-da-Anunciação N?, casados em Santos-o-Velho, Lisboa.
..................................................................................................................................................................................................
Se tiver mais alguns dados sobre José Rebelo de Moura e sua mulher (datas, locais, filiações, etc.) que me possa disponibilizar, desde já agradeço qualquer colaboração.
Maria-João Craigie
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RE: Brasões Espanhois
Com cumprimentos e desculpas pelo lapso e pelo atraso na correcção, eis o complemento da mensagem enviada a 15.08.2011, inexplicavelmente truncada:
1 - D. MARIANA-CATARINA SOARES BRANDÃO (1767?-18??)
Filha de ANTÓNIO SOARES BRANDÃO e de sua mulher D. LUÍSA-CLARA-ROSA DE MADUREIRA (vide 1.1.11:4).
Nascida por 1767 na Ajuda, Lisboa.
Falecida entre 1805 e 1823, talvez em Lisboa.
Casada em primeiras núpcias a 22.4.1799 na Ermida do Santíssimo Nome de Maria da Quinta das Obras, Rio de Mouro, Sintra (registo em Santos-o-Velho, Lisboa), (testemunhas: seu irmão Caetano-Joaquim Soares Brandão e José Gonçalves da Silva, pai da nubente) com ANTÓNIO-JOSÉ-XAVIER DA SILVA, proprietário, nascido a 23.5.1772 no Socorro, Lisboa, falecido a 23.4.1800 na Calçada da Ajuda, Ajuda, Lisboa, e sepultado na igreja do Convento de Nª Sª da Boa Hora; filho de José Gonçalves da Silva, proprietário, natural dos Anjos, Lisboa, e de sua mulher Maria-Joaquina Rebelo de Moura, baptizada a 31.12.1743 na Conceição, Lisboa, casados a 25.8.1764 no Socorro, Lisboa; neto paterno de Francisco Gonçalves e de sua mulher Antónia da Silva; neto materno de José Rebelo de Moura, baptizado em S. Pedro, Óbidos, e de sua mulher Maria-Josefa N?, baptizada nos Mártires, Lisboa, casados em 1725 em S. Nicolau, Lisboa.
Com geração: 1ANTÓNIO.
Casada em segundas núpcias a 6.11.1804 na Lapa com JOSÉ-ANTÓNIO FISSORE, proprietário, nascido em Roddi, Cuneo, Piemonte, Itália, viúvo de D. Maria-Bárbara Antunes, natural de Azueira, Mafra, e falecida em S. Engrácia, Lisboa, com quem casara em S. Isabel, Lisboa, e de D. Maria-Felícia-da-Piedade de Abreu, falecida em S. Estêvão, Lisboa, com quem casara a 21.11.1803 nos Anjos, Lisboa.
Sem geração.
1.1 - ANTÓNIO-JOAQUIM-DE-SANTA-ANA SOARES BRANDÃO DA SILVA (1800-18??)
Oficial dos Descaminhos e Reais Direitos do Conselho da Fazenda (>1828). Proprietário. Militar: Voluntário e Soldado de Atiradores em 1817; baixa da unidade em 1828; reincorporação, declaração de incapacidade e baixa definitiva do serviço militar em 1833.
Nascido a 25.7.1800 na Calçada do Livramento em Alcântara, Lisboa (afilhado de Caetano-Joaquim Soares Brandão, tio materno).
Falecido >1833.
Casado a 23.10.1822 na Lapa, Lisboa, com D. MATILDE-EPIFÂNIA-DO-CARMO VALÉRIO, nascida a 31.7.1801 na Lapa; filha de Manuel-Joaquim Valério e de sua mulher Ana-Josefa-da-Anunciação N?, casados em Santos-o-Velho, Lisboa.
Sem mais notícia.
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