Ascendência Francesa
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Ascendência Francesa
Caros Confrades
Sou descendente de uma família francesa, por via feminina há 4 gerações, de quem tenho pouca informação.
Será que algum dos Confrades me pode indicar um site do tipo Genea ou outra espécie de ajuda para poder aceder à história desta minha família?
Antecipadamente grato
Júlio Pereyra
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RE: Ascendência Francesa
Sim. Existe a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, que com sede em Lake City, nos Estados Unidos, é uma Organização de Registos Genológicos de todo o Mundo. Existe em Portugal na Avenida que vai do Areeiro para o Aeroporto, está situada no lado esquerdo, numa vivenda branca com janelas castanhas de esteira no interior, recebe convidados e membros, para acederam à vasta obra que há muito tempo eles adquiriram através dos "Elderes" - (Irmãos), que tem um estágio em vários países da Europa, e que normalmente fazem passar a mensagem de que um grupo de colonos (Os Mórmons), que foram para o Oeste Americano, conseguiram através de muitos sacrifícios erguer uma grande cidade que foi alguns anos atrás palco das Olimpíadas. Um desses colonos Joseph Smith, ao orar um dia junto a uma àrvore encontrou umas placas de ouro que registava a vida de uns povos muitos sábios e poderosos que viveram num mundo muito antigo. Se quiseres procura na Internet que vais encontrar de certeza mais novidades.
Boa-Sorte.
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RE: Ascendência Francesa
Caro Julio Pereyra,
Nào sei se conhece e se é o que pretende.
3 sites franceses:
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=42560#lista
Além disso, talvez tenha jà alguns pormenores sobre a familia francesa que procura (origem geografica, nome)?
Melhores cumprimentos
C.S.
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RE: Ascendência Francesa
Caro Carlos Silva,
Nos sites que me recomendou, que muito agradeço, apenas vi a data de atribuição de nacionalidade francesa ao meu 4ª Avô, José Soares de Albergaria, mas dele já tenho alguma informação.
Desconheço é a ascendência da esposa, aqui no Genea em:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=108300
Apenas sei que era filha primogénita dos Condes du Tertre.
Melhores cumprimentos
Júlio Pereyra
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RE: Ascendência Francesa
Caro Marcus
Muito obrigado por me ter lembrado dos arquivos dos Mormons.
Como vivo perto do Porto e sei que há uns dias na semana que é possivel pesquisar vou aproveitar, até porque tenho outros items para estudar.
Os meus melhores cumprimentos
Júlio Pereyra
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RE: Ascendência Francesa
Caro Julio Pereyra,
Segundo vejo na base de dados GP o seu 4° avô casou em Bracieux em 1817, no Departamento do Loir-et-Cher, que infelizmente nào conta entre os que eu posso pesquisar com facilidade.
No entanto, suponho que deve dispor de mais informaçào sobre a familia da noiva(pois conhece o dia de casamento). Nào tenha receio em mandar pormenores que me abram possibilidades de conseguir algumas informaçoes de interesse.
Melhores cumprimentos
Carlos Silva
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RE: Ascendência Francesa
Caro Carlos Silva
A sua disponibilidade para ajudar leva-me a fazer-lhe um pedido: dispõe de alguns dados sobre a família Sauvinet, estabelecida em Portugal desde os princípios do séc. XIX?
Com os melhores cumprimentos
A. de Sepúlveda
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RE: Ascendência Francesa
E apanhando a boleia, conhece Chardonnay em Portugal? do tempo das inasões francesas?
agradecia qq informação.
Miguel Cabrita Matias
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RE: Ascendência Francesa
Caro Miguel Cabrita Matias,
Nào conheço os tais Chardonnay.
Pode ser que se trate de algum dos 3 individuos desse apelido que emigraram em 1792 (i.e. durante a revoluçào Francesa) e que viviam no departamento da Loire-Inferieure (hoje Loire Atlantique e cidade de Nantes).
Os Chardonnay parecem oriundos principalmente de Lyon, e do departamento de Saone-et-Loire, a norte de Lyon, onde se acha precisamente a freguesia de Chardonnay.
O Armorial de França conhece varias familias assim chamadas :
1) de Chardonnay (familia de Ile-de-France)
brasào: "d'argent à deux chardons fleuris au naturel"
2) de Chardonnay, senhores de Bardelle
Mantidos a 16/6/1698 (com titulos de 1457)
Brasào : "de gueules au lion d'argent lampassé de sable" (nobiliario de Paris)
ou "d'argent à 2 tiges de chardon de sinople" (nobiliario d'Hozier)
3) Chardonnay (familia do Lyonnais)
Brasào : "ecartelé au 1 et 4) d'argent à trois fasces vidées d'azur, au 2 et 3) de gueules plain, et un chef cousu de sable chargé d'un lion issant d'or"
4) de Chardonnay (familia de Bretanha)
Brasào: "de gueules à un lion d'argent"
Ou seja 3 familias "de Chardonnay" e uma "Chardonnay".
Mas sem duvida estas informaçoes heraldicas têm pouco interesse enquanto nào se identificar a que familia Chardonnay (com ou sem particula, e com ou sem armas) pertencem os que procura.
Caso saiba mais alguma coisa diga …
Queira desculpar a pobreza da informaçào
Melhores cumprimentos
Carlos Silva
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RE: Ascendência Francesa
Acrescento mais que existem estudos genealogicos (que nào tenho a disposiçào) sobre os Chardonnay de Beaujolais (Rhone, Lyon) e Chardonnay de Salorny sur Cuze (Saone et Loire, Borgonha).
Nào sào tratados de Enologia, mas sim de genealogia.
Melhores cumprimentos
C. Silva
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RE: Ascendência Francesa
Caro Carlos Silva,
Já agora conhece algo sobre a família Marcelly? Penso que também chegou a Portugal por volta da época das invasões francesas.
Obrigada
RM
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RE: Ascendência Francesa
Caro A. de Sepulveda,
Pouco sei dos Sauvinet. Suponho que trata dos irmàos musicos Eugenio (m. 1884), Henrique e Adolfo (m. 1908) Sauvinet.
Conheço no entanto a origem materna dos ditos, a familia Derouet (até 1700). Nào sei se interessa. Suponho que jà conhece isso tudo.
Em França os Sauvinet parecem oriundos principalmente de Lyon, mas tambem de Dordogne (e nào so).
Lamento nào saber mais
Melhores cumprimentos
Carlos Silva
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RE: Ascendência Francesa
Caro Carlos Silva :
Agradeço de qq forma as informações. De qualquer forma quais os três indivíduos que emigraram e para onde na altura da Revolução Francesa?
Miguel Cabrita Matias
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RE: Ascendência Francesa
Caro Carlos Silva :
Agradeço de qq forma as informações. De qualquer forma quais os três indivíduos que emigraram e para onde na altura da Revolução Francesa?
Miguel Cabrita Matias
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Chardonnay
Caro Miguel Cabrita Matias,
Nào sou especialista da revoluçào Francesa e da emigraçào que seguiu.
Neste caso os 3 Chardonnay referidos sairam sem deixar, obviamente, noticia de destino nos registos das autoridades revolucionarias.
Um deles devia ser o senhor de Bicherel (aparece como Bicherel-Chardonnay), cuja ultima morada conhecida era em Lamarne. Acontece que os Chardonnay senhores de Bicherel tambem o foram de Lamarne.
Provavelmente que os outros deviam pertencer à mesma familia.
Melhores cumprimentos
Carlos Silva
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RE: Ascendência Francesa
Caro Miguel Cabrita Matias,
Já encontrei este apelido nas minhas investigações:
Maria(sic) João Baptista Benoit, Marquês de Chardonnay, c. com D. Joana de Lima Barreto Coelho (filha de José de Oliveira Barreto e de s.m. D. Maria de Lima Barreto Coelho), n. Porto, cerca de 1789, f. Lisboa, Madalena, 27-1-1861, com testamento. Tiveram um filho e quatro filhas.
Infelizmente é tudo quanto sei e não tenho pistas para prosseguir.
Um abraço
Lourenço Correia de Matos
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Marcelly
prezada R. Montalvào,
Nào sei nada dos Marcelly que se estabeleceram em Portugal.
Sei no entanto que existem ramos, ou familias deste apelido em varias regioes : Saboia, Provença, e principalmente Bordeus e arredores (até ao Poitou em certa medida).
Existe no entanto um brasào, no Poitou, mas nào sei se pertence a uma familia Marcelly, ou aos senhores medievais de Marcelly:
"d'or à une croix de gueules, et un baston brochant d'azur"
com toda a prudência
Melhores cumprimentos
Carlos Silva
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RE: Ascendência Francesa
Caro Carlos Silva
Muito grato pela informação.
Cumprimentos
A. de Sepúlveda
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RE: Ascendência Francesa
Caro Lourenço :
É precisamente esses que eu procuro!! Não sabe se os filhos casaram em Lisboa ou no Porto?? Procuro o rasto do filho deste casal!
um abraço
Miguel
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RE: Ascendência Francesa
Caro Miguel,
Os Marqueses tiveram os seguintes filhos:
- Constant Flor Maria Robert, Marquês de Chardonnay
- D. Maria Celestina de Chardonnay
- D. Maria Luísa Emília de Chardonnay
- D. Joana Maria de Chardonnay, demente
- D. Angélica Maria Elisabete Olive de Chardonnay, herdeira da terça de sua mãe, segunto o testamento (IAN/TT, A.H. Min. das Finanças, Testamentos, Lv. 27, 2º Bairro de Lisboa, XV-R-74, fl.70).
Na BNL, Secção de Reservados, Colecção Jorge de Moser n.º 704, "Apontamentos Genealógicos e Heráldicos", tomo V da 1ª série, pp.183-184, e tomo III da 2ª série, p.242. Tomei esta nota na altura e, se bem me lembro, eram recortes de anúncios de jornal de óbitos de descendentes dos Marqueses, o não me interessou pois apenas referi esta gente numa nota do meu trabalho sobre Tomás de Aquino e Almeida, casado com uma tia materna da Marquesa (Lima Barreto Coelho).
Se conseguir chegar a alguma certidão de óbito, via anúncio de jornal, chegará depois aos baptismos. Boa sorte!
Um abraço
Lourenço
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RE: Ascendência Francesa
Caro Lourenço :
Obrigado pelas dicas.
um abraço
Miguel
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RE: Ascendência Francesa
tambem eu tenho ascendencia francesa, pois segundo vi aqui no forum, o Dr. Ze do Nordeste diz ter encontrado familiares meus em Mosselle France conforme o tópico da familia pechem, já vi aqui alguns meus familiares cuja existencia desconhecia.
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RE: Ascendência Francesa
Qual a razão porque não assina as mansagens com o seu nome? A Casa Loulé merece todo o respeito para que qualquer um se refugie anonimamente sob o seu nome.
A.V.Correia
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RE: Ascendência Francesa
Penso que houve apenas um Pechem em Moselle, que foi Pierre Pechem, que casou a 23/01/1731 com Catherine Lallemand, em Hombourg-Haut (dep. de Moselle), filho de Jean Pechem e Elisabeth Musappel, oriundo de Brixen (nào sei Brixen im Tale, da Austria, ou Brixen do tirol italiano).
So lhe conheço uma filha casada, e julgo que nào houve geraçào do apelido.
Cumprimentos
C. Silva
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RE: Ascendência Francesa
Caro Carlos Silva
De momento não disponho mais informações.No entanto vou tentar consegui-las.
Logo que consiga algo novo contactá-lo-ei.
Muito obrigado pela sua disponibilidade.
Os meus melhores cumprimentos
Júlio Pereyra
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Chardonnay em Lordelo (Guimaràes)
Caro Miguel Cabrita Matias,
Talvez nào tenha utilidade para a sua pesquisa, mas a revista de Guimaràes (1998) publicou o Inquérito Paroquial de 1842 de Santiago de Lordelo (Guimaraes) que contem o dado seguinte:
"... reside aqui na sua Quinta de Mide D. Joana de Lima Barreto, viuva do Marquês de Chardonnay, que hà pouco voltou de França, ou Inglaterra a esta sua quinta de Mide que herdara de seus maiores."
Pode consultar no site da casa de sarmento em ficheiro pdf.
Lamento incomodar por tào pouco, mas nunca se sabe.
Carlos Silva
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RE: Ascendência Francesa
carissimos
Já que estão às voltas com ascendências francesas, "Bracourt" diz-vos alguma coisa?
maria de vasconcelos
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RE: Chardonnay em Lordelo (Guimaràes)
Caríssimo Carlos Paulo
Essa Qta. de Mide soa a q.q. coisa de comum com um muito divertido tio-avô q. tive - Luís Pinto (de Bagaúste), que era Lima Barreto pela sua mãe. Sei q. era parente próximo de:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=61627
Tiveram um período "aureo" há 100 anos atrás; hoje, ainda q. a numerosa descendência desta senhora experimente desafogo económico, já a dos irmãos não está tanto assim, conhecendo alguns as agruras duma mal sucedida emigração no Brasil; outros, aqui mesmo no Porto, um tristíssimo declínio social e económico...
Mas, o que gostava de saber era das origens Lima Barreto, que até agora não tenho encontrado nas fontes habituais.
Grande abraço
Manuel Maria
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RE: Ascendência Francesa
Tópico interessante e após as indicações do Sr. Carlos Silva, nomeadamente os sites franceses, vou tentar obter elementos acerca da minha familia do lado materno, toda de origem francesa, e mesmo para o meu lado paterno, de origem romena.
Obrigada pelas "dicas" aqui deixadas.
Cumprimentos
Cristina Cohen
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RE: Chardonnay em Lordelo (Guimaràes)
Caro Manuel Maria,
Em co-autoria com José Bènard Gudes Salgado publicámos a CBA e a genealogia de Tomás de Aquino e Almeida, natural do Porto, c. com D. Ana de Lima Barreto Coelho, filha Jacinto de Lima e Barros Pereira, Ten. de Inf., Cav. O. Cristo, e de sua mulher D. Angélica Maria Barreto Coelho (Gayo, vol. IV, p.411, tt.º de Coelhos).
Além de Ana tiveram:
- António José de Lima Barreto, Brigadeiro, s.m.n..
- José Luís de Lima Barreto, Alferes de Granadeiros, c. com N..., pais do Escrivão do Eclesiástico do Porto.
D. Maria de Lima Barreto Coelho c. com seu primo co-irmão José de Oliveira Barreto, c.g., sendo sua filha, entre outros, D. Joana (f. Lx., 1861) c. com o Marquês de Chardonnay, Maria (sic) João Baptista Benoit, de quem teve um filho e quatro filhas.
Abraço
Lourenço
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RE: Chardonnay em Lordelo (Guimaràes)
Sábio Lourenço
Que rapidez! Realmente não vi esse teu trabalho no escaparate dos "Luíses" Amaral e Barroso...
O dito tio Luís Pinto:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=196161
igualmente tio-avô do teu colega (mais antigo...) Luís Vaz de São Payo, só foi estudado por este na relação de parentesco com a a Tia Isabel, s. mer., via "capoeiro" de Bagaúste, até aos de Ferreiros e Tendais e por aí ao Mendo de Gundar!
Mas na verdade não me prendo muito com essas genealogias, por interessantes (ou fantásticas...) que sejam nos LL e NCDP. Já me quedo mui satisfeito por saber de provanças até ao séc. XVI.
Sei que o dito tio Luís Pinto tinha um irmão inteiro, c.g., com quem estava de relações cortadas, razão pela qual fomos nós os seus herdeiros (foi tudo passado a patacos e acho que só sobrou um pesado aparador e uma bela concha de sopa armoreada (de Bagaúste) que a minha Mãe conserva com muita estima. Um riquíssimo samovar do séc. XVIII, catalogado, é hoje dos Álvares Ribeiro, arrematado q. foi em leilão particular, pela importância a pagar de impôsto sucessório...), cuja descendência actual gostava de conhecer.
Serão esses Lima Barreto, sobrinhos não herdados, os Samodães e os Guilhomil?
Não sei se Gayo me poderá esclarecer, pois são gerações muito recentes para ele e não referidas por Sousa Machado e Júlio Teixeira, em UGEM e FMVR, respectivamente.
Outro abraço
MM
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Mémoire des Hommes (base de dados militares)
O site do Ministerio francês da Defesa contem uma serie de bases de dados chamada "Memoire des hommes".
Por enquanto està em linha a base
- "Morts pour la France" (1914-1918)
ou seja mais de 1,3 milhoes de fichas de individuos que foram considerados "Mort pour la France" em aplicaçào da lei durante a Primeira Guerra Mundial.
Pesquisa por apelido e por ano, e possibilidade de pesquisa cruzada.
Contem nome, naturalidade, data de nascimento, lugar de alistamento, unidade em que servia, data, lugar e circunstancias da morte.
Alguns individuos ainda se acham "protegidos" pelo sigilo medical.
Em breve deverào estar varias bases mais, entre as quais podemos salientar a da Infantaria de linha e Guarda Imperial de Napoleào I
ou seja o persurso individual de 4 milhoes de soldados da Revoluçào Francesa, do Consulado e do Primeiro Império.
Claro que o interesse em genealogia portuguesa é restrito (nào é nulo) mas é mais um incentivo para que um dia apareça uma base de dados militar portuguesa.
Jà tivemos oportunidade de o dizer no forum a proposito da lista (do Jornal o Publico) sobre militares portugueses mortos em Angola, Moçambique, e Guiné Bissau, ou por comparaçào com a base americana dos mortos no Vietname, ou a base francesa "Sainte Helene" (condecoraçào da primeira metade da decada de 1850, do Segundo Imperio, para os soldados sobreviventes das campanhas napoleonicas), ja para nào falar na base da legiào de Honra.
Melhores cumprimentos
Carlos Silva
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RE: Mémoire des Hommes (base de dados militares)
endereço de "Memoire des Hommes":
depois dos 3 w
memoiredeshommes.sga.defense.gouv.fr
que nào dou na integra para respeitar as regras do forum.
C.P.S.
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RE: Mémoire des Hommes (base de dados militares)
Caro Carlos Silva,
É um trabalho notável, sem dúvida alguma!
E nos 1,3 milhões considerados "Mort pour la France", existem apelidos de origem portuguesa, tais como Pereira, Silva, Coelho, etc, apesar dos nomes franceses.
Isto tudo, com acesso à respectiva ficha, em que se consegue vislumbrar a data de nascimento, a patente, e infelizmente, o local e a data da morte.
Para quando um trabalho desta grandeza e qualidade para Portugal, é a questão que deixo aqui ficar.
Cumprimentos
Luis Camizão
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RE: Mémoire des Hommes (base de dados militares)
Caro Carlos Silva
Tem alguma noticia sobre as origem do apelido Guiod. O ramo que passou a portugal era oriundo de Bordeus.
os melhores cumprimentos
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Mémoire des Hommes (base de dados militares)
Caro Luis Camizào,
De facto, ja tinha reparado que os Silvas "morts pour la France" eram ligados à colonias francesas, mas mortos nas batalhas do norte e Leste da metropole.
Louis Silva (1893- 1915) cabo de Zouaves, natural de Argelia, morto "à l'ennemi".
Lantranko da Silva (1898-1918), soldado natural de Senegal, morto de doença
Marcellin (1881-1918), Alferes de Senegaleses, natural do Dahomey, morto de ferimentos
ou o cabo Claude da Sylva, igualmente natural de Porto Novo, morto na explosào de um deposito de polvora, em Alsace.
Rodrigues ou Mendes (e Mendes France, Cohen da Silva Mendes, ou Mendes Vegua) muito mais numerosos parecem ligados à comunidade judaica de Bordeus, e de Africa do Norte.
Outros, por exemplo no Souzas (Souza Barros, Souza Machado) oriundos de regioes diversas, sem explicaçào salvo o acaso.
Mas claro que havia portugueses de Portugal.
Assim Mario Gentil Pimenta (1894-1916) da Legiào Estrangeira, natural de Lisboa, desaparecido nos combates da Somme.
ou Rafael Xavier de Carvalho (1896-1915), do primeiro regimento estrangeiro, portanto tambem da Legiào Estrangeira, me parece, natural do Porto, "tué à l"Ennemi" na Champanhe.
Sem esquecer os Brasileiros como Miguel Ramos Pinto da Silva (1899-1918), da legiào estrangeira, "tué à l'ennemi".
Melhores cumprimentos
Carlos Silva
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RE: Mémoire des Hommes (base de dados militares)
Nào resisto a colocar tambem o tenente aviador Luciano de Mello Vieira (1892-1818) natural de Paris, mas de pais estrangeiros, do segundo grupo de aviaçào, mas destacado para o regimento de Marcha da Legiào Estrangeira.
Morto de ferimentos (Service commandé).
Tambem portugueses, da Legiào Estrangeira:
Alberto da Costa Leite (1890-1915) de Lisboa, do Regimento de Marcha da Legiào Estrangeira, morto de ferimentos em Dieppe,
José Pereira Simoes (1894-1916) do Porto, "tué à l'ennemi" na Somme.
e o Cabo da Legiào Estrangeira Valentim Talone da Costa e Silva (1883-1915), morto em Champanhe.
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Repartiçào geografica dos apelidos e demografia
Para colegas que procuram a origem geografica e demografica de um apelido francês, ou o destino geografico e demografico de um apelido português em França.
Gostava de chamar a atençào para o site francês notrefamille.com, que torna possivel a localizaçào e cartografia dos apelidos nos varios 96 departamentos e nas Ilhas do pais.
Veja: "Votre noms depuis 1890"
Com base nos nascimentos do registo civil desde 1890 a 1990, propoe o mapa do apelido desejado, seja qual for a origem nacional, repartido em 4 periodos:
1891-1915
1916-1940
1941-1965
1966-1990
e em cada departamento o numero exacto de nascenças do apelido.
A implantaçào dos apelidos no periodo 1891-1915 é a mais interessante para quem pesquisa épocas passadas, em que a mobilidade geografica era menor.
Interessante tambem a evoluçào dos apelidos portugueses antes da forte emigraçào da década de 60.
Carlos Silva
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Guiod
Caro Oscar Caeiro Pinto,
como poderà ver nos dois sites franceses referidos hoje mesmo (Memoire des Hommes e Notrefamille), os Guiod nào parecem ter ligaçào com Bordeus, mas sim com o Departamento do Yonne (ou seja o Norte da Borgonha se nào me engano).
Outras fontes (fora internet) confirmam uma implantaçào mais antiga e mais larga, mas sempre nitidamente focada na Borgonha.
Com excepçào todavia, relativamente mais perto de Bordeus, nos arredores de Angouleme, de uma referência (casamento) que achei em 1647, mas isolada.
Em regra, o site do CHAN, ja referido neste forum vai confirmar tambem, com excepçào na base da Legiào de Honra, do Brigadeiro (i.e. cabo de cavalaria) de caçadores da guarda Antoine Louis anne Guiod, natural de Montauban (Montalvào em português) em 1777.
Quanto ao general de divisào Adolphe Simon Guiod, Grào Cruz da Legiào de Honra, nasceu este em Paris em 1805.
Nào pode ser o mesmo que era 2° tenente de Ginetes da Guarda dos Consules (portanto antes do nascimento), e/ou o que era Secretario-Geral da Prefeitura do Departamento de Taro (Parma, Italia) em 1811.
Existiam alguns Guiod em Paris antes disso, mas parece que tinham origem no departamento do Yonne.
Nada concreto, receio.
Melhores cumprimentos
Carlos Silva
Ao contrario dos Guiod, os Guiot sào muito numerosos. Guiod parece uma variante regional.
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RE: Repartiçào geografica dos apelidos e demografia
Caro Carlos Silva,
Faltava este mesmo.
Consegui, graças a si, descobrir,já uma grande parte que me faltava do lado materno (francês)pois a pesquisa por "Département" simplifica tudo.
Obrigada
Cumprimentos
Cristina Cohen
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RE: Chardonnay em Lordelo (Guimaràes)
Caro Carlos Silva :
muito obrigado pela sua informação, pode ser que consiga os dados de que ando atrás há tanto tempo.
Já agora quero dizer-lhe que não incomoda nada, antes pelo contrário, fico bastante satisfeito por receber mensagens destas com pistas que quem sabe onde nos conduzirão!
cumprimentos,
Miguel Cabrita Matias
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RE: Bracourt
Carissimo Carlos Silva
Sei que Antoine Bracourt(Fils)filho de Antoine Bracourt( que se presume ter vindo para a Peninsula Ibérica integrado como voluntário nas hostes dos Generais Franceses, durante as Guerras Peninsulares, desconhecendo-se o seu destino posterior)e de Melanine Grainaire (Madame Melanie chegou a Portugal em 1881,como viuva, com os seus dois filhos: Antoine e Georges.
Diz-se que procurava seu marido Antoine e havia conseguido emprego para os seus filhos.
Vinham da Região de Lyon (?).Melanine morreu em 1930, na Avenida Almirante Reis 90, 3.o. Lisboa).
Antoine (Fils)chegou a Portugal, nos finais do secúlo XIX (1881), com sua mãe e seu irmão, para se associar a uma fábrica de vidros na Marinha Grande, que dirigiu nos anos de 1881 e 1882.
Em 1883 foi convidado pelo Sr António da Silva Guimarães para director técnico da fabrica de vidros do cabo Mondego, oferecendo-lhe sociedade na Empresa Exploradora das Minas e Industrias do Cabo Mondego.Em sua homenagem, o poço n.o 4 de extração de carvão passou a designar-se "Poço Bracourt"
Em 1920 vende a sua posição na empresa e aluga o edifício "A Compensadora" nos Palheiros, onde instalou uma fábrica de perfumarias, cosméticops, sabonetees, sabões e detergentes para usos domésticos. Estava em vias de terminar a montagem quando morreu em 1922.
Recebeu a "Comenda de Grande Indústria"
Morreu em 1922 em Buarcos, no Largo da Alegria (hoje Margarida Barraca).
O seu corpo ficou no cemitério de Buarcos e mais tarde foi transladado para jazigo de família no Alto de S.João, em Lisboa.
Nada sei da ascendencia de Antoine Bracourt e de sua esposa Melanine Grainaire.
Antoine e Georges casaram com senhoras Portuguesas e deixaram geração até hoje...
Se acaso tiver alguma dica, ficarei eternamente agradecida.
Maria de Vasconcelos
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RE: Bracourt
Cara Maria de Vasconcelos,
Pelo visto nào vou merecer a sua eterna gratidào, pois nào encontro rasto (suficiente) dos Bracourt.
Que havia gente desse apelido em Lyon nos finais do sec. 19, havia sim. Houve varios, em varios lugares e em varias épocas, sem que apareça tendência pesada ou significativa.
O apelido Grainaire é que parece completamente desconhecido seja em que época ou regiào for. Tem a certeza que era Grainaire?
Entre os Bracourt de Buarcos, ninguem està em medida de dar mais informaçào?
Melhores cumprimentos
Carlos Silva
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RE: Bracourt
Caro Carlos Silva
De manhã estava na empresa,e enviei-lhe o que me lembrava - as anotações que havia na família.
No entanto, consegui à uns meses a certidão de Óbito de Melanine Grainaire ou seja Melanie Griner(segundo a certidão).
Nesta certidão diz-se que ela é filha de Jean Pierre Griner e de Benoite Deculty Griner (naturais de Rive de Gier (??), departamento do Loire).
Sendo assim nunca se sabe se não terei que lhe ficar eternamente grata.
Maria de Vasconcelos
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Aviadores portugueses
Abriram novas bases de dados do mesmo site, com processos de alguns militares portugueses :
Les personnels de l'aéronautique militaire 1914−1918
A presença nesta base nao significa que tenham falecido.
Aurelio Botelho de Castro Silva, natural de Chaves (31-08-1890), sem filiaçao apontada, carreira iniciada em 1910, Engenharia, Piloto (1917), Tenente
Avisar : Capitao Norberto Guimaraes, 6 rue de Liege, Paris Ixe
Domingos José da Silva, natural do Porto, natural do Porto (7-05-1888) filho de Joaquim José e Florinda, sargento mecanico –
Avisar : Esposa Zelia Pereira da Silva, Rua Godinho Faria, S. Mamede de Infesta
Adriano Coelho, natural do Porto (..-01-1885) filho de Antonio e Silvina Rosa, sargento mecanico, casado, 4 filhas
Avisar – Missao Portuguesa em Paris
e muitos mais Antonio Coelho, Miguel Pereira Duarte, Jose Pereira Gomes, Paulo de Souza Gomes (Legion Etrangere e depois Tenente piloto português), Antonio de Souza Maya, Francisco de Souza (de Mafra), Joao José da Costa (de Santarem), Manuel Gomez de Pinho, Jose Antunes Cabrita, Viriato Cabrita, muitos dos quais com endereço de familia em Portugal, todos com assinatura (preferivel ao nome de processo).
Les morts pour la France en Afrique du Nord 1952-1962
Poucos dados, alguns portugueses (da Legiao estrangeira provavelmente) :
Sergio Augusto Coelho da Silva (1930-1962) Argelia
Andre Ferreira Oliveira (1933-1954) Tunisia
outros provavelmente.
Melhores cumprimentos
Carlos Silva
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RE: Sauvinet
Caro A. de Sepúlveda,
Nào sei se ajuda de alguma forma : durante o conflito entre miguelistas e liberais, Claudino Sauvinet, negociante, natural de Baiona, liberal ou considerado tal, foi preso em Lisboa a 8 de fevereiro de 1831. Entrou para a Torre de S. Juliao da Barra a 20 de março de 1831. Foi condenado em dez anos para Massangano. Contudo foi solto a 15 de julho de 1831.
Melhores cumprimentos
C. Silva
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RE: Sauvinet
Caro S. Silva
Agradeço a sua mensagem de que tomei boa nota.
Com os melhores cumprimentos
A. de Sepúlveda
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RE: Ascendência Francesa
Caro Carlos Silva,
Desculpe incomodá-lo,mas procuro os descendentes do Conde Vladimir Kokovtsov,que fugiram da de S.Petersburgo em 1918.
Sei que teve pelo menos dois filhos Olga Kokovtsov,que casou com Nicolai Fliege ,que morreu em Cannes que está sepultada bem como o seu Pai na Eglise de N Dame d'Assumption,rue Leo-Lagrange,St.Geniève des Bois.
Mas sei da existência de um neto conde Wladimir Kokovtsov,reporter escritor.Já tentei a editora deum dos livros,La Poupée Russe, mas nada.Nos sites indicados por falta de arte ou outro não consegui nada.
Será que me consegue ajudar ?
Gostava muito de saber sobre estes Russos-brancos .Sei que o pai,em 1918,fugiu de S.Pertersburgo,vestido de marinheiro com a mulher e os filhos para a Finlândia e daí para Paris .Ele era Ministro das Finanças e Presidente do Governo do Czar Nicolau II a quando da revolução bolchevista.
Não sei se foi um dos muitos taxistas que existiam nessa época em Paris,tal como alguns Grã-duques e Príncipes Russos.Era o que sabiam fazer além de falarem correctamente vários idiomas.Mas julgo que estes,dado que iam frequentemnete a Paris tivessem lá dinheiro.
Desde já agradeço a sua atenção
Maria
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RE: Ascendência Russa
Cara Maria,
Quanto ao livro do Wladimir Kokovtsov, é extremamente facil de encontrar por via de internet, na forma Vladimir (vai ter ao site "price minister") ou Wladimir (vai ter ao site "fnac"), na google, mas tem de pesquisar em francês.
Na pesquisa francesa vai achar referências à sepultura do conde Kokovtsov na cripta da igreja por si referida (precisamente no cemitério russo) com fotografia da igreja (genuinamente russa).
O belo cemitério russo de Sainte Geneviève des Bois é muito vizinho do meu lugar de residência. Deseja que procure alguma sepultura que seja mais do seu interesse ?
C. Silva
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RE: Ascendência Russa
Caro Carlos,
Tudo o que me diz já eu conheço,muito obrigada até estou esperando a chegada do livro.
Mas o que gostava mesmo de saber é se o neto do Vladimir Kokovtsov o Wladimir, teve filhos e estes descendentes.
Mas como se ofereceu para procurar "alguma " sepultura em particular,será que o resto da família,filhos,netos e bisnetos, falecidos mais recentemente estarão lá sepultados ?
Só poderei dar palpites de apelidos e a saber:
Pleske
Kokovtsov
Waswo
Lev Nikolaevic Vansovic
Theodor ( Fedor Fedorovic ) Oom+3.8.1945 Paris
Fliege
Boganov Müller
Desde já agradeço a sua oferta e disponibilidade
Bises
Maria
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RE: Ascendência Russa
Cara Maria,
De facto, nao tinha lido a sua mensagem com a devida atençao, pelo que peço desculpa.
Por via de pesquisa no cemitério, e/ou por outra forma de processo, vou tentar saber noticias dessa gente.
Melhores cumprimentos
C. Silva
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RE: Chardonnay em Lordelo (Guimaràes)
Meus caros senhores,
Foi com bastante agrado que encontrei este fórum!
Se bem me lembro o actual representante dessa família é membro da Real Associação de Lisboa, e vivia até há pouco tempo em Inglaterra.
Parece-me que entrou numa ordem religiosa.
Deve haver alguém da RAL ou do INP ou ligado às Ordens religiosas que possa facultar o contacto.. Até porque o dito representante certamente terá documentação que comprova que o sr. Matias é parente dele, não é assim?
Falamos portanto, de pessoas vivas. Já agora aproveito para acrescentar que Marie-Jean-Baptiste-Benoît de Montfort alias de Chardonnay (nascido em Nantes em 1784) e D. Joanna de Lima Barreto Coelho (casados em Londres em 1814) tiveram seis filhos, o primeiro dos quais, Joseph-Denis, nasceu e foi baptizado em Londres (6 Out. 1815).
Pela minha parte, no que puder ajudar, estou
ao seu dispor.
José cardoner
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RE: Mémoire des Hommes (base de dados militares)
Caro Carlos Silva,
Porventura terá mais informações sobre este Valentim Talone da Costa e Silva, ou mesmo sobre a família Talone da Costa e Silva?
Mto. obrigado,
Tiago Silva
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RE: Valentim Talone da Costa e Silva
Caro Tiago Silva,
Nao sei nada além do que vem referido na ficha do Cabo Valentim Talone da Costa e Silva - do 2e Regiment de Marche du 1er Etranger - matricule 32632- classe 1903 - "Tué à l'ennemi" a 28-09-1915 a norte de (Souain? ou Louain?) departamento de Marne.
Nasceu 16-09-1883 em Lisboa.
Mas poderà ver no site italiano "Gens"que o apelido Talone se acha presente principalmente nos arredores de Roma.
Melhores cumprimentos
Carlos Silva
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RE: Repartiçào geografica dos apelidos e demografia
Caro Carlos Silva,
há muito que ando intrigado com uns apelidos de origem francesa que encontrei na região que estou estudando, e ao deparar com este tópico verifiquei que tem bons conhecimentos nesta matéria, por isso recorro a Si no sentido de obter uma possível ajuda.
Trata-se de dois assentos de casamento que localizei na freguesia de Aguda que actualmente integra o Concelho de Figueiró dos Vinhos.
Um dos eventos realizou-se em 26.04.1682, sendo a noiva a Izabel Curada filha de Manoel Luís e de Magdalena Curada, naturais da dita freguesia, e o noivo, um tal Nicolao Mixilim filho de João Pedro Mixilim e de Ana Mixilim naturais da Conte de Borgonha, Freg. de Monere, Arcebispado de Bezansam.
Os padrinhos dele foram João Adam Mixilim, o Granada, e Diogo Miguel Cabaluello, ambos Franceses.
O outro realizou-se em 13.11.1680, sendo a noiva a Maria Simões filha de Manoel Simões e de Izabel Simões da Aguda com Gracian Chin Frandes (?!) filho de Gilanchin e de Brenhe (?!) naturais de La Fratel Juros (?!), Freg. Stª Magdalena, e moradores nas Ferrarias de Sua Magestade, na Aguda.
Testemunhas dele, João Adam Michilim, Nicolao Mixilim, Pe. Butelo, ambos Franceses.
Este ultimo, tive dificuldade em interpretar a letra, e provavelmente não estará transcrito com o devido rigor.
Desde já agradeço o que puder adiantar sobre estes casos, e avanço apenas com uma pergunta: será que estes Mixilim equivalem aos actuais Michilin ?
Com os melhores cumprimentos,
Henrique Dias
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Ascendência Francesa: Charraz
Caro Carlos Silva,
procuro dados sobre a minha ascedência Charraz:
1. o meu avô materno chamava-se Martinho Charraz Sanches Osório, era de uma família de Serpa, como pode ver em http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=33796
mas não sei mais do que já está no GP.
outras informações que fui coleccionando aqui no fórum:
2. Têm conhecimento da ligação entre a família portuguesa Charraz e Jean-Baptiste Adolphe Charras (tenente-coronel e figura de vulto da história política de França)?
3. A minha bisavó chamava-se Maria da Soledade Cardozo Charraz. Casou com José Baptista Sant'Anna, filho de Maria Ana dos Santos Baptista e de José Maria Marques Sant'Anna, em Setúbal.Sempre ouvi dizer que esta família tinha origem num oficial francês que viera para Portugal com as invasões napoleónicas. Será isto possível?
4. Este não é um apelido muito comum. Penso que corresponde ao nome de uma aldeia francesa, julgo que situada na região de Poitier.
5. A minha avó diz que o "nosso" Charraz tinha a ver com uma personalidade francesa que terá dado o nome ao Boulevard Charraz em Paris. Não sei se esta tradição oral familiar tem algum fundamento ou não. Também nunca investiguei o assunto. Também me parece que todos os deste nome em Portugal devem ter alguma relação. A não ser se seja um nome muito comum em França, o que também desconheço. Os meus vieram de Serpa.
Pode ajudar-me?
Francisco Montanha Rebelo
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RE: Ascendência Francesa
Caro Julio Pereira,
trabalha na minha empresa um senhor de apelido Jaques.
quer entrar em contacto com ele?
cts
FMR
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RE: Repartiçào geografica dos apelidos e demografia
Caro Henrique Dias,
Vou tentar investigar um pouco essa familia "Mixilim" que parece ser Michelin, o que nao parece de admirar dado o apelido ser bem representado nos arredores de Besançon (Bezansam).
Melhores cumprimentos
Carlos Silva
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RE: Repartiçào geografica dos apelidos e demografia
Caro Carlos Silva,
ficar-lhe-ei imensamente grato por tudo aquilo que eventualmente possa fazer em prol da genealogia das Cinco Vilas.
Pela minha parte vou tentar saber quem são os actuais representantes destes Michelins, mas tenho-me interrogado se não andarão confrades franceses a tentar seguir o rasto destes Michelins que vieram parar "a este jardim à beira mar plantado", muito antes da existência do seu centenário Guia.
Sabe, em tempos questionei-me acerca de José Lavache, o mestre fundidor descendente dos Lavaches belgas, fabricantes de sinos que vieram para Mafra montar o carrilhão do Convento. Hoje já sei que dele descendem, por exemplo, o Maestro António Vitorino de Almeida e naturalmente as suas filhas Maria e Inês de Medeiros.
Um abraço,
H. Dias
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RE: Mémoire des Hommes (base de dados militares)
Caros Confrades,
Na região de Castelo Branco, aparece-me nas minhas pesquisas um antepassado de apelido .... Bothé. Alguém me pode ajudar relativamente à origem deste apelido?
Os meus agradecimentos,
Celeste Correia Saraiva
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RE: Ascendência Francesa
Caro(a) FMR
O nickname Jacques que utilizo é em homenagem ao um dos meus Bisavós maternos que tem este apelido, não sabendo eu onde o foi buscar, e de momento não estou a pesquisar este costado.
Creio que nao tenho qualquer parentesco com pessoas deapelido Jaques ou Jaques de Magalhaes.
A minha busca aqui prende-se com a ascendência da minha Tetravó, Vincente Marie de Tertre d'Auvergne, filha dos condes du Tertre.
De qualquer modo muito obrigado pela mensagem
Cumprimentos
Júlio Pereyra
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RE: Repartiçào geografica dos apelidos e demografia
Caro Carlos Silva:
Algo sobre os LAMBERT.
Gratos
Lambert
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RE: Lambert
Caro lambert,
Nada além do que pode ver no site referido, ou seja que é um apelido presente em todo o territorio (talvez mais norte e leste).
C. Silva
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RE: Ascendência Francesa: Charraz
Caro Carlos Silva,
procuro dados sobre a minha ascedência Charraz:
1. o meu avô materno chamava-se Martinho Charraz Sanches Osório, era de uma família de Serpa, como pode ver em http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=33796
mas não sei mais do que já está no GP.
outras informações que fui coleccionando aqui no fórum:
2. Têm conhecimento da ligação entre a família portuguesa Charraz e Jean-Baptiste Adolphe Charras (tenente-coronel e figura de vulto da história política de França)?
3. A minha bisavó chamava-se Maria da Soledade Cardozo Charraz. Casou com José Baptista Sant'Anna, filho de Maria Ana dos Santos Baptista e de José Maria Marques Sant'Anna, em Setúbal.Sempre ouvi dizer que esta família tinha origem num oficial francês que viera para Portugal com as invasões napoleónicas. Será isto possível?
4. Este não é um apelido muito comum. Penso que corresponde ao nome de uma aldeia francesa, julgo que situada na região de Poitier.
5. A minha avó diz que o "nosso" Charraz tinha a ver com uma personalidade francesa que terá dado o nome ao Boulevard Charraz em Paris. Não sei se esta tradição oral familiar tem algum fundamento ou não. Também nunca investiguei o assunto. Também me parece que todos os deste nome em Portugal devem ter alguma relação. A não ser se seja um nome muito comum em França, o que também desconheço. Os meus vieram de Serpa.
Pode ajudar-me?
Francisco Montanha Rebelo
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RE: Guiod
Caro Carlos Silva
tenho mais uns elementos sobre os Guiod, retirados da obra Genealogias da Ilha Terceira.
Caso tenha mais alguma coisa será sempre bem vinda.
os melhores cumprimentos
Caeiro Pinto
Família francesa instalada em Portugal no século XIX, na pessoa de Alfred Guiod, nascido Champigny-sur-Marne, Val de Marne, Île de france, capitão da marinha mercante francesa que comandava um navio que naufragou na ilha Terceira. Nesta ilha casou com Emília Adelaide de Faria e teve descendência. Foi vice-cônsul da França em Angra, manteve sempre a nacionalidade francesa, faleceu em Angra a 22/10/1906. Era filho do Brigadeiro Antoine Louis Annes Guiod, ilustre militar, nascido em 1777 em Tarn-et-Garonne, Montaubun, Cote d´Or Borgonha, cavaleiro da Legião de Honra, comandante da Guarda Nacional de Sables e “maire” de Sables, primo direito do general Junot. Fez as campanhas da Itália (1797), Egipto (1798), Alemanha (1799) e Itália (1800), casou com Agatha Zoe Catherine Adeniz Colombeaux, natural de Montbard e falecida em Sable-d`Olonne em 1862, neto paterno de Jean-Simon-Antoine-Andoche Guiod, nascido em Beaune, Cote d`Or, Borgonha, França, conselheiro do rei, síndico dos depósitos de sal de Montbart e tabelião real e de Pauline Simone Guenyot.
Os Guiod usavam por armas “D`or au chevron de gueules chargé de trois étoiles d`argent”.
Enlace directo:
Alfred Guiod foi membro da maçonaria francesa
"GUIOD (Alfred). Capitaine au long cours. Membre de la loge Mars et les Arts de Nantes en 1848".
consta da obra
Dictionnaire des marins Francs-Maçons
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Marquês de Chardonnay
Caro José Cardoner
Venho aproveitar a sua oferta de ajuda. De acordo com uns amigos (não interessados em genealogia) a representação do título de Marquês de Chardonnay está numa família portuguesa, mas não souberam explicar como. Tem mais informações sobre a descendência de Marie-Jean-Baptiste-Benoît de Montfort que possa facultar?
Antecipadamente grata.
Cumprimentos
Rita
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RE: Marquês de Chardonnay
Cara Rita CR,
Muito obrigado pelo seu interesse. Não tenho dificuldade nenhuma em responder, mas peço-lhe que seja um pouco mais específica sobre o tipo de informação que pretende… Como pode verificar nas mensagens acima, os Chardonnay, na altura da Revolução, emigraram para Londres, onde o 2.° marquês veio a casar com uma senhora portuguesa da família dos Coelhos, deste casamento houve seis filhos, dos quais, à altura da morte do 2.° marquês em Londres, em 1839, sobreviviam apenas dois, Constant-Marie-Fleur-Robert que tinha na altura vinte anos e que sucedeu no título, como aliás se reporta nas colunas da sociedade da época, e a irmã mais velha, D. Angélic-Mary-Charlotte-Elisabeth-Olive, e que herdaram tanto a casa em Nutford Place, como as propriedades e casas em Portugal. Os dois vieram a ligar-se à família dos Mattos Ferreiras Ferrões e Castelos Brancos (D. Angélic, aliás, casou duas vezes), tornando-se numa só família, da qual sobrevivem hoje três ramos, os de Azevedo Mattos, os Patacho de Matos Rocha e Melo, e a representação que se encontra nos de Matos Ferreira de Paiva. Espero que tenha ajudado. Já agora, se não é indiscrição, qual é o motivo da sua “busca”?
Com os meus cumprimentos.
José cardoner
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RE: Marquês de Chardonnay
caro jose cardoner
gustaria de saber onde esta o vinculo de relacao dos patacho de matos com os chardonay?
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RE: Marquês de Chardonnay
Meu caro,
tenho todo o gosto em responder. Espero só não ser inconveniente uma vez que vamos falar de pessoas vivas…
Há apenas um vinculo por afinidade no caso dos Patacho de Matos, mas que existe pelo casamento com D. Angélic-Mary-Charlotte-Elisabette-Olive de Chardonnay. Esta senhora casou 1º com Manuel Gomes da Fonseca Sobrinho, de quem teve D. Maria Angélica de Chardonnay Gomes da Fonseca Godinho de Sousa Matos. D. Maria Angélica casou com José Estêvão Godinho de Sousa Matos (da casa de Vila Chã), de onde procedem os Sousa Matos, etc.
D. Angélic casou ainda uma 2.a vez sendo com esta a ligação que lhe interessa, foi com Joaquim António Ferreira de Mattos (da chamada casa do Outeiro) que por sua vez já tinha casado em 1as núpcias com D. Justina Emília da Conceição e deste casamento tinha tido filhos; que vieram a ser enteados de D. Angélic, viveram na mesma casa, e foram educados por ela. Um deles era Alfredo Ferreira de Mattos (que foi deputado à Assembleia Constituinte pelo partido de João Franco), e que casou com D. Augusta Albertina Vieira Gomes Ribeiro de Mattos e deste casamento teve D. Leopoldina Augusta Ribeiro Ferreira de Mattos.
D. Leopoldina casou com o seu primo Daniel Ferreira de Matos Júnior (que foi Director do Montepio Geral, da Liga dos Amigos dos Hospitais, etc.) Este senhor, que educou minha avó, desempenhou de facto bastantes cargos públicos, acompanhava o Rei D. Carlos e o Príncipe D. Luís Filipe e a restante Família Real na volta de Vila Viçosa, em 1908. Foi ele que deu ordem para fechar o landau à chegada ao Terreiro do Paço, para desagrado do Rei, que o mandou abrir logo de seguida, porque dava a impressão de que o Rei tinha medo do povo...
Daniel Ferreira de Matos Júnior e D. Leopoldina tiveram Fernando Joaquim Ribeiro de Matos, meu primo, que foi solicitador encartado em Lisboa, e que casou duas vezes.
Da primeira, com D. Maria da Conceição Patacho, de quem teve D. Maria Helena Patacho de Matos, Dr. Daniel Luís Patacho de Matos e D. Maria de Jesus Patacho de Matos - é a informação que me pediu.
Espero ter ajudado! Posso-lhe perguntar o motivo da sua 'busca'...?
José cardoner
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RE: Marquês de Chardonnay
Meu caro,
mais uma vez, a resposta encontra-se acima, 28.01.2008. Espero não o surpreender demasiado!
Aqui fica, com os meus cumprimentos!
J cardoner
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RE: Marquês de Chardonnay
Caro Jose cardoner
Agradeco-lhe imenso o seu esclarecimento sobre o vinculo dos patacho de matos com os chardonnay. Já agora e se nao fora muito abuso gustaria de saber quais sao as origens da casa do Outeiro do Joaquin Antonio Ferreira de Mattos.
Solamente comentar-lhe que o Fernando Joaquin Ribeiro de Matos do seu 1º casamento com a Maria da Conceicao Ferreira de Mesquita Patacho teve apenas dois filhos, o Daniel Luis Patacho de Matos, que se casou com a Maria Helena, e a Maria de Jesus Patacho de Matos.
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RE: Marquês de Chardonnay
Meu caro,
Agradeço-lhe imenso o seu comentário. Como imagina, tenho-me interessado sobretudo pelos Chardonnay de Bicherel. Tenho só notas comigo, porque vivo em Londres, e da linha dos Matos trouxe relativamente pouca informação, mas o que tenho posso avançar…
Joaquim António Ferreira de Mattos: era filho de Joaquim Ferreira de Mattos e de D. Josefa de Jesus da Cunha.
Teve bastantes irmãos, o mais velho deles era o Monsenhor Daniel Ferreira de Mattos, Capelão-Fidalgo da Casa Real, e que foi Cónego da Sé Patriarcal de Lisboa.
Este senhor, em parte educou os sobrinhos, filhos de Joaquim António Ferreira de Mattos, nomeadamente o mais velho, o Professor Daniel Ferreira de Mattos (Médico da Rainha D. Maria Pia, dos Reis de Espanha, Catedrático e Reitor da Universidade de Coimbra, etc.) de onde procede a linha dos Matos por varonia.
A "origem da família" não será difícil de encontrar porque no fim do século XVIII os diversos ramos de Poiares (Matos Ferreira Ferrão e Castelo-Branco) já estavam todos ligados, é o que diz a carta de Brasão de Armas de Nobreza e Fidalguia, dada por D. Maria I quando a eles se refere como “Mattos, Ferreiras, Ferrões e Castelos-Brancos, que nestes Reynos são fidalgos de Linhagem, Cotta d’Armas, e de Solar conhecido, e como taes se tratarão com cavalo e creados e toda a mais ostentação propria da Nobreza sem que em tempo algum comettessem crime de Lesa Magestade Divina ou Humana”. A carta foi passada a favor de José de Mattos Ferrão de Castelo-Branco e Serra, e está datada de 19 de Abril de 1796; a transcrição da qual se encontra no Liv. 5. do registo dos Brazões de Armas de Nobreza e Fidalguia destes Reynos e suas conquistas, fol. 1280.
Se tiver oportunidade, sugiro-lhe que procure junto do Arquivo Distrital de Coimbra onde terá a informação que pretende. E sobre a qual também eu tenho bastante curiosidade. Posso-lhe dizer que D. Josefa de Jesus da Cunha ainda da mesma família de D. Augusta da Cunha e Sande, senhora de extraordinária coragem e autoridade, porque depois de 1910, defendeu a Capela de Sto. António praticamente sozinha do muito povo que vinha da vila com archotes para entrar por ali adentro…!
Espero que não leve a mal, mas se for da família (próxima..) por favor diga, até porque tenho papéis pessoais do Fernando que ele me deu e que talvez lhe interessem. Se está interessado nesta linha, nos autos judiciais do processo da Capela de Sto. António, encontra de certeza os nomes todos deles. Lembro-me de ver uma cópia, nas minhas visitas à Av. Madrid…
Espero que ter ajudado! E peço desculpa porque me alonguei.
Com os meus cumprimentos.
José cardoner
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RE: Marquês de Chardonnay
Caro jose cardoner,
Agradeco-lhe imenso a informacao e posso-lhe dizer que sou neto do avo fernando que vivia na avenida de madrid, e como pode imaginar já morreu, portanto sou filho do daniel. Alguma innformacao que queira, nos podemos enviar-lhe
um abraco
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RE: Marquês de Chardonnay
Caro 'primo'...
É muito gentil da sua parte... olhe, se do seu lado encontrar alguma coisa da ascendência dos Mattos, pela minha parte tenho todo o interesse.
Estou há algum tempo a ver se descubro a filiação da D. Teresa que casou com o José Ferreira de Mattos (irmão mais novo do monsenhor). Foram avós paternos do Fernando, e portanto, seus e meus trisavós… se descobrir quem eram os pais dela, fico-lhe muito agradecido.
Entretanto, tenho os papéis que lhe disse... custa-me um bocado desfazer-me deles porque é das poucas memórias materiais que tenho do Fernando, mas se os quiser, posso enviá-los para Lisboa. que ficam em boas mãos e quando tiver oportunidade passa lá a levantá-los.
Abraço.
José cardoner
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RE: Marquês de Chardonnay
Caro Patacho
Desculpe a intromissão e permita-me uma pergunta, tem alguma ligação familiar com uma família Patacho que vivia em Ourém?
Com os melhores cumprimentos,
A. de Sepúlveda
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RE: Ascendência Francesa
Bom dia,
Não sei se ainda tem interesse neste assunto, mas eis aqui a seguir alguns dados sobre os Condes du Tertre que encontrei na Internet. (Ponho as ligações Internet, mas não sei quais são autorisadas pela GeneAll, se alguma estiver apagada e que lhe interessa, contacte-me)
Como sua antepassada Vincente Marie Henriette du Tertre d'Auvergne casou em 1817, ela deve ter nascido por volta de 1800. Nessa época o Comte du Tertre era provavelmente Louis Alexandre du Tertre.
Louis Alexandre du Tertre casou em 1768 com Marie Agathe Louise du Tertre.
Digo que deve ser ele porque você disse que sua antepassada é filha primogénita dos Condes de Tertre. E depois de Louis Alexandre, o Conde foi seu filho Charles Henri du Tertre, casado em 1809 com Rose Henriette de Taffin de Tilques. Se este casal fosse os pais de sua antepassada ela nem teria 10 anos quando casou. (Não tenho a certeza absoluta mas acho que Charles Henri não tinha casado antes disso)
Charles Henri du Tertre :
Existem dois retratos de Charles Henri du Tertre e Rose Henriette de Taffin, que você pode encontrar na Net, realisados pelo pintor Henri-François Paris (1767-1828).
http://www.etude-gestas.com/Resultats/archives00/141000.pdf
Em 1826 ele era « Maire » da vila de Saint-Martin-au-Laërt (Nord-pas-de-Calais)
http://www.ville-saintmartinaulaert.fr/histoire/historique.html
Se quiser mais informações sobre a ascendência de Rose Henriette de Taffin de Tilques, encontrei um site, mas acho que é um site que não posso divulgar aqui. Ela nasceu no dia 20/02/1775 em Montreuil, filha de Guislain de Taffin (*18/04/1726 Saint Omer) e Marie-Louise D’Herbais (*29/08/1740 Saint Omer), etc.
http://gw0.geneanet.org/index.php3?b=bhamoir&lang=es;pz=marie+charlotte;nz=hamoir;ocz=0;p=rose+henriette;n=de+taffin+de+tilques
Depois de Charles Henri o Comte de Tertre deve ter sido Emmanuel de Tertre (seu filho ?). Encontrei num site uma referência ao casamento de Théobald de Chinot em 30/11/1838 com Charlotte du Tertre, filha de Emmanuel, comte du Tertre, chevalier des ordres de Malte et de Saint Louis e de Charlotte de Taffin.
http://preville.chez-alice.fr/alliances/chinot.htm
Encontrei um site onde deve haver mais informações sobre a ascendência e descendência de Louis Alexandre, mas as informações são « privadas » e não aparecem. Talvez você deva contactar a pessoa que fez o site.
O site chama-se « Généalogie des Fradin de Bellabre »
http://bellabre.com/phpGenealogie/family.php?famid=F10615
Espero que isto possa ajudar um pouco suas pesquisas…
Cumprimentos,
Sandra Carvalho
França
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RE: Ascendência Francesa
Depois de mais algumas pesquisas, encontrei O site que da a ascendência dos Condes du Tertre.
http://gw5.geneanet.org/index.php3?b=wailly&lang=fr;p=louis+alexandre;n=du+tertre
Louis Alexandre du TERTRE moreu em 02/02/1798, Brunswick (Alemanha)
casou uma 2a vez com Marie Catherine Andrée Françoise Maximilienne de FLÉCHIN (1772). Ela é que deve ser sua antepassada e não a primeira mulher.
tiveram pelo menos 4 filhos :
* Alexandre Maximilien du TERTRE 1774
* Charles Henri du TERTRE 1775
* Charles Emmanuel Maximilien du TERTRE 1776
* Marie Flavie Théodore du TERTRE 1778
Mas não vi nenhuma referência à sua tetravó, Vincente Marie de Tertre d'Auvergne. A unica filha apresentada é Marie Flavie Théodore du TERTRE (*30/07/1778, Montreuil sur Mer), casada com Ferdinand de GHISTELLES.
Charles Henri (casado em 09/08/1809 com Rose Henriette Françoise TAFFIN de TILQUES) parece não ter filhos pois o titulo passou ao seu irmão Charles Emmanuel, que casou em 09/04/1809 com Madelaine Françoise TAFFIN de TILQUES (irmã de Rose Henriette Françoise), tiveram pelo menos 3 filhas :
* Françoise Flavie Héléna du TERTRE
* Françoise Henriette Léonie du TERTRE
* Charlotte du TERTRE
Eis aqui uma parte da ascendência, presente naquele site :
1* Louis Alexandre du TERTRE, Vicomte du Tertre, Seigneur de Lacre La Mothe, Nielle, Cap major d'infanterie
filho de :
2* Augustin du TERTRE, Chevalier, Seigneur du Tertre, Lacre et la Mothe
3* Marie Antoinette Alexandrine de CRÉQUY
neto paterno de:
4* Antoine du TERTRE †/1715, Chevalier, Seigneur de beauvalle et La Vienne
5* Jacqueline du TERTRE, Dame du Meny et d'escoeuffant, Bacre, Raulers, Nielle et La Mothe
neto materno de :
6* Henri Alexandre de CRÉQUY 1668-1717, Chevalier, Marquis de Hesmond, Baron de Berneuille, Vicomte de Rue
7* Marie Charlotte de MANNAY 1676-1726, Demoiselle de Camps
8* Louis du TERTRE 1617-1702? Chevalier, Seigneur du Tertre, Major de cavalerie au Rgt d'Aumont
9* Marie de MONCHY
10* Ambroise du TERTRE, Chevalier, Seigneur du Meny et d'escoeuffant, Bacre, Raulers, Nielle et La Mothe
11* Bonne Françoise de CAVRELLE
12* Jean de CRÉQUY 1628-1676, Seigneur de Hémont et de Asseu, Maréchal de camp
13* Madeleine Le FÈVRE de CAUMARTIN †1683
14* Pierre de MANNAY, Ecuyer, Seigneur de Camps, Capitaine de cheveau légers
15* Marie TRUCHOT
16* Esdrasse du TERTRE †1640, Ecuyer, Seigneur du Tertre et Boursin, Assassiné
17* Adrienne de La PASTURE †1659
18* Antoine de MONCHY †1649/ Baron de Saint Martin, Seigneur de Noroy, Gentilhomme de la chambre du Roi
19* Charlotte de BROUILLY
20* Isaac Jean du TERTRE †/1643, Ecuyer, Seigneur d'Escouffant, Lt Rgt d'Espagny
21* Anne de ROCQUIGNY
22* Antoine de CAUREL, Chevalier, Seigneur du Grand Cordet, Beaumont et Wailly
23* Bonne de SUCCRE
24* Philippe de CRÉQUY 1590-1645, # Marquis d'Offeu, Seigneur d'Aussen puis d'Hemont
25* Louise de VIEUXPONT 1604-1644
26* Jacques Le FÈVRE de CAUMARTIN †1667, Chevalier, Marquis de Cailly, Ambassadeur en Suisse et Conseiller d'Etat
27* Geneviève de La BARRE 1606-1693
28* Charles de MANNAY, Ecuyer, Seigneur de Camps, Mestre de camp en 1618, Lt du Roi à Péronne 1632
29* Suzanne DAMIETTE, Dame de Verneuil
30* N TRUCHOT, Greffier en chef de la cour des aides de Paris 1663
31* ? ?
32* Jean du TERTRE †1600
33* Marguerite de MESGHEN †1623/
34* Jean de La PASTURE †/1608
35* Jeanne du BOIS
36* Robert de MONCHY
37* Elisabeth Le MOINE
38* ?
39* ?
40* Centurion du TERTRE †1634
41* Anne de LOYANNE
42* Ambroise de ROCQUIGNY
43* Anne de CARLIER
44* Antoine de CAUREL
45* Madeleine de LIENCOURT
46* François de SUCCRE
47* Marie de FRÉMICOURT
48* Claude Le Jeune de CRÉQUY 1560
49* Anne de BOURBON LIGNY 1550
50* Jean V de VIEUXPONT 1556-1619
51* Catherine de BAUFREMONT 1580
52* Louis Le FÈVRE de CAUMARTIN 1552-1623
53* Marie MIRON
54* Adam de La BARRE
55* Geneviève RENAUD
56* Charles de MANNAY
57* Anne de BOULLARD
58* ?
59* ?
60* ?
61* ?
Etc...
1* Marie Catherine Andrée Françoise Maximilienne de FLÉCHIN, Née comtesse d'Hust et du Saint Empire, Dame d'Ignacourt
2* Joseph Hypolite Alexandre de FLÉCHIN 1714-1780, Marquis de Wamin
3* Henriette Marie de MONCHY, Dame de Talmut, Demoiselle de Senarpont
4* François Edouard de FLÉCHIN, Marquis de Wamin et Rammonville
5* Marie Alexandrine Françoise d'ENNETIÈRES 1679-1753, Dame de Mazinghem
6* Armand Georges de MONCHY †1723, Seigneur de Talmas
7* Thérèse de WIDEBIEN, Dame d'ignacourt
8* Edouard de FLÉCHIN 1628-1681
9* Marie Jeanne de BRANDT †1705
10* Jacques François d'ENNETIÈRES 1655-1714
11* Alexandrine Françoise de BASTA 1665-1738
12* Georges de MONCHY
13* Marguerite de SAINT LO
14* ?
15* ?
Etc...
Este site http://www.lemarois.com/jlm/data/c09adutertre.html
também da mais indicações historicas sobre essa familia dos Condes duTertre
Espero que isto lhe dê mais indicações...
cumprimentos,
Sandra Carvalho,
França
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RE: Ascendência Francesa
Bom dia,
Estive a parcorrer a arvore genealogica que citei acima…
Encontrei uma Vicente que pode coresponder com a sua, filha de Jean Marie du Tertre (tio do conde Louis Alexandre que ja citei) e de Appoline d’Auvergne.
Jean Marie du Tertre e Appoline d'AUVERGNE tiveram pelo menos :
- Luciano du TERTRE
- Belica du TERTRE
- Vicenta du TERTRE
LADO PATERNO
1* Jean Marie du TERTRE (* 30/09/1744), Capitaine de cavalerie aux écoles royales militaires, Chevalier de. St Louis,
2* Jean Jacques du TERTRE
2* Marie Anne Barbe DAUPHIN.
4* Antoine du Tertre (+1715) Seigneur de Beauregard, Capitaine de cavalerie
5* Jacqueline du Tetre
6* Vincent Dauphin, Ecuyer, Seigneur de Beauregard
7* ?
(a ascendência paterna de Jean Marie esta na minha mensagem precedente)
LADO MATERNO
1* Appoline d'AUVERGNE (* 09/04/1769)
2* Jacques Amable d'AUVERGNE, Ecuyer, Seigneur de Chevenay, Lieutenant colonel cavalerie, Chevalier de St Louis, écuyer du Roi (b 05/07/1729)
3* Isidore Vincente Bongars, casamento 17 mai 1764 (Orléans)
> ascendência de Jacques Amable d'AUVERGNE :
http://books.google.fr/books?id=OIkGAAAAQAAJ&pg=PA21&lpg=PA21&dq=%22amable+d'auvergne%22&source=web&ots=LMKU8FZ880&sig=ZTTufxXuqYdfHBCVybnOspv0DNE&hl=fr#PPP9,M1
Dictionnaire universel de la noblesse de France, par M de Courcelles (1822)
(p20)
« Jacques-Amable d’Auvergne, chevalier de l’ordre royal et militaire de Saint-Louis, lieutenant-colonel de cavalerie, commandant de l’équitation de l’école royale militaire, épousa, le 17 mai 1764, Isidore-Vincente de Bongars, fille de Guillaume de Bongars, écuyer, capitaine au régiment de Bruxelles, infanterie, et de Marie Martinez, et nièce de Jacques de Bongars, commandeur de l’ordre de Saint-Lazare, brigadier des armées du roi, et son lieutenant à l’école royale militaire. De ce mariage sont issus :
1° Guillaume Amable d’Auvergne, né le 27 novembre 1764, nommé par le roi élève de l’école militaire, au mois d’août 1774 ;
2° Jacques d’Auvergne, né le 9 avril 1775 ; 3° Hippolyte d’Auvergne, né le 17 mars 1776 ;
4° Thomas-Alexandre d’Auvergne, né le 7 mars 1778 ;
5° Marguerite-Vincente d’Auvergne, née le 28 novembre 1767 ;
6° Isabelle-Apolline d’Auvergne, née le 9 avril 1769 ;
7° Madeleine d’Auvergne, née le 6 avril 1770 ; nommée par le roi à une place de Saint-Cyr, le 18 juin 1778 ;
8° Thérèse d’Auvergne, née le 15 avril 1774. »
neste livro (que se encontra na Internet) aparece a ascendência da casa de Auvergne (p17-21, artigo « Auvergne »). Segue aqui a ascendência directa :
1* Jacques-Amable d’Auvergne
2* Jacques d’Auvergne, écuyer, seigneur de Champdaloitte, casou em 1728 com :
3* Marie de Turmeau
4*Hippolyte 1er, seigneur de la Grossivière
5* Elisabeth de Launay
8* Antoine d’Auvergne, sieur de la Grossivière, chevau-léger de la garde du roi casou 1° em 23/05/1633 com :
9* Claude des Boisvilliers
16* Robert d’Auvergne, sieur de la Grossivière, qui, par arrêt de la cour des aides, du 23/08/1661, fut déclatré issu de noble lignée. Casou por contrato em 18/05/1597 com :
17* Anne de Bonnafault
32* Jean d’Auvergne III, sieur des Grands Buissons, écuyer tranchant de M. le duc d’Alençon, frère du roi
33* Anne Baudry
64* Jean d’Auvergne II, seigneur de Gagny, lieutenant pour le roi au baillaige de Senlis, et en la ville et châtellerie de Pontoise. Casou em 21/02/1520 com :
65* Marie de Sailly
128* Jean d’Auvergne I, écuyer, sieur d’Anguiller
> Ascendência de Isidore-Vicente de Bongars (http://ivehel.ifrance.com/dat21.htm) (so pus uma parte do que encontra no site Internet)
1* Isidore-Vincente de Bongars,
2* GuillaumeThéodore de Bongars (b 30/03/1703 Orléans), écuyer, capitaine au régiment de Bruxelles, infanterie, casou em 1738 com :
3* Marie Elisabeth Martinez
4* Pierre Bongars, (c 1657 - antes 1710), casou em 30/04/1685 (Orléans) com :
5* Marie Marguerite de La Lande
8* Pierre Bongars, (b 11/12/1624 Orléans), casou em 21/02/1656 (Orléans) com :
9* Cécile Colas de Marolles (c 1635 – 01/06/1700 Orléans)
18* Antoine Colas de Marolles (+1655), casou em 19/07/1627 (Orléans) com :
19* Cécile Cardinet (24/01/1627, Orléans – 26/11/1688, Orléans)
36* François III Colas de Marolles, casou em 29/05/1573 (Authon) com :
37* Marie Paulmier,
38* Claude Cardinet,
39* Anne Le Masne,
72* François II Colas, casou em 26/07/1530 (Orléans)
73* Jeanne Durant de Bignon,
78 * Sébastien Le Masne,
79* Marie Tranchot,
144* François I Colas,
145* Madeleine Bourgoing,
146* François Durant de Bignon,
147* Jeanne de La Saussaye,
156* Louis Le Masne,
157* Isabelle Sougy,
158* Claude Tranchot,
158* Marguerite Mallier,
288* Colin (Nicolas)Colas,
289* Marguerite Laurens,
290* Michel Bourgoing,
291* Anne Le Maire,
292* Jean Durant de Bignon,
293* Marie Garrault,
294* Olivier de La Saussaye,
295* Jeanne Peloquin,
312* Jean Le Masne,
313* Philippe de La Noue,
314* Jean Sougy,
315* Jeanne Chauvreux,
316* Jean Tranchot,
317* Jeanne Chenu,
318*Pierre Mallier,
319*Radegonde Martin,
etc…
Por enquanto, esta é a ascendência mais provavel :
- é da familia dos Condes do Tertre
- a mãe tem o nome « d’Auvergne »
- existe uma « Vicenta » que deve ter nascido na boa época
mas sua antepassada também pode pertencer a outro « Du Tertre » casado com outra « D’Auvergne »…
Você não tem mais elementos para a localisar (idade quando casou ou quando faleceu,…) ?
Adorei explorar Internet à procurar desta familia, é maravilhoso o que se pode encontar com alguns « cliques »… é pena não poder fazer o mesmo com os meus antepassados…
Cumprimentos,
Sandra Carvalho,
França
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RE: Ascendência Francesa
Correcção :
LADO PATERNO
1* Jean Marie du TERTRE (* 30/09/1744), Capitaine de cavalerie aux écoles royales militaires, Chevalier de. St Louis,
2* Jean Jacques du TERTRE (+1715) Seigneur de Beauregard, Capitaine de cavalerie
2* Marie Anne Barbe DAUPHIN.
4* Antoine du Tertre, Chevalier, Seigneur de Beauvalle et La Vienne
5* Jacqueline du Tetre, Dame du Meny et d'escoeuffant, Bacre, Raulers, Nielle et La Mothe
6* Vincent Dauphin, Ecuyer, Seigneur de Beauregard
7* ?
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RE: Ascendência Francesa
Cara Sandra
Só hoje li as suas mensagens. Há imenso tempo que não faço pesquisa sobre esta parte da minha família.
Os dados que tenho são poucos. Vincente Marie casou em 06.08.1817 em Loire-et-Cher, Bracieu, Les Hayes, o marido, José Justino Soares de Albergaria tinha obtido a nacionalidade francesa pouco antes.
Não tenho a data de nascimento, morreu na Quinta de Subserra, em Cinfães (?), em 27.11.1867. É provável que tenha nascido na última década do séc. XVIII. A filha mais velha, Rita Soares de Albergaria, nasceu en 22.07.1818.
A informação sobre os pais foi obtida no Livro de Oiro da Nobreza, pode estar incorrecta.
Não tenho muita informação oral porque a minha trisavó, Berta Soares de Albergaria, filha dos acima citados, separou-se do marido e regressou a França donde era natural, terá ido viver para a casa dos Condes du Tertre, pelo que a sua neta Mariana, minha Avó, nem sequer a conheceu.
De qualquer modo estou-lhe muito grato pelas informações que teve a amabilidade de coligir.
Cumprimentos
Júlio Pereyra
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RE: Ascendência Francesa
Cara Sandra
É possível que seja esta Vicenta a minha antepassada. As coincidências são muitas, particularmente o facto de também ter ascendência Bongars.
O filho Manuel, irmão da minha Trisavó Berta Soares de Albergaria Pereira, aqui em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=49379, aparece numa página familiar do espaço Guarda-Mor com o seguinte nome:Manoel luiz carlos du tertre d'auvergne de bongars soares de albergaria pereira de sequeira e noronha de queiroz de lemos roxas e menezes.
Estou-lhe imensamente grato por se ter interessado nesta pesquisa.
Cumprimentos
Júlio Pereyra
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RE: Marquês de Chardonnay
Sim. Somos sobrinhos e netos do Tio Joao Patacho. Se necessita saber alguma coisa sobre o tema que estamos a comentar, nao tenha duvida em perguntar.
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RE: Ascendência Francesa
Bom dia,
fico muito contente se o pude ajudar.
Eu também penso que ha uma grande probabilidade para esta Vicenta ser sua antepassada. Talvez é melhor contactar Guillaume de Wailly que fez o site, ele pode ter mais informações... Você entende francês ? se não, se quiser eu posso contacta-lo.
cumprimentos
Sandra Carvalho
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RE: Marquês de Chardonnay
Caro Sr. Patacho
Agaradeço a sua mensagem. A razão da minha pergunta tinha por base razãos de amizades familiares.
O Coronel Patacho, que muito bem conheci, e o meu avô, Augusto Correia, médico em Tomar, cultivavam relações de amizade. Eu próprio era amigo de João Patacho. A Família Gouveia (Dr. Gouveia, ilustre advogado) morava no prédio pegado ao dos meus avós e havia um bom relacionamento entre as duas famílias. Era muito amigo e fui colega no colégio de Tomar, do Luís Maria Gouveia, coronel de Cavalaria.
Dada esta explicação, mais uma vez peço desculpa pela intromissão.
Com os melhores cumprimentos,
A. de Sepúlveda Correia
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RE: Ascendência Francesa
Cara Sandra
Muito obrigado pela sua disponibilidade.
Estudei Francês no liceu há mais de 30 anos. Dá para ler e entender razoàvelmente bem, mas obviamente tenho mais dificuldade em escrever, já que quase não pratico.
Se não se importar agradeço que faça o contacto com Guillaume de Wailly para saber se ele tem mais informações.
Grato,
Cumprimentos
Júlio Pereyra
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RE: Ferreiras de Matos, de Poiares, etc.
Caro Confrade José Cardoner,
Por indicação de pessoa amiga, 'descobri' no meio deste tópico informações interessantes de Ferreiras de Matos que completam alguns levantamentos meus em curso.
Cruzando as informações deixadas por si e outros confrades, com as informações em meu poder, sou conduzido à seguinte àrvore descendente de Ferreiras Matos (4 gerações):
Joaquim Ferreira de Matos & Josefa de Jesus da Cunha
1. Joaquim António Ferreira de Matos, Dr. & Justina Emília da Conceição & Angélica Maria Elisabete Olive de Chardonnay
1.1. Daniel Ferreira de Matos, Prof. 1850-1921 & Branca de Almeida
1.1.1. Álvaro de Almeida de Matos
1.1.2. Alfredo Ferreira de Matos
1.2. Alfredo Ferreira de Matos & Augusta Albertina Vieira Gomes Ribeiro
1.2.1. Leopoldina Augusta Ribeiro Ferreira de Matos
2. Daniel Ferreira de Matos, Capelão-Fidalgo da Casa Real
3. José Ferreira de Matos & Teresa N
3.1. Daniel Ferreira de Matos & Leopoldina Augusta Ribeiro Ferreira de Matos
3.1.1. Fernando Joaquim Ribeiro de Matos
4. José Joaquim Ferreira de Matos, Dr. † & Maria Amália de Sousa Godinho †
4.1. Maria Amália Godinho
4.2. António de Matos Godinho & Beatriz de Almeida Costa
4.2.1. António da Costa Godinho
4.2.2. Antonino Matos
4.3. José António de Sousa Godinho &1866 Maria Angélica de Chardonnay Gomes da Fonseca
4.3.1. José Godinho
4.3.2. António Godinho
4.4. Maria Delfina de Sousa Godinho
4.5. Daniel da Costa Godinho
4.6. Maria Júlia Godinho de Sousa 1849 &1866 Fernando Augusto de Andrade Pimentel e Melo, Dr. ca 1836-1892
4.6.1. Fernando Godinho de Figueiredo e Melo, Coronel Médico do Exército ca 1868-1948
4.6.2. Henrique Godinho de Melo ca 1873-1936
4.6.3. Maria Amália Godinho de Melo 1878
4.7. António Eduardo de Sousa Godinho, Dr. Juiz &1889 Maria Esménia Ferreira de Figueiredo e Queiroz 1852-1931
4.7.1. Eduardo de Queiroz Godinho 1890-1948
Sobre esta árvore tenho algumas dúvidas para o que peço a sua ajuda, a saber:
1- Na Base de dados do Geneall o Prof. Daniel Ferreira de Matos é pai de 1.1.2. Alfredo Ferreira de Matos (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1034465). Neste tópico apareceu outro 1.2. Alfredo Ferreira de Matos como irmão do próprio Prof. Daniel. Existiram realmente estes dois homónimos tio e sobrinho ?
2- Neste tópico apareceu 3. José Ferreira de Matos (seu avoengo) como filho de Joaquim Ferreira de Matos. Nos meus estudos aparece o 4. José Joaquim Ferreira de Matos por vezes chamado José Ferreira de Matos, que a cronologia e outros indícios colocam como possível filho de Joaquim Ferreira de Matos. Conhece ou acha possível este entroncamento ou tem alguma alternativa para o encaixar na família ?
3- Parte significativa do ramo 4. é descrito nas memórias escritas por 4.6.3. Maria Amália Godinho, na posse de parentes. Aí é dito pela autora que o tio 4.3. José António de Sousa Godinho casa com Maria Angélica de Chardonnay, filha dum marquês inglês (penso que seria neta) no mesmo dia e na mesma capela que casaram os seus pais (30 de agosto 1866, na Capela de S. Miguel). Neste tópico é referido o casamento da mesma senhora com José Estevão de Sousa Matos (da Casa de Vila Chã). Sabe como seria possível compatibilizar as informações ?
4- Nas mesmas memórias a autora indica que o tio 4.5. Daniel da Costa Godinho era tratado apenas por Costa para não confundir com o primo Daniel de Matos que estava quase de permanência em casa da Avó por ser afilhado da tia 4.1. Maria Amália. Poderia este primo Daniel ser o seu avoengo 3.1. Daniel Ferreira de Matos ?
O meu interesse pela família resulta do 4.7 António Eduardo de Sousa Godinho, Dr. Juiz, ter casado em 1889 com a minha tia-avó paterna Maria Esménia Ferreira de Figueiredo e Queiroz. O filho deles foi meu padrinho de baptismo por procuração.
Relativamente à ascendência do Joaquim Ferreira de Matos, que também lhe interessa, recolhi uma àrvore descendente de possíveis avoengos, sem que eu saiba como se faz o entronque:
Luís de Matos Tavares, em estudo † & Maria Rodrigues Ferreira †
1. Luís Tavares Pinto &1695 Ana Seia da Rosa † &1702 Felipa da Cunha de Figueiredo Perdigão ca 1646
2. Ascenso de Matos Tavares, Capitão de auxiliares † & Mariana Ramos Góis
2.1. Luís António Tavares Pinto †1720 &1720 Luísa Micaela de Paiva
2.1.1. Teresa Joana Tavares Pinto
2.2. Bernardo de Matos Tavares
2.3. José de Matos Tavares, Padre
2.4. Francisco Xavier de Matos Tavares ca 1711
2.5. Bento José de Matos Tavares ca 1715
2.6. João Pedro de Matos Tavares ca 1718
3. Ambrósio José de Matos Ferreira &1752 Ana Maria Joaquina de Figueiredo Ferrão Castelo-Branco 1722
3.1. Francisco Matos Ferreira Ferrão Castelo Branco, sargento-mor de Ordenanças de Penacova ca 1757 & Maria Rosa Baeta Serra †
3.1.1. João António de Matos Ferrão Castelo Branco, Tenente-coronel de milícias †
3.1.2. Ana Augusta Ferrão Castelo Branco 1792
3.1.3. Joaquina Adelaide de Figueiredo Ferrão Castelo Branco 1802
3.1.4. José de Matos Ferrão Castelo-Branco e Serra, Dr. †
4. João de Matos Tavares, Dr. † & Serafina Nogueira
4.1. José Tavares Nogueira † &1748 Maria Suzana de Figueiredo ca 1727-1782
4.2. Antónia Josefa de Matos Tavares Nogueira †1746 & António Xavier de Queiroz, Dr. ca 1713
4.2.1. José Tavares de Queiroz ca 1746
4.2.2. Ana Tavares de Queiroz ca 1746
4.3. Luísa Tavares & Simão Nunes
Tem alguma ideia como se possa fazer o entronque do Joaquim Ferreira de Matos ?
Curiosamente os irmãos 4.1. José Tavares Nogueira e 4.2 Antónia Josefa de Matos Tavares Nogueira faleceram precocemente, tendo os respectivos cônjuges casado entre si e dado origem aos Figueiredo e Queiroz da Quinta da Boiça em S. Miguel Poiares de quem descendo.
Tenho bastante mais informação disponível no site gw.geneanet.org/aqf&lang=es (sem www), que poderá consultar, e que eu gostaria de completar/melhorar quer com as respostas às questões que coloco quer com outra informação que queira partilhar.
Desde já agradecido, aqui deixo os melhores cumprimentos,
Ângelo Queiroz da Fonseca
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RE: Ferreiras de Matos de Poiares, etc.
Caro Confrade Patacho,
Venho aqui para o alertar, no caso de lhe ter escapado, que deixei uma mensagem (ver em http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=201685#lista) ao José Cordoner que também pode considerar dirigida a si, para o caso de ter respostas às questões que coloco.
Com os melhores cumprimentos,
Ângelo Queiroz da Fonseca
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RE: Ferreiras de Matos, de Poiares, etc.
Caro Ângelo Queiroz da Fonseca,
olhe, antes de mais queria pedir-lhe desculpa porque numa mensagem anterior, escrevi “estêvão” onde não devia ter escrito…! De facto, o José Godinho de Sousa Mattos (que casou com a D. Maria Angélica de Chardonnay Gomes da Fonseca Godinho de Sousa Mattos) não era josé Estêvão…! José Estêvão era o nome de um dos filhos, sendo o outro António. Fica portanto aqui a correcção, com as minhas desculpas ao fórum!
De facto, a notícia ‘Ainda a Capela de Santo António’ In: O Concelho de Poiares (Ano VI, no. 280, de 11 de Setembro de 1954), pp. 3-4, diz assim na p. 4:
“A Casa do Outeiro, junto à Capela de Santo António, tem anexada uma casa que foi de D. Maria Angélica Chardonnay Godinho. Esta Senhora – cujo nome de solteira era D. Maria Angélica Chardonnay Gomes da Fonseca, casou com José Godinho de Sousa Matos. Tiveram os seguintes filhos:
“José Estêvão Godinho que nasceu em Vila Nova de Poiares e faleceu no Porto em 7 de Dezembro de 1907 e que era casado com D. Maria José Maduro.
“António Godinho.”
D. Maria Angélica não era filha, mas neta do 2. Marquês de Chardonnay, por parte da sua mãe, D. Angélic que c.c. Manuel Gomes da Fonseca Sobrinho.
Em relação às questões que coloca: Trata-se de pessoas que a minha avó conheceu bem e que ainda estão bastante vivas na memória da família. O Dr. Alfredo Ferreira de Matos, que era advogado, tinha o consultório em Lisboa, e que foi deputado pelo partido de João Franco, era filho de Joaquim António Ferreira de Mattos e de D. Justina Emília da Conceição. Estive a ver agora, e no site é portanto muito possível que haja um lapso.
O Dr. Álvaro de Almeida Ferreira de Matos (sobrinho do Alfredo) foi médico no Hospital da Universidade de Coimbra; era filho do Prof. Daniel Ferreira de Matos (que foi Catedrático e Reitor da Universidade) e da D. Branca de Almeida de Matos.
O Prof. Daniel Ferreira de Matos era filho de Joaquim António Ferreira de Matos e de D. Justina Emília da Conceição.
Já agora, o Joaquim António Ferreira de Matos é que era irmão do Monsenhor Daniel Ferreira de Matos (Capelão-Fidalgo da Casa Real). E estes dois eram filhos de Joaquim Ferreira de Matos (Outeiro) e de D. Josefa de Jesus da Cunha (dos Cunhas e Sandes).
Pode encontrar estes parentescos nos artigos e publicações que existem sobre Poiares, ou então, se tiver uma relação mais próxima com a família.., pode sempre contactar os primos que de certeza obtem os documentos que pretende.
Mas, enfim, talvez já valesse abrir um tópico sobre as familias de Poiares. Fica a sugestão.
Com os meus cumprimentos
José cardoner
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RE: Ferreiras de Matos, de Poiares, etc.
Caro José Cordoner,
Antes de mais, esclareço que, infelizmente, não conheço descendentes vivos desta família, à excepção dos que conheci por este tópico, e alguns descendentes do tal ramo do Dr. José Joaquim Ferreira de Matos cc D. Maria Amália de Sousa Godinho, mas que têm precisamente as dúvidas que coloquei, daí ter recorrido a si.
Sobre a sua extensa resposta, que muito lhe agradeço, verifico que já resolve uma parte significativa das minhas dúvidas e permite dizer que a árvore descendente que indiquei para Joaquim Ferreira de Matos & D. Josefa de Jesus da Cunha, estava correcta no essencial, à parte o meu uso de nomes de solteiro e escrita actualizada convenientes aos programas de genealogia.
Contudo, pedindo desculpas por voltar a pedir a sua ajuda, gostaria de precisar as seguintes dúvidas remanescentes :
1- Esclarecido que está o casamento de José (António) Godinho de Sousa Matos &1866 Maria Angélica de Chardonnay Gomes da Fonseca, em que o António vem indicado nas tais cartas da sobrinha Maria Amália Godinho de Melo, resta a dúvida de ela indicar os tios e a mãe como sendo da Casa de S. Miguel pertença dos avós Dr. José Joaquim Ferreira de Matos e D. Maria Amália de Sousa Godinho, enquanto na sua informação o tio José Godinho de Sousa Matos é dito da Casa de Vila Chã, que suponho mais antiga.
Consegue esclarecer esta questão e melhor ainda, a relação entre as famílias das duas Casas que suspeito existir ?
Nota: segundo "Raízes da Beira" de Eduardo Osório, a Casa de Vila Chã pertenceu a Ambrósio José de Matos Ferreira &1752 D. Ana Maria Joaquina de Figueiredo Ferrão Castelo-Branco 1722 e depois ao filho Francisco Matos Ferreira Ferrão Castelo Branco, sargento-mor de Ordenanças de Penacova ca 1757 & D. Maria Rosa Baeta Serra, todos muito anteriores ao casamento referido acima em 1866.
2- O seu esclarecimento da filiação do Dr. Alfredo Ferreira de Matos e do sobrinho Dr. Álvaro de Almeida Ferreira de Matos está de acordo com o que indiquei, e não me parece imcompatível com a existência de outro Alfredo Ferreira de Matos irmão do Dr. Álvaro, como vem no Geneall. A dúvida com que fiquei é saber se existiu o Alfredo mais novo ?
3- Tem conhecimento ou ouvio falar do ramo do Dr. José (Joaquim) Ferreira de Matos cc D. Maria Amália de Sousa Godinho ou seus descendentes todos da Casa de S. Miguel (perto da Capela fundada pelo Daniel Ferreira de Matos, Capelão-Fidalgo da Casa Real) ? em caso afirmativo sabe ligá-los aos seus avoengos ?
Com os meus cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Ferreiras de Matos, de Poiares, etc.
Caro Ângelo Queiroz da Fonseca,
Respondo-lhe na medida das minhas possibilidades...
A casa onde viviam os Godinhos e que pertenceu à D. Maria Angélica Chardonnay confina ainda hoje com o terreno da antiga Casa do Outeiro e da Capela de S. António, em S. Miguel de Poiares. Na família, a casa era conhecida como a casa da D. Maria Angélica, ou a casa de S. Miguel, para diferenciar da casa em Lisboa. Não se trata do nome, mas da localização…!
Não é o lado dos Godinhos, mas dos Matos, que procede da Casa de Vila Chã… De resto, sobre a Casa de Vila-Chã, existe uma nota publicada na monografia de Manuel Leal Júnior, Vila Nova de Poiares (Coimbra: Atlântida, 1978), pp. 35-37, que talvez interesse... O texto foi redigido em 1977, e trata das gerações recentes. Espero que ajude.
Cumprimentos
José cardoner
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RE: Ferreiras de Matos, de Poiares, etc.
Caro José Chardoner,
...as posibilidades as suas que são muitas ! Muito obrigado.
Para chegarmos a conclusões avançemos então mais um passo.
A) Estamos de acordo com a existência em Poiares de três casas: a Casa de Vila Chã, a Casa do Outeiro e a "Casa de S. Miguel".
I- A Casa de Vila Chã que era dos Matos Ferreira Ferrão Castelo-Branco, e conforme indiquei em mensagem anterior, em 1752 estava na posse de:
Ambrósio José de Matos Ferreira &1752 Ana Maria Joaquina de Figueiredo Ferrão Castelo-Branco 1722 , com:
1. Francisco Matos Ferreira Ferrão Castelo Branco, sargento-mor de Ordenanças de Penacova ca 1757 & Maria Rosa Baeta Serra † , com:
1.1. João António de Matos Ferrão Castelo Branco, Tenente-coronel de milícias †
1.2. Ana Augusta Ferrão Castelo Branco 1792
1.3. Joaquina Adelaide de Figueiredo Ferrão Castelo Branco 1802
1.4. José de Matos Ferrão Castelo-Branco e Serra, Dr. †
II- A Casa do Outeiro, que segundo a sua informação "D. Angélic casou ainda uma 2.a vez sendo com esta a ligação que lhe interessa, foi com Joaquim António Ferreira de Mattos (da chamada casa do Outeiro)" foi dos 'seus' Ferreira de Matos:
Joaquim Ferreira de Matos & Josefa de Jesus da Cunha com
1. Joaquim António Ferreira de Matos, Dr. & Justina Emília da Conceição & Angélica Maria Elisabete Olive de Chardonnay
---1.1. Daniel Ferreira de Matos, Prof. 1850-1921 & Branca de Almeida com
--------1.1.1. Álvaro de Almeida de Matos
--------1.1.2. Alfredo Ferreira de Matos ?
---1.2. Alfredo Ferreira de Matos & Augusta Albertina Vieira Gomes Ribeiro com
--------1.2.1. Leopoldina Augusta Ribeiro Ferreira de Matos
2. Daniel Ferreira de Matos, Capelão-Fidalgo da Casa Real
3. José Ferreira de Matos & Teresa N com
---3.1. Daniel Ferreira de Matos & Leopoldina Augusta Ribeiro Ferreira de Matos com
--------3.1.1. Fernando Joaquim Ribeiro de Matos
III- A "Casa de S. Miguel" que segundo memórias escritas de Maria Amália Godinho de Melo era dos Godinhos, e pertenceu a:
José Joaquim Ferreira de Matos, Dr. † & Maria Amália de Sousa Godinho † com
1. Maria Amália Godinho
2. António de Matos Godinho & Beatriz de Almeida Costa com
---2.1. António da Costa Godinho
---2.2. Antonino Matos
3. José António de Sousa Matos &1866 Maria Angélica de Chardonnay Gomes da Fonseca
---3.1. José Estevão Godinho
---3.2. António Godinho
4. Maria Delfina de Sousa Godinho
5. Daniel da Costa Godinho
6. Maria Júlia Godinho de Sousa 1849 &1866 Fernando Augusto de Andrade Pimentel e Melo, Dr. ca 1836-1892
---6.1. Fernando Godinho de Figueiredo e Melo, Cor. Médico do Exército ca 1868-1948
---6.2. Henrique Godinho de Melo ca 1873-1936
---6.3. Maria Amália Godinho de Melo 1878
7. António Eduardo de Sousa Godinho, Dr. Juiz &1889 Maria Esménia Ferreira de Figueiredo e Queiroz 1852-1931
---7.1. Eduardo de Queiroz Godinho 1890-1948
B) Portanto, na sua informação "D. Maria Angélica casou com José Estêvão Godinho de Sousa Matos (da casa de Vila Chã), de onde procedem os Sousa Matos, etc.", para além do lapso no nome Estevão que já corrigiu, penso que também há lapso na casa associada, que tudo indica deveria ser a Casa de S. Miguel (a dos Godinhos). Confirma isto ?
C) Numa mensagem sua diz que "os dois filhos sobreviventes do 2º marquês de Chardonnay (Constant-Marie-Fleur-Robert e D. Angélic-Mary-Charlotte-Elisabeth-Olive) vieram a ligar-se à família dos Mattos Ferreiras Ferrões e Castelos Brancos (D. Angélic, aliás, casou duas vezes), tornando-se numa só família, da qual sobrevivem hoje três ramos, os de Azevedo Mattos, os Patacho de Matos Rocha e Melo, e a representação que se encontra nos de Matos Ferreira de Paiva".
Segundo percebi de mensagens suas, os três ramos que sobrevivem hoje também são descendentes da Casa do Outeiro, pelo que pergunto se sabe concretizar quais são as tais ligações dos filhos do Marquês à família dos Mattos Ferreiras Ferrões e Castelos Brancos, para que se perceba a ligação entre as duas casas ?
D) Finalmente, para fechar o ciclo, pergunto se sabe como é que se liga o Dr. José Joaquim Ferreira de Matos, da Casa de S. Miguel aos Ferreiras de Matos das outras duas casas ?
Com os meus melhores cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Ferreiras de Matos, de Poiares, etc.
Caro Ângelo Queiroz da Fonseca,
Peço-lhe sinceramente que não leve a mal, há de facto algumas incongruências nas listas que me enviou, e em que eu também já tinha reparado, e a que nesta altura não vou poder dar resposta...
Realmente aqui como em tudo, cada um partilha na medida do que pode ou quer. Mas posso-lhe dizer é que a informação que lhe dizia mais directamente respeito já a partilhei e está apoiada documentalmente.
É parte de um trabalho que já dura há mais de vinte anos, porque evidentemente não basta coligir dados!, é preciso certidões, autos de processos judiciais e também artigos e publicações credíveis.
Estive a rever as mensagens, e quanto ao lapso, da minha parte, foi só um, e já pedi desculpa ao Fórum. Só lhe posso agora desejar as maiores felicidades para a sua busca e para o seu trabalho,
Com os meus cumprimentos
José cardoner
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RE: Ferreiras de Matos, de Poiares, etc.
Caro José Cardoner,
Não tenho nada que levar a mal, não só pelo contributo que já deu, como pelo direito que tem de proteger estudos originais ainda não publicados.
Eu é que lhe peço desculpas pela minha insistência, embora o tenha feito mais para responder a algumas questões com interesse para os parentes descendentes da Casa de S. Miguel, que me alertaram para este tópico.
Apesar de colaterais, pessoalmente também tenho interesse nestas famílias, mas porque todos temos as nossas prioridades e não podemos andar a estudar tudo ao mesmo tempo, efectivamente, apenas coligi alguns dados e não fiz qualquer outro estudo genealógico.
Agora que sei que tem em curso um trabalho de fundo com mais de vinte anos ligado aquelas famílias, fico na expectativa de qualquer publicação dos dados recolhidos, pedindo-lhe que não nos deixe de informar da saída da mesma.
Sinceramente, penso que as memórias da 'Tia Maria', isto é da D. Maria Amália Godinho de Melo, sobrinha do José António de Sousa Matos cc Maria Angélica de Chardonnay Gomes da Fonseca, para além de serem um documento notável sobre as pessoas, as casas (incluindo a de S. Miguel) e modo de vida campestre de antanho, tem dados genealógicos que lhe poderão interessar, pelo que se me enviar o seu e-mail para a minha caixa em angelo.fonseca arroba netcabo.pt, terei muito gosto em facultar-lhe uma cópia, desde que autorizado pelos parentes depositários do original.
Até lá, deixo aqui um cherinho. Diz a 'Tia Maria': "Meu tio José quando esteve em Coimbra, enamorou-se duma menina que nessa altura se encontrava a educar no colégio Ursulinas ( ? ). ... Chamava-se Maria Angélica de Chardonnay, filha dum marquês inglês (Nota: não é filha, mas sim neta) ... Casaram na Capela de S. Miguel, no mesmo dia em que se casou minha mãe, tendo por isso partilhado da linda festa que esta teve. As duas noivas iam muito bonitas, sobretudo a minha mãe com os seus dezassete anos, dizem que estava encantadora no seu vestido branco de noiva. Os noivos também haviam de fazer boa figura. O José Godinho era bonito rapaz, meu pai, Dr. Fernando de Mello, distinto e elegante, parecia sempre bem em toda a parte ...".
O meu site, que indiquei em mensagem anterior, também está à sua disposição.
Com os melhores cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Marquês de Chardonnay
Caro Ângelo Queiroz da Fonseca,
Muito agradeço a sua compreensão.. Parece-me que dados em relação às gerações mais recentes, talvez fosse melhor pedi-los às pessoas em questão, quando isso faz sentido, até porque estar a divulgar dados pessoais e da família das pessoas no Fórum seria uma indiscrição da minha parte..
Mas enfim, o actual representante do ramo principal é uma pessoa relativamente conhecida que detém a trademark Chardonnay, de vinhos, a nível mundial… Já o vi várias vezes no club aqui em Londres, e pareceu-me relativamente acessível… Se achar que faz sentido, pode sempre tentar contactá-lo. É uma morada institucional e do domínio público, espero que ajude…
H. Ldship.
THE MARQUIS DE CHARDONNAY
Garnet House, 4 Windmill Drive
Lambeth – LONDON
agora estou de facto com muito pouco tempo, mas evidentemente, se houver alguma coisa em que possa ajudar mais pontualmente, estou disponível.. O mesmo vale para os restantes confrades quando a investigação o justificar..
Com os meus cumprimentos
José cardoner
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RE: Marquês de Chardonnay. A Casa de S. Miguel
Caro José Cardoner,
Mais uma vez agradeço toda a sua ajuda e disponibilidade.
Em jeito de compensação e para lhe aguçar o apetite, deixo-lhe aqui mais dois retalhos das memórias da D. Maria Amália Godinho de Melo, neste caso sobre o Avô (José Ferreira de Matos) e a Casa de S. Miguel.
"Meu Avô materno era formado em Direito mas não fazia uso da sua formatura. Particularmente e por favor, não ganhando nunca nem um real, quando alguém se ia aconselhar, ouvia-o. Depois chamava a outra parte e ouvia-a também. Estudava o caso sossegadamente e quando ( … ) bem esclarecida ( … ) explicava, fazia-os compreender de que lado estava a razão e acabava por conciliá-los. Como era muito recto ( … ) todos sentiam confiança no que ele dizia. Na casa de S. Miguel há uma sala que ficou sempre chamada, a sala das conciliações. Ele, meu Avô, apesar de rico era muito trabalhador e gozava de um jeito para os negócios. Comerciava em azeite, aguardente e principalmente cera em ( … ) e em velas que se fabricavam lá em casa".
...
"Nos meus primeiros 4 anos, passei grandes temporadas em casa da minha Avó materna (Maria Amália de Sousa Godinho Abranches Brandão) pois andava sempre com a minha Tia Delfina. ( ….. ) certamente em S. Miguel ora em Coimbra com meus pais. A casa de S. Miguel era enorme. (…. ) Avô quando ( …. ) fez as obras, viveu em Bordeiros onde os meus tios mais velhos ainda nasceram, depois é que veio de todo para S. Miguel. Não sei como foi casar à Andorinha nem como conheceu minha Avó Amália. A Casa de S. Miguel era rodeada de ( … ) propriedades que se induziam a perder de vista. Também tinham matas de sobreiros e pinhais. Eram riquíssimos, pois dos dois lados havia fortuna".
Foi esta casa de S. Miguel, 'levantada' por José Ferreira de Matos cc Maria Amália de Sousa Godinho, e que foi a residência dos Godinhos, que depois terá sido herdada pelo filho José António Godinho de Sousa Matos cc Maria Angélica de Chardonnay Gomes da Fonseca.
Espero um dia em 'conversa particular' saber quem foi este Dr. José Ferreira de Matos que não exerceu, mas geriu uma indústria de ceras e velas, que até clientes de Espanha as vinham a comprar !
Com os meus melhores cumprimentos,
Ângelo Queiroz da Fonseca
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RE: Ascendência Francesa
Bom dia
Eu sou francês e da genealogia do meu marido, vou a esses sites:
http://www.geneanet.org/
http://www.genealogie.com/
Boa sorte
Patricia
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RE: Ascendência Francesa - Tertre, Cadet
Caro Jacques, só agora vi este tópico. As informações que tenho sobre Vicenta Marie Henriette du Tertre Bougans de Auvergne (filha dos Condes du Tertre, em França) casada com José (Justino) Soares de Albergaria Pereira de Lemos Roxas e Menezes, Fidalgo Cavaleiro da Casa Real são poucas - nasceu em Romorantin, 1799. No Dicionário do Feminino há uma entrada sobre ela na p. 879. Poesia da sua antepassada foi publicada na imprensa da época e uma das suas filhas - Maria Montemerli - foi escritora.
Se por acaso conseguiu entretanto mais informações sobre ela ou a filha, ou outro/a parente que também escrevesse, por favor coloque-as aqui. Neste momento não tenho material suficiente para escrever sobre elas, mas pode sempre acontecer.
Eu procuro uma família CADET, será que conhece alguém?
Cumprimentos, Lita
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RE: Ascendência Francesa - Tertre, Cadet
Cara Lita
Só hoje vi a sua mensagem. Muito obrigado pelas informações que me está a dar.
Por acaso tem conhecimento de alguma página na net onde me seja possível consultar a ascendência dos Condes du Tertre? Ou então alguma obra genealógica francesa?
Lamento mas não conheço a família Cadet.
Cumprimentos,
Júlio Pereyra
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RE: Ascendência Francesa - de Roure
Caros Confrades,
Muito agradeço informação sobre a familia de Roure, nomeadamente:
Jean Pierre de Roure (casado com Maria João O`Neill) - nascido em França cerca 1780;
e seu Pai, Guilherme de Roure (casado com Joana Rade).
Agradecido
Fernando Figueirinhas
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RE: Marquês de Chardonnay
Caro José Cardoner,
Com os assentos de S. Miguel de Poiares já disponíveis em linha (ver em http://etombo.com) é possível avançar-se nos estudos que estavam parados.
Aqui tem o baptizado de um António primo direito do seu Fernando:
António (de Matos Godinho) filho de José Joaquim Ferreira de Matos e de Maria Amália de Sousa Godinho, neto paterno de José Ferreira de Matos e de D. Maria Teresa também. Pode ver o assento de baptismo deste António no slide 88, 3º à esquerda em: http://193.137.201.197/pesquisa/ODdisplay.aspx?DOId=5038&NodeID=_422374
Melhores cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Marquês de Chardonnay
Caro Ângelo da Fonseca,
Lamento só agora ver a sua mensagem, mas os nomes que indica não dizem de todo respeito aos que referi.. pois pertencem a uma geração e um tempo diferentes..
Cumprs
José cardoner
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RE: Mémoire des Hommes (base de dados militares)
Caros colegas,
Temos agora acesso no mesmo site do ministerio da Defesa, na base "Mémoire des Hommes" às fichas individuais dos militares "franceses" mortos na Guerra Mundial 1939-45.
Alguns portugueses perderam a vida no conflito e vêm referidos. Uma pesquisa por pais aplicada a Portugal revela 139 nomes. Devem ser bastante mais, ja que muitos vem com origem de pais indefinida (veja-se por exemplo Doclesiano da Silva, de pais indefinido, mas oriundo de Ramaldo que deve ser Ramalde). Varios mais nao tem pais de naturalidade, mas nasceram em: Santa Cruz do Bispo, Pombal, Sousa, Niza, Vale Telheiro, Rio Tinto.
A maior parte dos portugueses considerados podemos supor que combateram do lado dos aliados e provavelmente no seio dos movimentos da resistencia, ou simplesmente no exercito francês.
De qualquer forma todos os que vêm referidos na base sao considerados militares, seja ao serviço das forças do governo colaboracionista de Vichy, ou do exercito regular, ou da resistencia (Forces Françaises de l'Intérieur, Franc Tireurs et Partisans...).
Cuidado com a forma bastante aproximativa como eram percebidos e transcritos os apelidos portugueses: Nao admira portanto "Artur de Amorim" ser para o efeito "Arthur de Amorin", nao deixando contudo de ter nascido em Portugal, numa freguesia que nao consegui identificar: Bocco Terra (sic)
Dadas as circunstancias do conflito em territorio francês, a desorganizaçào que entao reinou, e o caracter essencialmente secreto dos exercitos da resistencia, julgo que a base 1939-1945 é menos segura que a base 1914-1918.
Assim a primeira serie de investigaçào que tentei tem um resultado bastante estranho: De 3 pesquisas, uma resulta plenamente, com militar morto em combate em 1940 devidamente cadastrado (exercito regular), outro morto em 1944 que falta, o que afinal nao admira de todo (exercito secreto). E finalmente, mais espantoso, deparo-me com o nome de um avo (mesmo nome, mesma data e lugar de nascimento, mesma unidade no combate) com data de morte em 10 de janeiro de 1945, em combate (perto de Estrasburgo), quando eu proprio o conheci ainda em 2003, data de seu falecimento. Ilustrativo da confusao que era entao espantosa. Cautela portanto.
A base nao deixa de ter interesse para os genealogistas e para eles, abertamente, foi concebida.
Apesar de nao ser a finalidade dela, é oportunidade tambem para curvar-me com respeito perante a memoria desses portugueses varridos pelo grande vento da Historia, e em defesa da liberdade da Humanidade.
Carlos Silva
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Novidades nos Chardonnay de Poiares
Caro José Cardoner,
Trago aqui algumas curiosidades a que fui conduzido, recentemente, pelo registo de baptismo de António (Godinho de Vasconcelos) que, como poderá ver no nº 6 em http://193.137.201.198/pesquisa//ODdisplay.aspx?DOId=14046&NodeID=_706741, é neto paterno de José António Godinho de Sousa Matos e de Maria Angélica de Chardonnay Gomes da Fonseca.
Esta última, com o nome de casada de Maria Angélica Godinho de Sousa foi a madrinha de baptismo do neto e o padrinho foi António Gomes da Fonseca Godinho, na altura solteiro, que pelos apelidos deverá ser tio paterno do afilhado e também deverá ser o homónimo que depois casou Clementina de Jesus Godinho e foram pais de Clementina da Fonseca Godinho que veio a casar em 1913 com Eduardo de Queiroz Godinho 1890-1948.
Assim, embora a necessitar de melhor prova, daquele assento e respectivos averbamentos de casamento e óbito, resulta, numa primeira aproximação, a seguinte descendência parcial de Angélica Maria Elisabete Olive de Chardonnay:
Angélica Maria Elisabete Olive de Chardonnay & Manuel Gomes da Fonseca Sobrinho & Joaquim António Ferreira de Matos, Dr.
1. Maria Angélica de Chardonnay Gomes da Fonseca &1866 José António Godinho de Sousa Matos
1.1. José Godinho
1.2. António Gomes da Fonseca Godinho, em estudo & Clementina de Jesus Godinho
1.2.1. Clementina da Fonseca Godinho &1913 Eduardo de Queiroz Godinho 1890-1948
1.2.1.1. Maria Eduarda de Queiroz Godinho 1914-1914
1.3. Maria Godinho 1871
1.4. João Estevão Godinho de Vasconcelos & Maria de Jesus Maduro
1.4.1. António Godinho de Vasconcelos 1893-1960 &1916 Margarida Lopes dos Santos Martins
Como curiosidades de tudo isto, constatei o seguinte:
- A Clementina da Fonseca Godinho, descendente dos Chardonnay, casou com um primo direito do pai, pois Eduardo de Queiroz Godinho era filho do Juiz António Eduardo de Sousa Godinho irmão do avô paterno dela, José António Godinho de Sousa Matos.
- O Eduardo de Queiroz Godinho também era filho de Maria Esménia Ferreira de Figueiredo e Queiroz 1852-1931, e por isso era primo direito do meu pai, Ângelo Queiroz da Fonseca. Talvez por isso e por serem amigos:
- O casal Clementina da Fonseca Godinho &1913 Eduardo de Queiroz Godinho 1890-1948, foram meus "padrinhos" de baptismo por procuração dos meus avós.
Entretanto, tenho estado a procurar notícias de famílias de Poiares no séc. XX, no Jornal "A Comarca de Arganil", que passou a estar "on-line" como indiquei em http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=301628, de que darei conta se encontrar algo relevante.
Aliás, agora mesmo pesquisei por Chardonay e encontrei no Jornal nº 1849 de 5.05.1927, pág. 3, falecimentos (http://acomarcadearganil.cm-arganil.pt/?70496#1349/3) uma notícia do dia 21 de Abril de 1927 onde se diz que faleceu Maria Angélica Godinho de Chardonay de 80 anos e que era avó de Eduardo Queiroz Godinho (mas que eu penso ser dito assim por ser avó da esposa), e portanto vem confirmar as deduções anteriores.
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Novidades nos Chardonnay de Poiares
Caro Ângelo da Fonseca,
É um facto que já há bastantes anos investigo a linha principal dos Chardonnay. O presente Marquês vive aqui em Londres, como já lhe disse há tempos, e para essa linha importa consultar os arquivos do Royal College of Arms, que estão aqui (onde a família desempenhou um papel histórico e social importante). Mas evidentemente linhas colaterais ou por afinidade não faltam nos lugares onde a família também esteve ao longo da sua história, sobretudo em França e em Inglaterra, e com algumas delas a remontar à Idade Média, etc. etc. Já dizia um grande genealogista, todos os portugueses são descendentes de D. Afonso Henriques, mas há alguns que são mais que os outros…! E se encontrar mais descendentes (e não digo por dedução ou especulação, mas comprovadamente), dou-lhe evidentemente os meus parabéns.
Feliz Páscoa,
José cardoner
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RE: Fontes impressas da Bibliothèque nationale (Paris)
Caros confrades,
Para ajuda neste tema, aproveito para indicar ocorrências em fontes impressas disponibilizadas pela Bibliothèque nationale (Paris):
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k16998n/f566.image.r=marquis%20de%20chardonnay
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k16998n/f567.image.r=marquis%20de%20chardonnay
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k36640x/f401.image.r=marquis%20de%20Chardonnay.langEN
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k2173074.r=marquis+de+Chardonnay.langEN
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k74143x/f53.image.r=marquis%20de%20Chardonnay.langFR
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k67190z/f129.image.r=olive%20clemence.langEN
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k1120033/f16.image.r=marquis%20de%20Chardonnay.langEN
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5508479f/f275.image.r=marquis%20de%20Chardonnay.langFR
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5508479f/f309.image.r=marquis%20de%20Chardonnay.langFR
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5508479f/f310.image.r=marquis%20de%20Chardonnay.langFR
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5531420g/f68.image.r=mis%20de%20Chardonnay.langFR
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5531420g/f78.image.r=mis%20de%20Chardonnay.langFR
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5531420g/f79.image.r=mis%20de%20Chardonnay.langFR
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5531420g/f105.image.r=mis%20de%20Chardonnay.langFR
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k67190z/f129.image.r=chardonnay.langEN
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k67190z/f130.image.r=chardonnay.langEN
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k67190z/f132.image.r=chardonnay.langEN
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k67190z/f133.image.r=chardonnay.langEN
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k67190z/f141.image.r=chardonnay.langEN
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k1120033/f16.image.r=chardonnay%20de%20bicherel.langEN
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5816832s/f106.image.r=chardonnay%20de%20bicherel.langEN
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5816832s/f346.image.r=chardonnay%20de%20bicherel.langEN
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5816832s/f347.image.r=chardonnay%20de%20bicherel.langEN
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k109606s/f130.image.r=chardonnay.langEN
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k1096075/f176.image.r=chardonnay.langEN
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k36861f/f138.image.r=d%27hozier%20chardonnay.langEN
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5416049b/f15.image.r=d%27hozier%20chardonnay.langEN
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5508479f/f275.image.r=d%27hozier%20chardonnay.langEN
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k208807q/f562.image.r=chardonnay%20pontcallec.langEN
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k36640x/f401.image.r=chardonnay
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k54249107/f292.image.r=chardonnay.langEN
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k36578b/f330.image.r=.langFR
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k36578b/f331.image.r=.langFR
Cumprs,
José cardoner
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Ascendência Francesa
Lourenço,
A 20.10.1845 casa em Cedofeita Manuel Gomes da Fonseca Sobrinho e "D. Angélica Maria Charlotte Olive Elizabeth nascida em Londres no primeiro de Outubro de mil oitocentos e dezasseis (?) do matrimónio legítimo do Senhor Marie Jean Baptiste Benoit Marquês de Chardonnay e da Senhora Dona Joana de Lima Barreto Coelho, baptizada a três de Outubro do mesmo ano na Capella Catholica Francesa, Little George Street, e ora residente com sua mãe na rua do Bem Formoso desta cidade".
http://pesquisa.adporto.pt/viewer?id=489002 a fls 884
Abc,
Marcos
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Ascendência Francesa
curiosamente os decendentes do Marquês de Chardonnay tomaram de apelido o aportuguesmente de Chardonnay que passou a ser Xardoné...
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Ascendência Francesa
Exmo. Sr.,
Apenas uma breve ressalva, pois num plano mais pessoal, há mais trinta anos que faço investigação sobre esta linha familiar e posso portanto garantir que o aportuguesamento a que se referiu, de facto não corresponde à Casa do Marquês de Chardonnay. Acresce ainda a este facto que o apelido da família em questão é de Montfort, com origem em Montfort-l’Amaury, de onde procede a linha varonil que mais tarde se instalou na Bretanha (senhores de La Marne, de La Malloniere, etc.),
Cumprimentos,
José cardoner
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Ascendência Francesa
Doutor Óscar Botelho do Lima Barreto Xardoné nasceu 11 abril 1919 em Lisboa e casou com Dra. Maria Olga Odete de Águiar da Câmara, tendo sido director-geral da previdência e habilitações económicas, filho de Leonel de Lima Barreto Xardoné, nascido em Setúbal, capitão do CEP,Corpo Expedicionário Português e depois da Guarda Nacional Republicana, nasceu a 24 de outubro de 1291 na freguesia são Julião de Setúbal e casou com dona Deolinda da Conceição Botelho, neto paterno de João de Lima Barreto Xardoné natural da Sé de Angra e casado em Angra do Heroísmo em 1888( Livro 20 folha 10 verso) Com Dona Maria Rosalina de Castro Meireles, nascida em 1862 filha de Manuel Fernandes de Meireles, natural da Torre de Amares, Braga e sua mulher Maria Augusta Benedita, natural da Conceição de Angra. Era bisneto paterno António de Lima Barreto, natural de Águas Santas, Porto nascido a 1 de Dezembro de 1834, Segundo-sargento do Batalhão de caçadores, casado em Angra, Sé, a 12 junho de 1866 (livro 18 folhas 13) com Ana da Glória, batizada em São Bento de Angra, filha de José de Utra, nascido em 1803 e casado em São Bento, Angra em 1829 (livro 4 folhas 18 vº) com Cristina Cândida, neta paterna de António de Utra e mulher Francisca Mariana e materna de José Joaquim e sua mulher Mariana Eusébio.
Era terceiro neto paterno de Simão António de Magalhães Correia de Mesquita, casado em Águas Santas com dona Ana Augusto de Lima Barreto. Não consigo perceber de onde vem o apelido Xardoné mas a varonia promete....
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Ascendência Francesa
Exmo. Sr.,
Antes de mais gostaria de agradecer os dados que tão generosamente me enviou; e já agora devo confessar que também eu desconheço a origem do apelido que referiu… O que lhe posso adiantar é que as nomes que referiu de facto não estão relacionados com a Casa dos Marqueses de Chardonnay.
O que acresce talvez à dificuldade é que o título de Chardonnay, Chardonay ou Chardonnet não é invulgar enquanto apelido, e há inúmeras pessoas que o têm como nome de família, mas que não partilham por isso laços de parentesco.
Há já vários anos incluí numa mensagem a este fórum os nomes dos filhos de D. Joana de Lima Barreto Coelho... e conhecendo a família como conheço, devo talvez dizer que é a primeira vez que ouço os nomes que referiu. Mas é por assim dizer um "filão" curioso e que talvez importe explorar. E aqui deixo os meus sinceros desejos de uma boa pesquisa,
Cumprimentos,
José cardoner
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Ascendência Francesa
Descobri hoje (24/Mai/2018) que o padrinho de baptismo do avô da minha mulher, que decorreu a 27/Out/1890 na freguesia da Encarnação em Lisboa, foi o "Comendador ANTOINE BRACOURT FILS, casado, negociante, morador em Buarcos arcebispado de Coimbra".
Os pais do baptizado eram Agostinho Marques de Almeida, empregado de comércio, e Margarida Cardoso de Figueiredo.
A avó materna era uma inglesa - de quem muito já se falou aqui no Forum - de nome Elizabeth Mary WILLS que, depois de (catolicamente) baptizada, e depois de ter casado com João Cardoso de Figueiredo, passou a chamar-se Isabel Maria Wills de Figueiredo.
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Ascendência Francesa
Bonsoir.
Antoine Bracourt Fils
chegou a Portugal em 1881 vindo de Lyon, para dirigir uma das fábricas de vidro da Marinha Grande.
Em 1883, passou para a fábrica de vidros do Cabo Mondego, associando-se a António da Silva Guimarães para exploração do complexo minero-industrial (O Figueirense, 218)
https://research.unl.pt/files/2326621/2016_Caminhos_de_ferro_do_Estado_cinco_perguntas_Geonovas_.pdf
Cumprimentos,
Rui.
.
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Ascendência Francesa
Caros confrades:
Foi com muito interesse que li este tópico e toda a sua informação.
Também eu tenho ascendência francesa por via dos meus avós maternos, da época das invasões francesas - o apelido "Penis" permaneceu na família durante algum tempo, mas não tenho nenhuma referência quanto às origens do militar que lhe deu origem e que constituiu família em Vila Nova de Paiva.
Qualquer ajuda é preciosa.
Cumprimentos.
Ana Almeida
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Ascendência Francesa
Cara Anasalmeid,
Pode fornecer mais informações sobre o seu antepassado Penis?
Cts
Fmr
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Ascendência Francesa
Bom dia Fmr:
Agradeço a rapidez da sua resposta. De facto sei muito pouco e o que sei foi passando oralmente de geração em geração.
Diz a história da minha família que numa das invasões francesas um dos exércitos de Napoleão foi derrotado e muitos soldados terão andado erraticamente pelas terras de Vila Nova de Paiva e aldeias de Castro Daire confinantes,. Assim, esse militar de apelido "Penis" (ou "Pennis"...não sei a grafia) terá encontrado abrigo numa família do lugar da Malhada (freguesia de Vila Cova à Coelheira-Vila Nova de Paiva). Aí se fixou e constituiu família que ainda hoje perdura. Os descendentes femininos tinham apelido "Penisa" e algumas destas mulheres são a minha trisavó e tias-trisavós.
Sei, também, que em 1835 terá falecido um tal Luís Fernandes Penis, casado com M.ª Caldeira, mas não tenho a certeza se ele era o original que procuro. Também sei que na freguesia de Pendilhe, do mesmo Concelho de VNP, existem pessoas com apelido Penis, mas nada sabem dos seus antepassados.
Já agora, como curiosidade, o meu antepassado "Malhadinhas" sobre quem escreveu Aquilino Ribeiro (o nome era António da Rocha Malhada) casou com a sua prima Brízida Penisa da Rocha Malhada (ela, sim, carrega o tal apelido no feminino).
Estou, neste momento, a fazer uma pesquisa nos registos paroquiais da freguesia de Vila Cova à Coelheira, no início do séc. XIX mas ainda não encontrei nada.
Se pudesse consultar alguma base de registos militares da época poderia ajudar...
Obrigada e cumprimentos.
Ana Almeida
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Ascendência Francesa
Chèr Rui (RMPS),
A Maria de Vasconcelos (tuxa), lá em cima, já tinha dado "umas luzes" sobre o Antoine Bracourt.
Mas, claro que Antoine (1853-1922) só muito dificilmente seria filho de um soldado napoleónico.
(se calhar, nem neto!).
Obrigado,
Luís
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Ascendência Francesa
Ana Almeida,
Eu nem queria acreditar quando vi o apelido desse seu "antepassado francês".
Agradeço que nos vá mantendo ao corrente dos resultados da sua pesquisa!
Vai ver que, algures, tem uns filhos de pai incógnito e que, por isso, ganharam esse apelido...
(faz-me lembrar os famosos "Vandeputte", dos Baíses-Baixos)
Cordialmente,
Luís
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Ascendência Francesa
Sou novo neste forum e este tópico já é tão antigo que não sei se ainda alguém o está a seguir. Mas aqui vai o meu contributo:
Nas minhas pesquisas sobre a temporada de ópera no Porto em 1848-49, deparei-me com referências a uma Marquesa de Chardonnay, suas filhas (2) e um Marquês de Chardonnay, que tocava violino nos saraus da Sociedade Filarmónica. A Marquesa seria amiga e protectora duma das prima-donas (a Dabedeilhe) cuja rivalidade animou a temporada com numerosos incidentes abundantemente referidos na imprensa (e imortalizados por Camilo Castelo Branco, num folhetim e no romance "As aventuras de Basílio Fernandes Enxertado"). Só ao fim de porfiadas buscas consegui descobrir quem era essa Marquesa. Assim, e confirmando os dados que já aqui foram postados por outrém, D. Joana era filha do negociante José de Oliveira Barreto, deputado da Companhia da Agricultura das Vinhas do Douro, que foi preso logo depois da convenção de Sintra por ter organizado banquetes e iluminações em honra dos franceses. A 30 de outubro de 1808 foi-lhe prescrito um prazo de dois meses para sair de Portugal, tendo-se exilado em Londres, onde a sua filha casou com João Baptista Benoit Marquis de Chardonnay (Nantes 1784-Londres 1839) a 18/11/1814.
Dos filhos deste casamento, segui o rasto de três:
- Constant Flor Maria Robert, Marquês de Chardonnay (1818-)
- D. Maria Celestina de Chardonnay (1825-1882)
- D. Maria Luísa Emília de Chardonnay (1824-1910)
Viajaram os três para Portugal em 1842. O seu passaporte pode ser descarregado no site do Arquivo Municipal do Porto. Aí encontram-se também os testamentos das duas irmãs. Maria Celestina morreu solteira e cantava (provavelmente, mas isto é especulação minha, terá tido aulas de canto com a Adéle Dabedeilhe). Há dois poemas que lhe são dedicadas: um no livro de Ana Amália Moreira de Sá, “Murmúrios de Vizella” - “à Excmª sr.ª D. Celestina Chardonnay Por occazião de cantar n’uma soiré em casa da Exmª Condeça de Basto em Guimarães 21 de Abril de 1851; há ainda uma poesia de Faustino Xavier de Novais de 1853 no Bardo p. 384.
Não sei se o Constant casou. Não é referido no testamento de Celestine, em favor de Louise com quem vivia na Rua de Santa Catarina.
Abraços
Pedro
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Conde Vladimir Kokovtsov e seus descendentes
Cara Maria,
Sou novo no fórum e não entendo português. Estou usando um tradutor online. Mandei uma mensagem privada para você, mas não sei se deu certo. Sou o genealogista dos descendentes do conde Vladimir Kokovtsov. Atualmente, os descendentes do conde, assim como os descendentes de sua filha Olga Kokovtsova de seus dois casamentos, moram na Rússia, França e Estados Unidos. Ficarei muito feliz em conversar com você sobre este tema. Também preciso de ajuda para continuar a minha pesquisa nos arquivos de alguns países da UE.
Atenciosamente, Irina
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