RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
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Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caros Confrades
No mundo da Genealogia, a figura do Dr. Domingos de Araujo Affonso dispensa qualquer apresentação.
Um dos seus trabalhos menos conhecidos, intitulado “Da verdadeira origem de algumas famílias ilustres de Braga e seu termo”, apresenta também a dificuldade de se encontrar espalhado por diversas revistas de âmbito regional, das quais existem diversas separatas; e, segundo creio, permanece incompleto por a morte do Autor ter interrompido a respectiva publicação (o seu falecimento foi anunciado no fascículo n.º 82, de 1976, da “Bracara Augusta”). No entanto, a base de dados da Biblioteca Nacional refere ainda um volume com o mesmo título editado em Madrid, no ano de 1959; mas, por esta ser uma data relativamente recuada, é provável que se trate de uma compilação dos primeiros trabalhos editados.
Por ser um instrumento de trabalho de mérito indiscutível e de grande utilidade, indico a seguir a lista de todos aqueles que conheço. Apenas não consegui localizar o n.º VII, mas é possível que tenha ocorrido um erro de numeração; e limitei-me a introduzir um ou outro sinal de pontuação para uniformizar os títulos. Chamo ainda a atenção para o facto de reproduzir a individualização de capítulos e parágrafos sempre que o Autor assim o fez.
Com os melhores cumprimentos
Miguel Mora
“DA VERDADEIRA ORIGEM DE ALGUMAS FAMMÍLIAS ILUSTRES DE BRAGA E SEU TERMO”, POR DOMINGOS DE ARAUJO AFFONSO
•“Minia”, vol. I (fasc. I), Braga, 1944
«Introdução
Quando, em 1935, procurei consultar, em arquivos particulares, documentos que me permitissem colher os poucos elementos que me faltavam para completar um trabalho genealógico que, havia alguns anos, estava a organizar, obtive, de início, o mais benevolo e simpático acolhimento.
Naturalmente, exultei! Ia, finalmente, realizar um velho projecto: publicar o que em dez anos apurara sôbre algumas familias da nobreza e da alta burguesia bracarenses.
Mas, quando se disse em letra de fôrma que o meu livro se intitularia «Da verdadeira origem de algumas famílias ilustres de Braga e seu têrmo», tudo mudou como que por encanto!
Pensou e disse-se que, bem vistas as coisas, apenas devia tratar-se dum «livro negro»!
Indirectamente surgiram sugestões e até fui procurado por um ilustre genealogista, Amigo que muito prezo e admiro, que veio a Braga, propositadamente, pedir-me, ou melhor aconselhar-me a que desistisse da publicação que podia magoar alguém que me indicou...
Perante dificuldades, que se me afiguravam invencíveis, resolvi adiar a realização do tal velho projecto. Entretanto publiquei três volumes de genealogias, nos quais ficou claramente demonstrado não ser meu feitio magoar fôsse quem fôsse.
O apontamento genealógico que aqui se publica faz parte desse meu despretencioso trabalho. Não o escolhi: abri uma pasta e peguei no que estava ao de cima. Coube a vez aos»
*I - VIEIRAS CABRAIS [pp. 54-64]
•“Minia”, vol. I (fasc. III-IV), Braga, 1946
*II - FALCÕES COTAS [pp. 181-204]
•“Bracara Augusta”, vol. IV (fascs. 22-24), Braga, 1952
*III - JÁCOMES [pp. 75-95]
•“Bracara Augusta”, vol. V (fascs. 26-28), Braga, 1953-1954
*IV - COSTAS [pp. 134-155]
◦§ 1.º - Costas, Alcaides-mores de Braga
◦§ 2.º - Costas Vasconcelos, da Casa das Carvalheiras
◦§ 3.º - Costas, de Geraz de Lanhoso
◦§ 4.º - Costas, do Arcebispo D. Jorge
•“Bracara Augusta”, vol. V (fascs. 29-30), Braga, 1954
*V - LOPES [pp. 306-330]
◦§ 1.º - Varonia dos LAGOS, da Rua de São João, e dos PAIVAS MARINHOS, da mesma rua
◦§ 2.º - Casa de Passos, no Areal
◦§ 3.º - Paivas Marinhos
•“Bracara Augusta”, vols. XIII (fascs. 47-48), Braga, 1962
*VI - BORGES PACHECOS PEREIRAS [pp. 383-393]
•“Bracara Augusta”, vols. XX (fascs. 55-56), Braga, 1966
*VIII - LANHAS [pp. 78-116]
▪Capítulo I: Varonia dos Sousas Machados, administradores do vínculo de Gondomil, em Moure (Vila Verde)
▪Capítulo II:
◦§ 1.º - O vínculo de Torneiros
◦§ 2.º - Melos Sousas, administradores do vínculo de Torneiros
◦§ 3.º - Magalhães Lanhas, da Casa da Carreira
•“Bracara Augusta”, vols. XX (fascs. 57-58), Braga, 1966
*IX - CUNHAS SOTOMAYORES [pp. 283-306]
◦§ 2.º - Alcaides-mores de Braga
•“O Distrito de Braga”, vol IV (fascs. I-II), Braga, 1968
*X - PINTOS PORTOCARREROS [pp. 133-142]
*XI - MACHADOS ALMADAS [pp. 142-152]
•“Bracara Augusta”, vols. XXII (fascs. 63-66), Braga, 1968
*XII - PAIVAS BRANDÕES [pp. 321-358]
▪Capítulo II:
◦§ 1.º - Ramo dos Paivas Brandões, hoje Pimentas de Castro
◦§ 2.º - Paivas Brandões, da Rua do Alcaide, em Braga
◦§ 4.º - Condes de Campo Bello
◦§ 6.º - Paivas Brandões, de S. Martinho de Ferreiros
◦§ 7.º - Paivas Brandões, de S. Romão da Ucha e de S. Paio de Merelim
▪Capítulo III: Gomes de Paiva e Gomes Brandão
•“Bracara Augusta”, vols. XXIII (fasc. 67), Braga, 1969
*XIII - CUNHAS GUSMÕES, da Quinta das Hortas [pp. 132-147]
◦§ 2.º - Casa de Pedregais, em Barcelos
•“O Distrito de Braga”, vol IV (fascs. III-IV), Braga, 1970
*XIV - GRÃS [pp. 682-689]
*XV - CORRÊAS DE LACERDA [pp. 689-692]
*XVI - BRAVOS [pp. 692-708]
•“Bracara Augusta”, vols. XXIII (fasc. 68), Braga, 1969
*XVII - ALVES, primitiva varonia dos Vasconcelos, da Casa do Tanque [pp. 129-145]
◦§ 3.º - Quinta do Tanque, em Braga
•“Bracara Augusta”, vols. XXIV (fascs. 69-70), Braga, 1970
*XVIII - BARROS, de São Jerónimo de Real [pp. 122-137]
•“Bracara Augusta”, vols. XXV-XXVI (fascs. 71-74), Braga, 1971-1972
*XIX - ALCÁÇOVA [pp. 330-332]
*XX - COLAÇO [pp. 332-335]
*XXI - CORDAS [pp. 335-338]
*XXII - CORREIA PEIXOTO [pp. 338-340]
*XXIII - GUARDAS [pp. 340-344]
*XXIV - MEDEIROS [pp. 344-347]
*XXV - NAVIOS [p. 348]
*XXVI - PEREIRAS DE CASTRO [pp. 348-355]
*XXVII - RAUDONA [pp. 355-357]
*XXVIII - REZENDE [pp. 357-361]
*XXIX - SOBRINHOS [pp. 362-364]
•“O Distrito de Braga”, vol V ou I da 2.ª Série (fascs. I a IV), Braga, 1975
*XXX - ABREUS [pp. 50-55]
◦§ 1.º - Abreus, da Quinta de Briteiros
◦§ 2.º - Quinta das Lages, à Ponte de Guimarães
◦§ 3.º - Quinta da Fonte da Chamadeira, no Areal de Passos
*XXX - ABREUS BRITOS, da Quinta de Cedofeita, em Adaufe [pp. 56-60]
*XXXII - ABREUS TOSCANOS [pp. 60-71]
*XXXIII - ANTÕES (Lamas) [pp. 72-77]
*XXXIV - ARANHAS [pp. 77-81]
*XXXV - ARANHAS MADUREIRAS [pp. 82-84]
*XXXVI - ARANHA PEDROSA, que depois se apelidaram CUNHA OSÓRIO [pp. 85-91]
*XXXVII - ARAÚJOS COSTAS, da Casa Grande de Nossa-Senhora-a-Branca [pp. 91-94]
*XXXVIII - BARBOSAS de Aborim (LOPES DE BARROS, sua varonia) [pp. 94-102]
*XXXIX BARBOSAS (ramo da Casa de Aborim) [pp. 102-106]
*XL - BARRETOS DE MENESES [pp. 106-109]
*XLI - BARROSO [pp. 109-115]
*XLII - BOUROS [pp. 116-119]
•“Bracara Augusta”, vol. XXIX (fascs. 79-80), Braga, 1975
*XLIII - FERREIRAS SANTARÉNS [pp. 279-286]
◦§ 4.º - Casa das Brolhas, em Lamego
*XLIV - FONSECAS COUTINHOS [pp. 287-298]
*XLV - FRAGAS [pp. 298-306]
◦§ 2.º - Fragas (outros)
*XLVI - GAVIÕES [pp. 306-314]
*XLVII GUIMARÃES [pp. 314-318]
*XLVIII LEITES BRANDÕES [pp. 319-332]
◦§ 1.º - Leites de Paiva (Monizes Coelhos): Casal de Emauz, em Chorense
◦§ 2.º - Leites de Araújo, em São João da Balança, Senhores da Casa da Pena, que depois se chamaram Peixotos de Castelo Branco
◦§ 3.º - Leites Brandões, da Quinta de Cabanas, em Dume
◦§ 4.º - Teixeira Veiga Leite Brandão
◦§ 5.º - Leite Machado
*XLIX - LIMAS [pp. 332-334]
*L - LOPES DE LEÃO depois LOPES DE LEMOS [pp. 334, 336, 339 e 340]
*LI - MARQUES DA VEIGA, PINTOS CARDOSOS e CONDES DE VINHAIS [pp. 341, 335, 337-338 e 342-345]
*LII - ROCHAS TINOCOS [pp. 345-350]
*LIII - SILVAS [pp. 350-362]
◦§ 3.º - Casa de Passos, no Areal
◦§ 4.º - Torre de Passos, no Areal
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Errata: onde se lê «melhpres» deve ler-se melhores.
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RE: Cunhas Gusmões-Casa Pedregais-Rochas Tinocos
Caro Miguel Mora,
Desculpe o descaramento mas tenho muito interesse nos três títulos em assunto. Será que o estimado confrade os possui? E, se assim fôr, estará na disposição de os copiar e enviar-mos, suportando eu, naturalmente, as despesas, que não o incómodo que certamente lhe causarei?
Grato em qualquer circunstância, apresento os meus melhores cumprimentos,
António Maria Fevereiro
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RE: Cunhas Gusmões-Casa Pedregais-Rochas Tinocos
Caro António Maria Fevereiro
Os únicos títulos completos que possuo são o dos Bravos (XVI) e o dos Barros, de S. Jerónimo de Real (XVIII).
No entanto, se tiver dificuldade em obtê-los, estarei ao seu dispor para lhe enviar as respectivas fotocópias.
Com os melhores cumprimentos
Miguel Mora
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RE: Cunhas Gusmões-Casa Pedregais-Rochas Tinocos
Caro Miguel Mora,
Agradeço imenso a sua boa vontade e renovo pedido de desculpa pelo abuso de meu pedido anterior.
Sabe-me dizer se estes títulos estão consultáveis na Biblioteca Nacional?
Os melhores cumprimentos do
António Maria Fevereiro
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RE: Cunhas Gusmões-Casa Pedregais-Rochas Tinocos
Caro António Maria Fevereiro
Antes de mais, não tem nada que me agradecer e muito menos de que se desculpar, pois eu sempre considerei a divulgação de fontes um dos aspectos essenciais da actividade genealógica.
As minhas ligações familiares a Braga são escassas e muito remotas, razão pela qual apenas fotocopiei os títulos que directamente me interessavam. Porém, como o de “Bravos” remetia para outros (“Quinteiros”, “Freires”, “Sousas” e “Pereiras de Francelos”) — que creio nunca terem sido publicados —, acabei por inventariar tudo aquilo com que me fui deparando, sempre na esperança de os conseguir localizar.
Quanto à pergunta que me faz, estou certo de que a Biblioteca Nacional possui exemplares das revistas em causa, bem como qualquer biblioteca que já antigamente estivesse abrangida pelo sistema do depósito legal. Mas se não for esse o caso, só terá que me voltar a contactar.
Gratos cumprimentos do
Miguel Mora
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RE: Cunhas Gusmões-Casa Pedregais-Rochas Tinocos
Caro Miguel Mora,
Não posso deixar de lhe agradecer, não só pela divulgação destas fontes mas também pela qualidade, interesse didáctico e generosidade das suas intervenções neste Fórum.
Foi a ajuda amiga e desinteressada de frequentadores deste notável sítio, como o meu Caro Amigo, que me motivou a procurar os meus antepassados e a descobrir este passatempo fascinante, quase obsessivo.
Os meus respeitosos cumprimentos
António Maria Fevereiro
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro Miguel Mora
Sem dúvida, de aplaudir esta sua iniciativa!
Já me tinha ocorrido se não haverá interesse em reunir todos este trabalhos numa publicação única. Seria o processo de superar toda esta dispersão.
Como não tenho qualquer prática nestes assuntos, não sei que dificuldades há a vencer como direitos de autor, editora com interesse pelo assunto, público-alvo, etc.
Se encontrar mais algum título para completar a lista comunico.
Já agora: sobre os Bravo conhece mais alguma coisa, nomeadamente quanto à sua origem, para além do que apresentou Domingos Affonso e Gayo?
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Estimado Miguel Mora,
Peço a especial gentileza, se possível, disponibilizar-me aqui no Fórum, ou pelo email castropontogenealogiaarrobabolpontocompontobr ,ou ainda remeter-me cópia pelo correio, para a Rua Eliazar de Menezes, 240 Jardim Silva Melo - 15400.000 -Olímpia-SP - BRASIL, os dados do Pereira de Castro, conforme abaixo
“Bracara Augusta”, vols. XXV-XXVI (fascs. 71-74), Braga, 1971-1972
*XXVI - PEREIRAS DE CASTRO [pp. 348-355]
No aguardo, deixo-lhe um forte abraço.
Samuel de Castro - Olímpia - SP - BRASIL
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro Miguel Mora
Duplas felicitações: pela utilidade da iniciativa e pela homenagem ao Dr. Domingos de Araújo Affonso.
Agradeço-lhe, depois, o ter-me facultado a localização do cap. relativo aos Silvas e a a indicação de que o relativo aos Freires não terá chegado a ser publicado.
O cap. IX (Cunhas Sottomayores) foi publicado em separata (do vol. XX -fasc 45-46 (57-58) da Bracara Augusta de 1967, com quatro parágrafos — tenho-o em fotocópia e está à disposição de quem nele tiver intresse
A sugestão de Vasoo Jácome de publicação do todo é óptima, mas também não sei se é exequível Oxalá seja.
Cordiais cumprimentos,
João Amaral Frazão
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro Vasco Jácome
Desculpe a gralha no seu nome na mensagem para Miguel Mora.
Aplaudo a sua ideia de reunir este trabalhos dispersos, mas suspeito que, se não foi feito até agora, algum impedimento haverá. Talvez alterando o título para "Da fantasiosa origem …" se alargasse o público-alvo ;-)
Cordiais cumprimentos,
João Amaral Frazão
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro João Amaral Frazão
Essa sua “manobra publicitária” era bem capaz de colocar a obra no top 10 das vendas:)
De qualquer quer modo, como disse na mensagem anterior, promover esta publicação está fora do meu alcance. Mas pode ser que ande por aí gente ligada à edição de livros de genealogia que queira pensar no assunto...
Acredito que isto ainda não foi feito, porque ainda ninguém se lembrou ou se abalançou a concretizar.
Cumprimentos
Vasco Jácome
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro Vasco Jácome
Do meu alcance também, o que não impede que me alegrasse ver a obra publicada. Duvido que a estratégia de marketing resultasse (era necessário que fosse mais subtil), mas concordo consigo que a razão pode ser mera falta de lembrança.
Cumprimentos,
Joao Amaral Frazão
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro João Amaral Frazão.
Essa separata que refere diz tambem respeito ao Morgadio de Nossa Senhora da Esperança , na freguesia de Gondizalves?
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro Vasco Briteiros
Não encontro referência ao morgadio que indica, mas Domingos Araújo Affonso não desenvolve todos os ramos:nomeadamente não trata aqui da descendência de Paulo da Cunha (Casa do Belinho), primogénito do cónego Pedro Fernandes da Cunha. Em baixo segue a estrutura da separata.
Cumprimentos,
João Amaral Frazão
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§1º (Casal de Portas, quinta dos Pelames)
1. Pedro Fernandes
2. Pedro Fernandes da Cunha
3. António da Cunha Sotomayor (filho 2º do anterior)
4. Lourenço da Cunha Sotomayor
5. Diogo Sarmento Sotomayor
6. Lourenço da Cunha Sotomayor
7. D.Catarina Teresa da Cunha Sarmento Sotomayor x Pedro da Cunha Sotomayor (§2º, Nº7)
§2º
ALCAIDES-MORES DE BRAGA (QUINTA DE MATAMÁ)
3. Pedro da Cunha Sotomayor (filho 3º de Pedro Fernandes da Cunha)
4. Jerónimo da Cunha Sotomayor
5. Pedro da Cunha Sotomayor
6. Jerónimo da Cunha Sotomayor
7. Pedro da Cunha Sotomayor x D.Catarina Teresa da Cunha Sarmento Sotomayor (§1º, Nº7)
8. Constantino da Cunha Sotomayor
9. Pedro da Cunha Sotomayor Correia de Melo
10. D.Maria Rita da Cunha Sotomayor
§3º (QUINTAS DA OLIVEIRA, DO CARVALHAL E DAS MACEDAS)
4. Manuel da Cunha Sotomayor (filho de Pedro da Cunha Sotomayor, nº3 do §2º)
5. Pedro da Cunha Sotomayor
6. Manuel da Cunha Sotomayor
§4º
4. António da Cunha Sotomayor (filho de António da Cunha Sotomayor, nº3 do §1º)
5. Manuel da Cunha Sotomayor
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RE: Cunhas Gusmões-Casa Pedregais-Rochas Tinocos
Caro António Maria Fevereiro
A circunstância de ter estado ausente impediu-me de lhe agradecer na devida altura as amáveis palavras que me dirigiu, pelo que não posso deixar de lhe apresentar as minhas sinceras desculpas.
A sua mensagem trouxe-me ainda a recordação de um distintíssimo genealogista, que há mais de uma década bem me tentou alertar — e diga-se que sem grande sucesso — para os “perigos” que esta actividade encerra, em particular para o facto de se poder tornar demasiadamente envolvente. E embora não tenha seguido os experientes conselhos que então me deu, considero que a generosidade de muitos daqueles que nos precederam continua a ser verdadeiramente honrada com exemplos como os dos títulos e árvores de costados que aqui têm sido divulgados pelo Confrade Eduardo Osório — neles, sim, estão anos e anos de esforço, tão desinteressadamente partilhado com todos os utilizadores deste Fórum.
Com os meus melhores cumprimentos
Miguel Mora
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro Vasco Jácome
Antes de mais, queira desculpar a indelicadeza de ainda lhe não ter respondido, o que se deve ao facto de ter estado alguns dias fora.
Dada a qualidade do Autor, estou certo de que seria muito útil reunir todos os títulos em causa numa única publicação — mesmo para aqueles que não possuem ligações familiares a Braga —, mas julgo que ainda teria maior interesse se a mesma abrangesse os que se encontram inéditos: por exemplo, nos que fotocopiei são feitas remissões para os de Azevedos, Barros (outros), Borges Coutinhos, Botelhos, Carvalhaes Faleiros, Freires, Lemos, Marinhos Falcões de Braga, Noronhas da Prelada, Pachecos, Pereiras de Francelos, Pintos da Silva e Sousas.
Esta obra era, efectivamente, muito mais vasta e a sua divulgação terá sido interrompida pela morte do Dr. Domingos de Araújo Affonso. Em relação ao seu espólio, desconheço se é de propriedade privada ou pública, mas creio que tanto o Arquivo Distrital como a Biblioteca Pública de Braga poderiam apadrinhar semelhante iniciativa, que não deixaria de ser uma excelente maneira de se homenagear um dos grandes vultos da Genealogia.
E quanto ao que me pergunta sobre a origem dos Bravos, nada sei para além do que os mencionados Autores apresentaram. No entanto, e apesar de ainda não ter podido aprofundar essa investigação, estou convencido de que o meu 12.º Avô Diogo Bravo teria origem bracarense, já que a um seu trineto por varonia foram concedidas em 25-V-1723 armas de Bravos praticamente iguais às da “Casa dos Bravos”, que se podem observar na p. 693 do respectivo título (onde o Dr. Domingos Affonso as considera “incompletas e mal representadas”). Assim, de uma pública forma da C.B.A. do Desembargador Sebastião Bravo Botelho — que está para ser publicada pelo Confrade Lourenço Correia de Matos, em co-autoria com o Arq.º Segismundo Pinto — consta que o correspondente escudo continha “no primeyro quartel as armas dos Bravos que sam em campo de vermelho huma Torre de prata com portas e frestas lavradas de preto assentadas sobre ondes de agua de azul e prata e sobre a Torre dois corvos pretos cada hum de sua parte como que querem saltar dentro na Torre e junto della da parte esquerda hum Leam de ouro como que a quer acometer”. Estas armas nada têm a ver com as que viriam a ser atribuídas durante a 2.ª metade do mesmo século — “De oiro, serpe alada e volante de verde, armada de vermelho” — e é possível que sejam aquelas que Braamcamp Freire diz serem “as mesmas armas de que usam os de Esp. e se podem ver na N.A., fl. 320” [Cfr. «Armaria Portuguesa», 2.ª Edição, Lisboa, 1989, p. 89].
E como os Bravos Botelhos da Ribeira de Litém se tratavam por parentes com os Silvas Ataídes de Leiria (descendentes do bracarense Pedro da Silva, desembargador da Casa da Suplicação), a hipótese que se me afigura mais provável é a de o meu antepassado Diogo Bravo ser filho de Martim Bravo (§ 1.º, IV) e de sua 2.ª mulher D. Maria da Silva (irmã do mesmo magistrado). Aliás, esse parentesco seria evocado pelo seu próprio neto (e avô paterno do armigerado) Manuel Bravo Botelho, que no seu testamento, datado de 19-I-1672, “disse que elle deixava a sua espingarda que estava em lisboa a seo Primo Luis da Silva de Atayde de Leiria”.
Ainda me encontro, portanto, no domínio da especulação, mas num futuro não muito distante gostaria de examinar detalhadamente os assentos paroquiais da freguesia de S. João do Souto, de forma a poder confrontá-los com os dados dos próximos volumes das «Matrículas dos Ordinandos da Mitra de Braga», cuja publicação ansiosamente aguardo.
Com os meus melhores cumprimentos
Miguel Mora
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro Samuel de Castro
Logo que tal me seja possível, entrarei em contacto consigo.
Gratos cumprimentos
Miguel Mora
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro João Amaral Frazão
Muito obrigado pela mensagem que teve a amabilidade de me dirigir.
E a respeito da ideia aqui deixada pelo Confrade Vasco Jácome, não posso deixar de fazer minhas as Vossas palavras. Haja quem seja capaz de se abalançar a semelhante empreitada, que certamente todos os amantes da Genealogia muito terão a agradecer.
Com os meus melhores cumprimentos
Miguel Mora
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro Miguel Mora
Não há que agradecer. Gostei em particular que tivesse transcrito a introdução do Dr. Domingos de Araújo Affonso. Documentação deste tipo (e não deve faltar, ainda que nem sempre em letra de forma), daria pano para mangas para, por exemplo, um estudo da recepção da literatura genealógica, ou qualquer coisa do género. :-)
Com os melhores cumprimentos,
João Amaral Frazão
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caros Miguel Mora e Vasco Jácome
Duas rápidas e muito elementares questões:
1. O Diogo Bravo referido é o que foi cavaleiro da casa do duque de Bragança e marido de Leonor Lopes Garro? (nomeado nesta separata como sogro de Helena da Cunha, irmã do cónego Pedro Fernandes da Cunah)?
2. Quais são as hipóteses de localizar os trabalhos inéditos do Dr. Araújo Affonso?
Cumprimentos,
João Amaral Frazão
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro Miguel Mora
Apenas um comentário à questão dos inéditos: qual o “grau de acabamento” dos mesmos? Isto é, estarão eles no ponto em que autor já publicaria? Julgo que esta é uma questão que se coloca com qualquer manuscrito incluindo estes.
É claro que poderiam ser publicados com as necessárias ressalvas, mas não dispensaria uma análise para averiguar até onde teria ido a investigação do autor ou se é só um esqueleto resultante eventualmente de mera cópia de outros autores e ainda tida como princípio de trabalho.
De qualquer modo, antes dessa fase, era necessário saber onde param esse manuscritos! Se não me falha a memória, aqui há uns anos atrás um conhecido alfarrabista cá de Braga tinha qualquer coisa e julgo que sabia onde pára o resto.
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro Miguel Mora
A ideia lançada é de louvar, mas aconselho a lerem primeiro o exemplar do FG de uso pessoal do Dr. Domingos onde seguramente ele anotou as ultimas descobertas e comentários sobre as genealogias que estudava. Trabalho dificil seguramente.
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro João Amaral Frazão
Acabo de encontrar o trabalho do Dr Domingos:
"Da verdadeira origem de algumas familias ilustres de Braga e seu termo" publicado na :
Bracara Augusta, volume V, Julho-Dezembro de 1954, nº 4-5
Trata o Capítulo V e diz respeito aos Lopes, varonia dos Lagos e Paivas ~Marinhos da Rua de S. João.
Inicia esta genealogia com N... Lopes e sua mulher Filipa Lopes que viviam em Braga em 1500 e tiveram dois filhos:
1-Pedro Lopes
2-Rodrigo Lopes
desenvolvendo a descendência até à actualidade.
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro João Amaral Frazão
Se a hipótese que formulei se vier a confirmar, o Diogo Bravo meu antepassado seria neto paterno daquele que refere na sua mensagem (§ 1.º, III), havendo apenas a registar o facto de o Dr. Domingos Affonso chamar Inês Lopes Garro à sua mulher.
E quanto às possibilidades de localizar os trabalhos inéditos do mesmo Autor, só posso dizer que não faço a mais pequena ideia. Se por um lado nunca tive o privilégio de o conhecer pessoalmente, pelo outro nada sei sobre determinadas circunstâncias da sua vida familiar (se era casado, se tinha filhos, quem foram os seus herdeiros, etc.); não sendo, portanto, a pessoa indicada para ajuizar sobre o paradeiro de tão importante espólio documental.
Melhores cumprimentos
Miguel Mora
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro Vasco Jácome
Em relação ao “grau de acabamento” dos títulos inéditos, e entrando novamente no domínio da especulação, desconfio que a maior parte deles, senão a totalidade, já se encontrasse pronta a ser publicada. Isto porque, para além de o Autor afirmar na respectiva «Introdução» que em 1935 lhe faltavam poucos elementos «para completar um trabalho genealógico que, havia alguns anos, estava a organizar», também não se pode esquecer o facto de o último conjunto ter sido publicado passados 40 anos, tempo certamente suficiente para a sua ultimação. Por outro lado, abundam as remissões para esses mesmos títulos, muitas vezes com a individualização do respectivo parágrafo, o que pressupõe uma obra em adiantado estado de organização.
Mas este é um enigma que só o conhecimento desses mesmos originais poderá desvendar, sendo, como muito bem diz, absolutamente essencial descobrir o seu paradeiro. E se me permite o atrevimento, creio que o estimado Confrade é uma das pessoas indicadas para o conseguir.
Melhores cumprimentos
Miguel Mora
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro Vasco Briteiros
Muito agradeço o seu autorizado conselho, mas tenho de salientar que, no que diz respeito a eventuais publicações, me limitei a secundar a sugestão do Confrade Vasco Jácome.
Pela parte que me toca, o lançamento deste tópico visou apenas a divulgação de um útil instrumento de trabalho, facilitando assim a localização de títulos genealógicos que se encontram muito dispersos; e se a importância dos mesmos é inegável e a sua qualidade indesmentível, também me parece inquestionável o facto de esta obra não ter sido publicada na sua totalidade. Tudo o resto acaba por me ultrapassar, quer por presentemente estar envolvido em investigações que me consomem a maior parte do tempo disponível, quer pela circunstância de as minhas hipotéticas ligações a famílias bracarenses serem escassas e muito remotas.
Melhores cumprimentos
Miguel Mora
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro Vasco Briteiros
Esses Lopes serão, julgo, os do Morgadio de N.Sª. da Espernaça, que referiu. Vejo nesse capítulo, na relação de Miguel Mora, um parágrafo dedicado à Casa de Passos, no Areal. Será a mesma casa que, no capítulo 52 (Silvas) é referida como Torres de Passos?
Outra questão: pode deduzir-se da seu conselho para consultar o exemplar de Gayo anotado pelo Dr. Domingos Araújo Affonso que tem indicações sobre o paradeiro do espólio deste último?
Com os melhores cumprimentos,
João Amaral Frazão
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro Miguel Mora
Como é muito pouco, nem lhe pergunto se a informação lhe interessa ou é redundante: Helena da Cunha, filha do bacharel Pedro Fernandes e de sua mulher Margarida da Cunha "x cerca de 1540 com Manuel Bravo, cavaleiro fidalgo, meirinho dos clérigos (7.2.1540), minorista (1522), que + em 1570, filho de Diogo Bravo, cavaleiro fidalgo da casa do duque de Bragança, etc., e de sua mulher Leonor Lopes Garro (cf. BRAVOS) — S.g." (pag. 8 da citada separata)
"A 21.3.1566, no arrebalde dos Biscainhos, em casa de Manuel Bravo, cavaleiro fidalgo, Francico da Cunha declarou que em vida de seu tio Pedro da Cunha, arcediago de Neiva, este se comprometera a expedir uma bula de pensão da igreja de S.Tomé de Esturãos, no concelho de Fafe, ou lhe dar, da sua fazenda, 100$00; e Manuel Bravo e sua mulher Helena da Cunha, como herdeiros do dito arcediago, obrigam-se a pagar-lhe a dita dívida. Foi testemunha Simão da Cunha, cura da igreja de S.Martinho de Seidões, no concelho de Basto (Nota Geral — Arquivo Distrital de Braga)" [ibidem, p.7]
Quanto ao mais, lamento, mas estou na mesmíssima situação.
Os melhores cumprimentos,
João Amaral Frazão
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro João Amaral Frazão
O Morgadio de Nossa Senhora da Esperança é um treabalho do Dr. Domingos Afonso , Separata de...(?) de que possui um exemplar e agora nao o encontro. Terei que fazer uma nova busca nos meus papeis. Sei de cor que a sede do Morgadio estava localizada na capela de N- Senhora da Esperança na freguesia de Gondizalves-Braga e o Morgado residia na Quinta do Assento, na mesma freguesia.
Eram Sottomayores, Sá, Pinto .... e depois ligaram-se aos Fragoselas. Em 1796 as propriedades deste Morgadio confinavam com as terras de meu 4º Avô António Plácido Brandao Pereira e sao citados nas escrituras dessa terras, que ainda possuo. Amanhã verei essa escrituras e digo-lhe o nome desse Morgado em 1796. Curiosamente essa Quinta é hoje propriedade, por compra, de uma sobrinha do Dr. Domingos Afonso.
Quanto ao exemplar do FG , poderei dizer que o folheei e vi essas anotações, nesa altura estava em venda o espólio, quem ficou com ele não sei.
Logo que tenha mais elementos dir-lhe-ei.
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro Vasco Briteiros
Desculpe, mas só agora julgo ter entendido a possível relação dessa separata do Morgadio da Esperança, que não conhecia, com a dos Cunha Sotomaior. Domingos Araújo Afonso, diplomaticamente embora, nega ao bacharel Pedro Fernandes a filiação Sotomaior/Caminha que a tradição linhagística lhe atribui. Mas não virão esses seus Sá Sotomaior desta outra linha (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=28609) ?
Agradeço as informações complementares.
Cumprimentos,
João Amaral Frazão
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro João Amaral Frazão
Muito obrigado pelas informações constantes da sua última mensagem.
Logo que tal me seja possível, tratarei de ver se existe alguma semelhança entre as armas destes Bravos e as que na Enciclopédia dos irmãos Garcia Carraffa são atribuídas aos seus congéneres espanhóis (vol. 19, p. 7), o que poderá trazer alguma pista sobre a origem desta antiga família bracarense; e se descobrir algo que tenha interesse voltarei a dar notícias.
Gratos cumprimentos
Miguel Mora
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro José Amaral Frazão
A umas centenas de metros da Rua dos Biscaínhos, fica a Rua Visconde de Pindela, onde se encontra a Casa dos Bravos , brasonada de Bravos em pleno e habitada pelo Dr Teixeira de Aguilar, descendente dos Bravos que a edificaram. Este edificio actual , parece-me do sec XVIII , mas o actual dono tem certamente elementos sobre a história da casa.
Recentemente estive lá e fotografei a pedra de armas , que em minha opinião apresenta uma simplificação heráldica, comparando-a com a pedra de armas dos Bravos da Rua das Flores , aqui no Porto. Ainda esperei um pouco pelo propietário , que conheço pessoalmente, mas como tinha urgência em regresssar ao Porto , nao pude conversar com ele
Conheço bem esta rua porque em frente a esta casa ,existia a casa dos meus avós maternos, cujos antepassados ali moraram desde o sec XVII. Possuo ainda escrituras dessa época sobre esses terrenos.
Se tiverem interesse poderei a foto por e-mail,a si a Miguel Mora.
Quanto a Casa de Passos julgo ser para o Areal, que é um lugar(freguesia?) junto do Cemitério Municipal
Neste tema das Familias de Braga , o Vasco Jácome talvez saiba um pouco mais do que eu, creio que terá mais bibliografia.
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro Vasco Briteiros
Essa vizinhaça do Areal é pouco estimulante, mas a o que me perguntava era de Silvas e Lopes, todos do mesmo lugar, não estariam ligados.
Dos Bravos, como não sou descendente (nunca se sabe, é certo), poupo-lhe o incómodo, mas agradeço como se Barros fossem.
Cordiais cumprimentos,
João Amaral Frazão
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caros Confrades
É, de facto, de louvar a generosa iniciativa do confrade Miguel Mora ao apresentar uma tão completa recolha dos artigos sobre famílias bracarenses, que, certamente, interessarão a muitos.Queria relembrar, apenas, outro local de consulta do conjunto referido das "Bracara Augusta", para além da Biblioteca Nacional e que é a Hemeroteca de Lisboa, junto
à igreja de S. Roque, local que é geralmente esquecido, e, todavia, mais funcional, por vezes que a BN.
Maria José Borges
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro João Amaral Frazão
Relativamente ao Título "LOPES" diz o Dr Domingos nesse trabalho que citei:
Lopes, varonia dos Lagos e Paivas marinhos da Rua de S.João em Braga-
§ I
1 - N.... Anes e sua mulher Filipa Lopes eram naturais do lugar da Revenda na freguesia de Doçãos, concelho de Vila Chã ( hoje Vila Verde), onde viviam pelos anos de 1500.
Filhos
2.1 - Pedro Lopes
2.2 Rodrigo Anes, progenitor dos Paiva Marinhos, que segue no § III
2.1 Pedro Lopes, que se estabeleceu em Braga, com loja de carapuceiro e mercador, na rua Nova junto à Fonte da Parça; foi Irmão da Santa casa da M de Braga, em cujos livros de registo se refere o seu mpodo de vida.Foi senhor de grande fortuna, assim se explicando que seus filhos se aliassempor casamento às primeiras familias de Braga.
Faleceu a 2.4.1569, tendo sido casado, conforme consta dos mencionados livros da Santa Casa com Filipa Martins , filha de Diogo Alvares e de sua mulher Filipa Vaz.
Tiveram:
desculpe mas seguirá amnha o resto.
VB
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro Vasco Briteiros
Ainda bem que parou por aí! É que esse Pedro Lopes deve ser contemporêneo do cónego Pedro da Cunha e é a 'amiga' deste, Maria da Silva, que é filha de um Martinho da Silva, senhor da casa de Passos, no Areal (freg. de S.Vítor, vi agora).Só se esses Lopes começassem mais atrás… Agradeço, todavia, como se a carapuça me servira. :-)
Cumprimentos,
JAF
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro JAF
Então darei como finalizada a informação sobre a descendência varonil destes carapuceiros, que como disse está publicada.
Seria esta publicação que o tal amigo do Dr. Domingos, pedia para ser esquecida? Não sabemos.
Cumprimentos
VB
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Estimado Miguel Mora,
Contando com sua compreensão, continuo a aguardar sua disponibilidade para meu pedido de 6.7.2003. Um abraço.
Samuel de Castro
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caros confrades
Venho aqui para confirmar uma informação apontada por Vasco Jácome. De facto os originais deste trabalho do Dr. Domingos de Araújo Afonso estão em posse de um alfarrabista bracarense, que os tem à venda por um preço elevado (na ordem dos milhares). Segundo parece tem alguns títulos inéditos que não chegaram a aparecer na revista "Bracara Augusta" e, a publicar, seria interessante que se publicasse tudo, mesmo o que alguns não gostem da ideia. Recordo que a publicação do título sobre a família Falcão Cota, que parece ter numerosa e considerada descendência no Porto e em Lisboa, foi problemática devido ao facto até então ocultado de a família iniciar com três gerações de filhos espúrios. Parece que alguém não gostou da sua história 'esquecida' e recomendou 'vivamente' que não fosse publicado, recomendação a que o Dr. Domingos Afonso não cedeu. De facto há que respeitar o passado: o bom e o menos bom...
Cumprimentos,
Nuno Borges de Araújo
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro Miguel
Como moro longe dos centros de consulta de documentos antigos/raros e estou interessado no cap V, sobre os Costas.
Estará V. Exªinteressado em enviar-me cópias desse documento, pagando, naturalmente as custas?
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Estimado Miguel Mora,
Recebi hoje as cópias que lhe solicitei. Muitíssimo obrigado.
Dentro do que estiver ao meu alcance, coloco-me a sua disposição no que lhe puder ser útil aqui no Brasil. Um abraço.
Samuel de Castro
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro João Amaral Frazão
Só agora, quase 3 anos depois, descobri a fotocópia da separata sobre o Morgadio de Nossa Senhora da Esperança (Gondisalves - Braga )`.
É um trabalho impresso mas não tem frontespicio nem indicação do autor. Julgo ser um trabalho de um genealogista bracarense, talvez Domingos Affonso ou Sousa Machado. Pelo texto parece mais Sousa Machado.
O 1º Morgado está aqui na BD:
http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=229013
Francisco Bernardo de Sá Sotomaior, foi snr. do Morgado e Capela de Nossa Senhora da Esperança e Quinta do Assento, em Gondisalves (Braga) e da Casa dos Dinises no Campo da Vinha, na mesma cidade, Tenente de Cavalaria na Guerra Peninsular, (valoroso na defesa de Campo Maior e da Praça de Olivença)
, Capitão de Voluntários Realistas de Braga, onde foi Vereador em 1820,1826 e 1829, etc. Nasceu a 21 de Julho de 1774 e faleceu a 8 de Janeiro de 1852, tendo casado com D. Josefa Severina Soares de Lançós, snrª da Quinta do Logar, em S. Paio de Parada (Braga), que nasceu a 16 de Novembro de 1774 e faleceu a 15 de Outubro de 1838.
Filhos:
2 - D. Maria Júlia de Sá Sotomaior, que nasceu a 21-III-1797 e faleceu , solteira, a 15-XI-1844.
2 - António Bernardo, que segue.
2 - D. Mariana Cândida, que segue no § 3º.
2 - Fr. Fernando, Monje beneditino em Tibães, que n. a 16-II-1807 e f. em 1857.
2 - D. Margarida Teresa, que n. a 13-X-1809 e f., solteira, a 13-VI-1888
2 - Francisco Manuel, n. a 17-III-1812 e f., solteiro, 10-V-1842
2 - D. Maria Angelina , que nasceu a 4-V-1814 e f., solteira, a 30-VIII-1835
2 - José Maria de Sá Sotomaior , Noviço em Tibães em 1834, Ajudante do General Mac-Donnell (1846). N. a 1-VII-1817 e faleceu a 1-VIII-1884.
Segue toda a descendência até 1920.
O neto Gaspar casou com a filha perfilhada do Visconde de Fragosela, que depois de viúva foi Baronesa de Fragosela.
Pela ascendência aqui na BD, não são "Cunha Sotomaior "de Braga cuja Casa fica va pegada ao Palácio dos Biscaínhos e uma outra na Rua de Stº António.
A casa destes Sá Sotomaior, a Casa dos Dinises ou da Baronesa de Fragosela, ainda existente, fica no topo Este do Campo da Vinha.
A Capela da Sr.ª da Esperança , totalmente em ruínas ( em 1946 ainda não estava e recordo que tinha altar em talha e tecto brasonado) está incorporada numa residência particular. Curiosamente ficava distante da residência do morgado, a Casa do Assento; esta existe ainda e é propriedade da mãe do ministro ....
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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RE: Família "Ribeiro de Matos" de Unhos-Loures
Caro Vasco Briteiros
Agradeço a sua lembrança. De facto não são dos Cunha Sotomaior, mas, tal como estes, também não se percebe (pelo menos eu não percebi) de onde lhes vem o Sotomaior.
Em qualquer caso é informação interessante: a genealógica e a patrimonial. Vou ter de conferir um dia destes 'in loco' as referências topográficas.
Só por curiosidade: que ministro?
Cumprimentos e as minhas desculpas pelo atrasado da resposta,
João Amaral Frazão
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Morgadio da Srª da Esperança - Braga
Caro João Amaral Frasão.
Se navegar um pouco na ascendência feminina que indiquei acaba por encontrar algo sobre estes Sotomaior.
Como deve calcular não devo perturbar os homens do PIB.
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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RE: Morgadio da Srª da Esperança - Braga
Caro Vasco Briteiros
Obrigado. Lá encontrei a linha Sotomaior (tinha-a perdido numa encruzilhada); às tantas é a mesma que explica o apelido dos filhos do cónego de Braga, se bem o entendo.
O gobernante, depois da sua dica, deduzo também quem seja.
Cumprimentos,
João Amaral Frazzão
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro Miguel Mora,
Só agora tive conhecimento deste tópicoe não sei se ainda anda por aqui.
Assim sendo pergunto:
Será que numa dessas revistas deste autor Dr. Domingos de Araujo Affonso, da década de 50/60 não se encontrará a ligação entre uns antepassados meus - Araújo Lanhoso, e o Padre João Navio de Barros ?
Sabe onde poderei encontrar / consultar / comprar alguma dessas revistas?
Agradeço qualquer informação,
Cumprimentos
Mª Isabel Fontoura
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro Vasco Briteiros
Ainda dizem que o mundo não há coincidências. Estava à procura no forum se havia o seu e.mail para lhe responder sobre a documentação dos Guimarães da Quinta no Poço das Patas e eis que encontro esta sua mensagem sobre a Capela de Nossa Senhora da Esperança em Gondizalves onde casei há três anos.
Esta quinta e sua capela pertenceu ao avô de minha mulher Dr. Jaime Lemos, advogado em Braga, sendo a actual proprietária a minha sogra Margarida Folhadela de Oliveira Lemos.
Infelizmente do interior da Capela pouco resta sendo que o altar em talha era barroco de grande qualidade, mas foi pilhado, algumas das peças em granito encontravam-se em casas da freguesia tendo sido devolvidas aquando da reconstrução da casa dos meus sogros.
Melhores cumprimentos
Miguel Pinto de Abreu
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro Miguel Pinto de Abreu
O mundo é realmente pequeno. Eu vivi em Gondisalves e ainda lá tenho o resto da Quinta do Sereiro e respectiva Casa. Conheci a familia Lemos e a sua Sogra deve recordar-se de mim. Terá que mudar o briteiros para gama e ela já me reconhecerá.
Do alto da Esperança poderá ver a minha casa.
Outra coincidência: - a sobrinha dela , Luisinha , que mora em Lisboa é casada com o Fernando Figueiredo, primo direito de minha mulhere encontramo-nos muitas vezes.
A fotografia da D. Margarida de Sacais e outros espólios estavam nessa Quinta do Sereiro ( ou do Ouvim) pegada à Junta de Freguesia de Gondisalves.
Entretanto já autorizei o Genea a transmitir-lhe o meu contacto directo
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro Miguel Mora,
Só agora descobri este seu tópico, que de imediato me despertou muito interesse. Confesso que desconheço a obra a que se referiu, do Dr. Domingos de Araújo Affonso, “Da verdadeira origem de algumas famílias ilustres de Braga e seu termo”, e também desconheço a forma de a conseguir consultar e fotocopiar.
Fiquei particularmente interessado com:
"Bracara Augusta”, vol. XXIX (fascs. 79-80), Braga, 1975
XLIII - FERREIRAS SANTARÉNS [pp. 279-286]
◦§ 4.º - Casa das Brolhas, em Lamego
LIII - SILVAS [pp. 350-362]
◦§ 3.º - Casa de Passos, no Areal
◦§ 4.º - Torre de Passos, no Areal
Se me poder ajudar, ficar-lhe-ei muitíssimo grato.
Os meus melhores cumprimentos
Luís Carneiro Nunes
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro Miguel Mora,
Só agora descobri este seu tópico, que de imediato me despertou muito interesse. Confesso que desconheço a obra a que se referiu, do Dr. Domingos de Araújo Affonso, “Da verdadeira origem de algumas famílias ilustres de Braga e seu termo”, e também desconheço a forma de a conseguir consultar e fotocopiar.
Fiquei particularmente interessado com:
"Bracara Augusta”, vol. XXIX (fascs. 79-80), Braga, 1975
XLIII - FERREIRAS SANTARÉNS [pp. 279-286]
◦§ 4.º - Casa das Brolhas, em Lamego
LIII - SILVAS [pp. 350-362]
◦§ 3.º - Casa de Passos, no Areal
◦§ 4.º - Torre de Passos, no Areal
Se me poder ajudar, ficar-lhe-ei muitíssimo grato.
Os meus melhores cumprimentos
Luís Carneiro Nunes
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Dupliquei sem querer.
Desculpem.
Luís Carneiro Nunes
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RE: Bravo Botelho
Caro confrade Miguel Mora,
Neste tópico, pode ler-se uma mensagem sua que diz o seguinte:
«E como os Bravos Botelhos da Ribeira de Litém se tratavam por parentes com os Silvas Ataídes de Leiria (descendentes do bracarense Pedro da Silva, desembargador da Casa da Suplicação), a hipótese que se me afigura mais provável é a de o meu antepassado Diogo Bravo ser filho de Martim Bravo (§ 1.º, IV) e de sua 2.ª mulher D. Maria da Silva (irmã do mesmo magistrado). Aliás, esse parentesco seria evocado pelo seu próprio neto (e avô paterno do armigerado) Manuel Bravo Botelho, que no seu testamento, datado de 19-I-1672, “disse que elle deixava a sua espingarda que estava em lisboa a seo Primo Luis da Silva de Atayde de Leiria”.»
Esta mensagem é de 2003 e refere que provavelmente num "futuro não muito distante" poderia ter dados mais concretos.
Ora, estando eu a estudar aprofundadamente a família da Casa do Terreiro de Leiria (Silva Ataíde) e não tendo ainda encontrado prova cabal de parentesco entre as duas famílias, gostaria que me esclarecesse quanto a este aspecto.
Gostaria também que me esclarecesse qual o parentesco entre o Bravo Botelho que deixa a espingarda a um Silva Ataíde e o Dr. Sebastião Bravo Botelho.
Tenho alguns dados dispersos sobre Bravos Botelhos de Litém/Leiria. Caso lhe interessem, por favor envie-me uma mensagem a título particular.
Obrigado.
Cumprimentos,
Francisco Queiroz
francisqueiroz[arroba]clix[ponto]pt
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RE: Bravo Botelho
Caro Francisco Queiroz
Eu sempre ouvi dizer à minha Avó paterna que os Ataídes da casa do Terreiro, em Leiria, eram seus primos. No entanto, já tenho constatado que alguns desses parentescos cuja tradição se manteve, são na realidade muito remotos e até inexistentes; e já dizia um primo meu que, na Beira, não havia nenhuma casa que não caísse na [da] Ratoeira”.
Entretanto, tive acesso ao citado testamento de Manuel Bravo Botelho, que era o filho herdeiro de Francisco Bravo Botelho(http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=274257) e D. Filipa de Sousa (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=274258), esta descendente dos Vaz Castelo Branco de Leiria e da casa dos senhores do Guardão. Se o parentesco invocado pelo testador for real – e não o resultado de afinidades ou contraparentescos –, eu só vejo a hipótese de o seu avô paterno Diogo Bravo ser filho de Martim Bravo e de sua segunda mulher Maria da Silva.
Para a pista bracarense aponta ainda inequivocamente o 1.º quartel das armas concedidas ao Dr. Sebastião Bravo Botelho, e bem assim um conjunto de notas retiradas do respectivo processo de justificação de nobreza e publicadas num jornal de Pombal, onde se afirma que Diogo Bravo era filho de outro Diogo Bravo, “pessoa de muita autoridade, que foi casar á cidade de Braga com D. Inês Lopes da Guerra, filha de Afonso Lopes, das principais familias daquela cidade”, o que me parece cronologicamente contestável e também não explica o parentesco em causa. Noutro número pode ainda ler-se que “Logo que Diogo Bravo se recebeu na Igreja do Espirito Santo da cidade de Braga com Jeronima da Silva e Melo (...)”.
Apesar de ser notória uma certa confusão na matéria exposta, talvez resultante da falta de familiaridade com as questões genealógicas, estes artigos só podem ter sido publicados por alguém que tivesse tido acesso ao arquivo da casa dos Botelhos.
Manuel Bravo Botelho nasceu cerca de 1620 e o seu testamento tem data de 19 de Janeiro de 1672, tendo ele falecido no dia seguinte na sua quinta do Arneiro, freguesia de Santiago de Litém, sem geração legítima. Teria tido um filho bastardo de Isabel Vieira Alemão, natural de Leiria, chamado António Bravo Botelho, ao qual nada deixa e cuja paternidade chegou a ser posta em causa e que viria a casar com Maria Apolónia, natural do Arrabalde da Ponte, de quem teve diversos filhos, entre os quais o mencionado Dr. Sebastião Bravo Botelho.
O Dr. Lourenço Correia de Matos elaborou um criterioso estudo sobre a genealogia de Sebastião Bravo Botelho, que presentemente aguarda publicação. Eu, por diversas razões, tenho andado meio afastado destes assuntos: nunca cheguei a examinar os assentos quinhentistas da freguesia de S. João do Souto (estou-me a guardar para a futura disponibilização online) e as esperanças que depositava nas «Matrículas dos Ordinandos da Mitra de Braga» também se goraram, já que apenas foi editado o 1.º volume.
Por tudo isto, nada avancei em relação à origem dos meus Bravos. Estou, como não poderia deixar de ser, interessado em tudo o que diga respeito aos Bravos da Ribeira de Litém, pelo que lhe enviarei uma mensagem para o seu e-mail.
Com os meus melhores cumprimentos
Miguel Mora
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RE: Bravo Botelho
Muito obrigado.
Que os Bravos Botelhos eram primos dos Silvas Ataídes da Casa do Terreiro de Leiria, não restam dúvidas, até porque tenho alguns escassos elementos que comprovam cumplicidade entre as duas família ao longo do século XVIII. Falta-me apenas ligar com segurança os vários Bravos Botelho que encontrei numa sequência genealógica.
Com os seus dados novos penso que já vou conseguir esclarecer quase tudo, até porque não me interessa aprofundar demasiado num ramo que não deixa de ser lateral para o estudo que estou a fazer sobre a Casa do Terreiro. No entanto, ficarei à espera do seu contacto para o meu email, até para que lhe possa enviar o que tenho.
Cumprimentos,
Francisco Queiroz
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Bom dia,
Estou procurando familiares de José Rodrigues Braga, natural de São Martinho do Couto de Moure, Arcebispado de Braga, filho de João Fernandes e Benta Rodrigues.
José Rodrigues Braga casou-se em Barbacena, Brasil, em 22-04-1761 com Bernardina Caetana do Sacramento, filha dos açorianos José Dutra, natural da Ilha do Faial e de Francisca Maria do Sacramento, natural da Ilha Terceira, neta paterna de Manoel Dutra e Maria da Silveira, neta materna de Manuel Pereira Garcia e Teresa de Jesus.
Agradecida por toda e qualquer informação.
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
A sua mensagem sobre a procura de familiares de José Rodrigues Braga foi dirigida para o meu "mailbox", mas a área que cita é completamente estranha para mim e por isso lamento não poder ajudar.
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
obrigada pela sua resposta. Creio que me enganei de msg.
Um abraço.
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro Miguel Torga
Desculpe intrometer-me , mas depois de ler atentamente todas as msgs verifico que o sr. é bastante entendido no que respeita a Braga. Será ,por acaso, que nas suas buscas, passou por algum Alexandre Passos (de Braga,mas desconheço a freguesia) ,ou Mariana da Conceição Machado?
Cumprimentos
Francisca
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Cara Francisca
Apesar de ainda fazer parte do reino dos vivos (Miguel Torga só houve um, e esse já cá não está), tive de me ausentar durante uns dias e só agora é tenho oportunidade de lhe responder.
Lamento não a poder ajudar, mas esta é, e ao contrário daquilo que possa ter pensado, uma região que eu domino muito mal.
Limitei-me, isso sim, a fazer um índice de trabalhos do Dr. Domingos de Araújo Afonso que estavam dispersos em várias publicações periódicas e eram por vezes citados de forma confusa; trabalhos esses que tinha inventariado quando andei a tentar confirmar eventuais ligações minhas a famílias bracarenses no século XVI.
Sugiro-lhe, porém, que consulte a base de dados das "inquirições de genere" do Arquivo Distrital de Braga. Terá de se registar primeiro, e depois poderá fazer buscas pelo nome do próprio, do pai ou da mãe, sendo-lje ainda permida a simples introdução do apelido em cada um desses campos, o que lhe poderá dar uma ideia das freguesias onde predominava.
Com os melhores cumprimentos
Miguel Mora
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro Miguel Mora,
Só hoje reparei neste tópico. Tenho muito interesse nos Lanhas, cap VIII e no Vínculo dos Torneiros.
Como é que posso consultar essa publicação?
Agradeço a sua atenção.
Meus cumprimentos,
joão mamede
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro João Mamede
Por ter estado uns dias fora, só agora é que tenho oportunidade de responder à sua mensagem.
Em princípio, deverá consultar o que pretende em qualquer biblioteca em que à época vigorasse o sistema do Depósito Legal, o que não quer dizer que noutras também não possa existir esse volume da “Bracara Augusta”.
Com os melhores cumprimentos.
Miguel Mora
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Ancestral "Bracara Algustano"
Oi
Miguel Mora
Felicidades
Necessito muito de sua ajuda
Estou tentando concluir o meu Livro "Os Regis do Sape".
para tanto preciso saber as origens do meu 7º avó, Capitão André Noguiera Ribeiro, natural de Santa Catarina (ou Cristina), do Nogueira, Arcebispado de Braga. Este registro é datado de 1718 (retirado do batistério de sua filha Anna Maria do nascimento, minha 6ª avô). Aqui casou-se duas vezes, mas há a suspeita de que tenha vindo de Portugal viúvo.
desde já grato
Antonio Nogueira Régis
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro Miguel Mora
Agradeço a sua mensagem.
Vou procurar.
Meus cumprimentos,
joão mamede
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro confrade
Nuno Borges Araújo,
Dado que constatei que tem conhecimento destas revistas "Bracara Augusta", mas não sei se ainda por este fórum, pergunto:
Será que numa dessas revistas deste autor Dr. Domingos de Araujo Affonso, da década de 50/60 não se encontrará a ligação entre uns antepassados meus - Araújo Lanhoso, e o Padre João Navio de Barros ?
Sabe onde poderei encontrar / consultar / comprar alguma dessas revistas?
Agradeço qualquer informação,
Cumprimentos
Mª Isabel Fontoura
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Cara Maria Isabel Fontoura
Embora tenha consultado essa revista não tenho a informação que pretende. Creio que a poderá consultar numa das principais bibliotecas portuguesas. Pode ver as existências na Porbase (base bibliográfica a que pode aceder ao fazer uma pesquisa através do website da Biblioteca Nacional) ou contactar outras bilbiotecas e perguntar se tem esta revista. Infelizmente, devido a limitações pessoais não lhe posso fazer essa consulta.
Com os meus melhores cumprimentos e votos de boa pesquisa,
NBA
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RE: Ancestral "Bracara Algustano"
Caro António Nogueira Régis
Por ter estado ausente, só agora é que tenho possibilidade de responder à sua mensagem.
Na realidade, eu sei muito pouco ou quase nada sobre famílias de Braga. Como tinha um interesse muito específico nos “Bravos” dos séculos XVI-XVII, e por esse motivo andei à procura dos excelentes estudos do Dr. Domingos de Araújo Affonso, entendi que seria útil elaborar um índice desses artigos que se encontravam dispersos por várias publicações periódicas.
Além disso, vivo longe de Braga e nos tempos mais próximos não terei qualquer hipótese de aí me deslocar; mas se fizer uma busca de tópicos através da chave “ajuda braga” encontrará 53 entradas, sendo provável que algum dos intervenientes o possa realmente ajudar no assunto em questão.
Por outro lado, é natural que consiga obter alguma informação através da Base de Dados das “Inquirições de Genere” do Arquivo Distrital de Braga, só que eu de há uns tempos a esta parte, desde que ali apareceram os logótipos das empresas que lhe estão associadas, nunca mais consegui efectuar pesquisas na mesma. Já tentei obter esclarecimentos por telefone, mas foi-me dito que nada me podiam adiantar porque a base era gerida a partir de Gualtar, e depois enviei um e-mail para a KEEPSOLUTIONS, LDA., que até hoje não teve qualquer resposta.
Parece-me, porém, que a freguesia a que se refere deverá ser a de Santa Cristina de Nogueira – outrora pertencente ao arcebispado de Braga, mas que actualmente faz parte do concelho de Lousada e do distrito do Porto –, pelo que será no Arquivo Distrital desta cidade que deverá tentar obter os dados que procura. Pode até ter a sorte de essa ser uma das freguesias cujos registos paroquiais já estão disponíveis na Net, mas para tal terá de aceder ao respectivo site, registar-se e seguir as respectivas instruções.
Com os melhores cumprimentos.
Miguel Mora
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RE: Ancestral "Bracara Algustano"
Caro Miguel Mora,
Sobre a dificuldade em entrar nas pesquisas da Base de Dados das “Inquirições de Genere” do Arquivo Distrital de Braga, sugiro-lhe que tente registar-se novamente, obtendo novos “Utilizador” e “Código de acesso”.
Quando conseguir entrar, não se esqueça que não pode utilizar acentuação (nem as cedilhas são admitidas!) e deve escrever sempre a primeira letra em maiúsculas, seguida das restantes em minúsculas, caso contrário não conseguirá obter resultados.
Espero tê-lo ajudado e que consiga navegar pelo sítio!
Cumprimentos,
João Magalhães
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RE: Ancestral "Bracara Algustano"
Caro João Magalhães
Muito obrigado pelas suas sugestões.
Por ter assumido que os problemas com o site da base de dados do Arquivo Distrital de Braga em breve seriam resolvidos, ainda não tinha tentado registar-me novamente; mas acabo de o fazer e o resultado foi, infelizmente, o mesmo: insucesso e invariàveis mensagens de erro (primeiro é a @ do meu e-mail que é transformada em 2 e o mesmo passa a ter um formato inválido; e a tentativa seguinte também aborta devido à impossibilidade de concretizar o registo).
Custa-me a crer que o problema seja do meu PC, até porque este é o único caso em que tal me começou a suceder, coincidindo com o apareceram ali dos tais logótipos das empresas. E, se for esse o caso, acho incrível a falta de explicações por parte dos responsàveis do Arquivo, que deveriam ter disponibilizado um alerta no próprio site e revelar maior consideração para com todos os utilizadores da base de dados e os eventuais novos aderentes.
Grato e com os melhores cumprimentos.
Miguel Mora
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RE: Miguel Moura
Oi Miguel Moura
Felicidades
Suas informações foraõ muito valiosas, de verdade.
Vou tentar contato com o Arquivo Destrital do Porto.
A propósito têm notícias de alguma família "Regis", aí em Portugal?
Muiro Obrigado
Antonio Regis
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RE: Miguel Moura
Caro Antonio Regis
Agradeço as suas palavras.
Creio que nunca me "cruzei" com alguém que usasse o apelido Regis, mas quando passar pelo Arquivo da Universidade de Coimbra poderei ver se por lá andaram estudantes assim chamados.
Com os melhores cumprimentos.
Miguel Mora
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RE: Miguel Moura
Oi Miguel Mora
Felicidades
Muito obrigado pelo Interesse de me ajudar. Ficarei aguardando notícias.
Grato: Antonio Nogueira Régis
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Sr. Vasco Briteiros,
Poderia indicar-me algum detalhe dessa casa no campo da vinha, de maneira a que possa identificá-la facilmente?
Cumps,
Diana Couto.
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RE: Famílias de Braga e seu termo - Índice
Caro Miguel Mora e Confrades,
Venho-lhe perguntar se por algum acaso tropeçou neste religioso Paulo Mendes, Reitor e Abade do Mosteiro de S. Salvador do Souto, Guimarães (pelo desde 1598 a 1625), que estava aparentado com os Mendes, Cordas, Britos, Farias e Freires. Pergunto-lhe também se algumas das famílias citadas existe na obra "Família de Baga e seu Termo" do Domingos de Araújo Affonso. Existe também algum título de Almeida?
agradecendo desde já, com os meus melhores cumprimentos
Luís Cardoso de Menezes
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