Coelho Antão, Vasconcellos Gama - Algarve s. XVIII
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Coelho Antão, Vasconcellos Gama - Algarve s. XVIII
Amigos pesquisadores do Algarve
Acabei de receber ontem um texto do meu amigo genealogista Gilson Nazareth sobre antepassados do Algarve e repasso para o fórum para ver se alguém teria alguma pista sobre eles :
COELHO ANTÃO
José Coelho Antão c.c. Isabel da Conceição
______________________________ ambos do Reino do Algarve,
pais de:
1.1 - Antonio Coelho Antão (citado como sargento-mór em
28/12/1821) (citado como tenente-coronel em 25/04/1824), n.
Reino do Algarve, c.c. Antonia Francisca de Vasconcelos, n.
Algarve, filha de José Antonio da Gama e Ana Joaquina n.n.
Algarve.
2.1 - Ana Joaquina (Esperança) de Vasconcellos n. antes 1817
c.c. Bernardo Lopes da Cruz, filho de Manuel Lopes da Cruz e
Bernarda Maria Ferreira Rabello.
3.1 - Josefina n. 11/02/1843 b. 21/11/1842 Oratório da
Fazendo da Onça. Registrado Freg. Matriz de S. João de
Macaé Lo2/61.
3.2 - Eliseu n. Macaé b. Freg. Matriz Lo 20/102.
2.2 - Gertrudes Lucia de Vasconcellos c.c. Capitão José
Francisco de Caldas.
3.1 - Zinobio n. Macaé b. Matriz Lo09 (14/09/1845).
3.2 - Emílio
3.3. - Eulália (gêmeos) n.n. Macaé, Matriz Lº 2/98, b.b.
28/02/1845.
2.3 - Henrique Antonio Coelho Antão c.c. Ne.
3.1 - Henrique Antonio Coelho Antão (advogado pela
Universidade de Coimbra) * com biografia anexa. N. Macaé
1842, c.c. Ne.
4.1 - ________________ Antão de Vasconcelos (advogado e
escritor).
4.2 - Antonio Coelho Antão de Vasconcellos Agente dos
Correios.
2.4 - ?? (na dúvida) José Coelho Antão (tenente) c.c. Joana
Umbelina Rosa.
3.1 - José
3.2 - Maria Isabel
3.3 - Constância Rosa
VER ANRJ - Seção Judiciária - Tutelas e Curatelas - cx 99-11-
65
2.5 - Leopoldina Carolina de Vasconcellos n. Macaé b. Freg.
Matriz de S. João Bastista b. 28/12/1821, c.c. Luiz Gomes
Amado de Aguiar, filha de João Gomes Amado e Inácia Carolina
Nunes de Aguiar.
3.1 - Luiz n. Macaé 16/09/1841 b. Matriz de S. João Batista
02/02/1842, p. Dr. Francisco Nunes Amado de Aguiar.
3.2 - Adelaide n. Macaé - dezembro 1842 b. Matriz Lº 20/23 -
15/01/1843.
3.3 - Elízia n. Macaé b. Matriz de S. João Batista
05/12/1843 Lº 2/78v.
Dicas:
1 - No Lº 20 de batismos da Matriz de S. João Batista de
Macaé: batismo de Rosa, índia da casa do tenente-coronel
Antonio Coelho Antão, em 25/04/1824 p.p. Henrique Antonio
Coelho Antão e sua irmã D. Ana Joaquina Esperança de
Vasconcellos, filhos do dito tenente-coronel.
2 - Antonio Coelho Antão, pode haver documentos sobre ele.
A - Arquivo do Exército.
A-1 - de Portugal, se for militar de 1a linha.
A-2 - do Brasil (RJ) se for de milícias e cooptado pelo
exército de 1a linha (fé de ofício).
B - ANRJ - Mercês - Coleção Biográfica (Antiga caixas verdes).
2 - Henrique Antonio Coelho Antão (II)
A - Pasta, e não lançamento de matrícula, do dito na
Universidade de Coimbra.
B - ANRJ
4 - José Coelho Antão. Ver Tutelas e Curatelas, já citados.
Informações:
A-1 - A família Coelho Antão deixou memória de ser
proprietária em Conceição de Macabu.
A-2 - A esposa do prefeito de Macaé (cerca de 1950), Tello
Barreto, era da família Coelho Antão e sua descendência
continua em Macaé.
BIBLIOGRAFIA
Henrique António Coelho Antão de Vasconcelos era natural de
Macaé, Rio de Janeiro (Brasil), e nasceu em 1842.
Antão de Vasconcelos ficou conhecido pela alcunha de "Mata
Carochas", e dele se sabe que, depois de freqüentar o Colégio
de S. Vicente de Paula, em Friburgo, embarcou em Macaé, a
18/08/1858, no vapor Marambaya, com destino ao Rio de
Janeiro, donde, passados oito dias, embarcou para Lisboa.
Aqui foi internado num Colégio na Calçada do Marquês de
Tancos, junto ao Castelo de São Jorge, donde, quatro meses
volvidos, seguiu para Coimbra.
Viveu em Coimbra entre 1858 e 1865, período durante o qual
freqüentou as Faculdades de Matemática e Leis, sabendo-se que
a data de matrícula nesta última faculdade foi em 02/10/1860.
em 05/07/1864 viria a obter o grau de bacharel em Direito, e,
em 1865, a consecutiva Licenciatura.
Em Coimbra, residiu, além de outros locais, no Hotel Jacob,
situado no Largo da Feira. Após 1865 regressou ao Brasil,
para exercer a advocacia, tendo, posteriormente, vindo a ser
eleito Deputado à Assembléia Provincial do Rio de Janeiro.
Em 1o de janeiro de 1870 fundou um clube literário: a
Sociedade Progresso Literário, em Macaé. Foi seu vice-
presidente e sendo seu presidente o Dr. Apolinário de Souza
Marajó.
Em 1906, viria escrever um livro dedicado às suas memórias de
Coimbra, intitulado "Memórias do Mata Carochas."
In - pg 129 - Histórias da Velha Macaé - 1980, Antonio
Alvarez Parada e
Gilson Nazareth
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Excelente Gilson !
Nada como uma notícia dessas para animar a minha semana !
Será que o amigo consegue também as freguesias no Algarve ? Daí podemos
seguir a genealogia deles em Portugal !
O nosso obrigado pelas informações !
O meu trisavõ Pedro Francisco Caldas, nascido aos 23/5/1831 e batizado aos 6/7/1831 (São João, Macaé), era filho da Gertrudes Luzia de Vasconcellos e do Capitão José Francisco Caldas, neto paterno de Felix José de Sena Lisboa
e de Ana Francisca das Neves e neto materno do Coronel Antonio Coelho Antão e de Antonia Francisca de Vasconcellos. Pelos avós paternos segue no texto
do nosso colega Marco Polo e pelo materno temos a continuidade na novel descoberta do colega Gilson Nazareth. Acrescento mais alguns elementos sobre
essa turma de Macaé(retirada de várias fontes na internet, eu tenho os endereços e não coloco aqui em função das regras ) :
Coelho Antão em Macaé
Um exterminou um quilombo, outro foi um dos maiores memorialistas da
Universidade de Coimbra com o nome de Mata-Carochas.
Pesquisar genealogias é pesquisar idiossincracias.
A família Vasconcellos de Macaé tem origem no Coronel Antonio Coelho Antão,
chefe militar vindo do Espírito Santo para exterminar o Quilombo de
Carukango, nas Serras adjacentes a Macaé.
Casou o Coronel Antonio Coelho Antão com Dona Antonia Francisca de
Vasconcellos. Milícias contra o Quilombo
Num ataque frustrado a fazenda de seu antigo dono, Carukango foi
identificado como líder, e até mesmo ferido à bala, conseguindo escapar.
A partir daí, foram feitas petições às autoridades locais, que percebendo as
fraquezas militares de Cabo Frio, Macaé e arredores, acorreram em auxílio ao
chefe do Distrito Militar da Capitania do Espirito Santo, o Coronel Antônio
Coelho Antão.
Às milícias do Espírito Santo juntaram-se as polícias de Campos, Macaé e
Cabo Frio, além de populares de toda a região, em especial da família Pinto.
Ataques Frustrados
As milícias, armadas a ferro e fogo, foram sucessivamente repelidas nos
confrontos dentro das florestas e nas montanhas, especialmente por
desconhecerem o terreno e não conseguirem surpreender os quilombolas.
Uma Nova Estratégia
O Coronel Antão, experiente militar, percebeu que teria de mudar de tática,
abandonando os confrontos de massa e passando a cortar os suprimentos e as
comunicações do inimigo. O novo plano foi iniciado após a captura de um
quilombola, que sob tortura, confessou a exata localização do quilombo.
Todas as trilhas foram bloqueadas, as milícias fizeram sucessivos ataques
com uso constante de armas de fogo, até que finalmente, atingiram o platô
onde se localizava o quilombo.
A Batalha Final
No alto do platô, o cenário impressionou a todos. Plantações diversas
cobriam a terra, ao contrário das propriedades senhoriais, ao centro uma
enorme casa de pau-a-pique com telhado de palha abrigava a todos e, na
defesa do quilombo, cerca de duas centenas de quilombolas, seminus, de todos
os sexos e idades apresentavam-se armados de foices, alfanges, lanças e
poucas armas de fogo.
A batalha foi desproporcional, as milícias, bem armadas e numerosas, já
iniciavam o massacre dos quilombolas, quando Carukango surgiu do interior da
construção paralisando o confronto.
A Última Batalha
Carukango vestia-se com um manto religioso, trazia no peito um enorme
crucifixo de ouro, aproximou-se dos milicianos e repentinamente, sacou uma
pistola de dois canos, disparando e matando o filho mais moço de Francisco
Pinto; a seguir , Carukango foi linchado pelas tropas e os quilombolas que
não foram massacrados, suicidaram-se atirando-se dos penhascos e furnas.
Filhos :
1 - Gertrudes Luzia de Vasconcellos casada com o Capitão José Francisco
Caldas (meus 4 ° avós, batismo de Pedro Francisco Caldas em 23/5/1831, São
João de Macaé, filho deles com um assento com os seus 4 avós). Dona
Gertrudes Luzia de Vasconcellos Caldas, fazendeira de café em 1860 no
Barreto, ainda viva em 1875.
2 - Henrique Antonio Coelho Antão - Juiz de Paz em 1849 na freguesia das
Neves - Macaé, Rio de Janeiro
Fazendeiro de café em 1860
Augusto Antonio Coelho Antão
Joaquim Antonio Coelho Antão
Leopoldino Antonio Coelho Antão
Fazendeiros de café em 1860 em Macaé, Conceição de Macabú
3 - Antonio Coelho Antão de Vasconcellos - Juiz de Paz em 1849 na freguesia
das Neves - Macaé, Rio de Janeiro
Fazendeiro de café em 1860
Neto :
Henrique Antonio Coelho Antão de Vasconcellos.
"Henrique António Coelho Antão de Vasconcelos, conhecido por Mata-Carochas,
nasceu em 1842, em Macaé, Rio de Janeiro.
Veio para Portugal em 1858, tendo freqüentado em Coimbra as Faculdades de
Matemática, de Medicina e de Leis. Obteve o grau de Bacharel em Direito em
1864. Foi guitarrista.
Regressou ao Brasil em 1865, passando a exercer a advocacia. Foi eleito
deputado da Assembleia Provincial do Rio de Janeiro.
Cerca de 1895, escreveu Memórias do Mata-Carochas, obra com cerca de 500 pp.
de recordações da sua juventude académica, que ainda hoje constitui
documento precioso para a reconstituição de alguns eventos e a descrição de
certas figuras do seu tempo.
No intróito que dedica "À Mocidade Académica do Brazil e Portugal" e "À
Coimbra Académica", ele mesmo afirma: "É uma chronica do meu tempo, uma
recordação do passado, uma evocação, sem brado d' alma".
MOTA%20COQUEIRO.asp
Antão Coelho (1842-1915) publicou o livro "Revelações de Além Túmulo" em
1907 em Curitiba !!! Ed. ª Rocha.
Abraços e bom fim de semana para todos os colegas genealogistas.
Ricardo Costa de Oliveira
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RE: Coelho Antão, Vasconcellos Gama - Algarve s. XVIII
Caro Ricardo Costa de Oliveira:
Li com muito interesse os dados que aqui colocou relativamente aos Vasconcelos e Coelho Antão.
Tenho conhecimento da presença, no século XVIII, do apelido Vasconcelos em vários pontos do Algarve (Lagos, Loulé, Faro, Tavira...) mas em nenhum caso encontro ligação ao apelido Gama.
Coelho é um nome bastante comum no Algarve, mas o mesmo já não sucede com Antão, de que só tenho uma referência em Portimão.
Supondo que os Vasconcelos e os Coelho Antão eram da mesma região do Algarve, parece-me mais provável que fossem da zona ocidental, talvez da região de Lagos. Mas isto é apenas especulação.
A lista dos registos paroquiais existentes para o Algarve pode ser consultada na página do Arquivo Distrital de Faro (não é difícil de encontrar num motor de pesquisa), pois o Algarve corresponde exactamente ao distrito de Faro. É de notar que quase todos os livros paroquiais do Algarve anteriores a 1850 não se encontram em Faro mas sim em Lisboa na Torre do Tombo.
Pode também consultar os mapas do Algarve e respectivos concelhos existentes aqui no Genea Portugal:
http://www.geneall.net/P/nivel.php?id=8
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Coelho Antão, Vasconcellos Gama - Algarve s. XVIII
Caro Rui Pereira
Obrigado. Vamos tentar ver se conseguimos localizar as freguesias exatas de origem em alguma fonte aqui no Brasil. O problema é que muitas vezes as indicações são genéricas, tipo vindo do Reino do Algarve, ou do Porto, ou da Ilha Terceira, o que complica um pouco a localização precisa da família em Portugal. Agradeço a sua ajuda e sempre é bom apresentar os nomes no caso de que algum colega os veja em alguma das suas pesquisas no Algarve !
Melhores cumprimentos
Ricardo Costa de Oliveira
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RE: Coelho Antão, Vasconcellos Gama - Algarve s. X
Caro Ricardo Oliveira,
Tenho um ramo com o apelido Antão em Alvor e Portimão (penso que será o mesmo a que se refere Rui Pereira):
Francisco Luis Antão cc Catarina Luis, tiveram
-Maria Catarina Bocarro cc Cap. Francisco da Rocha Pereira em Portimão 1706-02-24, tiveram:
-Cap. Manuel Luís Antão que morreu em 1798-05-25 em Alvor (Portimão)cc Maria de Sousa, tiveram:
-Major Nicolau Luis Antão (n.1763 m.1838 ambos em Alvôr) cc c/ D.Ana Francisca 1796 em Portimão.
Caso encontre ligação a algum destes posso dar-lhe mais elementos das repectivas famílias.
Boas pesquisas!
J Valdeira
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RE: Coelho Antão, Vasconcellos Gama - Algarve s. X
Caro J Valdeira
Está registrado. Curiosamente os Antão de Portimão também apresentam patentes militares, o que pode ser uma característica familiar ou apenas uma coincidência. Espero ter elementos para entroncá-los em uma mesma família ! Ficaremos atentos.
Saudações
Ricardo
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RE: Coelho Antão, Castro Marim
Prezados
Acabei de descobrir o ponto de partida deles.
Consegui um avanço nessa linha por pura sorte !
Estava a pesquisar um dos livros de casamentos da freguesia de São José, Rio de Janeiro, quando esbarrei no assento de casamento do Alferes Manoel Coelho Antão (19/10/1811, fl. 128 v.), filho legítimo de José Coelho Antão e de Dona Isabel Thereza, natural e batizado na freguesia de Nossa Senhora dos Mártires de Castro Marim no Algarve, Bispado de Faro. Casou com Maria Rosa do Espírito Santo, viúva de Manoel Francisco e filha legítima de Francisco Vieira da Silva e de Bernardina do Rosário, fregueses de São João de Meriti.
Isso é que é sorte ! Fui pesquisar a localização de Castro Marim e fiquei sabendo tratar-se de antiga terra de degredados e couto de homiziados nas guerras contra mouros do Marrocos e castelhanos na fronteira ! História maneira, essa gente boa é que veio para o Brasil e ficou detonando quilombos.
Vou pedir os microfilmes. O orago é Nossa Senhora dos Mártires, por que será que a LDS colocou São Tiago, Castro Marim, no título dos filmes ?
Agradeço qualquer informação sobre mais essa nossa terra portuguesa e sua gente.
Ricardo Costa de Oliveira
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RE: Coelho Antão, Vasconcellos Gama - Algarve s. XVIII
Caro Ricardo da Costa Oliveira.
Henrique António Coelho Antão de Vasconcelos, filho de Henrique António Coelho Antão, natural de Macahé, Império do Brasil, estava inscrito sob o nº 82, em 1862/63 no 3º ano de Direito da U.C. e morava no "Marco da Feira nº 27". Certamente tinha como colega de ano José Maria Eça de Queirós
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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RE: Coelho Antão, Castro Marim
Caro Ricardo Costa de Oliveira:
Muito interessante a sua descoberta relativamente aos Coelho Antão. Peço desculpa pela "ajuda" que lhe dei ao encaminhá-lo para Lagos - logo eu, que tenho pesquisado imenso os registos de Castro Marim.
Não tenho por agora quaisquer informações concretas sobre a ascendência de José Coelho Antão, mas encontro-o como testemunha em dois casamentos em Castro Marim:
A 25.02.1788, casamento de João Rodrigues Mascarenhas e Margarida Isabel. Testemunhas: José Coelho Antão e o Capitão Domingos Gomes Correia.
A 04.07.1790, casamento de José Gomes Relego e D. Maria Rita Joana Mascarenhas. Testemunhas: o Ajudante José Coelho Antão e o Tenente António Vaz Relego.
Neste momento suspeito de uma possível ligação familiar de José Coelho Antão a estes Mascarenhas. João Rodrigues Mascarenhas, D. Maria Rita e o próprio marido desta, José Gomes Relego, descendiam todos da mesma família Mascarenhas. O Capitão Domingos Gomes Correia (meu sétimo avô), testemunha no primeiro casamento, era casado com uma senhora Mascarenhas, por via da qual eu também entronco nessa família. E conheço até uma D. Isabel Teresa Mascarenhas, parente próxima de todos os anteriores, que não pode ser a esposa de José Coelho Antão pois casou pela primeira vez em 1801.
Logo que tenha dados da ascendência de José Coelho Antão e D. Isabel Teresa não deixarei de o informar.
Quanto ao orago: de facto a paróquia de Castro Marim tem como orago Santiago. Sucede porém que a antiga Matriz de Santiago, localizada no interior do castelo de Castro Marim, ruiu no terramoto de 1755 (o mesmo que destruiu Lisboa, e também foi sentido no Algarve com muita intensidade) passando a sede da paróquia para a Ermida de Nossa Senhora dos Mártires, que acabou por ser ampliada para se adaptar à nova função que ainda hoje desempenha.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Coelho Antão, Castro Marim
Caro Amigo Rui Pereira
Logo que eu identifiquei a freguesia, já pensei na sua expertise em genealogia algarvia ! Acompanho sempre que posso todos os tópicos e vejo a sua sólida contribuição. Desde já agradeço todos os detalhes e procurarei pedir os microfilmes, que talvez demorem uns dois meses até chegarem aqui para a minha análise. É claro que vibrarei com qualquer novo dado que possa facilitar o encontro com esses antepassados algarvios.
Melhores cumprimentos e estou torcendo pela identificação de um avô em comum, de modo que provavelmente seja mais um, além do nosso presumível parentesco na freguesia de Água de Pau, Açores !
Ricardo
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RE: Coelho Antão, Vasconcellos Gama - Algarve s. XVIII
Caro Vasco Briteiros
Obrigado por revelar detalhe tão curioso e significativo. O prestimoso colega Pedro França já nos fez o obséquio de espiar o seguinte :
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Caro Ricardo:
Aqui vai o que encontrei nas certidões de idade dos estudantes da UC sobre Henrique António Coelho Antão - 2ª série, Lº LIX, nº 161:
- Foi baptº na fregª de S. João Baptista de Macaé, f. 140v., 01.01.1842, nascido a 11.10.1841. Naquela folha foi feito treslado porquanto não constava na fregª de nascimento seu baptismo. Era fº de Henrique António Coelho Antão e de D. Maria Madalena das Dores. Apenas isto é o que consta da dita certidão. Creio que não é ajuda bastante. Para lá disso sei que foi bacharel formado em Direito em 19.07.1865.
Um abraço e disponha.
Sempre,
Pedro França
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Melhores cumprimentos
Ricardo
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RE: Coelho Antão / Mascarenhas, Castro Marim
Caro Ricardo Costa de Oliveira:
Em primeiro lugar agradeço os seus elogios. Posso agora confirmar o entroncamento dos seus Coelho Antão na família Mascarenhas de Castro Marim.
José Coelho Antão e Isabel Teresa da Conceição Mascarenhas casaram em Castro Marim a 21 de Julho de 1768. Eram ambos solteiros. Ele era filho de Manuel António (ou Manuel Antão como consta no registo de baptismo de Francisca Teresa, primeira filha do casal, nascida em Castro Marim a 10.10.1769) e de Josefa Coelho, naturais da freguesia de Vila Facaia, actualmente integrada no concelho de Pedrógão Grande, distrito de Leiria. Isabel Teresa era filha de António Dias Cardeira, natural da freguesia de Martim Longo (concelho de Alcoutim) e de Ana Teresa Jacinta Mascarenhas, natural de Castro Marim.
Estes dados são suficientes para ligar aos Mascarenhas que eu já conhecia anteriormente. Ana Teresa Jacinta Mascarenhas era filha de Domingos Martins Mascarenhas, nascido em Castro Marim a 07.05.1701, e de sua primeira mulher Maria Marques. Domingos Martins Mascarenhas era irmão do meu antepassado José Rodrigues Mascarenhas, que está na base de dados do GP:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=114518
Melhores cumprimentos do parente,
Rui Pereira
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RE: Coelho Antão / Mascarenhas, Castro Marim
Grande Rui Pereira !
Obrigado pela boas novas dominicais. Essa que é a alegria da genealogia. Sempre é bom reconhecer uma série de antepassados e de primos já pesquisados por um parente !
Estou reunindo elementos para ir preenchendo a base do Genea até a minha pessoa. Já tenho umas cinco linhas de antepassados cadastrados e agora também temos essa interessante linha algarvia. Ganhei o dia com a sua notícia !
Abraços do primo Ricardo
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RE: Coelho Antão / Mascarenhas, Castro Marim
Caro Primo Ricardo Costa de Oliveira:
Pouco tempo antes da descoberta da nossa ascendência comum, foi entroncado nos nossos Mascarenhas um outro ramo que passou a Faro e de quem descende o nosso colega (e parente) Gonçalo Calheiros.
A troca de informações que conduziu a esse entroncamento encontra-se no tópico "Figueiredo Mascarenhas-São Bartolomeu de Messines", e começa aqui:
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=56027&fview=c
Devo esclarecer que, tanto quanto sei, os nossos Mascarenhas comuns não são os mesmos que os Figueiredo Mascarenhas. Por coincidência também existiu um ramo Figueiredo Mascarenhas em Castro Marim (esse sim aparentado com os de Messines), e eu também descendo dele.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Coelho Antão / Mascarenhas, Castro Marim
Caro Primo Rui Pereira
Obrigado por mais essa dica. Já andei espiando por lá ! Tópico muito curioso e interessante.
Aproveito também para perguntar ao colega se por acaso estaria em Castro Marim o casamento de
Antonio Coelho Antão(filho de José Coelho Antão e de Isabel da Conceição)com Antonia Francisca de Vasconcelos, n.Algarve, filha de José Antonio da Gama e Ana Joaquina n.n.Algarve ?
Abraços e mais um Obrigado !
Ricardo Costa de Oliveira
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RE: Coelho Antão / Mascarenhas, Castro Marim
Caro Ricardo Costa de Oliveira:
Até ao momento não tenho informação do casamento de António Coelho Antão com Antónia Francisca de Vasconcelos. Mas vou estar atento a esses seus antepassados, e se surgir alguma novidade (em Castro Marim ou em alguma outra localidade do Algarve) não deixarei de o informar.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Coelho Antão / Mascarenhas, Castro Marim
Caro Rui
Obrigado pela atenção. Vou procurar pesquisar primeiro em Castro Marim, no fim do século XVIII e início do XIX, para ver se estaria por lá esse matrimônio. Não há nenhuma garantia.
Abraços do Primo
Ricardo
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RE: Coelho Antão / Mascarenhas, Castro Marim
Caro Primo Ricardo Costa de Oliveira:
Estive a pesquisar os registos de Castro Marim em busca do casamento dos seus antepassados António Coelho Antão e D. Antónia Francisca de Vasconcelos, mas não tive sucesso. Na verdade, Vasconcelos e Gama não parecem ser apelidos de Castro Marim. Já na cidade de Tavira, cujas famílias estão bastante ligadas às de Castro Marim (a distância entre as duas localidades é de cerca de 25 km), existiam bastantes Vasconcelos e também já lá encontrei o apelido Gama.
Encontrei porém, em Castro Marim, o registo de um irmão de António, Francisco José Coelho Antão, que casou a 29.04.1797 com Isabel Teresa, filha de Faustino Vieira e Maria Teresa, neta paterna de Belchior Afonso e Inês Maria, e neta materna de António das Neves e Beatriz Gonçalves, todos de Castro Marim. Esta Isabel Teresa ainda era minha parente, pois eu descendo de uma meia-irmã do avô Belchior Afonso. Neste registo o nome da avó materna de Francisco José aparece como Ana Teresa Jacinta Mascarenhas, o que não surpreende pois na família Mascarenhas encontram-se nomes como Jacinta Teresa e Teresa Jacinta.
Localizei entretanto o registo de baptismo da sua antepassada Isabel Teresa da Conceição Mascarenhas, que nasceu em Martim Longo a 24.01.1752. Os pais dela, António Dias Cardeira e Ana Teresa Jacinta Mascarenhas, casaram em Castro Marim a 21.02.1748, sendo ele já viúvo de Maria dos Santos. António Dias Cardeira era filho de Gaspar Dias Cardeira e Catarina Madeira, moradores em Martim Longo.
Não consegui até agora saber a filiação de Maria Marques, mãe de Ana Teresa Jacinta. Domingos Martins Mascarenhas, nascido em 1701, casou segunda vez com D. Isabel Lopes a 13.08.1731. O casamento com Maria Marques deve portanto ter ocorrido durante a década de 1720, mas talvez em alguma localidade vizinha, pois não o encontro nos registos de Castro Marim.
Se encontrar mais informação dos seus ascendentes não deixarei de o informar.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Coelho Antão / Mascarenhas, Castro Marim
Caro Rui
Mais uma vez o nosso obrigado. A genealogia sempre nos proporciona a descoberta de novos antepassados, novos lugares, novos parentes e especialmente de novos amigos.
Um abraço e obrigado por poder contar com a sua cultura genealógica nessa região e família.
Ricardo
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RE: Coelho Antão, Vasconcellos Gama - Algarve s. XVIII
Caro Primo Ricardo Costa de Oliveira:
Um ano passado sobre a descoberta da nossa ligação pelo seu ramo Coelho Antão, tenho uma boa notícia para lhe dar. Ao efectuar uma pesquisa nos registos paroquiais de Tavira encontrei acidentalmente o registo de casamento dos seus antepassados António Coelho Antão e Antónia Francisca, na freguesia de Santiago a 9 de Fevereiro de 1807. A falta de tempo não me permitiu anotar os respectivos dados mas espero em breve voltar a consultar esse registo.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Coelho Antão, Vasconcellos Gama - Algarve s. XVIII
Viva Primo Rui
Obrigadíssimo por mais uma das suas preciosas consultorias genealógicas!
Está microfilmado pelo pessoal da LDS - Casamentos 1666-1822 VAULT INTL Film
1437249. Entre a solicitação e a chegada do filme até a minha pessoa demora em média entre um e dois meses. Caro Rui, só procure o assento se for fácil e se não o incomodar e nem o tirar da sua rotina de pesquisas. É bom retornar com a descoberta desse casamento para o trilho tridentino - com data e freguesia é entrega de bandeja ! Espero ter sorte com eles e conseguir eventualmente descobrir mais alguns antepassados e ainda conhecer novas localidades no nosso Algarve. Passei uma vez por Tavira no verão (europeu) de 1987.
Um abraço reconhecido e agradecido do seu amigo
Ricardo
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RE: Coelho Antão, Vasconcellos Gama - Algarve s. XVIII
Caro Ricardo Costa de Oliveira:
Posso agora dar os detalhes do registo de casamento dos seus antepassados, directamente desse mesmo microfilme que referiu, e que na Torre do Tombo tem o número 608.
Casamento realizado no Hospital Real Militar da freguesia de Santiago a 09.02.1807, "in piriculo mortis" (suponho que do noivo).
António Coelho Antão, sargento do regimento desta praça, solteiro, n. Castro Marim, filho de José Coelho Antão, n. Pedrógão Grande, e de Isabel Teresa, n. Martim Longo; neto paterno de Manuel Antão e de Josefa Coelho, ns. Pedrógão Grande; e neto materno de António Dias Cardeira, n. Martim Longo, e de Ana Teresa Mascarenhas, n. Castro Marim.
Antónia Francisca, solteira, filha de José António e de Ana Lopes; neta paterna de António de Figueiredo e de Joana Josefa; e neta materna de José de Oliveira, e de Deona (sic - Dona?) Joana Teresa, todos ns. Tavira.
Testemunhas: o Major Pedro Mascarenhas Pessanha Cabral e o Tenente José Cláudio de Melo.
Inesperadamente, nenhum dos apelidos Vasconcelos e Gama é indicado na ascendência de Antónia Francisca. Mas há Lopes, Oliveira e Figueiredo... Conheço outras pessoas em Tavira com esses nomes, mas não encontro por agora indícios de parentesco. Porém, vou estar atento. Tavira é uma cidade que conheço bem e onde tenho muitos ramos da minha ascendência.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Coelho Antão, Vasconcellos Gama - Algarve s. XVIII
Caro Amigo Rui Pereira
Grato pelas informações. Agora ficou fácil. Irei tentar completar essa genealogia em Tavira depois da sua inestimável contribuição. Não teria como localizar a freguesia do casamento em Tavira sem o seu achado. Irei pesquisar nas duas freguesias de Tavira para tentar encontrar mais elementos e retorno ao tópico em breve.
Um abraço atencioso
Ricardo
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Coelho Antão, Domingos Martins Mascarenhas
Mais alguns elementos
Batismo de Henrique, Santíssimo Sacramento, Rio de Janeiro, 10/11/1815 (L6, 110v), filho do Tenente Antonio Coelho Antão, natural do Algarve e de D. Antonia Francisca de Vasconcellos, natural do Algarve. Neto paterno de José Coelho Antão, natural da Beira e de D. Isabel Teresa, natural do Algarve. Neto materno de José Antonio da Gama e de Ana Joaquina Lopes, naturais do Algarve. or padrinho Henrique José de Abreu e sua mulher D. Maria.
Batismo de José, Santíssimo Sacramento, Rio de Janeiro, 7/7/1815 (L6, 82v) filho natural de D. Joana Umbelina Rosa e de José Coelho Antão.
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Batismo de José Antonio da Gama
Igreja de Santiago de Tavira (L9, 156),
José e Inácio, filhos gêmeos de Antonio de Figueiredo e de sua legítima mulher Joana Josefa Joaquina, netos por via paterna de Diogo Affonso Correa e Maria Francisca, de Santa Catarina da Fonte do Bispo e pela materna de Thomé Gonçalves de Brito e Beatriz Maria. Nasceram aos 17 de janeiro de 1748. Foi padrinho de José o Dr. Nicolau Antonio de Rosignol Juiz de Fora nesta cidade e de Inácio o Reverendo Conego Inácio Pinto Gomes por procuração o Reverendo Henrique da Costa Pestana.
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Mais esta preciosa notícia enviada pelo colega Rui Pereira
Caros colegas:
A propósito de Vila Real de Santo António, contaram-me em Castro
Marim a história de que no tempo da sua construção existia em Castro
Marim um homem muito rico de apelido Mascarenhas, que quiseram forçar
a investir na construção de Vila Real de Santo António. Segundo
parece, ele gostou tanto da ideia que, pelo contrário, construiu sim
em Castro Marim, e na rua andava de costas (!) para não ter de olhar
para Vila Real.
Há muito que suspeitava que esta história se referiria a Domingos
Martins Mascarenhas (antepassado do nosso colega Ricardo Costa de
Oliveira, e irmão de um antepassado meu), nascido em 1701, que fez
fortuna nas pescas em meados do século XVIII.
Recentemente, adquiri o monumental estudo "Vila Real de Santo
António - Urbanismo e Poder da Política Pombalina", da autoria de
José Eduardo Capa Horta Correia, um verdadeiro achado que encontrei
na Feira do Livro de Lisboa ainda com o preço a lápis marcado em
escudos. Nas plantas desenhadas para a nova vila aparecem os nomes
dos edificantes de cada parcela, e entre outras pessoas que bem
conheço das minhas investigações lá está o dito Domingos Martins
Mascarenhas com uma parcela atribuída. Terá sido obrigado, mas
aparentemente entrou mesmo na construção.
Como curiosidade adicional, uma das plantas tem os nomes das ruas
escritos pelo próprio Marquês de Pombal. Há "Rua do Marquez" e "Rua
da Marqueza", e são das maiores, por sinal. Estes nomes mantêm-se em
outras plantas, mas na versão final as ruas do Marquês e da Marquesa
passam a Rua do Sr. Infante D. José e Rua Real de São José! Porque
será? Lendo detalhadamente a uma passagem da obra em causa, parece
que a ambição chegou a ser maior: primeiro quis chamar à vila São
Sebastião, depois queria dar o seu próprio nome à rua principal,
depois a outras ruas, depois... Bem, pelo menos conseguiu inaugurar o
obelisco no dia do seu aniversário!
Mas, para que a história tivesse um final feliz para todos, em 1901
uma sobrinha-tetraneta de Domingos Martins Mascarenhas casou com o
Marquês de Pombal.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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Aina hoje (ontem), eu também descobri mais esta informação sobre eles :
A campa de Domingos Martins Mascarenhas está na Ermida de Santo Antonio, Castro Marim. Existe uma página na internet com o Inventário do Património Arquitectónico da Ermida de Santo António/ IPA Monumento
NºIPA
0804020006.
Na fotografia da campa, na intenet, se lê que Domingos Martins Mascarenhas, meu 8° avô faleceu em 1772.
Abraços
Ricardo Costa de Oliveira
25/7/2005
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RE: Coelho Antão, Domingos Martins Mascarenhas
Caro Primo Ricardo Costa de Oliveira:
Venho dar-lhe conta de novas informações que obtive relativamente ao seu ramo da família Mascarenhas.
Em 01.12.1804 casaram em Tavira (Santa Maria) Manuel Inácio Inglês, viúvo de D. Maria Ressuscita das Dores, com Ana Jacinta Mascarenhas, filha de José Coelho Antão, aqui indicado como natural de Coimbra, e Isabel Teresa, de Martim Longo; neta paterna de Manuel Antão e Josefa Coelho, indicados como naturais de Pedrógão Grande; e materna de António Dias Cardeira, de Martim Longo, e Ana Teresa Jacinta Mascarenhas, natural de Espanha. Como curiosidade, uma das testemunhas deste casamento foi um antepassado meu de outro ramo, o Major (depois Brigadeiro) Alexandre Magno de Oliveira.
Destes dados eu destaco a indicação de Ana Teresa Jacinta Mascarenhas como natural de Espanha. Não será totalmente confiável, mas pode estar certa. Como eu disse em mensagens anteriores não encontrei o primeiro casamento de seu pai Domingos Martins Mascarenhas com Maria Marques. Será que Maria Marques era espanhola e casou em Espanha?
O que eu já tinha documentado é que Domingos Martins da Costa e Ana Correia Fernandes, avós maternos de Domingos Martins Mascarenhas, chegaram a viver em Ayamonte.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Coelho Antão, Domingos Martins Mascarenhas
Caro Primo Rui Pereira
Obrigado por mais esses elementos. Será que no casamento em 21/2/1748, em Castro Marim, de Antonio Dias Cardeira com Ana Teresa Jacinta Mascarenhas, se informaria a naturalidade de Ana Teresa Jacinta Mascarenhas e de sua mãe Maria Marques ? Se elas foram batizadas na Espanha, provavelmente deveria constar no assento de casamento o nome da freguesia. Uma hora dessas pesquisarei em Castro Marim.
Também encontrei mais um casamento no Rio de Janeiro de um membro dessa família. José Coelho Antão casado com Joana Umbelina Rosa, Santíssimo Sacramento, 29/1/1818 (fls. 209 v.). Verifiquei no índice.
Abraços e Bom Domingo
Ricardo Costa de Oliveira
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RE: Coelho Antão, Domingos Martins Mascarenhas
Caro Primo Ricardo Costa de Oliveira:
O que consta no registo de 1748 é apenas: "Ana Teresa Mascarenhas solteira filha de Domingos Martins Mascarenhas e Maria Marques desta vila de Castro Marim". Creio porém que há outros registos que a indicam explicitamente como natural de Castro Marim. Quando tiver oportunidade vou rever esses registos e farei aqui um resumo.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Coelho Antão, Domingos Martins Mascarenhas
Caro Primo Rui Pereira
Obrigado pelas gentis observações.
Quero pesquisar com calma também os assentos dos matrimônios de Santiago.
Um abraço
Ricardo Costa de Oliveira
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RE: Coelho Antão, Vasconcellos Gama - Algarve s. XVIII
Olá a todos!
Estou fazendo uma pesquisa genealógica da minha família e constatei que vocês estão discutindo a respeito de antepassados meus, também.
Minha trisavó era Gertrudes Lopes da Cruz, filha de Bernardo Lopes da Cruz e Ana Joaquina Coelho Antão de Vasconcelos.
Gostaria de compartilhar mais informações com vocês.
Aguardo uma resposta
Guilherme
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Coelho Antão, Vasconcellos Gama - Algarve s. XVIII
Olá a todos li com muito interesse o tópico. Conversando com meu avô ele me disse que sua família Vasconcelos vem de Macaé no entanto eu não havia mencionado o Antao, ele me disse que se lembrava de ter ligação na família com os antao irmao de seu bisavô, o sobrenome não chegou até nos somente o Vasconcelos. Eu gostaria muito de alguma ajuda para chegar na árvore genealógica dessa família pois tenho certeza que meu avô veio desse mesmo ramo. Quem puder me ajudar favor enviar e-mail jonatanvasconcelos@gmail.com abs a todos fiquem com Deus
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Coelho Antão, Vasconcellos Gama - Algarve s. XVIII
Gente estou em uma busca por saber minha origem se tenho o não descendência portuguesa. Sou Evellin Amado da cidade de Macaé Rj vou passar outras informações assim, que pegar os docs.
meu e-mail evellin6@gmail.com
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