Família Barata
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Família Barata
Alguém tem conhecimento de uma família Barata da Beira Baixa da aldeia de Oleiros? Parece que originalmente são Mendes Barata.
Gostaria de ter informações à respeito.
Grato
A.Antunes
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RE: família barata
Caro listeiro,
também eu descendo da família Barata, só que o meu ramo vem da Guarda. Serão os mesmos?
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RE: família barata
Cara Francisca,
Grato pela sua resposta e sugestão. Seria possível enviar alguma informação resumida de sua família? Quem sabe não somos primos distantes? Gostaria também das informações sobre o custo deste levantamento se é que é possível revelar. Caso queira pode mandar um e-mail pessoal para mim.
aantunes@truenet.com.br
Antonio Antunes
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RE: família barata
Caro António Antunes,
Um dos ramos da minha família, descende de uns Barata Salgueiro da Baeira Baixa. Não tenho informação uma vez que o primeiro deste apelido que me aparece na minha ascendência, é um dos meus 11ºavós e não tenho por enquanto nada acerca dos seus pais. Caso queira, pode visitar a minha página pessoal e consultar a descendência aí registada.
José Pedro Leão
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RE: família barata
Esqueci-me de referir que este meu antepassado se chama José Antão de Barata Salgueiro e era da Aldeia de Oleiros.
http://homepage.oninet.pt/205mbj
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RE: família barata
Estou muito grato pelo seu interesse e ajuda. Vou pesquisar nos arquivos distritais para tentar aumentar o conhecimento acerca de minha família.
Antonio Antunes
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RE: família barata
Tenho familia Barata oriunda de Oleiros.
Que informações procura?
Também é Barata?
Cumprimentos.
Sara
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RE: família barata
Sara,
Agradeço que veja as respostas que eu dei a este tópico. Caso tenha mais informações acerca dos Baratas de Oleiros, nomeadamente da família de José Antão de Barata Salgueiro de quem sou um dos muitos descendentes, agradeço que mas envie.
Cumprimentos,
José Pedro Leão
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RE: família barata
Caros amigos,
Tive acesso recente ao dicionário das famílias brasileiras em que consta o verbete barata. Os autores mencionam Leonor Esteves Barata de 1450(não estou certo da data) da Sertã na Beira Baixa como precursora das famílias barata desta região.
Alguém por acaso chegou a ela na procura de suas árvores genealógicas?
Antonio Antunes
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RE: família barata
Caros amigos,
Estive recentemente, na vila da Alcains na Beira Baixa a efectuar algumas pesquisas que me levaram ao cemitério local, onde deparei com o apelido Barata inscrito em mais de metade das sepulturas aí existentes. Julgo que as nossas pesquisas irão ser bastante mais complexas do que a principio poderiamos julgar.
Cumprimentos,
Zé Pedro Leão
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RE: família barata
Rio de Janeiro, 28.08.2001
Ilustres: Antonio Antunes, José Pedro Leão, Francisca e Sara
Sou o autor do Dicionário das Famílias Brasileiras, mencionado por Antono Antunes, e membro da Família Barata, que venho pesquisando há pelo menos 30 anos. Embora meu ramo, como e de todos vocês, pertença a regiões de Oleiros, Tomar, Alvaro, Alcains, etc., minha família chegou no Brasil por volta de 1780. Isto não me impediu de continuar pesquisando os Barata, em suas raízes lusitanas, onde fiquei estacionado na mencionada Leonor Esteves Barata, de meados do séc. XV.
Evidentemente, com muita alegria, tenho interesse em trocar informações e, ao mesmo tempo, obter as atualizações de suas genealogias, desde seus patriarcas mais longínquos até hoje.
Alguém citou Alcains e seu cemitério. Estive na Torre do Tombo, pesquisando os livros de registros de casamentos e batizados de meados do século XVIII, todos repletos de membros da Família Barata. Assim, vale a pena juntar seus dados dos túmulos de Alcains, com seus registros paroquias, que estão na Torre do Tombo.
Com relação as origens da Família Barata, parte dela acabo de ver que foi graciosamente utilizada pelos organizadores da Geneall, o que me deixa honrado, transcrevo o que escrevi naquele verbete:
Sobrenome, possivelmente tomado de uma profissão: o comerciante, o negociador. Em Portugal, barata, antigo título de dívida; contrato; permuta. Em Itália, baratta, do verbo «barattare», cambiar, comprar e revender. Consta da bibliografia genealógica corrente que a família Barata, de Portugal, tem sua origem, mais remota em França. Tal versão decorre do fato de que o Brasão de Armas da família Barata, de Portugal, é idêntico ao da família Barate, da França (os Barates de Canteloup, Normandia). Há uma outra versão (conforme uma Memória conservada por José de Mello, de Arganil), de que os Baratas portugueses seriam oriundos do Reino de Aragão. Tal versão, todavia, não conflita com a anterior, já que Aragão era um reino ibérico, na fronteira com a França, junto aos Pirineus. Em França, documentou-se no séc. XII, Poncius Barate [Montpelier, c.1150], Pierre Barate [Nomenque, 1183]. Ainda em França, em 1279, quando do testamento do barão de Rozet, foi testemunho B. Barate. Na Itália, difundiu-se por todo o norte, na forma Baratta. Documentado em Gênova [1150]. Em Portugal, documentou-se, nas inquirições do Rei Afonso III, de 1236, um Pedro Barata, proprietário do Casal de Folgasela de Cima, na Comarca de Viseu. Entretanto, a genealogia desta família, traçada com segurança e bem documentada, tanto em Portugal como no Brasil, procede de Leonor Esteves Barata (oriunda da Sertã, na Beira Baixa, e instituidora de uma Capela para seus descendentes), que estimamos ter nascido por volta de 1465. Deixou numerosa descendência do seu casamento com Álvaro Afonso Lameira (Manso Lima, Tít. Barata). Brasil: Na Bahia, entre outros, registramos três ramos: I - os Barata de Almeida (v.s.); II - os Amado Coutinho Barata: procedentes de Manuel Coelho Amado (Coutinho Barata), casado, c.1785, com Joaquina de Sant’ana do Sacramento. O casal se estabeleceu em Salvador; e III - os Gonçalves Barata: que procedem de Júlio César de Vasconcelos Barata, casado, c.1852, com Ana Joaquina Gonçalves. Esse grupo se estabeleceu, parte em Salvador, e, parte, em Caravelas. Deste último ramo, procedem Dr. Júlio de Carvalho Barata, Ministro do Trabalho, e Fernando de Carvalho Barata, Secretário de Educação do Rio de Janeiro. Em Mato Grosso, registra-se a família do capitão Paulo Luiz Barata [c.1756, Tomar - a.1820], que deixou numerosa descendência do seu casamento, c.1800, em Mato Grosso, com Maria Francisca da Conceição. Para o Pará, ver a família Barata Freire (v.s.). Em Pernambuco, procede de Manuel Nascimento Barata [c.1755- ?], casado com Felipa Josefa de Jesus. Desta união descendem os Hilarião Barata, do Recife, que passaram para o Rio de Janeiro, por volta de 1810. São antepassados do Dr. Francisco Alvares Barata [29.11.1894, Rio, RJ -], médico, diplomado pela Faculdade de Medicina, RJ [1919]. Membro do Sindicato Médico do Rio de Janeiro. Com geração do seu cas. com Ercília Azevedo Castro. Ainda, em Pernambuco, registra-se José Carlos Barata Sobreira, nat. do Recife, Familiar do Santo Ofício [1774]. No Rio de Janeiro, entre outros, registramos quatro ramos: I – os Henriques Barata: procedentes de João Henriques Barata [nasc. Tomar]. Casado no Brasil, c.1741, com Rosa Maria de Valadares [nasc. RJ], estabelecidos em Tinguá, RJ; II - os Fernandes Barata (v.s.): procedentes de Manuel Fernandes Barata [n. Tomar], que passou ao Rio de Janeiro, antes de 1773, onde casou com Maria Ignácia do Nascimento [n. Rio de Janeiro, RJ]; III – os descendentes de Sebastião José Barata [nasc. Tomar], que passou ao Rio de Janeiro, onde casou, em 1791, com sua prima Ana Maria de Jesus [nasc. Jacutinga, RJ]; e IV - os Hilarião Barata: vindos de Pernambuco, que descendem de Felix José Hilarião Barata [n.c.1780, Recife, PE - 1838, RJ], casado em 1815, no Rio de Janeiro, com Bonifácia Rosa de Jesus (Macedo). No Rio Grande do Sul, o ramo Sarmento Barata, procedente de Sebastião Teixeira de Sá Sarmento, nat. de Portugal, que deixou numerosa descendência do seu casamento, c.1844, com Júlia Mafalda da Costa Barata, nascida por volta de 1824. Segundo tradição corrente, este ramo é aparentado com o Marques de Pombal. Entre os filhos do casal, registram-se: Zeferino Sarmento de Sá Barata [1845, Portugal -], que passou ao Rio Grande do Sul, onde casou, em 1873, em São Gabriel, com Luiza Francisca Fernandes de Carvalho, nat. de São Gabriel. Filha de Cirino José de Carvalho e d Ana Cândida de Carvalho Farinha. No Acre, encontramos Martinho Barata, de provável origem paraense, que, juntamente com João Gabriel de Carvalho e Melo, foi um dos primeiros povoadores do interior do Amazonas, já estando estabelecido na região do Vale dos Purus, em 1858 – rio em que se reuniam mais de 1.000 pessoas, vindas de pontos diversos (Castelo Branco, Acreania, 159). Heráldica (de Portugal): em campo negro, três mãos direitas de ouro, postas com as palmas para fora e em roquete. Timbre: uma das mãos; (da Normandia): “de sable à trois mains dextres d'or 2 e 1”. Ainda, em Portugal, receberam Brasão de Armas: João Barata da Guerra Costa da Cunha (19.11.1782); João Macedo Pereira Coutinho Barata da Guerra (16.06.1784); Manuel José da Fonseca Barata (18.02.1787); Manuel Dias Barata de Carvalho (21.06.1802); e Francisco José Rodrigues Barata Freire, que segue no título Barata Freire (v.s.), família do Pará.
ESPERO PODER MANTER CONTATO COM TODOS VOCÊS.
Carlos Eduardo de Almeida Barata
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RE: família barata
Rio de Janeiro, 28.08.2001
Ilustres: Antonio Antunes, José Pedro Leão, Francisca e Sara
Sou o autor do Dicionário das Famílias Brasileiras, mencionado por Antono Antunes, e membro da Família Barata, que venho pesquisando há pelo menos 30 anos. Embora meu ramo, como e de todos vocês, pertença a regiões de Oleiros, Tomar, Alvaro, Alcains, etc., minha família chegou no Brasil por volta de 1780. Isto não me impediu de continuar pesquisando os Barata, em suas raízes lusitanas, onde fiquei estacionado na mencionada Leonor Esteves Barata, de meados do séc. XV.
Evidentemente, com muita alegria, tenho interesse em trocar informações e, ao mesmo tempo, obter as atualizações de suas genealogias, desde seus patriarcas mais longínquos até hoje.
Alguém citou Alcains e seu cemitério. Estive na Torre do Tombo, pesquisando os livros de registros de casamentos e batizados de meados do século XVIII, todos repletos de membros da Família Barata. Assim, vale a pena juntar seus dados dos túmulos de Alcains, com seus registros paroquias, que estão na Torre do Tombo.
Com relação as origens da Família Barata, parte dela acabo de ver que foi graciosamente utilizada pelos organizadores da Geneall, o que me deixa honrado, transcrevo o que escrevi naquele verbete:
Sobrenome, possivelmente tomado de uma profissão: o comerciante, o negociador. Em Portugal, barata, antigo título de dívida; contrato; permuta. Em Itália, baratta, do verbo «barattare», cambiar, comprar e revender. Consta da bibliografia genealógica corrente que a família Barata, de Portugal, tem sua origem, mais remota em França. Tal versão decorre do fato de que o Brasão de Armas da família Barata, de Portugal, é idêntico ao da família Barate, da França (os Barates de Canteloup, Normandia). Há uma outra versão (conforme uma Memória conservada por José de Mello, de Arganil), de que os Baratas portugueses seriam oriundos do Reino de Aragão. Tal versão, todavia, não conflita com a anterior, já que Aragão era um reino ibérico, na fronteira com a França, junto aos Pirineus. Em França, documentou-se no séc. XII, Poncius Barate [Montpelier, c.1150], Pierre Barate [Nomenque, 1183]. Ainda em França, em 1279, quando do testamento do barão de Rozet, foi testemunho B. Barate. Na Itália, difundiu-se por todo o norte, na forma Baratta. Documentado em Gênova [1150]. Em Portugal, documentou-se, nas inquirições do Rei Afonso III, de 1236, um Pedro Barata, proprietário do Casal de Folgasela de Cima, na Comarca de Viseu. Entretanto, a genealogia desta família, traçada com segurança e bem documentada, tanto em Portugal como no Brasil, procede de Leonor Esteves Barata (oriunda da Sertã, na Beira Baixa, e instituidora de uma Capela para seus descendentes), que estimamos ter nascido por volta de 1465. Deixou numerosa descendência do seu casamento com Álvaro Afonso Lameira (Manso Lima, Tít. Barata). Brasil: Na Bahia, entre outros, registramos três ramos: I - os Barata de Almeida (v.s.); II - os Amado Coutinho Barata: procedentes de Manuel Coelho Amado (Coutinho Barata), casado, c.1785, com Joaquina de Sant’ana do Sacramento. O casal se estabeleceu em Salvador; e III - os Gonçalves Barata: que procedem de Júlio César de Vasconcelos Barata, casado, c.1852, com Ana Joaquina Gonçalves. Esse grupo se estabeleceu, parte em Salvador, e, parte, em Caravelas. Deste último ramo, procedem Dr. Júlio de Carvalho Barata, Ministro do Trabalho, e Fernando de Carvalho Barata, Secretário de Educação do Rio de Janeiro. Em Mato Grosso, registra-se a família do capitão Paulo Luiz Barata [c.1756, Tomar - a.1820], que deixou numerosa descendência do seu casamento, c.1800, em Mato Grosso, com Maria Francisca da Conceição. Para o Pará, ver a família Barata Freire (v.s.). Em Pernambuco, procede de Manuel Nascimento Barata [c.1755- ?], casado com Felipa Josefa de Jesus. Desta união descendem os Hilarião Barata, do Recife, que passaram para o Rio de Janeiro, por volta de 1810. São antepassados do Dr. Francisco Alvares Barata [29.11.1894, Rio, RJ -], médico, diplomado pela Faculdade de Medicina, RJ [1919]. Membro do Sindicato Médico do Rio de Janeiro. Com geração do seu cas. com Ercília Azevedo Castro. Ainda, em Pernambuco, registra-se José Carlos Barata Sobreira, nat. do Recife, Familiar do Santo Ofício [1774]. No Rio de Janeiro, entre outros, registramos quatro ramos: I – os Henriques Barata: procedentes de João Henriques Barata [nasc. Tomar]. Casado no Brasil, c.1741, com Rosa Maria de Valadares [nasc. RJ], estabelecidos em Tinguá, RJ; II - os Fernandes Barata (v.s.): procedentes de Manuel Fernandes Barata [n. Tomar], que passou ao Rio de Janeiro, antes de 1773, onde casou com Maria Ignácia do Nascimento [n. Rio de Janeiro, RJ]; III – os descendentes de Sebastião José Barata [nasc. Tomar], que passou ao Rio de Janeiro, onde casou, em 1791, com sua prima Ana Maria de Jesus [nasc. Jacutinga, RJ]; e IV - os Hilarião Barata: vindos de Pernambuco, que descendem de Felix José Hilarião Barata [n.c.1780, Recife, PE - 1838, RJ], casado em 1815, no Rio de Janeiro, com Bonifácia Rosa de Jesus (Macedo). No Rio Grande do Sul, o ramo Sarmento Barata, procedente de Sebastião Teixeira de Sá Sarmento, nat. de Portugal, que deixou numerosa descendência do seu casamento, c.1844, com Júlia Mafalda da Costa Barata, nascida por volta de 1824. Segundo tradição corrente, este ramo é aparentado com o Marques de Pombal. Entre os filhos do casal, registram-se: Zeferino Sarmento de Sá Barata [1845, Portugal -], que passou ao Rio Grande do Sul, onde casou, em 1873, em São Gabriel, com Luiza Francisca Fernandes de Carvalho, nat. de São Gabriel. Filha de Cirino José de Carvalho e d Ana Cândida de Carvalho Farinha. No Acre, encontramos Martinho Barata, de provável origem paraense, que, juntamente com João Gabriel de Carvalho e Melo, foi um dos primeiros povoadores do interior do Amazonas, já estando estabelecido na região do Vale dos Purus, em 1858 – rio em que se reuniam mais de 1.000 pessoas, vindas de pontos diversos (Castelo Branco, Acreania, 159). Heráldica (de Portugal): em campo negro, três mãos direitas de ouro, postas com as palmas para fora e em roquete. Timbre: uma das mãos; (da Normandia): “de sable à trois mains dextres d'or 2 e 1”. Ainda, em Portugal, receberam Brasão de Armas: João Barata da Guerra Costa da Cunha (19.11.1782); João Macedo Pereira Coutinho Barata da Guerra (16.06.1784); Manuel José da Fonseca Barata (18.02.1787); Manuel Dias Barata de Carvalho (21.06.1802); e Francisco José Rodrigues Barata Freire, que segue no título Barata Freire (v.s.), família do Pará.
ESPERO PODER MANTER CONTATO COM TODOS VOCÊS.
Carlos Eduardo de Almeida Barata
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RE: família barata
Rio de Janeiro, 28.08.2001
Ilustres: Antonio Antunes, José Pedro Leão, Francisca e Sara
Sou o autor do Dicionário das Famílias Brasileiras, mencionado por Antono Antunes, e membro da Família Barata, que venho pesquisando há pelo menos 30 anos. Embora meu ramo, como e de todos vocês, pertença a regiões de Oleiros, Tomar, Alvaro, Alcains, etc., minha família chegou no Brasil por volta de 1780. Isto não me impediu de continuar pesquisando os Barata, em suas raízes lusitanas, onde fiquei estacionado na mencionada Leonor Esteves Barata, de meados do séc. XV.
Evidentemente, com muita alegria, tenho interesse em trocar informações e, ao mesmo tempo, obter as atualizações de suas genealogias, desde seus patriarcas mais longínquos até hoje.
Alguém citou Alcains e seu cemitério. Estive na Torre do Tombo, pesquisando os livros de registros de casamentos e batizados de meados do século XVIII, todos repletos de membros da Família Barata. Assim, vale a pena juntar seus dados dos túmulos de Alcains, com seus registros paroquias, que estão na Torre do Tombo.
Com relação as origens da Família Barata, parte dela acabo de ver que foi graciosamente utilizada pelos organizadores da Geneall, o que me deixa honrado, transcrevo o que escrevi naquele verbete:
Sobrenome, possivelmente tomado de uma profissão: o comerciante, o negociador. Em Portugal, barata, antigo título de dívida; contrato; permuta. Em Itália, baratta, do verbo «barattare», cambiar, comprar e revender. Consta da bibliografia genealógica corrente que a família Barata, de Portugal, tem sua origem, mais remota em França. Tal versão decorre do fato de que o Brasão de Armas da família Barata, de Portugal, é idêntico ao da família Barate, da França (os Barates de Canteloup, Normandia). Há uma outra versão (conforme uma Memória conservada por José de Mello, de Arganil), de que os Baratas portugueses seriam oriundos do Reino de Aragão. Tal versão, todavia, não conflita com a anterior, já que Aragão era um reino ibérico, na fronteira com a França, junto aos Pirineus. Em França, documentou-se no séc. XII, Poncius Barate [Montpelier, c.1150], Pierre Barate [Nomenque, 1183]. Ainda em França, em 1279, quando do testamento do barão de Rozet, foi testemunho B. Barate. Na Itália, difundiu-se por todo o norte, na forma Baratta. Documentado em Gênova [1150]. Em Portugal, documentou-se, nas inquirições do Rei Afonso III, de 1236, um Pedro Barata, proprietário do Casal de Folgasela de Cima, na Comarca de Viseu. Entretanto, a genealogia desta família, traçada com segurança e bem documentada, tanto em Portugal como no Brasil, procede de Leonor Esteves Barata (oriunda da Sertã, na Beira Baixa, e instituidora de uma Capela para seus descendentes), que estimamos ter nascido por volta de 1465. Deixou numerosa descendência do seu casamento com Álvaro Afonso Lameira (Manso Lima, Tít. Barata). Brasil: Na Bahia, entre outros, registramos três ramos: I - os Barata de Almeida (v.s.); II - os Amado Coutinho Barata: procedentes de Manuel Coelho Amado (Coutinho Barata), casado, c.1785, com Joaquina de Sant’ana do Sacramento. O casal se estabeleceu em Salvador; e III - os Gonçalves Barata: que procedem de Júlio César de Vasconcelos Barata, casado, c.1852, com Ana Joaquina Gonçalves. Esse grupo se estabeleceu, parte em Salvador, e, parte, em Caravelas. Deste último ramo, procedem Dr. Júlio de Carvalho Barata, Ministro do Trabalho, e Fernando de Carvalho Barata, Secretário de Educação do Rio de Janeiro. Em Mato Grosso, registra-se a família do capitão Paulo Luiz Barata [c.1756, Tomar - a.1820], que deixou numerosa descendência do seu casamento, c.1800, em Mato Grosso, com Maria Francisca da Conceição. Para o Pará, ver a família Barata Freire (v.s.). Em Pernambuco, procede de Manuel Nascimento Barata [c.1755- ?], casado com Felipa Josefa de Jesus. Desta união descendem os Hilarião Barata, do Recife, que passaram para o Rio de Janeiro, por volta de 1810. São antepassados do Dr. Francisco Alvares Barata [29.11.1894, Rio, RJ -], médico, diplomado pela Faculdade de Medicina, RJ [1919]. Membro do Sindicato Médico do Rio de Janeiro. Com geração do seu cas. com Ercília Azevedo Castro. Ainda, em Pernambuco, registra-se José Carlos Barata Sobreira, nat. do Recife, Familiar do Santo Ofício [1774]. No Rio de Janeiro, entre outros, registramos quatro ramos: I – os Henriques Barata: procedentes de João Henriques Barata [nasc. Tomar]. Casado no Brasil, c.1741, com Rosa Maria de Valadares [nasc. RJ], estabelecidos em Tinguá, RJ; II - os Fernandes Barata (v.s.): procedentes de Manuel Fernandes Barata [n. Tomar], que passou ao Rio de Janeiro, antes de 1773, onde casou com Maria Ignácia do Nascimento [n. Rio de Janeiro, RJ]; III – os descendentes de Sebastião José Barata [nasc. Tomar], que passou ao Rio de Janeiro, onde casou, em 1791, com sua prima Ana Maria de Jesus [nasc. Jacutinga, RJ]; e IV - os Hilarião Barata: vindos de Pernambuco, que descendem de Felix José Hilarião Barata [n.c.1780, Recife, PE - 1838, RJ], casado em 1815, no Rio de Janeiro, com Bonifácia Rosa de Jesus (Macedo). No Rio Grande do Sul, o ramo Sarmento Barata, procedente de Sebastião Teixeira de Sá Sarmento, nat. de Portugal, que deixou numerosa descendência do seu casamento, c.1844, com Júlia Mafalda da Costa Barata, nascida por volta de 1824. Segundo tradição corrente, este ramo é aparentado com o Marques de Pombal. Entre os filhos do casal, registram-se: Zeferino Sarmento de Sá Barata [1845, Portugal -], que passou ao Rio Grande do Sul, onde casou, em 1873, em São Gabriel, com Luiza Francisca Fernandes de Carvalho, nat. de São Gabriel. Filha de Cirino José de Carvalho e d Ana Cândida de Carvalho Farinha. No Acre, encontramos Martinho Barata, de provável origem paraense, que, juntamente com João Gabriel de Carvalho e Melo, foi um dos primeiros povoadores do interior do Amazonas, já estando estabelecido na região do Vale dos Purus, em 1858 – rio em que se reuniam mais de 1.000 pessoas, vindas de pontos diversos (Castelo Branco, Acreania, 159). Heráldica (de Portugal): em campo negro, três mãos direitas de ouro, postas com as palmas para fora e em roquete. Timbre: uma das mãos; (da Normandia): “de sable à trois mains dextres d'or 2 e 1”. Ainda, em Portugal, receberam Brasão de Armas: João Barata da Guerra Costa da Cunha (19.11.1782); João Macedo Pereira Coutinho Barata da Guerra (16.06.1784); Manuel José da Fonseca Barata (18.02.1787); Manuel Dias Barata de Carvalho (21.06.1802); e Francisco José Rodrigues Barata Freire, que segue no título Barata Freire (v.s.), família do Pará.
ESPERO PODER MANTER CONTATO COM TODOS VOCÊS.
Carlos Eduardo de Almeida Barata
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RE: família barata
Rio de Janeiro, 28.08.2001
Ilustres: Antonio Antunes, José Pedro Leão, Francisca e Sara
Sou o autor do Dicionário das Famílias Brasileiras, mencionado por Antono Antunes, e membro da Família Barata, que venho pesquisando há pelo menos 30 anos. Embora meu ramo, como e de todos vocês, pertença a regiões de Oleiros, Tomar, Alvaro, Alcains, etc., minha família chegou no Brasil por volta de 1780. Isto não me impediu de continuar pesquisando os Barata, em suas raízes lusitanas, onde fiquei estacionado na mencionada Leonor Esteves Barata, de meados do séc. XV.
Evidentemente, com muita alegria, tenho interesse em trocar informações e, ao mesmo tempo, obter as atualizações de suas genealogias, desde seus patriarcas mais longínquos até hoje.
Alguém citou Alcains e seu cemitério. Estive na Torre do Tombo, pesquisando os livros de registros de casamentos e batizados de meados do século XVIII, todos repletos de membros da Família Barata. Assim, vale a pena juntar seus dados dos túmulos de Alcains, com seus registros paroquias, que estão na Torre do Tombo.
Com relação as origens da Família Barata, parte dela acabo de ver que foi graciosamente utilizada pelos organizadores da Geneall, o que me deixa honrado, transcrevo o que escrevi naquele verbete:
Sobrenome, possivelmente tomado de uma profissão: o comerciante, o negociador. Em Portugal, barata, antigo título de dívida; contrato; permuta. Em Itália, baratta, do verbo «barattare», cambiar, comprar e revender. Consta da bibliografia genealógica corrente que a família Barata, de Portugal, tem sua origem, mais remota em França. Tal versão decorre do fato de que o Brasão de Armas da família Barata, de Portugal, é idêntico ao da família Barate, da França (os Barates de Canteloup, Normandia). Há uma outra versão (conforme uma Memória conservada por José de Mello, de Arganil), de que os Baratas portugueses seriam oriundos do Reino de Aragão. Tal versão, todavia, não conflita com a anterior, já que Aragão era um reino ibérico, na fronteira com a França, junto aos Pirineus. Em França, documentou-se no séc. XII, Poncius Barate [Montpelier, c.1150], Pierre Barate [Nomenque, 1183]. Ainda em França, em 1279, quando do testamento do barão de Rozet, foi testemunho B. Barate. Na Itália, difundiu-se por todo o norte, na forma Baratta. Documentado em Gênova [1150]. Em Portugal, documentou-se, nas inquirições do Rei Afonso III, de 1236, um Pedro Barata, proprietário do Casal de Folgasela de Cima, na Comarca de Viseu. Entretanto, a genealogia desta família, traçada com segurança e bem documentada, tanto em Portugal como no Brasil, procede de Leonor Esteves Barata (oriunda da Sertã, na Beira Baixa, e instituidora de uma Capela para seus descendentes), que estimamos ter nascido por volta de 1465. Deixou numerosa descendência do seu casamento com Álvaro Afonso Lameira (Manso Lima, Tít. Barata). Brasil: Na Bahia, entre outros, registramos três ramos: I - os Barata de Almeida (v.s.); II - os Amado Coutinho Barata: procedentes de Manuel Coelho Amado (Coutinho Barata), casado, c.1785, com Joaquina de Sant’ana do Sacramento. O casal se estabeleceu em Salvador; e III - os Gonçalves Barata: que procedem de Júlio César de Vasconcelos Barata, casado, c.1852, com Ana Joaquina Gonçalves. Esse grupo se estabeleceu, parte em Salvador, e, parte, em Caravelas. Deste último ramo, procedem Dr. Júlio de Carvalho Barata, Ministro do Trabalho, e Fernando de Carvalho Barata, Secretário de Educação do Rio de Janeiro. Em Mato Grosso, registra-se a família do capitão Paulo Luiz Barata [c.1756, Tomar - a.1820], que deixou numerosa descendência do seu casamento, c.1800, em Mato Grosso, com Maria Francisca da Conceição. Para o Pará, ver a família Barata Freire (v.s.). Em Pernambuco, procede de Manuel Nascimento Barata [c.1755- ?], casado com Felipa Josefa de Jesus. Desta união descendem os Hilarião Barata, do Recife, que passaram para o Rio de Janeiro, por volta de 1810. São antepassados do Dr. Francisco Alvares Barata [29.11.1894, Rio, RJ -], médico, diplomado pela Faculdade de Medicina, RJ [1919]. Membro do Sindicato Médico do Rio de Janeiro. Com geração do seu cas. com Ercília Azevedo Castro. Ainda, em Pernambuco, registra-se José Carlos Barata Sobreira, nat. do Recife, Familiar do Santo Ofício [1774]. No Rio de Janeiro, entre outros, registramos quatro ramos: I – os Henriques Barata: procedentes de João Henriques Barata [nasc. Tomar]. Casado no Brasil, c.1741, com Rosa Maria de Valadares [nasc. RJ], estabelecidos em Tinguá, RJ; II - os Fernandes Barata (v.s.): procedentes de Manuel Fernandes Barata [n. Tomar], que passou ao Rio de Janeiro, antes de 1773, onde casou com Maria Ignácia do Nascimento [n. Rio de Janeiro, RJ]; III – os descendentes de Sebastião José Barata [nasc. Tomar], que passou ao Rio de Janeiro, onde casou, em 1791, com sua prima Ana Maria de Jesus [nasc. Jacutinga, RJ]; e IV - os Hilarião Barata: vindos de Pernambuco, que descendem de Felix José Hilarião Barata [n.c.1780, Recife, PE - 1838, RJ], casado em 1815, no Rio de Janeiro, com Bonifácia Rosa de Jesus (Macedo). No Rio Grande do Sul, o ramo Sarmento Barata, procedente de Sebastião Teixeira de Sá Sarmento, nat. de Portugal, que deixou numerosa descendência do seu casamento, c.1844, com Júlia Mafalda da Costa Barata, nascida por volta de 1824. Segundo tradição corrente, este ramo é aparentado com o Marques de Pombal. Entre os filhos do casal, registram-se: Zeferino Sarmento de Sá Barata [1845, Portugal -], que passou ao Rio Grande do Sul, onde casou, em 1873, em São Gabriel, com Luiza Francisca Fernandes de Carvalho, nat. de São Gabriel. Filha de Cirino José de Carvalho e d Ana Cândida de Carvalho Farinha. No Acre, encontramos Martinho Barata, de provável origem paraense, que, juntamente com João Gabriel de Carvalho e Melo, foi um dos primeiros povoadores do interior do Amazonas, já estando estabelecido na região do Vale dos Purus, em 1858 – rio em que se reuniam mais de 1.000 pessoas, vindas de pontos diversos (Castelo Branco, Acreania, 159). Heráldica (de Portugal): em campo negro, três mãos direitas de ouro, postas com as palmas para fora e em roquete. Timbre: uma das mãos; (da Normandia): “de sable à trois mains dextres d'or 2 e 1”. Ainda, em Portugal, receberam Brasão de Armas: João Barata da Guerra Costa da Cunha (19.11.1782); João Macedo Pereira Coutinho Barata da Guerra (16.06.1784); Manuel José da Fonseca Barata (18.02.1787); Manuel Dias Barata de Carvalho (21.06.1802); e Francisco José Rodrigues Barata Freire, que segue no título Barata Freire (v.s.), família do Pará.
ESPERO PODER MANTER CONTATO COM TODOS VOCÊS.
Carlos Eduardo de Almeida Barata
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RE: família barata
Caro Carlos Barata,
Em primeiro lugar gostaria de o felicitar pela sua obra Dicionário das Famílias Brasileiras que adquiri e o qual já consultei inúmeras vezes.
Sou descendente do Tenente-Coronel Alexandre José Montanha, engenheiro, que fundou a cidade de Porto Alegre, tendo uma rua com o seu nome (rua Capitão Montanha)a assinalar o facto.
Ele viveu 15 anos no Brasil e é possível que tenha tido descendência. Sabe alguma informação sobre a sua vida e/ou possível descendência no Brasil?
Este assunto não tem a ver com a família Barata mas não tinha outra forma de entrar em contacto consigo.
Cumprimentos,
Francisco Montanha Rebelo
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RE: família barata
Caro Montanha (FMR),
Agradeço o contato, e a credibilidade dada ao Dicionário, pois recebi teu outro e-mail, acusando o ter adquirido.
Assim, o que foi dito no primeiro Tomo, sobre a Família Montanha, não cabe aqui ser repetido.
No novo Dicionário, não foi acrescentado outro verbete da Família Montanha, o que futuramente poderá ocorrer.
No Rio Grande do Sul, existe excelentes genealogistas, e, ao meu ver, é o Estado brasileiro que mais vem se dedicando aos estudos genealóicos, e o que mais vem produzindo obras literárias sobre o assunto.
Houve, há cerca de um mês, um grande Congresso Genealógico naquele Estado que, lamentavelmente, não pude comparecer. Vou procurar os endere~'cos ou nomes dos organizadores daquele Congresso.
Entre os genealogistas do RS, caredito que o Paulo Xavier - que não conheço pessoalmente, e sim a sua obra - possa lhe ajudar. Tentarei descobrir seu endereço. Ele também é membro do Colégio Brasileiro de Genealogia, no Rio de Janeiro, do qual também sou associado.
Existe o Arquivo da Cúria Metropolitana – Porto Alegre, Rua Espírito Santo, n.º 95.
Dos Arquivos Estaduais, cabe registrar o Arquivo Público do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, onde estão todos os inventários do Estado.
Das instituições genealógicas, registro o Instituto de Estudos Genealógicos do Rio Grande do Sul (INGERS), com sede em Porto Alegre - Rua Vigário José Inácio, 371 / 1420. Foi o organizador do citado Congresso. Eles têm e-mail - está cadastrado em outro computador, de onde depois vou lhe enviar.
Há ainda, no Rio Grande do Sul – Centro Genealógico de Santa Cruz do Sul (CEGENS), do qual desconeço o endereço.
Vou ficar atento com relação Tenente-Coronel Alexandre José Montanha que, tendo a nobre participação na fundação de Porto Alegre, certamente deve haver material sobre o mesmo.
Um forte abraço,
Carlos Eduardo de Almeida Barata
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RE: família barata
Muito obrigado pela rápida resposta.
Vou tentar estas fontes.
Um abraço
Francisco Montanha Rebelo
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RE: família barata
Caro Carlos Eduardo,
Obrigado por ter partilhados conosco alguns dos seus vastos conhecimentos. Realmente fui eu que me dirigi recentemente ao cemitério de Alcaíns e que vi as imensas pedras tumulares com o apelido Barata inscrito. Acontece que eu moro no Porto que fica a uns 300 Km daquela localidade. Bem sei que num país da dimensão do Brasil, isto é como ir à padaria da esquina, mas aqui em Portugal é necessário coragem para semelhante deslocação. Por isto, não sei quando terei nova oportunidade de lá ir. Fico entanto com essa preocupação.
Nos seus estudos, não deparou por acaso, com José Antão de Barata Salgueiro? Se sim, será que me pode dar os nomes dos seus pais e demais antepassados?
Convido-o a visitar a minha rudimentar página, onde poderá encontrar alguma parte das minhas miseras pesquisas.
Um abraço,
José Pedro Leão
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RE: família barata
Ilustre membro da Família Barata, JOsé Pedro Leão:
Fiquei feliz com a chegada da sua correspondência. Embora tenha entrado somente ontem neste site, já andei respondendo algumas perguntas, no entanto, nenhuma se referia à Família Barata.
Recebo, hoje, com muita satisfação, repito, a sua correspondência.
Já havia entrado em sua página, outra ocasião, onde vi seus valiosos apontamentos sobre este ramo da grande Família Barata.
Chamei de Ramo, porque mesmo em Portugal, podem ser detectados grupos familiares de nossa família, com seus sobrenomes duplos, preservados, alguns, por mais de 400 anos, antes de migrarem para o Brasil.
Assim, por exemplo:
1. Ramo dos Themudo Barata, que não tiveram representação no Brasil;
2. Ramo dos Barata Freire, sobrenome duplo já detectado em fins do século XVIII, com representação no Brasil. Pertenço a este ramo, que vem da vila de Álvaro.
3. Ramo dos Amado Coutinho Barata, anterior ao século XVIII, com representação no Brasil.
4. Ramo dos Barata Salgueiro, já do seu conhecimento, também antigos, dos quais tenho poucos apontamentos, que cito adiante.
5. Ramo dos Marinho Falcão Barata, de Braga. Ramo recente, formado em meados do séc. XIX, pelo casamento de um integrante dos Barata Freire, do Brasil (Pará), que retornou à Portugal, para casar com uma prima do Morgado de Lamoço, em Braga.
6. Ramo dos Mendes Barata, outro grupo antigo em Portugal, da vila de Álvaro, do qual também descendo por via de casamento consanguínio entre os Barata Freire e os Mendes Barata.
7. Ramo dos Mendonça de Moura Barata, antigo grupo do século XVII, de Sardoal, de onde se originam os Barata Freire, e o primeiro Arcebispo da Bahia, D. Gaspar de Mendonça Barata.
8. Ramo dos Manso Barata, talvez o segundo ramo mais antigo da nossa família, que remonta ao séc. XVI.
9. Ramo dos Lameira Barata, da Covilhã, o mais antigo ramo de nossa família, do final do séc. XV.
10. Ramo dos Barata de Almeida, formado no Brasil, em meados do séc. XVIII.
11. Ramo dos Barata Ribeiro, formado no Brasil, em meados do séc. XIX.
12. Ramo dos Melo Freire Barata, formado no Brasil, em princípio do séc. XIX.
13. Ramo dos Barata da Guerra, formado em Portugal, no séc. XVII, em Celorica da Beira, sem representação no Brasil.
14. Ramo dos Fonseca Barata, formado no princípio do séc. XVII, na vila de Álvaro, sem representação no BrasilDele descendem os Barata de Tovar Pereira Coutinho.
15. Ramo dos Paiva Barata, formado no lugar de Padrão, no termo de Alvaro, em princípio do séc. XVII. Deste ramo descende o IV Marquês da Graciosa.
16. Ramo dos Arnaut Barata, formado no séc. XVII, em Sesimbra, com passagens por Alvaro.
17. Ramo dos Fernandes Barata, da vila de Álvaro, anterior ao séc. XVIII, com representação no Brasil.
18. Ramo dos Sarmento Barata, formado no séc. XIX, no Brasil.
19. Ramo dos Hilarião Barata, que já veio cm esta formação, em fins do séc. XVIII, para o Brasil.
20. Ramo dos Barata Feio, do séc. XIX, do qual descendem os Barata da Rocha, do Porto.
21. etc.
Em 1873, vivia na Vila de Álvaro, Manoel Dantas Barata Salgueiro, vogal da Relação de Lisboa e Deputado às Côrtes.
Na mesma Vila de Álvaro - o coração da existência dos Baratas - viveu, em meados do séc. XIX, o jurista, Dr. Adriano Antão Barata Salgueiro, provavelmente primo próximo do teu antepassado José Antão Barata Salgueiro.
Ainda no coração da nossa família, a Vila de Álvaro, me parece estar as respostas para o seu ramo familiar, pois nesta vila, em fins do séc. XVIII, aconteceu o casamento de Damião Salgueiro, que viveu na mesma vila, com Feliciana Barata, nasc. por volta de 1679, filha de João Barata e de sua esposa e prima, Maria Barata sendo ele, integrante do ramo Mendes Barata.
Espero ter ajudado em algum esclarecimento,
um forte abraço
Carlos Eduardo de Almeida Barata
Cau Barata
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RE: família barata
Carlos Eduardo de Almeida Barata
Rio de Janeiro, 29.08.2001
Ilustres pesquisadores da Família Barata,
Tenho participado de outras Cabeças de Chave, deste site, além dos Barata, no entanto, ontem enviei um texto para o site da Família Marinho Falcão.
Peço licença aos senhores, para registrar o mesmo texto nesta página, já que o mesmo, em parte, faz referências sobre a família Barata.
Em nosso segundo volume, do Tomo I, publicamos algumas notas sobre a família Marinho Falcão, da qual pertence o ramo do Morgado de Lamoço, que chegou até as mãos de minha tia, Maria Amélia de Mello Marinho Falcão Barata, que foi a responsável pela minha mania genealógica, o que já acontece por 30 anos.
Segue os dados que publicamos em nosso Dicionário:
MARINHO FALCÃO
Antiga e muito importante família, de origem portuguesa. A união dos dois apelidos teve princípio em medos do séc. XVI, com Lançarote Falcão [1496, Portugal - ?], 1.º Comendador de Monção, na Ordem de Cristo [Carta de 17.07.1521] e Fidalgo da Casa Real. Filho de Tristão Francez, de Ponte Vedra, e de Ana Falcão, descendente de João Falconete. Lançarote Falcão deixou numerosa descendência do seu casamento, por volta de 1530, com Joana Marinho, legitimada em 1511, pelo rei D. Manuel. Filha de D. Vasco Marinho, e décima primeira neta de D. Frojão Cazador, em quem Felgueiras Gayo principia esta família Marinho (v.s.), em Portugal. De Lançarote de Joana, que fizeram de seu berço a Cidade de Braga, descendem os Marinho Falcão, que passaram o Brasil, em diversas ocasiões. Um dos seus ilustres ramos, foi proprietário do Morgado de Lamozo, na Ponte de Caldelas, fundado pela família Rabello, que passou à família Marinho Falcão, por cas., por volta de 1594, entre Braz Rabello e Maria [Marinho] Falcão, filha daquele casal tronco. Entre os descendentes de Lançarote de Joana, registram-se:
I - o filho, Pedro Falcão Marinho, de quem descendem alguns Marinho, da Bahia e de Pernambuco, por seu casamento com Catarina Soares de Lenções;
II - a filha, Maria Falcão, que tornou-se a senhora da Quinta de Lamozo, em Ponte de Caldelas, por seu cas. com Braz Rabelo, natural da freguesia de Caldelas, décimo primeiro neto de Vasco Afonso, patriarca desta família Rabelo (v.s.), em Portugal;
III - a neta Ana Soares de Brito (filha de Pedro Falcão - acima, item I), de quem descenden alguns Marinhos, de Pernambuco - detalhes adiante;
IV - o neto, Rodrigo Rabelo (filho de Maria Falcão - acima, item II), instituidor do vínculo de Lamozo, em 1597;
V - o neto, Vasco Marinho Falcão, irmão do anterior. Senhor do Morgado de Lamozo, vinculado por seu irmão, em 1597. Com geração do seu cas., em Braga, com Francisca Pereira de Niranda;
VI - o bisneto, Antônio Pereira de Miranda Marinho, filho do anterior. Senhor do Morgado de Lamozo, vinculado por seu tio, em 1597. Com geração do seu cas., em Braga, com Maria Lobo;
VII - o bisneto, Braz Rabelo Marinho, que passou ao Brasil, estabelecendo-se na Bahia - detalhes adiante;
VIII - o bisneto, Vasco Marinho Falcão, que passou ao Brasil, onde foi o patriarca desta família, em Pernambuco - detalhes adiante;
IX - o terceiro neto, Antônio Pereira Marinho, filho do item V. Senhor do Morgado de Lamozo. Com geração do seu cas. com Paula de Matos Andrade, filha de Gaspar Mendes de Matos, Senhor do Morgado de Coimbra;
X - o terceiro neto, Manuel Marinho (Falcão), que passou ao Brasil, estabelecendo-se na Bahia, onde cassou, a 07.10.1697, com sua parenta Isabel Brandão [bat. 23.08.1671, BA -], filha de Tomé Pereira Falcão e neta de Braz Rabelo Falcão, citado acima e tronco de um ramo desta família na Bahia;
XI - o terceiro neto, Pedro Marinho Falcão, que passou ao Brasil, estabelecendo-se em Pernambuco;
XII - o quarto neto, Vasco Pereira Marinho Falcão [bat. 10.05.1659, Braga -], filho de Antônio Pereira Marinho - citado acima, item IX. Senhor do Morgado de Lamozo. Juiz de Orfãos em Regados. Com geração do seu cas., a 21.01.1692, com Felipe de Mello da Cunha, filha de Diogo de Barros de Azevedo, Senhor do Morgado de Pouves. Cavaleiro da Ordem de Cristo;
XIII - o quinto neto, Alexandre da Cunha Cardoso, filho do anterior, que passou ao Brasil;
XIV - o quinto neto, Vasco Marinho Falcão, irmão do anterior. Abade de São Mateus;
XV - o quinto neto, Antônio Sebastião Marinho Falcão [bat. 26.01.1695, Braga - 17.12.1763], irmão do anterior. Sepultado a 19.12., na Igreja da Congn.ª de Braga. Senhor do Morgado de Lamozo. Com geração do seu cas., em Braga, com Tereza Angélica Caetana da Silva, filha de Francisco da Silva;
XVI - o quinto neto, Pedro José Marinho Falcão, que passou ao Brasil;
XVII - o quinto neto, Bento Marinho Falcão, que passou ao Brasil;
XVIII - o quinto neto, Tomas Antonio da Gama (ou de Azevedo), que passou ao Brasil, onde casou com Teresa Maria Brandão, natural de Iguape, Bahia, filha do Coronel de Cavalaria Manuel Pereira de Aragão e de Isabel Soares do Rosário. Citados por Frei Jaboatão;
XIX - o sexto neto, Antônio Pereira Marinho Falcão e Mello, filho de Antônio Sebastião - citado acima, item XV. Senhor do Morgado de Lamozo. Com geração do seu cas., a 18.05.1775, na Capela de São Gonçalo do Campo de Santana, Santo Lázaro, Braga, com Ana Perpétua Rosa da Silveira da Cunha [20.05.1749, Sampaio, Guimarães -], filha de Antônio de Souza da Silveira, Cavaleiro da Ordem de Cristo, Fidalgo da Casa Real, Desembargador dos Agravos e Suplicação e aposentado no Conselho da Fazenda;
XX - o sexto neto, Pedro de Mello Marinho Falcão, da casa de Lamozo, irmão do anterior. Passou ao Brasil, onde foi chefe desta família no Pará - detalhes adiante;
XXI - o sétimo neto, Antônio Bento Corrêa Pereira da Silveira Marinho Falcão, sobrinho do anterior e filho do item XIX. Senhor do Morgado de Lamozo. Com geração do seu cas., a 02.12.1809, em Ferreira, Amares, com Margarida Micaela Brites da Cunha Carvalho Osório Portocarreiro [02.03.1795 -], filha dos senhores da Casa e Capela de Santa Catarina do Corredouro, em Ferreiros de Amares;
XXII - a oitava neta, Maria Clara da Expectação Marinho da Silveira Falcão [03.08.1813, Caldelas, Amares - 30.04.1904, Braga], filha herdeira do anterior. Senhora da Casa e Morgado de Lamozo, em S. Tiago de Caldelas. Senhora da Quinta do Corredouro, em Ferreiros (Amares). Senhora do Campo de Santana. Deixou numerosa descendência do seu cas., a 26.02.1827, em S, Lázaro, Braga,com seu primo, Cap, Domingos Manuel de Mello Freire Barata [PA - 01.01.1880, Braga]. Capitão de Milícias em Braga. Senhor da Capela de Nossa Senhora da Misericórdia, em S. Tiago de Caldelas. Filho do Coronel Francisco José Rodrigues Barata Freire, patriarca desta família Barata Freire (v.s.), do Pará;
XXIII - o nono neto, dr. Nicolau de Mello Marinho Falcão Barata [1838, Braga - 17.03.1910], filho da anterior. Bacharel em Direito. Advogado em Nraga, onde exerceu vários cargos de confiança do Partido Regenerador;
XXIV - o nono neto, José Secundino de Mello Marinho Falcão Barata [29.04.1836, Braga -], irmão do anterior, que passou ao Brasil;
XXV - o nono neto, dr. Francisco Pereira de Mello Marinho Falcão Barata [27.03.1841 - 10.10.1895], irmão do anterior. Bacharel em Direito. Juiz de Direito em Póvoa de Lanhozo;
XXVI - o nono neto, Domingos Manuel de Mello Marinho Falcão Barata [Braga - 17.02.1925, idem], irmão do anterior. Bacharel em Direito. Juiz de Direito. Senhora da Casa e Morgado de Lamozo, em S. Tiago de Caldelas. Senhora da Quinta do Corredouro, em Ferreiros (Amares). Senhora do Campo de Santana, que pertenceram à seus irmãos, falecidos sem descendência. Deixou numerosa descendência do seu cas., a 06.07.1881, em Braga, com sua prima brasileira, Amélia Cardosode Mello Freire Barata [1861, Belém, PA - 31.06.1929], neta do Coronel Francisco José Rodrigues Barata Freire, patriarca desta família Barata Freire (v.s.), do Pará;
XXVII - a décima neta, Maria Amélia de Mello Cardoso Marinho Falcão Barata [20.12.1906, Moure - 01.1982, Rio, RJ], filha do anterior, Herdeira da Casa e Morgado de Lamozo, que vendeu, por volta de 1960, quando da sua vinda para o Brasil, em busca dos parentes. Não reve geração do seu cas., em 1925, com Bento Gonçalves dos Santos Jr. [06.01.1896 -];
XXVIII - o décimo segundo neto, o genealogista Carlos de Almeida Barata [31.01.1957, Rio, RJ -], co-autor deste Dicionário das Famílias Brasileiras;
XXIX - os décimos terceiros netos: Emmanuelle Jahier Barata [18.07.1986, Paris, França -], Robin Jahier Barata [31.03.1988, Paris, França -] e João Pedro Susseind Peixoto Barata [20.03.1989, Rio, RJ -], umas das últimas gerações desta família, no Brasil e França.
Brasil: Sobrenome de importantes grupos familiares estabelecidos na Bahia, Pará e Pernambuco.
Pernambuco - Importante e antiga família estabelecida em Pernambuco, para onde passou, antes de 1630, Vasco Marinho Falcão, natural da província do Minho, filho, ao que parece, de Jerônimo Marinho Falcão e de Maria Soares, neto paterno de outro Vasco Marinho Falcão e de Catarina Ribeiro; e bisneto de Lançarote Falcão e Joana Marinho, acima apontados como os patriarcas desta família Marinho Falcão, em Portugal. Quando os holandeses invadiram Pernambuco em 1630, alí já se encontrava Vasco Marinho Falcão. Foi abastado proprietário de engenhos em Pernambuco. Deixou numerosa descendência do seu cas., em Pernambuco, com Inêz Lins, filha de Cristóvão Lins, patriarca de um dos ramos da tradicional família Lins (v.s.), de Pernambuco. Entre os seus descedentes, registram-se:
I -o filho, Mestre de Campo Pedro Marinho Falcão, um dos primeiros capitães, nomeado para libertar Pernambuco do julgo holandês, em cuja Guerra serviu briosamente com grande feito quando os holandeses sitiaram, em 1638, a cidade de Salvador, Bahia. Ocupou então o posto de Capitão de Infantaria do Terço de que era Comandante o Sargento-Mor Antônio de Freitas da Silva. Foi promovido por patente do Mestre de Campo General Francisco Barreto, de 20.12.1654, a Coronel das Ordenanças com o qual havia servido na Guerra da Restauração, e depois passou ao posto de Mestre de Campo do Terço de Auxiliares da Freguesia de Ipojuca, Cabo e Muribeca, que ainda exercia em 1666. Em 1665, ocupava o cargo de Juiz Ordinário de Olinda;
II - o filho, Leandro Pacheco Marinho Falcão, capitão de Cavalos da Freguesia de Santo Amaro, por patente passada pelo Governador Francisco de Brito Freire [15.02.1662]. Morador em Porto Calvo, por ocasião do fim da guerra com os holandeses;
III - o filho, Leão Falcão d’Eça, patriarca da importante família Barros Falcão (v.s.), de Pernambuco, por seu casamento com Maria de Almeida Pimentel, integrante da importante família Barros Pimentel (v.s.), de Pernambuco;
IV - o neto, João Marinho Falcão, filho de Pedro Marinho Falcão, acima, item I. Capitão do Terço de Auxiliares de que seu pai foi Mestre de Campo, por patente do Governador Jerônimo de Mendonça Furtado [29.03.1666]. Sargento-Mor de Ordenanças da Freguesia de Ipojuca, Cabo e Muribeca, por patente passada pelo Governador D. Pedro de Almeida [06.02.1675]. Reformado, neste posto, por ordem real [20.08.1678]. Vereador à Câmara de Olinda [1682]. Juiz Ordinário de Olinda [1694]. Provedor da Santa Casa de Misericórdia de Olinda, [1695];
V - o neto, Vasco Marinho Falcão, filho de Leandro, citado acima, item II. Cavaleiro da Ordem de Cristo. Vereador à Câmara de Olinda [1683 e 1693]. Comissário Geral de Cavalaria, por patente do Governador.
Ainda, em Pernambuco, alguns Marinho e Marinho Falcão, procedem de Ana Soares de Brito, neta dos patriarcas Lançarote Falcão e Joana Marinho, citadoa acima. Deixou geração do seu cas. com Alvaro de Azevedo Barreto, filho de André Velho Barreto e de Brites da Cunha. Entre os descendentes do casal, registram-se:
I - o filho, Sebastião Rodrigues Soares, falecido em Pernambuco. Casado com Maria Correia, natural da Paraíba. Citado por Borges da Fonseca (I, 484);
II - o filho, Pascoal Rodrigues Soares, natural de Viana. Familiar do Santo Ofício. Professo na Ordem de Cristo. Com geração, que passou à Bahia, do seu cas. com Simoa de Brito;
III - o neto, Manuel de Brito, filho do anterior, que passou de Portugal para a Bahia. Com geração do seu cas. com Josefa Maria Peçanha, filha de Francisco Machado Peçanha e Maria Carneiro. Citados por Frei Jaboatão;
IV - o terceiro neto, o brigadeiro Gonçalo Pereira de Castro Lobato, natural de Braga. Senhor do Morgado e Casa de Sande, na freg.ª de Monção. Mestre de Campo de Auxiliares da vila de Monção. Passou ao Estado do Pará, em 1753, no comando do 1.º Regimento de Infantaria de 1.ª Linha. Coronel e Governador do Estado do Maranhão [1754];
V - o quarto neto, João Manuel Pereira Caldas Lobato [1736, Monção - 07.10.1794, Lisboa], filho do anterior. Governador de Caminha e Senhor da Casa de Sande, em Monção. Cavaleiro da Ordem de Cristo e Fidalgo da Casa Real. Governador e Capitão General do Pará [Nom. 08.10.1772; posse a 21.11];
Bahia - Os Marinho Falcão, da Bahia, procedem de Braz Rabelo Marinho, bisneto de Lançarote Falcão e Joana Marinho, citados acima. Passou ao Brasil, estabelecendo-se na Bahia. Figura entre os antigos proprietários de terras no Iguape, seu nome entre os sesmeiros do começo do século XVII. Deixou numerosa descendência dos eu cas., na Bahia, com Isabel Brandão, filha de Belchior Brandão Coelho e de Maria Pestana [08.08.1653 -].
Pará - Os Marinho Falcão, do Pará, pertencem ao ramo da Casa de Lamozo. Teve princípio no Coronel Pedro de Mello Marinho Falcão [c.1755, Braga - Pará], quinto neto de Braz Rabelo e Maria Falcão, patriarcas dos Marinho Falcão, de Lamozo (acima), e sexto neto de Lançarote Falcão e Joana Marinho, tronco da família Marinho Falcão, de Portugal -citados acima. Passou ao Pará, em 1779, onde fez sua carreira militar, no Pará - Capitão de Granadeiros do 4.º Reg. da Cidade de Belém [1795], Sargento-Mor do 1.º Regimento de Infantaria de 1.ª Linha do Pará [13.05.1797], Tenente-Coronel do Regimento de Infantaria de 1.ª Linha do Pará [21.10.1805], Coronel Comandante do 1.º Regimento de Infantaria de Linha [1810]. Deixou larga descendência (nove filhos) do seu cas., em 1779, em Belém (PA), com Ana Margarida Victória Pereira de Souza Castilho Feyo [1762, PA - ?], filha do Coronel Manuel Joaquim Pereira de Souza Castilho Feyo, patriarca desta família Pereira de Souza Castilho Feyo (v.s.), do Pará. O secular Morgado de Lamozo, por via de um casamento consangüíneo, de um dos netos do Coronel Pedro Marinho Falcão, passou para as mãos da Família Mello Marinho Falcão Barata, de Portugal, originária da Família Barata Freire (v.s.), do Pará. Entre os descendentes do casal, registram-se:
I - a filha, Ana Joaquina de Mello Marinho Falcão, matriarca da importante família Barata Freire (v.s.), do Pará;
II - o filho, Manuel Sebastião de Mello Marinho Falcão [- 25.09.1834, Rio Acará, PA - assassinado pelos cabanos], capitão de infantaria. Ajudante de Ordens do Inspetor das Tropas do Pará. Coronel do 1.º Regimento de Infantaria de milícias do Pará [Nom. 15.11.1820];
III - a filha, Jacinta Maria de Mello Marinho Falcão [c.1792 -], com geração do seu cas. com Gonçalo da Rocha Pereira de Castro, Senhor do Engenho de Marauaru [1815] ;
IV - o filho, João Pereira Marinho Falcão e Mello [c.1793 - a.1846], casado com sua prima Isabel Clara de Souza Castilho Feyo [- 28.04.1846, Belém, PA] (Carlos de Almeida Barata - Famílias do Pará, VI, 55; XI, 363; XII, 13v, §30].
Nobreza Titular: Rodrigo Antônio Falcão Brandão, natural da vila da Cachoeira, Bahia, e falecido em São Francisco de Paraguaçú. Brigadeiro graduaco. Foi agraciado com o título de barão de Belém [04.05.1852]. Filho do mestre de campo Antônio Brandão Pereira Marinho Falcão e de Ana Rita Evarista Duque Estrada de Menezes. Não deixou sucessão do seu casamento com Maria Sabina de Oliveira Pinto França [1798-1854], falecida antes da concessão do título, integrante da importante família Oliveira Pinto França (v.s.), da Bahia.
Grato pela atenção,
Carlos Eduardo de Almeida Barata,
filho de Fernando Emmanuel Barata,
neto de Manuel de Mello Freire Barata
bisneto de outro Manuel de Mello Freire Barata
terceiro neto de Francisco José Rodrigues Barata Freire, cas. com Ana Joaquina de Mello - citados por Gayo, nos Marinhos.
quarto neto de Pedro de Mello Marinho Falcão, citado por Gayo
quinto neto de Antonio Sebastião Marinho Falcão, senhor do morgado de Lamoço
sexto neto de Vasco Pereira Marinho Falcão, senhor do morgado de Lamoço
sétimoo neto de Antonio Pereira Marinho , senhor do morgado de Lamoço
oitavo neto de outro Antonio Pereira Marinho , senhor do morgado de Lamoço
nono neto de Vasco Marinho falcão, senhor do morgado de Lamoço
décimo neto de Braz Rabello, senhor do morgado de Lamoço, e de Maria Falcão.
décimo primeiro neto de Lançarote Falcão e de Joana marinha - patriarcas desta família Marinho Falcão.
Cau Barata
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RE: família barata
Família Pereira de Souza Castilho Feyo
Ilustres integrantes da Família Barata, venho participado deste site, já com algumas contribuições nos temas Baltazar da Silveira, Barata, Themudo Barata. Marinho Falcão e Montanha, que já se encontravam sendo abordados nos tópicos gerais.
No entanto, acrescentei um novo tópico, referente à uma família, de Lisboa, da qual também descendo - família Pereira de Souza Castilho Feyo - sobrenome composto que assim passou ara o Brasil, estabelecendo-se no Norte, no Estado do Pará, e que se perpetuou por quatro gerações, até ser diluído por entre os sobrenomes Marinho Falcão, Barata e Chremont.
Repito aqui, os dados que registrei no novo tópico, afim de obter ajuda nesta questão genealógica:
CASTILHO FEYO - Família de origem portuguesa estabelecida no Pará.
A união dos dois sobrenomes teve princípio no Capitão Jacinto Corrêa Castilho, capitão-mor da Vila de Vimieiro, Cavaleiro Professo na Ordem de Cristo, que deixou descendência, em Lisboa, de seu cas., por volta de 1708, com Custódia do Sacramento Feyo.
Foram pais de Theresa Josepha do Sacramento Feyo, natural de Lisboa, freg. dos Mártires, que deixou geracão do seu cas. com João Pereira de Souza, nat. da Vila de Barreiro, freg. de Santa Cruz, Distrito de Lisboa, filho de Fernando Pereira Cardoso, Capitão de Ordenanças da Vila de Barreiros e proprietário do Ofício de Escrivão da Câmara, e de Antonia Pereira de Siqueira, nat. da Vila do Barreiro, freg. de Santa Cruz, Distrito de Lisboa.
Foram avós do cap. Manuel Joaquim Pereira de Souza Castilho Feyo [1733, Vila de Barreiro. freguesia de Santa Cruz, Distrito de Lisboa - 11.04.1787, Pará], que passou ao Brasil, estabelecendo-se no Pará.
Assentou Praça em Lisboa [21.09.1751]. Passou ao Pará, em 1753, como praça da Companhia de Granadeiros do 1.º Regimento da Cidade do Pará [Belém].
Nomeado para o posto de Ajudante de Sala do Governo do Estado. Cabo de Esquadra. Sargento do número de Granadeiros.
Capitão de Infantaria agregado ao Regimento do Coronel Álvaro José de Mendonça [Dec. 22.09.1763].
Sargento-Mor de Infantaria na Praça do Pará, com vencimentos do dito posto, com o exercício de Ajudante das Ordens do Governador e Capitão-General do Estado [Dec. 24.03.1767].
Tenente-Coronel do regimento de Infantaria da Cidade do Pará [1772].
Coronel Comandante do Regimento da Cidade de Belém [Decreto 22.08.1783]. Cavaleiro Professo na Ordem de Cristo [Dec. 10.07.1767].
Deixou numerosa e importante descendência, do seu casamento, em 1761, no Pará, com Catarina Clara Cordeiro, filha de João Gomes Cordeiro, natural de Lisboa.
Entre os descendentes de Manuel Joaquim Pereira de Souza Castilho Feyo e de Catarina Clara Cordeiro, registram-se:
I - a filha, Ana Margarida Victoria Pereira de Souza Castilho Feyo [1762, PA - ], que foi a matriarca da família Marinho Falcão, do Pará.
II - a neta, Ana Joaquina de Mello [c.1780 -], que foi a matriarca da família Barata, do Pará.
III - o quarto neto, Carlos Eduardo de Almeida Barata, utor deste Dicionário das Famílias Brasileiras, que aqui escreve.
Grato pela atenção,
Carlos Eduardo de Almeida Barata
Cau Barata
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RE: família barata
Caros, amigos
A familia que eu procuro não sei se tem alguma ligação com os Baratas, mas como uma boa parte desta é da zona da Sertã, pode acontecer que nas vossas pesquisas tenham encontrado informações sobre a mesma. A familia que eu procuro é a familia Antunes, caso alguém daqui tenha alguma informação da mesma eu agradeço. Obrigado
P.S. - esta familia está ligada aos Nunes e aos Galvão
Atentamente
Pedro Antunes
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RE: família barata
Caro Cau Barata
Gostaria de entrar em contacto consigo, em privado, já que o assunto não tem a ver com a familia Barata.
O meu email é cordovil@mail.telepac.pt
Obrigado
João Cordovil Cardoso
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Barão do Burgal
Caro C. Barata,
Sabe alguma coisa sobre a ascedência de Alfredo Montanha Martins de Pinho, 1º Barão do Burgal (1891) ??
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RE: família barata
Este tópico está parado desde o dia 04.09.2001 - dois meses e meio.
Será que ninguém tem nada a dizer sobre a Família Barata ????
João Almiro, Nuno Borrego e Francisco Brandão, entre outros, meus sinceros agradecimentos por suas valiosíssimas contribuições.
Cau Barata
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RE: família barata
Caro Cau Barata
Dê-me um " tempinho " e direi o que souber sobre a descêndencia de José Marques Pereira Barata !
José Manuel Bela Morais.
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RE: família barata
Caros leitores do Fórum:
Com o regresso deste tópico, coloco-vos a questão da minha ascendência Barata.
Tenho uma 9a. avó com este apelido. Chamava-se Paula Barata e casou com Manuel Gil. Este casal era do Vidual de Cima, freguesia de Unhais-o-Velho (concelho da Pampilhosa da Serra). Tiveram uma filha chamada Francisca Antunes, que casou pelo menos duas vezes: a primeira com Bento Pires e a segunda em 16.03.1703 em Unhais-o-Velho com Manuel Vicente, originário do Sobral Valado, freguesia da vila da Pampilhosa da Serra.
Agradeço desde já qualquer informação relacionada com estes meus parentes.
Rui Pereira
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RE: família barata
Caro Cau Barata,
Também tenho um antepassado Barata, pelo lado da minha mãe.É a minha trisavó, que casou com Francisco Pereira, industrial de lanifícios na Covilhã, que abandona a direção das suas fábricas (duma chamada Baiúca para ser mais preciso) em 1888. Ignoro se morreu nessa data. Nem sei se entroncam nos verdadeiros, mas como referiram famílias dessa zona,fiquei curioso para investigar, pelo que desde já pergunto se alguém da zona (ou de conhecimentos das suas investigações) tem mais dados.
Lourenço.
PS: descendo dos Lameiras, não sei se dos que referiu, pelo lado dos Viscondes de Oleiros que ao que sei tinham essa varonia, embora usasem como apelidos, Albuquerque de Castro e Nápoles.
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RE: Barão do Burgal
Caro Senhor
Por acaso é filho da Srª D. Maria Amélia MOntanha Rebelo que viveram no Lobito e Moçamedes?????
Anabela Ribeiro
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RE: família barata
Caro Senhor
No livro as famílias de Macau de Jorge Forjáz está lá descrita a Família Lameiras que tem alguns descendetes em Macau.
´Há também aqui em Macau uma família Barata cujos ascendentes são da Beira. Ele é professor de História mas nasceu em Angola donde saiu com o 25 de Abril e foi viver para Fafe.
Há já uns anos que se encontra cá a dar aulas e sabe muito de genealogia. Se quiser o contacto posso dar.
Anabela Ribeiro
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RE: família barata
Só agora tive acesso a este forum e percebi que havia gente interessada em conhecer elementos sobre a família Barata ou melhor a estirpe Barata. Tenho alguns elementos que embora de pouco valor transmitirei à medida que me for possível. O apelido Barata encontra-se ainda hoje muito difundido na Beira Baixa, em torno das povoações que tradicionalmente lhe aparecem mais associadas. Uma importante linha de penetração deste apelido encontra-se ao longo do Rio Zêzere, razão pela qual nas povoações limítrofes aparece frequentemente. Povoações como Vidual de Cima e Vidual de Baixo (esta hoje inexistente por ter sido afogada pela barragem eos seus habitantes dispersos à força), Janeiro de Cima e de Baixo, Bogas de Cima e de Baixo, Dornelas do Zêzere, Alqueidão, Barroca do Zêzere, Bodelhão ( hoje Aldeia de S. Francisco), Cebola (hoje S. Jorge da Beira), Silvares, Fundão, Covilhã (e muitos outros), são locais onde se assinala sem dificuldade. Em outras direcções se deve também ter difundido(designadamente Lisboa e Brazil entre os séculos XVIII e a segunda metade do XX), dada a tradicional exportação de pessoas que caracterizou esta região), pelo que é de todo verosímil que a fixação do apelido possa ter ocorrido inicialmente nos locais tradicionalmente indicados, ou seja em Oleiros ou Sertã. Trata-se de um apelido muito antigo na região, que actualmente se encontra difundido por extractos sociais muito diversificados. Encontra-se em descendentes de famílias com clara ligação à pequena nobreza local do século XIX (não tenho conhecimento de que tenha sido directamente utilizado pela nobreza da corte, embora pelo casamento tal possa ter ocorrido),à burguesia regional, em muitos casos descendente de filhos segundos e terceiros daquela nobreza que no quadro dos morgadios perderam o acesso a bens fundiários significativos e, por fim, no que julgo representar actualmente a maior quota parte dos detentores deste apelido, em indivíduos socialmente inseridos no que até ao século XIX se denominava população vilã. Em muitos casos trata-se de individuos que embora podendo descender de outros de condição social mais elevada, foram perdendo ao longo de gerações todas as ligações a esses primórdios, diluindo-se na população rural. A grande difusão do apelido na região, mostra todavia, que se trata de uma estirpe muito antiga, pois estes fenómenos levam muito tempo a ocorrer.
Na actualidade o apelido encontra-se frequentemente integrado em apelidos compostos por ter conseguido manter-se como tal na passagem de gerações. Esse fenómeno, muito frequente com quase todos os apelidos traduz o facto de, em casamentos bem sucedidos e por razões de estado social, terem os herdeiros procurado manter através dessa ligação,a ideia de sucesso e prestígio social. Nos casos em que o apelido composto se manteve, há razões para acreditar que o prestígio se consolidou, pelo menos inicialmente. Um ramo da família Barata fixou-se nos finais do século XVI ou no século XVII nas margens do Rio Zêzere, fundando, ao que tudo parece indicar, a Quinta do Carregal, hoje integrada na freguesia de Dornelas do Zêzere. Propagou-se depois a outros locais da região, designadamente Bogas de Cima, Janeiro de Baixo e Dornelas do Zêzere. Tinha estatuto de pequena nobreza. Encontrava-se associada desde o seculo XVI à família Dias de Janeiro de Baixo, usando diversos apelidos entre os quais Martins, Barata, Dias e Carvalho. Um seu membro nos meados do seculo XVIII, de nome Bento Dias de Carvalho foi Cónego e Doutor em Cânones pela Universidade de Coimbra, conservando-se a sua dissertação de doutoramento impressa em pano de seda, como era usual,na freguesia de Dornelas do Zêzere. Fazia parte de importante família do Carregal, na qual sobresairam familiares próximos, designadamente irmãos em cujo nome surgia o apelido Barata (que o Cónego aparentemente não usou),que tiveram papel de relevo regional no quadro das invasões francesas e que, eventualmente por isso, receberam posteriormente carta de confirmação do direito a usar armas entre as quais o timbre tradicioanl dos Baratas.
a continuar)
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RE: família barata
Caro Sena
Esta sua intervenção interessou-me de sobremaneira.E fujindo um pouco ao apelido Barata,chamou-me a atenção o Conego Bento Dias de Carvalho.Pelo seguinte:
Tenho conhecimento de uma CBA concedida a Manuel Dias Barata de Carvalho em 21.6.1802,sendo ele natural de Bogas de Baixo, era neto por parte paterna de José Dias (de Carvalho?)e de Maria Barata,bisneto por parte paterna de outro José Dias (Campos de Carvalho?)do Carregal,Janeiro de Baixo.
Ora ele solicitava que lhe fosse passada CBA dos seus apelidos,só que os assentos de nascimento não aperecia o apelido Carvalho (como já verifiquei) e este não lhe foi concedido.
No entanto estou plenamente convencido que o tal bisavô era Carvalho e também Campos.
Isto porque não só tal Bento assim o indica,com também tenho um avô nascido C. de 1660 no Carregal de nome Manuel Dias Campos de Carvalho cujo filho,aparece em documentos apenas como Manuel Dias,noutros Manuel Dias Campos e Manuel Dias de Carvalho e até Manuel Dias "da Praça" por alcunha.O do Carregal veio a casar em Casegas com Catarina Fernandes Giraldes e lá deixou descendendentes que na maior parte apenas utilisaram Dias de Carvalho e em menor medida Dias Campos e Dias Campos de Carvalho e apenas um Giraldes Dias de Carvalho(sendo no entanto neste caso a sua varonia Vaz de Carvalho e indo buscar os apelidos dos seus trisavós os ditos Manuel do Carregal e a dita Catarina de Casegas).
Tem algum dado adicional sobre estes Dias Campos de Carvalho do Carregal?
Cumprimentos
Francisco Álvares de Carvalho
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RE: família barata
Caro Francisco Carvalho
Irei proximamente tentar passar-lhe os elementos que possuo, embora se refiram apenas aos meus antepassados do Carregal (Baratas, Dias e Silvas). Tenho apenas de os recolher uma vez que não os tenho juntos e quem sabe mais destas coisas não sou propriamente eu mas sim um outro familiar. Provavelmente até já os conhecerá porque vejo que fez alguma investigação.O referido Manuel Dias Barata de Carvalho de Bogas de Baixo, ao que julgo militar, era filho de um outro seu homónimo, do Carregal, capitão de milícias, o qual por sua vez era irmão do Bento Dias de Carvalho. Não há dúvida que este Bento era Carvalho pois assim assina a respectiva dissertação de doutoramento que ainda existe em original. De momento não posso garantir se os ascendentes usavam Carvalho, mas irei tentar indagar se alguém me pode dizer alguma coisa sobre isso. Este meu ramo da família do Carregal (sou sexto neto, creio, desse Manuel) tinha também raízes em Janeiro de Baixo como efectivamente refere na sua mensagem, onde ainda temos parentes embora muito afastados, mas nenhum Campos. Tanto quanto sei e ainda vivem pessoas que conheceram bem os meus bisavós do Carregal, que eu já não conheci, não temos nenhum parentesco conhecido com a família Campos do Carregal. Nunca ouvi dizer nada nesse sentido, e, pelo contrário, creio em tempos ter ouvido a um tio meu referir que o único cruzamento com uma família desse apelido - não sei se trata da mesma família do Carregal - tinha a ver com um outro dos meus ramos familiares da região (Nogueiras)oriundo de Fajão embora relacionado com a do Carregal através de Janeiro de Baixo no século XVI - mas apenas num ramo colateral em relação ao meu, pelo que directamente não tinhamos parentesco. Desse Campos e Nogueiras creio haver hoje familiares em nesta região, em Lisboa, na Covilhã, e julgo que no Brazil, tal como eu tenho pelo lado dos Nogueiras. O José Dias de que fala, pai do Manuel Dias Barata de Carvalho será o mesmo (Campos de Carvalho)? Repare que no Carregal e em Dornelas o apelido Dias é ainda muito frequente,sem haver já consciência de qualquer parentesco, sinal de que se existiu e é possível que sim, deve ser tão recuado que já se perdeu a noção. Em qualquer caso julgo conhecer alguém que poderá dizer alguma coisa mais sobre isto. Quando obtiver essas informações transmiti-las-ei.
Cumprimentos
Sena 1954
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RE: família barata
Caro Sena 1954
Não tenho dúvida que o tido Manuel que era do Carregal e era Dias Campos de Carvalho.Era meu sétimo avô.O Campos só pode vir do Carregal numa aliança anterior.Até pode e normalmente acontece que os assentos paroquiais nada digam.Por vezes só através da papelada de família se descobre.
Agradeço qualquer informação, pois interresso-me sobre famílias da Beira Baixa.A minha família parte é de Unhais o Velho(Fernandes Álvares Pereira de Carvalho),Dornelas(Fernandes de Carvalho),Porto de Vacas (Martins...?),Casegas (Vaz de Carvalho,Dias Giraldes e Vaz Giraldes),Ourondo,Silvares,etc e pouco foi tratada em termos genealógicos.
Comecei e com ajuda de um primo lá temos avançado.
Penso que com uma colaboração mútua pode ser que se consiga ascendências mútuas.
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RE: família barata
Caro Sena 1954:
Tenho muito interesse na família Barata, uma vez que encontrei uma ascendente deste apelido, Paula Barata, casada com Manuel Gil. Este casal era de uma das localidades que citou, Vidual de Cima, da freguesia de Unhais-o-Velho. Tiveram uma filha chamada Francisca Antunes, que casou pelo menos duas vezes: a primeira com Bento Pires e a segunda em 16.03.1703 em Unhais-o-Velho com Manuel Vicente, do Sobral Valado, freguesia da vila da Pampilhosa da Serra.
Estou também interessado em informação relativa à família Dias Campos de Carvalho, já referida por meu primo Francisco Álvares de Carvalho, da qual sou também descendente.
Agradeço desde já qualquer informação.
Rui Pereira
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RE: família barata
Caro Sena 1954,
Apenas me dirijo a si porque tenho até vergonha de me dirigir ao nosso querido amigo Francisco Alvares de Carvalho, é que lhe devo um favor há mais de um ano e não há meio de o resolver. Olá Francisco cá estou eu outra vez envergonhado pela minha falta. Mas, se lhe servir de consolação, queira o meu amigo saber que não me esqueço de si, pode tardar, mas será cumprido o que lhe devo.
Mas, vamos ao que me leva a intervir mais uma vez neste tópico. A propósito de Barata e Carregal, julgo eu que Carregal do Sal, existe um album de fotografias de família em casa de meus avós, nessa mesma vila de Carregal do Sal, onde figura um casal que segundo o que a minha avó disse há uns bons 30 anos, tratar-se-iam, de uns amigos frequentadores da então casa de meus bisavós, casal Barata Dias. Será que estes eram os bisavós do nosso amigo Sena?
Um abraço,
josé pedro leão
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RE: família barata
Caro José Pedro
Conto consigo sobre aquele assunto,mas também não é de vida ou morte.Sei bem da sua vida atarefada.
Relativamente ao Carregal em causa é freguesia de Dornelas do Zêzere,Beira baixa e não Carregal do Sal.
Não deixa de ser curioso no entanto a associção dos apelidos desses amigos.
Terão origem no dito Carregal?Não sei se consegue essa informação.
Um abraço
Francisco
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RE: família barata
Caro José Pedro
Conto consigo sobre aquele assunto,mas também não é de vida ou morte.Sei bem da sua vida atarefada.
Relativamente ao Carregal em causa é freguesia de Dornelas do Zêzere,Beira baixa e não Carregal do Sal.
Não deixa de ser curioso no entanto a associção dos apelidos desses amigos.
Terão origem no dito Carregal?Não sei se consegue essa informação.
Um abraço
Francisco
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RE: família barata
Caríssimo Francisco,
Infelizmente, será muito dificil conseguir essa informação. Posso perguntar ao meu pai se sabe algo acerca dessa gente, mas ou me engano muito, ou ele nada nos poderá ajudar.
Quanto ao nossso assunto, vamos a ver se arranjo uma brecha do meu pouco tempo para tratar disso. Acredite que me envergonho só de pensar na falta em que estou consigo.
Um abraço,
zé pedro
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RE: família barata
Caro Sena 1954
O patronímico Dias tem uma importância sui generis na região que estamos a considerar.
Já na CBA do seu avô Manuel Dias Barata de Carvalho, apenas foi concedida para Dias e Barata, pela simples razão de nos assentos de nascimento o Carvalho não aperecia.
Tal situação não é única,e pelo facto de nesses assentos de nascimento o apelido Carvalho não constar,eles o eram com mais razão do que o Dias.
Não quer dizer que tal apelido não tivesse uma importância referencial e familiar.Em Casegas dos descendentes dos Dias Campos de Carvalho do Carregal,houve uma Rosália Dias Delgado teve CBA com Dias e Delgado.
No entanto a sua irmã Maria Dias Campos Delgado da Silva teve CBA para Campos,Carvalhos,Delgados e Silvas em 1771 e nada de Dias.Esta CBA não a encontro registada.
Tenho também uma Tia Avó de nome,Barbara Margarida Fernandes Álvares Pereira de Carvalho * Unhais o Velho 9.10.1772,casada em Janeiro de Baixo com Manuel Simão Barata,filho de Manuel Fernandes Barata de Janeiro de Baixo,Porto de Vacas e de Isabel Simão do mesmo lugar.
Agradecia quando tiver alguma informação me informasse.
Cumprimentos
Francisco
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RE: família barata
Caro Cau Barata
sabe dizer algo mais sobre o 4º neto João Manuel Pereira Caldas Lobato ? quem é a mãe ?
um abraço . José Manuel Bela Morais .
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RE: família barata
Caro Francisco
Não estou esquecido e irei transmitir-lhe todos os elementos que possuo. Acontece que há mais de vinte anos que não mexia em papelada genealógica e, desperto pelo contacto casual com o Fórum, tenho estado a tentar colocar em ordem as ideias e os papéis. Tenho ainda tentado contactar dois ou três familiares que sabem alguma coisa da família para tentar evitar transmitir erros que, mesmo não sendo intencionais, por vezes complicam a pesquisa dos destinatários. De um já recebi resposta. Do outro ainda não porque é pessoa ocupada. Eu próprio também tenho tido alguma dificuldade em reunir pontas que estavam dispersas ou quase esquecidas, mas tem-me dado um enorme prazer fazê-lo. Se demorar muito a conseguir resposta às dúvidas, envio o que tiver e depois o Francisco terá o trabalho de corrigir os erros. Pelo que me disse é quase impossível que não tenhamos ascendentes comuns, embora continue a não encontar traços dos Campos, salvo por uma linha que, à primeira vista só poderia estar remotamente relacionada com o Carregal talvez aí pelos meados do século XVIII. Mas nem estou seguro desses elementos. Mas também é verdade é que tenho encontrado lacunas nos meus dados pelo que tudo é possível e admito que dado o cuidado que tem tido na pesquisa provavelmente terá obtido elementos seguros. No que respeito aos apelidos que referia, muitos encontro-os sistematicamente repetidos em gerações, a partir da segunda metade do século XVI. Fernandes, Dias (quase ininterruptamente), Simão, Coelho, Carvalho, Gaspar, Martins, Barata, Antunes, Luiz, Afonso, Antão). Não encontro Giraldes, Álvares, Pereira e Campos. Vaz aparece, mas só em linhas indirectas e mais recentes. Gil e Silva aparecem, bem como Mendes, mas também só mais recentemente. Carvalho encontro várias vezes aparentemente desde os finais do século XVI, mas o problema é esse mesmo. Sendo certo que aparece frequentemente, porque razão não foi admitido como apelido de família no processo que correu nos finais do século XVIII. De momento o que queria verificar é se os elementos que possuo foram recolhidos com base em documentação oficial existente ou se se trata de dados recolhidos em família de base oral ou apoiados em documentação particular. E isso ainda não consegui apurar. Em alguns casos há parentescos muito próximos (irmãos e primos direitos), em outras não se apura, mas deveria existir dada a repetição de apelidos. Em certos momentos parece uma família quase endogâmica. Por outro lado em certos casos há aparennte aplicação da regra do patronímico, mas em outras, coevas, não, pelo que na região deveriam estar em processo de mudança para o sistema de apelidos modernos. São raras as alcunhas ou os elemntos onomásticos orientados nesse sentido, que quando referenciados não se fixaram. No que respeita às povoações estão lá muitas(Carregal, Porto de Vacas, Adurão, Unhais, Fajão, Ademoço, Janeiro de Baixo e de Cima, Bogas de Baixo e de Cima, Dornelas, Barroca, Alqueidão, Silvares, Ourondo, Orvalho, Bodelhão (S. Francisco). Não aparecem expressamente, por exemplo, Vidual, mas sei viviam lá parentes, talvez afastados, porque aí por 1942 quando um tio meu, em férias de Natal se perdeu com um acompanhante e um cavalo na Serra das Meãs e montes à volta, por causa de um nevão e um nevoeiro subsequente muito cerrdao, no caminho de Dornelas para Fajão onde ia visitar os avós, na manhã seguinte, depois de uma noite às voltas encontraram-se no Vidual e aí foram abrigados por um parente.Diz-lhe alguma coisa por volta de 1780 o nome de um morgado do Carregal chamado José Joaquim de Carvalho Gramaxo com uma irmã chamada Antónia. Seria Meireles? Mas também é Carvalho? e não me parece que as duas famílias estivessem relacionadas até porque esta parece ser muito mais recente no local e mais influente, pelo menos no século XIX. É que foram padrinhos de baptizado de uma filha do alferes Manuel Dias (Barata)de Carvalho
Enfim. Logo que esteja minimanete seguro envio-lhe os elementos de que disponho
Cumprimentos
Sena 1954
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RE: família barata
Caro Sena 1954
Eu tenho o processo de justificação de nobreza desse seu avô (Manuel Dias Barata de Carvalho) e dele constam os assentos de nascimento.
O problema é que os párocos muitas vezes para facilitar davam como filho de um Dias e não colocavam os apelidos e neste caso o Carvalho.
Ora nos ditos assentos aperece o pai apenas como Gaspar Dias e o avô como apenas José Dias nada de Carvalho.
Ora o seu Bento Dias de Carvalho e o meu avô que veio do Carregal de nome também José Dias ( Campos de Carvalho),aparece também nos assentos apenas como José Dias.
Em documentos de família já aparece como Dias de Carvalho ou Dias Campos de Carvalho.
No entanto não há dúvida que o patronímico Dias do Carregal tinha força,pois que aparece em Casegas directamente ligado aos Dias de Carvalho,Dias Giraldes,Dias Campos,no Paúl Dias Delgado etc.
Relativamente ao morgado do Carregal é a primeira vez que oiço falar nele,assi como o apelido Gramacho naquelas regiões.
Espero pelas suas notícias.
Um abraço
Francisco
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RE: família barata
Caro Rui Pereira
Peço desculpa de não ter ainda respondido à sua mensagem de 28 de Abril. A minha vida, como seguramente a sua e a de todos os que tem de trabalhar, é complicada. O tempo por isso é curto. Para além disso, só agora redescobri esta paixão que há quase trinta anos pratiquei. Por isso não estranhe demoras.Hoje mesmo com muito atraso respondi ao seu primo e talvez alguns elementos que transmiti lhe possam interessar. Estou a tentar preparar outros elementos, mas não espere grandes novidades porque não serei de certeza eu, embora infelizmente, que as conseguirei dar. Para isso precisava de me reformar, ou seja de tempo, que é o que frequentemente não tenho como deve calcular pelo horário a que lhe estou a enviar este e-mail. No que directamente mais lhe interessa não terei propriamente dados relevantes. O relacionamento dos meus ascendentes da região do Carregal (hoje concelho da Pampilhosa da Serra), com o apelido Gil, existe efectivamente, embora tanto quanto saiba indirectamente. Mas pode existir uma ou duas gerações antes sem que eu o saiba. Vou transmitir-lhe os elementos que de momento me parecem fidedignos, recuando um pouco no tempo para poderem ser interpretados.
Por volta de 1919 um avô meu, de nome José Dias da Silva, adquiriu a uma senhora de elevada idade que na altura era considerada prima, tal como o respectivo marido na altura já falecido(hoje sei que ela era sua prima em sexto grau e que o marido era também parente pelo lado de Janeiro ou do Carregal), uma casa de boa traça sita em Dornelas no lugar da Amoreira. A casa ainda existe e terá sido construída nos finais do século XVIII por um irmão de um antepassado comum, chamado Bento Dias de Carvalho, doutor em cânones por Coimbra. Não sei se a troncalidade, no que respeita à casa casa, estava nela ou no marido, o qual se chamava João Antunes Dias, mas suspeito que estaria neste. Essa senhora, chamada Rosária Gil (ignoro o local e a data de nascimento, mas não será difícil descobrir estes dados), era filha de Ana Gil, a qual foi casada com um José Dias de Carvalho, falecido, ao que creio em 15 de Maio de 1855. A partir deste momento não tenho mais elementos relativos ao apelido Gil no que concerne aos meus ascendentes, mas parecendo que nela havia repetidos cruzamentos, não é impossível imaginar que uma ou duas gerações antes o mesmo apelido esteja presente. Apenas para lhe facultar alguns elementos mais, de forma a poder conjugar com outros dados que já possua, refiro que o dito José Dias de Carvalho seria irmão de Daniel Dias de Carvalho (curiosos apelidos! ocorre-lhe alguma ideia?). Por sua vez este José (e o Daniel, obviamente) seriam filhos de Maria dos Reis Barata e de Manuel Dias de Carvalho. Este Manuel, por sua vez, era irmão de Bento Dias de Carvalho (não é o doutor de Coimbra, mas sim um seu sobrinho), do qual o meu avô é descendente directo. A tendência para a endogamia que aparentemente existiu neste ramo da minha (ou nossa) família, aparece aqui ilustrada, num exemplo entre outros, já que o Daniel terá casado com uma sua prima direita (irmã da avó do meu avô e filha do Bento)de seu nome Maria Dias da Silva. Regressando ao Vidual (creio que de Cima pois o de Baixo, embora na altura ainda provavelmente existisse - não sei com rigor quando foi construída a barragem - , não seria seguramente a povoação em causa dado o maior afastamento em relação ao destino da viagem que relatei), hoje mesmo referi no texto que enviei ao seu primo uma pequena história de família que sugere a existência, no que respeita a esta povoação do Vidual, de relações familiares. Por que lado não sei, porque tenho verificado que os parentescos nesta pequena zona são tantos e por tantos lados que tudo é possível.
Cumprimentos
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RE: família barata
Caro Francisco
I -
Recebi os elementos que esperava e estou em condições de lhos passar. Como é muita coisa provavelmente terá de ser por mais de uma vez. Vou tentar concentrar-me no ramo do Carregal, pois é aí que há maiores possibilidades de encontrar elemntos de interesse. Isto porque dos meus quatro avós três são dessa região (Carregal, Fajão e Barroca) e constatei que mais cedo ou mais tarde, eram todos aparentados, embora eles não tivessem já consciência disso. Passarei os elementos por gerações, do presente para o passado, atribuindo o nº 4 à desse meu avô do Carregal, uma vez que depois dele existem já mais três. Usarei * para nascimento + para falecimento x casamento )
(4 geração) - a) José Dias da Silva (*Carregal 6/4/1880 +Dornelas 2/3/1962).
Era filho de Maria Dias da Silva (*Carregal) e de João Antunes Dias Barata(*Ademoço). Tinha sete irmãos todos casados e quase todos com descendência. O mais velho chamava-se Alfredo Dias Barata e os outros usarvam apenas Antunes Dias ou Dias da Silva.
(5ª geração - bisavós) -
a) Maria Dias da Silva.
Era filha de Rosalina Dias de Carvalho(*Carregal)e de José Dias da Silva (*Unhais). Tinha três irmãos: Rosalina Dias da Silva, Amália Dias da Silva e Manuel Dias de Carvalho; só sei que a Amália se casou.
b)João Antunes Dias Barata.
Era filho de Manuel Antunes (*Ademoço) e de Emília Dias Barata (*Janeiro de Cima).Tinha sete irmãos dos quais conheço descendência de dois: José Antunes Dias que casou em Cambas e teve filhos e netos respectivamente em Cambas e Orvalho; os descendentes deste ramo usaram e usam principalmente os apelidos Antunes Dias, Mendes Dias, Martins Barata e Martins Gama; entre eles há pelo numerosos padres jesuítas e religiosas em diversas congregações; Joaquim Antunes Dias que casou no Orvalho, como muita descendência nas quais usaram e usam principalmente os apelidos Antunes Dias, Azevedo Dias; um neto casou em Bogas de Baixo e tem descendência na qual volta a aparecer o apelido Dias Barata: um outro irmão Manuel Antunes Dias(*Carregal) foi pároco em Janeiro de Baixo(+1903?). Foi substituído em Janeiro por um tio avô meu, irmão da avó paterna, de nome José Nogueira de Almeida, que mais tarde foi pároco de Dornelas e Carregal. Estes meus bisavós viveram em Ademoço numa casa do pai dele, á qual era dado o nome de Casa do Dízimo, não sei porque razão. Passaram depois a viver no Carregal onde tiveram a maior parte dos filhos.
(6ª geração-trisavós)
a) Manuel Antunes (*Ademoço)e
b) Emília Dias Barata (*Janeiro de Cima). Nada mais sei deles.
c) Rosalina Dias de Carvalho(*Carregal)
Era filha de Bento Dias de Carvalho Carregal)e de Umbelina Maria Dias (*Carregal). Teve uma única irmã adulta, aria Dias da Silva que casou com um primo direito Daniel Dias de Carvalho (+11/12/1853)Este primo direito era filho de um irmão do pai da Rosalina, Manuel Dias de Carvalho(*26/2/1774) que havia casado em Bogas com uma parente, Maria dos Reis Barata. Um irmão do Daniel, José Dias de Carvalho casou com Ana Gil e tiveram uma filha Rosária Gil que casou com João Antunes Dias também parente, e viveram em Dornelas. Não tiveram filhos e a casa que actualmente é de meu pai em Dornelas, construída ao que se julga por um tio avô da Rosalina nos finais do século XVIII, estava neste ramo familiar antes de ser do meu avô José Dias da Silva.
d) José Dias da Silva (*Unhais).
Nada sei dele.
(7ª geração - tetraavós)- a) Bento Dias de Carvalho (*Carregal 4/6/1784)
Era filho de Manuel Barata Dias de Carvalho I (*Carregal) e de Isabel Maria de Jesus Antão (*Janeiro de Baixo).
b) Umbelina Maria Dias
Era filha de José Dias de Carvalho (*Carregal) e de Maria Antunes(*Carregal).
O Manuel (pai de Bento)e o José (pai de Umbelina) eram irmãos, pelo que o Bento e sua mulher Umbelina eram primos direitos. Ele tinha quase idade para ser avô dela, pelo que pode ter havido outro casamento anterior que desconheço. O Bento teve cerca de nove irmãos dos quais alguns não chegaram á idade adulta. Um de nome Manuel casou em Bogas com uma prima, Maria dos Reis Barata e já acima falei deles. Quanto á Umbelina, morreu muito nova (+10/9/1841)e teve apenas dois irmãos que morreram em criança.
(8ª geração - pentaavós)
a) Manuel Barata Dias de Carvalho I (*Carregal 20/4/1746 +20/12/1815)
Era filho de Manuel Dias de Carvalho II (*Carregal)e de Helena Maria Fernandes (*Silvares).
b) Isabel Maria de Jesus Antão
Era filha de Manuel Antão (*Janeiro de Baixo) e de Tersa João (*Covanca-Fajão). Nada mais sei deles, mas é por aqui que havia parentesco entre o meu avô e a minha avô paterna, embora eles não tivessem consciência disso
De momento paro por aqui, mas ainda consigo ir mais quatro ou cinco gerações atrás. Enviarei mais tarde.
Cumprimentos
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RE: família barata
Caro Francisco
II
Há pouco tive de interromper, mas agora posso ainda retomar durante algum tempo. Retomo a
(8ª geração - pentaavós)
a)Manuel Barata Dias de Carvalho I (*Carregal 20/4/1746 +20/12/1815)
Era filho de Manuel Barata Dias de Carvalho II (*Carregal) e de Helena Maria Fernandes (*Silvares). Era militar com a patente de capitão num regimento que desconheço, provavelmente de milícias.
b) Isabel Maria de Jesus Antão.
Era filha de Manuel Antão (*Janeiro de Baixo)e de Teresa João (*Covanca-Fajão). Tinha três irmãos sendo um deles de nome Manuel Antão, padre; dos restantes nada sei.
c) José Dias de Carvalho(*Carregal 1758+2/12/1820). Como era irmão do Manuel Barata Dias de Carvalho, o que se aplica a este, em termos de ascendência, é igual ao que disse para o outro. Este José era também militar com a patente de Alferes, quiçá
no mesmo regimento do irmão.
d) Maria Antunes (*? +Carregal 21/10/1819) Nada sei sobre a sua ascendência e tão pouco se era do Carregal.
O José e o Manuel tiveram mais seis ou sete irmãos, entre os quais o Cónego da sé da Guarda, Bento Dias de Carvalho, doutor em direito pela Universidade de Coimbra, cuja tese de doutoramento em matéria de sucessões ainda existe em original por ele asinado,impressa em seda. teria sido este que mandou construir a casa em Dornelas que hoje é do meu pai. Contava-se na família de que este Manuel I sendo já muito idoso comandou uma emboscada local contra um regimento francês em fuga da batalha do Bussaco ou das Linhas de Torres que tentava atingir Espanha através ao longo do Zêzere, o qual derrotaram. Provavelmente foi verdade, não só porque era militar como porque ouvi dizer ao meu pai e tios que em casa do seu avô, no Carregal (trata-se do João Antunes Dias Barata e da Maria Dias da Silva), uma ou duas espingardas muito antigas de carregar pela boca, com baioneta, que poderiam ser provenientes dessa escaramuça.
(9ª geração - hexaavós)
a) Manuel Antão (*Janeiro de Baixo) casado com b) Teresa João(*Fajão).
Deles nada sei.
c) Manuel Dias de Carvalho II (pai do Manuel I e do José)(*Carregal 14/2/1682+26/9/1773).
Era filho de Bento Dias (*Carregal) e de Maria Antunes Barata (* Bogas de Baixo).
d) Helena Maria Fernandes (*Silvares, circa 1710+22/8/1770.
Era filha de Pedro Fernandes(*Silvares) e de Maria Antão(*Ourondo)
Este Manuel Dias de Carvalho II era também militar, com o posto de Alferes. Era irmão do Padre José Dias de Carvalho, pároco em Dornelas e tinha pelo menos mais quatro irmãs.
....
Vejo-me obrigado a interromper aqui novamente. Continuarei noutro dia pois ainda há pelo menos quatro gerações
Cumprimentos
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RE: família barata
Caro Senna
Estou deveras satisfeito com a informação que enviou.
Estive para lhe propor a abertura de um novo tópico,para estarmos concentrados no Carregal e e freguesia limitrofes.
Por exemplo Dias de Carvalho-Carregal.
Mas para isso haveria que transcrever novamente esta sua I parte.
Penso que desta forma o tópico ganhava uma projecção regional e muito interesse.
De uma forma geral as famílias,da fidalguia rural desta região da Beira Baixa estão pouco estudadas e se estudads dispersa a sua informação.
Por exemplo o Manuel Dias Campos de Carvalho já * em Casegas (o seu pai é que era do Carregal) casou a 1ª vez na Covanca com Maria da Cunha Manoel filha de João da Cunha Manoel e Isabel Antunes de Castelo Branco.
Ista para dar uma ideia das famílias que podem estar envolvidas neste tópico e que serai de enorme interesse.
Já agora o Manuel Dias Barata de Carvalho da CBA qual é a posição nos dados que enviou?
Um abraço
Francosco
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RE: família barata
Caro Primo Rui
Veja a informação que o Senna enviou.É do maior interesse.
Sugeri que abrissemos um tópico para Dias de Carvalho -Carregal .O que acha?
Um abraço
Francisco
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RE: família barata
Caríssimos Senhores,
existia uma família Barata em Tomar. Um dos seus membros era notário nessa cidade. Ao que sei, sairam em meados de 1970, fixando-se em Lisboa.
Não tem especial interesse esta informação, mas como vi esta cidade referida acima...
Não tenho nomes aqui comigo, mas posso conseguir, se houver interesse.
Melhores cumprimentos,
Hugo Sousa Tavares, hsta@hotmail.com
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RE: família barata
Caros Sena 1954 e Primo Francisco:
Também me parece melhor abrir um novo tópico. Muito interessantes os últimos dados que por aqui apareceram. Ou muito me engano ou Pedro Fernandes e Maria Antão são um casal de antepassados meus. E o dito Pedro Fernandes tem um irmão que é Dias da Silva...
Cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: família barata
Caro Francisco
III
Já agora antes de responder às pertinentes observações que coloca, vou tentar terminar o envio de dados, a fim de a listagem ficar mais ou menos completa. Retomando no ponto em que fiquei e seguindo o mesmo critério
(10ª geração - heptaavós)
a) Bento Dias (*Carregal 24/10/1644)
Era filho de Gaspar Dias(*Carrregal?) e de Iria Gaspar (*Orvalho)casado com
b) Maria Antunes Barata (*Bogas de Baixo). Dela nada mais sei.
c) Pedro Fernandes (*Silvares)casado com
d) Maria Antão (*Ourondo)
Destes dois nada mais sei.
O Bento Dias teve pelo menos oito irmãos, dos quais nem todos atingiram a idade adulta.Um deles - creio ser o mais velho - de nome José Dias (*1635), terá tido um filho chamado Joaquim de Carvalho, o qual casou com Isabel Cardoso Pinto. Deles nasceu pelo menos uma filha chamada Maria Cardoso que por sua vez casou com José de Proença Tavares, tendo tido pelo menos um filho chamado João de Proença Cardoso de Carvalho. Este ramo, segundo referências familiares, que não pude comprovar, estaria realcionado com o ramo referido na 6ª geração a propósito do Daniel e, curiosamente, ainda segundo as mesmas fontes deoutivas, estaria relacionado com uma conhecida figura pública actual (jurisconsulto e político. Mas não tenho elementos concretos que o asseverem. O mesmo Joaquim de Carvalho, ou mais provavelmente um seu filho (o pai do Joaquim chamava-se José)seria o morgado José Joaquim de Carvalho Gramaxo (este apelido seria da mãe), que intervem juntamente com uma irmã sua, de nome D. Antónia (é com o título de dona que aparece nos registos)como padrinhos de uma filha do capitão Manuel Barata Dias de Carvalho I, também de nome Antónia no seu casamento (por palavras de presente - designação tradicional que referia o casamento celebrado em acto e não em promessa)celebrado em Dornelas em 15/2/1780.
(11ª geração - octoavós)
a) Gaspar Dias (*Carregal circa 1605 - casou em 1630). Era filho de Gaspar Afonso Dias (de Carvalho ?) e de ...
b) Iria Gaspar (*Orvalho)
Era filha de Gaspar Simão (*Carregal) e de Maria Francisca (*Carregal)
Admito que o Gaspar Simão fosse irmão ou primo
do Gaspar Dias, porque tenho elementos escritos de família que os dão como irmãos e outros mais recentes, talvez mais fidedignos que não suportam esse parentesco, embora não esclareçam qual (prefiro a possibilidade de serem apenas parentes mas não irmãos). O Gaspar Dias tinha vários irmãos (admitindo que o Gaspar Simão não era um deles) entre os quais um Ambrósio de Carvalho (casado com Ana Simão, irmã de Iria Gaspar) e aos que parece dois clérigos, Pedro de Carvalho e André Dias Coelho (creio que este apelido deve estar errado, devendo o Coelho ser substituído por Carvalho, pois, a ser verdade, aparentemente seria caso único).
(12ª geração - eneoavós)
a)Gaspar Afonso Dias (de Carvalho?)(*Carregal 1579)filho de Domingos Fernandes (*Bodelhão)e Guiomar Dias (*Carregal?)e
b) ?
c) Gaspar Simão (*Carregal 14/1/1579), filho de Henrique Simão(*Unhais) e de Isabel Martins, e
d) Maria Francisca Afonso(*Carregal?)filha de Francisco Luiz e Brígida Afonso (*Carregal)
O Gaspar Simão pode ter sido irmão do Gaspar Dias (sendo assim o casal Gaspar e Iria seriam tio e sobrinha), mas intuitivamente não creio. Admito, diferentemente, o Gaspar Dias por ser filho de Gaspar Afonso Dias fosse filho de um irmão ou mais provavelmente uma irmã da Brígida Afonso, caso em que seriam primos. A Maria Francisca teve pelo menos duas irmãs e dois irmãos.
(13ª geração - decaavós)
a) Henrique Simão (*Unhais o Velho, circa 1550 - em 1595 já havia falecido em em 1579 tinha tido um filho) e
b) Isabel Martins? (em certos documentos.
parece ser referida como Isabel Boxueno; será alcunha?)
Nada mais sei sobre eles.
c)Domingos Fernandes (*Bodelhão)e
d)Guiomar Dias (*Carregal)
Nada mais sei sobre eles.
e) Francisco Luiz (*Carregal)
f) Brigida Afonso (+1594).
Nada mais sei sobre eles.
A Brígida Afonso pode ter sido irmã da mãe de Gaspar Afonso Dias (de Carvalho')ou seja irmã de Guiomar Dias.
É,na perspectiva de recuo de gerações, na linha do Carregal, tudo o que de momento sei
Cumprimentos
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RE: família barata
Caro Francisco
IV
Como tenho estado um pouco abalado da saúde e por isso em casa, vou escrevendo. Prefiro também partir o texto em pedaços, porque já me tem acontecido errar na password e perder texto já redigido sem o conseguir recuperar.
Fazendo um balanço preliminar dos elemntos que lhe enviei diria que os Dias estão quase sempre presentes desde muito cedo (sec. XVI); os Carvalhos vão aparecendo com muita regularidade, quase tanta como os Dias; os Baratas aparecem em pano de fundo sem se saber em concreto muito bem de onde vem e porque aprecem e desaparecem. De tempos a tempos alguém selembrava de ir buscar o apelido ou de casar com alguém que o usava. Creio haver uma grande endogamia, que, na realidade, deve até ser bem maior do que objectivamente fui recolhendo. Primos em terceiro grau devem ser muitos e então em graus um pouco mais avançados muito mais. Refiro-me aos que havia consciência de serem primos, porque fiquei com a ideia de que provavelmente seriam poucos os casamentos em que os conjuges não eram parentes até ao nono grau. Em suma. Devo ser parente de metade dos habitantes daquelas serranias, o que não deixa de ser muito interessante.
Quanto à CBA.
Os meus conhecimentos em matéria desta natureza, como deve ter percebido, são limitados.Segundo creio, deve ser o capitão Manuel Barata Dias de Carvalho (I), porque coincide com os parâmetros cronológicos obtidos e está de acordo com as referências familiares que conhecia. Mas não deixei de reparar em algumas incongruências. Este meu avô parece ser natural do Carregal e o homónimo parece ter vivido em Bogas de Baixo. Não é impossível, mas julgava que o meu ascendente tinha vivido e tido os filhos no Carregal. Se assim for é estranho, mas de facto não tenho a certeza de que tenha vivido no Carregal, tanto mais que a mulher também não era de lá, mas sim de Janeiro. E além disso Bogas é mesmo em frente do Carregal, do outro lado rio Zêzere. Além disso nunca me constou que existisse algum brazão de armas em qualquer casa do Carregal (poderia existir na casa da família Meireles, mas estes são muito posteriores na povoação), o que provavelmente teria acontecido se aquele habitasse no local. Ora a verdade é que a única casa da região com estas armas situa-se em Bogas de Baixo.
Por outro lado sempre ouvi dizer que tinhamos parentes em Bogas de Baixo (embora não os conheça) e que a casa que neste local ostenta o brazão da família era ainda de parentes. Tenho há quase trinta anos anos fotografia do mesmo e embora não tenha tentado consultar os arquivos (militares e do Conselho da Nobreza, designadamente), por ela verifiquei que o brazão é de nobreza antiga e que foi concedido a um militar. Por aqui bate certo com o dito Manuel, tanto mais que na sua geração, na anterior e na seguinte existem pelo menos quatro militares. Isto, fora os que lá não estão, mas poderão ter existido, porque numa família onde nesta altura há quatro militares tão próximos, há talvez mais. Teria ainda de consultar o processo de concessão, o que nunca fiz e talvez o processo da Ordem de Cristo, porque acho pouco provável que nessa altura se concedessem CBA a indivíduos que não fossem nela professos. Mas nesta linha os familiares eclesiásticos em multiplas gerações eram mais que muitos, pelo que a esse nível(questões de judaísmo efectivo ou suspeito)não deveria haver problemas. O brazão ostenta diferença, usualmente utilizada para distinguir as armas concedidas em relação a outras eventualmente em uso com base nos mesmos apelidos, o que não é estranho porque esta carta é dos inícios do seculo XIX ou seja relativamente moderna podendo suscitar-se dúvidas.
Também ouvi dizer na família que ocorreram escaramuças na região contra os franceses quando das invasões, e que teria sido esse meu avô Manuel a chefiar os regimentos locais. Acredito que seja verdade por testemunhos familiares indirectos, corroborados ainda por um relato feito em primeira mão de um interessantíssimo evento ocorrido em Dornelas, relacionado com sequelas das invasões. Também há a ideia que essa escaramuça teria ocorrido na margem esquerda do Zêzere em frente do Carregal, ou seja ao fundo de Bogas de Baixo. Há ainda a certeza de que pessoas que se encontram nesta linha familiar e que são meus familiares directos, antepassados ou colaterais, detiveram, preservaram ou utilizaram bens reveladores de um estatuto social compatível, como seja casas com traça senhorial, capela, etc. Por fim, encontro nomes familiares compatíveis que se repetem várias vezes em múltiplas gerações.
Mas face à pequena dúvida que se me instalou, acima referida, que não tenho por resolvida definitivamente, admito que se possa tratar não de um ascendente directo mas sim de um colateral. Se assim for poderá ser um irmão ou sobrinho do dito Manuel I (irmão seria pouco provável, porque não é usual existirem dois irmãos adultos com o mesmo nome) ou então um filho/neto do seu pai Manuel II (*1682). Se assim for seria primo em terceiro ou quinto grau deste. Nesta alternativa é manifesto que se tratava de um parente por vários lados, pois pelo menos já a respectiva avó era de Bogas de Baixo.
Tenho ainda conhecimento por indicações familiares de que estes Carvalhos e Baratas já teriam recebido antes uma outra CBA encontrando-se o respectivo brazão numa casa em Coimbra, junto da Sé Velha, na qual, no todo ou em parte, as mesmas armas estão gravadas. Não posso confirmar esta informação mas acredito que seja correcta.
Quanto à abertura de um novo tópico com as características que refere, acho muito bem e não me importo de transcrever no todo ou em parte o que já lhe enviei. Não terei muito mais a dizer, é verdade, mas a lógica de um tópico é assim mesmo. Levar os outros a participar
Entretanto, gostava que me dissesse alguma coisa sobre as minhas dúvidas e ignorâncias.
Cumprimentos
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RE: família barata
Caro Senna
Tem toda a razão,ás vezes é uma trabalheira faz-se transcrição e quando a password está errada lá se vai o trabalho todo.
Já me aconteceu.Há que decorara-la.
Já abri o tópico Dias de Carvalho-Carregal-Dornelas do Zêzere.
Era bom trancrever toda esta informação que enviou para o tópico.Vai ser uma trabalheira mas ficava tudo mais sistematizado.
Além de que também tenho familiares de Unhais o Velho,Dornelas,Janeiro de Baixo,Porto de Vacas,Ourondo,Silvares,Casegas,etc.O meu Primo Rui também.
Como tenho a justificação de nobreza do dito Manuel Dias Barata de Carvalho,com os respectivos assentos de * e ascendentes,irei trancrever tal informação nesse tópico.
Um abraço
Francisco
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RE: família barata
Caro Francisco
Vou começar a transcrever os elementos que lhe passei completando-os com outros que não incluí por me parecer que não lhe interessariam directamente, mas que podem interessar a um universo mais alargado. Entretanto, já que tem ou teve família em Dornelas, gostaria de ter o seu e-mail para me identificar devidamente. O meu é janog@mail.telepac.pt
Cumprimentos
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RE: família barata
Caro Senhor Sousa Tavares
Não tenho elementos sobre a expansão do nome para essa área, mas tratando-se de uma região que naturalmente prolonga a de Oleiros e Sertã no sentido de Lisboa é bem provável (aliás, será quase imposível não haver) que haja relação com os demais Baratas. Todas as informações são por isso bem vindas, mesmo que de imediato não se integrem directa ou visívelmente nos dados existentes. Mais tarde, virão provavelmente a ter. Por isso se tem elementos sobre essa família era interessante que os colocasse no forum, pois a partir desse momento alguns outros poderão completá-los e integrá-los num conjunto mais vasto.
Cumprimentos
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RE: família barata
Caro Senhor,
peço desculpa de só agora lhe responder à sua mensagem.
Continuo sem ter os nomes destes Barata comigo, mas vou hoje mesmo tentar obtê-los e aqui os colocarei.
Melhores cumprimentos,
Hugo Sousa Tavares
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RE: família barata
Anabela
vi a sua resposta a Antonio Antunes que, alias, é meu primo. Se possivel, de-me o contacto desse Barata que está em Macau ou de-lhe o meu email isabel_ba@yahoo.com. Obrigada.
Os Barata que procuro sao originarios da Beira Baixa, zona de Alvaro, Oleiros
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RE: família barata
vi a sua resposta a Antonio Antunes que é meu primo. Com a ajuda de familiares consegui formar a arvore dos nossos Barata, até ao principio de 1800, sao originarios de Alvaro, Oleiros, Beira Baixa, Portugal. Com frequencia casaram com os Girao, os Mendes e os Antunes.
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RE: família barata
Carlos Eduardo
Esse Ramo dos Mendes Barata de Alvaro é o meu ramo.
Meu Avõ, Antonio Barata do Alto era filho de Joao Barata do Alto e Ludovina Mendes, os filhos eram Beatriz, Joao, Maria, Emilia, Jose, Manuel, alguns usaram Mendes Barata e outros Barata do Alto, supoe-se que Alto foi acrescentado por um deles usar cartola = chapeu alto
Joao Barata do Alto era filho de Joao Barata e Martinha Mendes
posso ajudar mais? que me pode dizer mais?
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RE: família barata
Sara
a sua familia Barata, de Oleiros, é exactamente de onde? Alvaro? Quartos de Alem? Roda? Madeirã?
sou filha de Jose Barata do Alto do Troviscal
neta de Antonio Barata do Alto de Alvaro e Palmira Antunes da Silva do Troviscal
bisneta de Joao Barata do Alto e Ludovina Mendes
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RE: família barata
Antunes de onde? a minha avó era Palmira Antunes da Silva, da Cava e casou para o Troviscal, o meu bisevô era Jose Antunes da Silva, tambem da Cava
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RE: família barata
Caros amigos Baratas:
Será que no meio destes Baratas todos não haverá alguem que tenha informações sobre José Barata Freire de Lima,Intendente-Geral da Policia no Reinado de D.Miguel (1828) ?
Atenciosamente
Antonio Barata Freire de Lima
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RE: família barata
Senhora D.Isabel,
Em tempos encontrei Mendes Barata em S.Romão-Seia e lembro-me que vinham da Beira Baixa, do local não me lembro. Tomei nota porque tive amigas com este apelido. Depois dentro da minha pesquisa encontrei casamentos da família Barata com pessoas descendentes dos meus antepassados. Sendo Maria Mendes Barata, filha de Manuel Mendes Barata e Clara Siqueira, casou com Joaquim Rodrigues Mineiro por volta de 1830 visto que o primeiro filho que anotei nasceu a 12 /7/1832 de nome Ana Rodrigues Mineiro, cuja descendencia volta a entroncar com familiares meus, segundo filho José Rodrigues Mineiro* 29/10/1834, terceiro é Manuel Rodrigues Mineiro que casou em Folhadosa-Seia com Antónia Maria Cardosa.
Há uma outra senhora também casada com descendentes dos meus avós a Teresa Nunes Barata*1875 filha de António Mendes Barata e de Susana Nunes d'Assumpção. Casou-se com Bernardino Marques dos Reis*13/12/1873, no dia 22/10/1896. Tiveram 2 filhos : José Barata Reis e António Barata Reis-engenheiro. Esta senhora teve uma pensão em S.Romão muito famosa, onde se hospedaram figuras importantes da época, do mundo das letras,politica etc. ,ainda hoje muitos descendentes dessas figuras visitam S.Romão e falam da pensão da Teresinha Barata.
Não sei se terão ligação com os seus familiares.
Os meus cumprimentos
Fernanda Farrajota
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RE: família barata
Cara Fernanda
Obrigada por ter respondido pensei que este forum já estava "morto". O meu avô António Barata do Alto, nascido em 1889, era irmao de Beatriz, Joao, Emilia, José, Manuel e Maria, a maior parte deles usavam Mendes Barata e eram filhos de Joao Barata do Alto e Ludovina Mendes, naturais de Quartos d'Alem, freguesia de Alvaro, concelho de Oleiros. Nao sei com quem casaram nem para onde embora tenha conhecimento que uma delas (Beatriz? Maria?) casou para os lados de Castelo Branco ou Fundao ou mais para cima. Tambem sei que descendentes de Manuel Mendes Barata estao em Lisboa e um deles é Manuel Frederico Mendes Barata e morava em Benfica. Agradeço se souber mais
cumprimentos
Isabel Barata
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RE: família barata
Na descendência dos Baratas de Álvaro encontramos D. Domongos Barata, bispo de Portalegre (+ 27 04 1713), deputado do Stº Ofício, do qual existe na B. Nacional um sermão pregado num auto de fé.
Natural de Erada, Covilhã, era filhos de Manuel Fernandes Rombo e Maria Barata; n. p. de Pedro Fernandes Rombo e Ana Nunes; n. m. de Manuel Barata, de Álvaro, e Catarina Fernandes, Erada (CC 3 05 1579), ele fº de Gaspar Pires, de Álvaro, e de Leonor Fernandes, de Aldeia das Dez, ela fª de Pedro Fernandes e Helena Afonso, ambos de Erada.
Manuel Barata, da 1ª mulher Catarina Fernandes e da 2ª Isabel Gonçalves teve vária geração entre a qual, ligada aos Proenças e Tavares, se inclui a Família Proença Tavares, de Castelo Branco.
Cumprimentos
G. Santos
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RE: família barata
Caros confrades
Talvez não ajude nada mas aqui vai como começo o título de Baratas Godinhos no meu livro "Genealogias Alentejanas":
"...1. António Barata. Natural da vila de Mação. Casou com Isabel Godinho, também dali natural. Não nos foi possível encontrar o assento deste casamento que nos traria, em princípio, os nomes dos pais dos nubentes. Tal permitiria aquilatar da veracidade do entroncamento destes Baratas preconizado, ou melhor, afirmado, em “Famílias Nobres de Abrantes e seu termo” da autoria de Francisco Egídio Salgueiro e Dr. Emílio Damas Pombo Salgueiro . Não obstante as buscas feitas no ANTT na Matriz de Nossa Senhora da Conceição, de Mação, e nas vizinhas do Sardoal e Oleiros, não conseguimos encontrar tal casamento. Aqueles senhores entroncam o filho de António Barata e Isabel Godinho – João Barata Godinho o que está errado porque omitem a geração dos pais, cujos apelidos originaram o duplo apelido das gerações descendentes, em Brites Barata e seu segundo marido Martinho Afonso (o primeiro foi Domingos Roiz de Figueiredo, s.g.) sendo Brites Barata filha de Isabel Barata casada em Oleiros com Gaspar Dias Temudo, filho de Diogo Lopes Temudo e de Maria Dias. Isabel Barata é um dos vários filhos de Pedro Barata e de Catarina Álvares Manso ou – Lameira – (Felgueiras Gayo chama-lhe Lameira e diz que a segunda mulher de Pedro Barata foi sua prima D. Leonor Manso). Pedro era filho de Leonor Barata e de Luís Afonso Lameira, Fidalgo da Casa d ´ El Rei D. Manuel (a quem Gayo chama Álvaro Afonso Lameira) e neto materno de Gonçalo Esteves Barata, filho de Estêvão Barata, residente em Oleiros por 1470. Tudo isto consta de uma árvore dos referidos autores com o Título de Baratas Mouras, do Sardoal.
António Barata e sua mulher tiveram:
2. João Barata Godinho, que segue.
..."
Talvez em breve traga ao forum algo sobre Baratas do Sardoal, se tiver interesse, assim eu tenha tempo...!!!
Cumprimentos
António Godinho de Carvalho
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RE: família barata
obrigada pela informaçao, onde é que obteve estes dados? por acaso os Tavares sao os Catarino Tavares de Proença a Nova?
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RE: família barata
As fontes utilizadas são os registos paroquiais da Erada e terras limítrofes, os processos do Stº Ofício do bispo Domimgos Barata e do sobrinho Gabriel Barata da Guerra, lente em Coimbra, o vínculo instituído por Gabriel Barata da Guerra, mãe e irmãs, que veio a recair mais tarde em Bárbara Maria Joaquina Ferreira Rombo cc o Dr. Manuel Tavares de Proença Capinhão, pais do Dr. Francisco Tavares de Almeida Proença. O processo está na Torre do Tombo entre os vículos de Castelo Branco (é volumoso).
Sobre o Dr. Francisco Tavares de Almeida Proença saíu um volume de homenagem da revista Estudos de Castelo Branco.
Cumprimentos
G. Santos
Estes Proenças e Tavares eram do Concelho do Fundão (Aldeia Nª do Cabo e freguesias vizinhas).
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RE: família barata
Caros amigos Baratas:
Por mero acaso não haverá por aí informações dos Barata Freire de Lima da região da Guarda/Celorico da Beira?
Atenciosamente
Antonio Barata
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RE: família barata
Cara Isabel,
Tenho um 5º avô que viveu e morreu no Troviscal em 1810 de nome Joaquim José da Silva, filho de Eufrásia Caetano da Silva e de Manuel Antunes Lousa (ou Louro). Sei que os pais são ou de Alvares-Góis ou de Alvaro-Covão (as menções dos registos que encontrei não coincidem e a confusão entre Alvaro e Alvares é compreensível). Algum destes nomes lhe diz algo?
Se tiver mais antepassados de Troviscal contacte-me p.f. no respectivo tópico. Tenho bastante informação disponível (apelidos: Alvares, Andrade, Farinha, Luis, Pedro, Fernandes, Martins, Dinis, Simão, Vicente, Rodrigues, Pires, Filipe, Dias, Marques, Lopes, Nunes, Lourenço, Mateus, Gonçalves, Domingues, Cristovão, Almeida).
Cumprimentos,
JValdeira
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RE: família barata
Caro Valdeira
se falamos do mesmo Troviscal freguesia do concelho da Sertã devo dizer que conheço dezenas de parentes seus Valdeira.
O nome de Joaquim José Silva nao me diz nada, nem Caetano. No entanto uma tia-avó minha de nome Lucrecia Antunes da Silva casou com um Dias Louro ou Louro Dias da aldeia de Covões muito perto de Alvaro, tiveram 2 filhos, Celestino que viveu e morreu nessa aldeia e José que foi para Angola onde casou e teve 1 filho Mário que regressou a Portugal em 1975 ou 1976 com 2 filhos. Sabe com quem casou e descendentes desse Joaquim Jose da Silva?
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RE: Troviscal
Cara Isabel,
Deixa-me deveras intrigado! Se conhece dezenas, possivelmente também me conhece a mim:
Existem poucos Valdeiras e penso que todos originários do Troviscal. O apelido é um toponímico relativo a um pequeno lugar do Troviscaínho, onde viveu uma família de apelido Alvares.
Quando no início do séc XIX o meu tetravô João Álvares passou ao Troviscal, o Valdeira foi adicionado ao nome passando a ser usados em conjunto; a geração do meu pai, que nasceu no Troviscal embora lá não resida há mais de 50 anos, ainda é Alves Valdeira. Estamos a falar dos mesmos que conhece?
Tenho a genealogia dos Alvares (m/varonia) até Pedro Alvares que morreu em 1670, todos da freguesia do Troviscal. Imagino que os Valdeira do Vilar da Carga também pertencem a esta família, embora nunca tenha investigado.
Quanto ao Joaquim José da Silva:
Casou com Maria da Conceição Simão e tiveram:
-Teodora Maria de Jesus c.c Antóno Martins, da Feiteira, pais da minha trisavó Clementina dos Santos.
-Maria dos Santos c.c. Domingo Luís
-João
Pelo que me diz, a origem será mesmo em Covões, uma vez que o apelido Louro não é assim tão comum.
Cumprimentos,
JValdeira
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RE: família barata
Cara Isabel,
Aproveito a "ressureição" deste forum sobre a família Barata para a contactar, uma vez que aqui afirmou que a sua família Barata é de Oleiros e com frequência casou com os Girão (entre outros).
Ora eu venho pesquisando os Girão de Oleiros, e estou no seguinte ponto:
1. António Barata, c.c. Rosa Maria. Deles foi filho:
2. Caetano Barata, n. a 8.4.1765 na Cavinha (Madeirã), c.c. Maria Dias, n. cerca de 1770 em Várzea dos Cavaleiros (Sertã), filha de João Dias e de Ana Maria. Tiveram vários filhos, um deles assinava "Barata Dias". O filho mais velho foi:
3. António Barata, n. a 24.10.1797 na Cava (Madeirã), c.c. Jerónima Garcia, n. a 9.2.1800, ib., filha de Manuel Alves e de Jerónima Garcia. Tiveram 8 filhos, dos quais 5 com descendência, filhos esses que usaram apelidos diversos, nomeadamente "Barata", "Barata Dias da Silva Girão", ou apenas "da Silva Girão".
Tenho muita coisa acerca da numerosa descendência desta família. Gostaria de saber se a Isabel está interessada no assunto. Quanto a mim, faço desde já notar o súbito e aparentemente inexplicável aparecimento dos apelidos Silva e Girão, que tanto me tem intrigado...
Com os melhores cumprimentos,
Pedro Girão
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RE: Troviscal
olá J (José? João?)
vamos aos Valdeiras que eu conheço. No Troviscal, ao cimo da Rua Direita era a casa dos Valdeira que pegava com a casa de João da Cruz. Aí viviam o Sr. Valdeira de quem não me lembro o nome próprio mas posso averiguar que eu conheci já idoso e usava muletas coisa que me assustava (eu era criança) com a mulher e 2 filhas, Maria que teve 1 filha Beatriz e 1 outra filha meio deficiente mental. Não me lembro se tinha mais filhos. Anos mais tarde 1 Valdeira casou e fez uma casa na estrada para o cemiterio, morreu novo e deixou varios filhos 1 deles tem um defeito no lábio superior. Muitos vivem ainda lá ou na Sertã, há 1 Fernando Valdeira Diniz que vive na Cruz do Fundão e é carpinteiro (por acaso estou há 3 anos á espera que me faça umas portas ...).
Quem é o seu pai? pergunte-lhe se ele se lembra da D. Palmira e de José Barata do Alto a nossa casa é ao meio da Rua Direita. Eu tenho ainda um tio com 80 anos que me pode ajudar com alguns nomes.
Você costuma ir ao Troviscal?
Vilar da Carga pertence á Madeirã onde creio que as familias dominantes são Girão, Diniz e Barata Salgueiro
curiosamente no Troviscal nunca ouvi falar de ninguem com apelido Alvares
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RE: Troviscal
Cara Isabel,
Cada vez mais intrigado quanto ao Sr. Valdeira das muletas. Quanto ao das suas portas conheço bem! Envie-me um mail para jorgevaldeiraarrobasapo.pt
Cumprimentos
JValdeira
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RE: família barata
olá Pedro
eu era adolescente quando comecei a perguntar ao meu pai, avó e tias-avós pelos nomes dos antepassados, depois encontrei documentos de 17.. e 18.., inclusivé o assento de casamento de Caetano Barata que não faço a mínima ideia porque estaria na casa dos meus Avós. Sou levada a pensar que o neto de Caetano, Manuel seria meu bisavô nao tenho a certeza. Como diz o apelido Barata juntou-se a outros e originou tambem Barata do Alto segundo se consta porque um deles usava cartola e referiam-se a ele como o Barata do chapéu alto que deu Barata do Alto. O meu Avô era António Barata do Alto, nascido nos Quartos, Alvaro, filho de Manuel Barata ou Manuel Barata do Alto e de Maria Mendes e casou com Palmira Antunes da Silva nascida na Cava, Madeirã e foram morar para o Troviscal. Meu pai era José Barata do Alto e eu fiquei só Isabel Barata.
Conheço a familia Silva Girão da Madeirã, sendo que Adélia da Silva Girão, hoje com +/- 80 anos casou com um sobrinho da minha avó
por acaso o Pedro não é o autor da pág. "Girão de Oleiros"?
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RE: Troviscal
Olá, Bom Dia, Isabel Barata!
Estou a participar neste fórum pela 1ª vez. Espero poder contribuir para esclarecer algumas dúvidas.
O "Valdeira" das "moletas" era tratado por esse nome, mas não tem "Valdeira" no nome. Esse senhor era o José Fernandes, que tinha outra alcunha, associada à perna, o filho que faleceu ainda novo era o Manuel Fernandes, os netos são, por ordem decrescente de idades, o António, o Manuel, o Fernando, o Silvino e o Floriano. Ninguém tem "Valdeira" no nome.
Achei graça ao Fernando que não faz as portas... é um "malandro"!!! No entanto o pai do Fernando também trabalhou para os seus pais. Será que ele era mais célere a fazer os trabalhos?! Conheço muito bem os seus pais, que espero ainda serem vivos. Parece que ainda estou a ver o seu pai, salvo erro, usava frequentemente um boné branco.
O Vilar da Carga, é, quando se vai do Maxial para a Sertã, chegando ao "Pinheiro Sabarigo", volta-se à direita.
...como o nosso rectangulosinho é tão pequeno!!!
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RE: Troviscal
quem é você?
dependendo da sua idade, terá conhecido a minha avó Palmira Antunes da Silva, o meu pai José Barata do Alto que de facto usava um boné claro
o Fernando carpinteiro é mesmo o filho do do Poeiro
vou passar o seu correio ao JValdeira
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RE: Troviscal
Olá, cara Isabel Barata!
Eu tenho uma muito vaga ideia da sua avó.
Sou irmão do Fernando que não lhe faz as portas, filhos do carpinteiro do Poeiro.
O JValdeira, meu primo, foi quem me passou a mensagem.
O Fernando prometeu-me que lhe vai fazer as portas.
António Dinis
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RE: Troviscal
no dia em que o Fernando me entregar as portas ponho 1 vela á n. sra.
ele é bom rapaz um pouco despistado
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RE: Troviscal
Cara Isabel Barata!
Vi aqui no fórum alguém à procura de ascendentes do Senhor Virgilio Coxo, que
tinha a vivenda ao fundo da Rua Direita.
Tenho a ideia que os seus pais eram amigos dele.
Talvez o possa ajudar
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RE: família barata
Olá Isabel,
Sim, sou eu o autor. Apesar de andar muito na Net, só ontem li esta discussão sobre a família Barata porque me mantive ferozmente "anti-Sapo" enquanto a entrada no Genea me foi negada por eu ser da IOL... Acho esse tipo de restrição uma verdadeira negação do que é a Internet.
Quanto aos "Girão de Oleiros", só tenho online um resumo da minha pesquisa, e aí incluo apenas as descendências que já pude confirmar. De facto tenho muito mais material, o que no caso de Oleiros significa algumas linhas que não estão ligadas entre si. Para isso contribui o facto do AD Castelo Branco ficar um bocado longe para mim... Quer que lhe envie tudo o que tenho? E de que forma? Para este forum ou directamente para si?
Pedro
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RE: família barata
olá Pedro
antes de mais situe-me na sua familia proxima, por ex., Adélia Girão viuva de Virgilio Diniz ou Maria Helena Girão o que são a si?
como lhe disse suponho que na sua arvore dos Girao, um Manuel Barata será meu antepassado, o que sucede é que o meu avô casou para o Troviscal mas toda a informaçao terá que estar em Alvaro ou Oleiros e nao sei onde procurar porque me disseram que os arquivos paroquiais e notariais sairam das igrejas para nao sei onde. Se quiser ter a gentileza de me dar mais informaçoes o meu mail é isabel_ba@yahoo.com e se algum dia for ao Troviscal nao deixe de me procurar a minha casa fica na Rua Direita
Obrigada
Isabel
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RE: família barata
Cara prima Isabel,
Demorou, mas chegou. Após 3 anos e meio do início deste fórum tenho o prazer de vê-la aqui e que também com seus conhecimentos de campo tenha conhecido tanta gente interessada nos mesmos Barata nossos. Acredito que com as certidãoes antigas que provavelmente recebeste possas pedir ao AD de castelo Branco as certidões de nossos bisavós. Já pedi uma vez e não tive sucesso, disseram-me que havia acontecido há anos um incêndio e que livros da época que solicitei teriam sido destruídos. Contudo, tenho a desconfiança de que talvez um pedido do Brasil não cause o mesmo efeito além-mar do que causa daqueles nativos e que com certeza pagarão a conta, apesar de nós sabermos que não seria problema assim tão grande arcarmos com algumas fotocópias. Caberá a ti agora sabê-lo.
Ao Sr Pedro Girão peço encarecidamente que se possuir arquivos digitais a respeito dos Girões e como sabe os Baratas os envie para mim: aantunes@truenet.com.br. Se por acaso estiverem ainda em papel pediria, caso possível, e sabendo de antemão do trabalho que estaria a dar que os enviasse pelo correio. Poderia para isso se comunicar primeiro pelo e-mail para que pudesse dar o endereço. Antecipadamente grato,
A.Antunes
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RE: família barata
Caro amigo e Confrade:
Embora este Tópico já seja bastante antigo , gostaria imenso de saber se tem dados sobre a familia Barata Freire de Lima,naturais de Minhocal Celorico da Beira Portugal.
Este cruzamento de Baratas de Lima com os Freires vem do casamento entre o Bacharel Manoel Martins Freire natural de Casas de Soeiro Celorico da Beira,com Maria Joaquina de Sam José Barata de Lima natural da Cidade da Guarda.Esta Maria J.B.L. era filha de um Cónego Prebendado da Sé da Guarda.
Qualquer dado sobre a Família Barata é sempre bem-vinda.
Sem outro assunto de momento
Disponha sempre
Antonio Barata Freire de Lima
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RE: família barata
Caro Cau Barata
Permita-me colar uma pergunta que fiz no ttº Barata de Lima II:
"Estou parado em João Mendes Barata, natural de Álvaro, filho de António Vaz, de Álvaro e de Inês Rodrigues, de Oleiros. casado em Alcains com Inês Rodrigues onde tiveram filhos por volta de 1745. A sua descendência ligou-se aos Pestana e Franco (a) Saraiva, de Tinalhas. Sabe-me dizer alguma coisa dos pais deste Joãso Mendes Barata? "
Cordiais cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: família barata
Ex.º Srº. Cau Barata:
Espero que tenha recebido o meu pedido.Conforme disse anteriormente estou interessado em qualquer dado relativo á família Barata.
Diga qualquer coisa.
Disponha sempre
Antonio Barata Freire de Lima
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RE: família barata
Prezado Manuel da Silva Rolão
Dando uma rápida olhada no meu arquivo, não vi indexado o nome de João Mendes Barata, casado com Inês Rodrigues, e sim, um mais antigo, sobre o qual falei recentemente numa mensagem para o Dr. A.J.BARATA DE LIMA, na sala dos Barata Freire de Lima.
Vou repetir, aqui, a parte em que falo das origens mais antigfas que consegui, até o momento, dos Mendes Barata, ramo ao qual também pertenço. Sou, também, do sangue Vaz, da vila de Alvaro, contenporâneos dos seus, através de uma quinta avó, Lúcia da Conceição Barata, nascida na vila de Alvaro, por volta de 1746, filha de Manuel Mendes Barata e de Maria Barata Freire, e casada com João Rodrigues Vaz, nat. de Alvaro. Vereador na Câmara de Alvaro. Filho de Jacinto Rodrigues Vaz e de Isabel Antunes
Estive consultando alguns livros de casamentos em Alcains, deste período da sua pesquisa, na Torre do Tombo. Há livros de Alcains e de Oleiros, entre outras cidades da mesma região. No que pude coletar - o tempo me foi curto - não constam este João e Inês, mas há outros Mendes Barata, Simão, Vaz, etc.
Não sei se já os consultou.
Segue, os mais antigos Mendes Barata que tenho anotados (repetindo parte do que já enviei para a Sala Barata Freire de Lima):
>>>>
Prezado Silva Rolão
Minhas desculpas por não poder ser tão direto na resposta à sua pergunta. Fico lhe devendo esta.....
Abraços
Carlos de Almeida Barata
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RE: família barata
Rio de Janeiro / 02.06.2004 / 03:00 manhã
Prezado parente Barata Freire de Lima
Há muito que lhe devo respostas e, só neste mês, foram três mensagens vossas, que ficaram inadvertidamente sem respostas. No entanto, como sabia que pouco teria para lhe ajudar, fui deixando para responder mais adiante, na esperança de encontrar algo mais importante, que lhe pudesse ser útil.
Penso que e melhor responder logo, do que a demora numa solução que ainda não pude obter para lhe ajudar. Não esquecendo que estou do outro lado do Atlântico.
Pois bem:
BARATA LIMA
PRIMEIRO:
Uniões Barata com Lima, que vejo, no momento, em meus apontamentos, que andam meio espalhado pois, desde que me dediquei a levantar quase todo o meu país, para compor os Dicionários das Famílias Brasileiras, o que ainda estou fazendo, os Baratas se perderam um pouco nas minhas estantes e arquivos.
1. João José de Matos, casado com Antônia Bárbara das Dores. (Estes dados não são meus, pertencem às mensagens da Geneal-Sapo):
Pais de
1.1 José Manuel de Matos BARATA E LIMA, que deixou geração do seu casamento com Mariana José Mendes da Costa, filha de Laureano José e de Joana Inácia.
De onde teria vindo o Barata ??
Pela mulher, fica difícil descobrir, desde que seus sobrenomes estejam camuflados nas devoções familiares.
Pelo homem ?? Existe, sim, uniões mais antigas, entre Baratas e Matos, ou seja, Nicolau de Matos, Juiz de Fora, filho de João Domingos de Matos Leitão e de Maria Vaz Travassos. descendente dos Matos, dos Leitões e dos Colaços, os dois últimos aparentados com os Baratas, lá pelos séculos XV, XVI e XVII.
O juiz Nicolau de Matos, d seu casamento com Antonia de Siqueira-da Fonseca, teve uma filha de nome Maria Teresa de Matos Leitão, que foi casada com um membro da família Barata, de nome Paulo Nogueira de Andrade, nascido por volta de 1660. - Secretário do Registro das Mercês. Cavaleiro da Ordem de Cristo - Fidalgo da Casa Real, filho de Amaro Nunes de Andrade, Cavaleiro da Ordem de Cristo - Fidalgo da Casa Real, neto paterno de Paulo Nogueira de Oliveira, que pode ser encontrado no Felgueiras Gayo, Nogueira, §6, N10, cuja esposa, Brites Feyo de Andrade , é filha de Antonio de Andrade Leitão, que pode ser visto em Manso de Lima - Cotrim p. 624, 623, como filho de Francisco de Andrade Leitão e de Maria Colaço Barata.
Não se assuste com esta distância do sobrenome na ancestralidade de Paulo Nogueira, pois o tempo todo isto vem ocorrendo com os baratas. É incrível, como ocorre o resgate do sobrenome, por vezes passados quase 6 a 7 gerações. Tenho vários exemplos de integrantes da família, com sobrenome Barata que, somente irá surgir, novamente, cinco gerações atrás.
O 3.º Marquês da Graciosa, quando vê sua irmã Luiza casar com Melchior Barata, não se espantaria, pois estavam entre parentes. Seu trisavô assinava Mateus Antonio de Paiva Pinto Cortes Rodrigues Barata; seu quinto avô era Francisco de Paiva Barata, que descendiam dos Barata, Fonseca Barata e dos Themudos, como atestou Bivar Guerra.
No grupo de Sardoal, o sobrenome Barata vai e vem o tempo todo. Parece uma brincadeira antiga para deixarem loucos os futuros genealogistas.
Cristovão Cardoso da Costa Vasconcelos, que vivia em 1742 em Ranhados, senhor do Ninho de Asor, do nada, aparece com um filho chamado José Barata cardoso da Costa Vasconcelos, nasc. por volta de 1753. Poderíamos pensar que o Barata veio da mãe. Errado. O dito Cristóvão trouxe este Barata de quatro gerações passadas, por seu quarto avô, Fernão Lameira Barata, que viveu e faleceu na Covilhã.
Outro exemplo: Rodrigo Barata, como vem atestado em antigos nobiliários, tinha seis irmãos, todos assinando Jacome Reymonde. Se nos contentarmos em saber nomes de pais e avós, somente, estamos totalmente perdidos. Pois bem, o danado do Rodrigo veio trazer este Barata, por um lado, de um bisavô Rodrigo Barata de Mendonça e Moura, da Casa de Sardoal que, por sua vez, vem ser patriarca de um tronco Freire Barata ou Barata Freire, também do seu interesse; e, por outro lado, o mesmo Rodrigo trouxe o apelido Barata de sua trisavó, Brites Barata Castelão, cuja família foi abordada pelo Dr. José Caldeira, no tópico de Cernache de Bonjardim, de Candido Teixeira.
SEGUNDO
1. João BARATA LIMA, nascido por volta de 1692, cuja paternidade ainda desconheço, foi casado com uma Manriques-da Fonseca. Tiveram, pelo menos, dois filhos:
1.1. Luis BARATA LIMA, nascido na Vila de Alvaro. Do Conselho Geral do Santo Ofício. Secretário de Estado do Infante, a serviço de Pedro III
1.2. Rufina Henriques-da Fonseca, casada a 15.04.1728,em Alvares, com seu parente Manuel da Fonseca Barata, nascido a 03.11.1692, no lugar de Soutelinho e batizado na freguesia de Álvares, concelho de Góis.
TERCEIRO:
Manuel BARATA de LIMA ? este lhe pertence, e os dados que possuo me foram detalhados pelas suas mensagens, ou seja, o que tenho, quase tudo pertence a sua lavra. Cônego Prebendado da Sé da Guarda. Pelo que acompanhei das suas mensagens, teria deixado, pelo menos, dois filhos de sua ?fragilidade humana?, com Teresa do Nascimento Galera:
1. Maria Augusta Barata de Lima, a qual pertence seus importantes estudos sobre os Barata Freire. Foi casada ? aprendi com você ? em Casas de Soeiro, Celorico da Beira, com Manuel Martins Freire.
2. Maria Joaquina de Sam José Barata de Lima, natural da cidade da Guarda
QUARTO:
Mais recente, vejo o nome de Maria Barata Lima, nascida em Portugal, por volta de 1827, que foi casada com Manuel Ferreira Fontes. Tiveram, pelo menos um filho:
1. Caetano Ferreira Fontes, nascido por volta de 1852, que veio para o Brasil, estabelecendo-se em São Paulo, onde faleceu em 1923. Foi casado com Maria Guedes Pinto, natural do Município de Campinas, Estado de São Paulo, Brasil, filha de Bernardo Guedes Pinto e de Francisca Januária de Andrade.
QUINTO:
Outra união dos dois apelidos ocorre com Ascenco Rodrigues de Paiva BARATA Cortes Pinto, nascido em 1659 e falecido a 14.11.1750. 4.º Administrador do 3.º Morgado da Foz de Arouce. Filho de Francisco de Paiva Barata e de Escolástica Rodrigues Pinto. Foi casado com Maria Teresa de Figueiredo LIMA. Do segundo casamento de Ascenço, descendem os Marqueses da Graciosa.
SEXTO
Outra união: Amaro de LIMA BARATA, do qual desconheço a paternidade. Nascido por volta de 1739, foi Desembargador e Promotor da Casada Suplicação, o que nos deixa uma luz no fundo do poço, quiçá na Universidade de Coimbra. Foi casado com Teresa da Trindade Barata, e teve, pelo menos, uma filha:
1. Quitéria Teresa de Lima Barata, batizada na freg. de N.S.dos Anjos, de Sertã, por volta de 1764, e falecida a 23.01.1821, na sua casa do Faial, e sepultada na Igreja Matriz da Vila. Casada, em Lisboa, a 03.09.1786, com Bento Caetano de Siqueira, nascido a 21.08.1744 e falecido a 21.09.1815, na mesma casa. Filho de David de Siqueira e de Antonia Pereira.
UNIÕES BARATA & FREIRE
PRIMEIRA:
Ambrósio de ANDRADE FREIRE, que foi casado com Crisóstoma de Mendonça-da Mota, Proprietária do ofício de Almoxarife na vila da Certã. Tiveram, pelo menos:
1. Ana de Mendonça de Andrade, que casou por escritura de 14.07.1694, com Gaspar Godinho-da Mota, nascido em 1670, na Vila da Certã. Familiar do Santo Ofício - Almoxarife da Vila da Certã. Filho de Manuel Godinho Pinto e de Maria da Mota Manso. Ele, Manuel, é terceiro neto de Catarina BARATA. Ela, Maria, provavelmente é Barata.
Um dos antepassados dos Freire Barata ou Barata Freire (assinou as duas formas), ao receber sua Carta de Cota e Armas, esquartelou seu escudo, usando as armas das famílias Rodrigues, Vaz, Barata e Freire, cujas armas, destes últimos, é a mesma da casa dos Andrade Freire, as velhas cabeças de serpes engolindo uma faixa coticada, etc., etc., etc.
SEGUNDA (que não descarto a possibilidade):
José Themudo Cabral, que viveu na Covilhã - Senhor da Quinta do Vogado, no lugar de Tortozendo. Capitão de Ordenança e de Auxiliares por nomeação de 10.03.1661. É neto paterno de Leonor BARATA. Foi casado, a 13.07.1670, com dispensa do Papa Clemente X, dada em Roma, com Maria FREIRE de Albuquerque, filha de Antonio Ferreira Freire e de Margarida Correa Maldonado.
TERCEIRA:
Rodrigo Barata Mendonça de Moura, da famosa casa dos Baratas de Sardoal. Fidalgo da Casa Real. Filho de Pedro Lopes Barata (Ou Pedro Themudo Barata e Pedro Leitão Barata), Fidalgo da Casa de Sua Majestade, e de Antonia de Moura. Deixou geração do seu casamento, por volta de 1640, com Leonor de Sande Freire, filha de Pedro Jorge Grizante e de Maria de Sande, esta última, filha de João Freire de Sande e de Isabel de Cácens; ele, filho de Estevão Freire e de Isabel de Sande, parentes, sendo esta última, quarta neta de D. Gomes Freire de Andrade, 1.º Senhor de Bobadela, o que pode justificar, mais uma vez, o uso das armas dos Freires, no citado Brasão.
Tiveram, pelo menos, três filhos:
1. Pedro Barata de Moura, natural de Sardoal.
2. Bento Mendonça de Moura Barata Freire, por onde segue a Casado Sardoal.
3. Antonia Francisca de Moura Mendonça, que foi casada com seu parente Custódio Jácome Raymonde, também descendente dos Baratas.
QUARTA:
Maria Barata Freire, nascida por volta de 1723, na Vila de Álvaro, Oleiros, Província de Castelo Branco, cuja paternidade ainda desconheço, e gostaria muito de saber, pois desta eu descendo. Meu avô, falecido em 1957, ainda trazia o duplo sobrenome Freire Barata.
Ela foi casada com um primo, Manuel Mendes Barata, natural da Vila de Álvaro, filho de Manuel Barata e de Maria Barata, todos primos. Tiveram, pelo menos, uma filha:
1. Lúcia da Conceição Barata, nascida por volta de 1746, na Vila de Álvaro, Oleiros. Casada com João Rodrigues Vaz, natural da Vila de Alvaro. Vereador na Câmara de Alvaro. Filho de Jacinto Rodrigues Vaz e de Isabel Antunes. Tiveram, pelo menos, dois filhos:
1.1. Estanilau José Rodrigues Barata; e
1.2. Francisco José Rodrigues Barata Freire, meu quarto avô, nascido a 24.06.1770, na Vila de Alvaro, e fal. a 13.02.1838, em São Luiz do Maranhão, Brasil.
Coronel de Milícias do Estado do Pará. Teve mercê da Carta de BRASÃO DE ARMAS, passada a 29.12.1800. (F.GAYO, ttº Marinho, $30 nº XXII e CARVALHO BASTOS, Fascículo 77, Pôrto, 1988, $92/d, XIX, e nota 15, fl.39; e SANCHES DE BAENA, Archivo Heráldico). Um escudo esquartelado com as armas das famílias Rodrigues, Vaz, Barata e Freire.
Em 1781, aos 11 anos de idade, assentou Praça de Soldado no Terço Auxiliar da Cidade de Belém do Pará, nas tropas de Milícias, do regimento não pago. Foi encarregado da disciplina dos dois Regimentos da Cidade, sob as ordens do Cap. Pedro de Melo MARINHO FALCÃO - seu futuro sogro.
Promovido a Cabo, em 1795.Nomeado a Porta-Bandeira da 7ª Cia. do Regimento da Cidade de Belém. Neste posto, o Capitão General e Governador do Estado, Francisco Inocencio de Souza Coutinho, em 1798, o encarregou do comando da comissão de levar uma carta de Sua Majestade, a Rainha, ao dr.David Nassi, em Suriname, possessão holandesa.
Sobre esta bandeira, foi o próprio Comandante BARATA que escreveu um diário de viagem, transformado em livro, cujo original se encontra na Biblioteca Nacional.
Ainda no posto de Alferes da 7ª Cia. do Regimento da Cidade de Belém, obteve a mercê de D.João, Príncipe Regente de Portugal, de Fidalgo de Cota e Armas, por Carta de Brasão de Armas de Nobreza e Fidalguia, de 29.12.1800 (SANCHES BAENA, Arquivo Heráldico, nº 801: um escudo esquartelado, com as armas dos Rodrigues, Vaz, BARATA e Freire, registrada no Cartório da Nobreza. Liv.VI, fl,156v).
A 19.11.1802 foi nomeado a Sargento-Mór do Regimento de Cametá. Neste ano seguiu para Portugal, servindo voluntáriamente de 1808 a 1809, na campanha contra os franceses, como Sargento-Mór do 2º Regimento de linha do extremo sul. Voltou ao Pará em fins de 1810.
Pouco tempo depois, já com o Hábito da Ordem de Cristo, seguiu para lutar contra os franceses, em Caiena. Em 1809 governava Caiena, o Brigadeiro Manuel Marques, que foi substituído pelo Cel. Pedro Alexandrino Pinto de Souza que, por sua vez, foi substituído pelo Sargento-Mór BARATA.
Durante a sua estadia em Caiena, foi promovido, por Carta Patente de 25.08.1810, à Tenente-Coronel Agregado do 1º Regimento de Infantaria da Capitania do Pará e, em 11.01.1811, passou a Comandar as tropas da Guarnição de Caiena, até 1814.
A 18.02.1813, Sua Majestade lhe fez mercê do Hábito da Ordem de São Bento de Aviz.
A 01.08.1818 foi nomeado a Cel. do 2º Regimento de 1ª linha da Capitania do Pará.
Em 1820 estoura a revolução constitucionalista no Pôrto e em Lisboa. Com a chegada das notícias no Pará, o Cel. BARATA, juntamente com o Cel. Villaça, tornaram-se os agentes mais poderosos deste movimento pela força armada de que dispunham. No dia 01.01.1821 rompeu a revolução no Pará. Os Coroneis BARATA e Villaça subiram as escadarias do Palácio. Na Sala do Docel, diante da Efígie do Rei D.João VI, o Cel. BARATA, proclamou a adesão do Grão-Pará ao sistema constitucional, deu vivas ao Rei D.João VI, a Religião Católica, à Constituição, e intimou a deposição da Junta Governativa. Assinou a ata de adesão ao sistema constitucional. Fez parte da nova Junta do Governo Revolucionário, eleita e empossada no mesmo dia 1 de janeiro e que administrou até 12.03.1822.
Foi eleito Deputado, ao que parece substituto, pelo Pará, à 1ª legislatura ordinária das Cortes em Lisboa, para onde partiu com sua família, em 11.07.1823, na Galera Prazeres da Alegria, e por lá permaneceu até 1830. Regressando ao Pará, dedicou-se ao exercício da advocacia, por provisão, quando em 1835 estourou no Pará a revolução que teve por título ?CABANAGEM?.
Segundo informa seu neto, o Senador Manuel BARATA, o Cel. BARATA transferiu-se para o Maranhão. Em fins de 1837, segundo se pode ver na folha curricular de seu outro filho, Cap. Custódio BARATA, o velho bandeirante havia adoecido, enfermo de uma infeção causada por protozoários de gênero Plasmodiom, conhecida por Malária, que o levaria à morte a 13.02.1838, em São Luiz do Maranhão, onde foi sepultado, no Cemitério da Misericórdia.
Casou na Cidade de Belém, a 23.12.1801 com d.ANA JOAQUINA DE MELLO MARINHO FALCÃO, nascida em Belém (F.GAYO, ttº Marinho, $30 nº XXII); da Casa de lamoso, em Braga, filha do Coronel. Pedro de Mello MARINHO FALCÃO e de d. Ana Margarida Victória de Souza Castilho Feyo.
Tiveram nove filhos.
QUINTA:
João FREIRE, nascido por volta de 1610. Cirurgião na vila de Pedrogão Pequeno, e fez-se seu inventário em 1647, na vila de Pedrogão Grande. Com geração do seu casamento com Leonor Arnaut, filha de Antonio Fernandes Hervedeiro e de Catarina Arnaut, sendo esta, filha de Antonio de Andrade Arnaut e de Catarina BARATA.
Prezado parente, por enquanto é o que tinha em mãos. Vou continuar buscando maiores detalhes sobre estas uniões e, fechando o cerco sobre eles, haveremos de descobrir os galhos que foram quebrados, porém não extintos. A união faz a força.
Abraços
Cau Barata
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RE: família barata
Caro Confrade e "Primo" Barata:
Muito obrigado pela sua atenção e disponibilidade para aturar este Barata curioso.
Todos nós sabemos que "trabalhar" em Genealogia é um pouco complicado, diga o Sr. se assim não o é.
Ao percorrer estes anos de História achei umas coisitas interessantes relacionadas com o meu 4º Avô, José Barata Freire de Lima , nascido em Castelo Rodrigo em finais de 1700. Este meu Avô foi Intendente-Geral da Polícia ,tendo substituído no cargo José Rodrigues Bastos em 12/04/1828.Provávelmente ,como foi apoiante de El-Rei D.Miguel ,(esteve presente na Reunião dos Três Estados)deve ter sofrido perseguiçôes políticas pois por mais que eu procure informações sobre ele, nada aparece.
Se por mero acaso este nome lhe aparecer em algum documento seu agradecia qualquer resposta.
De qualquer modo muito obrigado por todas as informaçôes por si enviadas
Atenciosamente
Antonio Barata Freire de Lima
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RE: família barata
Rio de Janeiro / 08.06.2004 / 04:25 manhã
Prezado António Godinho de Carvalho
Estou, aos poucos, relendo antigas mensagens, dois últimos dois anos, que andei afastado, a fim de tentar responder muitas das perguntas que me foram feitas, e que ficaram sem respostas. Minha viagem foi longa e tortuosa.
Com relação a descendência de António Barata e Isabel Godinho, gostaria de saber a possibilidade de conseguir alguns dados, pois somente tenho estes nomes através da sua participação.
Os Godinhos se ligaram aos Baratas, mais de uma vez. Por exemplo:
Gaspar Godinho, filho de Simão Godinho e de Maria Pereira (que ainda viviam casados em 1570), foi casado, em segundas núpcias, com Maria Arnaut, que é Barata, filha de Antônio Arnaut e de Catarina Barata. Foram pais de um Antônio Godinho, nascido em 1585- com geração.
Manuel Godinho Pinto, nascido cerca de 1630, filho de Gaspar Godinho e de Paula Pinto (casados em 1629, na Certã), foi casado, em primeiras núpcias, em 1658, com Maria da Mota Manso, que é Barata, pois vem ser, por um lado, terceira neta de Leonor Esteves Barata, e por outro, quinta neta de Leonor Barata.
Maria Godinho, nascido em 1580, do seu casamento com Pedro Lopes, teve Emerenciana de Andrade, casada na vila de Álvaro, com Antônio Barata.
Enfim, é um grande quebra-cabeça e, confesso que as peças que se ligam à António Barata e Isabel Godinho, ainda me faltam. É possível me revelar um pouco da descendência deste casal ??
Meus cumprimentos
Carlos de Almeida Barata
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RE: família barata
Caro Cau Barata
Tenho muito gosto em fornecer-lhe mais dados sobre os Baratas Godinhos que estudei e que constam do meu livro. Porém como ao colocar aqui os dados não vêm as notas de pé de página e o texto fica desconfigurado ( talvez por "azelhice" minha) será preferível o envio por e-mail. Assim será conveniente pedir ao GENEA que informe o outo do repectivo e-mail.
Com os melhore cumprimentos
António Godinho de Carvalho
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RE: família barata
Rio de Janeiro
Prezados Antonio Godinho, Rui Pereira e José Caldeira:
Estou repetindo esta mesma mensagem, aos três ilustres pesquisadores, nos tópicos correspondentes de cada um, pelo fato de todos nós (me incluo) estarmos estacionados em antepassados da família Barata, todos chamados Antonio.
O amigo Rui Pereira, em sua mensagem do tópico = ?Família Barata - Orvalho, Unhais-o-Velho? =, do dia 15-06-2004, 23:18, enviou-me valioso material genealógico, totalmente foram do meu conhecimento, sobre os Baratas, de Unhais-o-Velho, procedentes de
1. António Barata, nascido por volta de 1605, e casado com Catarina Domingues.
= = = = = = Nota: a data de nascimento, aproximada, advem do fato de seu filho Jacinto Barata, ser nascido em 21.08.1630.
O amigo Antonio Godinho, em sua mensagem ?Família Godinho Barata? (De Mação, depois de Avis e Mora), Capítulo XXX, de seu Livro "Genealogias Alentejanas", enviou, para meu e-mail particular, outro valiossíssimo material, completo, referente a este grupo familiar Godinho Barata ? capítulo minuciosamente documentado, em parceria com João Baptista de Carvalho Reis Malta Neste genealogia, o patriarca da família, foi:
2. António Barata, natural da vila de Mação, onde teria nascido por volta de 1610. Casado com Isabel Godinho, também dali natural.
= = = = = = Nota: a data de nascimento, aproximada, advem do fato de seu filho João Barata Godinho, ser batizado em Mação a 26.2.1634.
E o amigo José Caldeira, em sua mensagem do tópico : «Cernache do Bonjardim» de C. Teixeira - Índice, enviou-me mais uma incrível contribuição, sobre os Barata Pedroso de Oleiros, grupo familiar mais recente do que os dois anteriores, que traz por ancestral mais remoto:
3. António Barata, natural dos Quartos de Aquém, termo de Álvaro, onde teria nascido por volta de 1697. Casado com Ana Antunes, nascida por volta de 1700, natural do lugar da Corujeira. Moradores nos Quartos, freguesia de Santiago da vila de Álvaro
= = = = = = Nota: a data de nascimento, aproximada, advem do fato de sua neta, Natália Barata, natural dos Quartos de Aquém, termo de Álvaro, ter nascido a 25-XII-1748.
Confesso que fiquei ?encrencado? (me permitam a gíria), com tanto Antonio, cujas origens insistem em ficar ainda perdidas nos tempos, ou nos livros paroquiais que ainda serão encontrados.
Pois bem.
Vou relacionar uma série de ?Antonios? , uns ainda usando o apelido Barata, e outros não mais usando (o que não nos assusta pelo fato de sabermos que, pelo menos entre os Baratas, há ramos que após três gerações, novamente resgata o velho apelido de família).
Espero assim, poder fornecer elementos que possam nos ajudar, aos poucos, entroncar estes ramos aos mais antigos Baratas, procedentes do dito Estevão Barata que,Manso de Lima deixa bem claro ser um nome hipotético, tirado do patronímico dos irmãos Gonçalo Esteves Barata e Leonor Esteves Barata - estes dois atestados em antigos documentos.
1. Antonio Barata, desconheço o nome de seus pais,e qualquer referência cronológica. Casado com Francisca de Abreu-da Cunha. São pais de João Barata, padre Frei - Carmelita descalço com o nome de João Batista.
2. Antonio Barata, nascido por volta de 1512, e falecido depois de 1562. Vivia na Vila de Alvaro, em 1559. Indivíduoi com genealogia conhecida, e que foge a nossa cronologia. No entanto, continuo seus dados: Filho de Sebastião Barata e de Brites Pires Rabelo. Casado cerca de 1533, com Catarina Simões, nascida por volta de 1517.
3. Antonio Barata, nascido por volta de 1533. Indivíduo com genealogia conhecida, e que foge a nossa cronologia. No entanto, continuo seus dados: Filho de Pedro Barata e de Catarina Alvares Manso. Desconhecido o que teria acontecido com o mesmo. Pode ser um elo de algum grupo Barata perdido.
4. Antonio Barata, nascido por volta de 1536. Viveu na Vila de Alvaro. Indivíduo com genealogia conhecida, e que foge a nossa cronologia. No entanto, continuo seus dados: Filho de Antonio Barata ? citado no ítem 2 ? e de Catarina Simões. Casado cerca de 1556, com Leonor Bayão, nascida por volta de 1539. Teve, pelo menos, um filho, de nome Simão, que viveu na Vila da Pampilhosa.
5. Antonio Barata, nascido por volta de 1544, e falecido antes de 1595, na Vila de Alvaro ? com inventário aberto a 23.11.1595. Documentado em Manso Lima, titº BARATAS, pág. 238, § 9, N.77. Indivíduo com genealogia conhecida, e que foge a nossa cronologia. No entanto, continuo seus dados: Filho de Fernando Anes e de Catarina Barata,moradores na Pampilhosa. Casado cerca de 1594, com Catarina Luiz, nascida por volta de 1548. Teve, pelo menos, uma filha, de nome Catarina Barata, nascida por volta de 1595, sobre a qual se desconhece o paradeiro. Pode ser um elo de algum grupo Barata perdido.
6. Antonio Barata, nascido em 1552, e falecido a 06.03.1617, na Vila da Pampilhosa, onde viveu. Documentado em Manso Lima, titº BARATAS, pág. 235, § 6, N.20. Indivíduo com genealogia conhecida, e que foge a nossa cronologia. No entanto, continuo seus dados: Filho de Baltazar André e de Beatriz Barata Rebelo, moradores na Pampilhosa. Casado cerca de 1572, com Maria Curado, nascida por volta de 1554. Teve vários filhos.
7. Antonio Barata, nascido em 1601. Documentado em Manso Lima, titº BARATAS, pág. 235, § 6, N.49. Indivíduo com genealogia conhecida, e que começa a se aproximar dos Antonio Barata, dos amigos Rui Pereira e de Antonio Godinho. Filho de Manuel Barata e de Maria Simões, moradores na Pampilhosa. Casado cerca de 1626, com sua prima Emerenciana-de Andrade, nascida por volta de 1604. Teve vários filhos, entre eles, um Antonio-de Carvalho, nascido por volta de 1650, na Vila de Alvaro - Portugal - Religioso de Santo Antonio. Provincial da sua Religião. Faleceu em 1731, no seu convento do Campo do Curral ? Doc. Manso Lima, titº BARATAS, pág. 235, § 6, N.52.
8. Antonio Barata = = =.Este é o Antonio dos estudos de RUI PEREIRA, dos Baratas de Orvalho, Unhais-o-Velho. Nascido por volta de 1605, e casado com Catarina Domingues. Pais de Jacinto Barata, ser nascido em 21.08.1630.
9. ANTONIO BARATA. nascido por volta de 1607. Indivíduo que se aproxima dos Antonio Barata, dos amigos Rui Pereira e de Antonio Godinho, sobre o qual não se tem mais notícias. Filho de João Fernandes Hervedeiro e de Joana Barata, da Vila de Álvaro. .Tem um irmão vivendo em Pedrogão Grande.
10. Antonio Barata = = =.Este é o Antonio dos estudos de ANTONIO GODINHO, dos Baratas da vila de Mação. Natural da vila de Mação, onde teria nascido por volta de 1610. Casado com Isabel Godinho, também dali natural. Pais de João Barata Godinho, batizado em Mação a 26.2.1634.
11. ANTONIO BARATA. batizado a 02.05.1611, na Vila de Alvaro. Documentado. Manso Lima, titº BARATAS, pág. 235, § 6, N.55. Indivíduo que se aproxima dos Antonio Barata, dos amigos Rui Pereira e de Antonio Godinho, sobre o qual não se tem mais notícias. Filho de João Barata, da Vila da Pampilhosa, e de Domingas Rabelo.
12. Antonio Mendes Barata, nascido por volta de 1649. Indivíduo com genealogia conhecida, e que foge a nossa cronologia. No entanto, continuo seus dados: Filho Antonio Mendes e de Ana Barata,moradores na Vila de Álvaro. Casado cerca de 1676, com Isabel Gil, nascida por volta de 1652.
13. Antonio Mendes Barata, nascido por volta de 1693. Frade - se chamou Frei Antonio do Sacramento. Indivíduo com genealogia conhecida, que se aproxima do Antonio dos dos estudos de JOSÉ CALDEIRA, embora seja religioso. Filho de João Mendes Barata e de Maria Barata. Este João Mendes Barata é irmão de Antonio Mendes Barata, do ítem 12.
14. Antonio Barata = = =.Este é o Antonio dos estudos de JOSÉ CALDEIRA, dos Baratas do lugar dos Quartos. Nascido por volta de 1697, no lugar dos Quartos. Casado com Ana Antunes, nascida por volta de 1700, natural do lugar da Corujeira. São avós de Natália Barata, natural dos Quartos de Aquém, termo de Álvaro, ter nascido a 25-XII-1748.
15. Antonio Barata = = =.Este também pertence aos estudos de JOSÉ CALDEIRA, dos Baratas do lugar dos Quartos. Nascido por volta de 1721, no lugar dos Quartos de Aquém, termo de Álvaro, filho do anterior, item 12. Casado a 30.01.1741, na freguesia da Pampilhosa, com Maria Josefa Gonçalves, natural do jogar de Carvalho, termo da Pampilhosa.
16. Antonio Simão Barata, nascido por volta de 1735. Escrivão da Câmara. Filho de Manuel Simão, de Oleiros, e de Maria Barata, de Alvaro. Casado com Isabel José de Jesus, nascida por volta de 1737.
17. Antonio Barata, nascido por volta de 1739. Este é outro Antonio perdido na sua ancestralidade, que faz parte de uma pesquisa de Luísa Villarinho, que dá origem aos Baratas de Girão de Oleiros. Nada se sabe sobre os seus ancestrais. Deixou grande descendência do seu casamento, por volta de 1763, com Rosa Maria, nascida por volta de 1742. As datas acima foram tomadas através da data de nascimento do filho do casal, Caetano Barata, em 08.04.1765, na Cavinha (Madeirã). O mesmo casal, foi avô de outro António Barata, nascido a 24.10.1797, em Cava (Madeirã).
18. Antonio Fernandes Barata, nascido por volta de 1745,em Barbacena, Elvas, Portalegre, Portugal. Filho de Domingos Fernandes Barata e de Maria Golaya Dias. Casado a 25.03.1770, em Barbacena, Elvas, Portalegre, Portugal, com Josefrina Eugenia Vergas. A família Fernandes Barata, é muito grande no Rio de Janeiro.
19. Antonio Rodrigues Barata, nascido por volta de 1747, em Alcains, Castelo Branco, Castelo Branco, Portugal. Filho de Amado Rodrigues Barata e de Ana Mendes. Casado a 29.07.1770, em Alcains, Castelo Branco, Castelo Branco, Portugal, com Catarina Nunes, nascida a 22.08.1751, em Alcains, Castelo Branco, Castelo Branco, Portugal.
20. Antonio Duarte Barata, nascido por volta de 1750, em Alcans. Filho de João Duarte e de Maria Barata. Casado com Catarina Marques, nascido por volta de 1752, em Alcans. Com geração.
21. Antonio Barata, nascido a 04.06.1768, em Alcans. Filho de Antonio Simão Barata e de Isabel José de Jesus ? citados no item 16.
22. Antonio Barata, nascido a 12.02.1778, em Alcans. Filho de José Mendes Barata e de Ana Simões.
23. Antonio Fernandes Barata, nascido por volta de 1783. Casado a 10.05.1807, em Barbacena, Elvas, Portalegre, Portugal, com Francisca Joaquina Velloz, , nascida por volta de 1785,em Santo Aleixo, Monforte, , Portalegre, Portugal. Nada se sabe sobre a ancestralidade deste Antonio. A família Fernandes Barata, émuito grandeno Rio de Janeiro.
OUTROS, QUE NÃO USÃO O BARATA
1.Antonio Pacheco, nascido por volta de 1595. É bisneto de Leonor Barata. Gente da Covilhã.
2.Antonio Themudo Cabral, nascido em 1668 e falecido em 1739. Padre, administrador da Capela que instituiu Miguel da Nave Robalo. É terceiro neto de Leonor Barata. Gente da Covilhã.
3. Antonio Caldeira, batizado a 06.11.1694, em Sardoal. Filho de Bento Mendonça de Moura Barata Freire, dos Baratas de Sardoal, que foram estudados, com meticulosidade, pelo amigo Nuno Borrego.
4. Antonio de Carvalho, nascido cerca de 1650, na Vila de Alvaro, e falecido depois de 1731, no seu Convento do Campo do Curral. Religioso de Santo Antonio. Provincial da sua Religião. Filho de Antonio Barata, citado acima, no item 7.
5. Antonio, nascido por volta de 1595, que se aproxima dos Antonios de RUI PEREIRA e de ANTONIO GODINHO. Não se sabe que apelido adotou, e não se tem mais notícias dele. É filho de Rafael Martins e de Catarina Barata. Teve seu tio Manuel Barata como tutor. É gente que circulou entre a Pampilhosa e Alvaro.
6. Antonio Rabelo, batizado a 25.09.1592, na Vila da Pampilhosa. Filho de Paulo Afonso Barata e de Isabel da Mota. Com geração do seu casamento com Maria Tavares.
7. Antonio Rabelo, batizado a 01.05.11635, na Vila da Pampilhosa. Filho do anterior e neto de Paulo Afonso Barata. Com geração do seu casamento com Ana Mendes.
8. Antonio Rabelo, nascido cerca de 1660. Filho do anterior e bisneto de Paulo Afonso Barata. Padre.Prior de Lagos. .
9. Antonio Rabelo, nascido cercade 1654. Filho de Isabel Tavares e Domingos Henriques, e bisneto de Paulo Afonso Barata. Sem mais notícias.
10. Antonio Torres Caldeira, Fidalgo da Casa Real. É quarto neto de Belchior Manso da Costa casado com Ana Barata. Casado em Portalegre com Leonor. Com geração.
11. Antonio Pinto de Andrade, que viveu em Oleiros. Filho de Miguel Pinto e de Maria Barata de Andrade. Casado com Jeronima Leitãofalecida antes de 1675. Casado, segundo, a 29.01.1675, com Angela de Azevedo.
12. Antonio da Mota Saldanha, que sucedeu na casa e ofícios de seu pai, viveu em Proença-a-Nova. É quinto neto de Leonor Esteves Barata. Foi casado três vezes: a primeira, com Maria Colaço, natural de Cernache; a segunda, Maria da Cunha Manso;e a terceira com Mariana Freire-da Fonseca. Tem filhos vivendoem 1738.
13.Antonio Manso da Fonseca, nascido por volta de 1657. viveu na Sertã e morreu em vi-da de seu pai. Filho de João da Mota-da Fonseca e de Margarida Manso Themudo. É quinto neto de Leonor Esteves Barata. Casado a 14.09.1682, na Vila da Certã, com Mariana Aires da Rocha e Figueiredo, natural do Bailão.
14.Antonio Manso Themudo da Fonseca, sobrinho do anterior.
E outros, que começam a fugir do tema.
?Por certo perdi o senso?, por certo fiquei maluco, mas é o que tina, no momento, para nos ajudar.
Meus cumprimentos aos ilustres genealogistas
Carlos Eduardo Barata
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BARATA DE ALMEIDA
Caro confrade,
Fala dum ramo de Baratas que são os Barata de Almeida.
pois eu sou descendente duma famlia Barata de Almeida portuguesa cuja passagem pelo Brasil desconheço!
1- Meu nome é Nuno Miguel Marques Figueira (nasci em 1977 em Lisboa);
2- Meu pai é Artur Dias Barata Figueira, natural da aldeia de Padrões (que em alguns documentos antigos surge por vezes com o nome Padrão, freguesia de Portela do Fojo, Pampilhosa da Serra, nasceu em 1935 no Casal de Cima, na referida aldeia, sendo a casa onde nasceu conhecida como A Figueira, casou em 1971 com minha mãe Arminda Marques Tavares (bisneta materna dum Francisco Mendes Barata, da freguesia do Sobral em Oleiros, casado com Clementina de Jesus);
3-Meu avô surge com os nomes Manuel Barata Figueira ou Manuel Barata Figueira Júnior e nasceu na Figueira em 26-5-1907, casou em 1930 com Arminda Dias de Jesus;
4-Meu bisavô surge com os nomes Manuel Barata de Almeida ou Manuel Barata Figueira ou Manuel Barata Figueira Júnior e nasceu na casa da Figueira em 3-7--1867, casou com Maria do Carmo (do Casal do Indioso e aparentada com os Barata Salgueiro) em 1894 e morreu em 1933;
5-meu trisavô surge com os nomes Manuel Barata ou Manuel Barata de Almeida ou Manuel Barata Figueira, também nasceu na Figueira, Casal de Cima, Padrões em 16-1-1834, então concelho de Alvares, casou com Maria Henriques e em 1919 já tinha falecido;
6-Meu trisavô também surge com os nomes Manuel Barata ou Manuel Barata de Almeida ou Manuel Barata Figueira, também natural da mesma casa, desconheço a data de nascomento mas sei que em 1826 já era maior e morreu em 1847 é o primeiro que conheço a surgir com o apelido Figueira tirado da casa, surgindo com este nome num único documento estando ele já morto e referente a partilhas, foi casado com Hortênsia Henriques também chamada Hortênsia Maria ou Hortênsa de Padrões, natural de Amoreira Cimeira (faleceu em 1875?)
7-Meu quinto avô Luís Barata ou Luís Barata de Almeida natural e morador nos Padrões faleceu na sua residência em 27-2-1826 depois de ter ditado o seu testamento ao padre, a mulher surge com os nomes Joana Barata, Joana Maria e Joana Lopes e como sendo natural do Covão e dos Escalos Cimeiros.
A partir daqui perco o rasto mas num dote de casamento que vi à pressa e que não me foi possível consultar mais, de 1734 na casa da Figueira (Padrões) João Álvares de Almeida, filho de Domingos Álv(ar)es e de Domingas Manoel (natural do Casal de Baixo, Padrões, filha de João Fernandes e Maria Manoel) do Casal de Cima, iria casar com Joana Barata, do Sobral de Cima, filha de António Alv(ar)es e de Joana Braata, como dote ia um quarto do casal.
Não conheço a ligação com com os Baratas da Quinta dos Padrões (Fonseca Barata de Lima), nem com os Barata de Almeida brasileiros.
O que me confunde muito na busca é que apesar da família do meu pai sempre ter morado na mesma casa e aldeia é dificil uma pesquisa genealógica por a aldeia ter mudado constantemente de paróquia.
Agradeço informações
Cumprimentos
Nuno Miguel Marques Figueira
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RE: família barata
Caros Baratas,
renovo o pedido feito ao Sr. Cau Barata feito há já um mês e estendo-o a todos os intervenientes neste tópico.
Obrigado
FIGUEIRA
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RE: família barata
Caro Carlos Eduardo Barata,
Sobre a informação abaixo, retirada da sua mensagem, coloquei uma pergunta em http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=77736#lista para a qual agradecia a sua atenção.
'Espero assim, poder fornecer elementos que possam nos ajudar, aos poucos, entroncar estes ramos aos mais antigos Baratas, procedentes do dito Estevão Barata que,Manso de Lima deixa bem claro ser um nome hipotético, tirado do patronímico dos irmãos Gonçalo Esteves Barata e Leonor Esteves Barata - estes dois atestados em antigos documentos.'
Desde já agradecido, envio os melhores cumprimentos,
Angelo Fonseca
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RE: família barata
Olá Baratas,
onde é que vocês têm andado?
Vamos lá a ressuscitar este tópico!
Um membro da familia Barata,
Nuno Figueira
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RE: família barata
Caro Nuno Figueira,e outros.
Na freguesia do Barco tenho pesquisado um ramo da familia Barata, para ajudar
uma prima descendente dos Barata.O mais antigo que encontrei foi um Timoteo Barata,cc Agueda Duarte a 22-7-1650 filho de Antonio Duarte e de Catarina Domingues, naturais do Orvalho. A Agueda Duarte era filha de Domingos Duarte
e de Ana Francisca de Sena ? naturais da Barroca.
Encontrei um outro ramo crusado com estes.
Paulo Dias Barata nasceu a 9-4-1758 no Barco filho de Antonio Barata, natural do Barco e de Teresa Dias natural de Casegas , Aós Paternos, Manuel Antunes e Maria Barata Naturais do Barco. Maternos Paulo Francisco e Maria Dias Naturai de Casegas.
Do lado do meu marido tenho um Simão Alvares, nascido no Carvoeiro, filho de
Manuel Alvares Barata, natural do Pessegueiro e de Teresa Maria natural da Pmpilhosa.este Simão casou no Peso com maria josefa, nascida em 1767 da qual tenho muitos antepassados. No carvoeiro-Pessegueiro ainda nada pesquisei .
Cumprimentos
Maria.
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RE: família barata
Caro Gabriel Santos
Tem Conhecimento de um Padre Antonio Duarte Rombo, Secretario do Santo
Oficio da Inquisição de Evora.Faleceu no Barco de onde era natural em 1751.
No testamento fala de um primo Francisco Gabriel da Guerra Barata.O testamento tem varias paginas; (encontreio por acaso ao procurar um meu antepassado Manuel Francisco Magro . )
O testamento fala em muitos nomes conhecidos.
Cumprimentos.Maria
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RE: família barata
Cara Isabel Barata,
Já falei dos meus Baratas aqui e no tópico Barata Freire de Lima II.
Pelo lado do meu pai sou três vezes Barata (Barata Figueira ou Barata de Almeida, Barata e Barata Salgueiro), pelo lado da minha ma~e sou Mendes Barata.
Cumpriementos.
Nuno Marques Figueira
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RE: família barata
Cara Maria,
por acaso não encontrou informações sobre uns Barata d'Almeida da aldeia dos Padrões?
Cumprimentos,
Nuno Marques Figueira
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RE: família barata
Caro Nuno Marques Figueira ,
nunca encontrei familiares da aldeia de Padrões.
Cumprimentos
Maria
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RE: família barata
Olá!
obrigado namesma.
Já agora, tem estudado a família Marques,m das Cortes de Alvares, Góis?
Cumprimentos,
Nuno Figueira
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RE: família barata
Tenho Marques em Sezures Viseu , no principio de 1700. Tenho este ramo parado,
neste momento estou a investigar outros ramos.
Cumprimentos
Maria
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RE: família barata
Caro Cau Barata
Na sua intervenção faz referência ao Ramo Barata da Guerra formado em Celorico da Beira.
Ando a estudar esse ramo em Monforte da Beira e no Rosmaninhal.
Sei que vieram de Celorico da Beira e de Linhares da Beira. Gostaria de estabelecer a sua ligação. Agradecia que me fornecesse os dados de que dispõe.
Com os agradecimentos antecipados
Carlos Leal Machado
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RE: família barata
Caro Confrade e "primo Barata":
Realmente é verdade que isto tem estado um bocado parado.
Pode ser que este ano nos traga mais informações sobre esta nossa grande Família.
Atenciosamente
Antonio Barata Freire de Lima
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RE: família barata
Os meus Marques param a meio do século XIX e são de Alvares (Góis).
Cumprimentos
Nuno F.
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RE: família barata
Cara Maria
Acabei de chegar dessa região (Sobral)
Para já, o Pde. ADRombo é parente de Gabriel Barata da Guerra através da avópaterna Maria Fernandes, da Erada. Julgo que o Francisco é erro. Gabriel Barata da Guerra foi freire professo de S. Bento de Avis e Lente da Cadeira de Sexta em Coimbra.era neto materno de Manuel Fernandes Rombo e Maria Barata.
Daqui virá ao pde. o seu apelido Rombo.
Por outro lado Maria Barata era irmâ do bispo de Portalegre Domingos Barata. Tanto Gabriel como O bispo (há anos, em exposição de Biblioteca Nacional foi mostrado um sermão impresso que o bispo pronunciou em auto da Inquisição).
Estes Baratas são originários de Álvaro.
Tenho ideia de um bispo que era do Barco, só vendo com vagar os meus apontamentos.
Se precisar dos dados que tenho sobre estas famílias diga qualquer cois. Já agora, entre os nomes aparecidos no testamento aparece Domingos Barata Preto?
Este casou com Isabel Mendes Castelo Branco de Alvoco da Serra, sendo ascendentes dos Lima Castelo Brancos do Dominguisp. Sá sei que era fº de Manuel Antunes Preto e Inês Barata.
Cumprimentos
G. Santos
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RE: família barata
Viva cara Isabel Barata (por acaso tenho uma prima com este nome),
Por acaso os seus Mendes Barata, não serão parentes dos meus que são da freguesia do Sobral (Oleiros), mesmo ao pé de Álvaro?
Cumprimentos,
Nuno Figueira
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RE: família barata
Ainda a tempo, mesmo que atrasado:
Dominguisp vai por Dominguiso.
Rectificando a frase "Tanto Gabriel como ..." Tanto Gabriel como o bispo (...) são descendentes de Manuel Barata, de Álvaro, casado na Erada em 3.5.1579 com Catarina Fernandes.
Cumprimentos
G.S.
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RE: família barata
Caro Sobral,
Por acaso não tem investigados os Barata de Almeida ou Barata Figueira de Padrões, aldeia que já pertenceu às freguesias de Álvaro, Alváres e Portela do Fojo, e os Mendes Barata da freguesia do Sobral.
Cumprimentos,
Nuno Figueira
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RE: família barata
Senhor Cau Barata,
renovo o meu pedido relativamente á família Barata de Almeida.
Nuno F.
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RE: família barata
Caros confrades,
Tenho uma linha de Baratas, de Álvaro, que se fixaram em Borba no final do séc. XVIII. Será que a gente que segue vos “diz” alguma coisa?
1. José Manuel de Matos Barata e LIMA n. 14 Junho 1800 Borba, freguesia de S. Bartolomeu.
2. João José de MATOS n. Lardosa, freguesia de S. Martinho, bispado de Castelo Branco. "Aos 14 anos ausentou-se para o Alentejo, onde casou..."
3. Antónia Bárbara das Dores BARATA n. Borba, freguesia de S. Bartolomeu.
4. João MARTINS n. 2 Junho 1702 in Castelo Branco, Lardosa, Lugar do Vale da Torre. Lavrador Casado, em primeiras núpcias, com Isabel Roíz, aparentemente sem descendência. Casou 22 Novembro 1740 em Castelo Branco, Lardosa, na Igreja de S. Martinho, com:
5. Maria Vaz de MATOS n. 5 Dezembro 1714 em Lardosa, freguesia de S. Martinho, bispado de Castelo Branco. B. 13 Dezembro 1714 em Castelo Branco, Lardosa, na Igreja de S. Martinho. Casada, em primeiras núpcias, com Manuel de Matos, aparentemente sem descendência.
6. José Barata de LIMA n. em Lugar de Madeirã, Nossa Senhora do Bom Sucesso, termo da vila de Álvaro, Tomar. C.c.:
7. Maria da Encarnação n. em Borba, freguesia de Matriz.
8. Manuel PIRES.
9. Leonor MARTINS.
10. José VAZ. "Morador na Quinta do Valle da Torre, freguesia de S. Martinho de Lardosa, bispado de Castelo Branco"
11. Maria GONÇALVES. "Moradora na Quinta do Vale da Torre, freguesia de S. Martinho de Lardosa"
12. Simão BARATA n. em Nossa Senhora do Carmo, termo da vila de Álvaro.
13. Luísa Maria n. em Lugar de Padrões, Nossa Senhora do Carmo, termo da vila de Álvaro.
14. João Rodrigues de Andrade e SERPA n. em Serpa, freguesia do Salvador.
15. Maria da Conceição n. em Borba.
20. Manuel VAZ "Da vila de Atalaia".
21. Maria VAZ "Da vila de Atalaia".
Grato por eventual interesse,
Melhores cumprimentos
António Maria Fevereiro
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RE: família barata
Terão alguma ligação com o alentejano Manuel Barata de Lima Herculano da Fonseca Arnaud que já referi na sala «Família Barata Freire de Lima II»?
Cumprimentos,
Nuno Figueira
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RE: família barata
Nuno
SIM os "meus" Mendes Barata são daí. Agora digo-lhe só o seguinte: meu Pai, José Barata do Alto nasceu no Troviscal (perto de Oleiros) filho de António Barata do Alto nascido em Quartos d'Alem (ou d'Aquem?) filho de António Barata do Alto e Maria Mendes. Aos filhos dos meus bisavós tanto puseram Mendes Barata como Barata do Alto. Vou ver os registos que tenho e depois digo-lhe mais. Quer mandar-me o seu email para isabel_ba@yahoo.com ?
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RE: família barata
Desconheço. Não o encontro na linha destes "meus" Baratas.
Cumprimentos,
António Maria Fevereiro
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RE: família barata
Desculpe, as info anteriores estavam erradas
meu Avô Antonio Barata do Alto e seus irmaos, Beatriz, João Barata do Alto, Maria, Emilia, José Barata do Alto e Manuel Mendes Barata eram filhos de João Barata (filho de João Barata e Martinha Mendes) e de Ludovina Mendes (filha de Manuel Mendes e Anna Theodora Mendonça). Aqueles a quem não atribui apelidos é porque não sei se eram Mendes Barata ou Barata do Alto.
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RE: família barata
Caro Nuno Figueira
Não fiz nenhum estudo sistemático dos Baratas de Álvaro, à excepção do ramo que emigrou para a Erada, descendentes de Gaspar Pires, de Álvaro e Leonor Fernandes, de Aldeia das Dez.
Não há dúvida que que são Baratas de Almeida, apelido usado por alguns menbros da Família.
Assim Manuel Barata, casado na Erada, Covilhã, com Catarina Fernandes teve uma filha de nome Maria Barata casada a 13 05 1641 com Manuel Fernandes Rombo.
Ora, este casal, além de vários filhos, entre eles o Bispo de Portalegre Domingos Barata, houve a Maria Barata, por sua vez casada com Manuel Dias Ferreira (6 11 1668) havendo, entre outos, a Luís Afonso de Almeida e Brígida de Almeida Cabral.
Luís Afonso teve a Aleixo de Almeida Cabral e ao Dr. Luís Afonso de Almeida.
Esta é a ligação entre os Baratas que investigui e os de Álvaro.
Cumprimentos
G. Santos
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RE: família barata
Cara Isabel vou mandar-lhe vários mails nos quais tenho várias informações trocadas aqui com os nossos primos, mas só mando o que tiver passado a computador, posso dar-lhe mais informações.
Cumprimentos,
Nuno
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RE: família barata
Olá!
Como é que os Almeidas casaram com os Baratas?
Os meus Almeidas eram, antes de casarem com os Baratas,
Álvares de Almeida, e como viviam na Casa da Figueira (Casal de Cima em Padrões) passarem a ser conhecidos como Barata Figueira.
Cumpriementos,
Nuno
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RE: família barata
Também eu sou descendente dum ramo de Mendes Barata, mas estou emperrado no meu trisavô Francisco mendes Barata, pode ajudar-me?
Cumprimentos
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RE: família barata
Também eu sou membro da família barata Salgueiro, mas tenho poucos dados, em que pode ajudar-me?
Cumprimentos
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RE: família barata
Caro manuelr,
Eu estou parado no pai da minha bisavó Francisco Mendes Barata, talvez possa ajudar-me.
Cumprimentos,
Nuno
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RE: família barata
Olá!
Tem informações sobre os Barata Salgueiro, Barata de Almeida e Mendes barata?
Cumprimentos,
Nuno
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RE: família barata
Olá!
Tem informações dos Barata de almeida, Barata Salgueiro e Mendes barata?
Cumprimentos,
Nuno
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RE: família barata
Caro Gabriel Santos
Apesar do filme estar bastante desfocado, o que torna a leitura cansativa. Está bem claro que se trata de frei e não Francisco; antes do frei esta o que me parece abreviado doutor; fala mais vezes no frei Gabriel .Fala de um irmão Padre Agostinho , em que ele diz faleceu no seu colégio onde era ?( tinha uma abreviatura com um m).Fala de suas irmãs Clara e Barbara, freiras no Convento de S. Vicente da Beira. Fala de uma irmã Maria Alvares e de outra irmã Maria ,uma casada no Telhado a outra no Casteleijo.
Fala de José dos Santos do Telhado e de Custodio da Fonseca; suponho que cunhados. Fala sobretudo de sua irmã Helena Maria que vivia com ele , e era casada com
José Pereira Coutinho Forjaz da Covilhã, viúvo de Maria Marques de Unhais o Velho.
O Testamento tem trinta páginas foi sendo modificado ao longo dos anos. Ordenava uma condição para que sua irmã Helena Maria, fosse sua herdeira e administradora dos bens de uma Capela criada por ele era ter descendentes. A seguir fala nos sobrinhos Manuel Ramos Lado materno e Victoria Duarte lado Paterno , no caso de terem descendentes. Consegui a filiação destes ao encontrar o nascimento de filhos. Fala em: Luís de Lemos Coutinho, Padre Simão de Gouveia Dr. Manuel da Costa marido de sua afilhada Florência, nos sobrinhos, Manuel da Fonseca Isabel da Fonseca e Maria da Fonseca. Fala no Sr. Marquês de Gouveia Conde de Unhão ; comenta o seguinte :ora eu lhe devo a ele ora ele me deve a mim. Não encontrei referencia a Manuel Barata Preto.
Ao pesquisar o óbito do meu antepassado António de Gouveia (natural do Paul)
Encontrei o óbito de Helena Maria , em 1768. Nomeava administradora da dita Capela Sua sobrinha Maria da Fonseca Saraiva natural do Casteleijo casada com seu enteado Manuel Pereira Coutinho.
Cumprimentos .
Maria
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RE: família barata
Cara Maria
Pesquisei os paroquiais do Barco um pouco por alto, mais baseada a pesquisa nos Gonçalves de Brito (de Alvoco da Serra), um ramo colateral à minha família.
No entanto, posso afirmar que alguns dos nomes já são meus conhecidos. Por exemplo:
José Pereira Coutinho, da Covilhã.,
José Pereira Coutinho, nasc. na Covilhã, fº de Rui Pereira Coutinho Freire Forjaz e D. Maria de Tovar, casou com Maria Marques, de Unhais-o-Velho. Tiveram a Manuel Pereira Coutinho casado com Maria da Fonseca Saraiva, Lavacolhos, fª de José dos Santos Leal, Paul (ou Lavacolhos?), e Isabel da Fonseca Saraiva, Castelejo.
O Dr. Manuel da Costa que cita será o desembargador em Évora, com o acrescento de Mendes, cujos pai eram: Domingos da Costa, de Tonda e Maria de Proença, Famalicão, Guarda. Era casado com Florência Maria Vidigal, de Évora.
Luís de Lemos Coutinho também é conhecido e tratado em obra impressa e “on line” sobre os Albuquerque e Cunhas de Manteigas
Ao que me consta (não fui ver apontamentos mas só de memória), os herdeiros destes Coutinhos foram os Pinas de Loriga e Alvoco da Serra, antepassados do barão de Alvoco da Serra.
Já o António de Gouveia que cita me é igualmente familiar como descendente dos Gouveias de Loriga/Vide, dos quais sou desecendente directo.
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RE: família barata
Caro Gabriel Santos
agradeço todas as informações; comecei a menos de dois anos a pesquisar os meus antepassados e de meu marido. Quanto ao Antonio de Gouveia era meu 4º
avô pelo lado materno e 5º pelo lado paterno; pesquisei os assentos do Paul , e ainda não encontrei o assento de Baptismo. Faleceu no Barco em 17-4- 1768. Era filho de Antonio Fernandes Nogueira ? e de Ana de Gouveia moradores no Paul. Casou no Barco e teve a minha antepassada em 1743. Gostava de lhe pedir ajuda para outros familiares , mas este não e o topico certo.
Cumprimentos
Maria
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RE: família barata
Cara Maria
Para começar envio-lhe uma pequena anotação sobre os Gouveias seus antepassados:
Manuel, nasc. no Paúl a 13.4.1704, filho de António Fernandes Orgeira, de Germelo, e de Ana Pedrosa de Gouveia, de Gouveia.
Encontro também nos meus apontamentos o casamento a 22.7.1696, Paúl, entre o casal acima, ele fº de António Pires e Catarina Martins; ela fª de Domingos de Gouveia e Ana Pedrosa..
Cumprimentos
Gabriel Santos
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RE: família barata
Caro Gabriel Santos
Muito lhe agradeço a sua ajuda. Eu tinha encontrado os assentos de nascimento de dois irmãos mas não tinha certezas .
Mariana , 7-6-1712-Paúl .Filha de António Fernandes Orgeira? natural do lugar de Urgeira , e de Ana de Gouveia do lugar da Erada , e moradores no Paúl. Miguel , 8-5-1707-Paúl. Filho de António Fernandes Orgeira? natural da Vila de Germelo Bispado da Guarda, e morador neste lugar e freguesia do Paúl ; e de Ana de Gouveia natural do dito lugar do Paúl . O padrinho do Miguel era da Erada.
O António Fernandes Orgeira deve ser natural de Urgeira-Germelo.
O filho António de Gouveia casou no Barco com Paula Maria , filha de Eugênio, Fernandes , e Pennolia ? Rodrigues. Avós paternos , Pedro Fernandes Geada e Maria Esteves , maternos , Manuel Francisco e Guiomar Rodrigues.
Maria de Gouveia nascida em 17-3-1743 casou em 20-8-1763,Com António José Pires do Bodelhão , região que o Senhor muito bem conhece .
António José Pires , nasceu a 27-10-1740. Filho de João Francisco Pires, 18-6-1709 e de Isabel Francisca ,3-10-1703 , ambos de S. Francisco ; neto Paterno de Domingos Manuel natural do Bodelhão, e de Madalena Francisca , natural de Cebola. Bisavós : Domingos Manuel e Isabel Fernandes , do Bodelhão , Domingos João e Catarina André de Cebola. Agostinho Pires e Maria Antunes , do Bodelhão.
Manuel Francisco e Maria Francisca, do Bodelhão. Tenho mais antepassados naturais de Cebola e Bodelhão mas em outros ramos.
Cumprimentos
Maria.
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RE: família barata
Cara Maria
Os Gouveias citados, originários da Erada, são dos Gouveias de Loriga e Vide. Terão relação com Ana de Gouveia, fª de Pedro de Gouveia e Catarina Delgado, de Loriga, casada em 20 02 1628 na Erada com João Manuel, fª de Francisco Manuel e Susana Pires.
No entato só conheço um filho des te casal, António de Gouveia, casado em Ald Nª do Cabo a 9 10 1651 com Maria Pires da Costa.
Quanto às origens de Cebola (S. Jorge da Beira) também possuo vários antepassado dessa povoação, principalmente Pachecos.
Cumprimentos
G. Santos
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RE: família barata
Caro Gabriel Santos
Muito obrigada pela ajuda , talvez um dia encontre o Antonio de Gouveia certo.
Eugenio Fernandes , nasceu no Barco a 18 de Janeiro ? de 1675 ; o pai Pedro
Fernandes Geada, era da Erada. Apenas nos assentos de Baptismo dos netos
consta que era natural da Erada , a mãe Maria Esteves era natural do Barco
Cumprimentos
Maria
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BARATA DE ALMEIDA
Caro Cau Barata,
Renovo o meu pedido!
Cumprimentos,
NUNO M. FIGUEIRA
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RE: família barata
Cara Maria
Os Geadas de Erada estão ligados aos Correias da Vide, que assumiram, neste ramo, os apelidos de Correia Geada, ramo quse espalhou por Aldeia de Carvalho, Casegas e Unhais da Serra, segundo os dados que possuo.
Manuel Fernades Correia, da Vide, casou na Erada com Maria Fernandes, cujos pais ignoro.
Tiveram os filhos:
- António Correia Geada casado a 29 07 1718 em Aldeia de Carvalho com Luísa de Almeida, dos Almeidas de Manteigas
- Manuel Correia Saraiva casou a 21 09 1723 com Teresae Almeida, irmã de Luísa
- Paula Fernandes Geada casou antes de 20 04 1739, no Barco, com Simão Francisco.
Pela cronologia, estes Geadas serão um pouco posteriores, mas Pedro Fernandes Geada poderia ser irmão da Maria Fernandes acima. Assim se explicaria que a sobrinha fosse casar no Barco.
Poderão ser de pouca ajuda estes dados mas servirão para situar a família Geada.
Cumprimentos
G. Santos
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RE André de Almeida
Caro Gabriel Santos
A minha Trisavó , Maria de Gouveia , filha de Antonio Jose Pires , natural da Aldeia de S. Francisco , e de outra Maria de Gouveia , ( neta de Antonio de Gouveia ) casou com Manuel Antonio , Filho de Jose Antonio dos Santos , nascido em Alcaria , 5-1-1750 e de Maria Rita de Almeida , nascida no Barco,
a 12-1-1750.
Maria Rita de Almeida , é filha de Jose Francisco Magro natural do Barco-3-12-1722 , e de Rita de Almeida natural da Covilhã Freguesia de S. Martino-19-11-1725 . Neta Paterna de Manuel Francisco Magro natural do Barco , e de Luisa Mendes Da Costa , natural do Tortosendo -15-9-1686; no assento dos filhos , està como sendo natural da vila da Covilhã. Depoi de consultar todas as freguesias da Covilhã , lembrei-me do Tortosendo , pois é filha de Luis Mendes natural do Tortosendo , e de Maria Mendes da Covilhã. ( Não sei de onde vem o Costa).
Avós maternos de Maria Rita de Almeida : André de Almeida , natural de Manteigas, filho de Manuel Fernandes de Oliveira , e de Maria de Almeida naturais de Manteigas. André casou na Covilhã freguesia de S. Martinho ,a 14-2-1709 , com Maria Rodrigues filha de Antonio João e de Maria Fernandes . O Manuel Frncisco Magro era Filho de Antonio Fernandes Beirão natural de S. Martinho - Silvares , e de Isabel Francisca Magra -1653-Barco. Os pais da Isabel
Domingos Magro e Isabel Francisca casamento , no Barco -1-2-1652. Domingos ,
filho de Miguel Reis e Maria Fernandes, a Isabel filha de Pedro Francisco e Manuel Antunes.
Sabe se estes Almeida de Manteigas serão os mesmos ?
Agradeço a sua ajuda.
Cumprimentos
Maria
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RE: família barata
Cara Maria Gouvre:
Ao ler a sua intervenção sobre a ascendência de Paulo Dias Barata verifiquei ser este descendente de antepassados meus.
Os avós maternos de Paulo Dias Barata, Paulo Francisco e Maria Dias Giraldes, são meus antepassados. Casaram em Casegas a 21.10.1721. Posso dar mais informações sobre as respectivas ascendências, caso esteja interessada. Maria Dias Giraldes é descendente de Gaspar Dias e Iria Gaspar, do Carregal, sobre quem trocámos informações no Fórum há algum tempo.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: família barata
Cara Maria Gouvre:
Mais uma vez venho dar-lhe conta do facto de ter encontrado referência a antepassados meus na sua intervenção.
Domingos Manuel e Isabel Fernandes, do Bodelhão, por si referidos, foram também pais de Isabel Fernandes, que casou com João André, de Cebola, filho de Domingos João e Catarina André, também referidos na sua mensagem.
Não tenho qualquer informação adicional relativamente à ascendência de Domingos Manuel e Isabel Fernandes. Quanto a Domingos João e Catarina André, posso acrescentar que casaram em Casegas a 10.01.1649 com dispensa de terceiro e quarto grau de consanguinidade. Domingos João era filho de Bartolomeu João e Catarina Francisca, enquanto Catarina André era filha de João André e Clara Antunes.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: família barata
Caro Rui Pereira
Estes "Barata" são antepassados de uma prima. A par das pesquisas que faço para encontrar os antepassados do meu marido e meus, vou encontrando os dela. Será de grande ajuda se me der mais informações. Paulo Dias Barata casou com Maria Alvares a 2-02-1789, filha de Francisco Alvares natural do Barco, e de Isabel Antunes natural de Adurão-Dornelas.
A minha prima descende deste casal pela filha Rozalia, que casou no Barco com Luís Carvalho Alves, a 19-04-1830. Ele filho de Manuel Carvalho Alves natural de Relvas –Ourondo e de Inês Delgada Natural da Coutada .
Um filho deste casal de nome José Carvalho Alves, casou com Antónia Barata das Neves. Aqui não consegui datas por não haver livros entre 1806 e 1855. Antepassados de Antónia Filha de Luís Francisco das Neves - 2-12-1791 e de Anastácia Barata das Neves ( ou da Cruz ) –22-03-1802, Barco.
Avós : Luís Francisco Geada , Maria das Neves, João Antunes Martinho, e Constância Barata - todos do Barco .
Bisavós : Manuel Francisco, Clara Simão, António Duarte do Fundo, Maria
das Neves, Manuel Antunes Martinho – Barco - Isabel Duarte - Telhado –
Timóteo Barata – Barco - Maria da Cruz – Alcaria.
Trisavós : Simão Duarte Barco – Paula Fernandes – Coutada (ainda não encontrei os pais de Clara Simão) Francisco Duarte – Barco - Francisca Duarte – Paul –Ambrozio Fernandes – Paúl - Isabel Teresa – Coutada - Martinho Antunes e Paula Fernandes – Barco – Manuel Duarte e Maria Francisca – Telhado - António Barata e Maria Fernandes - Barco – Manuel Fernandes Castelhano – Pesinho / Peso – Helena Gonçalves - Alcaria.
Mais antepassados do lado da Constância Barata:
Thimóteo Barata - Orvalho ? casou no Barco a 22 Julho1650 com Agueda Duarte (viúva de Domingos Delgado).
António Antunes e Paula Fernandes – Barco - Domingos Fernandes – Pesinho - Leonor Gonçalves – Alcaria.
Pais de Timóteo Barata e Agueda Duarte:
António Duarte e Catarina Domingues – Orvalho - Domingos Duarte e Ana Francisca de Sena? - Barroca .
A 15 de Novembro de 1757, faleceu o Padre Lourenço Barata, irmão do Padre António Barata e de Timóteo Barata, filhos de António Barata e de Maria Fernandes ? Fez testamento a favor de seu irmão Padre António Barata, ordenava também que fosse criado um Morgadio. Deixava condições para que no caso do seu irmão Thimóteo continuar com o Morgadio teria de casar “com conselho e vontade de seu irmão Padre António Barata”.
Não sei se tudo isto lhe irá interessar.
Cumprimentos,
Maria
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RE: RE André de Almeida
Cara Maria
A minha consulta aos livros de Aldeia de Carvalho, onde casariam os pais de Teresa e Luísa de Almeida não vão além de 1700. É, no entanto, bem provável o parentesco entre estes Almeidas e os seus. Só vendo melhor os meus manuscritos de Manteigas poderei informar com mais certeza.
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RE: família barata
Caro Rui Pereira:
Obrigada pelas informações, nunca me iria lembrar de os procurar em Casegas.
Tenho mais antepassados destas Povoações , mas por outra via.
Cumprimentos
Maria
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RE: RE André de Almeida
Caro Gabriel Santos :
Agradeço todas as informações sobre os Almeida de Manteigas. Tambem tenho
curiosidade em saber mais qualquer coisa sobre os antepassados de Luisa Mendes
da Costa.[ Cristãos Novos ?]
Cumprimentos
Maria
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RE: família barata
Cara Maria Gouvre:
Muito obrigado por todas as suas informações.
Paulo Francisco era filho de Pedro Francisco (f. Casegas 10.07.1737) e de sua primeira mulher Maria Pires; neto paterno de Simão Francisco e Maria Duarte, casados em Casegas a 23.09.1658 sem que o registo indique os respectivos pais; e neto materno de Simão Fernandes (filho de António Fernandes e Leonor Dias), de Silvares, e de Francisca Pires (filha de Domingos Francisco e Maria Pires), de Casegas, casados em Casegas a 02.02.1649.
Maria Dias Giraldes era filha de Manuel Dias (n. Carregal; f. Casegas 04.09.1717) e de Catarina Giraldes (f. Casegas 13.06.1711), casados em Casegas a 11.04.1695; neta paterna de Gaspar Dias e Iria Gaspar; e neta materna de Domingos Gaspar (f. Casegas 06.11.1694) e Helena Francisca (f. Casegas 02.01.1706), casados em Casegas a 26.08.1666 com dispensa de terceiro e quarto grau de consanguinidade.
Infelizmente, o registo de casamento de Domingos Gaspar e Helena Francisca não indica os respectivos pais. No entanto, é para mim quase certo que Domingos seria filho do Capitão Domingos Gaspar e de Catarina Giraldes, casados em Casegas a 15.06.1630, de quem descendo por outros ramos.
Eu também descendo de Baratas do Orvalho, se bem que não saiba qual a ligação dos meus antepassados aos que refere na sua mensagem. O meu antepassado Jacinto Barata nasceu no Orvalho a 21.08.1630 e era filho de António Barata e Catarina Domingues. Casou em 1651 com Águeda Antunes, do Vidual de Cima. Por curiosidade, posso informar que o padrinho de baptismo de Jacinto Barata foi o nosso bem conhecido Gaspar Dias, do Carregal.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Cebola e Casegas
Cara Maria Gouvre:
Até 1750, aproximadamente, Cebola pertenceu à freguesia de Casegas e só depois passou a constituir freguesia independente. Daí que, para datas mais antigas, todos os registos relativos a Cebola se encontrem nos livros de Casegas.
Tenho bastante informação destas localidades, pelo que talvez possa ajudá-la com os antepassados que refere.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Cebola e Casegas
Caro Rui Pereira
Agradeço a sua ajuda. Em S. Jorge tenho uma Isabel Gonçalves, filha de João Antunes e Isabel Gonçalves. A Isabel casou com Domingos Francisco do Machialinho; o casamento destes deve ter acontecido em Casegas. Descendo de uma filha Ana Maria Gonçalves nascida no Machialinho a 8-06-1765.
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RE: Cebola e Casegas
Cara Maria Gouvre:
Creio que João Antunes e Isabel Gonçalves, que refere, serão os mesmos que em dados divulgados pelo colega Gabriel Santos no tópico "Pachecos de Sobral/Casegas" (http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=42896) em mensagem datada de 03-06-2003 constam como João Antunes e Isabel Gonçalves Pacheco, casados a 12.01.1717.
De acordo com os mesmos dados, João Antunes era filho de Lucas Gonçalves e Maria Antunes, enquanto Isabel Gonçalves Pacheco era filha de João Gonçalves e Maria Gonçalves. Sobre a ascendência deste último casal, de quem sou descendente, remeto para a minha resposta no citado tópico, datada de 04-06-2003.
Não encontrei o casal Domingos Francisco - Isabel Gonçalves no meu índice dos casamentos de Casegas, mas é muito possível que tenha ocorrido cerca de 1750-1755, época que corresponde a folhas muito danificadas dos registos de casamento, em que há bastantes casos de registos completamente destruídos.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: família barata
Caro Rui Pereira:
Muito obrigada pelas informações. O seu Jacinto Barata, seria irmão de Timoteo Barata, que casou no Barco com Agueda Duarte a 22-07-1650 ?
Cumprimentos
Maria
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RE: Vidual de Cima
Caro Rui Pereira:
Fico grata por todas estas informações, que me tem dado. Na pesquisa de antepassados, a minha experiencia tem menos de dois anos.
A Ana Maria Gonçalves Nascida 8-06-1765 , casou com Manuel Custodeo Bento nascido no Vidual de Cima a 8-09-1763. Como tem pesquisado Unhais o Velho,agradecia qualquer ajuda.
Manuel Custodeo Bento, 8-09-1763 Vidual de Cima; filho de Custodeo Homem ,
n.13-07-1726 , Vidual de Cima e de Isabel Vicente,N.5-10-1729 Vidual de Cima.
Neto paterno de Antonio Francisco Homem ,Vidual de Cima e de Maria Antunes ,Vidual de Cima ; desta encontrei uma irmã Ana , n.29-12-1698.
Neto Materno , de Manuel Francisco , Vidual de Cima ; deste encontrei um irmão Pedro , n.26-10-1699 e de Maria Vicente , n. 8-12-1709 no Cabril.
Bisavós:Domingos Francisco-Vidual de Cima.
Maria Manuel-Cabril
Manuel Antunes-Vidual de Cima (a seguir ao Antunes ha um nome parecido com Cego).
Isabel João-Vidual de Cima.
Pedro Francisco-Vidual de Cima.
Isabel Gomes-Vidual de Cima.
Antonio Domingues-Cabril.
(Ana) ou Maria Vicente-Cabril
Cumprimentos
Maria
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RE: Vidual de Cima
Cara Maria Gouvre:
Em primeiro lugar peço desculpa pela minha distracção relativamente aos Baratas do Orvalho. De facto, é provável que António Barata e António Duarte sejam uma e a mesma pessoa.
Relativamente a Unhais, de todas as pessoas que refere apenas tenho nos meus dados o casal Pedro Francisco - Isabel Gomes, como pais de Pedro Gomes (que deve ser o Pedro que informa ter nascido em 1699), primeiro marido de Maria Martins, natural de Ádela, freguesia do Colmeal, filha de Jacinto Antão e Maria Martins.
Maria Martins casou pela segunda vez a 28.01.1737 em Unhais com José Francisco, de Unhais, filho de José Francisco e de Páscoa Antunes
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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Antonio de Gouveia
Caro Gabriel Santos:
Encontrei nos Paroquiais do Paúl, o assento de nascimento do meu antepassado Antonio de Gouveia;nasceu no Paúl,no dia 15 de Junho de 1697 e Baptisado dia 23 pelo Padre Jose Abrantes de Gouveia .(Antepassado do meu marido) Tambem encontrei o casamento dos Pais, Antonio Fernandes Orgeira ou Urgeira filho de Antonio Pires e de sua mulher Catarina Martins com Ana de Gouveia ,filha de Domingos de Gouveia já defunto e de sua mulher Ana Pdrosa, na data que o Senhor me tinha dado. 22-07-1696 no Paúl.
No assento consta que ele era viúvo de Catarina Lopes filha que fora de Francisco Alvares e de sua mulher Maria Lopes.As testemunhas :Placido de Gouveia Castelo Branco? e Domingos de Gouveia. O Padre Jose Abrantes de Gouveia.O apelido Gouveia ainda se mantem na minha familia,e já passou aos meus netos.Cumprimentos
Maria.
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RE: família barata
Exmº Carlos Barata.
Sou Tânia Matos e tenho uma curiosidade muito grande em conhecer a minha ascendência. Acontece que tenho uma familiar em 5ª geração, de nome Catharina Baratta, cuja proveniência pensa-se que era da Beira Baixa. a sua data de nascimento situa-se mais ou menos em 1850. Será que me poderia dar uma ajudinha? ela era casada.
Se me pudesse ajudar agradecia!
Tânia Matos
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RE: família barata
Ex, Srª. Tânia Matos:
Que dados é que tem acerca dessa sua antepassada?Como por exemplo local de nascimento, pai , mãe,etc.
Diga coisas
Atenciosamente
Antonio Barata Freire de Lima
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RE: família barata
Neste momento estou a aguardar uns documentos, que me possam indicar mais coisas sobre essa senhora.Catharina Barata penso que era de Gardete, mas logo à noite, quando chegar do trabalho, já lhe posso dizer com a certeza da sua naturalidade. não sei o nome dos seus pais, mas sei o do seu filho, que infelizmente, já não tinha o apelido da mãe! logo, se não se importar, volto a falar consigo. para já, posso deixar-lhe o meu contacto: tsmmatos@hotmail.com
Com os meus cumprimentos,
Tânia Matos
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RE: família barata
Exmo Confrade,
aqui vão os dados da minha familiar:
João Constâncio cc Catharina Baratta, em 1874. o documento da-lhe a naturalidade de Vila Flor (?)
Até agora não possuo mais nada de relevante. Mas se tiver algo, agradeço a ajuda.
Com os melhores cumprimentos,
tm
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RE: Antonio de Gouveia
Cara Maria,
A minha mulher descende também do Padre José Abrantes de Gouveia. Aliás, dele descende bastante gente.
Tenho a impressão que já trocámos correspondência privada mas não me lembro a propósito de quem e não a consigo localizar.
Mas teria muito interesse em trocar as respectivas descendências em regime de reciprocidade.
O meu email está no tópico "Janeiro de Cima".
Cumprimentos
JLiberato
Bruxelas
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RE: família barata
Cara Maria:
Ao rever a sua mensagem datada de 11.01.2005 creio ter detectado a falta de dois nomes. Quando descreveu a ascendência de António José Pires, informa ser filho de João Francisco Pires e Isabel Francisca, neto paterno de Domingos Manuel e Madalena Francisca, bisneto de..., etc..
Parece-me, pela presença do apelido Pires, que Domingos Manuel e Madalena Francisca seriam sim os avós maternos de António José Pires, tendo ficado por referir os nomes dos avós paternos. Estarei correcto?
Desde já agradeço qualquer informação sobre este assunto.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Antonio Jose Pires
Caro Rui Pereira :
O Domingos Manuel e Isabel Francisca, eram avós paternos; ou será que o padre
se enganou.
Envio-lhe um resumo do assento:
Antonio, filho legítimo de Joam Francisco e de Isabel Francisca do lugar do Bodelhão. Neto paterno de Domingos Manuel natural do Bodelhão, e de Madalena Francisca, natural do lugar de Cebola freguesia de Casegas. Pela parte materna de Francisco Pires e de Maria Francisca natural do Bodelhão. Nasceu aos 27 de Outubro de 1740, e foi baptizado solenemente a 1 de Novembro da mesma era, por mim o Padre Jose Dias de Carvalho Prior da Paroquia de Dornelas. Padrinhos: Maria Gonçalves mulher de Antonio Pires deste lugar, e Manuel Pires, solteiro natural do Bodelhão. Testemunhas:Antonio Gonçalves e Manuel Francisco da Silva, todos do Bodelhão.
Agradeço o seu comentário.
Cumprimentos.
Maria
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RE: Antonio Jose Pires
Caro Rui Pereira:
Revendo melhor os assentos de nascimento e casamentos, não sei o que me levou a colocar Pires no João Francisco;apenas existem Pires no lado materno.
envio mais uns resumos:
João, filho legitimo de Domingos Manuel do lugar do Bodelhão e de sua mulher Madalena Francisca. Nasceu a 18 de Junho de 1709 e foi Bapt. a 24 em Dornelas pelo Padre Manuel de Figueiredo ? do lugar de Aldeia Nova do Cabo, com autorisação do Padre Miguel Teixeira da Cunha.Padrinhos: Manuel Antão e Iria Martins mulher de Manuel João, todos do lugar do Bodelhão. Testemunhas : Manuel Nunes e Antonio Fernandes do Bodelhão.
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Domingos Manuel, filho legitimo de Domingos Manuel e de Isabel Fernandes do lugar do Bodelhão. Nasceu a 9 de Abril de 1667 e bapt, a 17 pelo Padre Pedro Mendes. Padrinhos: João Fernandes solteiro e Domingas (o nome de familia não consegui ler) mulher de ??? Fernandes todos do Bodelhão.
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Casamento de Domingos Manuel e de Madalena Francisca , filha de Domingos João e Catarina Andre , ainda não procurei. Quanto ao casamento de Domingos João e Catarina Andre foi o senhor que me indicou as datas e a filiação de ambos, no topico de 23-01-2005,16:27.
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Casamento de Domingos Manuel e Isabel Fernandes , a 20 de Agosto de 1655 em Dornelas. Ele filho de Manuel Domingues e de Maria Francisca de Portas do Souto.
Ela filha de Simão Fernandes e de Maria Fernandes do Bodelhão.
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Mãe de Antonio Jose Pires
Isabel, filha de Francisco Pires e de sua mulher Maria Francisca de Dornelas.Nasceu a 3 de Outubro de 1703 e bapt. a 10 , pelo cura Francisco Mendes
Jorge. Padrinhos :Francisco João solteiro filho de Domingos João e de Maria Gonçalves da Ponte. e Isabel solteira , filha de Manuel Fernandes e de sua mulher Maria Francisca do lugar do Bodelhão.Tes: Paulo Francisco de Dornelas e Manuel Francisco de Silvares.
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Pai de Isabel
Francisco Pires, nasceu-2-11-1676-Dornelas, filho de Agostinho Pires ,Nasceu no
Carregal Dornelas -21-08-1642, e casou com Maria Antunes de Dornelas a 22-01-1662. O Agostinho era filho de Francisco Pires e de Maria Martins do Carregal.
A Maria Antunes era filha de Antonio Francisco e de Isabel Francisca de Dornelas.
Por enquanto não tenho mais nada; agradeço que me diga se nota alguma coisa
de errado. Cumprimentos
Maria
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RE: Antonio Jose Pires
Cara Maria:
Muito obrigado pelo seu esclarecimento, e pelas novas informações que irei analisar atentamente.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Domingos Manuel/Isabel Fernandes, do Bodelhão
Cara Maria:
Uma vez mais obrigado pelas suas informações, e em especial pelos dados do casamento de Domingos Manuel e Isabel Fernandes. Curiosamente, já tinha referenciados os seus pais como meus antepassados por outra via, pois descendo de Simão Fernandes (irmão de Isabel) c. c. Madalena Domingues (irmã de Domingos), casados em Dornelas a 08.02.1657.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Francisco Pires, do Carregal
Cara Maria:
Regresso uma vez mais a este tópico para chamar a atenção para uma eventual ligação entre Francisco Pires, do Carregal (pai de Agostinho Pires, n. 1642) e um outro Francisco Pires mais antigo, também do Carregal. Este Francisco casou com Brízida Afonso, sendo avô materno de Iria Gaspar c. c. Gaspar Dias. Pela cronologia, os dois Franciscos referidos poderiam ser talvez avô e neto.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Francisco Pires, do Carregal
Caro Rui Pereira
Agradeço a informação, e sendo assim mais uma vez me cruzo com antepassados do meu marido, como aconteceu com os filhos de Silvestre Francisco e Iria Antunes de Silvares.
Cumprimentos
Maria
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RE: família barata
Caros Senhores
Encontrei estes 4 baptismos realizados na freguesia de Santa Isabel em Lisboa,
Dionisia bapt. a 14.12.1885, nascida a 08.12.1885 e Cândida bapt. a 11.07.1887, nascida a 03.06.1887, filhas de José dos Ramos, bapt. em Vale Frechoso, Vila Flor e de Iria Barata bapt. em Álvaro, concelho da Certã, netas pat. de António Mendes e Maria Jacob dos Santos e netas mat. de Francisco Barata e Maria Domingas ou Domingues
Guilhermina bapt. a 14.03.1886, nascida a 17.01.1886, filha natural de António Barata e de Luduvina da Conceição, solteiros, baptizados em Góis, neta pat. de José Barata e Alda? Alvres e neta mat. António Elias e Inocência Maria
Cosme bapt. 18.10.1897, nascido a 20.08.1897 na freguesia de Santo Estevão, Lisboa, filho de João Barata e de Emília de Jesus, baptizados na Madeirã, concelho da Certã, recebidos em Santo Estevão, neto pat. de Manuel Barata e Maria Barata e neta mat. de Francisco Brazuna e Maria Barata
Cumprimentos,
Alexandra Fernandes
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RE: família barata
Caro Carlos E. A. Barata
"Em Portugal, documentou-se, nas inquirições do Rei Afonso III, de 1236, um Pedro Barata, proprietário do Casal de Folgasela de Cima, na Comarca de Viseu. Entretanto, a genealogia desta família, traçada com segurança e bem documentada, tanto em Portugal como no Brasil, procede de Leonor Esteves Barata (oriunda da Sertã, na Beira Baixa, e instituidora de uma Capela para seus descendentes), que estimamos ter nascido por volta de 1465. Deixou numerosa descendência do seu casamento com Álvaro Afonso Lameira (Manso Lima, Tít. Barata). "
Procuro as origens da família Barata, especificamente, a descendência de Leonor Esteves: FAMÍLIA Barata no início do século XVI (1500) Será possível ajudar?
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RE: família barata
Ex. Sr.,
Gostaria de saber se tem dados sobre Leonor Esteves Barata, século XV.
melhores cumprimentos
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Pedro de Gouveia e Ana Pedrosa
Caro Gabriel Santos
No casamento de António Fernandes (Urgueira) e Ana de Gouveia, o pai de Ana de Gouveia aparece abreviado, também o que parecia ser Domingos de Gouveia é afinal Pedro de Gouveia e Ana Pedrosa. Nos filhos de António Fernandes e Ana de Gouveia, António, Miguel, e Manuel, diz que a mãe é natural do Paúl , no de Mariana diz que a mãe é natural da Erada.
Encontrei a nascer na Erada :
Ana, 25-11-1666 filha de Pedro de Gouveia e de Ana Pedrosa
António, 10-8-1667 ou 77 no Paúl.
Ao consultar os Paroquiais de Loriga,( por outros familiares ) encontrei o que me pareceu serem mais filhos do mesmo Pedro de Gouveia e Ana Pedrosa.
Domingos, 22-12-1653-Loriga
João, 13-11-1656-Loriga
Maria,8-12-1659-Loriga
Por vezes o Pedro de Gouveia é dado como sendo de Fontão-Loriga, e a Ana Pedrosa de Loriga.
Não consegui encontrar, o casamento de Pedro de Gouveia e Ana Pedrosa.
Pedro de Gouveia, Faleceu a 14-3-1696 no Paúl
Ana Pedrosa, Faleceu a 5-11-1697 no Paúl
Com estes elementos consegue saber a quem os ligar ?
Com os melhores cumprimento
Maria.
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RE: Pedro de Gouveia e Ana Pedrosa
Cara Maria
Como hipótese nos dados que possuo sobre Pedros de Gouveia de Loriga
são estes os que mai se aproximam:
1. Pedro de Gouveia was born in Cabeça, Loriga. Pedro married Ana Francisca . tiveram
2 M i. Pedro de Gouveia was born in Cabeça, Loriga.
Pedro married (1) Ana-Maria Ferreira daughter of Bento Álvares and Maria Ferreira on 4.02.1704 in Sandomil. Ana-Maria was born in Sandomil.
Pedro married (2) Isabel Martins daughter of Domingos Martins and Maria Francisca on 22.09.1709 in Vide. Isabel was born in Gondufo.
3 F ii. Ana de Gouveia was born in Cabeça, Loriga.
Ana married Luís de Gouveia e Abrantes son of Luís de Gouveia e Abrantes and Catarina Pedroso on 24.02.1702 in Loriga. Luís was born in Vide. He was christened on 3.05.1668.
4 F iii. Maria de Gouveia was born in Cabeça, Loriga.
Maria married (1) Manuel Lopes son of Gaspar Lopes and Domingas João on 26.09.1699 in Loriga. Manuel was born in Alvoco de Várzeas.
Maria married (2) Francisco Nunes on 21.02.1717 in S. Vicente da Beira. Francisco was born in Venda da Serra, Mouronho.
5 M iv. Domingos de Gouveia was born in Cabeça, Loriga.
Domingos married Doroteia Fernandes daughter of Sebastião Fernandes and Maria Fernandes on 8.04.1710 in Sazes da Beira. Doroteia was born in Sazes da Beira.
6 F v. Josefa Nunes was born in Cabeça, Loriga.
Josefa married Matias Gonçalves son of António João and Domingas Gonçalves on 4.10.1717. Matias was born in Fontão
Ana Francisca poderá ser Pedroso, dos Pedroso da Vide. Os apontamentos são muito antigos posso ter lido Francisca onde estava Pedroso. No entanto Poderia ser Fancisca omitindo o pároco o nome Pedroso.É que poderia ser filha de Pedro Francisco e Maria Pedroso e irmã da Catarina Pedroso casada acima com Luís de Gouveia, caso casasse duas vezes (casou em 1645 com João Manuel de Alvoco da Serra).
Pedro de Gouveia nº 1 era filho de Silvestre Nunes e Maria Lopes de Gouveia; n m. de João Rodrigues, de Corgas Sandomil e Ana de Gouveia, de Cabeça.
Outros Pedros de Loriga apontam para outros conjuges.
O mais antigo, nasc cerca 1569 fal. a 11.08.1639 casou com Catarina Delgado.
Uma sua filha, Ana de Gouveia, casou nos Trigais, Erada, com João Manuel. no entanto só conheço um filho António casado em A N do Cabo.
Comprimentos
G Santos
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RE: família barata
Boa noite!
Este fim-de-semana chegou a Portimão o microfilme do Barco, de onde era natural o meu sogro.
Verifiquei com agrado que vários ramos da ascendência da minha mulher são comuns com aqueles que já tem estudado.
Tomo, assim, a liberdade de solicitar algum apoio na elaboração desses ramos que são comuns, dispondo-me desde já a apoiar algo de que necessite desta região do Algarve.
Assim, temos em comum os seguintes ramos:
Teresa Dias Barata (irmã do Paulo Dias Barata), filha de António Barata do Barco (filho de Manuel Antunes e Maria Barata «aqui parei») e de Teresa Dias, de Casegas (filha de Paulo Francisco e Maria Dias Giraldes, ambos de Casegas; neta paterna de Pedro Francisco e Maria Pires, de Casegas e materna de Manuel Dias de Carvalho, do Carregal e Catarina Giraldes de Casegas; bisneta paterna de Simão Francisco e Maria Duarte de Casegas «aqui parei» e Simão Fernandes de Silvares, filho de António Fernandes e Leonor Dias e Francisca Pires, filha de Domingos Francisco e Maria Pires de Casegas e bisneta materna de Gaspar Dias (filho Gaspar Afonso Dias e ? neto de Domingos Fernandes e Guiomar Dias) e Iria Gaspar (filha de Gaspar Simão e Maria Francisca Afonso e neta de Henrique Simão e Isabel Martins e Francisco Luís e Brígida Afonso).
A mulher do Paulo Dias Barata (Maria Alvares), casou de segunda vez com o João da Cruz, que foram pais de Maria Alvares da Cruz (n. 18.11.1783 Barco), que casou com José Delgado, do Barco, neto do António Barata e de Teresa Dias.
Relativamente à Maria Alvares, conheço a seguinte ascendência:
Pais: Francisco Alvares, do Barco e Isabel Antunes de Dornelas, neta paterna de Gregório Alvares e de Beatriz Gaspar, do Barco e neta materna de Domingos Antunes e Maria Antunes, de Dornelas.
Outro ramo comum:
Maria Antunes, casada com José Gil, ela filha de João Antunes Martinho e de Constância Maria Barata e ele de Manuel Gil e Maria dos Santos, todos do Barco.
A ascendência que conheço do João Antunes Martinho e da Constância Barata, são:
Dele:
Pais – Manuel Antunes Martinho e Isabel Duarte, ele do Barco e ela do Telhado
Avós – Martinho Antunes e Paula Fernandes do Barco e Manuel Duarte e Maria Francisca do Telhado «aqui parei»
Dela:
Pais: Timóteo Barata e Maria da Cruz, ele do Barco e ela de Alcaria
Avós: António Barata (Telhado) e Maria Fernandes (Peso) e Manuel Fernandes Castelhano (Peso) e Helena Gonçalves (Alcaria) «aqui parei»
Bisavós paternos: Timóteo Barata (Orvalho) e Águeda Duarte (Barroca) e António Antunes (Barco) e Paula Fernandes (Peso)
Trisavós paternos: António Duarte Barata (Orvalho) e Catarina Domingos (Orvalho); Domingos Duarte (Barroca) e Ana Francisca de Sena (Barroca) e ? e ? e Domingos Fernandes (Peso) e Leonor Gonçalves (Alcaria)
João Antunes Barata, casado com Maria dos Santos Delgada, ele filho de João Antunes Martinho e de Constância Maria Barata e ela filha de José Antunes Guerra e de Maria dos Santos Delgada «aqui parei», todos do Barco.
Ramos eventualmente comuns, atento os apelidos, cuja ascendência desconheço por completo:
Miguel Mendes de Matos e Maria Dias, ambos do Barco, filhos, respectivamente, de Luís Mendes de Matos e Maria de Jesus (ela do Peso) e José Simões Barata e Maria Dias, do Barco, que foram pais de Aires Mendes Barata, nascido a 17.07.1861, no Barco. (avô paterno da minha mulher)
Vicente Gil Figueiral, casado com Ana Delfina Delgada, pais de Rufina Augusta Delgado, nascida no Barco em 20.09.1862 (mulher do Aires Barata). O Vicente era filho de José Figueira (Barco) e de Maria Antunes (Peso)
António Dias Barata (irmão da Maria Dias, supra referida), casado com Bárbara Dias d’Oliveira, filha de Luís de Oliveira (Peso) e Rosália Dias (Barco)
Casemiro dos Santos Barata, filho de Manuel Barata dos Santos e de Maria Joaquina, do Barco, casado com Maria Antunes, filha de José Gil e de Maria Antunes (Filha do João Martinho)
Maria Simões, de Lavacolhos, filha de Manuel Simões e de Maria Lucas, casada com António Gil Barata (filho do Casemiro Barata) e pais de Maria dos Prazeres Gil, nascida a 13.05.1875.
Caso me possa ajudar na complementação destes ramos, emendando o que estiver incorrecto e disponibilizando datas de que tenha conhecimento, dados biográficos e curiosidades, agradeço-lhe imenso.
Do Algarve, tenho em árvore no programa paf todos os dados da freguesia do Alferce/Monchique
Também tenho em folha Exel todos os dados relativos aos processos do Tribunal de Lagos (inclui Lagos, Aljezur e Vila do Bispo) remetidos ao Arquivo Distrital
Com os melhores cumprimentos:
Nuno Inácio
nunocamposinacio@gmail.com
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RE: Ascendência de Teresa Dias, de Casegas
Caro Nuno Inácio:
É com muito agrado que encontro no Fórum mais um interessado em famílias da região ocidental do concelho da Covilhã. Como já terá verificado por outros tópicos trata-se de uma zona onde tenho muitos ascendentes, em especial na freguesia de Casegas (curiosamente não tenho ascendentes documentados no Barco).
Em particular, sou descendente de Ana Giraldes Dias, uma das filhas de Paulo Francisco e Maria Dias Giraldes, de Casegas. Também entronco com a sua esposa em António Barata e Catarina Domingues, tronco dos Baratas do Orvalho.
Tenho estado a fazer um levantamento de toda a genealogia de Casegas (e das suas antigas anexas Cebola, actual São Jorge da Beira, e Sobral, actual Sobral de São Miguel) e tenho dados da ascendência de Paulo Francisco e Maria Dias Giraldes, incluindo contribuições importantes de vários colegas, que irão eventualmente um pouco além daquilo de que dispõe pelo que passo a listá-los em numeração Sosa-Stradonitz:
1a. Teresa Dias, c. c. (Casegas 06.02.1754) António Barata, do Barco.
1b. Ana Giraldes Dias, c. c. (Casegas 04.11.1743) Manuel Dias da Silva, de Casegas (meus antepassados).
1c. Helena Maria da Purificação Dias, c. c. (Casegas 27.08.1767) José Fernandes Silva, de Casegas.
1d. José Dias Campos, c. c. (Casegas 25.10.1781) Maria da Ascensão, do Peso.
1e. Pe. José Dias Campos - que não parece ser a mesma pessoa que o anterior mas sim um irmão homónimo, por estranho que pareça.
Todos filhos de:
2. Paulo Francisco, de Casegas, cas. (Casegas 21.10.1721) com
3. Maria Dias Giraldes, de Casegas.
Netos de:
4. Pedro Francisco "da Rua", de Casegas, f. Casegas 10.07.1737, cas. duas vezes, a primeira das quais com
5. Maria Pires, de Casegas ou Silvares.
6. Manuel Dias, do Carregal (Dornelas), f. Casegas 04.09.1717, cas. (Casegas 11.04.1695) com
7. Catarina Giraldes, de Casegas, f. Casegas 13.06.1711.
Bisnetos de:
8. Simão Francisco, de Casegas, cas. (Casegas 23.09.1658) com
9. Maria Duarte, de Casegas.
10. Simão Fernandes, de Silvares, cas. (Casegas 02.02.1649) com
11. Francisca Pires, de Casegas.
12. Gaspar Dias, do Orvalho, cas. (Dornelas 15.07.1630) com
13. Iria Gaspar, do Carregal.
14. Domingos Gaspar, de Casegas, f. Casegas 06.11.1694, cas. (Casegas 26.08.1666) com
15. Helena Francisca, de Casegas, f. Casegas 02.01.1706.
Trinetos de:
20. António Fernandes, de Silvares.
21. Leonor Dias, de Silvares.
22. Domingos Francisco, de Casegas.
23. Maria Pires, de Casegas.
24. Gaspar Afonso, da Malhadancha (Vilar Barroco). Não consegui documentar da sua ascendência. O colega "sena1954" indica-o como filho de Domingos Fernandes e Guiomar Dias.
25. Vitória Dias, do Orvalho (apenas documentada directamente como mãe de Ambrósio de Carvalho, que quando casa é indicado simplesmente como filho de Gaspar Afonso, exactamente como sucede com Gaspar Dias que assim deduzo ser também seu filho).
26. Gaspar Simão, de Unhais-o-Velho.
27. Maria Francisca, do Carregal.
28. Cap. Domingos Gaspar, n. Vilar Barroco 01.01.1606, cas. (Casegas 15.06.1630) com
29. Catarina Giraldes, de Casegas (deduzo serem os pais do #14 por este se chamar Domingos Gaspar e ter por sua vez uma filha chamada Catarina Giraldes).
Quartos netos de:
52. Henrique Simão, de Unhais-o-Velho.
53. Isabel Esteves, de Unhais-o-Velho ("Boxueno" é uma leitura incorrecta de Esteves).
54. Francisco Pires, do Carregal.
55. Brízida Afonso, do Carregal.
56. Gaspar Domingues, de Vilar Barroco.
57. Paula Antão, de Vilar Barroco.
58. Pedro Domingues, do Sobral de Casegas, cas. (Erada 29.01.1589) com
59. Maria Giraldes, de Casegas.
Quintos netos de:
116. Pedro Domingues.
118. Isidoro Álvares.
119. Maria Fernandes.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Ascendência de Teresa Dias, de Casegas
Boa noite, caro Rui Pereira.
Muito agradeço a sua ajuda na elaboração deste meu trabalho, pois esclareceu-me algumas dúvidas que tinha relativamente à ascendência deste ramo.
Esta ascendência é comum em cinco ramos de genealogia, devido a casamentos entre primos. Assim, numa mesma geração, a minha mulher é descendente de 3 irmãos, filhos do casal António Barata e Teresa Dias: Joaquina Dias, Maria Dias, Luís Dias Barata, sendo que a Maria Dias é, por sua vez, ascendente comum de mais dos casais.
Tenho verificado a sua intervenção noutros tópicos, nomeadamente do Algarve, de onde sou natural.
Caso tenha alguma informação adicional relativamente à minha família, que se espalha pelas freguesias de Portimão, Albufeira, Guia, Alferce, Monchique, Marmelete, Vila do Bispo, Bordeira, Alcantarilha, Alvor, Silves, Algoz, Paderne, S. Barnabé, Santa Clara, S. Marcos da Serra, Messines, S. Luís, Lagoa e Salamanca, agradeço-lhe imenso.
Da minha parte e neste momento, estou disponível para ajudá-lo no que necessitar nas freguesias do Alferce e do Barco, uma vez que tenho todos os assentos dos microfilmes em suporte fotográfico.
No último ano, tenho estado a catalogar os processos antigos do Tribunal de Lagos com vista à sua inclusão no Arquivo Distrital de FAro.
Se necessitar de alguma informação sobre gentes de Lagos, estou à disposição.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Ascendência de Teresa Dias, de Casegas
Caro Nuno Inácio:
Muito obrigado pela sua resposta.
Tenho a minha ascendência paterna bastante concentrada e como tal as consanguinidades são comuns também no meu ramo. Descendo apenas uma vez de Ana Giraldes Dias mas várias vezes de alguns dos seus antepassados: 2 vezes de Gaspar Dias e Iria Gaspar, 2 vezes de Domingos Gaspar e Helena Francisca, 6 vezes do Cap. Domingos Gaspar e Catarina Giraldes e 7 vezes de Pedro Domingues e Maria Giraldes, número que subirá para 16 se como creio estes forem também pais de Francisca Giraldes, 9 vezes minha antepassada.
Como estou a fazer um estudo sistemático das freguesias de Casegas, Cebola e Sobral todos os dados referentes a essas localidades são importantes. Assim, peço-lhe que se possível me comunique as referências que encontrar a essas localidades nos registos do Barco.
A minha ascendência algarvia provém do meu avô materno, que tinha por sua vez um bisavô natural de Portimão por quem tenho antepassados em muitas freguesias do Barlavento algarvio:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=114487
Estarei certamente interessado em conhecer os resultados do seu inventário dos processos de Lagos. Fico satisfeito por saber que está a ser realizado esse tipo de inventário, que certamente irá ajudar muito todos os investigadores da região.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Ascendência de Teresa Dias, de Casegas
Boa noite, caro Rui
Agradeço a sua resposta.
Fico contente por saber da ascendencia comum que tem com a minha mulher, pois é a primeira vez que encontro um "parente" neste fórum.
Quando estive a analisar o microfilme do Barco encontrei vários individuos de Casegas a residir no Barco. Como a informação desta freguesia é bastante diminuta, resumindo-se a 1 microfilme, estou a pensar em atrasar a colocação dos dados do Alferce no PAF e introduzir já os dados do Barco. Deste modo, terá uma informação mais completa, pois coloco no PAF os dados relativos ao nascimento, casamento, óbito, ascendencia e descendencia. Infelizmente os livros do Barco não estão no melhor estado e muitas informações são completamente indecifráveis, além de que foi a pior caligrafia que já encontrei na pesquisa de registos paroquiais.
Logo que tenha informações relativas às freguesias que me pede, envia-las-ei.
Estive a analisar o ramo algarvio da sua árvore e, até ao momento, o único que poderá ter alguma ligação é o dos Canelas.
Lamentavelmente o Arquivo Distrital de Faro peca bastante na oferta de microfilmes da região, havendo freguesias de que não dispõe e outras em que apenas tem uma "amostra" do que deveria ter. No caso de Portimão (e estamos a falar na 2ª cidade do Algarve) apenas tem 1 microfilme com nascimentos.
Como na Igreja de Jesus Cristo dos Santos... de Portimão apenas nos permitem pedir os microfilmes de 1 freguesia de cada vez, ainda não tive a oportunidade de ver os de Portimão.
Assim, de Portimão, o que tenho é o seguinte:
Francisca Rosa (n. Portimão 03.11.1850), filha de José António Canelas, de POrtimão e de Maria Inácia, do Alferce, neta paterna de António Canelas, de Portimão e de Faustina de S. José, de Portimão
casou com
José Guerreiros de Campos (n. 1851 em Odelouca, Silves), filho de José Guerreiro (no assento de casamento consta como José Guerreiro do Campo, o que me parece ser alcunha, mas de onde terá surgido o apelido Campos), natural de S. Barnabé e de Inácia Maria de S. Marcos da Serra, neto paterno de Manuel Afonso de Alte e Maria Guerreiro, se S. Barnabé e neto materno de Manuel Joaquim e Maria Mestre, ambos de S. Marcos da Serra
outro ramo que lhe podeía ter chamado a atenção é dos Bruxo, pela singularidade do apelido.
Assim, deste ramo, tenho:
Manuel Dias Bruxo (n. Portimão 10.09.1755), filho de Manuel Dias Bruxo e Vicência de Jesus (ambos de Portimão); neto paterno de Pedro Dias Bruxo (de Alvor) e Maria da Encarnação (POrtimão) e materno de Francisco Rodrigues Xamorro (de Portimão) e Helena Fernandes (Casais)
caso tenha tropeçado nestes nomes, agradeço qualquer informação.
Relativamente aos processos de Lagos encontro muitos Lamy, mas não terão nada a ver com os seus ascendentes.
Aproveito para esclarecer que sou oficial de justiça no Tribunal de Lagos e o levantamento dos processos que estou a fazer é no âmbito da minha profissão e para remeter ao Arquivo Distrital de Faro. Esse inventario não será integralmente publicitado, a menos que o Arquivo Distrital o entenda fazer. No entanto e uma vez que tais processos não estão em segredo de justiça, sendo antes documentos históricos que eu, a titulo meramente pessoal, considero que devem servir a quem procura informações relativamente a eles, disponibilizo-me a verificar se, nessa lista, constará algum nome que seja do seu interesse, facultando-lhe o código de arquivo para que possa mais facilmente consultá-lo no arquivo distrital.
Com os melhores cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Ascendência de Teresa Dias, de Casegas
Caro Nuno Inácio:
Muito obrigado pelos seus esclarecimentos. Já tinha a impressão de que o inventário que referia se inseria na sua actividade profissional.
Infelizmente não tenho dados das pessoas que refere. Em particular, os "meus" Canelas (de Belchior Fernandes Canelas) são muito difíceis de relacionar com outras famílias do mesmo apelido pois são de uma época já bastante remota e provêm de uma freguesia, Estômbar, cujos registos paroquiais não são brilhantes. Só conheço a sua linha desde o século XVI devido a documentação não paroquial (habilitações, por exemplo).
Tenho também, em outro ramo da ascendência do meu quarto avô Cipriano, uma antepassada Constança Canelas, de Portimão:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=114852
Relativamente aos Lamy que encontra na documentação de Lagos, é provável que muitos sejam meus parentes. Pode parecer surpreendente, pelo que passo a explicar: o apelidos Lamim/Lami/Lamy não existiam, creio, no Algarve até ao início do século XVIII, chegando a esta região com um Juiz de Fora, o Dr. Manuel Freire de Lamim (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=114869). O apelido rapidamente se multiplicou, mas por qualquer razão a maioria dos descendentes passou a usar Lamy. Uma minoria manteve Lamim (caso do meu ramo) e alguns outros usam Lami. A única outra família de apelido semelhante que conheço no Algarve, e que seguramente não descende do mesmo tronco, é a família Brak-Lamy, que eventualmente também terá encontrado. Esta família chegou ao Algarve em data mais recente.
Aproveito esta ocasião para listar as pessoas do Barco e do Peso que aparecem a casar na área do meu estudo de Casegas, Cebola e Sobral (todas em Casegas, neste caso):
Casegas, 01.05.1639:
Casamento de António João, filho de João Afonso e Antónia Domingues (e viúvo de Maria João, filha de Domingos João e Brites João, de Vale de Maceiras), de Vale de Maceiras, freg. São Bartolomeu, Bisp. Coimbra, com Ana Duarte, filha de Mateus Duarte e Maria Pires (e viúva de Francisco Rodrigues, filho de Simão Rodrigues e Brites Antunes), do Barco.
Casegas, 28.12.1749:
Casamento de António Barata, filho de Manuel Rodrigues Frade? e Helena Barata, do Barco?, com Francisca Giraldes, filha de pai incógnito e de ... .
Casegas, 06.02.1754 (referido na minha mensagem anterior):
Casamento de António Barata, filho de Manuel Antunes e Maria Barata, do Barco, com Teresa Dias, filha de Paulo Francisco e Maria Dias, de Casegas.
Casegas, 03.11.1780:
Casamento de Domingos Fernandes Delgado, filho de Manuel Delgado e Maria Fernandes, do Barco / Peso, com Rosália Dias, filha de Manuel Dias e Ana Dias, de Casegas.
Casegas, 25.10.1781:
Casamento de José Dias Campos, filho de Paulo Francisco e Maria Dias, de Casegas, com Maria da Ascensão, filha de ... e de Maria da Conceição (e viúva de Martinho Dias), do Peso. Dispensados em segundo grau de afinidade e terceiro e quarto de consanguinidade.
Casegas, 11.12.1811:
Casamento de Manuel Barata, filho de António Barata e Teresa Dias, do Barco, com Rosa Dias, filha de José Fernandes Silva e Helena Dias, de Casegas.
Casegas, 09.10.1880:
Casamento de Joaquim Rodrigues, 22 anos, filho de Hermenegildo Caetano e Maria Bernarda, do Barco, com Delfina da Conceição, 23 anos, filha de António José e Maria Antão, de Casegas.
Casegas, 04.07.1903:
Casamento de António Gonçalves, 35 anos, filho de António Lopes e Angélica Gonçalves, de Casegas, com Maria Nunes, 22 anos, filha de José Nunes e Brígida de Ascensão, do Barco.
Comos melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: família barata
Boa noite, cara Maria!
Ao passar para PAF os dados que tenho relativos à freguesia do Barco, encontrei o assento de nascimento de uma Maria, nascida em 20 de Abril de 1651, filha de Timóteo Barata e de Águeda Duarte.
Presumo que será filha do casal a que se refere, que terá casado em 22.07.1650.
Sucede que, relativamente a este casal, tenho-os como naturais do Orvalho e da Barroca e o filho António como nascido na freguesia do Telhado.
A ser assim, poderemos concluir que a ligação da família Barata do Barco com este casal, que surge depois, não terá sido ocasional, havendo contactos e, quem sabe, relações familiares anteriores com gentes desta freguesia.
Gostaria que me informasse o que sabe relativamente a esta questão intrigante.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: família barata
Boa noite novamente!
Além da informação que acabei de escrever, tenho uma outra relativa ao mesmo casal.
Em 14 de Janeiro de 1654, o casal Timóteo Barata e Águeda Duarte foram padrinhos de uma Águeda, constando que são "todos deste lugar"
Daqui resulta que este casal, neste ano, era, pelo menos, residente na freguesia do Barco
Com os melhores cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: família barata
Caro primo Rui Pereira,
Os meus Baratas ligam-se a outros Baratas e inclusivamente à nossa famílias Costa Riscado. São eles:
Meu avô paterno: Joaquim d'Ascenção Barata, nasceu 10/2/1886 em Portalegre.
- Seu pai- Bernardino d'Ascenção, fazendeiro, natural da freguesia de Tortozendo.
- Sua mãe: Maria Trindade, natural de Alcains, moravam no Ribeiro de Bacho.
- Pais de Bernardino, eram: António Ascenção de Tortozendo e Maria Joaquina Serror, natural de Castelo Branco.
- Pais de Maria Trindade: António Rodrigues Barata e Patrocinia da Conceição, ambos naturais de Alcains.
- Padrinhos de baptismo do meu avô: Joaquim Rodrigues Barata, padeiro, morava na Rua dos Potes e Manoel Rodrigues Barata, 2º sargento do Regimento de Infantaria nº 5, morava em Lisboa.
Tenho mais para trás. Se ler o meu tópico CCS1953, tenho mais dados com a ajuda dos primos Manuel Rolão e Louval.
Será que tem mais algumas informações sobre a minha família Barata e a nossa família Costa Riscado que me possa fornecer?
Encalhei nos que estão mencionados. Já solicitei à TT mais elementos, mas estão muito demorados.
Aguardo ansiosa o Livro do primo Manuel Rolão, mas como fazer um livro com a envergadura do género demora o seu tempo e muito trabalho. De qualquer se me puder ajudar muito lhe agradecia para ir avançando.
Cumprimentos,
Celeste
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RE: família barata
Exmo, Sr.
Procuro as origens da familia Barata, sŽculo XVI, em especial um 'Manuel Barata' natural da Pampilhosa.
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RE: família barata
Boa tarde, Ana.
Lamento, mas pessoalmente não tenho conhecimento de qualquer "Barata" natural da Pampilhosa que colida com os meus estudos.
Caso venha a surgir, estarei atento ao que pede.
Com os melhores cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: família barata
Caro Nuno Inácio,
o dito Manuel Barata, ao que parece, já está entroncado: http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=151554&fview=e
Votos duma boa Páscoa,
Nuno M. Figueira
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RE: família barata
Boa tarde, caro Nuno Figueira
Muito agradeço a sua mensagem.
Infelizmente não consegui vislumbrar onde entronca o referido Manuel Barata com o ramo da minha mulher.
Suspeito que será através do António Barata, que diz ser seu ascendente várias vezes.
Os António Barata que tenho são António Barata casado com Águeda Duarte, que surgem como moradores no Barco e
António Barata casado com Maria Fernandes, que surgem como sendo ele do Barco e ela do Peso.
Caso me possa esclarecer um pouco mais, ficar-lhe-ei bastante grato.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: família barata
Caro Nuno Inácio,
O meu António Barata é casado com Catarina Simões e nasceram cerca de 1512 e 1517, respectivamente. Dos 10 António Barata que tenho nenhum está casado com Águeda Duarte.
Mas tenho uma António Barata, dos Padrões, casado com uma Maria Fernandes, dos Pesos (era comum também diserem Peso), Pedrógão Grande (onde existe uma terra chamada Barco). Ele nasceu em 1673, e descendo de dois irmãos do pai dele.
Interessam-lhe? Tenho mais dados.
Cumprimentos,
Nuno M. Figueira
Cumprimentos
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RE: família barata
Caro Nuno Inácio,
Estive a ler a s usas mensagens neste tópico, e parece-meque o seu casal António Barata e Maria Fernandes, dos Pesos, não é o mesmo que o seu António Barata e Maria Fernandes, do Peso. Por curosiadade, ponho daqui os dados do meu meu casal, do qual apenas conheço um filho, o Padre Amaro Luís de Lima (ordens menores em 1738), nascidos nos Pesos Cimeiros, Pedrógão Grande (na fronteira com o conelho da Pampilhosa da Serra):
1 - Amaro Luís de Lima, Padre
2 - António Barata ca 1673
3 - Maria Fernandes
4 - Francisco Barata
5 - Maria Nunes de Lima
6 - João Fernandes
7 - Maria Fernandes
8 - Luís Lopes, Senhor da Qta de Nossa Sra da Boa-Memória de Padrões
9 - Leonor Barata ca 1595
10 - Manuel Francisco
11 - Maria Domingas Nunes (de Lima)
16 - António Lopes
17 - N
18 - António Martins
19 - Beatriz Barata †
20 - Mateus Francisco
21 - Maria Marques
22 - António João
23 - Inês Nunes (de Lima)
36 - Álvaro Martins
37 - Leonor Barata
38 - Baltazar André †1588
39 - Brites Rebelo Barata †1583
72 - Martim Alvares
73 - Leonor Alvares
74 - João Afonso da Mota †1547/
75 - Catarina Pires Rebelo
78 - António Barata ca 1512
79 - Catarina Simões ca 1517
148 - Gil Afonso Lameira
149 - Isabel Mota
150 - Pedro Anes
151 - Catarina Fernandes Rebelo
156 - Sebastião Barata
157 - Brites Pires Rebelo
296 - Afonso Anes Lameira
297 - Leonor Bernardes
298 - João Mota †/1528
299 - Maria Fernandes Barriga
312 - Gonçalo Esteves Barata ca 1475
313 - N
314 => 150
315 => 151
592 - João Afonso Anes
593 - Isabel Gonçalves Lameira
598 - Fernão Barriga †1510
599 - Leonor Vaz
624 - Estevão Barata
625 = N
Génération 11
1 186 - Luís Gonçalves Lameira, Escrivão
1 187 - N
1 196 - Álvaro Lourenço Barriga
1 197 - N
2 392 - Lourenço Barriga
2 393 - N
Cumprimentos,
Nuno M. Figueira
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RE: família barata
Caro Nuno Figueira
Agradeço bastante a sua atenção, mas parece-me que o meu casal António Barata e Maria Fernandes não é o mesmo do seu.
Muito gostaria que fosse, pois desse modo teria recuado bastante na construção da minha árvore.
Caso obtenha alguma informação relativa aos meus Barata, agradeço-lhe qualquer informação que me possa dar. Acredito que, em alguma geração, os ramos entroncaram, pois o apelido da minha mulher é Mendes Barata e as localidades relativamente próximas.
Com os melhores cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: família barata
Caro Nuno Inácio,
Também eu descendo dos Mendes Barata. Infelizmente tenho esse ramo pouco estudado, e por isso mesmo não tenho nada para lhe adiantar.
Cumprimentos;
Nuno M. Figueira
PS: a minha bisavó é Mendes Barata, e pelos Barata Salgueiro também descendo deles!
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RE: família barata
Caro Nuno Figueira
Estou a passar para PAF todos os dados relativos à freguesia do Barco, onde há vários Mendes Barata.
Se me quiser transmitir os dados que tem, poderei ver se há alguma ligação entre ambos.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: família barata
Ol‡ Nuno,
Obrigada pela resposta,
Boa P‡scoa, melhores cumprimentos
anaduque
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RE: Ascendência de Teresa Dias, de Casegas
Caro Rui
Acabei de encontrar um casal de Casegas com ligação ao Barco.
O assento está em muito mau estado e a caligrafia também não ajuda, mas conseguem-se ver os seguintes dados:
Em 16.06.1630 casou Francisco Rodrigues, solteiro, filho de Simão Rodrigues e ? Antunes, naturais de Casegas, com Ana Duarte, solteira, filha de Manuel? Duarte e de Maria Fernandes do lugar do Barco.
Se quiser, posso-lhe enviar a foto do assento por email.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Ascendência de Teresa Dias, de Casegas
Boa noite, caro Rui
Aproveito a sua boa vontade para lhe fazer mais um pedido.
Analisando os dados relativos à ascência da minha mulher, cheguei à conclusão que ela descende também de Manuel Dias Campos de Carvalho (filho) do seu casamento com Maria da Cunha Manuel, de Fajão, através da sua filha Maria Dias Campos de Carvalho, mulher de Luís Fernandes Delgado, do Barco.
Verifiquei pelas mensagens do fórum que conhece a ascendencia da Maria da Cunha Manuel.
Gostaria que me informasse os dados que tem disponiveis relativos a:
João da Cunha Manuel (Fajão) e Isabel Antunes de Castelo Branco (Casegas) e dos seus progenitores e ascendentes.
Mais uma vez agradeço a atenção dispensada
Nuno Inácio
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RE: família barata
Cara Celeste:
Infelizmente não disponho de qualquer informação relativa às pessoas que refere.
Aproveito para referir que tenho seguido com muito interesse e atenção as suas intervenções no Fórum, mas até ao momento não encontrei ainda oportunidade de lhe ser útil.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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Francisco Rodrigues, Ana Duarte - Casegas/Barco
Caro Nuno Inácio:
Em primeiro lugar gostaria de agradecer a referência que me dá do casamento de 1630 no Barco, que não conhecia. Tinha porém já referenciado o casal que indica pois Ana Duarte voltou a casar, desta vez em Casegas. O segundo casamento foi a 01.05.1639 em Casegas, com António João, de Vale de Maceira (lugar da freguesia de Aldeia das Dez), filho de João Afonso e Antónia Domingues (e viúvo por sua vez de Maria João, de Vale de Maceira, filha de Domingos João e Brites João). O seu primeiro marido Francisco Rodrigues é referenciado como filho de Simão Rodrigues e Brites Antunes. Eu li neste registo os nomes dos pais de Ana Duarte como Mateus Duarte e Maria Pires.
Não tenho documentada descendência de nenhum dos casamentos de Ana Duarte, que poderá ter ido viver para Vale de Maceira com o segundo marido.
Sobre os antepassados da sua esposa irei responder-lhe numa outra mensagem.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Ascendência de D. Maria Manuel, de Covanca
Caro Nuno Inácio:
Relativamente aos ascendentes da sua esposa que de que abaixo dou informação devo fazer uma advertência prévia: os nomes que constam da base de dados do Genea Portugal, e que foram enviados pelo falecido Genealogista Francisco Álvares de Carvalho, contêm com frequência apelidos completamente errados que as pessoas em causa nunca usaram nem faria sentido terem usado pois nem os seus ascendentes os tinham. Estão na situação referida, dos que refere, D. Maria Manuel e seu pai João Manuel, que nunca foram "Cunha", e Isabel Antunes, que nunca foi "Castelo Branco".
Há mais casos destes em outras famílias com ligação a Casegas, como os próprios Dias Campos. Só tenho documentado o Manuel-pai (c. c. Catarina Giraldes, que nunca foi "Fernandes"...) como Manuel Dias e o filho (c. c. D. Maria Manuel e Águeda Simão Fernandes) como Manuel Dias Campos ou Manuel Dias da Praça. Neste caso o apelido Carvalho acaba por aparecer em gerações posteriores e parece poder ter alguma justificação na ascendência pelos Dias do Carregal (Gaspar Dias tinha um irmão chamado Ambrósio de Carvalho) e o apelido Campos está documentado no filho apesar de ser aparentemente de geração espontânea.
Passando aos dados que me pede:
1. D. Maria Manuel, n. Covanca (Fajão), c. c. (Casegas 23.10.1712) Manuel Dias Campos "da Praça", de quem foi a primeira mulher. É Dona nas cartas de brasão passadas aos netos.
Pais:
2. João Manuel, de Covanca, cas. (Casegas 13.10.1675) com
3. Isabel Antunes, de Casegas.
Avós:
4. João Manuel, de Covanca, cas. (Fajão 17.09.1651) com
5. Isabel Simão Domingues, de Boiças (Fajão).
6. Francisco Fernandes, de Casegas.
7. Isabel Antunes, de Casegas.
Bisavós:
8. Manuel João, de Covanca.
9. ... Lopes, de Covanca.
10. Simão Fernandes, de Boiças.
11. Ana Domingues, de Boiças.
Eu descendo de todas as pessoas da árvore a partir da número 4.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Francisco Rodrigues, Ana Duarte - Casegas/Barco
Boa noite, caro Rui Pereira!
Gostaria de começar pelo principio.
Relativamente ao dados do casamento que referi, como já tinha mencionado alguns assentos do Barco estão em muito mau estado. Sem outras referencias, dei a Ana Duarte como filha de Manuel Duarte, apesar de ter interrogado o nome Manuel, por não me parecer ser esse o nome correcto. Agora, com os dados me facultou e ampliando mais o assento, também consigo ler nele o nome Matheus Duarte, apesar de faltar o traço no t. Quanto à mãe, lia Maria Frs, que deduzi ser o diminuitivo de Fernandes. Agora, ampliando mais a imagem, noto que existe um ponto de i entre o que pensava ser um F e um r, pelo que agora tenho como provavel que seja Pires e não Fernandes.
Fiz esta introdução, para lhe comprovar que os erros que eventualmente possam surgir na elaboração dos dados que dou como certos podem-se dever a uma deficiente leitura dos documentos, mas não a uma intenção de falsear dados.
O meu objectivo na análise genealogica é o de conhecer os ascendentes "de facto" da minha família e não encontrar titulos ou glórias perdidos.
Há muito que andava desconfiado da quantidade de apelidos que surgiam aparentemente do nada em personagens destes ramos, principalmente porque nos assentos que eu via, apenas apareciam com dois nomes.
Parti do principio que a pessoa que colocou tais nomes na base de dados tivesse tido acesso a algum tipo de documentos que não apenas os registos paroquiais (por exemplo nos inventários e outros processos judiciais as pessoas surgem com o nome de baptismo, apelidos e alcunhas por que eram conhecidas).
Assim, agradeço bastante a sua honestidade e tentarei ser mais cuidadoso na atribuição dos nomes, principalmente quando os assentos estão em pior estado e com leitura mais dificil.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Francisco Rodrigues, Ana Duarte - Casegas/Barco
Caro Nuno Inácio:
Não foi de forma alguma minha intenção colocar em causa a sua boa fé, e peço desculpa se a forma como redigi a minha anterior mensagem permitiu esse tipo de interpretação.
Confesso que sou especialmente sensível a estes nomes acrescentados pois quase todas as "vítimas" são meus antepassados ou pelo menos meus parentes. O levantamento que estou a efectuar tem-me permitido confirmar que as linhas em causa estão correctas, pelo menos no que respeita aos registos paroquiais de cerca de 1600 em diante, mas há acrescentos a alguns nomes que simplesmente não se percebem. Tenho a intenção, ainda não concretizada, de informar os responsáveis do Genea Portugal dos nomes que considero estarem errados e propor as respectivas correcções.
As suas leituras incorrectas de alguns nomes no registo do Barco são facilmente compreensíveis
- se é que foram de facto incorrectas e não fui eu que errei ao ler o registo de Casegas, cujos livros do século XVII nem sempre são muito legíveis também.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Francisco Rodrigues, Ana Duarte - Casegas/Barc
Bom dia, caro Rui.
Não me senti minimamente atingido pela forma como redigiu a sua mensagem, eu é que redigi mal a minha.
O que eu prendia era fazer uma crítica aqueles que tentam usar a genealogia para obter algum estatuto social que não lhes é devido, recorrendo, se necessário a nomes fantasiosos e linhagens inexistentes.
Infelizmente tenho reparado, por outras mensagens do fórum, que tal acontece com mais frequencia do que aquela que o Rui ou eu próprio desejavamos.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: família barata
Caro Nuno Inacio
Surpreendeu-me ler que a sua mulher é Mendes Barata, Será que me pode dizer nomes do Pai, Avô e Bisavô dela , datas ainda que aproximadas e lugares de nascimento? por acaso são aparentados com uns Mendes Barata que moram em Lisboa (Benfica)?
o meu email é: isabel_ba@yahoo.com
Isabel (Mendes) Barata do Alto
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RE: família barata
Boa noite, cara Isabel.
Estive a falar com a minha mulher, a Graça e ela diz que tinha o tio Aires a residir nessa zona de Lisboa, que faleceu a 26.11.2006.
Se é a mesma, os dados da familia já estão aqui, no genea, em http://genealogia.netopia.pt/1669/pessoas.php?id=1025132
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: família barata
obrigada pela resposta mas nao vejo conexao aos meus Mendes Barata da zona de Alvaro (Oleiros)
boa sorte nas pesquisas
Isabel Barata
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RE: família barata
Boa tarde
Se nas suas buscas encontrar alguém do Barco, disponha.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: família barata
Cara Isabel,
Graças ao meu primo Pedro Amaro, (ele filho dum Mendes Barata, do meu ramo), dei o salto nos meus. Está para a breve a publicação do seu livro sobre os Mendes Barata, do Casalinho (Sobral, de Álvaro/Oleiros), descendentes do ilustre Capitão João Mendes Barata, das Ordenanças de Álvaro, natural da Longra. Aliás ele já levantou a ponta do véu, no seu primeiro livro, já à venda "Família Amaro do Vilar da Amoreira".
Cumprimentos,
Nuno M. Figueira
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RE: Ascendência de Teresa Dias, de Casegas
Caro Rui
Antes de mais mando-lhe cumprimentos meus e da minha mulher para si e sua mãe.
Hoje, às voltas com os registos paroquiais de Portimão, descobri mais uma ligação aos Canelas, desta vez de Estômbar, que pelo nome me parecem ligar com os seus.
São eles:
Domingas Canelas, natural de Estômbar (a. 1595), casada em Portimão com Vicente Luís, em 28.01.1616, sendo esta filha de Belchior Velho e Domingas Canelas, ambos de Estômbar.
Gostaria de saber se tem alguma informação sobre estas Canelas, talvez mais próximas dos seus.
Renovados cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Ascendência de Teresa Dias, de Casegas
Caro Nuno Inácio:
Muito obrigado pela sua informação.
Não só os Canelas podem ser dos meus como também nos Velhos pode existir ligação com os meus de Portimão/Alvor.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: família barata
Caro Confrade Cau Barata,
RESSUSCITANDO ESTE TÓPICO,
Gstaria que desse uma olhadela pelos meus Baratas de Tortozendo, Álvaro, Alcains, etc.:
________
Os meus Baratas ligam-se a outros Baratas e inclusivamente à famílias Costa Riscado. São eles:
Meu avô paterno: Joaquim d'Ascenção Barata, nasceu 10/2/1886 em Portalegre.
- Seu pai- Bernardino d'Ascenção, fazendeiro, natural da freguesia de Tortozendo.
- Sua mãe: Maria Trindade, natural de Alcains, moravam no Ribeiro de Bacho.
- Pais de Bernardino, eram: António Ascenção de Tortozendo e Maria Joaquina Serror (Serrano?), natural de Castelo Branco.
- Pais de Maria Trindade: António Rodrigues Barata e Patrocinia da Conceição, ambos naturais de Alcains.
- Padrinhos de baptismo do meu avô: Joaquim Rodrigues Barata, padeiro, morava na Rua dos Potes e Manoel Rodrigues Barata, 2º sargento do Regimento de Infantaria nº 5, morava em Lisboa.
_____
Este António Rodrigues Barata é filho de outro António Rodrigues Barata.
São descendentes de uma Maria Barata, Manuel Mendes Barata, Antão, Salgueiro.
São Mendes Barata, Antunes Barata, Rodrigues Barata...
Pode-me ajudar a continuar a minha pesquiusa? muito lhe agradecia.
Cumprimentos,
Celeste Correia Saraiva
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RE: família barata
Cara Celeste Correia Saraiva,
Na sua mensagem disse: "Este António Rodrigues Barata é filho de outro António Rodrigues Barata.
São descendentes de uma Maria Barata, Manuel Mendes Barata, Antão, Salgueiro.
São Mendes Barata, Antunes Barata, Rodrigues Barata..."
Tem mais elementos sobre esta gente?
Cumprimentos,
Nuno M. Figueira
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RE: família barata
Caro Nuno Figueira,
Peça ao Guarda-Mor o meu e-mail que lhe enviarei uma folha de word. É mais fácil.
Cumprimentos,
Celeste Correia Saraiva
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RE: família barata
Caro Cau Barata,
____
19. Antonio Rodrigues Barata, nascido por volta de 1747, em Alcains, Castelo Branco, Castelo Branco, Portugal. Filho de Amado Rodrigues Barata e de Ana Mendes. Casado a 29.07.1770, em Alcains, Castelo Branco, Castelo Branco, Portugal, com Catarina Nunes, nascida a 22.08.1751, em Alcains, Castelo Branco, Castelo Branco, Portugal.
___
- Amaro Rodrigues Barata, filho de António Vaz e Inês Rodrigues. Filho de António Fernandes a Maria Antão.
- Inês Rodrigues, filha de Manuel barata e Isabel Mendes.
- Ana Mendes, filha de Manuel Fernandes Neto e Maria Antónia.
Pode-me ajudar, caso tenha elementos a completar.
Aguardo com ansiedade,
Celeste Correia Saraiva
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RE: família barata
Caro Nuno Inácio,
Vou tomar a liberdade de lhe enviar um email que nada tem a ver com Baratas.
Obrigado e cumprimentos,
Nuno M. Figueira
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João Amâncio de Godoy, de Rio Claro-SP
Caro Cau Barata,
Meu bisavô João Amâncio de Godoy vivia em Rio Claro cerca de 1885 e teve filhos por estes anos. Tenho o pressentimento e o otimismo de achar que ele possa ser neto ou bisneto de Marcelino de Godoy Bueno que está na Genealogia Paulistana. Marcelino teve inúmeros filhos entre eles Amâncio de Godoy Camargo.
João Amâncio de Godoy era casado com Joaquina Maria da Conceição. Você saberia por acaso quem foram os pais dele?
Cumprimentos
Lourval
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RE: família barata
Caro Nuno Inácio,
Conhece o casal Anacleto de Mendonça e Antónia Mendes da Silva que viviam no princípio do séc. XIX na vila de Álvaro?
Tiveram um filho, Joaquim de Mendonça, que casou 2.ª vez com Carlota Emília da Conceição, natural de Vila do Conde, filha de Vicente José Carneiro e de Ana Rita Petronilha.
Joaquim e Carlota Emília viviam na Rua das Saboeiras em Tavira quando, a 12-7-1850, lhes nasceu uma filha, baptizada na freguesia de Santiago a 19-9-1850 com o nome de Ermina ou Irmina – deve ser Hermínia.
Cumprimentos,
Nuno M. Figueira
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RE: família barata
Caro Nuno Figueira
Agradeço a informação.
Neste momento ainda estou a fazer levantamentos das freguesias do Barlavento do Algarve, pelo que tenho muito poucos elementos de Tavira. No entanto, quando chegar a essa zona, será uma informação importante.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: família barata
Também moro no Porto. Meu pai nasceu em Pedrogão Pequeno, concelho da Sertã, distrito Castelo Branco. No cemitério de S. Ângelo em Pedrogão Pequeno há imensas lápides das Famílias Barata e Barata Salgueiro.
A minha família é a Família David de Pedrogão Pequeno e iniciei há pouco a procura dos meus antepassados.
Maria Leonor David
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RE: família barata
Cara Maria Leonor David,
Estou interessado nos nomes e datas que constem nessas lápides.
Obrigado,
Nuno M. Figueira
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RE: família barata
Caro Nuno Inácio,
Como estou a iniciar este ramo fiz uma rápida pesquisa no fórum e encontrei esta mensagem sobre o casamento de "João Antunes Barata, casado com Maria dos Santos Delgada, ele filho de João Antunes Martinho e de Constância Maria Barata e ela filha de José Antunes Guerra e de Maria dos Santos Delgada «aqui parei», todos do Barco."
Posso estar enganado, mas os pais da referida Maria dos Santos Delgada são o Capitão José Antunes Guerra, de Silvares e a mulher Maria dos Santos Delgada é das Relvas, Ourondo. São os meus 5ºs avós e descendo deles pelo filho Luís Delgado, de Silvares, que casa com Francisca Nunes Crespo, de Silvares.
Cumprimentos,
José Fernandes Rodriguez
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RE: família barata
Caro José Fernandes Rodriguez
De facto, posteriormente, encontrei a referência de que a Maria dos Santos Delgada é do Ourondo.
Não tenho estudado estes ramos porque actualmente estou a desenvolver um projecto de genealogia do Algarve, que não me dá tempo para nada.
Desconhecia que José Antunes Guerra fosse Capitão.
Tem a ascendência deles?
Agradeço a atenção
Nuno Inácio
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RE: família Antunes Guerra
Caro Nuno Inácio,
Como referi, estou no início da análise dos microfilmes deste ramo. Penso que o Capitão José Antunes Guerra, referido como tal no registo de baptismo da neta, Maria Delgado Nunes, a minha trisavó, em 13.04.1825 e em muitos outros que já encontrei, também se encontra referido no livro sobre as Ordenanças e Milícias, do investigador e confrade Nuno Borrego, mas não tenho neste momento este registo.
Em relação aos ascendentes, sem certezas ainda, pela razão apontada, penso que o José Antunes Guerra é filho de Manuel Antunes Guerra e de Francisca Giraldes. Informo-o, logo que confirme a ligação...
Cumprimentos,
José Fernandes Rodriguez
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RE: família Antunes Guerra
Em complemento à referida informação,
O Padre Jerónimo dos Santos Delgado é um dos filhos de José Antunes Guerra. De acordo com a informação publicada pelo confrade Joaquim Nogueira foi pároco em Unhais-o-velho entre 1837 e 1839.
Cumprimentos,
José Fernandes Rodriguez
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RE: família Antunes Guerra
Caro José Fernandes Rodriguez
Mais uma vez agradeço a atenção. No livro de Habilitações nas Ordens Militares de Nuno Borrego não consta o José Antunes Guerra, o livro que refere não tenho.
Se necessitar de alguma informação do Barco ou do Algarve disponha.
Tenho os microfilmes de Lavacolhos e Santa Maria Maior, da Covilhã, mas neste momento não tenho tempo para pesquisá-los. No entanto, se necessitar de alguma informação mais concreta poderei procurar.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: família Antunes Guerra
Caro Nuno Inácio,
Muito obrigado pela disponibilidade, mas como sei que está muito ocupado não é o momento mais adequado para o incomodar. Logo que termine as tarefas em que está embrenhado e se lhe for possível, volte a comunicar a sua graciosa e importante oferta, pois em Lavacolhos vou necessitar de alguma ajuda.
Consegui que me enviassem os dados sobre o Capitão José Antunes Guerra. No livro "As Ordenanças e as Milícias em Portugal-Subsídios para o seu Estudo", vol. 1, de Nuno Gonçalo Pereira Borrego, na pág. 243, em Silvares:
José Antunes Guerra, Capitão de Ordenanças, que vagou por morte de Manuel Francisco Nunes, em 09.03.1769.
Bernardino José Duarte da Fonseca, Capitão de Ordenanças, que vagou por morte de José Antunes Guerra, em 24.07.1806. (...)
Cumprimentos,
José Fernandes Rodriguez
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RE: família Nunes/Gouveia do Barco
Caro Nuno Inácio,
Muitos parabéns pela concretização do seu projecto. Vi a mensagem que deixou no fórum..
Desculpe o incomodo, mas como sei que tem os RP do Barco já tratados, aproveito a oportunidade para lhe pedir as seguintes informações:
- Casamento entre Ana Nunes, do Barco e Manuel Francisco, de Silvares. Tenho uma filha, Ana, baptizada, em Silvares, em 26.09.1687, mas penso que haverá registos de baptismo de outros filhos nos RP do Barco.
- Ascendentes de Ana Nunes, se os tiver (...)
Este ramo vai entroncar, no século XIX, com o ramo já referido de José Antunes Guerra/Maria dos Santos Delgado...
Muito obrigado pela atenção,
José Fernandes Rodriguez
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RE: família Nunes/Gouveia do Barco
Caro José Rodriguez
Manuel Francisco de Silvares casou com Ana Nunes, do Barco, em 19.01.1670, na freguesia do Barco, sendo ele filho de Domingos Francisco e Justa? Francisca, de Silvares e ela filha de Francisco Nunes e Maria Fernandes, do Barco.
Não tiveram filhos no Barco.
Também não encontrei irmãos da Ana Nunes.
Quando tiver informações da ascendencia do José Antunes Guerra, diga.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: família Nunes/Gouveia do Barco
Caro Nuno Inácio,
Muito obrigado pela sua rápida resposta.
Em relação ao José Antunes Guerra, pela análise de RP de Silvares em que intervém como padrinho e testemunha, penso que a ascendência que lhe dei está correcta, mas como casa em Ourondo e ainda não tive tempo para ver o microfilme 273 de Silvares (baptismos) e o referido do Ourondo, não lhe posso dar certezas.
Logo que tenha notícias, escrevo-lhe.
Cumprimentos,
José Fernandes Rodriguez
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RE: família barata
Cara Confrade Maria Gouvre,
Nos RP de Silvares encontrei o baptismo de Manuel da Fonseca, n. 18.10.1723, filho do Capitão Manuel Francisco Nunes, filho de João Francisco e Maria Nunes, e de Maria da Fonseca Saraiva, filha de Custódio da Fonseca Saraiva e de Catarina Leal, do Castelejo, Fundão. Outros filhos, José da Fonseca e o Alferes Aleixo da Fonseca.
O referido Capitão Manuel Francisco Nunes falece em 17.03.1768, o que se ajusta em relação ao casamento com Manuel Pereira Coutinho em 1768. No registo de óbito, o Padre Simão de Gouveia é referido como tio. Do lado da mulher ou dos dois lados?
Neste caso, a dúvida existe, pois Manuel Francisco Nunes é neto de Ana Nunes, do Barco, filha de Francisco Nunes e de Maria Fernandes (informação gentilmente cedida pelo confrade Nuno Inácio), pois no registo de óbito de Ana Nunes, em 28.07.1714, em Silvares, faz-se referência ao (sobrinho?) Simão de Gouveia; ao padrasto Matias Fernandes, ao irmão Domingos Rodrigues e ao tio Manuel Álvares de Lavacolhos.
Meus melhores cumprimentos,
José Fernandes Rodriguez
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RE: família Nunes/Gouveia do Barco
Caros Primos José Fernandes Rodriguez e Nuno Inácio:
Em Silvares existiu pelo menos uma Justa Francisca, casada com António Francisco. Já estavam casados em 1621 e tiveram filhos pelo menos até 1634. Eu descendo de sua filha Águeda Francisca, n. 29.09.1631 em Silvares, que aí casou a 10.01.1658 com Manuel Antunes Castelhano, de Lavacolhos.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: família Nunes/Gouveia do Barco
Caro Rui Pereira
Obrigado pela informação.
Como sabe os livros do Barco estão muito danificados e nem sempre é fácil distinguir os nomes, o que me levou a interrogar o nome próprio de Justa.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: família Franciscos e Castelhanos
Caros primos/amigos Rui Pereira e Nuno Inácio,
Estive a ver os meus registos - ainda não entroncados - e para além da Justa Francisca de António Francisco, da qual também descendo - por pelo menos dois lados (10ª e 11ª avó), tenho duas Justas Franciscas - que até podem ser a mesma - uma, casada com Domingos Duarte (Este Duarte não será o Francisco??) e outra/a mesma (?), filha de Francisco Álvares e Maria João.
Da Justa Francisca e do António Francisco descendo ainda uma 3ª vez, mas estou com dúvidas se é pelo neto de Águeda Francisca, Domingos Antunes Castelhano, via Águeda Antunes e Manuel/António Francisco (?), de Lavacolhos, ou pelo filho Domingos Antunes Castelhano - de acordo com a informação disponibilizada pelo primo Rui Pereira no tópico sobre os Castelhanos.
Estou a falar de um Domingos Antunes Castelhano, de Lavacolhos, mas estaremos a falar do mesmo? Isto é, do filho de Águeda Antunes ou do irmão?
Tenho Domingos Antunes Castelhano, de Lavacolhos a casar três vezes:
Com Maria João, do qual tenho um filho, Manuel Antunes Castelhano, de Silvares, que casa com Maria Duarte, do Fajão, em 30.07.1720, em Silvares;
Com Maria Duarte, do qual tenho uma filha, Maria, n. 13.08.1703, em Silvares;
Com Maria Antunes, a 3ª esposa (?), no Ourondo, com quem casa em 15.08.1713.
Deste último casamento tenho alguns casamentos interessan6tes por parte dos filhos:
Domingos Antunes Castelhano, de Ourondo, casa em Silvares, com Maria João da Silva, em 16.05.1750, filha de João Gonçalves Antunes, de Santa Maria de Alvarelhos, Maia (Trofa), Porto, e de Maria João da Silva, de Silvares;
Manuel Antunes Castelhano, do Ourondo, n. 14.08.1719, que casa em 12.01.1752, em Silvares, com Susana da Cruz, de Aldeia do Bispo, Guarda, filha de José Nunes da Cruz, de Aldeia do Bispo e Maria Gonçalves, de Lameira, Sabugal (?)
Estes são irmãos de Maria Antunes que casa com João Gonçalves, das Relvas. Este Manuel Antunes Castelhano é muito mais novo do que o outro, filho de Maria João, que como referi casa em 1720.
Abraços,
José Fernandes Rodriguez
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RE: família Nunes/Gouveia do Barco
Caro Nuno Inácio,
Errei, mas por pouco! Não é filho, mas sobrinho.
A sua Maria dos Santos Delgado que cc João Antunes Barata, nasce em 23.01.1775, no Ourondo. Os pais casam em 10.02.1768, no Ourondo.
O Capitão Manuel Antunes Guerra é filho de Simão Fernandes Lourenço, de Silvares e da sua 2ª mulher, Maria Antunes, do Ourondo. Respectivamente, filhos de Lourenço Fernandes e Maria Fernandes, de Silvares e de André Antunes, do Ourondo, e Maria Antunes, de Cambas.
A Maria dos Santos Delgado é das Relvas, Ourondo, filha de Lázaro Gonçalves, das Relvas e da sua 1ª mulher, Catarina dos Santos (Delgado), do Barco. O Lázaro é filho de João Gonçalves e Ana Francisca, das Relvas, Ourondo.
Falando do Barco, encontrei um outro Lázaro, filho de Pedro Annes, do Barco e da sua 3ª mulher, Maria Francisca, da Cebola, b. 31.03.1697. Este Pedro Annes, casa ainda uma 4ª vez (pelo menos!), com Paula Fernandes, do Ourondo, com um filho Gregório, b.25.09.1701.
Cumprimentos,
José Fernandes Rodriguez
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RE: família Antunes Guerra/Delgados do Barco
Caro Nuno Inácio,
Errei, mas por pouco! Não é filho, mas sobrinho.
A sua Maria dos Santos Delgado que cc João Antunes Barata, nasce em 23.01.1775, no Ourondo. Os pais casam em 10.02.1768, no Ourondo.
O Capitão Manuel Antunes Guerra é filho de Simão Fernandes Lourenço, de Silvares e da sua 2ª mulher, Maria Antunes, do Ourondo. Respectivamente, filhos de Lourenço Fernandes e Maria Fernandes, de Silvares e de André Antunes, do Ourondo, e Maria Antunes, de Cambas.
A Maria dos Santos Delgado é das Relvas, Ourondo, filha de Lázaro Gonçalves, das Relvas e da sua 1ª mulher, Catarina dos Santos (Delgado), do Barco. O Lázaro é filho de João Gonçalves e Ana Francisca, das Relvas, Ourondo.
Falando do Barco, encontrei um outro Lázaro, filho de Pedro Annes, do Barco e da sua 3ª mulher, Maria Francisca, da Cebola, b. 31.03.1697. Este Pedro Annes, casa ainda uma 4ª vez (pelo menos!), com Paula Fernandes, do Ourondo, com um filho Gregório, b.25.09.1701.
Cumprimentos,
José Fernandes Rodriguez
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RE: família Antunes Guerra/Delgados do Barco
Caro José Fernandes Rodriguez
Obrigado por esta importante informação.
Procurei no Barco uma Catarina que podesse ser a Catarina dos Santos Delgado, mas nenhuma das existentes se enquadra nos apelidos.
O Pedro Anes que refere poderá ser o Pedro que foi baptizado em 21.10.1638 no Barco, filho de Pedro Anes e de Maria Antunes.
Com os melhores cumprimentos
Nuno Campos Inácio
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RE: família Antunes Guerra/Delgados do Barco
Caros Primos José Fernandes Rodriguez e Nuno Inácio:
Tem razão o Nuno Inácio relativamente à filiação do Pedro Anes do Barco: é de facto filho de Pedro Anes e Maria Antunes.
Tenho as datas e locais de três dos seus quatro casamentos:
(I) a 09.01.1670 em Casegas com Helena Fernandes, de Casegas, filha de Domingos Gonçalves e Helena Fernandes;
(II) com Isabel Francisca, de São Martinho, filha de Francisco Fernandes e Isabel Antunes.
(III) a 30.01.1690 em Casegas com Maria Francisca, de Cebola, filha de António Fernandes e Maria Francisca.
(IV) a 25.06.1699 no Ourondo com Paula Fernandes, do Ourondo com Domingos João e Ana Fernandes.
O registo do quarto casamento (com dispensa de quarto grau de afinidade "com cópula maliciosa") indica os nomes das quatro mulheres e respectivas filiações, para além da filiação do próprio Pedro Anes. Pelo contrário, os registos de Casegas não indicam filiações (e o de 1690 nem o indica como viúvo).
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: família Antunes Guerra/Delgados do Barco
Caro Rui Pereira
Muito obrigado por esta importante informação.
Com os melhores cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Ascendência do Capitão José Antunes Guerra
Caro Nuno Inácio,
Envio-lhe o que consegui levantar, até agora, tanto em termos de tempo como de fontes, sobre a ascendência do José Antunes Guerra. De acordo com o que consiga avançar nos diferentes costados vou-lhe enviando as "actualizações". Os pontos de interrogação devem ser vistos como dúvidas/possibilidades.
Ascendentes do Capitão José Antunes Guerra
1. José Antunes Guerra, n08.02.1731 (b10.02.1731), Silvares, Fundão (pág. 89v e 90, item 6, M272)
2. Simão Fernandes Lourenço, viúvo, de Silvares, casa em 20.11.1728 (pág. 33, item 2, M272), em Silvares, com...
[casou 1ª vez com Isabel Francisca, em Silvares, em 22.04.1720 (pág. 11v. Item 2, M272), filha de Manuel Francisco Sertainho e de Maria Fernandes]
3. Maria Antunes, de Silvares, n.03.11.1695 (b.12.11.1695, Pág. 45, item 6, M271)
4. Lourenço Fernandes, de Silvares,
5. Maria Fernandes
6. André Antunes, morador em Silvares, natural de Ourondo, b.08.12.1672 (Pág. 109v, RP de Ourondo, M199). Padrinhos: Francisco Pires, do Alqueidão e Natália Fernandes, mulher de Simão Fernandes. Casou em Silvares, em 24.01.1694 (pág. 138, item 6, M271), com...
[O irmão, morador em Ourondo, Manuel Antunes Guerra, b.28.03.1670 (pág. 106, item 1, M199) cc Catarina Fernandes, da Erada]
7. Maria Antunes, Silvares
8. Simão Antunes, Silvares
12. João Antunes, n.29.10.1643 (b.05.11.1643 - i147, DZ), Alqueidão, Dornelas do Zêzere, casa em 23.04.1669, Silvares (pág. 139, item 5, RP de Silvares, M271), com...
[O registro refere que foram dispensados, mas não refere o grau... Pode ser engano.] [O irmão de João Antunes, Nicolau Antunes, n.28.11.1639 (i145, DZ), casa com Leonor Antão, moradores nos Boxinos, Silvares. Penso que estes são os pais – a confirmar - do Alferes Manuel Antunes, de Silvares e avós do Padre Manuel Antunes, de Silvares. Esta é outra linha que vou investigar, pois descendo deste casal através do neto Felipe Antunes, filho do referido Alferes]
13. Maria Antão
[Casou 1ª vez, no Ourondo, em 17.05.1665 (pág. 83, item 1, M199) com Manuel Simão, f.03.02.1668 (pág. 212v, item 5, M271), filho de Manuel Simão e de Maria Francisca, de Silvares e 3ª vez, no Ourondo, em 11.10.1676 (pág. 86v, item 1, M199) com Mateus João, filho de André João e de Maria Martins, do Carregal, DZ]
14. Manuel Antunes, Silvares
24. Manuel Antunes, solteiro, de Vidual de Cima, Unhais-o-Velho, casa em 18.04.1638, em Dornelas do Zêzere (i112) com...
25. Leonor Francisca, b. 13.05.1621 (i120, Dornelas do Zêzere)
26. Antão Fernandes, Ourondo, casa em Ourondo, em 27.02.1645 (pág. 74v, item 1, M199), com
27. Simoa Sebastião, Relvas, Ourondo
48. Pedro Antunes, Vidual de Cima, Unhais-o-Velho
50. Francisco Afonso, do Alqueidão, b.14.10.1584 (i33, Dornelas do Zêzere), casa em 05.06.1611 (i102, Dornelas do Zêzere), com
51. Leonor Pires, de Dornelas, b. 18.01.1590 (i39, Dornelas do Zêzere)
52. Domingos Fernandes, da Póvoa da Raposeira, DZ, b. 09.10.1572 (i18)
53. Marta Fernandes, Ourondo, f29.11.1640, Ourondo (item 1, M199).
54. Cristovão Gonçalves, Relvas, Ourondo
55. Maria Sebastião, Relvas, Ourondo
100. João Afonso, do Alqueidão, Dornelas do Zêzere casa em Unhais-o-Velho, em 20.06.1569, com
101. Maria Pires, Unhais-o-Velho (Meãs?)
102. Simão Pires, da Braçal, Pampilhosa da Serra, casa em 23.05.1587(i89, Dornelas do Zêzere), com
103. Domingas Francisco, viúva de Domingos Fernandes (1º casamento em 28.06.1578 (i83), Dornelas do Zêzere. Filho de Bartolomeu Pires e Isabel Fernandes, do Alqueidão)
104. Miguel André, f.12.03.1585, Póvoa da Raposeira, DZ (i159)
[Na Póvoa, o irmão (?) ou filho mais novo (?) João André, f.17.08.1565 (i152), deixa testamento, escrito pelo Padre Pedro Fernandes. Foi casado com Catarina Anes, f. 28.08.1572 (i155). Filhos deste casal: Rodrigueanes, f. 06.12.1576 (i156), casado com Lianoreanes, f. 16.10.1569 (i154); Ana André, f.12.12.1583 (i159) casada com João Fernandes; Pedreanes, morador em Samesuga (Sanguessuga(?), Pampilhosa da Serra), casado com Isabel Anes]
105. Maria Matias (Bacias), f.08.05.1594, Póvoa da Raposeira, DZ (i163)
107. Helena Fernandes, f. 03.09.1639, Ourondo.
200. João Afonso, Alqueidão, Dornelas do Zêzere
201. Ana Fernandes, f. 06.11.1580, Alqueidão, Dornelas do Zêzere (i158)
202. Pedro Álvares, Unhais-o-Velho
203. Catarina Anes, Meãs, Unhais-o-Velho, (?) f. 16.05.1586, Alqueidão, Dornelas do Zêzere, (i159)
204. Vasco Pires, f. 24.09.1566 (i186), em Baraçal (Braçal), Pampilhosa da Serra. Fez testamento e o testamentário foi Manuel Vaz, das Malhadas da Serra.
205. Beatriz Anes, f. 03.10.1574 (i192), em Baraçal (Braçal), Pampilhosa da Serra. Fez testamento e o seu testamentário foi o seu genro Fernão dafonso (de Afonso? Afonso), do Soeirinho, cc Catarina Pires, do Braçal (em 09.08.1571, i139)
206. Francisco Afonso, Barroca, f. 18.02.1596 (i164). Fez testamento.
207. Margarida Pires, Barroca, f. 25.10.1591 (i162). Não fez testamento.
[uma filha deste casal, Maria Francisca, cc Domingos Miguel, morador no Ourondo, em 07.08.1575 (i81, DZ)]
210. (?) Matias (Bacias) Álvares
211. (?) Isabel Dias, f. 11.09.1566 (i153, DZ)
408. Pedro Álvares, Baraçal (Braçal), Pampilhosa da Serra, f. 30.09.1562 (i181). Fez testamento e o testamentário foi o seu filho Vasco Pires, do Braçal, Pampilhosa da Serra.
Com consideração,
José Fernandes Rodriguez
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RE: Ascendência do Capitão José Antunes Guerra
Caro José Fernandes Rodriguez
Muito agradeço a informação que gentilmente me cedeu.
Ocupado como ando com o projecto do Algarve levaria anos a completar este ramo de ascendentes da minha filha.
Disponha do que me for possível auxiliar.
Um abraço
Nuno Inácio
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RE: Ascendência do Capitão José Antunes Guerra
Caro Nuno Inácio,
De nada! Foi um prazer.
Neste fórum do Genea encontrei muitos confrades e primos que, de forma directa ou indirecta, me têm ajudado a avançar com a minha pesquisa genealógica familiar. Esta e outras contribuições, que vou deixando aos meus "familiares", certamente ajudarão a outros confrades a avançar com as suas, realizando-se assim um dos princípios básicos deste fórum: o exercício de uma colaboração desinteressada.
Como reparou, os costados que ainda estão em microfilme apresentam-se um pouco limitados no seu desenvolvimento, pois dependo do tempo que ao longo da semana consigo (re)tirar dos meus afazeres profissionais e familiares. Pelo contrário, nos que já se apresentam on-line a situação é muito mais produtiva e agradável.
Aguardo com expectativa a disponibilização on-line dos RP de Unhais-o-Velho, para avançar em diversas frentes, nomeadamente na dos Antunes (Guerra), de Vidual de Cima.
Em relação à sua oferta, que desde já agradeço, vou certamente aproveita-la, pois tenho diversos casamentos entre as gentes de Ourondo/Silvares e as de Barco e Lavacolhos.
Reparei, pela leitura dos RP de Ourondo, que no 2o quartel do século XVII ocorrem diversos casamentos entre o Ourondo e o Telhado. No Barco, pela proximidade geográfica, certamente verificou o mesmo. S/N?
Abraços,
José Fernandes Rodriguez
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RE: Ascendência do Capitão José Antunes Guerra
Caro José Fernandes Rodriguez
O meu email é genealogiadoalgarve@gmail.com
Se trabalhar com um programa que seja compatível com o GEDCOM, ou com o PAF 4 poderei enviar a base de dados do Barco por email.
Do Tortosendo tenho todos os casamentos em fotografia, que poderei enviar pelo correio, se me der a sua morada. Se tiver onde consultar também posso emprestar os microfilmes de Santa Maria Maior e Lavacolhos, pois neste momento não tenho tempo para essas pesquisas.
Um abraço
Nuno Inácio
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RE: Ascendência do Capitão José Antunes Guerra e esposa
Caro Nuno Inácio,
Dando continuidade à informação enviada em anterior mensagem, encontrei alguns dados novos sobre a ascendência da esposa do Capitão de Ordenanças José Antunes Guerra: Maria Delgada dos Santos.
Nos RP de Ourondo apenas encontrei uma filha do casal Lázaro Gonçalves, das Relvas, com Catarina Delgada dos Santos, do Barco. A Maria (dos Santos Delgado) nasce em 19.12.1755, no Ourondo (pág. 25, item 7, M199). Filha do 2º casamento por parte do pai.
De acordo com esta informação, se esta Maria for a Maria dos Santos Delgado ou Maria Delgada dos Santos (identificada das duas formas nos registos), teria 12 anos e 2 meses quando casou! O Capitão teria 37 anos, em 10.02.1768. Casamento foi realizado pelo Prior José Dias de Carvalho, de Dornelas.
O Lázaro Gonçalves casa pela 1ª vez com Isabel Francisca, de Casegas, filha de Manuel Francisco e de Páscoa Fernandes e é filho de João Gonçalves e Ana Francisca, das Relvas, Ourondo. Este casamento deve ter-se realizado em Casegas, pois não o encontro em Ourondo. De acordo com o registo de baptismo, em Ourondo, da filha Maria, n. 22.08.1748. Baptizada pelo Padre Pedro Lopes Ferreira (Pág. 42, item 4, M199/TT).
Não encontro, nos RP de Ourondo, o registo do 2º casamento com Catarina Delgada dos Santos, que também não ocorreu no Barco, de acordo com a sua anterior resposta. (...)
A Catarina Delgada dos Santos é filha de Manuel Delgado e de Catarina dos Santos, do Barco.
De acordo com os dados que teve a gentileza de me enviar sobre os RP do Barco, coloco como hipótese que a Catarina Delgada é baptizada em 01.09.1716, filha de Manuel Delgado e Catarina Fernandes, que deve ser, por sua vez, a Catarina dos Santos que f. 29.10.1722. Todavia, de acordo com os referidos dados, a referida Catarina Delgada falece em 20.03.1750, o que impossibilita que seja a Catarina Delgada (dos Santos) que procuramos, mãe em 1755, em Ourondo. É, portanto, necessário aprofundar/cruzar esta informação - o que pouco a pouco vou realizando.
Cumprimentos,
José Fernandes Rodriguez
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RE: Ascendência do Capitão José Antunes Guerra e esposa
Caro José Fernandes
Ao contrário do que acontece noutras localidades, a ausência de informação do Barco não implica que o casamento, o baptismo, ou o óbito, não tenha ocorrido lá. Faltam bastantes livros e os que existem estão em péssimo estado. Tenho os paroquiais do Barco em fotografia e há um período em que a tinta trespassada impossibilita a leitura. Tenho estado para adquirir o microfilme do Barco para digitalizar, para ver se ampliando se lê alguma coisa.
A informação que consta da base de dados que lhe enviei é toda a que se consegue ler e tendo por base o que se consegue ler.
Cumprimentos
Nuno Inácio
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RE: Ascendência do Capitão José Antunes Guerra e esposa
Caro Nuno Inácio,
Muito obrigado pelo esclarecimento. É uma pena que assim seja! No entanto, os dados que me disponibilizou permitiram-me avançar em outro ramo: o da Ana Nunes, do Barco.
No registo de óbito de Ana Nunes, em 28.07.1714, em Silvares, filha de Francisco Nunes e de Maria Fernandes, do Barco, faz-se referência ao padrasto Matias Fernandes e ao irmão Domingos Rodrigues.
De acordo com os RP do Barco, que teve a gentileza de me enviar, o único Matias que encontro casado, em 10.01.1654, no Barco, com uma Maria Fernandes é o Matias Francisco, filho de Matias Francisco e Ana Domingues, do Paul.
Como referi, o Matias Francisco é padrasto da Ana Nunes, o que nos "obrigava" a encontrar o registo de óbito de Francisco Nunes. De acordo com os dados, encontramos em 15.01.1653, o registo de óbito de Francisco Rodrigues, casado com a mesma Maria Fernandes, mulher de Matias Francisco, filha de Francisco Gaspar e de Maria Fernandes.
Relembro que o irmão da Ana Nunes é referido, no citado óbito, como Domingos Rodrigues. Assim, sendo, penso, que o Francisco Nunes e o Francisco Rodrigues são a mesma pessoa.
Renovo os meus agradecimentos,
José Fernandes Rodriguez
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RE: família barata
Alguém conhece algo mais sobre FRANCISCO BRAZUNA, que foi avô de COSME, juntamente com MARIA BARATA?
Procuro informações sobre Brazunas, meu email : fernandobrazuna@aol.it
Cumprimentos
Fernando
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RE: família barata
Prezado Cacau Barata,
Saberias me informar a ascendência do Gonçalo da Rocha Pereira de Castro, Senhor do Engenho de Marauaru [1815] ?
Agradeço uma atenção. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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RE: Ascendência do Capitão José Antunes Guerra
Prezado Confrade
Estando a fazer uma pesquisa no Barco, em particular tentando ligações de algumas famílias na zona peço se seria possível facultar-me posibilidade d acesso à sua base de dados do Barco e do Tortosendo. Será tal possível?
Ao dispor
Filipe Pinheiro de Campos
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RE: Ascendência do Capitão José Antunes Guerra
Caro Filipe Campos
Se tiver PAF poderei enviar por email.
Contacte-me para genealogiadoalgarve@gmail.com
Cumprimentos
Nuno Campos Inácio
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RE: Ascendência do Capitão José Antunes Guerra
Caro Nuno Inácio,
De vez em quando dou "um salto até ao Algarve", visitando o seu projecto, que espero esteja a correr muito bem!
Escrevo-lhe para informá-lo sobre mais um ramo desta árvore, que espero alargar, se os dados o permitirem.
24. Manuel Antunes, solteiro, de Vidual de Cima, Unhais-o-Velho, que casa em 18.04.1638, em Dornelas do Zêzere (i112) com 25. Leonor Francisca, b. 13.05.1621 (i120, Dornelas do Zêzere), é baptizado em 11.09.1611, em Unhais-o-Velho (imagem 81, Mistos, 1559/1695) e os padrinhos foram: João Antunes, Vidual de Cima e Maria Antunes, mulher de Gonçalo Anes, morador em Bogas de Cima, Silvares (na época). Filho de...
48. Pedro Antunes, Vidual de Cima, Unhais-o-Velho, que casa em 30.09.1609, em Unhais-o-Velho (i130, Mistos, 1559/1695, Unhais-o-Velho) com...
49. Águeda Antunes, casada 1ª vez com Francisco Antão, que falece em 10.08.1608 (i169, Mistos, 1559/1695, Unhais-o-Velho), deixando Águeda Antunes como testamentária.
Cumprimentos,
José Fernandes Rodriguez
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RE: Ascendência do Capitão José Antunes Guerra
Caro José Fernandes Rodriguez
Agradeço a sua atenção e as informações, que permitem conhecer melhor os ascendentes da minha filha. Infelizmente tenho todo o tempo ocupado com o projecto do Algarve e não tenho realizado pesquisas dessa zona. Dia 08 de Junho serão apresentados os dados do município de Albufeira que, como aconteceu em Portimão, ficará de livre acesso.
Cumprimentos
Nuno
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RE: família barata
Caro Nuno Figueira,
ultimamente tenho andado "às voltas" com os registos de Figueiró dos Vinhos, e tendo-me deparado com uns Baratas (apelido pouco usual por estas bandas), desde logo pensei que lhe pudessem interessar.
Trata-se de uma Josefa Barata c.c. Francisco Nogueira que baptizaram o filho Luís em Figueiró dos Vinhos a 25.
03.1744. Ele era filho de outro Francisco Nogueira e de Isabel Pimenta de F. dos Vinhos, e ela filha de António Barata natural de Pedrogão Grande, vila de Alvares, e de Maria Fernandes, moça solteira. Todos moradores em Figueiró.
No campo dos Padrinhos, vinha referido um tal Luís Barata, Cónego da Sé de Coimbra e deputado do Santo Ofício, mas não tomei a devida nota se foi ele o padrinho ou se assinou com procuração pelo padrinho.
Isto está na Gago Coutinho, no microfilme 122 95 90, pag. 209v ou 59v (tem duas numerações).
Agora pergunto: esta Josefa Barata, será irmã do padre Amaro Luís de Lima que refere na mensagem acima?
Também localizei outro registo onde se refere um Capitão de Alvares que não consegui perceber bem o nome. Será que me podia dar uma achega?
Trata-se de um baptismo realizado em Figueiró dos Vinhos a 18.09.1786 de um José? (percebe-se mal), filho de Bento Antunes e de Rosa Caetana. Esta filha de Francisco Nunes e de Rosa Maria de Almeida de F. Vinhos, e ele filho do Capitão Manuel de (?) e de Joana Antunes da vila de Alvares.
Com os melhores cumprimentos,
Henrique Dias
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RE: família barata
Caro Henrique Dias,
Respondi por email a esta sua mensagem.
Cumprimentos,
Nuno Miguel Figueira
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RE: família barata
Caro Nuno Miguel Figueira,
agradeço-lhe a resposta, rápida, objectiva e deveras minuciosa. Fiquei esclarecido.
Mas aconteceu uma coisa engraçada, pois ao corrigir o nome do Francisco Nogueira para Francisco Nogueira da Rocha, a minha base de dados diz-me que já lá tinha uma pessoa com esse nome, e curiosamente os pais também tinham nomes iguais. O que divergia era apenas o nome do cônjuge, portanto tudo me leva a crer que se trata da mesma pessoa casada em segundas núpcias.
Até porque este homónimo tinha um irmão, um tal João Pimenta Nogueira c.c. Teresa Vieira do Espinhal, Penela, e as supostas segundas núpcias, são com Maria Joaquina do Rosário do Vale do Espinhal, Penela.
Se acaso interessar, a Teresa Vieira é filha de Francisco Simões e de Violante do Céu do Espinhal, e a Maria Joaquina do Rosário é filha de Manuel Rodrigues Largo e de Maria de Santo António, também do Espinhal.
Até aqui tudo bem, mas agora o problema é que das primeiras núpcias em 04.02.1739, há o tal filho Luís baptizado em 25.03.1744, e das supostas segundas núpcias tem um filho, o João, a nascer em 14.11.1778. O que equivale a dizer que há um intervalo de 34 anos entre o nascimento dos dois filhos, intervalo esse que eu acho um tanto ou quanto exagerado, mesmo sendo de mulheres diferentes. É claro que a segunda mulher teria de ser muito mais nova que ele, mas partindo do princípio que casou com 25 anos, teria cerca de 64 aquando do nascimento do filho João.
O que acha de tudo isto?
O melhores cumprimentos,
Henrique Dias
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RE: Ascendência de Teresa Dias, de Casegas
boa noite,por curiosidade ando a procura da família Barata e seus descendentes mas nada sei....sei que a minha avó se chamava Maria Do Céu Barata e a minha mãe Fernanda do Céu barata são da zona da beira baixa numa aldeia chamada Brejas do barco freguesia de Cambas concelho de oleiros destrito de Castelo Branco,,se por acaso achar que me podem ajudar agradeço.
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Família Gouveia, do Barco
Caro Primo Gabriel Santos,
Aproveito a oportunidade, antes que me esqueça, para pedir o seu apoio no esclarecimento dos antepassados do Padre Simão de Gouveia, do Barco.
Nos registos de Dornelas do Zêzere, de Baptismo, 1712/1743 (imagem 103), encontrei-o como prior encomendado, em 1727.
Noutro registo, de Silvares, no testamento do Padre Manuel da Fonseca Nunes, óbito de 23.09.1811, pede-se pela alma do Padre Simão de Gouveia e de sua sobrinha Maria de Gouveia.
Muita saúde e boas pesquisas!
José Fernandes Rodriguez
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RE: Família Gouveia, do Barco
Caro primo José F. Rodriguez
Antes de mais o meu agradecimento pelo interese pela minha saúde.
Falando dos Gouveias do Barco, todos oriundos dos mesmos Gouveias de Loriga há dois ramos. Um deles levava o acrescento de Castelo Branco.
Não tenho na minha base de dados o Pd.e Simão de Gouveia. Tenho um outro que seria seu sobrinho e casado no Paúl em 1781.
O Pd.e Simão de Gouveia que já vi, não recordo onde, com Castelo Branco no nome, nascido no Barco só poderá ser filho de Paulo de Gouveia Castelo Branco aí casado com Maria dos Reis. Não transcrevi a data no computador.
Neto paterno de Domingos Pinto de Gouveia Castelo Branco, Loriga, e Helena Geraldes, Paúl; neto materno de Joãp dos Reis e Maria dos Reis.
Domingos Pinto de Gouveia casou no Paúl a 11 12 1656. Seus sogros chamavam-se Francisco Nunes e Maria Geraldes
Seus pais foram Domingos de Gouveia e Maria Pinto Castelo Branco, de Loriga
Neto paterno de Jorge de Gouveia e Joana Cardoso de Montalvo; neto materno de António Mendes Castelo Branco e Maria Pinto Pereira, que o primo já deve conhecer e já circulam neste forum.
Quanto ao Jorge de Gouveia não sei se terá ligação aos da Vide ou, o mais certo, a um Pedro de Gouveia, natural de Gouveia, e que teve nomeação de um ofício em Loriga.
Já Francisca Cardoso de Montalvo não me restam dúvidas de que será neta do Dr, Francisco de Montalvo e Filipa Rodrigues Cardoso que viveram em Viseu.
Cumprimentos
GSantos
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RE: Família Gouveia, do Barco
Caro Primo Gabriel Santos,
Muito obrigado pela resposta, com dados muito interessantes, que abre um novo caminho para o entroncamento da minha 8ª avó, Ana Nunes, do Barco, com os Gouveia. Tema que já tinha debatido com o confrade Nuno Inácio:
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=237060#lista
Cruzando os dados que disponho com os que me enviou, é possível assumir que o referido Francisco Nunes casou 2ª vez com Maria Fernandes. De acordo com esta hipótese, a Helena Geraldes seria meia-irmã da minha 8ª avó e o Domingos de Gouveia, o seu cunhado.
No testamento da minha avó Ana Nunes, f.28.07.1714, Silvares, 272, item 1, pág.s 109, verso, 110 e 110, verso, refere, para além do marido e filhos, o padrasto, Matias Fernandes; o irmão, Domingos Rodrigues, o compadre, Domingos Gouveia, o tio (?) Manuel Álvares (Catalão), de Lavacolhos e o sobrinho, Simão de Gouveia. Para além de duas criadas Maria Fernandes, do Bodelhão, e Isabel Medeixa.
O apelido Rodrigues, do irmão, vai ao encontro dos dados que disponho sobre o óbito de Francisco Rodrigues cc com Maria Fernandes, em 15.01.1653, Barco e com o posterior casamento de Maria Fernandes, filha de Francisco Gaspar e de Maria Fernandes, com Matias Fernandes, do Paúl, em 10.01.1654, no Barco, filho de Matias Francisco e Ana Domingues, do Paúl. O cruzamento dos dados permite afirmar que este Matias é o padrasto que a minha avó refere e, portanto, que Francisco Nunes e o Francisco Rodrigues são a mesma pessoa. Hipótese que já tinha ventilado, mas que os seus dados permitem reforçar...
Não encontrei casamento entre Francisco Nunes (Rodrigues?) e Maria Fernandes. No Paúl, encontrou o casamento com Maria Geraldes?
Dos filhos de Domingos de Gouveia, têm todos os baptismos? O serem compadres (Ana Nunes e Domingos de Gouveia), pode ser um caminho de investigação... Obviamente, que a IG do referido Padre Simão de Gouveia permitiriam tirar as dúvidas...
Todavia, para aumentar a confusão, o registo de óbito do neto de Ana Nunes, o Capitão Manuel Francisco Nunes, de Silvares, cc Maria Fonseca Saraiva, do Castelejo, filha de Custódio de Fonseca Saraiva e de Catarina Leal, em 17.03.1768, Silvares, 272, item 4, pág.s 127 e 127, refere explicitamente, o tio, Padre Simão de Gouveia!!
Caro primo, esta troca de informações não é urgente. Cuide de si.
As melhoras, são os desejos sinceros de
José Fernandes Rodriguez
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RE: Família Gouveia, do Barco
Caros primos Gabriel Santos e José Fernandes Rodriguez
Andava à procura de ligação entre estes Gouveias de Vide, Loriga e Paúl com um Cristóvão de Gouveia cc Ana Barbas em S. Gião (imagem 408) - 15.2.1615, filha de João Pires de Andrade/Isabel Dias de Bobadela, sendo que o Cristóvão é filho de Luís de Gouveia/Isabel Pires de Galizes. Tenho ideia de ter lido em registos de Vide que este Cristóvão apadrinhou filhos dos Gouveias de Vide?? e eis que dou com estas mensagens que me acrescentam mais uns avoengos que não esperava encontrar!!!...
Tinha "pendurado" o Domingos de Gouveia cc Maria Pinto C Branco de Loriga, filha de António Mendes C Branco e Maria Pinto Pereira.
Domingos que faleceu a 17.9.1636 será, portanto filho de Jorge de Gouveia/Joana Cardoso de Montalvo que cc em Seia a 5.2.1601?. Quem são os pais desta senhora já que Gabriel Santos referiu os avós.
Tinha, apenas, como filho deste casal um outro Jorge de Gouveia cc. em Loriga com Isabel Ferreira (registo de 4 filhos entre 1620 e 1630).
Estas informações são importantíssimas já que complementam os registos inexistentes.
Não quero dar trabalho a Gabriel Santos mas sei que lhe dá imensa satisfação contribuir para estas descobertas! e a satisfação faz bem à alma.
Já agora, tenho o registo de 3 filhos de Domingos de Gouveia/ Maria Pinto C Branco:
- António -18.4.1626;
- Catarina do Pomar - 8.8.1631 cc Pedro Nunes em 10.10.1655, filho de Domingos Duarte " o lavrador"/Catarina Nunes;
- Domingos Pinto de Gouveia C Branco b no Paúl? 12.9.1633 cc 11.12.1656 Helena Geraldes b. Paúl 9.3.1639.
Um grande abraço
Raquel Diogo
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RE: Família Gouveia, do Barco
Cara Raquel Diogo
Desconhecia os pais de Cristóvão de Gouveia/Ana Barbas.
Estes Gouveias têm ligações que merecem ser estudadas para colocar tudo nos seus lugares. Se atendermos aos apadrinhamentos, que revelam laços de sangue temos que:
1. Manuel Fernandes (de Gouveia) e Maria de Gouveia, de Nogueira do Cravo foram compadres de Cristóvão de Gouveia através do seu filho Luís (2 02 1610)
2. Pedro Anes, Barriosa, idem, do filho António (30 12 1621)
3. Cristóvão de Gouveia foi padrinho na Vide (não tenho meus apontamentos para confirmar de quem)
4. Luís de Gouveia, o velho, e sua nora Ana Fernandes foram padrinhos em S. Gião de filhos de Manuel Freire de Andrade, e outros
4. Águeda de Gouveia, fª de Tristão de Gouveia da Vide foi madrinha em S. Gião.
Nestes poucos exemplos, mais haverá (ver Abrantes), vemos um grande relacionamento Vide/S. Gião.
Isto levanta uma pergunta. Seria o Luís de Gouveia casado com Isabel Pires (só conhecia este casal do casamento da filha Catarina em Gramaços) o Luís da Vide? A menção a Galizes será referente só â mulher?
Uma linha de pesquisa seria através das inquirições de genere do Pde. António de Gouveia, irmão de Cristóvão de Gouveia.
------------------
Joana Cardoso de Montalvo
Desconheço o nome dos pais de Joana. M. Abranches Soveral propõe um Francisco de Montalvo, sem qualquer certeza.
Um dos filhos de Joana/Jorge foi:
Francisco Cardoso de Montalvo cc Mariana Preto de Negreiros, Lisboa fª de Lourenço Dias Preto. Sem geração.
Segundo Alão era sobrinho do inquisidor Torneo (Manuel Álvares de Torneo) (não consegui ver na ascendência deste qualquer relacão com os Gouveias. Sera que essa ligação é com a mãe de Joana Cardoso? É a única hipótese. A habilitação de inquisidor pode ser um caminho a seguir)
FCM fez doação da sua legítima à irmã Luísa Cardoso de Gouveia para casar com Manuel Ferrão, de Seia, segundo nota dos livros de Tabelião de Lisboa, aos 21-02-1630. Ignoro se casou. O livro de Notas diz que é Fidalgo de geração conhecidaº
Além de Luísa, Jorge e Domingos tenho como seus irmãos:
Antónia de Gouveia cc Vicente Coelho
Afonso Jorge de Gouveia cc Isabel Gonçalves.
Cumprimentos
GSantos
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RE: Cristóvão Gouveia/Ana Barbas
Caro Gabriel Santos
Uma vez mais vou ter que ver esta sua informação com muita calma...
Quanto ao Cristóvão de Gouveia/Ana Barbas estava convencida que também seriam seus ancestrais ou muito perto.
Descendo através da filha Francisca de Gouveia, mãe de Francisco Fernandes cc Maria Marques Madeira de Penalva de Alva, avó de José Lopes Madeira cc com Rita de Gouveia a 27.6.1764 em S. Gião. O filho deste casal - Manuel José Madeira cc Maria Joaquina Carvalha em Unhais da Serra a 1.6.1814, filha de Manuel Carvalho e Rosa Maria Joaquina Madeira de Pomares - Sorgaçosa.
Transcrevo Raízes da Beira do Arq. Eduardo Osório:
"ANTUNES, da Bobadela
§ 1
1 MANUEL DIAS, n. cerca de 1540, casou duas vezes, a primeira vez com ANTÓNIA
DOMINGUES (1), casando novamente com FILIPA MANUEL (2). Viveram na
Bobadela e tiveram:
2(1) Isabel Dias, que segue.
2(1) Joana Antunes, b. a 16-11-1567, casou com Simão Afonso, com geração que
segue no § 2.
2(1) António Dias, b. a 02-09-1569, casou com Maria João, n. do Ervedal.
2(1) Catarina, b. a 04-09-1572
2(1) Francisco, b. a 19-02-1575
2(1) Damião, b. a 11-03-1577
2(1) Ana, b. a 09-05-1579
2(2) Antónia, b. a 27-12-1586
2(2) Maria, b. a 24-03-1587
2 ISABEL DIAS, b. a 09-07-1566, casou com JOÃO PIRES ANDRADE, n. de São Gião,
onde viveram e tiveram:
3 Maria Dias Freire, que segue.
3 Ana Barbas, que casou com Cristóvão de Gouveia, n. de Galizes e f. em São
Gião com testamento a 03-08-1691, filho de Luís de Gouveia e de sua mulher
Isabel Pires. Aquele Cristóvão de Gouveia foi instituidor de um vínculo na
mesma vila, que viria a ser extinto a favor de um Filipe Marques, por provisão de
17-09-1776 987. Viveram em São Gião e tiveram ...."
Com os meus cumprimentos
Raquel Diogo
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RE: Família Gouveia, do Barco
Caro Gabriel Santos
Antes de mais espero que tenha tido uma boa Páscoa e a sua saúde tenha evoluido favorávelmente.
Estes "Gouveias" merecem um tratamento mais destacado.
Estive a procura-los em Galizes em Vide e em S. Gião e a verificar os seus relacionamentos.
Comprei a versão digitalizada dos registos de Vide. Enquanto não ficar "on line" se precisar de alguma coisa, é só dizer.
Como este tema sobre os Gouveias está deslocado dentro da “Família Barata” e torna-se difícil encontrá-lo num mundo de mensagens, resolvi extractá-lo e abrir outo tópico . Está subordinado ao título “ Família Gouveia do Alvoco, Barco, Galizes, Loriga e São Gião e Unhais.
Gostaria que o visitasse e desse a sua prestgiosa colaboração.
Com os meus cumprimentos
Raquel Diogo
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RE: Família Gouveia, do Alvoco, Barco, Galizes, Loriga, Paúl, S.Gião, Vide etc..
Caros confrades:
Há muito que procuro organizar a filiação e descendência de Luís de Gouveia "o velho" (nascido talvez perto 1550?) que aparece como morador em Vide e será um dos patriarcas de vasta descendência dos "Gouveias" que conheço.
Há dias encontrei um Cristóvão de Gouveia que é filho de Luís de Gouveia/ Isabel Pires de Galizes.
Este Cristóvão de Gouveia casou em São Gião a 15.2.1615 com Ana Barbas, filha de João Pires Freire de Andrade de São Gião e Isabel Dias de Bobadela, tem relativos em Galizes e S. Gião e Vide:
Será que Luís de Gouveia cc Isabel Pires é o Luís de Gouveia "o velho" ?
Galizes
-Aos 23/4/1606 casa-se João Tavares com Maria de Gouveia – será filha
http://193.137.201.198/pesquisa/ODdisplay.aspx?DOId=2583&NodeID=_211877;
-Aos 24/12/1609 casa-se António Nunes com Isabel de Gouveia – será outra filha?
http://193.137.201.198/pesquisa/ODDisplay.aspx?move=next&DOId=2583&NodeID=_211877
-Aos 18/11/1613 casa-se Francisco Lopes filho de João Lopes e Antónia Francisca de Gramaços com Catarina de Gouveia filha de Luís de Gouveia/Isabel Pires – “moradores que foram neste lugar de Galizes” – (pais já defundos, portanto)
http://193.137.201.198/pesquisa/ODDisplay.aspx?move=next&DOId=2583&NodeID=_211882;
-Em 1624 um outro António Nunes “deste lugar” com outra Maria de Gouveia “natural de S.Paio?”. Testemunhas entre outros o Francisco Lopes (casado com Catarina em 1613)
http://193.137.201.198/pesquisa/ODdisplay.aspx?DOId=2583&NodeID=_211890
-Aos 16/5/1613 Morre em Galizes Isabel Pires ( já viúva de Luís de Gouveia)
http://193.137.201.198/pesquisa/ODDisplay.aspx?move=next&DOId=2583&NodeID=_211949
Luís de Gouveia (Velho) que aparece várias vezes em Vide a testemunhar registo de crianças e de casamentos.
Pesquisando Vide encontrei vários destes registos entre 1603 e 1606 em que está acompanhado por Luís de Gouveia "o Novo", seu filho.
Estava, portanto, vivo em 1606. Isabel Pires pode ser a sua mulher e já viuva quando morreu em 1613 em Galizes.
Em 1623 ( pág 11 de Vide), são crismados 3 filhos de Silvestre Fernandes/Helena Correia.
Um dos filhos tem como padrino António de Matos morador em Vide, cc Dona Inês de (Sá?) (Quem é esta Senhora?) e filho de Luís de Gouveia (o novo).
Outro filho – o Simão – tem como padrinho Cristóvão de Gouveia de S. Gião cc Ana Barbas, que é irmão da Catarina de Gouveia que casa de Galizes .
Francisco (pág 10 de Vide) b. Em 22.3.1623, filho de Francisco Gaspar e Águeda de Gouveia tem como padrinhos António, solteiro, filho de Tristão de Gouveia e Maria de Gouveia, filha de Luís de Gouveia (o novo). Esta Maria de Gouveia, pelas datas poderá ser a que casa em Galizes com António Nunes?
Em S.Gião
5.11.1564 – b. Isabel filha de Manuel Freire/Úrsula Ribeiro. Padrinhos Gaspar Freire (de Andrade) de Meruge e Luís de Gouveia morador na Vide
- (é certamente o Luís de Gouveia "o velho")
http://193.137.201.198/pesquisa/ODdisplay.aspx?DOId=4455&NodeID=_378234
É esta Isabel Freire que casa com António Gouveia de Loriga, falecido em S. Gião a 22/8/1624, filho de António (cap.) Memdes Castelo Branco / Domingas de Gouveia de Loriga.
A Domingas de Gouveia seria irmã de Luís de Gouveia “o velho”?
http://193.137.201.198/pesquisa/ODDisplay.aspx?move=next&DOId=4455&NodeID=_377873
E, ao certo, quem são os filhos de Luís de Gouveia (o velho) ? pelo menos colocava na lista :
-Luís de Gouveia (o novo) casado com Ana Fernandes, falecidos em Vide em 1621 e 1616 respectivamente;
-Tristão de Gouveia que morre em Vide em 1603 e que tem um filho –António;
-Ana de Gouveia que morre em Loriga a 29.10.1642, casada com João Rodrigues de Sandomil com vários filhos em Loriga a partir de 1610;
-Cristóvão de Gouveia cc Ana Barbas em 1615
-Catarina de Gouveia cc Francisco Lopes de Gramaços em 1613.
Cumprimentos
Raquel Diogo
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RE: Ascendência de Teresa Dias, de Casegas
Caro Primo Rui Pereira,
A Paula Antão que casa com Gaspar Domingues, de Vilar Barroco, não é do Vilar, mas de Janeiro de Baixo, como comprova o respectivo registo de casamento, que ocorreu em 26.11.1595 (imagem 173). Filha de Antão Martins, de Janeiro de Baixo. Este Antão Martins penso que seja o que cc Leonor Antunes, de Porto de Vacas, em 27.07.1578 (Imagem 164, com dispensa duplici de 4º grau de consanguinidade), filhos respectivamente de Luís Antão e Catarina Martins e de António Afonso e Leonor Vaz.
Ana Domingues, irmã do Capitão Domingos Gaspar, cc Francisco Luís, do Barco, em 26.10.1624, no Vilar. Passam a morar no Barco e são pais do Padre Domingos Francisco. Sobre este, a nossa prima Raquel Diogo fez-me chegar a seguinte informação obtida no TT on-line: "Acusado(a) de Solicitações, com a profissão de Sacerdote do hábito de S. Pedro; cura da freg. de Louriçais, termo de S. Vicente da Beira, natural de Barco, termo da Covilhã, morador em Louriçais, termo de S. Vicente da Beira, de 46 anos de idade, filho de Francisco Luís, lavrador e de Ana Domingues, Solteiro. Sentença: em 11/11/1672, Absolvido; pagamento de custas."
Cumprimentos,
José Fernandes Rodríguez
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RE: Ascendência de Teresa Dias, de Casegas
Caro Primo Rui Pereira,
Entretanto, como estou a ver os RP de Vilar Barroco, reparei que já tinha o referido casamento e até já tinha chegado aos respectivos ascendentes, diferentes dos que tinha proposto... Estive a ver os meus dados e tenho três Antão Martins na mesma época em JB. Desculpe a redundância...
Cumprimentos,
José Fernandes Rodríguez
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RE: família barata
Olá, sou um dos Brazunas. Sabe algo sobre a origem deste nome em Portugal(país de origem) ou algo sobre Antônio Gonçalves Brazuna? Tenho menções da família Brazuna na Argentina, EUA, Lituânia, Letônia, etc. Gostaria de saber como foram parar em Portugal.
Qualquer informação: desenhistafernandobrazuna@hotmail.com
Cumprimentos
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RE: família barata
Confreira Isabel Barata
Ando á procura de uns ramos Antunes ue pertenceram ao distrito de Braga Povoa do Lanhoso, será que temos ligaçao poder me á fornecer essa lista dos Antunes ?
Desde Já os meus agradecinentos
Facs
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RE: família barata
Olà bom dia
Jà cà nao vim sobre o site um grande momento eu chamo-me Antonio Manuel Carrola BARATA sous filho de:
-Tomas BARATA e de Maria José CARROLA
-Neto de Manuel BARATA e de Patrocinia Justina (data de nascencia para o meu Avô 1900 e a minha Avo 1902)
-O meu Avô era filho de Joaquim LOPES DAS NEVES e de Anna Rita
-o Joaquim filha de José Lopes BARBEIRO e de Luzia das NEVES
-Que eram filhos de Joaquim BARATA e de Rita Maria
eu acho que hà uma grande confusao na minha familia é por isso que eu escrevi para o Arquivo Distrital de Castelo branco estous à espera da resposta se alguém me pode ajudar eu agrecdecia porque me interesso muito aos meus ascendentes et gostava de continuar para fazer a minha arbore généaolica.
Jà me proposaram de me ajudar mas por enquanto fasso eu mesmo as pesquisas se alguém tiver alguma infomaçao podem-me enviar sobre este site ou entao na minha direçao que é
antonio.barata@sfr.fr.
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Família Mendes Barata
Meu avo Jose Mendes Barata, nascido ou de origem de S. Romao , Manteigas, Serra da Estrela, tera nascido 1885 ou 1890 , pois o meu Pai nasceu em Angola no ano 1910 o primeiro de cinco filhos
Sei que um dos irmaos de meu avo fpoi Vigario/Padre em S.Romao , outro irmao foi para o Brasil e ainda um outro que ido para o ex Congo Belga
Em S. Romao , numa busca que efectuei , encontrei um pequeno palacete de umas familiares de meu avo que nao sei suas irmas ou primas , palacete que estaria a ser transformado Hotel
Quanto a origem de meu avo gostaria de descobrir mais sob a origem desta familia
Atenciosamente#
Adelino L.Barata
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Família Barata
Ola Meu nome é Alcides Barata Neto
Meu bisavo vai para o Brasil de Portugal em 1914
Alguém tem sabe de algo sobre a minha família que ficou em Portugal?
Historia do Meus Bisavó
- Nome de Batismo: Antonio Antunes Barata
- Nasceu em 18 de Janeiro de 1894 na vila de Amieira;
- Pai: João Antunes Barata; (nascido e falecido em Amieira)
- Mãe: Clementina Antunes Barata;(nascido e falecido em Amieira)
- Irmã: Maria de Jesus Barata Filipe;
- Filho da irmã Maria de jesus: João Alves Filipe;
- Em 1914 quando teve a 1 guerra mundial para não ter que servi, com a idade de aproximadamente 20 anos, foi a pé , 2 dias de caminhada, ate a cidade do Porto aonde embarcou sozinho clandestinamente em um navio e veio para o Brasil.
- Retirou o Antunes do nome para
- Casou na cidade do Rio de Janeiro , bairro Piedade, com Avalcina Barata.
- 5 filhos(ordem de nascimento): Armando Barata, Arlindo Barata, Judite Barata Dias, Antonio Barata Junior e Alcides Barata (meu avó);
-
- Falecimento: não tem certeza do mês se final de janeiro ou inicio de fevereiro de 1940
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Família Barata
Eu sou Barata e assim era meu pai de Oleiros e meu avô....mas mais para tras gostaria de conhecer
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Família Barata
PARA QUE POSSA TER AJUDA NECESSITA DEIXAR AQUI INFORMAÇÃO DE NOMES DOS SEUS FAMILIARES, LOCAL DE NASCIMENTO, DATAS DE NASCIMENTO, NOME DOS PAIS SE SOIUBER, CLARO. INFORME O MÁXIMO POSSIVEL, TALVEZ CONSIGA AJUDA PARA FICAR A CONHECER OS ASSENTOS DOS SEUS ANTEPASSADOS, NÃO DESISTA, AJUDE COM INFORMAÇÃO.
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Família Barata
Bom dia,
Reparei que conhece bem a família de José Temudo Barata, natural da Covilhã. Poderia esclarecer-me sobre:
(i) a freguesia do Casamento de José Temudo Cabral com D. Maria Freire?
(ii) a fonte onde retirou a informação de que José Temudo Barata era senhor da Quinta de Vogado, no lugar de Tortosendo e oficial de ordenanças?
(iii) a identificação do avô paterno de José Temudo Barata?
Grato antecipadamente,
Jorge M Fernandes Diniz
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