Herdade das Bolotas, Panóias
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Herdade das Bolotas, Panóias
Caros confrades
Porventura é do conhecimento de algum dos confrades a existência de uma Herdade das Bolotas, em Panóias ?
Fico antecipadamente grato por qualquer informação que me possa ser fornecida.
Com os melhores cumprimentos
Joaquim Neto Teixeira
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RE: Herdade das Bolotas, Panóias
Caro Joaquim Neto Teixeira
Penso que se esteja a referir a Panóias no Alentejo, concelho de Ourique.
Nesta freguesia conheço uma herdade denominada de Boloutos ou Boloitos, que fica situda a nascente daquela Vila e que confina a Norte com a herdade do Brejo, a Sul e Oeste com a herdade dos Penilhos e a Este com a herdade da Jordana. Se se refere a esta mesma freguesia não existiu qualquer herdade com a denominação de Bolotas,a partir do século XVI.
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: Herdade das Bolotas, Panóias
Caro José Maria Ferreira
É mesmo essa Herdade dos Boloutos (Panóias, Ourique). Com efeito, na escritura que disponho de 1684 está escrito Boloutos. Eu, erradamente supuz que fosse Bolotas.
Segundo percebi, da sua descrição, a herdade fica a norte mas relativamente próxima da linha do caminho de ferro. Estarei correcto?
Conhece o historial de proprietários da referida herdade?
Em 1684 tenho um João de Moura de Brito a comprar 1/4 da herdade.
Cumprimentos
Joaquim Neto Teixeira
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RE: Herdade das Bolotas, Panóias
Caro Joaquim Neto Teixeira
Sim de facto fica situada a norte da Linha do Alentejo, mais propriamente ao Km 210.
Não conheço o historial de seus proprietários,mas por essas alturas tenho conhecimento que era seu enfiteuta um Gregório Roiz do Monte Queimado, herdade que lhe ficava próxima. Os Maldonados de Lisboa entre eles D. Àlvaro Maldonado e D.Francisco Maldonado aparecem ligados aquela propriedade.
Cumprimentos.
Zé Maria
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RE: Herdade das Bolotas, Panóias
Caro José Maria Ferreira
Muito obrigado pelas suas informações.
Já agora acrescento que João de Moura de Brito comprou 1/4 da Herdade dos Boloutos a Gaspar Afonso Mestre.
Cumprimentos.
Joaquim Neto Teixeira
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RE: Herdade das Bolotas, Panóias
Caro Joaquim Neto Teixeira
Muito obrigado também pela sua informação, pois estou a fazer o historial da freguesia e todos os dados são bem vindos.
Trata-se de Gaspar Afonso Mestre filho de Domingos Afonso Mestre e de Maria Afonso(Faleiro?), nascido na Vila de Panoyas a 2 de Outubro de 1653 que casou com D.Luísa Varela.
No ano de 1829,era proprietário desta herdade José Ignácio Louro e pagava de finta 5600 réis, além desta herdade era dono de mais 11 herdade só no concelho de Panóias!
Agradeço quaisquer outros dados relacionados com esta herdade.
Também ao seu dispor para qualquer outra informação.
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: Herdade das Bolotas, Panóias
Caro José Maria Ferreira
Eu vou fazer a transcrição da dita escritura (na época dizia-se obrigação de venda). Assim que a tiver concluída, se lá houver mais alguma informação importante, dir-lhe-ei.
Cumprimentos
Joaquim Neto Teixeira
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Parreira
Caro José Maria Ferreira
Tenho uma Isabel Maria de Parreira, natural de Panóias, que casou com Valério Gonçalves de Oliveira (nalguns documentos aparece Valério de Matos e noutros Valério Gonçalves), natural de S. Teotónio. Suponho que tenham casado no princípio do século XIX.
Não sei se Parreira será monte ou herdade ou se será apelido. Tem alguma pista que me possa fornecer sobre esta matéria?
Porventura tem alguma informação sobre esta gente?
Cumprimentos
Joaquim Neto Teixeira
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RE: Parreira
Caro Joaquim Neto Teixeira
Estou a fazer o levantamento histórico do antigo concelho de Panoyas,mas só disponho de alguns dados antes ao ano de 1725.
O apelido PARREIRA, era muito comum naquela região- Concelhos de Castro Verde, Ourique e Aljustrel.
No século XVII,tenho:
ISABEL MARIA PARREIRA, casada com André Mestre e que faleceu no ano de 1651.
LOURENÇO PARREIRA c. c. Catarina Chaveiro Varela. Tiveram um filho em 1670.
MARIA PARREIRA C.C. Belchior Guerreiro. Tiveram: Maria em 1663 e Pedro em 1664, todos eles tinham laços familiares e eram lavradores abastados e militares.
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: Parreira
(CONTINUAÇÃO)
subententa-se, os homens é que eram militares, naquele tempo as mulheres ainda não ìam à tropa!
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RE: Parreira
Caros amigos,
Chamo-me Helder Manuel Varela Ramos, sou filho de Edite Parreira Varela e José Domingos dos Ramos.
Em virtude de uma busca que ando a efectuar acerca dos meus ascendentes, encontrei este forum, e decidi adicionar algo que quem sabe vos poderá fazer falta.
Joaquim Varela (nascido na aldeia de panoyas concelho de Ourique em 1912, filho ilegitimo nunca reconhecido oficialmente embora afilhado por baptismo de um senhor abastado da região) casou com Augusta Parreira (nascida em Castelão, freguesia de São Luiz, concelho de Odemira) na década de 30 do século XX.
Em virtude da familia Varela possuir á altura terras na área de Castelão Troviscais, ficaram a residir nessa área onde tiveram 6 filhos (Joaquim Parreira Varela; António Parreira Varela, Maria da Conceição Parreira Varela, Edite Parreira Varela; Manuel Parreira Varela e Heliodoro Parreira Varela).
Descobri ainda através de uma meia-irmã do meu avó que o "Pai" e Padrinho do meu Avó era filho de um senhor que vivia na altura na Herdade dos Boloutos (no entanto desconheço qual o nome desse senhor pois os documentos do Baptisto desapareceram, não se encontrando esse documento nem na Igreja de Ourique nem nos arquivos em Beja.
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RE: Parreira
Caro Helder Ramos
Peça uma certidão de nascimento do seu avô na Conservatória do Registo Civil de Ourique. Depois dê-me os respectivos dados do seu avô que eu lhe darei notícias da sua família, possívelmente se se tratar das famílas que eu penso até lhe poderei arranjar as respectivas árvores de costados. (Varela ou Guerreiro Aboim)
Boa noite e mande sempre
Zé Maria
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RE: Parreira
Boa tarde
Tenho feito alguma pesquisa sobre antepassados meus, que são naturais de panoias.
Encontrei alguns apelidos "Mestre".
João Mestre Carrilho, filho de José Mestre Carrilho.
Terão estes "Mestre" alguma coisa a ver com os seus?
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RE: Parreira
Caro José Maria Ferreira
Tenho na minha árvore genealógica um casal de Panoyas , terão casado antes de 1758 , dos quais nada sei:
Antonio Gonsalves X Apellonia Paes
Agradeço alguma informação que tenha sobre eles.
Os meus cumprimentos
D.L.de Almeida
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RE: Parreira
Caro D. L. de Almeida
Á primeira o que tenho sobre o casal é o seguinte:
-APELONIA MESTRE PAIS, cc. António Gonçalves, dos Vicentes, recebedor da fábrica miúda por carta de 12 de Março de 1721 (O.S.L10 F74Vº) Padrinhos de baptismo em 1718. Tiveram:
-Valentim Gonçalves Pais, cc. Jacinta Maria de Casével (Os Vicentes em 1822 eram de João Paias de S. Luzia)
Valentim Pais era capitão e fez parte da Mesa Administativa da Santa Casa da Misericórdia de Panoyas.
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: Parreira
Caro José Maria Ferreira
Muito agradeço a informação que transmitiu. Parece serem os mesmos.
Na minha árvore, Antonio Gonçalves e Apellonia Paes, ambos de Panoias, são pais de
Anna Joaquina , que terá nascido em S.Miguel do Pinheiro, onde casou com Miguel da Silva , em 1/9/1773 - Livro Casamentos 1, Folha 78 v.
Valentim seria seu irmão. Irei aprofundar logo que possível.
Os meus cumprimentos
D.Almeida
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RE: Parreira
Caro confrade
A que data se refere? Pode ser que exista ainda uma ligação á nossa ascendência, na medida em também eu também tenho ascendentes de apelido Carrilho. Em Panoyas sempre existiram pessoas com esse apelido, os meus ascendentes de apelido Carrilho vieram de S. Miguel do Pinheiro- Mértola.
Cpts.
Zé Maria
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RE: Parreira
Caro Confrade
O meu avô Nasceu em 1912 - José Guerreiro Carrilho
Os pais
- Francisca da Conceição 1860
- António Mestre Carrilho 1855 - Este foi o 1º "Mestre Carrilho"
Os pais de António Mestre Carrilho:
- Maria Antónia
- João Mestre Carrilho
Infelizmente não tenho datas
Os pais de Jose Mestre carrilho:
- Ana Joaquina
- Jose Mestre Carrilho
Também não tenho ainda datas.
Desta região (Ourique), estou a efectuar pesquisa nos "Mestre", "Carrilho" e "Guerreiro".
O Confrade por ventura vive em Ourique?
Cumprimentos
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RE: Parreira
Caro confrade
Já há 35 anos que deixei a minha terra, na altura ainda era rapazote de escola, mas ainda me lembro de famílias que moravam em Panoyas, que tinham o apelido Carrilho.
Nas minhas pesquisas tenho também encontrado alguns Carrilhos em Panoyas, mas nenhum que se entronque nos seus.
No entanto, tenho conhecimento de um casal, Manuel Guerreiro Carrilho e Bárbara Carrilho, que moraram em Panoyas e que por volta dos anos 50 do século passado se mudou para os arredores do Barreiro, mais propriamente para Alhos Vedros, tinham dois filhos, o José Guerreiro Carrilho e Luís Guerreiro Carrilho, ambos eram ferroviários e como tal, eram destacados para os mais diversos locais do país, tendo o José Guerreiro Carrilho, ficado a residir em Alhos Vedros e o Luís Guerreiro Carrilho que era assentador de via, ficado a residir em Évora.
O José Guerreiro Carrilho, além de ferroviário estabeleceu-se também como ourives, casou, e desse casamento nasceu uma filha de nome Maria Inácia Carrilho, que se formou e hoje é uma conceituada médica psiquiátrica com clínica em Lisboa.
Devido à semelhança de nomes com os dos seus antepassados, lembrei-me colocar esta informação porque ainda poderá estar relacionada com os mesmos.
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: Parreira
Bom dia
Caro Confrade, acertou em cheio.
José Guerreiro Carrilho era o meu avô, já falecido.
aminha avó é Maria Inacia Carrilho, ainda viva.
A minha mãe, (trocou o nome da minha mãe com o da minha avó), chama-se Maria Manuela Gil Guerreiro, e é a coneituada médica, não psiquiátrica mas Psicologa.
Perguntei-lhe se ainda morava nesta zona, porque em dois assentos de nascimento, existem o nome de ruas onde nasceram essas pessoas, e tinha alguma curiosidade.
Rua da Cruz e rua da Igreja.
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RE: Parreira
Caro Confrade
Ainda estou "arrepiado", com o seu mail.
Como conseguiu esta informação tão precisa?
Cumprimentos
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RE: Parreira
Caro Confrade rsilva
Afinal a informação não foi assim tão precisa, mas era a que ainda retinha na minha memória. A semelhança nos apelidos, assim me levou a pensar que poderia ainda haver uma ligação entre eles.
Sabe que ainda uso um crucifixo em ouro que a minha mãe comprou a seu avô? Acho esta coincidência interressante entre o crucifixo e a rua da Cruz, porque ambas têm uma conexão religiosa que remota não só ao inicio do cristianismo, mas muito em especial a fundação de Portugal, um reino formado que teve como base levar de novo a fé de Cristo a todo o Mundo.
A Rua da Cruz, hoje chamada de 25 de Abril, foi assim chamada antigamente, por ficar junto do Largo da Cruz, Panoyas era na Idade Média a terra que tinha a verdadeira Cruz, trazida por D. Vataça, de Constantinopla, capital do Império do Oriente do qual o seu avô Teodoro de Vatatzo foi Imperador. Panoyas foi na Idade Média, não só a terra da Vera Cruz como também a terra do Espírito Santo, por isso também ela era portadora das relíquias de S. Fabião, que foi eleito Papa por acção divina. Por isso em Panoyas não havia só a Rua da Cruz mas também a rua do Espírito Santo, ambas completavam a profecia de D. Afonso Henriques que naquela terra vermelha, viu brilhar Ourique nos céus, mostrando Jesus Cristo crucificado na Cruz com as cinco chagas.
A Rua da Igreja ainda hoje ostenta o mesmo nome que outrora, e ficou assim conhecida por nela se situar uma Igreja muito antiga, que depois no início do séc. XVI se passou a denominar de Igreja da Misericórdia, com a extinção Santa Casa da Misericórdia de Panoyas em 1850, a Igreja entrou em ruína e hoje só lá se encontra o chão, ao qual dão o nome de Largo da Misericórdia.
Portanto a Rua da Igreja, o Largo da Misericórdia, a Rua da Misericórdia, a Rua do Espírito Santo e o Terreiro do Paço, (sim Panoyas também tinha um Terreiro do Paço) hoje simplesmente conhecido por Terreiro, formavam as artérias da parte mais antiga da Vila, também chamada de Baixo. As ruas da Cruz, Largo da Cruz, Rua das Eirinhas, Rua de S. Sebastião, Rua Nova de Garvão e a Rua do Barro Danado (Adanado) formavam as artérias da parte mais moderna, também chamada de Cima.
No meu tempo de escola era também escolhido este critério para se formavam as equipas participantes nos jogos da bola, eram sempre formadas equipas de Cima que se defrontavam com as de Baixo.
Mas de todas a ruas aquela que tinha o nome que mais me intrigava, era a Rua do Barro Danado, pensava eu que o povo assim lhe chamava porque quando chovia se formava muito barro, um barro vermelho que se agarrava ao calçado que era um castigo para o tirar. Mas alguns chamavam-lhe de Adanado, pelo que eu ainda ingénuo, pensando que eles estavam a pronunciar mal a palavra, emendava-os, e dizia-lhes que era Danado e não Adanado, mas eles mantinham a deles, aquilo já vinha muito de trás e eu era apenas um imberbe, que mal tinha ainda tirado os cueiros, quem era eu para lhe impor o quer que fosse! Era a sua cultura, uma cultura tão rica tão rica, que muitos ainda a não compreendem!
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: Parreira
Caro Confrade Zé Maria
Estou sem palavras.
Ainda fiquei com mais curiosidade de um dia ir a Panoyas, conhecer o local.
Segundo me diz a minha mãe o meu avô, tinha 5 irmãos, pelo menos já sabemos o nome de 1 deles, o que me falou no mail anterior.
Tenho de continuar as minhas pesquisas da arvore geneologica dessas paragens.
Penso que só irei conseguir mais informação na TT pelas datas em quatão, porque o arquivo distrital de Beja já não tem arquivo tão antigo.
Da região (que nos levou a trocar o 1º mail), apareceu o apelido "Mestre", mas associado a "Carrilho".
Tenho também o "Guerreiro", que é o único que tenho no meu nome, mas esse é muito comun na região de Ourique, seja como for, tudo isto leva o seu tempo, mas cada vez meis me entusiamo com as minhas pesquesis, as historias que as envolvem, tanto tas pessoas, como dos locais.
Torna-se dificil, esperar por vezes que me cheguem os assentos de nascimento e casamento que vou solicitando.
É enriquecedor quando nos dão a conhecer promenores como os que me deu.
Agradeço-lhe desde já toda a sua atenção.
Com os meus melhores cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Parreira
Caro Confrade Zé Maria
Após, o impacto inicial sobre a sua informação e verificação de certidões, venho corrigir alguma da informação que como disse não foi tão precisa assim.
O meu avô chama-se José Guerreiro Carrilho nascido em Panoyas no ano de 1912
ficou a residir em Alhos Vedros, terra onde a minha mãe e eu nascemos.
A esposa do meu avô, portanto a minha avó na realidade chama-se Maria Cabrita Gil, nunca adoptou o apelido Carrilho, mas uma coisa é certa toda a gente a conhecia e tratava por Maria Inácia, provavelmente dai ter dito que se chamava Maria Inácia Carrilho.
Sobre a Minha mãe só não foi certeiro na profissão mas andou perto, de Psiquiatra para Psicologa.
Recuando mais no tempo o casal que morava em Panoyas e que por volta dos anos 50 do século passado, portanto os pais do meu avô, o pai só se chamava Manuel Guerreiro, não tinha o Carrilho.
O Carrilho vem da parte da mãe, que também não se chamava Barbara, mas sim Maria do Rosário Carrilho, nascida em Panoyas a 3/9/1880 na Rua da Igreja, casou também em Panoyas aos 16 anos, e faleceu já em Alhos Vedros.
O pai do meu avô, Manuel Guerreiro, nasceu em Panoyas a 3/12/1872, na Rua da Cruz, casou também em Panoyas com 24 anos, dizem que de profissão proprietário.
Relativamente ainda aos Carrilhos, segundo a minha mãe me informou existiu um irmão de Maria do Rosario Carrilho que foi para o Hawai.
Dos irmão do meu avô ela diz-me que foram muitos, alguns faleceram em novos com tuberculose.
Um outro Chamava-se Oscar, morava em Lisboa e era funcionario do Metro
Outro chamava-se Gerivasio, morava na Moita e era funcionario dos escritórios da CP.
Tinha também uma irmã que morava em Alenquer, mas que não sabe o nome.
Outro Irmão foi para a Moita, mas também não se recorda do nome.
Não tenho dúvidas que conheceu, ou os seus pais comnheceram alguns destes familiares, fica aqui a correcção.
Entretanto tenho mais nomes de familiares em Panoyas, que aqui lhe vou deixar, porque pode o Confrade recorda-se de alguma informaçõa, e para que por ventura também lhe possa ser útil ao estudo na vila de Panoyas.
José Guerreiro Carrilho - 1912 - Panoyas
Maria do Rosario Carrilho - 1880 - Panoyas
Manuel Guerreiro - 1872 - Panoyas
Francisca da Conceição - 1860 - Castro Verde
António Mestre Carrilho - 1855 - Panoyas
Maria Ivo - 1841 - Panoyas
António Guerreiro - 1830 - Panoyas
João Mestre Carrilho - Panoyas
José Mestre Carrilho - Panoyas
Ana Joaquina - Panoyas
Maria António - Panoyas
Antónia da Conceição - Panoyas
Ivo Jacinto - Messejana
Ana Robereto - Panoyas
Mariana Coelho - Panoyas
Manuel Guerreiro - Panoyas
Caro Confrade, não quero maça-lo mais.
Com os melhores cumprimentos
Ricardo Silva
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RE: Parreira
Caro Ricardo Silva
Fico muito contente em saber que é seu desejo, ainda um dia ir conhecer a terra de seus avós. Mas de uma coisa eu o previno, não vá a pensar encontrar a terra viva como foi outrora, hoje é apenas uma terra, abandonada, com apenas 7 centos velhos, terra sem futuro, onde até o presidente de junta de freguesia não conseguiu construir uma casa nova. Panoyas é também um pouco de Portugal que está a morrer!
Tomei nota da lista dos seus antepassados, se tropeçar nalgum deles durante as minhas pesquisas, participo-lhe logo.
Cpts
Zé Maria
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RE: Parreira
Caro Zé Maria,
Lamento de ter passado tanto tempo sobre o meu post e a sua amável resposta, mas perdi as passwords de acesso ao Geneall e somente agora as recuperei, se bem que com outro username (antes ganimedes, agora hmvarela).
segui o seu conselho e pedi a certidão, os dados que obtive foram os seguintes:
Joaquim Varela - Nascido a 1 de Junho de 1915 (data do registo, data real foi a 13 de Maio de 1915) no concelho de Ourique, filho de Amadeu Guerreiro e Maria Antónia, casou em Agosto de 1940 com
Augusta Parreira - Nascida a 30 de Novembro de 1915, no concelho de Odemira, falecida a 15 de Janeiro de 1993, no concelho de Odemira, filha de Augusto Maneta (não sei se este sobrenome é real ou não, segundo algumas informações não oficiais da familia, o nome original no registo era de Augusta Antónia ??? tendo somente mudado de nome aquando do casamento, para evitar assim ir para o exercito) e de Dionisia Parreira.
Acerca dos meus bisavós, ainda não conesgui qualquer dados adicionais, continuo a investigação, também para aumentar os dados que coloquei online aqui no geneall.
No entanto a titulo de curiosidade, informo que há uma referencia a "Panoyas" (presumo que seja o actual aldeia de Panoias na IC1 entre Ourique e o Algarve), e a São Martinho das Amoreira. Ao perguntar ao meu avô o porque destas indicações, fiquei a saber que ele havia nascido em Panoias e casado em São martinho das amoreiras, embora na realidade ele não tenha a certeza do local onde nasceu e diz que casou em São Luis ??? Também com a idade dele não é de admirar que a memória já não seja muita.
Entretanto desloquei-me ás igrejas de ambas as paróquias e nada encontrei, e segundo os paracos com quem falei, nada devo encontrar pois pertence aos arquivos da Diocese de Beja e que iria precisar de uma autorização especial para consultar (pareceu-me muito estranho, será que é verdade???)
Entretanto, como o tempo para me andar a deslocar pelo Alentejo em busca de mais informações não tem sido muito, continuo em Stand-by.
Um Abraço
Helder
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