condes de coimbra
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Caros amigos:
Antes de nada, meos comprimentos por sua excelente web e a participacao.
Nao quero destrozar sua belha lingua por lo que esgribiré en castelhao, com sua autorizacao.
Me gustaría saber algo sobre el título de conde de Coimbra. Sé que dicho título se hace mención en la Monarchia Lusitana del P. Bernardo Brito en el tomo VII, creo recordar. En dicho texto figura una carta de donación al Monasterio de Lorbán, de Teudo, Conde de Coimbra, en el año 760. En dicha carta dice que es hijo de Atanagildo y nieto de Ataulfo y de la familia del rey Witiza. En algunas genealogísa figuran la descendencia de dichos señores como flavios. Me gustaría saber qué es lo que se conoce de dicho título y genealogía en su País.
Obrigadissima.
Si puede ser molesto, para su forum, que escriba en castellano, pido disculpas y me borro inmediatamente, no ha sido intención molestar.
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RE: condes de coimbra
Manuel Felgueiras Gayo autor do “Nobiliário das Famílias de Portugal” no título de Barbosas § 1 diz:
Flavio Theodozio ou Flavio Thiodo, conde de Coimbra, que fez a tal doação à Abadia de Lorvão, filho de:
Flavio Alarico ou Athenerico, filho de:
Flavio Ataulfo, filho de:
Flavio Sizibuto, filho de:
Flavio Wetiza, Rei de Espanha, etc.
Isto é apenas a versão deste genealogista. Não posso garantir que corresponda inteiramente à verdade. Estes nobiliários antigos (neste caso, séc. XVIII e XIX) recentemente têm sido contestados relativamente a genealogias medievais. O mesmo autor, faz no título de Pinheiros §70 Flavio Theodozio ou Thiodo filho Flavio Sizibuto.
Outro genealogista dos séc. XVII e XVIII, Manuel de Souza da Silva, no seu “Nobiliário das Gerações de Entre-Douro-e-Minho” faz:
Theodo, filho de:
Athanarico, conde de Coimbra, filho de:
Sisebuto, filho de:
Vitiza, Rei de Espanha.
Infelizmente, esta parece ser uma genealogia confusa e não lhe posso adiantar mais esclarecimentos.
Esperando ter sido de fácil compreensão e com os melhores cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: condes de coimbra
Caro Senhor Jácome:
Obrigada pela sua resposta.
Toda a documentacao ao respecto hacho que foi recogida da previlegio do conde Teudo a Abadia de larvao.
Mais no apercivo o entronque com a descendenca do filho do conde Teudo (Hemesindo u Hermenegildo). Quizás poda ficar no Livro da Monarchia Lusitana de P. Brito que nao dispongo.
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RE: condes de coimbra
Cara Mariar
O que busca exactamente? A descendência do Conde Teudo? Até que geração? Até aos Celanova? Até aos Barbosa?
Seria possível ser mais clara na sua dúvida?
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: condes de coimbra
Caro Vasco Jácome:
Obrigada pelo suo interés.
Conheco genealogias enlacando com conde Teudo a través su filho Hermesindo (Hermenegildo), mais gostaria saber a certeca de ditas afirmacoes, e dezir, donde está a documentacao em que bassa-se para ditas afirmacoes o primeiro libro que fizo tales afirmacoes. Eo reconheco que es um bocado dificil. o Primeiro libro que encontre con ditas afirmacoes es a cita sobre "A Monarchia Lusitana" do Padre Bernardo Brito no Libro VII, impreso no ano 1.610 aproximadamente, mais no pude localizar dito libro.
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RE: condes de coimbra
Cara Mariar
Desculpe a intromissão, mas talvez me possa dar uma indicação.
Os Barões de Castelo Novo, em Portugal, usaram no seu Brasão, as armas dos Florez, Ordaz e Gusman, que penso terem trazido de Espanha, onde tinham os apelidos de Florez D'Ordaz e Anhaia ou Anaia, entre outros. Como posso saber se existe registo em Espanha?
Com os melhores cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: condes de coimbra
Cara Mariar,
Na sequência da sua petição, transcrevo a carta de doação feita por Teudo ao mosteiro de Lorvão.
« In nomine Dei Patris genitoris, et fi-/lii eius unigeniti. spiritus quoq; sãcti / illuminatoris, Trinitas inseparabilis, et / indivisa. Ego Theoddus Comes Christia- /norum, qui sunt in Colimb. cognoscens / multa bona, quae recipio quotidie de ma- / nu Domini nostri Iesu Christi, in medio //
//nostroruminimicorum, qui nos undique / praemunt, et vexant quotidie, cum mul-/tis tormentis, et vexationibus, et quoniã / fui iam per duas vices salvatus à morte, / per petitionem Aydulfi Abbatis de La /urbano, et suorum Monachorum, quoniã / me condenavit Maruan Ibenzorab domi / nus in Colimb. ubi ego remansi cum meo / Patre Athanarico, et gubernavi Chris / tianos, qui sunt ibi de suo rogatu, tanquã / de genere Gothorum, et de generatione / Egicae boni Regis: et propter hoc ego de / bono animo, et sana mente do monasterio / praedicto constructo ad honorem Sancti / Mamettis, et Pelagii, duas hereditates, / quas ego habeo in Almafala territorio / Colimb. et sunt valatae suis moionibus, / ex quatuor plagis mundi, de quas ego do / in pecho octo pesantes de argento, per quem / que annum; eruntque monachis, et homi / nibus fidelibus qui Deo serviunt in mo- / nasterio ad cibum, et vivendam, et red- / dent pro illas praedicto Maruan Iben- / zorah dictos octo pesantes de suo pecho, / aut salvent per solidum, vel tremissem. Et / quia Dei gratia, nouimus dictum Mar- / uan Ibenzorah, esse amicum de vobis Ab / bas Aydulfus, et ire ad vestrum monas- / terium multis vicibus, ad caçam de ves- / tros venatos, quos dat vobis si matat, et / dormit ibi, et manducat cum suis; curã / vos habendam tenebitis, cum ego, et alii / Christiani furmus in praesura, venire ad / illum, et rogare pro nobis, et cum ego / fur defunctus de isto seculo, dabunt vo / bis meos heredes triginta pesantes argen / ti, pro cruci faciendo facere, et vos leva- /bitis meum corpus ad Laurbano, et ro /gabitis Deo pro anima mea, et mando / meis filiis Theodorico, ataulpho, et Hemegil- //
//megildo servare vobis totum istud: quod / ego video mandare, quod si non fecerint / sint a Deo maledicti, neq; sint habiti pro / genere Gothorum: neque Christiani ha- / beant eos suos Comites. Si vero homo / estranius hereditates iam dictas rapien / do turbaverit, cum Datanio, et Abiro- / nio sumergatur, et cum Iuda proditore / vadat ad infernum per semper. Facta fuit / cartula testamenti, era DCCCVIII./ mense Aprili.
Ego Theoddus Comes, propria manu / roboravi. Ego Cisindo Gothus, confirm. / Ego Theodoricus, quod Pater meus consent. Ego Hermegildus, quod Pater/ meus consent. Ego Servandus humilis e- / piscopus Col confir. Ego Stephanus praes / biter christ. confir. Ego Petrus Diaconus / christi conf.Ego Ordonius Subdiaconus / christi confir. Ego Salviatus cantor ec- / clesiae, col. confir. Ego Iulianus Iudex chri / stianorum, confir. Ego Ariovigildus Go / thus, confir. Ego Egica Gothus, confirm. / Ego Cimbria vidua famula christi, conf. / Ego Placencia vidua famula christi, conf. / Ego Dumia vidua famula christi, conf. / Ego Marcia virgo christi, confir. Ego / Munia virgo christi, confir. Ego Servi- / ania virgo christi, confir. Ego Lucendria / virgo christi, confir. Ego prudencia vir / go christi, confirm. Ego Heriana virgo / christi, confir. Aydulfus Abba quod vi- / dit, Odorius Praesbiter, qui notavit.»
Se pretender a tradução para português, diga-me que a transcrevo.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: condes de coimbra
Caro Eduardo,
Se o meu pobre conhecimento de latim permitiu-me entender algo do texto, ficam ali afirmadas três gerações:
Athanarico pai de Theoddus pai de Hermenegildo.
Mais ainda, o autor (ou principal signatário) do texto, Theoddus, diz ser seu pai de origem gótica, da linhagem do Rei Egica. Apresenta também os nomes de dois irmão de Hermenegildo, i.e., Theodorico e Athaulfo, informações capazes, pelo que entendo, de ajudar a melhor estabelecer algumas das hipóteses pertinentes ao tema.
Pela relação em meus arquivos, divulgada por Francisco Dória na lista Gen-medieval, e extraída do trabalho de Luiz de Mello Vaz de São Payo em Raízes e Troféus n.8 (1992) pg. 16, a partir de então, seria preciso apenas confirmar os nomes de Sisebuto e Athaulfo como filho e neto do Rei Egica, respectivamente, e Athaulfo como pai de Athanarico. Por fim, seria preciso confirmar se o sobredito Hermenegildo teria sido, como se supõe, avô de Hermenegildo Guterres, figura bem documentada e com enorme descendência (pelo que se diz, quase todos os portugueses e grande parte dos brasileiros). Creio, porém, serem estas últimas tarefas mais simples, ou menos críticas.
Pedindo desculpas antecipadamente e sem querer ofender alguém cuja participação neste fórum é sempre muito esclarecedora, sinto-me, porém, obrigado a perguntar-lhe sobre o grau de confiabilidade do documento apresentado. Mais ainda, quão verossímil é a afirmação de Theoddus, o qual poderia querer se valer de ancestralidade nobre por uma série de razões.
Finalmente, confiante na possibilidade de se tratar de documento sobre o qual não pairem dúvidas e, portanto, de enorme relevância para a genealogia dos primórdios de Portugal, gostaria de saber se os originais deste texto estão na Torre do Tombo ou em qual instituição, e se há publicações que o reproduzam.
Muito grato,
Saudações,
Fernando de Magalhães Coutinho Vieira
Rio de Janeiro
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RE: condes de coimbra
Caro Eduardo e demais participantes do Fórum,
Perdão pelo "dois irmão [sic]" que saiu em minha mensagem anterior.
Espero, porém, que não comprometam o interesse pelos pontos levantados.
Saudações,
Fernando de M. C. Vieira
Rio de Janeiro
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RE: condes de coimbra
Cara Mariar
Felgueiras Gayo, em nota-de-rodapé, colocada em D. Nuno de Cellanova, 6º neto do Conde Teudo, diz:
“Athe D. Nuno de Cellanova N11 he extrahido Morales = Rº Mendes da Sª Europa Portuguesa = Monar-//chia Luzitanna = Casa de Lara por Salazar = Berti e outros Estoriadores, com o Rº Ozorio de Cordova, e o cho-//romista Fr Felipe de Gandra e Asturias Illustradas”
Portanto o autor que eu mencionei também copiou esta genealogia de outros nobiliários, incluindo a “Monarchia Lusitana”.
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: condes de coimbra
Caro Fernando,
Na sequência da sua muito pertinente mensagem, passo a aditar:
Transcrição da tradução da carta de doação de Teudo ao mosteiro de Lorvão.
« Em nome de Deos Padre que ge- / rou, e de seu filho unigenito, e tam / bem do Spiritu Santo alumiador, //
// trindade inseparavel, e indivisivel. Eu Theodo Conde dos christãos / que vivem em Coimbra, conhecen / do os muitos oes que recebo cada / dia de nosso Senhor Iesu Christo, / no meo de nossos enemigos que nos / opprimem, e vexão, cada hora, com / muitos tormentos e opressões, e por quanto mediante os rogos de / Aydulfo Abbade de Lorvão, e de / seus monges, fui já livre duas vezes / da morte a que me tinha condena / do Marvan Ibenzorah senhor de / Coimbra, onde eu fiquei com meu pay Athanarico, e governei os chri / stãos que hahi morão, por elles proprios mo pedirem, como a homem / em fim de geração Godo, e descen / dente do bom Rey Egica, pellas qua / es obrigações, eu com bom animo, e / saa vontade, dou ao sobredito mo / steyro, fundado em honra de São / Mamede, e São Payo martires de Christo, duas erdades minhas que / tenho em Almasala termo de Coimbra, e são demarcadas com se / us padrões, pera todas as quatro / partes do mundo, das quaes pago / em cada hum anno de tributo oi / to pesos de prata, e servirão pera / mantimento, e comida dos mon- / ges e pessoas fieis que servirem a / Deos no mosteiro, e pagarão del- /las ao sobredito Marvan Ibenzo- / rah; os ditos oito pesos de seu tri- / buto, ou o rimão com soldos e tre / misses. E porque sabemos que me / diante a graça de Deos, o sobredi- / to Marvan Ibenzorah, tem grande / amor a vós Abbade Aydulfo, e vai muitas //
// muitas vezes ao vosso mosteyro á / caça de vossos veados, e vo los dá / quando os mata, e dorme hahi, e / come com os seus, ficará á vossa con- /ta ter cudado quando eu e os outros / Christãos estivermos em tribula- / ção ir ter com elle, e rogar por nòs, / e quando eu partir deste mundo, / vos darão meus erdeiros trinta pe / sos de prata pera mandardes fazer / huma Cruz, e vòs levareis o meu cor / po a Louvão, e rogareis a Deos por / minha alma: e mando a meus fi- / lhos, Theodorico, Ataulfo, e Her / megildo, que vos goardem tudo isto / que me pareceo mandar, e se o não / fizerem sejão amaldiçoados de Deos / e não sejão avidos por descenden / tes dos Godos, nem os Christãos os / aceitem por seus Condes: mas se algum / homem estranho perturbar as ditas / erdades usurpando as pera si, seja su / mergido com Datão, e Abirão, e và / pera sempre ao inferno com Iudas / o trèdor. Foy feita esta carta de tes / tamento, na era de oitocentos e / oito ( que he anno de Christo, setecen / tos e setenta ) no mês de Abril. O res / tante são confirmações de pessoas nobres, que não consentem na doação. »
As transcrições do supra dito documento e desta tradução foram extraída da obra “ Monarquia Lusitana”, “rectius”:
« Segunda Parte da Monarchia Lusytana. Em que se continuão as historias de Portugal desde o nacimento de nosso Salvador Iesu Christo, ate ser dado em dote ao Conde dom Henrique.
Dirigida ao Catholico Rey dom Phelippe, segundo do nome em Portugal, & terceiro, senhor d’Espanha, Emperador do novo mundo.
E composta por seu mandado, pello Doutor Frey Bernardo de Britto Chronista gèral, & monge da Ordem de São Bernardo.
Impressa em Lisboa no Mosteiro de São Bernardo, com licença & Privilégio Real. Por Pedro Crasbeeck. Anno Dñi 1609. »
Do livro sétimo, capitulo VIII, páginas 292 v a 293 v.
Sobre o documento, diz o citado autor a páginas 292 v:
« Em Coimbra reynou por / estes annos hum Mouro chamado / Marvan Ibenzorah, & tinha o go-/ verno, & Condado dos Christãos / Theoddo varão generoso, & descendente dos Reys Godos,
como / consta de huma doação sua, feyta a / Aydulfo Abbade do mosteyro de / Lorvão, que por se colligir della o es / tado em que os Christãos vivião, & / as miserias, e vexações que padecião / entre os infieis me pareceo digna / de refirir na forma que a achey no / Cartorio do Mosteyro, & tenho ao / presente em meu poder, goardando em / tudo fielmente as palavras que contem. »
Da credibilidade do autor, fala António José Barreiros, na sua História da Literatura Portuguesa, volume II, página 85:
« Probidade
Será um falsário?
Fr. Fortunato de S. Boaventura nega-o, dizendo apenas que não soube fazer crítica a papéis que tinha amontoados sobre a banca de trabalho, todos, forjados por mãos alheias.
Seja como for, de toda a sua história, além do estilo, só se lhe aproveitam as intenções, que foram excelentes, sem dúvida alguma.
Bernardo de Brito cita 490 autores que diz ter lido. Apesar de se querer documentar em tão vasta autoridade, perdeu por completo o crédito. Documento que ele cite, é documento danado em quem ninguém se atreve a pôr a mão... Vários críticos não têm escrúpulos em afirmar que falsificou documentos para sustentar suas opiniões preconcebidas. »
A respeito dele fala a Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, volume 5, páginas 101 e 102:
« Escritor e historiador, n. na vila de Almeida a 20.VIII.1569, m. na mesma vila a 27.II.1617. Chamava-se no século Baltazar de Brito de Andrade, filho do capitão Pedro Cardoso de Andrade, que se distinguiu nas guerras da Itália e da Flandres, e de Maria de Brito.
Foi mandado pelo pai estudar em Roma, e ali se familiarizou com as línguas latina, italiana e francesa. Regressando a Portugal, decidiu entrar para a Ordem de Cister, e professou em Alcobaça em 1585. Em 1597, aos 28 anos de idade, publicou a primeira parte da Monarquia Lusitana...
É estilista vernáculo e elegante; como historiador, porém, o mérito de Bernardo de Brito é negativo, porque inçou conscientemente de patranhas as suas obras...
Fantasiou para a história Lusitânia romances estrambólicos, atribuindo papéis da maior importância a personagens imaginárias. »
É tudo o que de momento se me oferece dizer sobre este assunto.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: condes de coimbra
Como fui citado pelo Fernando, me permitam algumas observações:
1) O interesse desta linha não está apenas em sua conexão aos reis visigodos, mas sim na presença, entre sweus (possíveis) ancestrais visigodos, de um Ardabasto/Artavazd, que em conjectura feita em 98, e apoiada por Christian Settipani, propus fosse um neto materno de Vardan III Mamikonian, e portanto o tronco de uma linha DFA que alcançaria boa parte da populacão ocidental. (Seria tb, incidentalmente, a fonte histórica para a lenda da `princesa da Armênia' dos Braganções.)
(Há outra linha desde Ardabasto, através do duque Aquilo, casado cam Divigria, e que (apud um doc. de Liebana) seria o bisavô tanto de Pelágio quanto de Pedro, duque de Cantábria; no momento discutimos essa linha na gen-med.)
2) A gente (desculpem o brasileirismo...) não pode examinar tudo de uma só vez; tinha deixado os docs. citados por fr. Bernardo para depois. Ainda que atendendo ao caveat de Eduardo Albuquerque, observo que a) ou temos uma falsificação do próprio texto publicado (o que não creio) ou b) temos um falso, dos arquivos do mosteiro, para justificar sua antiguidade e direitos daí decorrentes (plausível) ou c) temos um doc. verdadeiro.
No caso b) é sabido que um dos modos de se tornar plausíveis tais falsos (feitos no cartório do mosteiro) era a inclusão de genealogias autênticas, tiradas de docs. autênticos. Se assim for, o doc. seria falso, feito no cartório do mosteiro, mas a linha, ainda assim autêntica.
Por favor, deixa eu dar uma olhada e retorno aqui.
Francisco Antonio Doria
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RE: condes de coimbra
Outra observação: Mattoso contesta que Nuno de Celanova seja desta linha, mas, com todo o respeito, não me convenci lá muito dos argumentos apresentados. Prefiro a linha tradicional.
fad
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RE: condes de coimbra
Ex.mos Senhores,
Em aditamento à minha intervenção anterior, e porque, para quem não conheça a importantíssima obra "Monarquia Lusitana", poderia ficar com uma imagem negativa, passo a referir:
Só a primeira e segunda partes da "Monarquia Lusitana" é que foram elaboradas por Frei Bernardo de Brito;
A terceira parte e a quarta foram da autoria de Frei António Brandão;
A quinta e sexta devem-se a Frei Francisco Brandão, sobrinho de Frei António Brandão;
A sétima é de Frei Rafael de Jesus;
E, finalmente, a oitava teve por autor Frei Manuel dos Santos.
Ora a este respeito diz Inocêncio da Silva, a páginas 261 do volume VI do Dicionário Bibliográfico:
« o mérito comparativo das partes impressas desta obra, no sentido propriamente histórico e literário, varia por modo notável entre os críticos. »
Assim é.
Com efeito, falando de Frei António Brandão, diz António José Barreiros, op.cit. páginas 86 a 88:
« Alexandre Herculano, sempre parco em elogios, considera António Brandão "uma das mais nobres inteligências que Portugal tem gerado". No mesmo passo dos Opúsculos, chama-lhe "honesto e judicioso" e apresenta-o como "ilustre restaurador da História Pátria e o homem que mais atingiu o espírito da ciência histórica, exceptuando António Caetano do Amaral e João Pedro Ribeiro»...
Heurística
António Brandão foi um investigador incansável. No prólogo da Terceira Parte da Monarquia Lusitana, escreve textualmente:
"Gastei perto de dez anos em buscar e ler as doações, privilégios e livros dos principais arquivos das Sés e Mosteiros deste Reino e alguns das cidades e vilas dele e principalmente o cartório da Torre do Tombo que é o arquivo real e está no Castelo de Lisboa;
e do que colhi com este trabalho, conferindo-o com histórias impressas e manuscritos ( de que se não deve admitir cousa alguma sem fazer estas conferências) teci e pus em limpo os dois volumes que ofereço"...
Hermenêutica
Não se limitou a resenhar o que os documentos consultados lhe sugeriam. Confrontou as fontes e apelou para o senso crítico, rejeitando tudo o que não oferecia garantias de verdade. Não se deixa acorrentar pela autoridade dos outros. Sempre que faz falta, contradi-los: Duarte Galvão, Duarte Nunes de Leão, Faria e Sousa, Gaspar Estaço, Bernardo de Brito são por ele corrigidos e contrariados, sem dó nem piedade...
Elaboração da história
Seriedade.
António Brandão errou uma vez ou outra;
mentir, nunca mentiu ».
Aqui ficam algumas breves palavras, que a Justiça e o Direito obrigam a não calar.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: condes de coimbra
Caros Senhores Alburquerque e Doria:
meus cumplimentos pelo sua colaboracao.
No ano 1.609 o Bernardo Brito faz su publicaco incluyendo o previlegio de Lorvao. Bom, um ano mais, 1.610, Castellá y Ferrer publica suo livro "Historia del apostoll Santiago ..." en Madrid. Tambén incluye transcripcao e traducao ao castellano do dito previlegio, e mais, diz que vió o previlegio no arquivo do monasterio de Lorvao (ya no é uma sola pessoa la que viú o previlegio). Ambas transcripcoes som diferentes, é dezir, o B. Britto nombra só a o Atanarico pai do Teodus y Castellá y Ferrer nombra a Adulfo avó e a Atanarico pai. Assim Britto os nombra como descendentes de Witiza y Castellá como descendente de Égica (mais correcto segúm as datas). Como conclusao (era parte de uma publicacao mea) o Padre Britto vió dito previlegio, mais que fosse o nao certo é otro problema.
Senhor Doria gostariame facilitasse como posso conectar o intervenir no forum dos estudos que vosse falha de Ardabasto, Aquila e outros. Estou moi interesada neste aspecto.
E conhecido que o rey Witiza tivo 3 filhos: Akila II, Ardabasto y Olemundo e tudos tiveron descendenca: Olemundo ficó islamizada, Ardabasto foi um destacado membro dos cristianos que vivieron em Al-Ándalus y a descendenca de Akila foi la heredera da extinta monarquia visigoda em Al-Ándalus.
Adjunto-les dita geneaologia:
1.Witiza. 2.Akila II. 3.Conde Ergica. 4.Gundemiro I, conde de Andalucía. 5.Asgón I, el Guerrero. 6.Irsigo I, C. de Andalucía. 7. Rodomiro I, C. de Andalucía. 8.Álvaro I. 9.Julián, Mayor de los Godos, 10.Ualmiro I,C. de Córdoba, 11.Álvaro II, El Tuerto. 12.Conde Servando I. 13.Príncipe Argimiro I. 14. Gumberto I. 15. Fernán I, Principe de los Godos. 16.Alfón Fernández, Príncipe de los Godos, 17.Sancho Hernández I. 18. PríncipeD. Hernan II. 19. Alfón Fernández, Señor dos Godos. 20. Suer I Hernández, Senhor dos Godos. Vinculándose dita dignidade a suos descendentes.
Um cordial saludo.
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RE: condes de coimbra
Gostaria que v. desse a fonte (ou fontes) para essa descendência de Aquila/Agila II. A onomástica é estranha, nessa linha - o que não acontece na linha de fr. Bernardo.
Estamos no momento discutindo, na gen-med, a ligacão entre os reis visigodos e os reis asturianos. Christian Settipani `explodiu,' com um argumento cronológico perfeito, a identificação de Aquila II ao pai de Fafila - mas permanece outro Aquila, mais antigo, filho de Reccared e da merovíngia.
Meu e-mail é: fadoria2001@yahoo.com.br
Meu nome é Francisco Antonio Doria.
Cordialmente, fad
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RE: condes de coimbra
Caro Senhor Francisco Antonio Doria:
É conhecido que tras a morte de Witiza, hubo una guerra civil entre dois faccoes: os filhos de Witiza (Akila II) e Rodrigo (dito en tudas as cronicas musulmanas da época y em estudos modernos. Rodrigo dominó moita parte da Peninsula (Toledo,Cantabria, Lusitania, Andalucía, Cantabria), excepto a regao Narbonense e Tarraconense onde dominó Akila II (encontraron-se moedas de dita época con o nome do rei Akila, mais na Bibliot. Nacional de Paris figura a nomina oficial dos reies godos, em ella figura depois do rey Witiza ao rei Akila reinando 3 anos pero nao igura Rodrigo algumo). Nao quero extenderme na descendenca dos filhos de Witiza Olemundo e Ardabasto (ver crónica de Ibn-Alcutyya. A descendenca de Akila II (ven na cronica do muroo Rasis donde diz que o rei Acosta (por Witiza) tuvo por filho a rei Elier, nome que foi identificado por Fernandez y González no siglo XIX como el rei Akila. Da descendenca de Akila temos noticas que existia no siglo X. Ainda mais conocemos o nome do descendente Hafs filho de Álvaro Jefe y Juez de los Mozárabes de la época. Isto foi escrito na crónica do Ibn-Alcutyya (Historia de la Conquista de España por Abenalcotia el Cordobés, traducido por Julían Ribera y publicado por Real Academia de la Historia en Madrid em 1926. Ibn Al-cutyya (que quiere decir el descendiente de la goda) descendía de Witiza por su nieta Sara la Goda, ésta era filha de Olemundo, o filho malhor do rei Witiza. Sara casó dois veces, a primeira com Mohazím, jefe da tribu Lajm. Tuvo por filho a Isa, éste a Ibrahim, éste Abdelaziz, éste a Omar y éste a Abubéquer Mohámmed (conocido por Ibn Al-Cutyya, uno dos mais destacados membros da cultura musulmana da época (Siglo X, murrió no ano 977)(ver Alfarady, núm. 1316 da edicao de Codera), conservanse moitos escritos e biografias musulmanas do él. Él cita, no su escrito, a dois membros destacados da familia de Witiza a AbuSaid El Conde y a Hafs Ibn Alvar, Jefe de los Mozárabes. Este texto es cierto por que Ibn Al-Cutyya era contemporáneo de elhos cuando foi escrita a cronica. Es decir no siglo X a descendeca de Witiza conservaba sua categoría y era moito considerada pelos musulmanes e pelos mozárabes (cristianos en terra de musulmanes).
A descendenca de Akila II vene num previlegio concedido pelo rei Fernando III de Castilla ao Príncipe Godo Fernán, em dito previlegio o principe god Fernán suo Conselho, suos Condes e suas pessoas prestan vasalhage ao rei castellano e o rei reconhece ao Príncipe Fernan e a sus descendentes suo origem real y conserva suo conselho a sus condes e pessoas. O príncipe passó das terras musulmanas as castelhanas, pela pressao agarena. Em dito previlegio incluye dita genealogia. Dito previlegio foi confirmado a D. Alfon Hernandez, Senhor dos godos (filho do príncipe D. Fernán ) pelo Alfonso X, Sancho IV (Sevilha, 26 de Agosto de 1.284) y a Suer I Hernández, Senhor dos Godos, pelo rei Fernando IV em Sevilha o 25 de Fevreiro do 1.310.
Na acutalidade conserva a documentacao o Arquivo dos Senhores da Cassa Real dos Godos, leg. 28., document. 7 -8. Culha familia conserva tuda a documentacao.
Ista documentacao foi recogida pelo historiador Víctor González Tello em suo Livro "Apuntes para mi libro de la Casa Real de los Godos". Assim figura também en diversas publicacoes.
Em cuanto aos nomes utilicados, é extranhos ver tantos nomes utilicados pelo algumos reies visigodos no previlegio do conde Teudo (?). Assím conhecemos que Akila foi heredado na parte oriental da Peninsula pelo Califa de Damasco según pacto feito com los musulmanes y no Siglo X vivian en Córdoba (Ibn Al-Cutyya op. cit. p. 3 de la traduccao y 5 da original).
Pido disculpas porque destroco com mea orrivel gramática sua velha lingua (portugués) y por que acho que iste tema e mais proprio de outro foro que di iste e quizás possa cansar a algumas pessoas. Si pudiera dar a direccao do foro que falhava Sua Sª. no anterior mensage estaria moito obrigada. Um cordial saludo.
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RE: condes de coimbra
Caro Senhor Francisco Antonio Doria:
Con tudo meus respeitos para o Senhor Christian Settipani. É imposivel que Akila foisse o pai de Favila (acho que refieremse ao Duque, que dizem as cronicas, pai de Pelaio).
Witiza morrió no ano 710 aos 30 anos aprox. (seus pais -Egica e Cixila- casaron no ano 680-684 creo recordar) dejando tres filhos pequeninos, umo de elhos foi Akila no 711 (na conquesta musulmana) tendría 10 anos o menos mais foi proclamado rei, regentando o reino sua mai (Ibn Al-Cytyya, p. 1 original y traduccao) y seus tios Siseberto y Oppas (outras cronicas musulmanas, Rhasis, ...). Mais nesa altura Pelaio era já adulto e seu "pai", Duque Fafila, moito mais velho pelo que é imposivel que foisse Akila pai do Fafila.
E visto na alguma publicacao que em o crónica de Moro de Coimbra ven alguna nota referente a ista genealogia, ainda nao pude encontrar dita escritura, quizás un bocado questionada.
Un cordial saludo.
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RE: condes de coimbra
Caros Senhores,
Em aditamento ao dito pela Senhora D. Mariar, passo a trancrever do Chronicon Conimbricense:
«...Era DCC.ª XL.ª VIIII.ª Expulsi sunt Gothi de hyspania. Era DCC.ª L.ª Sarraceni obtinuerunt hispaniam: antequam domnus plagius regnaret, sarraceni regnaverunt in hispaniam annis V.ª plagius regnavit annis XVIIII.ª fafila Regnavit annis duebus menses VI. »
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: condes de coimbra
Caros Senhores:
Primeiro volto a dar meas gracas a Senhor Eduardo Alburquerque.
Apos, decir que o rei Fafila trancripto do Chronicon Conimbricense coincide o tempo e forma con o rei Akila II, que segúm o Laterculum regum citado no mensage anterior (lista ofical dos reies godos), diz que reinó 3 anos.
Piensese que os textos lhegados hasta nos foram feitos en latín, posteriormente transcrito ao árabe y, posteriormente ao latín de novo y, en algunos casos, transcrito ao castelhano, após varias transcripcoes. É moito corriente as corrupcoes de nomes.
Com meos comprimentos, um cordial saludo.
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RE: condes de coimbra
Caros senhores:
Quizás o Fafila, do Cronicon Coninbricense, refirese ao filho de Pelayo, rey de Asturias. Fafila morre en 737 por um oso. Su hermana Hermesinda casa con Alfonso I, filho do Duque de Cantabria, cuyo filho foi Fruela I y após Fruela II, cortándose a descendenca de dita casa real, por a rama de Pelaio.
Otro cordial saludo.
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RE: condes de coimbra
Por favor, já descartamos isso. Estamos procurando um Agila/Aquila descendente de Reccared (segundo a Cronica de Alfonso III), nascido c. 600-630.
fa
PS: Aquila II parece ter morrido adolescente ainda. Por isso, pergunto-me sobre sua descendência.
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RE: condes de coimbra
Estimado Senhor Francisco Antonio Doria, disculpe nao conhecer o avance de suos investigacoes.
Em o referente a Akila II, como já comenté no mensaje anterior:
No Siglo X (sobre 960 aproximadamente), Ibn Al-Cutyya destaca entre a descendenca de dito Siglo a Hafs ben Alvar, Jefe de los Cristianos (es decir Hafs hijo de Álvaro, Jefe los mozárabes, ista nota é digna de tudo crédito já que o escritor nao só era contemporáneo de Hafs, si no da mesma sangre, aunque de diferente religao. Ainda os chefes musulamanes conservaron aos descendentes de Akila II, suos previlegios como príncipes (Ibn Al-Cutyya, op. cit. p. 3) y assím foi possivel, que com posterioridade o rey Fernando III reconheciese dito linage no primeira mitade do siglo XIII. Y com posterioridades outros reies. Assim o Infante de Castilla D. Henrique o Senador, filho de Fernando III de Castilla, trataba a este linage como a seus parientes, por descender dos reies godos (pleitos desarrollado en 1.390 pela justica contra os chefes da Casa dos Godos. Ainda mais no 1.390 voltaron de Marruecos um grupo de 50 cavalleiros aos que o rei Juan I de Castilla concedió a 15 de elhos, previlegio como descendentes dos reies godos por linha de Witiza (Farfanes de los Godos). Y nao só isso sinao que nos siglos posteriores sigueron llamándose Señores dos Godos los descendentes de Akila II, siendo reconhecido, p em algumos pleitos de Justica, o último no siglo XVIII, ante o rei Felipe V.
Gostaria de ter as publicacoes suas acirca da descendenca de Mendo Gutierres e de "descent from Antiquity through "The Presores of Coimbra".
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RE: condes de coimbra
Caro Senhor Manuel da Silva Rolao:
No concelho de Santa María de Ordás, do partido judicial de Murias de Paredes (León), radicó un solar dos Flores, cuios Senhores lo foram tanbém de la Torrede Huerga, no mesmo Concelho. Apareice como primeiro Senhor deste lugar Pedro Suarez de Quiñones, Adelantado Maior de León, no testamento otorgado en 1402, dona a Diego de Flores o poblo de Santa María de Ordás, por juro de heredade, tal como o rey habiale donado y ademais 10.000 maravedíes cuando casó com una filha de Alfonso Morán (Marqués de Alcedo "Los Merinos Mayores de Asturias, Madrid, 1925, p. 20).
Usaron das armas escudo cortado, a parte alta de azur, com 5 flores de lis de ouro, colocadas em sotuer y na parte baixa um leao rampante de púrpura armado de azur.
Outros con o mesmo apelhido Flores de ordás utilizaron traían, según testimonio de Juan Francisco de Hita (citado por Garcia Garraffa, Diccionario Heráldico y Genealogico tomo 35, p. 153) escudo partido 1º de azur con 3 flores de lis, de ouro, puestas en triángulo (por Florez) y 2º de ouro, con uma banda de gules, engolada en boca de dragones de sinople y acompañada de 4 castelos de pedra o prata, dois no alto y dois no baixo (por Ordás).
Nao sé si conhece sua genealogia y si respondí a sua pregunta. Conheco algumas genealogias de Florez de Ordaz. Algunos obtiveron ejecutoria de nobreca no siglo XVII.
Un cordial saludo.
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RE: condes de coimbra
Caro Francisco António Doria
Refere-se a Ardabasto filho de Atanagildo e pai do rei Ervígio (680)?
Segundo o já citado Prof. Luiz de São-Payo, este Ardabasto casou de facto com uma dama bisantina, de que teve o dito Ervígio.
O mesmo Ardabasto casou depois com Glasvinda, filha do rei Chindasvindo (640).
Esta Glasvinda casou depois com o conde Froila e foram pais do duque Bermudo dos Cantábrios.
Este conde Froila tinha sido casado com Luibigoto, filha do rei Suintila (621) e já viúva do referido rei Ervígio. Do casamento do conde Froila e Luibigoto nasceram o duque Vitulo e o duque Pedro dos Cantábrios.
Este duque Vitulo foi pai de Luz casada com o duque Favila da Galiza, filho do conde Favila e neto do já referido rei Chindasvindo.
O duque Favila e sua mulher Luz foram pais de Pelaio.
O duque Pedro dos Cantábrios foi pai do rei D. Afonso I o católico.
Concorda com esta genealogia? Agradecia a sua opinião crítica, bem como a dos restantes intervenientes.
Cordiais cumprimentos
Manuel Abranches de Soveral
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RE: condes de coimbra
Como vai, prezado amigo Manuel Abranches do Soveral?
Refiro-me, sim, ao Ardabasto filho de Atanagildo. Ele seria neto (de acordo com uma troca de msgs minha, de 1998, com Christian Settipani) de Vardan III Mamikonian, este irmão ou sobrinho - não me lembro ao certo, mas é fácil conferir - de Artavazd IV, sparapet armênio. Christian levou a linha destes aos Arsácidas, Aquemênidas, e - talvez - aos faraós. (A linha toda está no site
http://genealogias.org
procure Arquivos, e lá, sob o meu nome, o arquivo ramses.pdf. Deve ser lido *prestando-se atenção às notas; a coisa é controversa).
Vou checar a linha até Pedro, duque de Cantábria. O que tenho, de um documento de Liebana, é:
1. Aquila/Agilo. Pai de:
2. Diego, irmão de Fafila. Fafila pai de Pelagio; Diego, pai de:
3. Pedro, duque de Cantábria.
Forte abraço cá do Brasil, do
fad
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RE: condes de coimbra
Grato por sua resposta rápida e detalhada; esse é um assunto sempre difícil e controverso, e é melhor nele caminharmos com a ajuda uns dos outros.
Conheço a família dos banu Hayyay, que descendiam de Witiza através de Sara la Goda; o artigo sobre os presores de Coimbra inclui uma breve discussão com Settipani, e saiu na revista _Plantagenet Heritage_, de Ken Finton; uma versão em português saiu em 99 na coletânea _Convergências_, que editei em homenagem a meu colega o Prof. Emmanuel Carneiro Leão.
Grato pelas correções e ajuda,
fad
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RE: condes de coimbra
Cara mariar
Grato pela resposta que me mandou. A genealogia que tenho,é a que começa em:
1-Bartolomeu Florez D'Ordaz casado com Fabiana de Quinhones, pais de
2-Diogo Florez D'Ordaz cc Luisa Lopez D'Ordaz sua parente, pais de
3-Luís D'Ordaz , natural de Leon, cc Leonor de Valença de Mendonça, pais de
4-D. Luís D'Órdaz y Porres, cc Leonor de Anaya Oregon y Ledesma, pais de
5-Dr. Diogo D'Ordaz e Anaya cc Isabel de Aragão Cabral, pais de
6-JOão D'Ordaz de Anaya, cc FRancisca de Vasconcelos de Queiroz e Menezes, avós do 1º Barão de Castelo Novo, que usou o dito Brasão ( em pala, Florez, Ordaz e Gusman). Não disponho de mais elementos.
Un cordial saludo
Manuel da Silva Rolão
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RE: condes de coimbra
Caro Senhor Manuel da Silva Rolao:
Quizás possa servirle de aclaracao de por qué usan das armas de Guzman os Flores de Orgáz:
"Vino a España en tiempos del Señor Rey Don Ramiro de León principalisimo caballero de la Casa de Bretaña, a quien el rey, por su gran nobleza y distinguidísimo nacimiento, le hizo ayo de su primogénito; este caballero en ocasión en que se hallaba en una célbre batalla contra infieles en las inmediaciones de Aranda del Duero, y junto a un castillo llamado Guzmán, fueron vencido los moros ... y en lo más vivo del combate, peleando heoicamente los animaba diciendo: -Guzmán, Guzmán-, que en su idioma es lo mismo que nobleza y valor; y haciéndole el rey donación de dicho castillo y jurisdicción usaron del renombre de Guzmán para su posteridad. Casó este caballero con una hija del mismo rey, y esta es la causa por que algunos señores de esta casa se apellidaron Ramires de Guzmán, y haciendo casamientos con Infantas de León y Castilla, y obteniendo la dignidad de Ricos-Hombres, fueron los mas poderosos señores de España, dando a Castilla y Portugal Reinos de singular virtud de quien desciendes muchos y potentados príncipes de Europa. Contábase en lo antiguo con el apellido Guzmán, siendo grandes casas tituladas que aunque procedentes de un mismo tronco en sus escudos había alguna diferencia, las Casas de Medina-SIdonia, Olivares, Toral, ORGAZ, Algava, Teva y Ardares, ...; esmaltes debidos a esta excelsa familia"(Extraido del Expediente del Barón de Prado-Hermoso, leg. 223, núm. 1987, Sección de títulos del Ministerio de Justicia, España).
Também e de forma o mais abreviada posivel anhado estas genealogias do apelhido Flores de Ordás:
1. Gonzalo Flores de Ordás, casó com Leonor Sánches de Garavito, vº San Román, pais de:
1.1.(2) Álvaro, que sigue.
1.2. Juan Flores de Ordáz y Sánchez Garavito, casó con Catalina de Sarriá pais de:
1.2.1. Lope Flores de Garavito (Ejecutoria en Chancilleria Valladollid 1.549).
2. ÁLvaro Flores de Ordáz casó com Catalina Getino, pais de:
3. Gonzalo Flores de Ordáz, vº de León, obtuvo ejecutoria en 1545 en la R. Chancilleria de Valladolid.
De ista casa também foi:
1. Lope Flores de Ordaz casó com María Cran, pais de:
2. Juan Flores de Ordaz y Cerán casó com María Tapia, pais de:
3. Diego Flores de Ordaz y Tapia, vecino de León. Obtuvo ejecutoria en Chancilleria Valladolid en 1569.
Espero que sea de sua utilidade. Um cordial saludo.
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RE: condes de coimbra
Cara Mariar
Muito embora não tenha nada a ver com o tema em epígrafe, gostaria de saber se tem alguma informação documentada sobre o local e data da morte, e eventual túmulo, de Dom Afonso, conde de Gijon e Noroña, filho do rei de Castela D. Henrique II.
Desde já grato
Um cordial saludo
Manuel Abranches de Soveral
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RE: condes de coimbra
Meu caro Franciscio Antonio Doria
Muito obrigado pela informação. Fui ver onde me disse mas, apesar de ter o Acrobat Reader 4, não consigo abrir os seus trabalhos, pois o browser bloqueia. Seria possível mandar-me uma cópia por e-mail? Julgo que tem o meu (soveral@netcabo.pt).
Desde já agradecido
Um abraço português do
Manuel Abranches de Soveral
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RE: condes de coimbra
Cara mariar
Agradeço a informação, mas fica-me uma dúvida.
Ordaz e Orgaz são o mesmo apelido, ou foi lapso de escrita?
Será lícito concluir que, Luisa Lopez D'Ordaz casada com Diogo Florez D'Ordaz, seu parente, é filha de Lope Florez D'Ordaz (e de Maria Cran)?
Um cordial saludo
Manuel da Silva Rolão
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RE: condes de coimbra
Caro Senhor Manuel da Silva Rolao:
Primeiro dezir que Ordaz y Orgaz son apelidos distintos, posse que em origen foram o mesmo mais após som diferentes. Ordás e moito común na terra de Aragón (Huesca) donde á uma ermita com o nome Santa María de Ordás. E Ordaz es uma poblacao de Toledo. Ambos apelidos usaron de armas diferentes. Mais é común o lapsus, em este caso no meo, si no da escribano que fizo o escrito. Supponho, pelo tudo o contexto que referiase a os Ordás, como é moito conhecido.
Segundo, referir que possivelmente ambas genealogía possam entroncar, mais é um bocado prematuro su interesante observacao.
Vossé conhece que Diogo y Luisa foram parentes e suo filho foi nacido em León ( o sua provinca). Poso dezir que desde finaes do siglo XVI hasta finaes dos siglo XIX cuando casaban em Espanha parentes, era obligatorio solicitar dispensa a autoridade eclesiástica. Pelo que tenía que formarse um expediente, 1º justificando suo parentesco (genealogia) y após as causas para dita dispensa. Ditos expedientes se conservan actualmente na mayoría dos arzobispados de Espanha. Podría ser interesante, si conhece la posivel data de casal dos mesmos (pela data de batico de suo filho) intentar comunicar com o Archivo do Obispado de Leao, y solicitar o expediente matrimonial do Diogo y Luisa, na seccao de "matrimonios apostólicos".
Si estivera em Espanha nao creo que tivera moito problemas para enlacar.
Un cordial saludo.
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RE: condes de coimbra
Caro Senhor Manuel Abranches de Soveral:
Sobre Ardabasto:
As noticias que temos deste personaje fora: "vino ende de Grecia un noble, de linaje delos griegos, llamados Ardebasto, el cual aportó en España echado por su emperador; e éste rescibio a Cindasuindo magnificamente y diole en casamiento a su prima: del cual casmiento nascio un fijo que ovo nombre Hervigio" (Lucas de Tuy: Crónica de España, Libro III, Capítulo LX, p. 261, Madrid 1926). Algunos autores piensan que este nome no é griego e oculat um claro origen armenio (Binayan Carmona, N. "Una princesa armenia en compostela en el Siglo XI: Su Genealogía. Estudios Genealógicos, Heráldicos y nobiliarios. Hidalguía. Madrid. 1978, p. 133 y ss.) cuya onomástica es esclusiva de cada casa principesca, aportando cada nombre posibles filiaciones (Adontz, N.: LÁge et l´origine de l´Empereur Basile I" Etudes Armeio-Byzantines, Lisboa, 1965, p. 89). Algunso incluyen sim duvida a "noso" Ardabsto na genealogia dos Mamikonián (Toumanoff, C. "Manuel de Généalogie et de Chronologie pour l´historie de la Caucasie Chretienne, Roma, 1976. p.334). Los príncipes Mamikonián ocupabann el 4º lugar entre las dinsatias de magnates (nakharark) tenían el cargo hereditario de condestable (sparapet). Desde Ardavaz I (314) que inicia la sucesao hasta 630 que supone Toumanoff que foi Ardabasto a España, nao menos de 6 principes usaron deste nome. O destierro de Ardabasto coincide com o reinado de Heraclio I (610-641), otro armenio, aunque emparentado com os arsácidas, tuveron grandes relacoes.
Os armenios assím como pessoas de sange real do ditao lugar foram a Peninsula a lo largo dos tempos, ver:
- Pedro Mexía de Ovando. "Ovandina".Lima 1.621
- Luis Gonzaga da Silva Leme "Genealogia Paulistana" tomo VII (S. Paulo, 1905).
- Herculano. "Portugalie Monumenta Historica, tomo I, Scriptores, pp. 165 y 175.
-"O Livro Velho" ao inico do "linahgen dos Bargangoes".
- Bynayan Carmona op. cit. p. 133 y ss.
- Bynayan Carmona. "La nobleza armenia". Rev. Hidalguía, Madrid, 1976, p. 11 y ss.
- Etc...
Salazar y Castro publicó "La Casa de Lara", Madrid,, 1696, tomo I, p. 453, o árvol genealgoico da Casa Real dos Godos y em suos manuscritos (ficam oye na Real Academia de la Historia de España) no tomo D, p. 27 opina que Ardavasto era filho de Atanagildo y Flavia Juliana de Constantinopla. Su pai seria filho de San Hermenegildo, refugiado com os griegos tras o maritio de suo pai, e su mai filha de Pedro Augusto irmao do Emepardor Mauricio. Aunque no esc itado por Adontz na genealogia da familia do Emperador ("Les Legendes de Maurice et de Constantine V, Empereurs de Byzancie, p. 125-133) La genealogia biznatina de Salazar era floja como se demostra na dos Conenos (Colección, tomo D41, ff. 17 y 17v). Toumanoff, siguiendo a Sánchez Albornoz opina que a teoria visigoda era creacao moderna.
O certo que Ardo e Ardón eram nome corrientes na época visigoda. Assím o rei Ardón (segúm o Laterculum regum Visigotorum conservado na Biblioteque Nationale de Paris) reinó 7 anos após rei Akila II, e sua filha casó con o Conde Égila filho do rei Akila.
Ardabaso tivo que ser uma pessoa de gram relevanca da época si nao no é possivel que o propio rei visigodo Witiza pusiera o nome de su avó materno, que nao era visigodo, a suo proprio filho.
Em cuanto a la genealogia aportada pelo Prof. Luis de Sao-Payo, acho que nao concorda moito. Noao quero extenderme moito mais.
Por ejemplo, nao é possivel que o conde Froila casase com Luibigotona, viuva do rei Ervigio. Nao quero extenderme mais. A reina após morrir o rei Ervigio foi enclaustrada em un convento. E istava prohibido a reina após morrir o rei, casar outra vez. Foi moy perseguido, este assunto pelos concilios de Toledo, ya que pensabase que era una forma de poser alcanzar o poder cualquier visigodo que aspirase a reinar. Lembrese que Abdalaziz, filho de Muza o primeiro que fizo (713-716) foi casar con Egiolna viuvva do Rodrigo para inentar legitimar sua posicao na Península.
Podo fazer moitas aclaracoes mais pero tendría que extenderme.
Espero que este forum tenha copy-right.
Un cordial saludo.
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RE: condes de coimbra
Caros Colegas,
Este está sendo um tópico altamente interessante e esclarecedor, especialmente, talvez, para iniciantes em genealogia, como eu.
Dentre textos e autores citados por mariar sobre a nobreza armênia na península ibérica, um chamou-me atenção. Foi o autor do livro "Ovandina", Pedro Mexia de Ovando. Felgueiras Gayo inicia a família Mexia em Diego Oveques (soa familiar com Ovandina e Ovando ou é ilusão minha ?) mas, além disso, fala de uma lenda envolvendo a origem asiática para este personagem atestado, Cavalheiro de Sangue Real (qual ?) na Galícia e Rico-Homem de Dom Fernando, o Magno, Rei de Leão. Posso ver na Biblioteca Nacional os detalhes, se alguém quiser.
Se um dos Colegas puder acrescentar algo mais sobre o tema, não apenas eu, mas todos os descendentes dos Mexia, talvez umas centenas de milhões, passaram a ter uma ancestralidade ainda mais interessante.
Saudações,
Fernando de Magalhães Coutinho Vieira
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RE: condes de coimbra
Caro Senhor Eduardo Albuquerque
Por ignorância minha venho pedir-lhe o favor de, caso haja, elucidar sobre a ligação de D. Sueiro Belfaguer a estas linhagens de Godos de que aqui se está a tratar. Agradeço a sua atenção.
Com os melhores cumprimentos
Vasco de Sousa Cyrne
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RE: condes de coimbra
Cara Señora Mariar
Me gustaria saber algo sobre una familia da Viscaya que ha pasado a Portugal en en siglo XVI.Sé que han tido una disputa por causa de una alcadaria e que el Rey de Espanha cerca de 1550 ? ha dado ordem para los prender .Han pasado a Madrid e despues a Valencia de Alcantara un pueblo cerca de Portugal.O apellido desta familia es Alva. En Valencia se que havia un religioso en los finales del sieclo XVI que se llamava D.Francisco de Alva SottoMayor e una irmâ deste se ha casado com D. Francisco Flores Sarmento de Lacerda que era irmano del governador de Valencia.El outro irmano, João de Alva, ha pasado a Portugal, Castelo de Vide e se ha casado ai cerca de 1570. Se tambien que eram parentes de D. Julião de Alva que fue el primero Bispo de Portalegre.Se que era natural de Madridejos, creo que un pueblo cerca de Madrid. Yo descendo de João de Alva e me gustaria de saber algo sobre esta familia.gustaria de saber se haverá e onde , un documento do rey de Espanha onde da ordem para prender las personas desta familia e provavelmente a causa da disputa da alcaidaria no reino da Viscaya. Gustaria tambien de saber onde puedo consultar las habilitaciones de genere , y se las hay antes de 1600, de D. Francisco de Alva Sotto Mayor.Sera que hay una genealogia da familia de D. Francisco Flores Sarmento de Lacerda y de su irmano que non se el nombre pero que ha sido governador de Valencia ?
Donde se puedem consultar los registos de baptismos del sieclo XVI, XVII de Valencia de Alcantara ?
Me desculpe por molestala con tantos pedidos y por lo castellano que escribo.Se tiver alguna informacion ficaria muy agradecido.
Gracias pur sua atencion
António Perestrelo
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RE: condes de coimbra
Cara mariar
Agradeço a sua informação.
Un cordial saludo
Manuel da Silva Rolão
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RE: condes de coimbra
Caro Senhor Vasco de Sousa Cyrne,
Na sequência da sua amável petição, cumprirá referir, que, mercê de ser jurista por formação que não historiador, a questão levantada encontrará melhor acolhimento junto de quem da história faz mister.
Nestes termos, o aduzido por mim será fruto de mera curiosidade e mais não.
Assim, «...sobre a ligação de D. Sueiro Belfaguer a estas linhagens de Godos de que aqui se está a tratar », comecemos, pois, pelo:
- « Nobiliario de D. Pedro Conde de Bracelos (sic) Hijo del Rey D. Dionis de Portugal Ordenado y ilustrado com notas y indices por Iuan Bautista Lavaña coronista mayor del reyno de Portugal
En Roma, Por Estevan Paolinio MDCXL »;
No título XXII, “plana” 133, falando dos Sousas, diz:
« D. Sueyro Belfager foy cazado com D. Me / naya Ribeyra, e fez em ella
2 Ahufo Soares Belfager num.2. foy caza-/ do com D. Omendola, e fez em ella
3 Ahufo Ahufes nu.3. foy cazado com D. / Tareja, e fez om ella
4 O Conde D. Goçoy num.4.
S. SENHORINHA DE BASTO. (A)
O Conde D. Goçoy num.4. que chamarão o No / mado, foy o que matou Frade Valdrique, fol. 138. / num.I. bisavo de D. Fernão Anes de Montor. Foy / cazdo com D. Mona, e fez em ella
5 O Conde D. Nichigifoy num.5. avia com- / tenda com o Conde D. Men Soares de Novellas / ( que era irmão de as molher ) sobre Novellas, em / que avião ambos parte, e lhe ficara do Conde D. / Sueyro seu padre; e andando ambos em sà conten- / da para peleyjar cada dia, foyse o Conde D. Mem / Soares a Leom, e fezeo el Rey seu Adiantado / em Portugal, e veyose o Conde D. Mem Soares / para sà terra; e estando o Conde D. Nichigifoy / com o Conde D. Pedro Paes de Bagunte, e o Con- / de D. Veja de Tamal, e outros quatro Condes / com elles en Novelas, veyo a elles o Conde / D. Mem Soares huã noyte como em deytando, / nom se guardando elles del, e o cegou D. Nichi- / gifoy, e outros seis com elles. Estes Condes to-/ dos sete jazem em Sam Pedro de Atey. E o so- / bredito Conde D. Nichigifoy foy cazado com a / Condessa D. Arangunte, filha do Conde D. Suey- / ro de Novellas, e de D. Mòr Dias, fol. 138.nu.I. e fez / em ella. //
// 6 D. Gomes Ecniguiz (A) nu.6. foy cazado com D. Gontrode Moniz filha de D. Moninho Fer- / nandes de Touro, fol.7 num.7. e fez em ella
7 D. Egas Gomes de Sousa.
D. Sancha Gomes, que foy cazada com / o Conde D. Nuno de Celanova, f.139. / num.3.
7 D. Egas Gomes de Sousa (B) n.7. foy cazado com D. / Gontinha Gonçalves filha de D. Gonçalo Mendes da / Maya o Lidador, e de D. Leonor Veegas, F.120. no.8. / e fez em ella...»
(A) Esta Santa vivio cinquenta / años en un monasterio de monjas / de la Ordem de S. Benito, donde esta su cuerpo, y ahora es Iglesia / Parroquial de la invocacion desta / Santa por ella obro Dios muchos / milagros en vida, y en muerte, / que fue en el año 972. Su fiesta / se celebra a 22 de Abril. / Duarte Nunez en la descripcion de / Portugal.
(A) Fue el primero, que puso la / lanza en el Rey D. Sancho de Ca / stilla en la batalla con el Rey D. / Garcia de Portugal en Agua de / Mayas junto a Coimbra fol.41.
(B) Fue el primeiro que uso del apel- / lido de Sousa, que despues conti-/nuaron sus descendientes, por ser / Señor desta tierra, que sus antecesso- / res ganaron a los Moros, y esta en / la provincia de entre Duero, y / Miño junto a Oporto: vivio en / tiempo de los Reyes D. Alonso VI / de Castilla, y D. Alonso Enriquez / de Portugal y hallose con este en / muchas batallas, y con D. Gonza / lo Mendez da Maya en la ultima, / en que murio, que le dexo en su / lugar con las palavras, que se ven / a fol.121. El Libro antiguo dize, que / caso con D. Gontiña, hija de D. / Gonzalo Trastamirez da Maya / fol.117.no.C. »
Nada mais diz o Nobiliário do Conde D. Pedro sobre D. Sueiro Belfaguer.
Por sua vez, Felgueiras Gayo, no volume X, tomo XXIX, página 313, “Título de Souzas”, decalcando o “ NOBILIARIO / DO CAZAL / DO PAÇO / TOMO IX “ de Frei João da Madre de Deus, e que pertenceu aos Morgados do Casal do Paço, em Padreiro ( Arcos de Valdevez) vem dizer:
« DOM SUEIRO BELFAGUER Cavaleiro antigo godo, que floreceo nos primeiros annos do / 8º seculo, ou pellos annos de 800.
Foi filho de D. Fayão Soares, tãobem caval.ro godo. (D. Soeiro / Balfaguer era segundo a melhor oppenião filho de D. Flavio Theodo, ou Theodosio ( 2º neto em / varonia de Flavio Egica Rey de Hespanha ) e sua m.er D. Soeira f.ª de D. Soeiro Principe Godo / ve ttº de Pinheiros § 20 N 4 e ttº de Barbozas ) (1)
Casou com D. Munia = ou Menaya = Ribeiro, / descendentes dos Condes de Coimbra, e por varonia de Sizebuto; fo de Witissa penultimo Rey godo. / Vejace Barbozas no meu tomo 2º cap. 1 § 1 n.º2 de quem teve...»
Sobre esta temática, e abordando o título de Barbosas §1 e Pinheiros § 70, de Felgueiras Gayo, o nosso Ilustre genealogista Vasco Jácome já se pronunciou em mensagem de 02.07.2001, 23:15, pelo que para lá remetemos.
Acrescemos, contudo, o que, no que toca a Barbosas, diz Felgueiras Gayo:
« Esta ascendencia he extraída de Morales, Rodrigo Mendes da S.ª, Europa Portuguesa, Monarchia Lusitana, Casa de Lara por Salazar e Berti, o Bispo Ourio de Cordova – Fr Felipe de Gandara, e Asturias illustradas.»
Finalmente da “Monarquia Lusitana”, da parte segunda, livro sétimo, páginas 293v a 294, transcrevo:
« Desta notavel escritura se collige / a continuação do governo em que / perseveravão os Christãos com seus / Condes, & os trabalhos, e opresões / ordinarias que padecião, pois a Theo / dorico ( que necessariamente avia de ser pessoa de muito respeito ) o con / devavão à morte por casos tam / leves, que bastavão os rogos do Ab-/bade Aydufo pera o relevar da pe //
//na a que o sentenceavão. Vesse tambem / o grande respeito que se goardava / á nobreza dos Godos em particu- / lar aos que tinhão relação com a / casa real, como tinha este Conde / com el Rei Egica, sobrinho que foi / do Santo Rey Vuamba, pois basta / va essa rezão, pera o prefirirem aos / demais, & o escolherem por seu Con / de & Governador: & posto que não / possamos saber o grao de parentes / co que avia, nem a linha por onde / se continuava esta descendencia, po- / de se todavia imaginar, que como / estes Principes erão Portugueses, na /turaes ( como já vimos ) da Idanha / terião parentes chegados nestas par / tes, de quem procederia o Conde / Theodo, & seus filhos...»
A título de curiosidade refiro os trientes ( moedas de ouro) visigodos que se conhecem cunhados em território português:
Leovigildus – 568 – 586
De Braga; Cepis; Elissa (bona?) ( Lisboa?); Elvora; Portocale ( Porto);
Reccaredus – 586 – 601
De Braga; Cepis; Coleia; Egitania ( Idanha-a.-velha); Olisipona ( Lisboa ); Elvora; Eminio ( Coimbra ); Flavas (Chaves); Monecipio ( Monsanto); Pannonias ( Panóias); Portocale ( Porto ); Totela; Vallegia;
Livva ( Liuva ) – 601-603
De Elvora (Évora); Eminio ( Coimbra); Nandolas;
Vvitiricus ( Viterico) – 603-609
De Bracara ( Braga); Caliabria ( Calabre); Egitania ( Idanha-a-velha) Elvora ( Évora) Eminio ( Coimbra); Flavas ( Chaves); Laetera ( Ledra); Lauruclo; Monecipio ( Monsanto ) Nandolas; Palentucio; Pannonias ( Panóias); Vallearitia ( Vilariça de Moncorvo)
Gundemarus – 609-612
Elvora (Évora); Eminio ( Coimbra); Nandolas;
Sisebutus – 612-621
De Bracara (Braga); Coleia; Egitania ( Idanha-a- velha) Elvora (Évora) Eminio ( Coimbra); Laetera ( Ledra); Lamego; Laure; Nandolas; Olisbona? (Lisboa?); Pannonias (Panóias); Potocale (Porto); Veseo ( Viseu);
Reccaredus – Fev. Mar. de 621
Suinthila- 621-631
Aliobrio; Bracara ( Braga); Eitania ( Idanha-a-velha); Elvora (Évora) Eminio (Coimbra); Nandolas; Portocale (Porto); Veseo (Viseu);
Sisenandus-631-636
De Bracara? ( Braga); Egitania ( Idamha-a-velha); Lamego; Toriviana;
Chintila –636-639
De Bracara (Braga); Caliabra (Calabre); Eminio (Coimbra);
Tulgan-639-642
Egitania (Idanha-a-velha); Laetera (Ledra);
Chindasvintus-642-653
De Bracara ( Braga); Egitania (Idanha-a-velha); Lamego; Toriviana;
Chindasvintus e Reccesvintus – 649-653
Reccesvintus- 649-672
De Bracara (Braga); Egitania (Idanha-a-velha);
Vvamba- 672-680
Ervigius-680-687
De Egitania ( Idanha-a-velha);
Egica-687-702
De Bracara (Braga); Egitania (Idanha-a-velha);
Egica e Vvittiza – 698-702
De Bracara (Braga); Egitania (Idanha-a-velha); Elvora (Évora);
Vvitiza-702-710
Rudericus – 710-711
De Egitania (Idanha-a-velha).
De momento, é tudo o que se me oferece dizer sobre esta questão.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: condes de coimbra
Caro Senhor António Perestrelo:
O apelhido "Alva" é mais común em Espanha com "Alba".Com licenca voa a escribir en castelhano.
Sobre el origen de los "Alba" hay varias versiones. Algunos autores, entre ellos Diego Hernández de Mendoza, García Garraffa, etc..., que refieren que es originario de Alemania y que lo trajo un caballero de alemán llamado Mosén Pedro Albaney o Albanés, que por supresión de la última parte quedó el apelhido en "Alba" (?). Dicho caballero vino a luchar contra los moros y asisitó a la toma de Villafranca del Penedés, donde hizo casa el guerrero y quedó heredado. Algunos de sus descendientes pasaron a Aloclea de Cinca (Huesca), extendiéndose por las localidades de la ribera del Cinca, en Aragón. Una rama se establecieron en las Villas de Los Arcos y Cascante, en Navarra, y de ésta pasó a la ciudad de Vitoria en 1520, fundando en esta ciudad solar de mucho lustre, cuyas líneas pasaron a Vizacaya, Castilla, Andalucía y Extremadura (Valencia de Alcántara ?).
Las armas utilizadas por estas ramas y descrias por el cronista Juan José Vilar son: En campo azur, un castillo de oro, de tres torreones, sumados de un cuervo de sable cada uno, y al pie del castillo dos lobos de oro, afrontados atados uno a cada lado de la puerta.
En relación con las personas señaladas por vossé, señalarle que:
Francisco de Alba Sotomayor y González marta, natural de Valencia (de Alcántara ?), en 1599 y Francisco de Alba Sotomayor y León, en 1629, litigaron su nobleza para entrar como religiosos de la Orden de Alcántara.
- Juan Alba Maraver, nacido en Fuente del Maestre (Badajoz), ingresa na Ordem de Santiago en 1.690, fue Alcalde de la Santa Hermandad Noble en Badajoz, 22-6/1688.
- Antonio y Maria Teresa de Alba, vecinos de Monesterio (Badajoz), empadrondaos nobles en 1.829.
1. Juan de ALba n. Jerez de los Caballeros (Badajoz), Alcalde Noble 1676 casó con Ana Sánchez pais de:
2. Juan de Alba Sánchez, n. Jerez 22-2-1690, Alcalde Hidalgo 1712 casó con María de León Vargas-Machuca, n. Almendral (Badajoz)el 29-10-1671, pais de:
3. Ana de Alba León Vargas n. Jerez 29-4-719, casó con García de Sotomayor, pais de:
4. Juan de Sotomayor y Alba, Caballero de Santiago en 1766, Alcalde de Jerez de los Caballeros en 1758.
- Juan de Alva Maraver y de la Espada, natural de Fuente del Maestre (Badajoz), fue Caballero de Santiago en 1690, Veedor de Gente de Guera y Fronteras en Extremadura.
- Juan de Alva, vecino de Jerez de los Caballeros, Badajoz, Regidor Perpetuo de ella, testifican en el expediente 33-686-1764 de ingreso en la Orden de Alcántara.
Pueden encontrarse sus expedientes (con sus genealogías) en el Archivo Histórico Nacional, calle Serrano, 114, Madrid. En la sección de Órdenes- Alcántara. Pueden consultarlo por escrito o solicitar fotocopias (25 pts/unidad), tardan bastantes meses en enviar las fotocopias, 6-10 meses.
- Víctor Cenón ALba Méndez, vecino de Monesterio (Badajoz) ganó Real Provisión ante la Real Chancilleria de Granada en 1786.
- Bartolomé de Alba obtuvo Real Provisión ante Real Chacilleria de Granada en 1699.
- Manuel de Alba, vecino de Segura de León también obtuvo Real Provisión en 1768.
Estos 3 últimos expedientes puede consultarlos en la Real Chancilleria de Granada. Plaza del Padre Suarez s/n. Ganada. Tf.: 958.222.338.
Un cordial saludo.
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RE: condes de coimbra
Cara Senhora
Muito obrigado pela detalhada resposta. Não me encontro, contudo, no número daqueles que acham possível que os reis asturianos não descendessem dos reis visigóticos e dão a D. Afonso III (ou D. Afonso II, se existiu esse texto perdido) a intenção de inventar uma genealogia legitimadora. O próprio argumento é contraditório: se era legitimadora, é porque era necessária; se era necessária, tinha de ser verdade...
Julgo que ainda falta fazer muita investigação documental. Nesta fase de recolha de informação, julgo sobretudo que os investigadores não devem optar por uma versão mas apresentar todas as que tenham cabimento, propondo outras se o entenderem. Julgo mesmo que seria altura de elaborar um estudo comparativo, mas muito detalhado, das diversas versões em confronto. E recorrer, sempre que possível, a testes de ADN.
Voltando a agradecer-lhe a amável resposta, lembro que lhe deixei neste tópico uma pergunta sobre o conde de Gijon. Tem alguma informação que me possa facultar?
Desde já grato
Um cordial saludo
Manuel Abranches de Soveral
soveral@netcabo.pt
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RE: condes de coimbra
Caro Senhor Manuel Abranches de Soveral:
Pido-le licenca par aescirbir en castellano sobre Alfonso Enriquez.
Todo lo que la historia recoge de eses hombre nos llega por vía de sus enemigos, hijo lo mismo que su padre, que instauró un linaje monárquico, siendo bastardo del rey anterior y haciendo de Gijón su baluarte. La vida les dió distinta suerte y la historia desigual recuerdo. El rey Enrique II traspasó a su hijo bastardo Alfonso enriquez, el título de Conde de Gijón y de Noreña, además de numerosos territorios y fortuna, heredados por el monarca de su padino Rodrigo Álvarez de la Asturias (fallecido en 1.333 sin descendencia).
El señorio asturiano de Alfonso comprendía Gijón, Noreña, La puebla de Villaviciosa, Colunga, Cangas de Onís, Cabranes, Ponga, Mariñán, Parres, Piloña, Caso, Haller, Pueblsa de Grado, Pravia, Valdés, Salas, Luarca con todos sus términos, vasallos e hijosdalgos e fueros y con todas sus rentas, pechos, derechos y con todas sus pertenecias y con todo el señorio real e meromixto imperio (según una de las clausulas testamentarias de Enrique II).
También era Señor de Puebla de Lillo, Cabrera y Ribera y la Villa de Paredes de Nava y poseía el monopolio de la venta de sal que controlaba desde Avilés, por donación de Juan II. Nació en 1.355, toda su infancia la pasó al lado de su padre en plena guerra civil castellana, incluso en 1.367 estuvo en el campo de batalla de Nájera, donde su padre y los ingleses fueron derrotados. También estuvo en Montiel. En 1.372 recibió la investidura de caballero de manos de su padre en Santiago de Compostela y de él también heredó todas las posesiones que ya fueron de D. Rodrigo. Durante eset primer año se dedicó a sofocar nucleos de "petristas" en Galicia, tomando la plaza de Viana del Bollo. Junto con la expedición de Enrique II de 1.373 que organizó contra Lisboa, tomó la población protuguesa de Cascais, saqueándola, siendo ésta su primera incursión bélica de importancia. Cuando más tarde se firmó la paz los 2 reyes concretaron dos matrimonio que la sellasen, Beatriz, e Isabel, hermana e hija bastarda de Fernando I de Portugal se casarían con los condes Sancho y Alfonso Enriquez, hermano e hijo bastardo de Enrique II de Castilla; como Isabel tenía 8 años, esta ceremonia se retrasaría, hasta que la niña alcanzase la edad hábil. Alfonso tenía 18 y la boda que le preparó su padre no culminaba sus aspiraciones, por lo que mostró abietamente su desacuerdo con la decisión, por lo que mostró abiertamente su desacuerdo con la decisión, por lo que para evitar desencuentros, en 1.375 se por mar desde algún puerto de la costa asturiana a la Rochell (Francia) en una ruta habitual de intenso movimiento mercantil. Intentó buscar apoyos contra la decisión paterna en las cortes de Carlos V de Francia y el Pap Gregorio XI. Su padre reaccionó airado y confiscó todos sus bienes y mandadndo a sus embajadores para que gestionasen la vuelta del conde. A pesar de que el rey de Francia, buen aliado de Alfonso le aconsejaba someterse a su padre y volver a la corte castellna, esta se retrasa un año, hasta 1.376. Entonces Isabel (que a pesar de su primer encuentro acabará siendo su fiel compañera), conocedora de la huida del Conde se niega a casarse con él, agravándose así el problema matrimonial. Intensas gestiones diplomáticas logran los esponsales que se celbraron en 1.377 en Noviembre en Burgos, oficiándola el arzobispo de Santiago. Ambos contrayente fingieron hacer vida en copmún, pero no llegaron a consumar el metrimonio. Unos meses después la guerra castellano-Navarra fue el pretexto para escapar que tuvo Alfonso; 2 años después conseguiría la nulidad. No le bastaba a Alfonso los beneficios que obtenía de las numerosas villas, así comenzó a cobrar impuestos en territorios de jurisdicción real, eclesiásticas y concejos. Como era de esperar los perjudicados reacccionaron enerigcamente. Todavía reinaba su padre Enrique II el cual intentó persuadirlo, sin éxito. Por ello él mismo en persona fua a Asturias en 1.376 y aunque dió órdenes para la protección de los asturianos, el Conde Alfonso prosiguió en sus cobros, incluso queria reclutar hombres para engrosar su ejército.
A la muerte de su padre la rebeldía creció, los conflicots con ingleses y protugueses entretenían al rey Juan I, su hermano, mientras ya hacia tiempo que los concejos asturianos, encabezados por el Obispo de Oviedo se reunían para dilucidar qué hacer con el rebelde. Es aquí donde Alfonso aparaece comolíder natural del grupo de parientes del rey, todos de la alta nobleza, con numerosos títulosy tierras, frente a la nobleza de servicio, de segundo orden, más numerosa, unida e identificada con la corona. En 1.380 en las cortes de Soria, Juan I toma medidas represoras contra algunos nobles que eran acusados por varios monasteriors de abusos, siendo Alfonso uno de los más afectados, acusado por el monasterio de Cornellana.
Preparó el conde su primera intentona contra el rey, la cual fracasó por la delación de uno de los implicados. En 1.381 entra en tratos con el monarca portugués que se preparaba para la guera contra Castilla. El rey Juan, ante la peligrosa actitud Alfonso se dirigió a Paredes de Nava, mientras el Conde se refugiaba en Asturias, hasta Oviedo le siguió el monarca y en esta ciudad, el 26 de Junio de 1.381 se le sometía encomendando al Obispo D. Gutiérrez la misión de velar por la paz de Asturias. Hacia 1.382 se reconcilió definitivamente con Isabel, de quien tendrá numerosa descendencia que enraizada en Portugal darían uno de los principales linajes de Porutgal : los Noronha (Noroña). Ese mismo año, ante las dificultades de moviemiento que tenia en sus territorios, se vuelve a rvelar, aliándose con portugueses e ingleses, Alfonso aportaría sus tierras para apoyar la ofensiva contra Castilla;, en respuesta Juan II le confisca todos sus bienes el 26 de Junio de 1.382, poniendo el gobierno de la región en manos del prelado ovetense.
Pero con la paz de Elvas, Protugueses y Castellanos llegan a un acuerdo malogrando los planes de Alfonso. Viudo Juan de su primera esposa, concertó esposorios con Beatriz de Portugal. Perdonó a su hermano que volvió a Castilla, aparentemente sometido, pero maquinando entorpecer el marimonio del rey y preparando la guerra asturiana. Al no acudir a la boda del monarca, éste decidió asestrale el golpe definitivo, reuniendo su ejército y armada, a la que se sumaron los concejos asturianos que no pertenecían a Alfonso. La lucha fue encarnizada en todo el territorio astur y se rindió a Juan I el 18 de Julio de ese mismo año. El rey le confiscó todas sus tierras, bajo la promesa de darle otras, como así hizo dándoles señorio sobre la villa de Valencia de Don Juan. Oviedo fue recompensada con el condado de Noreña.En Octubre, muere el rey portugués y renace la crisis con Castilla, Juan previniendo deslealtades de Alfonso lo encarcela, primero en Puebla de Monstalbán, después den Toledo y por último en el castillo de Almonacid. Estuvo encarcelado del año 1.383 al 1.391.
Epero que halla sido de sua utilidade.
Un cordial saludo.
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RE: condes de coimbra
Cara Senhora
Muito obrigado por tão detalhada resposta. Eu tenho já feita, contudo, uma minuciosa biografia de D. Afonso. A única questão que me falta apurar é a data da sua morte e onde foi sepultado, antes de ser, muitos anos mais tarde, trasladado para Portugal.
As fontes francesas dizem que faleceu a 27.8.1395 em Marans, sem indicar o documento (só podia ser uma lápide) em que se baseiam. Colhi a informação de que Marans tem uma igreja do séc. XIV, mas que está hoje completamente em ruínas.
As fontes espanholas que conheço apenas dizem que seu sobrinho o rei D. Henrique III o mandou espiar a Bordeus em 1395, chegando os seus espiões com a notícia de que D. Afonso estava muito doente.
As informações concordam, mas falta a certeza.
Suponho então, pela sua resposta, que a moderna investigação espanhola não descobriu mais nada a este respeito.
Un cordial saludo
Manuel Abranches de Soveral
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RE: condes de coimbra
Caros Senhores:
Gostaria de saber de donde foi tomado a afirmacao de Luis de Mello Vaz de Sampayo ("A ascendencia de D. ALfonso Henriques", par.t 8,last. Raizes y Memorias, 8, 1992, tabla XXVI, Chico Doria) de que Sisebuto foi filho de Witiza. Ou outra que venha decir o mesmo, o cualquier descendenca de Witiza que nao seja as ja conhecidas (de Akila, Olemundo y Ardabasto).
Ficaria moito obrigado.
Un cordial saludo.
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RE: condes de coimbra
Cara Senhora
Luiz de São-Payo dá a Vitiza três filhos: Olmundo, Romulo e Ardabasto. Sisebuto, conde dos cristãos de Coimbra, dá-o como irmão de Vitiza, ambos filhos do rei Egica e de Cixilona.
Un cordial saludo
Manuel Abranches de Soveral
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RE: condes de coimbra
Caro Manuel Abranches de Soveral:
Certamente diz a Sisebuto como irmao de Witiza, mais dónde basose para tal afirmacao.
Quizás no nobiliario de D. Pedro?.Mais ten que aver alguma documentcao mais antiga ao respecto.
En tanto aos filhos do rei Witiza, a cita es tomada da crónica de Ibn Al-Qutyya, árabe del siglo X, muerto no 969, aprox..
Y Rómulo foi una mala traduccao do nome Akila como demostro Fernández y González, ao trasladar los nomes primeiro do latín ao árabe e despois do árabe al latín.
Si Sisebuto foi certamente irmao de Witiza moitas pessoas tenhen a descendenca dos últimos reies visigodos, pela sangue dos condes de Coimbra.
Pero, e volto a decir que espero que tenha este foro copright, creo que Sisebuto, si é verdade que foi irmao de Witiza que pudo ser outro yerro, e nao ser Sisebuto si nao Siseberto, que se conhece foi da familia de Witiza. Dita corrupcao de nomes pode entenderse por que en árabe nao se escriben vocales y el traductor al castelhano o latín pode componer o nome mais o menos a suo antojo.
Vemos que Sisberto y Sisebuto tenhen cuasi todas las consonantes iguales.
Un cordial saludo.
Mariar.
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RE: condes de coimbra
Cara Mariar
Luiz de São-Payo cita uma doação de Abril de 770 (DCCCVIII, que LS corrige para 805, entendendo o V por X aspado) que o conde Teudo fez ao mosteiro de Lorvão (ou ao mosteiro que então aí existia), publicada por Frei Bernardo de Brito, na qual se diz que Teudo fora eleito conde dos cristãos de Coimbra por descender do rei Egica, como já fora seu pai Atanarico.
Noutro documento de Dezembro de 734, também publicado por Brito, se diz que fora conde dos cristãos de Coimbra Aidulfo (Ataulfo), a quem sucedera seu filho Atanagildo (Atanarico).
Gandara diz que Ataulfo era filho de Sisebuto, feito pelos invasores conde dos cristãos de Coimbra, sendo este filho de Vitiza.
Luiz de São-Payo corrige e diz que Sisebuto, que terá nascido cerca de 680, não era filho mas irmão de Vitiza, sem mais explicar, fazendo apenas uma referência às correcções de D. José Trelles a Salazar y Castro.
Contudo, julgo que a conclusão se fica a dever à cronologia e sobretudo à referência de 770/805 de que Teudo descendia do rei Egica (portanto não de Vitiza, mais recente).
Poderá Sisebuto ser Siseberto? Julgo que sim.
De reparar, contudo, que sendo Sisebuto filho de Egica e Cixiolona, esta era bisneta do rei Sisebuto (612-21), ainda segundo LS.
Un cordial saludo
Manuel Abranches de Soveral
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RE: condes de coimbra
Cara Mariar,
Muchas gracias por su interes e por su preciosa colaboracion. Ha sido muy importante para mi las informaciones que me ha dado.
Un cordial saludo
António Perestrelo
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RE: condes de coimbra
Caro Senhor Manuel Abranches de Soveral:
Obrigada pela sua compreta resposta.
Gandara en suo livro trata da Real familia de los Condes de Celanova e incluye la siguente genealogía (p.83, 84 161):
Flavio Égila pai do Flavio Witiza, pai do Flavio Ataulfo, pai do Flabio Teudo, pai do Ermesindo, pai do Conde Gatón, pai do Conde Hermenegildo Mendez.
Y basasse suos estudos na ovra do Fray Torquato de Vargas "Celanova Ilustrada", donde o fraile obtivo a documentacao do arquivo do Monasterio de Celanova ?.
Gostaria saber si á algúm manuscrito o livro en Portugal do Abad Gaspar Álvarez de Losada. Castellá y Ferre, cita en 1.610 ediz "era del parecer que de este conde Theudo descendía el conde Hermenegildo y sus abuelos, y que no pudiendo sufrir la tirania de los Moros se vinieron a los Reyes Católicos, y afsí los heredaron ....", según refiere lo vió en el manuscrito que íba a imprenta del libro titulado "Las descendencias de las partes Occidentales de España". Si fue publicado en Porutgal el título vendrá en portugués.
Para o Senhor Francisco Antonio Doria decir que Salazar y Castro en suo livro "La Casa de Lara" incluye la genealogía de la Casa Real de los Godos (tomo I, pág. 45) y entre la descendencia de Recaredo figuran como hijos:
de suo primeiro casal con Bado = Liuba.
de suo segundo casal con Clodosinda de Austrasia= Suintila rey de España, que casó con Teodora filha de Sisebuto e terceiro filho GEILA o AGILANO sim descendenca.
Suintila tivo a Suintila II, rey de España e este a Chindaswinto e a Favila Duque de Cantabria e pai de Pelaio.
Em relacao con o que a genealogia aportada dos Senhores dos Godos (testa do linhagen en terras musulmanas) fora algo extranha. Acho que posse ser ao revés, é moito estranho que na carta do Conde Theudo, figuren tantos nomes de reies. Si nos fijamos na lista do reies godos, pocas veces hay repeticao de nomes, incluso os filhos ten outros nomes diferentes dos pais. Na carta do Conde Theudo tantos nomes de reies juntos: Ataulfo, Atanagildo, Hermenegildo, Teodorico, incluso na genealogía Sisebuto.
Un cordial saludo.
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RE: condes de coimbra
Caro Manuel Abranches de Soveral,
Na sequência da sua oportuna intervenção, que muito estimo, faz a seguinte menção, que passo a citar:
« Noutro documento de Dezembro de 734, também publicado por Brito, se diz que fora conde dos cristãos de Coimbra Aidulfo (Ataulfo), a quem sucedera seu filho Atanagildo (Atanarico).»
Acontece que, não conhecendo a transcrição do dito documento, gostaria de lhe dar uma vista de olhos, pelo que lhe venho solicitar o muito favor e gentileza de referenciar a obra em que foi publicado pelo Doutor Frei Bernardo de Brito, e, se possível a paginação correspondente.
A outro título, qual seja o da mera curiosidade, e a propósito da referência ao mosteiro de Lorvão, passo a transcrever do Livro Sexto, página 190, da “Segunda Parte, Da Monarchia Lusytana”:
« Veo a / este Concilio Lucencio Bispo de / Coimbra, que foy monge da or- / dem de nosso Padre São Bento, & / primeiro Abbade do antigo mos / teyro de Lorvão, que já nestes an-/ nos era fundado, & o começou a / ser vivendo ainda nosso Padre São / Bento, como já contei na primei- / ra parte da Chronica de Cister, fa / lando da antiguidade desta casa, / & como o Santo passou da vida / presente pellos annos de Christo / quinhentos & quarenta & dous, se / gundo Panuino, ou hum mais, co- / mo quer Genebrardo, & a regra / se escreveo pellos annos de qui- / nhentos & vinte & hum, em que se / começarão a fundar Mosteyros, /
he de crer, que o de Lorvão se co- / meçaria desde o anno de quinhen / tos & trinta por diante, ate o em / que faleceo este glorioso Patriar- / cha. O modo de sua fundação, & / a parte donde viefsem ali ter os mon-/ ges, & por cujo mandado, não cons- / ta, inda que sabemos certo ser este / Lucencio o primeiro Abbade, que / ali ouve, por hum livro de obitos / mui antigo da propria casa, onde / aos dez de Abril se poem estas pa- / lavras.
Eadem die obiit venerabilis Lu / centius primus quondam Abbas Laur- / bani, postea vero ad episcopatum Colim / brigensis civitatis assumptus, qui lite, / ris, et virtutibus clarus multis inter- / fuit Conciliis, plurimunque iuvit conver / tionem haereticorum, et praedicationem / veri dogmatis.
Que querem dizer:
No / mesmo dia morreo o veneravel Lucen- //
// Lucencio, que foi hum tempo pri-meiro Abbade de Louvão, & de- / pois sublimado no bispado da ci-/ dade de Coimbra, o qual resplan- / decendo com letras e virtudes, se / achou presente a muitos Concilios / & ajudou muito à conversão dos / hereges, & à prègação da verdadei- / ra Fé. »
Referências bibliográficas na margem:
Vaseus, in chro, tomo I, ( João Vaseo, Crónica de Espanha, Évora,1552 );
Chronica de Cister.p.I.libro.5. cap. 29, ( Frei Bernardo de Brito, Crónica de Cister, Primeira Parte,1602);
Panuíno ( Onúfrio), in chronicon ( Jácomo Panvínio, Chronicon Ecclesiasticum );
Genebrardo., in chronolog.;
Codex Laurbanensis monasterii.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: condes de coimbra
Caro Eduardo Albuquerque
Como verá na minha mensagem, eu limitei-me, respondendo ao pedido de Mariar, a referir o que disse Luiz de Mello Vaz de São-Payo. Não vi portanto o documento e o dito autor não refere a página. Mas cita a propósito os estudos de Harold Livermore («Origenes de España y Portugal», 1944), onde suponho estará essa informação.
Lamentando não lhe poder ser de maior utilidade,
cordiais cumprimentos
Manuel Abranches de Soveral
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RE: condes de coimbra
Cara Mariar
Julgo que de Gaspar Álvares Lousada (1554-1634) o que há é: «Grandes de Portugal / por Gaspar Alvares Lousada e de seo caracter de letra» e «Memorias para nobiliário / de Gaspar Alvares Lousada».
Quanto à descendência do conde Teudo, julgo que está razoavelmente bem estudada em LS. Teudo terá tido os seguintes filhos: 1) Teoderico, 2) Ataulfo, bispo de Iria, 3) Hermenegildo, capitão da Guarda Real e 4) Nunilo casada com Bermudo, príncipe das Astúrias. De Hermenegido foi filho o conde Guterre casado com Elvira. Deste casal foram filhos: 1) o conde Hermenegildo Guterres casado com Ermesinda Gatones (filha do conde Gatão de Bierzo), 2) Alvito Guterres casado com Argilo, 3) o conde Osório Guterres (avô paterno de Ausenda Guterres casada com o rei Ramiro II) e 4) uma filha casada com o conde de Castela Munio Nunes «de Roa».
Un cordial saludo
Manuel Abranches de Soveral
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RE: condes de coimbra
Cara Senhora D. Mariar,
Na Biblioteca Nacional, em Lisboa, de Gaspar Álvares de Lousada, encontram-se as seguintes obras:
« BIBLIOGRAFIA
[1] - COLECCAO DE VARIOS TITULOS GENEALOGICOS DE FAMILIAS DE PORTUGAL - Collecção de varios titulos genealogicas de familias de Portugal[Manuscrito].- [17__]. - Letra de várias mãos. - Cota antiga: C-2-31 a 36. - Pert.: Convento de Nossa Senhora da Divina Providência dos Clérigos Regulares de São Caetano (Teatinos) (vd. 5º vol., f. 13). - A organização deste nobiliário parece ser de D. Tomás Caetano de Bem. A identificação da autoria das diferentes partes é de D. António Caetano de Sousa e de D. Tomás Caetano de Bem. Os autores identificados são: Francisco Xavier de Serra Crasbeeck, José Carlos de Matos e Miranda, José Freire de Monterroio Mascarenhas, Francisco de Sousa Cerqueira, António Vaz Castelo Branco, Manuel Álvares Pedrosa, Pe. José Perdigão, Pe. João António da Fonseca Soares, D. Tomás Caetano de Bem, D. António Caetano de Sousa, Tristão Guedes de Queiroz, Manuel de Sousa da Silva, José de Faria, Duarte Coelho de Albuquerque, Gaspar de Faria Severim, António de Couto Cardoso, Gaspar Lousada, Lourenço Anastácio Mexia Galvão, D. Luís Caetano de Lima, Tomás da França de Lis, Francisco de Morais, João António da Fonseca e Silva, Fr. Gaspar Barreto e António Correia da Fonseca. - Tít. da lomb.: Títulos genealogicos. - Meia enc. em pele. Lombada com filetes dourados e rótulos em pele castanha com tít. também em dourado. - Contém documentos (originais e cópias) para a elaboração da genealogia de várias famílias portugueses, alguns do final do séc. XVII. Inclui documentos relativos à família Coutereau, de França (2º vol., f. 340-341). BN COD. 1030. BN COD. 1031. BN COD. 1032. BN COD. 1033. BN COD. 1034. BN COD. 1035.
Famílias nobres portuguesas: Genealogias: Manuscritos]: Séc. 12-18 / Famílias nobres portuguesas: Árvores genealógicas: Manuscritos]: Séc. 12-18 / Famílias nobres portuguesas: Brasões de armas: Manuscritos]: Séc. 12-18 / CDU : 929.5/.7(=1.469)"11/17"(0.032)
[2] - LIVRO DA NOBREZA DOS FIDALGOS DE PORTUGAL - Liuro da nobreza dos fidalguos de Portugual tresladado bem e fielmente de hua coronica amtigua que trataua domde deçendião suas geraçoens e apellidos[Manuscrito].- [15__?]. - Notas e aditamentos intercalados em letra de várias mãos e de épocas posteriores. - Apontamento autógr. de D. Tomás Caetano de Bem que atribui este nobiliário a um autor do séc. XVI, a parte relativa à família Sousa Chichorro a D. António de Lima, sendo a continuação desta (2 f. intercalados a f. 48) da autoria e da mão de Gaspar Álvares Lousada (f. I). Refere ainda ser a continuação do Nobiliário do Conde D. Pedro. - Cota antiga: C-1-27. - Tít. da lomb.: Nobreza de Portugal. - Meia enc. em pele. Lombada com filetes dourados e rótulo em pele preta com tít. também em dourado. - Índice (f. V) em letra do séc. XVIII. BN COD. 987. BN F. 457 Microfilme. . BN F. 883 Microfilme. .
Famílias nobres portuguesas: Genealogias: Manuscritos]: Séc. 12-16 / Famílias nobres espanholas: Genealogias: Manuscritos]: Séc. 12-16 / CDU : 929.5/.7(=1.469)"11/15"(0.032) / CDU : 929.5/.7(=1.460)"11/15"(0.032)
[3] - LIVRO VELHO DAS LINHAGENS DE PORTUGAL - Livro velho das linhagens de Portugal[Manuscrito] / escripto no decimo terceiro seculo por author que se ignora, e publicado por D. Antonio Caetano de Souza, Clerigo Regular no anno de 1737.- [depois de 1737]. - Possui uma apresentação de António Caetano de Sousa, uma advertência assinada por Afonso de Torres, e notas de Gaspar Álvares Lousada e de António Caetano de Sousa. - Cópia da mesma letra do COD. 1321. - Pert.: D. Francisco de Melo Manuel. - Cota antiga: D-5-26. - Parece tratar-se da cópia do impresso, do qual não se encontra referência nas bibliografias (cf. Inocêncio e B. Machado). - Enc. em pele. Lombada com frisos dourados e rótulo em pele mais clara com frisos e título também dourados. - Bibliogr.: Livro velho de linhagens / José Mattoso; Joseph Piel. - In: Portugaliae Monumenta Historica... Nova série, vol. I, Lx, 1980. BN F.R. 517.
Famílias nobres portuguesas: Genealogias: Manuscritos]: Até séc. 14 / CDU : 929.5/.7(=1.469)".../13"(0.032)
[4] - LOUSADA, Gaspar Álvares de, 1554-1634 - Carta de Gaspar Álvares Lousada Machado sobre a demarcação dos mares. Lisboa, 21 de Abril de 1623[Manuscrito].- 17__. - Cópia do séc. XIX. BN MSS. 199, nº. 31.
[5] - LOUSADA, Gaspar Álvares de, 1554-1634 - Grandes de Portugal[Manuscrito] / por Gaspar Álvares Lousada e de seo caracter de letra.- [15__]. - Cota antiga: C-2-26. - A f. 8 surge a seguinte nota da mão de D. Tomás Caetano de Bem "Esta letra he a de Damião de Goes, como se pode ver, conferindo esta com a que existe deste author na Torre do Tombo". - Tít. em letra da mão de D. Tomás Caetano de Bem. Riscado "Gaspar Álvares Lousada" e corrigido pelo mesmo para "Damião de Goes". É possível que se trate de um documento da mão de Gaspar Álvares Lousada imitando a letra de Damião de Góis (vd. Inocêncio III 122, e tb. a indicação "ano de 1600" no primeiro f. de guarda). BN COD. 1025. BN F. 459 Microfilme. . BN F. 885 Microfilme. .
Famílias nobres portuguesas: Genealogias: Manuscritos]: Séc. 14-16 / Áustria: Arquiduques: Genealogias: Manuscritos]: Séc. 15-16 / Áustria: Arquiduques: Brasões de armas: Manuscritos]: Séc. 15-16 / CDU : 929.5/.7(=1.469)"13/15"(0.032) / CDU : 929.5/.7"14/15"(0.032) / CDU : 321.6(436)"14/15"(0.032) / CDU : 342.3(436)"14/15"(0.032)
[6] - LOUSADA, Gaspar Álvares de, 1554-1634 - Memorias para nobiliario[Manuscrito] / de Gaspar Alvares Lousada.- [antes de 1634]. - São apontamentos genealógicos extraídos de livros da Torre do Tombo. - Cota antiga: C-4-23. - Tít. em letra da mão de D. Tomás Caetano de Bem. Riscado "Gaspar Alvares Lousada" e corrigido pela mesma mão para "Letra de Damião de Góis". - A letra parece ser da mão de Gaspar Álvares Lousada (cf. PBA. 269). - Tít. da lomb.: Nobiliario. - Enc. em pele. Lombada com frisos dourados e rótulo em pele verde com tít. também em dourado. BN F. 460 Microfilme. . BN F. 886 Microfilme. .
Famílias nobres portuguesas: Genealogias: Fontes: Repertórios: Manuscritos]: Séc. 12-16 / CDU : 929.5/.7(=1.469)"11/15"(058)(0.032)
[7] - TITULO DA GERACAO DOS SOUSAS - Título da geração dos Souzas[Manuscrito].- [16__?]. - No rosto surge a seguinte nota: "Trasladado de livro antigo por Gaspar Alvares Louzada", da mão de D. Tomás Caetano de Bem. E a p. 19 refere que se trata de uma obra posterior ao Nobiliário do Conde D. Pedro. - Anotações com indicação de apelidos e outras da mão de D. Tomás Caetano de Bem. - Tít. do rosto com danos de tinta ferrogálica. - Cota antiga: C-3-24. - Faltam as p. 277-287. - Rosto com inicial do tít. a vermelho. - Meia enc. em pele. Lombada com frisos dourados, motivos decorativos dourados, e rótulo em pele castanha com tít. também em dourado. BN COD. 1056.
Sousa, Família: Genealogias: Manuscritos]: Até séc. 14 / Famílias nobres portuguesas: Genealogias: Manuscritos]: Até séc. 14 / Famílias nobres espanholas: Genealogias: Manuscritos]: Até séc. 14 / CDU : 929.52 Sousa, Família".../13"(0.032) / CDU : 929.5/.7(=1.469)".../13"(0.032) / CDU : 929.5/.7(=1.460)".../13(0.032)
[8] - TITULO E FAMILIA DE PINHEYROS... - Titulo e familia de Pinheyros...[Manuscrito].- [17__]. - Letra de várias mãos. Nota parecendo da mão de D. António Caetano de Sousa (?) (f. 116). - A f. 1: "Com notas do P. D. Thomaz Caetano de Bem, C.R.". - Cota antiga: C-3-23. - Meia enc. em pele. Lombada com filetes dourados e rótulo em pele preta com tít. também em dourado. - Contém vários documentos e apontamentos relativos à família dos Pinheiros extraídos de diferentes nobiliários e autores. Destacam-se: Titulos e familias de Pinheyros, antiguidade de seu appelido, oppinião de sua origem, differença das suas armas e sua genealogia / continuada athe ao prezente por Joseph Freyre de Monterroyo Mascarenhas... (f. 1-57); Familias e Cazas em que estão aparentados as gerações de Mayor Pinhr.ª e sua illustração / segundo escreveo o L.dº Gaspar Alveres Louzada (f. 62-91); Illustração dos Pinheiros / feita pello Lecenciado Gaspar Alvares Louzada (f. 92-109). BN COD. 1055.
Pinheiro, Família: Genealogia: Manuscritos]: Séc. 18 / CDU : 929.5/.7 Pinheiro, Família"17"(0.032) »
Transcrição extraída de:
http://www.bn.pt/
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: condes de coimbra
Caros Senhores Manuel Abranches de Soveral e Eduardo Alburquerque:
Moito obrigada pela sua ajuda.
Mais aproveitando una vez mais da sua generosidade (da todos os memb ros da lista). Gustaria, só si fora posivel:
1. Transcripcao do escrito do Padre Brito, en relacao aos Condes de Coimbra e suo origen real. Nao faz falta transcripcao dos privilegios do Conde Teudo ni de Maruan aos cristianos de Coimbra.
2. Si alguem a estudado o leido os escritos o publicacoes do Ávarez de Losada (Lousada), a transcripcao das genealogias do Conde Teudo e suo enlace com o rei Égica o Witiza e a documentacao donde se basó.
Isto 2º é importante para poder limpar a imagen do Padre Brito que acho que quizás poda nao ser como o dibujan algunos criticos.
3º. Si alguem conhece as publicacoes do Torquato (torcuato) de Vargas monje benedictino do Monasterio de Lorvao, que vivió no siglo XVI-XVIIe incluyó as genealogias reales dos condes de Coimbra. Pudo saber de donde foran extraidas.
El tener ista documentacao é importante para verificar a certeca o nao da existenca da linha real dos Conde de Coimbra.
Un cordial saludo e obrigadissima antes de sua segura resposta.
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RE: condes de coimbra
Cara Senhora D. Mariar,
Relativamente às solicitações formuladas, de momento, não disponho de resposta adequada.
Não obstante, em conexão com o dito neste “Forum”, passo a transcrever do Livro Sexto, Capítulo XXIX, páginas 255 v e seguintes, da “Segunda Parte , Da Monarchia Lusytana”:
« Capitulo XXIX
Do mais tempo que Reynou Egica, e / dos Concílios que em seu tempo se ce- / lebrarão com o mais que passou em / Portugal, e nas mais partes de Es- / panha ate sua morte, e como tomou / por companheiro do Reyno a seu fi- / lho Vuitiza.
A paz e grande quieta / ção com que os Reis / Godos possuyrão Es- / panha, & a união, & / conformidade em que / já vivião os Suevos de Portugal, & / Galiza, & algumas poucas reliquias / de Alanos, & antigos moradores / da terra, com os Godos; faz com / que a historia não tenha cousas no- / taveis que contar, nem alterações, & / movimentos de guerra, que são a / materia, & sogeyto ordinario da / historia: porque tendo se ligado por / casamentos huns com outros, & sem-/ do a liberdade igoal a todos, não avia lembranças de Reynos par- / ticulares, nem esperanças de lança- / rem de si a obediancia, & sogey-/ ção dos Reys Godos, & assi me com / vem passar em silencio muitas cou / sas tocantes ao estado real, por não / serem particulares da Lusitania, e / contar outras que lhe tocão, / por ter respeito á sogeição que os / Portugueses lhe devião, como a / verdadeyros senhores; soo na re-/ lação das cousas de Vuamba me / detive algum tanto, vendo que não / so contava obras de Rey de Portugal, //
// tugal, mas de hum Portugues, a quem seu proprio valor & merecimento / subio ao estado real, e nas de Egica / seu sobrinho farei outro tanto, pois / militão nelle os proprios respey / tos do tio, cuia vingança trouxe sem / pre tam viva no desejo, que nam / ficou pessoa culpada, em seu encer / ramento, em que não executasse a / vingança, & satisfação, que as oc- / casiões do tempo lhe offerecião, / donde veo a dizer o Arcebispo Dom / Rodrigo, que fora cruel pera com / a nobreza dos Godos, não decla- / rando o muyto fundamento que / tinha pera os desamar, pella trey- / ção cometida. Forão estes casti- / gos causa de se fulminar contra el-le certa com iuração em que foy / cabeça Sisiberto Arcebispo de To / ledo, que em companhia de alguns / grandes do reyno, & vida, & a / outros parentes & amigos seus, de / quem imagina Ambrosio de Mo- / rales, serem seus filhos, & sendo des- / cuberta esta treição, quis el Rei co / mo catholico iustificar sua pessoa / em publico aiuntamento, e remeter / a Concilio gèral, o castigo do Arce / bispo, & doutras pessoas ecclesias-/ ticas culpadas neste delicto, pera / o que se aiuntou concilio na cidade de / Toledo na Igreja de S. Pedro, e S. Paulo, & foi o decimo sexto Tole / dano, em que se acharão sesenta / Bispos, tres Procuradores de ausen / tes, cinco Abbades, & dezaseis Com / des: abrio se aos dous de Mayo, do anno de Christo, 693, que são 4651. / da criação do mundo, correndo o / sexto anno do reyno de Egica, na primeyra sessão apresentou el Rei / hum memorial ao Concilio, em / que se queixa das coniurações fei / tas contra seu estado, & vida, atri- / buindo tudo a seus peccados, & a iusto castigo de Deos, merecido / por suas culpas, encomendando- / lhe depois disto, com muytas pala- / vras, a reparação & culto das Igre- / ias, & outras cousas particulares. / Mas como o principal intento, pera / que o concilio se aiuntara, foi o casti- / go de Siseberto Arcebispo de To- /ledo, homem temerario, e de atrevi / mento sacrilego, de quem diz Dom / Lucas de Tuy, & outros, que só elle / se atreveo a dizer Missa com a casu / la milagrosa, que a Virgem Maria / dera a Santo Illefonso, & assentar- / se na cadeira Pontificial, de que el- / le usara vivendo, cousa que nenhum / de seus predecessores fizera ate seu / tempo, & muito menos depois, & / como sua coniuração fosse noto- / ria, & elle convencido claramente / fizesse publica confissão no Com- / cilio, / se fulminou contra elle hum / decreto, cuias formaes palavras são as seguintes.
Por quanto Siseber- / to Arcebispo da Igreja de Toledo, foy a- / cusado e convencido, não soo de querer / tirar o reyno ao serenissimo Rey Egica / nosso senhor, senão que tambem o quis matar / coniurando com Flogela, Teodemiro, Liuba, / Liubigithone, Teria, e outros, e por dissen / são e revolta no reino; e destruição em sua / cadeira, por nosso particular decreto: por tanto //
// tanto todo este nosso aiuntamenyto, de unani / me conformidade, ordena que aquelle e es- / tes nossos decretos, se aiuntem, e encorpo / rem, em outros decretos, e determina / ções deste concilio, e tenhão perpetua fir / meza, e valor e inteiro vigor e força; e / de mais disto, que a pessoa de Siseberto, por / quebrantar o iuramento de sua fidelida / de, e intentar tão grande maldade, e in / quietação seja escomungado, excluido, e / apartado do aiuntamento, e congregação dos / fieis Christãos, por sentença de escomu_/ nhão. E depois de ser privado de sua ca / deira e dignidade, o seja também de to- / dos seus bens, que se confiscarão, e reduzi- / rão ao poder do dito Rey nosso senhor e / seia desterrado pera sempre, coforme ao / que os Canones antigos dos Concilios tem / determinado, mandando tudo isto contra / os que vivendo el rei, ousarem fazer ou- / tro tanto.
Destas formaes palavras / do Concilio se deixa ver o crime, / & pena de Siseberto, a quem des- / de logo derão por deposto da dig- / nidade, ellegendo em seu lugar a / Felix Arcebispo de Sevilha, tanto / pellas qualidades de sua pessoa / merecerem o melhoramento, como / por el Rey lhe ter alguns dias antes / encomendado o governo, & admi / nistração da prelazia de Toledo, / enquanto se não determinava a cau / as de Siseberto: no proprio Conci / lio se ordenou que Faustino Arce / bispo de Braga, se passasse a Sevi- / lha, & em seu lugar ficasse com a pre / lazia de Braga Felix Bispo do Por / to, sem se assinar a causa de um- / darem a Faustino pera Igreia infe / rior na dignidade, posto que na renda / & grandeza da cidade fosse aventa / iado o de Sevilha. Neste Concilio / imagina Ambrosio de Morales, que se puserão em concerto as leys do / Foro Iuzgo, fundado na grande in- / stancia com que el Rey solicitou os / Bispos sobre a reformação das leis / & ordenações do governo publi- / co, muitas das quaes erão super- / fluas, & outras diminutas, & pou- / co convenientes ao estado em que / se achavão as Cousas de Espanha. / Os Bispos de Portugal, que se acharão / neste Concilio, & assinão nelle, fo- / rão Maximo Arcebispo de Meri- / da, Metropolitano da Lusitania, / Felix de Braga, Arconcio Bispo de / Evora, Agesindo da Idanha, Emila / de Coimbra, Fionibo de Lamego, / Hurderico de Lisboa, Ioão de Bei- / ja, Teudefredo de Viseo, & por A- / gripio Bispo de Ossonoba assina / Crisceo Presbitero seu procurador. »
A continuar.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: condes de coimbra
Caro Vasco Jácome
Peço perdão por ir "desenterrar" este tópico e por o incomodar.
É possível informar-me dos ascendentes de Flavio Wetiza, Rei de Espanha até onde for possível descritos por
Manuel Felgueiras Gayo autor do “Nobiliário das Famílias de Portugal” no título de Barbosas § 1.
Julgo que é possível encontrar "isso" na net, mas atendendo ao grande "contencioso" que tenho com a inform´atica ...nem tento
Cumprimentos
"Flavio Theodozio ou Flavio Thiodo, conde de Coimbra, que fez a tal doação à Abadia de Lorvão, filho de:
Flavio Alarico ou Athenerico, filho de:
Flavio Ataulfo, filho de:
Flavio Sizibuto, filho de:
Flavio Wetiza, Rei de Espanha, etc."
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RE: condes de coimbra
Confrade mcmalvim
Lamentavelmente, o Engº Francisco Vasco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos faleceu em 05.12.2004 http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=51086 / http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=107982.
Com os meus cumprimentos,
José Pedro Castro
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