Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
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Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro, 20.05.2004 - 23:20
OS PORTUGUESES NA OBRA DE CARLOS RHEINGANTZ
Primeiras Famílias do Rio de Janeiro
Volumes I ? II - III
As notas que seguem, nada tem de novo com relação a obra do engenheiro Dr. Carlos Grandmasson Rheingantz [1915-1988], ou seja, não há acréscimos e nem observações. Apenas, visando facilitar a consulta das raízes lusitanas nas famílias do Rio de Janeiro, fiz uma busca nas 1.432 páginas dos três volumes, separando deles, as famílias com as indicações dos seus lugares de origens portuguesas.
Espero, assim, com este índice, poder ajudar aos que não tem a obra para consulta ou, aqueles cujo tempo é muito curto, não permitindo uma busca mais detalhada das famílias de raízes lusitanas.
Além das que constam as indicações, sabe-se que muitas outras são de origens lusitanas, no entanto, faltam as indicações, principalmente nas mais antigas, próximas da fundação da cidade (1565).
Os dois primeiros volumes foram publicados em 1965, por ocasião dos festejos do quarto-centenário da Cidade do Rio de Janeiro, abrangendo apenas os séculos XVI e XVII. Em algumas genealogias, por interesse direto do autor, avançam pelos séculos XVIII e XIX, porém, muito poucas.
Com relação às famílias do século XVI, cabe ressaltar que os primeiros povoadores da cidade do Rio de Janeiro (aqui chegados entre 1565, na sua maioria vindos de São Vicente (São Paulo), em companhia de Estácio de Sá, e 1567, vindos da Bahia, em companhia de Mem de Sá) quase não são abordados nesta obra, por uma simples razão: - trata-se de um estudo meticuloso e preciso, apenas do ponto de vista genealógico e, o primeiro livro de registro de batizados de todo o Estado do Rio de Janeiro (não só a Cidade), data de 1616.
Assim, os primeiros cinqüenta e um anos da história das famílias que fundaram a cidade do Rio de Janeiro, não constam daqueles três volumes, salvo poucas exceções, por não terem sido feitos os registros competentes nos livros paroquiais. Podem pensar alguns que os livros se perderam, o que não aconteceu, eles realmente não foram feitos, apesar da obrigatoriedade do seu uso desde o Concílio de Trento, por ocasião em que se fundava a Cidade do Rio de Janeiro. O citado Livro de 1616, que pertence à Freguesia da Sé, a primeira da cidade, traz a designação de Livro 1.º
Outra observação: o trabalho de Rheingantz somente se refere as famílias da Cidade do Rio de Janeiro. Não fazia parte da proposta do trabalho abranger todo o Estado do Rio de Janeiro, onde centenas de famílias de origens lusitanas fundaram seus grandes engenhos, ?feudos?, vínculos, morgados, etc., tais como em Cabo Frio, Campos dos Goitacazes, Angra dos Reis, São Gonçalo, etc. - regiões tão antigas quanto a própria Cidade.
Por último, o terceiro volume da obra, pós-morte, foi impresso no formato de quatro pequenos fascículos, no ano de 1993, pelos integrantes do Colégio Brasileiro de Genealogia, instituição fundada pelo próprio Rheingantz. Aproveitou-se vários títulos deixados prontos pelo velho genealogista e, mantendo-se fidelidade na sua pesquisa, fez-se imprimir os três primeiros fascículos em 1993 e o último, em 1995.
Nota: Para agilizar a consulta, todos que apresentam sobrenomes compostos, foram indexados duas vezes: pela composição e pelo último nome de família. Por exemplo: Abreu e Souza, aparece como Abreu e Souza e, isoldamente, Souza. Somente não o faço nos clássicos e seculares sobrenomes compostos tais como Freire de Andrade ou Andrade Freire, Furtado de Mendonça e Teles de Menezes.
Carlos de Almeida Barata
LETRA A
ABREU (Braga) ? Capitão Cristóvão Pereira de Abreu, nasc. no arcebispado de Braga (Portugal), por volta de 1678, filho de João de Abreu de Figueiredo e de Leonor de Amorim. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 38) a 10.9.1708 com Clara Maria Apolinária de Amorim, nasc. no Rio por volta de 1680. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ABREU (Braga) ? capitão Cristóvão Pereira de Abreu, nasc. no arcebispado de Braga (Portugal), por volta de 1678, filho de João de Abreu de Figueiredo e de Leonor de Amorim. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 38) a 10.9.1708 com o Clara Maria Apolinária de Amorim, nasc. no Rio por volta de 1680.Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ABREU (Braga) ? capitão Cristóvão Pereira de Abreu, nasc. no arcebispado de Braga (Portugal), por volta de 1678, filho de João de Abreu de Figueiredo e de Leonor de Amorim. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 38) a 10.9.1708 com o Clara Maria Apolinária de Amorim, nasc. no Rio por volta de 1680. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ABREU (Braga) ? capitão Manuel Gomes de Abreu, nasc. em Viana do Castelo, arcebispado de Braga, por volta de 1682 e fal. por volta de 1719, filho de João Gomes de Abreu e de ....Álvares. Casada em segundas núpcias no Rio (Candelária 2º, 51) a 7.5.1712 (no oratório da fazenda de Santo Antônio da Posse, DO capitão Antônio Correia Pimenta, em Pilar do Iguaçu) com Helena da Silva, nasc. no Rio (Candelária 2º, 86) bat. a 5.8.1684 e fal. assassinada (por seu 3º marido) no ano de 1732 ? viúva de Gaspar Soares de Castro, de Braga, citado nestas notas. Sem geração. [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ABREU (Coimbra) ? Luís Nogueira de Abreu, nasc. na Aldeia dos Anjos, Pombal, bisp. de Coimbra, por volta de 1672, filho de Diogo Nogueira e de Maria Manuel. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 18v) a 27.10.1702 (no oratório de casa do irmão da noiva, o dr. Manuel Bocão) com Guiomar do Canto, nasc. no Rio (Candelária 2º, 86) bat. a 20.7.1684, fal. (aliás Guiomar do Canto Boucoa ou Boucã do Canto) Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ABREU (Coimbra) ? Teodora Josefa de Abreu, n. em Santa Cristina de Condeixa-a-Nova, bisp. de Coimbra, por volta de 1715, e fal., filha de Manuel Moreira Guerreiros e de Mariana Mendes de Abreu. .Cas. por volta de 1733 com dr. Inácio Rodrigues Vieira Mascarenhas, nasc. no Rio de Janeiro (Sé 6º, 74) bat. a 27.11.1712 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 12º, 391) a 11.8.1760. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ABREU (Lisboa) ? Pedro Jorge de Abreu, n. em Lisboa (Portugal), (Camarate) por volta de 1630 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 5) a 26.1.1669, filho de Martim Jorge e de Margarida Pedrosa. Casado no Rio (Sé 2º, 9v) a 8.5.1660 (na igreja de São José) com Madalena de Barros, nasc. no Rio de Janeiro (Candelária 1º, 46v) bat. a 29.7.1641 e fal., filha de Gregório de Castilho e de Maria (ou Leonor?) Fernandes, ver Tomo I, 324. . Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ABREU (Lisboa) ? Maria de Abreu, n. em Lisboa (Portugal), (Madalena) e fal. no Rio de Janeiro (Sé 5º, 179v) a 4.3.16886, filha de Belchior de Abreu e de Isabel Rodrigues. Casada com Simão Gomes. Sem geração. (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ABREU (Lisboa) ? Mariana Pereira de Abreu, nasc. em Lisboa (Portugal), por volta de 1635 e fal. antes de 1676. Cas. por volta de 1655 e com o capitão Simão Correia, nasc. em Lisboa (Portugal), por volta de 1625.Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ABREU (Santarém) ? Duarte de Barros de Abreu, nasc. em Santarém por volta de 1665 e fal. antes de 1720, filho de Francisco de Abreu e de Maria Jorge, casado no Rio (Candelária 1º, 36) a 18.9.1695 com d. Joana de Cespedes, nasc. no Rio por volta de 1675, filha de Francisco de Cespedes e de Maria de Mendonça. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ABREU E SOUZA (Braga) ? comendador Baltazar Jácome de Abreu e Souza, n. em Braga (Portugal), (Sé) por volta de 1799 e fal. a 6.4.1865, viúvo em primeiras núpcias de Clara Luiza de Paiva. Cas. no Rio de Janeiro (Engenho Velho 2º, 47v) a 30.7.1837 com Mariana Teodora Sodré, n. por volta de 1808. Com geração. (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo III)
ABREU MACEDO (Ilha da Madeira)? Manuel de Abreu Macedo, n. na freguesia de N. S. da Ajuda da Serra d?Água, ilha da Madeira, por volta de 1696, fal., filho de João de Abreu Macedo e de Maria da Corte (?).Cas. no Rio de Janeiro (São Gonçalo) a 16.9.1726 com Maria da Silva, n. São Gonçalo, RJ, e fal. (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo III)
ABREU PEREIRA (Lisboa) ? Felícia de Abreu Pereira, n. em Lisboa (Portugal), (S. Paulo) por volta de 1675 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 10º, 182v) a 29.9.1721, filha de Gregório Dias Pereira e de Luíza de Abreu. Felícia era sobrinha do capitão Manuel Neto Barreto e foi com 4 anos de idade para a ilha da Madeira e de lá veio para o Brasil. Cas. no Rio (Candelária 1º, 34v) a 27.4.1695 com Diogo de Morais, nasc. no Rio de Janeiro por volta de 1665 e fal. antes de 1721, exposto em casa de Lourença Coutinha. Sem geração. (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ABREU SILVA (Coimbra) ? Tomás de Abreu Silva, n. na freg. de São Miguel da Foz d?Arouce, vila de Louzã, bisp. de Coimbra, e filho de Tomás de Abreu Silva e de Águeda Monteira. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 5º, 110) a 9.4.1725 (na igreja de N. S. da Ajuda) com Teresa de Jesus Maciel, n. em Jacutinga, RJ, por volta de 1707, fal.. Com geração(Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
AFONSO (Braga) ? Manuel Afonso (Pereira, na margem) nasc. em Santa Leocádia de Tame, termo de Barcelos, arc. de Braga (Portugal), por volta de 1652, filho de Pedro Afonso e de Francisca Gonçalves. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 1º, 10) a 25.10.1682 com Andreza Cordeira, nasc. no Rio (Candelária 1º, 140v) bat. a 16.12.1657 [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
AGUIAR (Braga) ? Domingos Dias de Aguiar, nasc. no lugar de Paredes, arcebispado de Braga (Portugal), por volta de 1657 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 100v) a 24.9.1707, filho de Antônio Dias e de Catarina Ferreira. Casado no Rio (Sé 2º, 105) a 16.8.1687 com Aurélia da Costa, nasc. no Rio e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 78v) a 13.10.1705, filha de Antônio da Silva Ferreira e de Paula da Costa. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
AGUIAR (Lisboa) ? Antônia de Aguiar, n. em Lisboa, por volta de 1616 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 6º, 132) a 10.9.1696, fora da cidade. Cas. por volta de 1636 com Dom João Travino y Zarete (Travino de Icerrate), n. na Espanha por volta de 1606, fal. em 1649 (antes de 24.2.).. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo III)
AGUIAR (Porto) ? Domingos de Aguiar, n. em Aguiar de Souza (São Romão) bisp. do Porto (Portugal), por volta de 1654 e fal., filho de Manuel Braz e de Ana Domingas. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 2º, 96) a 26.11.1684 (na igreja de São José) com Domingas Gomes, nasc. no Rio de Janeiro (Sé 3º, 108) bat. a 26.5.1652 e fal. ? viúva de Belchior do Amaral Paes, n. por volta de 1639 e fal. por volta de 1682. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ALBERNAZ (Ilha da Madeira) ? Manuel da Costa Albernaz, nasc. na ilha de São Miguel por volta de 1656, casado no Rio (Irajá 2º, 13) a 4.6.1686 com Ne....., viúva de Francisco João. [Carlos Rheingantz ? Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ALBERNAZ (Ilha do Fayal) ? Aleixo Manuel (ou Aleixo Manuel Albernaz), n. na ilha do Faial por volta de 1542 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 1º, 8) a 25.1.1626. Casado por volta de 1572 com Francisca da Costa Homem, n. na ilha Terceira por volta de 1552 e fal., que seria filha do capitão Jordão Homem da Costa e de Apolônia Domingues. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ALBERNAZ (Ilha do Fayal) ? Pedro de Albernaz, n. na ilha do Fanal por volta de 1585 e fal., filho de Diogo Nogueira e de Antônia Manuel. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 1º, 9v) a 12.11.1617 com Leonor Gomes, n. por volta de 1597 e fal. (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ALMEIDA (Coimbra) ? Bento Mendes de Almeida (ou Almada ?), n. por volta de 1664 e fal., filho de João Mendes e de Maria Temuda (naturais de vila de Figueira (da Foz?)), bisp. de Coimbra, casado em Icaraí (Niterói, RJ) a 29.11.1694 com Dionísia Álvares Malheira, n. por volta de 1674 e fal., filha do capitão Gonçalo Álvares Malheiros e de Cipriana Francisca Cubas, ver Tomo I, 69. . Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ALMEIDA (Porto) ? tenente-coronel Joaquim Ribeiro de Almeida, n. em Santa Maria de Campanhã, cidade do Porto, por volta de 1766, fal., filho de Manuel Ribeiro e de Caetana de Almeida. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 8º, 164) a 30.4.1796 com o Maria Teresa da Silva, nasc. no Rio de Janeiro (Campo Grande) por volta de 1776, e fal. no Rio de Janeiro a 1.10.1848. Com larga geração (14 filhos).(Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ALMEIDA (Vila Pouca) ? Manuel de Paiva e Almeida, ajudante, n. em São Pedro de Vila Pouca, Portugal, por volta de 1665 e fal., filho de Manuel de Paiva Muniz e de Maria Ramos da Costa. Casado no Rio (Candelária 1º, 35) a 13.7.1695, com Mariana da Fonseca Araújo, n. no Rio, filha de João Lopes de Araújo e de Beatriz da Fonseca. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo III)
ALMEIDA CARDOSO (Vizeu) ? João de Almeida Cardoso, n. na Sé de Viseu por volta de 1675 e fal., filho de ..... e de Maria de Almeida. . Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 28) a 5.7.1705 com Maria Luge, nasc. no Rio de Janeiro (Candelária) por volta de 1687 e fal. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ALMEIDA E MELO (Lamego) ? licenciado Luiz José de Almeida e Melo, n. em São Miguel de Lazarim, bisp. de Lamego, por volta de 1744, filho do sargento-mor Manuel de Oliveira da Fonseca e de Ventura de Almeida e Melo. Cas. por volta de 1774 com Felizarda Josefa Joaquina da Graça, nasc. no Rio de Janeiro (Sé 10º, 175v) a 19.3.1752 (bat. a 1.4.). Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo III)
ALMEIDA GALVÃO (Lisboa) ? alferes Agostinho de Almeida Galvão, nasc. em Lisboa (Portugal), por volta de 1681, filho de João de Almeida Galvão e de Apolônia Teresa. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 43v) a 12.6.1711 com o Catarina da Silveira do Bonsucesso, nasc. no Rio (Inhaúma) por volta de 1691 e fal. no Rio de Janeiro a 21.9.1777. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ALMEIDA GAMBOA (Lisboa) ? capitão Cristóvão de Almeida Gamboa, n. em Lisboa (Portugal), (São Julião) por volta de 1654 e fal., filho de Felipe de Almeida Gamboa e de Maria de Souza. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 2º, 95) a 1.8.1684 com Maria de Amorim, nasc. no Rio de Janeiro por volta de 1664 e fal. (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ALMEIDA GAMBÔA (Lisboa) - Capitão Cristóvão de Almeida Gamboa, n. em Lisboa (Portugal), (São Julião) por volta de 1654 e fal., filho de Felipe de Almeida Gamboa e de Maria de Souza. Ver Tomo I, 39. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 2º, 95) a 1.8.1684 com Maria de Amorim, nasc. no Rio de Janeiro por volta de 1664 e fal., (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Ex.º Sr.º Carlos Barata:
Não querendo eu intrometer-me neste tópico, venho só simplesmente perguntar se tem algum dado sobre os "Baratas Freire de Lima" da região de Celorico da Beira, Distrito da Guarda . Se por acaso tiver algo tudo bem,senão agradecia qualquer informação sobre os Baratas de Álvaro.
Atentamente ,pedindo novamente desculpa pela intromissão,
Antonio Barata Freire de Lima
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Caro Cau Barata
Parabéns pelo tópico. Também tenho interesse pelo assunto.
Temos uma pequena lista dos indivíduos presentes no Rio de janeiro entre 1565 e 1567 - Primeiros Povoadores do Rio de Janeiro. Contendo os nomes dos primeiros colonizadores entre março de 1565 a janeiro de 1567. Carlos Sayão Dantas. Brasil Genealógico. Revista do Colégio Brasileiro de Genealogia. Tomo I N° 1. 1960 (12-20).
Mais importante para a genealogia carioca é o conhecido trabalho do CBG, dirigido pelo Rheingantz -
Comemorativo do 4° Centenário do Rio de Janeiro, Brasil Genealógico. Revista do Colégio Brasileiro de Genealogia. Tomo II N° 3. 1965
A descendência dos Primeiros Povoadores do Rio
I Aleixo Manuel
II André Vilalobos da Silveira
III Antonio de Mariz
IV Antonio de Sampaio
V Baltazar de Abreu
VI Crispim da Cunha Tenreiro
VII Domingos de Azeredo Coutinho
VIII Estevão de Muros
IX Francisco Freire Ribeiro
X Francisco Viegas
XI João de Souza Pereira Botafogo
XII Jordão Homem da Costa
XIII Julião Rangel de Macedo
XIV Luís de Barcelos
XV Salvador Correia de Sá
XVI Sebastião Fagundes Varela
XVII Tomé de Alvarenga
XVIII Toussaint Grugel
O texto apresenta uma breve biografia do titular, descendentes ilustres, a sétima geração e os descendentes vivos (na época). Notável trabalho genealógico.
O título XV Salvador Correia de Sá curiosamente não apresenta nenhuma pessoa ilustre listada e nem o XVII Tomé de Alvarenga.
Muitos dos títulos são completamente entroncados entre si. É o caso dos Muros e do Grugel. O meu avô José Carlos (Sigmaringa da Costa) está na página 120. Havia um diploma e uma medalha comemorativa e houve a reunião dos 18 grupos de descendentes no Flamengo. No caso da família Muros há uma lacuna na documentação mais antiga. No caso do Amaral Gurgel há uma linha tridentina completa até os assentos mais antigos disponíveis. O próprio Rheingantz afirmou na época do IV Centenário que não havia cariocas de quatrocentos anos, uma vez que os companheiros de Estácio de Sá eram soldados. O povoamento efetivo começou logo depois.
Um abraço
Ricardo
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro = 21.05.2004 = 15:18
Prezado Ricardo
Grato pelo apoio ao tópico e pelos esclarecimentos prestados.
Faz parte dos meus planos, após terminar este índice da obra do Rheningantz, elaborar um outro, dos povoadores do Rio de Janeiro, nos seus primeiros cinquenta e um anos. Como a intenção é facilitar e indicar fontes de pesquisas já impresas, muitas desconhecidas do nossos irmãos lusitanos, por ora, vou evitar elbaorar um trabalho das obras não impressas, pois estaria deixando de ser um índice, para se transformar em uma pesquisa.
Assim, para aqueles primeiros 51 anos da Cidade, estarei me utilizando de utro trabalho, também impresso por ocasião do quarto-centenário, que é o livro ?Conquistadores e Pvoadores do Rio de Janeiro?, do Elysio Belchior de Oliveira.
Conheço o artigo do Rheingantz a que se refere: tenho em minha biblioteca. Com toda licença no uso de palavras que podem parecer estranhas, o velho Rheingantz era um ?alucinado?, que conseguiu realizar proezas no mundo da pesuisa genealógica, em uma época em que não existia computador, daí a necessidade de se fazer àquela hercúleo fichário do Colégio Brasileiro de Genealogia, já de seu íntimo conhecimento.
No entanto, arpoveito a sua ?deixa? ao citar o nome do coronel Carlos Sayão Dantas. Este, foi outro ?maluco?, que fez pesquisas fabulosas sobre os povoadores da Cidade do Rio de Janeiro, que ficaram perdidas, e quase inéditas, pois, por outras fontes, e comparando algumas de suas fichas, percebe-se que houve quem as copiasse, publicando livros, sem revelar o verdadeiro autor da pesquisa. Lamentável !!!!!!! Assim, Carlos Sayão hoje, é totalmente desconhecido no Rio de Janeiro, tendo sido, não só excelente pesquisador, no campo da genealogia, como no campo da história.
Rheingantz, com quem tive o prazer de conviver nos seus últimos anos de vida, foi amigo íntimo de Carlos Sayão e, sempre lhe prestou as devidas homenagens, assim como, muito me falou dods desviods das suas pesquisas. Como sou apenas um investigador do que já se foi, nunca me detive em investigar a verdade naquelas palavras sobre estes criminosos intelectuais.
Prezado amigo, voltando ao rumo deste tópico, permita-me aproveitar a sua lembrança do trabalho do nosso confrade Rheingantz, sobre os primeiros povoadores da Cidade do Rio de Janeiro, e seus descendentes, e logo transcrever parte dele aqui, para melhor proveito daqueles que ainda desconhecem esta publicação.
Vou registrar somente a chamada que deu para cada povoador, incluindo um francês, e os descendentes ilustres por ele listado.No entanto,cabe esclarecer aos que desconhecem esta publicação, Rheingantz, além dos chamados descendentes ilustres, abriu para cada povoador, um tópico denominado ?Geração?, e descreveu os mais importantes descendentes, de cada um, na 7.ª, além de relacionar todos os descendentes vivos, em 1965,dos respectivos povoadores. Esta notável pesquisa, dá para perceber o conhecimento quase inacreditável que Rheingantz tinha das famílias Cariocas.
A descendência dos Primeiros Povoadores do Rio
A DESCENDÊNCIA DOS PRIMEIROS POVOADORES DO RIO
I - ALEIXO MANUEL
Entre os povoadores que aqui se estabeleceram nos primeiros anos após a fundação da cidade, 18 deixaram descendência que persiste até os nossos dias, conforme levantamento feito pelo Colégio Brasileiro de Genealogia sob a direção de seu presidente o engenheiro Carlos G. Rheingantz.
Aleixo Manuel nasceu na Ilha do Faial, nos Açores, por volta de 1542, o faleceu no Rio cm 25 de janeiro de 1626. Foi quem construiu a primeira capela no morro pertencente a Manuel de Brito e que foi posteriormente doada aos monges beneditinos, que ali construíram a Abadia de Nossa Senhora do Montserrat - o Mosteiro de São Bento. Um dos primitivos no-mes da atual Rua do Ouvidor foi Rua Aleixo Manuel, em homenagem a esse povoador ou a seu filho do mesmo nome. De sua esposa, Francisca da Costa Homem, natural de Ilha Terceira, teve, pelo menos, seis filhos. O primogênito foi o Padre Pedro Homem de Albernaz. Albernaz seria, provavelmente, o nome de família de Aleixo Manuel, por vir seu nome ci-tado em alguns documentos como Aleixo Manuel Albernaz.
DESCENDENTES ILUSTRES
O seu neto, Francisco da Fonseca Diniz, o "Gadelha* por alcunha, nascido em 1616, e que foi, segundo consta, o primeiro médico carioca.
O Brigadeiro Francisco de Ornellas, da época do Império.
O Marechal Augusto da Cunha Maggessi Pereira, ex-presidente do Clube Militar.
II - ANDRÉ VILALOBOS DA SILVEIRA
André Vilalobos da Silveira foi um dos primeiros povoadores do Rio que deixaram descendência que persiste até os nossos dias, conforme levantamento efetuado pelo Colégio Brasileiro de Genealogia sob a direção de seu presidente engenheiro Carlos G. Rheingantz.
Como sua esposa, D. Isabel do Souto Maior, André Vilalobos da Sil-veira era natural dos Açores, ele nasceu na Ilha de São Jorge, no lugar do Topo e ela na Ilha Terceira. Vieram para o Rio antes de 1600, ano em que nasceu, nesta cidade, um de seus filhos, Francisco da Silveira Vilalo-bos, que viria a ser padre.
Em 1618, André Vilalobos da Silveira era vereador. Em 1628, foi eleito Ministro da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência, servindo até 1630, e sendo novamente eleito em 1634. Em 4 de julho de 1634 foi eleito para representar o provedor da Santa Casa de Misericórdia, que era então Salvador Correia de Sá e Benevides, na administração do hospital da entidade. Em 11 de março de 1637, comprou de João Rodrigues Bravo, Capitão da Fortaleza do Outeiro de São Bento, a gleba das terras por esse adquirida em 1635 de Salvador Correia de Sá e Benevides, situada em Jacarepaguá e que continuou com seus descendentes até o presente, sendo conhecida como Engenho e, depois, Fazenda da Taquara.
DESCENDENTES ILUSTRES
Francisco Teles Barreto de Meneses e seu filho Luís Teles Barreto de Meneses, ambos juizes de órfãos, como fora o avô, pois o cargo era hereditário e a família o detinha.
O Barão de Taquara, Francisco Pinto da Fonseca Teles, que herdou a conhecida Fazenda de cujo nome foi tirado o seu título.
O professor José Honório Rodrigues, ex-diretor do Arquivo Nacional. O Dr. Raul Telles Rudge, Diretor da Companhia SATMA.
III - ANTÔNIO DE MAR1Z
Nascido em Barcelos, Portugal, por volta de 1536, Antônio de Mariz morreu no Rio no fim de 1584. Casou-se, por volta de 1566, com Isabel Velha.
José de Alencar imortalizou a figura de Antônio de Mariz, dando-lhe uma fidalga origem e inventando-lhe uma filha de nome Cecília, ou Ceei, por quem se apaixonou o índio Peri, no romance "O Guarani", que serviu de libreto para a ópera do mesmo nome, de Carlos Gomes.
Antônio de Mariz foi proprietário de terras no local hoje denominado Ponte dos Marinheiros, e também em Niterói; ao que se sabe, teve duas filhas, Maria e Isabel. Nunca foi, entretanto, dono de um solar situado à beira do Rio Paquequer, nem teve filha chamada Ceei, como figura no romance de José de Alencar.
DESCENDENTES ILUSTRES
O prelado Antônio de Mariz Loureiro, seu neto.
A Viscondessa de Itaboraí e sua irmã, a Viscondessa do Uruguai.
Os Conselheiros Francisco Belisário e Bernardo Belisário Soares de Sousa.
Antônio Augusto de Azevedo Sodré, que foi Prefeito do antigo Dis-trito Federal.
Alcindo de Azevedo Sodré, fundador do Museu Imperial de Petrópolis.
O poeta Manuel Álvares de Azevedo.
Inácio Manuel de Azevedo Amaral, primeiro reitor da Universidade do Brasil.
O escritor Benjamim Costallat.
Os embaixadores José Carlos e José Roberto Macedo Soaria
O jornalista José Eduardo de Macedo Soares.
O General Edmundo de Macedo Soares e Silva, presidente da Con-federação Nacional da Indústria e ex-presidente da Companhia Siderúr-gica Nacional.
O Ministro da Marinha, Almirante Paulo Bosísio.
O Arcebispo de Brasília José Newton de Almeida Batista.
O Marechal-do-Ar Ivo Sodré Borges.
u engenheiro John Reginald Cotrim, presidente das Centrais Elétricas de Furnas.
IV - ANTÔNIO DE SAMPAIO
Antônio de Sampaio nasceu por volta de 1527 e faleceu depois de 1573. Casou-se (cerca de 1558) com Maria Coelho, filha de André Pires nascida em São Vicente, SP. por volta de 1538 e falecida entre 29.12.1593 e 10.1601.
DESCENDENTES ILUSTRES
O General José de Oliveira Barbosa, Barão do Passeio Público e, mais tarde, Visconde do Rio Comprido. Sua casa ficava no local onde existe o prédio em que funcionou até há pouco tempo o Cine Metro-Passeio. Foi Ministro de Estado.
D. Francisco Mariana de Oliveira, primeira esposa de José Clemente Pereira.
O Conselheiro Bento Lisboa.
O Compositor Ernesto Nazareth.
O Almirante Arnaldo Pinto da Luz, que foi Ministro da Marinha.
As atrizes Luísa Nazareth (falecida), Zilka Salaberry e Lourdes Mayer (Lourdes Nazareth Castanheiro Maia), esposa do ator Rodolfo Mayer (Maia).
O Ex-Secretário de Turismo da Guanabara, Sr. Leoberto de Castro Ferreira.
O Almirante Luís Felipe Pinto da Luz.
Os industriais Soares de Sampaio.
Os banqueiros Lowndes.
O engenheiro Haroldo Lisboa da Graça Couto.
V - BALTAZAR DE ABREU
Baltazar do Abreu, por alguns autores citado como Baltazar de Abreu Soutomaior, nasceu na Ilha da Madeira e faleceu no Rio, em 9 de julho de 1659. Sua esposa foi Isabel Rangel, com quem se casou no Rio.
O tronco família de Baltazar de Abreu é de tal maneira entrosado, desde o início, com o tronco Rangel de Macedo, que se tornou um pro-blema separar entre os dois grupos os descendentes, o que foi feito colo-cando-se a metade em cada um. A descendência da tetraneta Luciana Maria de Assunção e de seu marido, o Capitão Luís da Silva Ferreira, está quase toda ela radicada no Rio Grande do Sul, pois o casal foi residir em Bojuru no atual município de São José do Norte. De lá, a descendên-cia ramificou-se nos municípios vizinhos de Rio Grande e Pelotas.
DESCENDENTES ILUSTRES
Seu neto, Coronel Baltazar de Abreu Cardoso, que mandou edificar no cume de um rochedo a Igreja de Nossa Senhora da Penha, que deu o nome ao bairro da Penha.
O Sargento-Mor José Correia Taborda de Bulhões.
O Almirante Jurandyr da Costa Müller de Campos.
O Teatrólogo Joracy Camargo.
O Professor Benjamim Vinelli Batista, que também é descendente de outro primeiro povoador do Rio, Francisco Freire Ribeiro.
VI - CR1SPIN DA CUNHA TENREIRO
Crispim da Cunha Tenreiro, era contemporâneo de Antônio--e(e Mariz, e casou-se com sua filha, Isabel de Mariz, por volta de 1587. Um ramo dos descendentes de Crispim da Cunha Tenreiro, o ramo Velasco Molina, foi radicar-se no Rio Grande do Sul.
DESCENDENTES ILUSTRES
O Capitão Francisco Pais Ferreira, grande fazendeiro na Região de Campo Grande e Guaratiba.
O Conde de Sarapuí, Bento Antônio Vahia, que também descendia de Domingos de Azeredo Coutinho, outro dos primeiros povoadores do Rio.
Monsenhor José Joaquim de Sá Freire, nascido em 1758 e falecido em 1821.
A Marquesa de Quixeramobim, D. Francisco Justiníana de Mascarenhas Mendonça e Lis.
%O Marechal Lamartine Peixoto Pais Leme.
O Almirante Dário Pais Leme de Castro.
Os Ex-Prefeitos Milcíades Mário de Sá Freire e José Joaquim de Sá Freire Alvim (esse, o último Prefeito do antigo Distrito Federal).
O falecido Prof. Francisco Clementino de San Tiago Dantas.
O advogado Celestino de Sá Freire Basílio, ex-presidente do Instituto dos Advogados.
O diplomata Lucilo Haddock Lobo.
O advogado Hariberto de Miranda Jordão.
VII - DOMINGOS DE AZEREDO COUTINHO
Domingos de Azeredo Coutinho nasceu na Capitania do Espírito Santo, filho de Marcos de Azeredo e D. Maria de Melo Coutinho. Sua esposa, Ana Tenreira, era descendente dos Cunha Tenreiro e dos Mariz.
DESCENDENTES ILUSTRES
Bento do Amaral Coutinho, seu bisneto, falecido em 1710, e que foi o herói da resistência contra a incursão francesa.
O Conde de Arganil (Frei Francisco de Lemos de Faria Pereira Couti-nho), Bispo de Coimbra.
D. José Joaquim da Cunha de Azeredo Coutinho, também bispo.
O Marquês de Itanhaém (Manuel Inácio de Andrade Soutomaior Pinto Coelho), Ministro de Estado.
O Barão de Cocais, José Feliciano Pinto Coelho da Cunha.
A Condessa de Sarapuí, D. Rita Clara de Araújo.
O Visconde de Aljezur, Francisco de Lemos Pereira de Faria Coutinho.
Felício Muniz Pinto Coelho, primeiro marido da Marquesa de Santos.
O Conselheiro Au rei ia no de Sousa e Oliveira Coutinho, Visconde de Sepetiba, casado em segundas núpcias com D. Narcisa, neta de José Bonifácio.
A Marquesa de Lages, D. Isabel Leonor da Mota Leite e Araújo.
O Sr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, que foi candidato ao Governo de São Paulo no último pleito.
Ângela Vasconcelos, Ex-Miss Brasil.
VIII - ESTÊVÃO DE MUROS
A família de Muros, à qual pertenceram Domingos, Gonçalo, Fran-cisco e Estêvão, radicou-se no Rio nos primeiros anos após a fundação da cidade.
Do casamento de Estêvão de Muros com Maria da Rocha foi encon-trada uma única filha, Paula de Muros, casada com o Alferes José Ramos, de quem teve 10 filhos. O terceiro destes, Manuel Pereira de Abreu, nas-cido em 1679 e falecido em 1766, teve de seu primeiro matrimônio com Josefa de Barros, quatro filhos, dos quais a primogênita, Antônia Nunes de Barros, casando-se em 1720 com o português Alexandre da Costa, deu origem à família Costa Barros, que foi o único ramo frondoso do tronco de Muros.
DESCENDENTES ILUSTRES
O Padre-Mestre João de Santa Teresa Costa (1726-1808).
D. Ana Matilde da Costa Barros Sayão, Viscondessa de Niterói.
O Marquês da Gávea.
A famosa compositora e. maestrina Chiquínha Gonzaga (Francisco Edwiges Neves Gonzaga), e sua bisneta Gisela Vasconcelos Machado, esposa do produtor Carlos Machado e consagrada figurinista.
O Ex-Prefeito José Filadelfo de Barros e Azevedo, que foi também Ministro da Corte Internacional de Haia.
O historiador' Henrique Carneiro Leão Teixeira Filho.
A escritora Marisa Lira (Maria Luisa de Lira e Oliveira).
Os almirantes Guilherme e Luís José Pereira das Neves.
A escritora Edna Savaget Teixeira Leite, produtora de programas de rádio e de televisão.
O Ministro Paulo Henrique de Paranaguá.
O engenheiro Bernardo Sayão de Carvalho Araújo, que morreu dirigindo a construção da Belém-Brasília.
O cantor Jorge Goulart (Jorge Neves Bastos).
O falecido homem de teatro Jardel Gonzaga de Bôscoli (Jardel Jércolis) e seu filho, o ator Jardel Filho.
O compositor Ronaldo Bôscoli.
Geysa Bôscoli.
O General José Luís de Lira e Oliveira.
O Major-Brigadeiro Aguinaldo Dória Sayão.
IX - FRANCISCO FREIRE RIBEIRO
Francisco Freire Ribeiro, natural de Guimarães, casou-se com Cata-rina de Freitas, de quem teve, pelo menos, quatro filhos, dos quais o primogênito, Pedro Freire Ribeiro, casou-se com Ana Duque da Rosa, filha de Henrique Duque Estrada. '
Na terceira geração, os nomes de família dos netos e bisnetos pas-saram a ser Freire Ribeiro, Cruz Freire, Duque Estrada e Antunes Ferreira. O ramo que se perpetuou até os nossos dias foi aquele que conservou o nome Duque Estrada. Cerca da metade da descendência do tronco de Francisco Freire Ribeiro está entrelaçado com a do tronco originado por outro dos primeiros povoadores do Rio, Antônio de Mariz.
DESCENDENTES ILUSTRES
O Padre Frei Luís Antônio de Santa Teresa Duque.
O Barão do Tapacorá, Manuel Antônio Alvares de Azevedo.
O Camarista Augusto Duque Estrada Meyer.
A Condessa de São Simão, Honorata Carolina de Azevedo Barroso.
O Conselheiro Domingos de Azeredo Coutinho Duque Estrada.
Luís Joaquim Duque Estrada Teixeira, influente político do período do império.
A Baronesa do Fonseca, D. Mariana Álvares de Castro. Osório Duque Estrada, autor da letra do Hino Nacional. D. Maria Rita César de Andrade, esposa do Prefeito Pereira Passos.
D. Eponina de Sousa Ferreira Cavalcanti, viúva do Prefeito Amaro Cavalcanti.
D. Edina, viúva do médico Arnaldo de Morais, e sua prima, D. Carmem, viúva do industrial Mário d'Almeida.
O falecido Professor João Benjamim Batista, e seu filho, Professor Benjamim Vinelli Batista.
A Almirante Antônio César de Andrade, o médico Paulo César de An-drade e o engenheiro Arthur César de Andrade.
O falecido cronista desportivo Célio Negreiros de Barros.
O Professor Hélio Tornaghi, presidente da VASP.
Paulo Monte e Gláucio Gil (falecido) produtores de programas de rádio e de televisão.
X - FRANCISCO VIEGAS
Francisco Viegas, casou-se em 1598 com D. Joana de Soberal, e faleceu por volta de 1640. Sua esposa morreu muito mais tarde, a 11 de setembro de 1678, com quase 100 anos.
Do casal, encontrou-se três filhas, Lucrécia Viegas, Maria Viegas e Mariana de Soberal. Todas se casaram e tiveram filhos. Sua descendência está mesclada com o tronco originado por dois outros dos primeiros povoadores do Rio, Crispim da Cunha Tenreiro e Domingos de Azeredo Coutinho.
DESCENDENTES ILUSTRES
O Barão de São Nicoláu, Leopoldo Augusto da Câmara Lima.
A Viscondessa de São Leopoldo, D. Maria Elisa de Lima Fernandes Pinheiro.
O Segundo Visconde de Pelotas, Marechal José Antônio Corrêa da Câmara, que foi senador, ministro de Estado e presidente da Província do Rio Grande do Sul, e sua esposa e prima a viscondessa de Pelotas.
O General Pedro Augusto Pinheiro Bittencourt.
XI - JOÁO DE SOUSA PEREIRA BOTAFOGO
João de Sousa Pereira Botafogo teria nascido em Elvas, por volta de 1540, e de Portugal foi para a capitania de São Vicente, onde se casou com D. Maria de Luz Escórcio. Chegou ao Rio quando a Cidade Velha já estava principiada e seus habitantes guerreavam os índios tamoios.
Pela sua bravura, João de Sousa Pereira Botafogo foi feito capitão de uma canoa de guerra, e enviado para Cabo Frio a fim de impedir o contrato de pau-brasil que os franceses ali efetuavam. Como bandeirante, fez várias penetrações pela sertão. A enseada de Botafogo, que primiti-vamente se chamou Enseada de Francisco Velho, adquiriu o nome que até hoje conserva, ao que parece, por ter próximo à sua praia residido aquele povoador. O nome de Enseada estendeu-se à antiga Chácara de São Clemente, atual Bairro de Botafogo. Da descendência de João de Sousa Pereira Botafogo, uma grande parte passou-se para o Estado do Rio nos fins do século XVIII, ali constituindo ramos difíceis de serem pes-quisados e comprovados, devido ao mau estado dos livros paroquiais. Outro ramo fixou-se em São Paulo.
DESCENDENTES ILUSTRES
O Barão de São Gonçalo, Belarmino Ricardo de Siqueira.
O Marechal Gabriel de Sousa Botafogo.
O General Brasileiro Americano Freire, falecido no Paraguai quando ali exercia o cargo de Embaixador do Brasil.
Violeta (Bebê) Lima e Castro, recentemente falecida. Nelson de Sá Earp, Ex-Prefeito de Petrópolis.
O diplomata francês Jean André Binoche, embaixador da França no Brasil.
O Almirante Augusto Hamann Rademaker Grunewald. Os industriais Darke e Jorge Bhering de Oliveira Matos.
A sra. Ema Hamann Negrão de Lima, esposa do Embaixador Fran-cisco de Lima.
O Sr. Raul T. Rudge, da Companhia de Seguros Sul-América e do Instituto de Resseguros do Brasil.
O paisagista Carlos da Silva Ramos Perry.
Pedro Benjamim de Cerqueira Lima, já falecido, que foi diretor do Touring Club do Brasil.
O Desembargador Francisco Pereira de Bulhões Carvalho e sua irmã, a escritora Emi (Emília) Bulhões Carvalho da Fonseca.
XII - JORDÃO HOMEM DA COSTA
Jordão Homem da Costa era filho de Luís de Faria Homem e de Ascença de Andrade.
Casou-se em primeiras núpcias com Bárbara Nunes, e, em segundas núpcias, com Ana de Sousa. Esta faleceu muitos anos após o marido, a 15 de setembro de 1679. Todos os descendentes de Jordão Homem da Costa também descendem de João de Souza Pereira Botafogo.
DESCENDENTES ILUSTRES
A viúva do comerciante português Braz Carneiro Leão, que, após a morte do marido, foi agraciada com o título de Baronesa de São Salva-dor de Campos de Goitacases {que é o nome completo da Cidade de Campos). Essa senhora deixou numerosa descendência, de grande des-taque no Império. Foram seus filhos a primeira Viscondessa de Cachoeira; a Marquesa de Baependi; o Conde de Vila Nova de São José (Fernando Carneiro Leão), por quem se apaixonou a Rainha Carlota Joaquina, e o segundo Visconde de São Salvador de Campos de Goitacases. Foram seus netos a Marquesa de Jacarepaguá; o segundo e o terceiro Viscondes de Cachoeira; a Marquesa de Maceió; o Conde de S. Simão; a Marquesa da Cunha; a Duquesa de Caxias; o Conde de Baependi; o Barão de Juparanã, e o Barão de Santa Mónica (genro de Caxias).
O falecido caricaturista J. Carlos (José Carlos de Brito Cunha).
A falecida campeã de natação Edite Groba.
O falecido arquiteto Afonso Eduardo Reidy, autor do projeto do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
O Almirante Eduardo Augusto de Brito e Cunha.
O Secretário de Saúde da Guanabara, Sr. João Luís de Brito Cunha.
O Brigadeiro Luís Leal Neto dos Reis.
XIII - JULIÀO RANGEL DE MACEDO
Julião Rangel de Macedo. Rezam os documentos ler sido filho de Damião Dias Rangel. Em 1583 era capitão. Casou-se por volta de 1574 com D. Brites Sardinha, filha de João Gomes Sardinha e de Felipa Gomes, e irmã de D. Pero Fernandes Sardinha, primeiro bispo do Brasil e que foi morto e devorado pelos índios.
O tronco familial descendente de Julião Rangel de Macedo está em tal forma entrosado com o tronco originário de Baltazar de Abreu (V dessa série) que foi problemático separar os descendentes pelos dois grupos, o que foi feito em duas metades.
DESCENDENTES ILUSTRES
O Conde de Figueiredo.
O Marechal Rangel de Vasconcelos que tinha o nome perpetuado numa estrada em Irajá, região em que residia. Há algum tempo foi mu-dado o nome da estrada, o que provocou protestos dos historiadores.
O grande cientista Osvaldo Cruz, a sua irmã Noemi, viúva do pintor paisagista Batista da Costa.
O Ministro Cândido de Oliveira Neto.
Os embaixadores Samuel Gracie e Joaquim de Sousa Leão.
O Ministro João Lampreia.
O banqueiro e segurador Jorge Oscar de Melo Flores.
XIV - LUÍS DE BARCELOS
Nascido na Ilha Terceira, nos Açores, Luís de Barcelos casou-se no Rio com Catarina Machado, dando origem à família Barcelos Machado.
Seu trineto foi o Alcaide-Mor Caetano de Barcelos Machado, cujo filho único casou-se, em 1780, com Dona Francisco Antônia de Velasco, de quem teve dois filhos: o Brigadeiro José Caetano, que casou mas não teve filhos, e D. Ana Francisco de Velasco, esposa do Capitão Manuel Carneiro da Silva. Já nessa época a família estava radicada no lugar denominado Mato da Pipa, na Freguesia de Nossa Senhora do Desterro de Capivari (Quissamã). Do casamento de D. Ana Francisco de Velasco com o capitão Manuel Carneiro da Silva, nasceu em 1788, constituindo a séti-ma geração do tronco familial originado por Luís de Barcelos, José Car-neiro da Silva. Foi agraciado, por mercê de 5 de maio de 1844, com título de Barão de Araruama (primeiro), e, a 15 de abril de 1847, elevado a Vis-conde com grandeza do mesmo título, falecendo em 1864. A maior parte de sua descendência foi constituída por famílias de fazendeiros no Estado do Rio, na Zona de Campos e de Quissamã, que cultivavam a cana de açúcar.
DESCENDENTES ILUSTRES
O primeiro Visconde de Araruama, José Carneiro da Silva, já acima citado (e que antes fora o primeiro Barão de Araruama), e seus filhos Bento, Manuel, José Caetano e João José, respectivamente o Conde de Araruama (2o), o Visconde de Ururaí (2*), (genro do Duque de Caxias), o Visconde de Quissamã e o Barão de Monte do Cedro.
A Baronesa de Vila Franca, D. Francisco Carneiro da Silva.
O Deputado Edilberto Ribeiro de Castro.
XV - SALVADOR CORREIA DE SA
Salvador Correia de Sá (o Velho), que foi Governador do Rio, nasceu por volta de 1530 e faleceu em 1631, com cerca de 101 anos de idade, segundo rezam as crônicas. Era filho de Gonçalo Correia e de Felipa de Sá, que era parente de Mem de Sá; Governador-Geral do Brasil. Salvador casou-se três vezes, e seu filho Martim, falecido em 1632, casara-se, por volta de 1600, com Dona Maria de Mendonça y Benevidez. Deste matrimônio nasceram, pelo menos, três fi-lhos, dos quais o mais velho foi o famoso Salvador Correia de Sá e Benevides, que faleceu em 1688. O filho deste, Martin Correia de Sá e Benevides, foi agraciado em Portugal com um título de nobreza, tendo sido o primeiro Visconde de Asseca. A família Asseca passou-se para Portugal, onde está hoje representada pelo décimo Visconde de Asseca, Antônio José Maria Correia de Sá e Benevides Velasco da Câmara, nascido em 1900 e casado com D. Maria Luísa de Souza e Holstein Beck, filha do Duque de Palmela.
O único ramo brasileiro atuai dessa família originou-se do casamento de José Maria Correia de Sá e Benevides (da sétima geração do tronco originado por Salvador Correia de Sá, o Velho) com Leonor Maria Salda-nha da Gama, filha do sexto Conde da Ponte. José Maria Correia de Sá e Benevides era irmão do sexto Visconde de Asseca, Antônio Maria Cor-reia de Sá e Benevides, sendo ambos filhos do Marechal Salvador Cor-reia de Sá e Benevides, quinto Visconde de Asseca.
XVI ? SEBASTIÃO FAGUNDES VARELA
Sebastião Fagundes Varela, natural de Viana do Castelo, faleceu no Rio, em 29 de julho de 1639. Casou-se com Maria de Amorim Soares, de quem teve, pelo menos, quatro filhos. A primogênita Petronilha Fagundes, casou-se com um parente seu, João Fagundes Paris.
Uma vasta sesmaria situada na Zona Sul da cidade, compreendendo os atuais bairros de Jardim Botânico, Gávea, Ipanema e Leblon, # e incluindo também, por conseguinte, a Lagoa, fora adquirida por Sebas-tião Fagundes Varela. Esta sesmaria transformou-se no engenho denomi-nado da Lagoa, que tinha duas capelas: a de Nossa Senhora da Concei-ção e a de Nossa Senhora da Cabeça. Petronilha, tendo herdado a pro-priedade, por sua morte esta passou às mãos de sua filha d. Isabel Fagun-des, esposa de Manoel Teles Barreto. Falecendo D. Isabel, passou a pro-priedade às mãos de sua filha Petronilha (neta da primeira deste nome), esposa do capitão Rodrigo de Freitas Castro. A lagoa, que nos mapas antigos vinha mencionada como lagoa dos Fagundes, e, depois, como Lagoa de Manoel Teles,, teve seu nome fixado definitivamente como Lagoa Rodrigo de Freitas.
DESCENDENTES ILUSTRES
Entre os descendentes ilustres e de maior destaque de Sebastião Fa-gundes Varela figuram:
D. Catarina Vaz Moreno, esposa de Francisco Cordovil de Siqueira e Melo, Provedor-Mor da Fazenda Real e dono da Fazenda do Provedor, em Irajá, hoje loteada e transformada no subúrbio de Cordovil.
O Dr. José de Oliveira Fagundes, advogado dos Inconfidentes. O poeta Francisco Nicolau Fagundes Varela.
Joaquim Henrique de Araújo, Visconde de Pirassinunga, marido de D. Luísa Bambina, filha única dos Marqueses de Olinda e cujo nome está perpetuado nas placas da Rua Bambina, em Botafogo.
A Baronesa do Pilar, Maria José de Araújo.
A Baronesa do Rio Preto, D. Maria Bebiana de Araújo Lima.
O almirante Joaquim Antônio Cordovil Maurity.
O falecido pediatra José Alves Maurity Santos.
A falecida Embaixatriz Maria Georgina Régis de Oliveira.
A princesa Jean Louis de Faucigny Lucinge, nascida Sílvia Régis de Oliveira.
O Sr. Aldo Batista Franco, diretor da CACEX.
XVII - TOME DE ALVARENGA
Do casamento de Tome de Alvarenga com Maria de Mariz houve
uma filha, chamada Maria de Alvarenga, nascida no Rio, por volta de 1595, e falecida a 6 de junho de 1649.
? A filha de Tome de Alvarenga casou-se com o Capitão Manuel Correia, que faleceu a 8 de janeiro de 1648. Este Manuel Correia era filho de Gonçalo Correia e de sua segunda esposa, Maria Ramires. Era, por-tanto, meio-irmão de Salvador Correia de Sá (o Velho), que era filho do mesmo Gonçalo e de sua primeira esposa, D. Felipa de Sá. Os descen-dentes de Maria de Alvarenga usaram os nomes de Correia de Alvarenga, Correia Vasques (ou Vasqueanes) e Correia de Araújo. Por volta de 1700, entretanto, dois filhos do Sargento-Mor Martinho Correia Vasques acres-centaram ao nome o apelido Sá, que ^era o nome da família da primeira esposa de seu bisavô Gonçalo Correia. Fato inédito ! O Tenente-General Martinho Correia de Sá e seu irmão Salvador Correia de Sá passaram a usar o nome de família da primeira esposa de um bisavô sem dela descenderem. Depois de residir por algum tempo no Rio, passaram-se estes Correia de Sá para o Estado do Rio, em Jacutinga e Iguaçu. Vamos encontrar mais tarde, em princípios do século XIX, uns Correia de Sá, que daqueles se-riam provavelmente oriundos, estabelecidos em Rio Bonito, no Estado do Rio. Ocorre então um fato semelhante ao primeiro: Manuel Correia de Sá, em 1860, mais ou menos, resolve, em Rio Bonito, em homenagem aos seus contraparentes, aumentar o seu nome, passando a chamar-se Manuel Correia de Sá "e Benevides".
ESCLARECIMENTO
- Em aditamento ao que dissemos ao descrever o tronco oriundo de Salvador Correia de Sá (o Velho) que foi o XV desta série, convém res-saltar que há três grupos familiais usando o nome Correia de Sá e Bene-vides: 1 ? Os Correia de Sá e Benevides com pleno direito de sangue de usar os nomes de Sá e de Benevides, e que são aqueles descritos no tronco XV desta série, por serem descendentes diretos de Salvador Correia de Sá (o Velho), e de seu neto Salvador Correia de Sá e Benevides; 2 - Os Correias da descendência proveniente do casamento de Manuel Correia com a filha de Tome de Alvarenga; descendência que por volta de 1700 acrescentou "de Sá" ao nome, e a mesma, que, provavelmente em 1868, em Rio Bonito, acrescentou "e Benevides" àquele nome já acrescentado; são esses que vêm descriminados neste tronco XVII, oriundo de Tome de Alvarenga; 3 - Outros Correia de Sá ou Correia de Sá e Benevides que, por não conhecerem sua origem secular nem possuírem documentos que atestem sua improvável ligação genealógica com os demais, apesar de sua ori-gem portuguesa evidente, não podem ser enquadrados como descendentes dos primeiros povoadores do Rio, pois não há casamentos de antepas-sados seus que conste dos livros paroquiais de nossa cidade.
XVIII - TOUSSAINT GRUGEL
Toussaint Grugel foi um dos primeiros povoadores do Rio, cuja descendência persiste até hoje. Na habilitação "de genere" de um dos seus netos, os depoentes, em seus testemunhos, foram unânimes em declarar que Toussaint Grugel nascera no Havre de Grace, em França. Seu casamento com a carioca Domingas de Arão (ou do Amaral) deve ter ocorrido por volta de 1600. Morreu no Rio, por volta de 1625. Sua esposa faleceu muitos anos depois, com mais de 70 anos de idade.
- Na realidade, este tronco deveria ser encabeçado pelo pai de Do-mingas, pois é evidente que ele e sua esposa aqui viveram nos primórdios da fundação da cidade. Ocorre, entretanto, que nenhum docu-mento revelou o nome do casal de sogros do francês Grugel, o que mo-tivou a colocação do próprio à teste de sua frondosa e disseminada clã. O nome de família, Grugel, com o correr dos anos, passou indis-tintamente a ser Grugel ou Gurgel.
Hoje em dia somente a forma Gurgel subsiste. A família perpetuou-se por linhas femininas, pois o único filho varão do casal inicial fez padre e morreu sem geração. Os vários Gurgel do Estado de São Pau-lo são descendentes de Bento do Amaral e Silva, neto de Toussaint. Outros netos e bisnetos foram para Portugal e lá se radicaram, é pro-vável que deles sejam descendentes os Gurgel do Amaral de Sergipe, do Ceará e do Estado do Rio (Parati), famílias essas que, lamentavelmen-te, não conseguimos ligar ao tronco principal, por falta total de docu-mentos comprovantes.
DESCENDENTES ILUSTRES
Seu neto Cláudio G. do Amaral, que, depois de viúvo, tomou ordens e morreu assassinado em 1716, em revide a crimes praticados por seus
filhos.
O Padre Antônio Pereira de Sousa Caldas.
A Viscondessa de Vila Real da Praia Grande (Niterói), D. Maria Elisa Gurgel do Amaral e Rocha.
O Brigadeiro Francisco de Lima e Silva, Regente do Império, seus filhos Luís Alves (Duque de Caxias, Patrono do Exército Brasileiro) e José Joaquim (Conde de Tocantins) e seus irmãos José Joaquim (Vis-conde de Magé) e Manuel da Fonseca Lima e Silva (Barão de Suruí).
O Marechal Manuel Antônio da Fonseca Costa, Marquês da Gávea, seu filho João, Visconde de Penha e a esposa deste, Maria da Penha Montenegro, Viscondessa da Penha, que era sua prima.
A Viscondessa da Fonseca Costa.
O Barão de São Félix, Antônio Félix Martins.
A Marquesa de Vila Real da Praia Grande, D. Maria da Encarnação Carneiro de Figueiredo Sarmento, e seu filho Caetano Pinto de Miranda Montenegro, Visconde de Vila Real da Praia Grande.
A Marquesa de Cantagalo, O. Maria Teresa Pinto Guedes Smissaert Caldas.
A Baronesa de Santa Mônica, D. Luísa do Loreto, filha do Duque de Caxias.
A Baronesa de Vargem Alegre, D. Mariana Cândida de Lima e Silva, filha do Conde de Tocantins.
A Baronesa de São Sepé, D. Teresa Camila.
O Barão de Vista Alegre, Manoel Pereira de Sousa Barros e sua esposa e prima, Rita Amélia de Meneses Barros.
O Barão de Engenho Novo, Antônio Pereira de Souza Barros.
A Baronesa de Santa Clara, Leocádia Delfina de Barros.
A Baronesa de Ma ia Monteiro, D. Maria Elisa Pinto de Miranda Montenegro.
A Baronesa de Sampaio Viana, D. Maria Amália de Figueiredo Ro-cha.
O famoso maestro Francisco Manuel da Silva, autor do Hino Nacional Brasileiro.
Honório Gurgel do Amaral, que foi prefeito do antigo Distrito Fe-deral e conceituado homem público, e em cuja homenagem foi deno-minada a Estação de Honório Gurgel que deu nome ao Bairro de Honório Gurgel.
O Almirante Luís Augusto Pereira das Neves.
Ubaldino do Amaral Fontoura (do ramo paulista) que foi Prefei-to do antigo Distrito Federal.
D. Madalena Luísa da Gama Berquó Moses, esposa de Herbert Moses, ex-presidente da Associação Brasileira de Imprensa.
O falecido engenheiro Ernesto da Fonseca Costa, fundador do Instituto de Tecnologia, e seu irmão, o almirante Aires, presidente da Ishikawajima do Brasil.
O Embaixador José Joaquim de Lima e Silva Moniz de Aragão. O engenheiro Rui de Lima e Silva, ex-diretor da Escola Nacional de Engenharia.
Brigadeiro Dário Cavalcanti de Azambuja.
Prezado amigo, termino por aqui estas anotações (melhor dizendo, transcrições), dos trabalhos dos grandes que nos antecederam, abrindo caminhos por onde hoje trilhamos, ainda devastando grandes matas repletas de árvores genealógicas, assim como, desertos áridos em documentação, que nos fazem verdadeiros peregrinos da cultura.
Um forte abraço, com admiração
Cau Barata
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Prezado parente AJ Barata Lima
Acabo de lhe enviar uma rsposta, paraa sua sala Barata Freire de Lima,no entanto, vejo que fiz uma grande confusão, e lhe respondi sobre os Mendes Barata. Creio que ando meio baratinado.
Vou preparar nova resposa, e enviar para aquela sala, para não embaralhar os assuntos deste tópico sobre lusitanos nas raízes do Rio de Janeiro.
Abraços
Cau Barata
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Caro Carlos Eduardo de Almeida Barata, Ilustre Genealogista.
Saúdo (o que eu penso ser) o seu regresso (após longa ausência) ao Genea.
O seu contributo para a genealogia é muito importante e se me permite citá-lo " ... para auxílio das nossas pesquisas históricas-genealógicas na relação Brasil-Portugal..."
Continue por aqui pois a sua presença é muito importante!
Os meus respeitosos cumprimentos
João Seixas
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Amigo João Seixas
Confesso que ao ler sua mensagem, realmente fiquei emocionado.
Tive afastado muito tempo, talvez dois anos, por problemas pessoais. Tentei retornar, há quase oito meses atrás, porém não consgui manter-me alinhado por muito tempo com vocês. Agora, venho novamente engantinhando nesta relação com a GENEAL, na tentativa de manter uma maior assiduidade.
Ao ver sua mensagem, por pouco não pensei em virar a noite - aqui já são 2 horas da manhã - e entrarem todas as salas para ver no que posso ajudar e, certamente, ganhar, como sempre ganhei, nas respostas, respeito e contribuição dos integrantes da GENEAL.
Curvo-me às suas saldações, e tenha em mim um amigo que estará sempre preste a lhe ajudar, no quer for possível. E, naquilo que não for, deixemos de lado, pois certamente não era para ser possibilitado.
Cordial abraço, e meus também, com muita sinceridade, respeitosos cumprimentos
Carlos Barata
Enlace directo:
RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro, 25.05.2004 - 02:15
OS PORTUGUESES NA OBRA DE CARLOS RHEINGANTZ
Primeiras Famílias do Rio de Janeiro
Volumes I - II - III
PARTE II (Continuação)
ALMEIDA PEREIRA (Elvas) ? João de Almeida Pereira, n. em Campo Maior, Elvas, por volta de 1628 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 124) a 6.8.1709, filho de Gabriel Rodrigues Pereira e de Maria Gomes. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 2º, 6v) a 20.5.1658, com Maria de Melo de Faria, nasc. no Rio de Janeiro (Candelária 1º, 27) bat. a 21.6.1638, e fal.. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ALMEIDA SILVA ? João de Almeida Silva, n. em São Bartolomeu de Monte Redondo, Arcos de Valdevez, arcebispado de Braga, por volta de 1685, e fal. antes de 1736, filho de Pedro de Almeida e de Maria de Amorim. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 67v) a 5.10.1715 com Luzia Correia da Silva, nasc. no Rio de Janeiro (Candelária) por volta de 1696, fal. antes de 1736. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ALMEIDA SILVA (Ilha da Madeira) ? Francisco de Almeida Silva, n. na Sé de Funchal, ilha da Madeira, por volta de 1689 e fal. por volta de 1750, filho de Francisco da Silva e de Maria de Braga, e viúvo de Margarida das Neves. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 5º, 156) a 3.5.1730 com Úrsula Inácia de Vasconcelos, nasc. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 47v) bat. a 25.4.1704 e fal. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ALMEIDA SOUZA (ilha de São Miguel ) - Francisco de Almeida Souza, carpinteiro, n. na ilha de São Miguel por volta de 1630 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 5º, 77v) a 18.6.1679, filho de Baltazar Luiz (ou Dias) e de Maria de Almeida (ou Maria Dias da Estrela). Cas. no Rio de Janeiro (Sé 2º, 5v) a 9.1.1658 com Bárbara de Aguiar, nasc. no Rio de Janeiro (Sé 3º, 77v) bat. a 7.3.1645. Sem geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ALMEIDA SOUZA (Ilha de São Miguel) ? Francisco de Almeida Souza, carpinteiro, n. na ilha de São Miguel por volta de 1630 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 5º, 77v) a 18.6.1679, filho de Baltazar Luiz (ou Dias) e de Maria de Almeida (ou Maria Dias da Estrela). Cas. no Rio de Janeiro (Sé 2º, 5v) a 9.1.1658 com Bárbara de Aguiar, nasc. no Rio de Janeiro (Sé 3º, 77v) bat. a 7.3.1645. Sem geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ALVARENGA BRAGA (Braga) ? Simão de Alvarenga Braga, nasc. em São Paio de Parada do Couto de Tibães, arcebispado de Braga (Portugal), por volta de 1709 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 10º, 168) a 3.2.1748, filho de João Ferreira Machado e de Margarida Rosa da Costa. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 5º, 39v) a 21.11.1739 com Ana (ou Ângela Micaela da Cunha), nasc. no Rio (Candelária 4º, 5) bat. a 2.10.1718, fal. no Rio de Janeiro (Candelária 9º, 265v) a 30.6.1743.Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ALVARENGA BRAGA (Braga) ? Miguel de Alvarenga Braga, n. em Santo André de Gondizalves, Braga, por volta de 1726 e fal., filho de Manuel da Costa e de Rosa da Costa. . Cas. no Rio de Janeiro por volta de 1756 com. Maria Rosa Margarida, nasc. no Rio de Janeiro (Candelária 6º, 21) bat. a 31.5.1736 e fal. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ÁLVARES (Campahã) ? José da Silva Álvares, n. em Santa Maria da Campanhã, Portugal, fal., filho de Manuel da Silva Álvares e de Águeda Ferreira. Cas. no Rio de Janeiro (Campo Grande 13º, 55v) a 16.1.1775 com Clara Maria de Jesus, nasc. no Rio de Janeiro (Campo Grande) por volta de 1757, fal. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ÁLVARES BARROS (Braga) ? Frutuoso Álvares Barros, nasc. em Santa Maria de Sarachinhos, arcebispado de Braga (Portugal), por volta de 1665, filho de Pedro Álvares e de Maria Gonçalves. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 1º, 35v) a 18.8.1695 com Plácida de Valadares, nasc. em Santa Marinha da Ribeira, arcebispado de Braga (Portugal), por volta de 1675 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 47v) a 16.8.1702.Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ÁLVARES DA CRUZ (Taião ?) ? Manuel Álvares da Cruz, n. em Taião (sic), fal., filho de Jácome Gonçalves e de Sebastiana Rabela. Cas. a 6.5.1735 com Quitéria de Jesus e Lana, n. em Ouro Preto (Antônio Dias) e bat. a 13.3.1718, fal. Com geração. (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ÁLVARES DE ARAÚJO (Valadares) ? Manuel Álvares de Araújo, n. em São Miguel de Messegues, vila de Valadares, por volta de 1729 e fal., filho de Manuel de Araújo e de Maria Alves. Cas. por volta de 175. com Francisca Teresa do Espírito Santo, nasc. no Rio de Janeiro (Candelária 6º, 55v) bat. a 24.6.1739 e fal. Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ÁLVARES DO COUTO (Braga) ? Inácio Álvares do Couto, viúvo de Maria de Oliveira, n. em São Pedro do Couto de Capareiro, arcebispado de Braga (Portugal), por volta de 1690 e fal., filho de João Afonso e de Maria Pires. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 5º, 109) a 12.2.1725 (na ermida de Santa Rita) com Mariana da Silva, nasc. no Rio de Janeiro (Jacarepaguá) e fal. (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ÁLVARES DO COUTO (Porto) ? Manuel Álvares do Couto, n. no Porto (Portugal), por volta de 1645, filho de Gaspar do Couto de Souza e de Isabel da Costa. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 2º, 51) a 1.12.1675 (na igreja de São José) com Isabel Carreiras, nasc. no Rio de Janeiro (Candelária 1º, 122) bat. a 10.7.1655, fal. por volta de 1676. Sem geração. (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo III)
ÁLVARES DO COUTO MOREIRA (Porto) ? Tomé Álvares do Couto Moreira, n. em São Salvador de Moreira, bisp. do Porto, por volta de 1645, fal. antes de 1721, filho de Tomé Álvares e de Maria de Araújo. . Cas. no Rio de Janeiro (Irajá 2º, 3) com Micaela Pereira de Faria, n. por volta de 1655, fal. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ÁLVARES DOS SANTOS (Vila Real) ? Diogo Álvares dos Santos, n. em São Tomé do Castelo, comarca de Vila Real, Portugal, filho de Amaro Gonçalves e de Isabel Álvares. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 5º, 77) a 4.6.1742 com Escolástica de Jesus Rodrigues, nasc. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 52v) bat. a 23.2.1705, fal. (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ÁLVARES LANHES (Miranda do Douro) ? alferes José Álvares Lanhes, nasc. em Miranda do Douro (Sé), filho de José de Figueiredo Lanhes e de Beatriz Malha. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 4º, 187) a 8.1.1718 (já com o nome de d. Felipa de Sá Soutomaior) com o Felipa Cherem Soutomaior, nasc. no Rio (Sé 5º, 67) bat. a 9.5.1689, e fal. no Rio de Janeiro (Sé) a 14.3.1757. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ÁLVARES LIMA (Braga) ? João Álvares Lima, n. em Braga (Portugal), (Sé) por volta de 1644 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 36v) a 6.2.1680, filho de Sebastião de Lima e de Petronilha Alves. Cas. no Rio (Sé 2º, 45v) a 21.8.1674 (na igreja de São José) com Maria Ferreira, nasc. no Rio de Janeiro (Irajá 6º, 14v) bat. a 27.2.1661, fal. (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ÁLVARES PEREIRA (Braga) ? o sargento mor Miguel Álvares Pereira, n. em Vitorinho dos Piães (?), arcebispado de Braga, por volta de 1674 e fal., filho de Manuel Álvares da Fonseca. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 24) a 4.5.1704 com Micaela de Vasconcelos, nasc. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 89v) bat. a 13.10.1685 e fal. (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ÁLVARES SILVA (Porto) ? Francisco Álvares Silva, nasc. em Santa Maria de Fiães, bisp. do Porto (Portugal), por volta de 1735, filho de João Álvares e de Andreza Coelha Cas. no Rio de Janeiro (Campo Grande 13º, 38) a 22.5.1765 (na capela de N. S. do Desterro da fazenda dos Coqueiros) com Ana Maria de Jesus, nasc. no Rio (Irajá 7º, 72v) bat. a 15.7.1748.[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ÁLVARES SIQUEIRA (Porto) ? Sebastião Álvares Siqueira, n. em Santa Marinha de Crestuma, bisp. do Porto, por volta de 1638 e fal. no Rio de Janeiro entre 1688 e 1694, filho de Sebastião Álvares e de Domingas Francisca. Casada no Rio de Janeiro (Sé 2º, 23v) a 1.9.1668 (na igreja de São José) com Catarina Mascarenhas, n. em Reis Magos por volta de 1642, fal. no Rio de Janeiro (Sé 10º, 261) a 25.3.1723 ? viúva de João Braz, de Braga, que segue nestas notas.. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ÁLVARES VIANA (Braga) ? João Álvares Viana, n. em Viana do Castelo, arcebispado de Braga, por volta de 1663, fal., filho de Manuel Marques e de Catarina Marques. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 1º, 29v) a 27.11.1693 com. Maria de Jesus, nasc. no Rio de Janeiro por volta de 1676, fal. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
AMADO (Lamego) ? Pedro Fernandes Amado, capitão, n. na freguesia de Ferreira, comarca de Pinhel, bispado de Lamego por volta de 1648 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 10º, 128) a 24.1.1721, filho de Paulo Fernandes e de Isabel Amado, casado em São Gonçalo, RJ a 17.8.1678 com Maria Carvalha, n. por volta de 1650 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 44) a 30.4.1702, sem geração. Era viúva de Claude Antoine Besançon e tia de Catarina, filha de João Rodrigues Branco, e cunhada de Francisco de Bittencourt, viúvo de sua irmã Catarina.(Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
AMORIM (Braga) ? Antônio Lopes de Amorim, nasc. em São Pedro de Rates, arc. de Braga (Portugal), por volta de 1686, filho de Luís Lopes e de Maria Francisca. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 174) a 25.4.1716 (na igreja de N. S. do Rosário) com o capitão Guiomar do Bonsucesso, nasc. em Jacutinga, RJ, por volta de 1694.Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ANDRADE ? Catarina Josefa de Andrade, n. em São Bartolomeu da Charneca, patr. de Lisboa (Portugal), por volta de 1695 e fal., filha de Carlos Soares de Andrade e de Antônia Ferreira da Encarnação. Cas. em Lisboa (Portugal), (Santa Catarina 7º, 249v) a 30.11.1715 com o juiz de órfãos dr. Antônio Teles de Menezes, nasc. no Rio de Janeiro por volta de 1692 e fal. a 28.4.1757. Com geração ver TELES. (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ANDRADE ? Maria de Andrade, n. por volta de 1638 e fal., filha de Martim Vaz de Cairos e de Bárbara de Cairos, naturais da freg. do Colégio, da ilha da Madeira. Cas. no Rio (Sé 2º, 7) a 28.8.1658 (na igreja de N. S. do Parto) com Miguel Lopes, soldado, n. por volta de 1628 e fal., filho de Pedro Lopes e de Catarina Gonçalves, naturais de São Pedro de Toledo (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ANDRADE (Ilha do Faial) ? Antônio Dutra de Andrade, n. por volta de 1587 e fal., filho de Manuel Dutra e de Bárbara da Costa, naturais da ilha do Faial. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 1º, 6) a 9.4.1617 com Maria de Faria, n. por volta de 1597 e fal. Com geração. Ver Tomo I, 547. (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ANDRADE (Ilha do Faial) ? Antônio Dutra de Andrade, nasc. por volta de 1587, filho de Manuel Dutra e de Bárbara da Costa, naturais da ilha do Faial, casado no Rio (Sé 1º, 6) a 9.4.1617 com Maria de Faria, filha de João Gonçalves Evangelho e de Isabel de Faria. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ANDRADE (Leiria) ? o ajudante Manuel de Souza de Andrade, viúvo de Josefa de Azevedo, nasc. em São João de Monte Real, bisp. de Leiria, por volta de 1684 e fal, filho de Pedro Gonçalves de Andrade e de Luísa de Freitas. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 5º, 132v) a 13.7.1745 com Luísa Sebastiana de Azeredo Coutinho (ibidem Luísa Josefa de Grinalda), nasc. por volta de 1725, em Meriti, RJ.[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ANDRADE (Lisboa) ? Catarina Josefa de Andrade, n. em São Bartolomeu da Charneca, patr. de Lisboa (Portugal), por volta de 1695, filha de Carlos Soares de Andrade e de Antônia Ferreira da Encarnação. Cas. em Lisboa (Portugal), (Santa Catarina 7º, 249v) a 30.11.1715 com Antônio Teles (Barreto) de Menezes, formado em leis pela Universidade de Coimbra, proprietário do cargo hereditário de Juiz de Órfãos da Cidade do Rio de Janeiro, nasc. no Rio de Janeiro por volta de 1685 e fal. no Rio de Janeiro a 28.4.1757 (e sepultado na ilha do Bom Jesus). Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo III)
ANDRADE (Sertã) ? Pedro de Matos de Andrade, n. em São Pedro, da vila de Sertã, por volta de 1666 e fal., filho de Manuel Dias e de Maria Antunes, casado no Rio (Sé 3º, 26v) a 4.3.1696 (na igreja de São José) com Maria da Cruz, nasc. no Rio de Janeiro e fal., filha de Antônio Ferreira da Cruz e de Isabel Pedrosa. . Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ANDRADE E ARAÚJO (Braga) ? Belchior de Andrade e Araújo, n. por volta de 1586 em Arcos de Valdevez, arcebispado de Braga (Portugal), e fal. antes de 1648. Cas. por volta de 1616 com. Maria Cardosa, n. por volta de 1595, fal. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo III)
ANDRADE NEVES (Vizeu) ? Manuel de Andrade Neves, oficial de alfaiate, nasc. em São Sebastião de Dorneles, bisp. de Viseu, por volta de 1711, filho de Antônio Gomes e de Brígida de Andrade. Cas. no Rio de Janeiro por volta de 1741 com Clara Josefa de Menezes, nascida no Rio (Candelária 3º, 137v) bat. a 30.3.1716. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ANDRADE RIBEIRO (Lisboa) ? Pedro de Andrade Ribeiro, n. em Lisboa (Portugal), por volta de 1597, fal. . Cas. por volta de 1627 com Maria Fagundes, nasc. no Rio de Janeiro por volta de 1607, fal. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ANRUNES SUZANO (Coimbra) ? Manuel Antunes Suzano, n. na freguesia de N. S. da Graça da Ega, bisp. de Coimbra, por volta de 1676, fal., filho de Manuel Antunes Suzano e de Domingas Ferreira (?).Cas. no Rio de Janeiro (Irajá 2º, 32v) a 12.9.1706 (na capela de São João Batista de Sapopema, do engenho do rev. padre Luiz de Lemos Pereira) com Luiza Nunes de Souza, nasc. no Rio de Janeiro (Irajá 6º, 48v) bat. a 26.8.1682, fal. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ANTUNES (Lisboa) ? capitão Tomé de Souza Antunes, n. em Lisboa (Portugal), ( N. S. do Amparo) por volta de 1622 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 22v) a 27.6.1699, filho de Lourenço João de Souza e de Domingas Marques Antunes. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 1º, 140v) a 15/25.8.1652 com Branca Coutinha, nasc. no Rio de Janeiro (Sé 3º, 23v) bat. a 17.2.1636 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 8º, 81) a 13.8.1711. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ANTUNES (Lisboa) ? Manuel Antunes, nasc. em Lisboa (Portugal), (Mártires) por volta de 1681 e fal. em 1712, filho de José Antunes e de Francisca Micaela. Cas. no Rio (Sé 4º, 22) a 7.1.1711 com Águeda Barbosa, nasc. no Rio (Sé 5º, 89v) bat. a 19.2.1694, e fal. na Colônia do Sacramento (hoje Colônia, Uruguai) a 12.8.1752. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ANTUNES DA COSTA (Braga) ? capitão Antônio Antunes da Costa, n. em São Pedro de Rates, arcebispado de Braga, filho de João Lopes e de Andreza Gonçalves. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 5º, 166) a 16.5.1747 (na capela de Santa Rita) com Francisca Antunes Maciel da Costa, nasc. no Rio de Janeiro (Sé 8º, 76v) bat. a 9.8.1732, e fal. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ARAGÃO (Ilha da Madeira)? José Correia de Aragão, nasc. em São Bento da Ribeira Brava, ilha da Madeira por volta de 1666, filho de João Correia da Silva e de d. Mariana de Aragão. Casado no Rio (Sé 3º, 27) a 12.5.1696 (na igreja de São José) com d. Inácia da Porciúncula, nasc. na ilha da Madeira por volta de 1676, filha de Francisco Gonçalves e de d. Catarina Gonçalves.[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ARANHA (Lamego) - Manuel Aranha, n. em Santa Maria da Serveira, bispado de Lamego, por volta de 1615, filho de Manuel Francisco Soares e de Úrsula Serveira (sic). Cas. no Rio de Janeiro (Sé 1º, 132) a 24.9.1645 com Maria do Amaral, nasc. no Rio de Janeiro por volta de 1622, e fal. antes de 1649. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo III)
ARANHA (Lamego) ? Manuel Aranha, n. em Santa Maria da Serveira, bispado de Lamego, por volta de 1615, filho de Manuel Francisco Soares e de Úrsula Serveira (sic). Cas. no Rio de Janeiro (Sé 1º, 132) a 24.9.1645 com Maria do Amaral, nasc. no Rio de Janeiro por volta de 1622, e fal. antes de 1649. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo III)
ARAÚJO ? Inácio Francisco de Araújo nasc. em Requião, arcebispado de Braga (Portugal), por volta de 1658 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 10º, 59) a 9.8.1745, filho de Pedro Francisco e de Maria Gonçalves Cas. no Rio de Janeiro (Sé 2º, 110) a 21.9.1688 (na igreja de São José) com Joana de Barros, nasc. por volta de 1668 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 10º, 180v e 184) a 11.6.1748.[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ARAÚJO ? José Luís de Araújo, n. em Lisboa (Portugal), (Santa Engrácia) por volta de 1649 e fal. antes de 1711, filho de Cristóvão de Paiva Lobo e de Antônia da Cunha, casado 1ª vez no Rio (Candelária 1º, 6v) a 15.7.1679 com Antônia da Costa, nasc. no Rio de Janeiro por volta de 1659 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 88) a 8.12.1691, filha de Manuel dos Reis e de Micaela da Costa. Casado 2ª vez no Rio (Candelária 1º, 34) a 22.2.1695 com d. Antônia de Campos e Sá, nasc. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 57v) bat. a 2.7.1676 e fal., filha de Gregório Dias Pinheiro e de Joana de Campos e Sá. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ARAÚJO (Arcos de Valdevez) ? João Freitas de Araújo, n. por volta de 1591, e fal. no Rio de Janeiro (Sé 3º, 51) a 4.12.1647, filho de Paulo de Freitas e de Catarina de Araújo, naturais de Arcos de Valdevez, casado no Rio (Sé 1º, 35) a 26.4.1621 com Leonor da Fonseca, viúva de Manuel Ribeiro, n. por volta de 1600 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 5º, 81v) a 14.8.1679. . Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ARÁUJO (Braga) ? Francisco Pereira de Araújo, negociante, residente à rua do Fisco, nat. de Braga (Portugal), (freguesia de São João do Souto), filho de Carlos Pereira de Araújo e de Engrácia de Almeida. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 5º, 172) a 29.10.1747 (na capela de Santa Rita) com ona Maria Rosa de Avelar Correia, nasc. no Rio (Candelária). Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ARAÚJO (Braga) ? Manuel Dias de Araújo, nasc. em Anciães, arcebispado de Braga (Portugal), por volta de 1657, casado no Rio (Candelária 1º, 18) a 27.11.1687 com Isabel Esteves, nasc. em Sarapuí, RJ, por volta de 1667, filha de Jorge de França.[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ARAÚJO (Braga) ? Belchior de Andrade e Araújo, n. por volta de 1586 em Arcos de Valdevez, arcebispado de Braga (Portugal), e fal. antes de 1648. Cas. por volta de 1616 com. Maria Cardosa, n. por volta de 1595, fal. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo III)
ARAÚJO (Braga) ? Ventura de Araújo, nasc. por volta de 1664, filha de Antônio Fernandes e de Domingas de Araújo (naturais de Viana do Castelo, arc. Braga). Os Cardoso eram moradores de Maricá, RJ. no Rio (Candelária 1º, 14) a 8.11.1684 com Antônio Cardoso, nasc. por volta de 1654 [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ARAÚJO (Elvas) ? Manuel Gonçalves de Araújo, n. no bispado de Elvas (ou no Rio de Janeiro?) por volta de 1618 e fal., casado por volta de 1648 com Ana Tourinha Maciel, n. no bisp. do Rio por volta de 1628 e fal. . Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ARAÚJO (Lisboa) ? José Luís de Araújo, nasc. em Lisboa (Portugal), (Santa Engrácia) por volta de 1665, e fal. antes de 1711, viúvo de Antônia da Costa e filho de Cristóvão de Paiva Lobo e de Antônia da Cunha. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 1º, 34) a 22.2.1695 com Antônia de Campos, nasc. no Rio (Candelária 2º, 57v) bat. a 2.7.1676. Com geração:[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
(continua)
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Amigo Carlos Barata
Muito obrigado pelas suas amáveis palavras. Há trinta anos Chico Buarque falava em tanto mar, mas passados todos estes anos o cheirinho a alecrim demora segundos entre estas duas margens do Atlântico. Continue a "navegar" pois as suas preciosas informações chegarão a casa de cada um de nós, nesta margem de cá e de certeza que aparecerão outros novos dados que chegarão lá, à sua margem.
Um abraço
João Seixas
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Amigo Seixas...
Ainda bem que moro defronte ao mar, ao mar de Ipanema, cujas ondas que vestem as chamadas "garotas de Ipanema", certamente, ainda que seja a distância, devem vir algumas da vossa margem.
Quiça um futuro encontro das "Meninas do Tejo" com as "Meninas do Arpoador", não gere uma nova música do Chico Buarque ??? Pena que Jobim se foi.
Abraços
Carlos Barata
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Caro Cau Barata
Mais um a incomoda-lo e a fazer perguntas, as minhas desculpas.
Na minha ascendência tenho o Coronel Fernando da Gama Lobo Coelho, natural de Mazagão, irmã do meu 5º avô. Gostaria de saber se deixou família no Brasil.
Com os melhores cumprimentos
A. de Sepúlveda
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
PARTE III
Rio de Janeiro / 28.05.2004 / 01:30 damanhã
(continuação)
ARAÚJO (Porto) ? Francisco de Araújo, nasc. em Santa Maria de Leça do Ballio, bisp. do Porto (Portugal), por volta de 1669, filho de Francisco da Fonseca e de Isabel Soares. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 1v) a 19.9.1699 com Maria Ribeiro da Silva, nasc. no Rio (Candelária 2º, 66v) bat. a 2.4.1679. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ARAÚJO (Requião) ? Domingos Francisco de Araújo, capitão, n. em São Silvestre de Requião por volta de 1668 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 9º, 206v) a 25.2.1742, sem geração, filho do alferes Pedro Francisco e de Maria Gonçalves, casado no Rio (Candelária 1º, 45) a 7.1.1698 com d. Josefa Correia do Lago, nasc. no Rio de Janeiro por volta de 1678 e fal., filha do alferes Bartolomeu de Pina Pereira e de d. Ângela do Lago Correia. Ver PINA. . Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ARAÚJO (Requião) ? Inácio Francisco de Araújo, irmão do precedente, n. em Requião por volta de 1658 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 10º, 59) a 9.8.1745, filho do alferes Pedro Francisco e de Maria Gonçalves, casado no Rio (Sé 2º, 110) a 21.9.1688 (na igreja de São José) com d. Joana de Barros, n. por volta de 1668 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 10º, 180v e 184) a 11.6.1748, filha de André de Barros e de Inez Aires, ver Tomo I, 232. (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ARAÚJO (Valadares) ? Manuel Álvares de Araújo, n. em São Miguel de Messegues, vila de Valadares, por volta de 1729 e fal., filho de Manuel de Araújo e de Maria Alves. Cas. por volta de 175. com Francisca Teresa do Espírito Santo, nasc. no Rio de Janeiro (Candelária 6º, 55v) bat. a 24.6.1739 e fal. Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ARAÚJO (Viana) ? Domingas de Araújo, n. em Viana por volta de 1643 e fal. antes de 1684. Cas. por volta de 1663 com Antônio Fernandes, n. em Viana do Castelo por volta de 1633 e fal. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ARAÚJO (Viana) ? Paulo de Araújo Ferreira, nasc. em Viana do Castelo, arcebispado de Braga (Portugal), por volta de 1688, filho de Gonçalo de Araújo Ferreira (cônego?) e de Vitória .....solteira. por volta de 1718 com Inácia da Cunha Nogueira, nasc. por volta de 1690. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ARAÚJO FERREIRA (Viana) ? Paulo de Araújo Ferreira, nasc. em Viana do Castelo, arcebispado de Braga (Portugal), por volta de 1688, filho de Gonçalo de Araújo Ferreira (cônego?) e de Vitória .....solteira. por volta de 1718 com Inácia da Cunha Nogueira, nasc. por volta de 1690. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ARAÚJO Ilha da Madeira) ? Maria de Araújo, n. na ilha da Madeira por volta de 1668 e fal., filha de João de Araújo e de Isabel de Moura. Cas. no Rio (Sé 2º, 108v) a 2.7.1688 (na igreja de São José) com Manuel Jorge, n. em Matosinhos, Porto, por volta de 1658 e fal., filho de Francisco Gonçalves e de Maria Jorge (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ARAÚJO LIMA (Braga) ? capitão Manuel de Araújo Lima, negociante, n. em N. S. dos Anjos de Ponte do Lima, arcebispado de Braga, por volta de 1711 e fal., filho de Antônio Rodrigues Rocha e de Maria de Araújo Ferraz. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 5º, 67v) a 11.11.1741 com Francisca Maria Xavier de Seixas, nasc. no Rio de Janeiro (Sé 6º, 129) bat. a 30.11.1716 e fal. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ARAÚJO PEREIRA (Braga) ? Antônio de Araújo Pereira, n. em São João da Balança, arcebispado de Braga, por volta de 1703 e fal. por volta de 1750, filho de Antônio Gonçalves e de Mariana Jorge. Cas. no Rio (Candelária 4º, 87) a 3.2.1733 (na capela da Ordem Terceira do Carmo) com Úrsula da Fonseca Costa, nasc. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 111) bat. a 18.11.1713 e fal. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
ARAÚJO SANTIAGO (Braga) ? Manuel de Araújo Santiago, nasc. em Santiago de Bomfi (Romfi?) termo de Guimarães, arcebispado de Braga, filho de Antônio João e de Mariana de Araújo no Rio (Candelária 7º, 52v) a 9.2.1766 (na igreja do Hospício) com Isabel .[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ATAÍDE (Porto) ? Manuel Fernandes Ataíde, n. em São Tomé, bisp. do Porto (Portugal), por volta de 1642 e fal., filho de Gaspar Gonçalves e de Leonor Fernandes. Casado em São Gonçalo, RJ a 15.2.1672 com Maria de Veras, nasc. no Rio de Janeiro por volta de 1652 e fal., filha de Gregório de Veras e de Inês de Freitas. . Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
AVELAR (Lisboa) ? Rosa Maria de Avelar, nasc. na freg. de Nogueira, patr. de Lisboa, filha do capitão João de Cerqueira da Costa, governador da fortaleza de São Sebastião do Rio de Janeiro, e de d. Maria de Avelar Correia. no Rio (Candelária 2º, 63v) a 17.3.1715 com José Cherem, nasc. no Rio (Irajá 6º, 68v) bat. a 3.10.1691. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ÁVILA (Ilha de São Jorge) ? João Correia d?Ávila, nasc. na ilha de São Jorge por volta de 1662, filho de Antônio Pires Covilhã e de Isabel Correia. Casado no Rio (Sé 3º, 8) a 3.2.1692 (na igreja de São José) com Úrsula Ferreira, nasc. no Rio, viúva de Domingos Pereira. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
AZAMBUJA (Coimbra) ? capitão Manuel Fernandes de Azambuja, n. em São Martinho do Bispo, bispado de Coimbra por volta de 1726, fal., viúvo de d. Sebastiana Furtada de Mendonça, filho de Manuel Fernandes Azambuja e de Antônia João Valente. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 6º, 54) a 23.12.1756 com Máxima Nunes de Souza, nasc. no Rio de Janeiro (Irajá) por volta de 1735, fal. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
AZAMBUJA RIBEIRO (Lisboa) ? sargento-mor Pedro de Azambuja Ribeiro, n. em Lisboa (Portugal), (Santos-O-Velho) por volta de 1680 e fal., viúvo de d. Luísa Maria de Vargas e de d. Ana Teresa de Vasconcelos, e filho do tenente general José de Azambuja Ribeiro e de d. Paula Maria. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 6º, 11) a 8.7.1731 (na igreja de N. S. do Parto) com Luísa da Fonseca, nasc. no Rio de Janeiro (Candelária) por volta de 1701 e fal. (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
AZEREDO ? Antônio Correia de Azeredo, nasc. em São Martinho de Cima do Douro, bispado do Porto (Portugal), e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 9º, 205) a 31.1.1742, filho de Luís Correia e de Maria de Azeredo. Casado no Rio (Candelária 2º, 2) a 19.12.1699 com Isabel da Silveira e Vasconcelos, viúva de Domingos Francisco de Carvalho. Sem geração. [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
AZEVEDO (Lisboa) ? Antônio Gonçalves de Azevedo, n. em Lisboa (Portugal), (Santos-O-Velho) por volta de 1660 e fal., filho de João Gonçalves e de Ana de Azevedo, casado no Rio (Sé 3º, 1) a 12.6.1690 (na igreja de São José) com Maria de Siqueira, nasc. no Rio de Janeiro (Sé) por volta de 1670 e fal., filha de Ascenço de Siqueira e de Antônia de Sou..... . Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
AZEVEDO (Lisboa) ? João de Souza de Azevedo, n. em Lisboa (Portugal), por volta de 1664 e fal. antes de 1738, filho de Francisco de Souza de Azevedo e de Catarina Velosa. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 1º, 333) a 24.11.1694 com Bárbara Correia, nasc. no Rio de Janeiro (Candelária) por volta de 1676 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 166) a 5.3.1713. (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo III)
AZEVEDO (Lisboa) ? Paulo Cardoso de Azevedo, nasc. em Lisboa (Portugal), por volta de 1618 e fal. depois de 1679, casado com Mariana de Souza de Miranda por volta de 1648. Esta teria nasc. por volta de 1628 em Lisboa (Portugal), e fal. antes de 1679. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
AZEVEDO (Lisboa) ? Antônio Gonçalves de Azevedo, n. em Lisboa (Portugal), (Santos-o-Velho) por volta de 1660, filho de João Gonçalves e de Ana de Azevedo. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 3º, 1) a 12.6.1690 (na igreja de São José) com.Maria de Siqueira, nasc. no Rio de Janeiro (Sé 4º, 73v) bat. a 30.8.1671. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo III)
AZEVEDO (Lisboa) ? Teodósio de Azevedo, nasc. em Lisboa (Portugal), por volta de 1669, filho de João de Azevedo e de Maria da Costa. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 1º, 54) a 24.4.1699 com Maria da Luz, nasc. no Rio por volta de 1679[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
AZEVEDO (Porto) ? Pedro Velho de Azevedo, n. no Porto (Portugal), (?) e fal. antes de 1703, casado por volta de 1668 com Marina Freire de Andrade, n. em Lisboa, e fal. no Rio de Janeiro (Sé 8º, 41), na Santa Casa de Misericórdia, a 1.11.1710, ?de uma bala que lhe deram na batalha dos franceses?. . Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo III)
AZEVEDO PELEJA (Lisboa) ? Tomás de Azevedo Peleja, n. na freguesia da Assunção, do Castelo de Almada, patr. de Lisboa (Portugal), por volta de 1674 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 10º, 115) a 5.11.1720, filho de Francisco de Azevedo Peleja e de d. Antônia de Souza. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 3º, 85v) a 5.4.1704 (na igreja de São José) com Ana Maria de Alarcão, nasc. no Rio de Janeiro (Guaratiba) por volta de 1684, fal. antes de 1720 (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo III)
AZEVEDO PELEJA (Lisboa) ? Tomás de Azevedo Peleja, n. na freguesia da Assunção, do Castelo de Almada, patr. de Lisboa (Portugal), por volta de 1674 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 10º, 115) a 5.11.1720, filho de Francisco de Azevedo Peleja e de d. Antônia de Souza. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 3º, 85v) a 5.4.1704 (na igreja de São José) com Ana Maria de Alarcão, nasc. no Rio de Janeiro (Guaratiba) por volta de 1684, fal. antes de 1720 (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo III)
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Caro Cau Barata
Por acaso o meu confrade terá alguma notícia genealógica de "Licínio Alfredo da Silva", Juiz Dezembargador; Presidente do Trib.Relação do Rio de Janeiro; casado em meados do sec.XIX com Dulce Bastos da Costa, cujo um dos filhos matriculou-se U. Coimbra no princípio do séc.XX, Dr.Alberto Bastos da Costa e Silva, Admin.Concelho da Figueira da Foz (Portugal), etc.
Desde já grato pela sua resposta;
Os meus melhores cumprimentos,
Abreu Coutinho
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro / 02.06.2004 / 03:17
Prezado Sepúlveda
Quem é o seu ancestral direto ??? O Coronel Gama Lobo, que diz estar na sua ascendência (direta ?) ou uma irmã, ou ele é irmão do seu 5.º avô, cujo nome não consta da mensagem.
Com relação as suas origens, você está escrevendo do Brasil, ou de Portugal ??
Seja como for, no ano de 1770, quando Portugal foi forçado a recuar suas forças da Praça de Magazão, na África, quase todas as famílias foram colocadas em navios, e enviadas de volta para Portugal. No entanto, para desespero dos genealogistas, houve escala no norte do Brasil, mais precisamente no Estado do Pará. Acontece que, Portugal querendo incrementar a colonização do norte do Brasil, mandou que não se embarcassem de volta àquelas famílias, e que ficassem no Brasil, onde deveriam fundar uma Cidade para acolhê-las. Eram mais de 350 famílias, algumas com quase 10 membros. Uma loucura total. Algumas se dividiram, parte ficando e parte conseguindo retornar à Lisboa. Outras permaneceram, com seus soldos, e foram infelizes nas várias tentativas frustadas de retornar à Portugal.
Pouco antes da chegada das mesmas, estava nas rédeas do Governo do Estado do Pará, Francisco Xavier de Mendonça Furtado,irmão do todo poderoso Marquês de Pombal, que chegou a decretara obrigatoriedade do casamento entre as filhas dos colonos com os índios.
Enfim, teus Gama Lobo, constam deste grupo, assim como os Diniz do Couto, os Valente do Couto, os Valente da Cunha, os Leitão da Cunha, e tantas outras.
Tudo isso, vou lhe escrevendo um pouco de memória, assim, não tenho em mãos a precisão dos fatos e que são os Gama Lobo que vieram de Magazão. Lembro-me, ainda, da existência de um Manuel da Gama Lobo de Almada,que foi governador do Rio Negro, no século XVIII, porém sem nenhuma ligação com os de Magazão. A nova cidade, só para registro, chamou-se Nova Magazão, situado no hoje estado do Amapá (se a memória não me falhar).
Para tentar não só ajudá-lo, assim como aos amigos da GENEAL-SAPO, vou levar adiante a idéia, provocada por sua pergunta, de relacionar as Famílias portuguesas, oriundas de Magazão, estabelecidas no Norte do Brasil. A relação existe, e foi publicada há quase 80 anos. Eu a tenho. Vou procurar e transcrever no tópico ?Famílias de Magazão no Norte do Brasil.
Com meus cumprimentos
Cau Barata
PS.: Não me esqueci do Coronel Gama Lobo. Vou procurar.
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro / 01.06.2004 / 03:20 manhã
Prezado Abreu Coutinho,
Inicialmente, pensei em ver no Fichário do Colégio Brasileiro de Genealogia, já que Licínio Alfredo da Silva atuou no Rio de Janeiro. No entanto, tendo assumindo há quase uma semana uma nova diretoria no CBG, esta, iniciando por um reconhecimento e balanço da situação da instituição, lacrou o fichário ? na verdade, há mais de um mês que está lacrado ? e, segundo dizem, somente dentro de três meses deverá abrir, com um novo sistema de ficha cadastral, identificando-se e informando a finalidade da consulta.
Assim, ficamos na espera de uma decisão da nova diretoria para poder ajudar no que se relacione ao Rio de Janeiro. No entanto, seu filho Alberto é nascido na Bahia, e matriculou-se em Coimbra a 04.10.1897, bacharelando-se em medicina a 18.07.1907. Não teria alguma coisa nos Arquivos da Universidade de Coimbra ??
Meus cumprimentos,
Cau Barata
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Caro Cau Barata,
Pesquiso a ascendência do Ten.Cor. Julião José de Oliveira (n. Suruy) (filho de Manuel José de Oliveira e de D. Rosa Maria Felícia) e de s.m. D. Escolástica Rosa de Castilho (n. Sé,RJ - f. Santa Rita 1840) (filha de José António de Castilho e de D. Rosa Jacinta da Glória), ascendentes dos Oliveira Matos do Rio de Janeiro.
Saberá por acaso se entroncam em algum ramo da obra de Carlos Rheingatz, estou a referir-me aos Castilho e aos Oliveira.
Agradeço antecipadamente qualquer dado complementar
Cumprimentos
Tiago Faro Pedroso
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Caro Cau Barata
Em primeiro lugar muito grato pela sua resposta. Passo a responder às suas perguntas:
1º estou a escrever de Lisboa;
2º o coronel Fernando da Gama Lobo Coelho, nascido em Mazagão, era irmão do meu 5º avô e padrinho de baptismo de minha trisavó. Tanto quanto sei está ligado a qualquer facto relacionado com a resistência aos espanhois em Sta. Catarina. Era filho de Nuno António da Gama Lobo Coelho que casou em Mazagão.
Penso que teve um filho José da Gama Lobo Coelho de Eça.
É quanto sei. Agradeço qualquer informação que me possa prestar.
Com os melhores cumprimentos
A. de Sepúlveda
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Caro Cau Barata
Muito obrigado pelo oportuno auxílio de me ter facultado alguns dados desta linha familiar, Alberto Bastos da Costa e Silva, embora esses mesmos dados por si referidos já os tinha em meu arquivo, aquando verifiquei a matrícula na U.C. E o que aparece nesse assento é apenas a filiação do aluno, nascido, a 8.4.1878, Feira de Santana em S.Salvador da Baía e seu pai o Licenciado Licínio Alfredo da Silva, Brasileiro?
Nunca consegui o elo de ligação com familiares no Brasil porque o mencionado Alberto veio muito novo para Portugal (Figueira da Foz) para ser educado em casa de avós maternos...mas nunca deixou de ser um enigma a linha varonil! Qual seria a sua origem? Que cargos o Dr.Licínio realmente desempenhou aí? Possivelmente na Corte do Império Brasileiro. Seria óptimo se o meu confrade Cau, me ajudasse a desmistificar toda esta neblina com 150 anos de dúvidas.
Queira-me um amigo e reconhecido.
Renovados cumprimentos,
João de Abreu Coutinho
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro / 08.06.2004 / 04:27 manhã
Prezado Tiago Faro Pedroso
Me parece, se não me falha a memória, em uma das salas, onde fizestes esta pergunta, surgiu um confrade que identificou-se como seu primo, e escreveu-lhe informando que tinha toda as informações genealógicas deste ramo, e que são descendentes dos Primeiros Povoadores do Rio de Janeiro, pesquisa de um dos grandes genealogista brasileiro Carlos Grandmasson Rheingantz.
Não me lembro de ter visto sua resposta ao ?primo?. Talvez você não a tenha visto. Penso que devias enviar-lhe uma mensagem, pois sendo ele parente, certamente terá muito mais a informar.
Abraços
Carlos Barata
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Caro Carlos Barata,
Efectivamente já falei com o meu primo que me forneceu mais uns dados sobre a ascendencia Oliveira e Castilho deste ramo. Ainda não consegui, no entanto, entroncar no estudo do Carlos Rheingantz (para as familias Oliveira, Castilho).
Quem descende dos Primeiros Povoadores do Rio de Janeiro são os Oliveira Matos, por D. Isabel Leonor de Matos (descendente dos Botafogo), e casada com Julião José de Oliveira, filho do meu 5º avô Julião José de Oliveira cc D. Escolástica Rosa de Castilho.
Melhores Cumprimentos
TIago Faro Pedroso
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro = 15.06.2004 = 01:32 manhã
(Continuação) - PARTE IV
ABREU (Porto) — Pedro de Barros, irmão de Manuel de Barros, nasc. em Vilanova de Gaia, bisp. do Porto, por volta de 1649 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 10º, 199) a 4.2.1721, filho de João de Barros de Abreu e de Maria Mendes, casado em primeiras núpcias por volta de 1679 com Josefa Rodrigues, nasc. em Santa Marinha de Vilanova de Gaia, bisp. do Porto (Portugal), por volta de 1659 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 7º, 31) a 4.5.1702, filha de Manuel Simões e de Catarina Rodrigues. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ÁLVARES (São Miguel de Parada ?)— Miguel de Barros, nasc. em São Miguel de Parada por volta de 1644, filho de Antônio Álvares e de Maria da Cunha, casado no Rio (Sé 2º, 45) a 21.8.1674 (na igreja de São José) com Domingas dos Reis, nasc. no Rio por volta de 1650 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 10º, 292v) a 17.9.1723, filho de Vicêncio Rodrigues e de Luzia Pires (ou Fróes). Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ANDRADE (Lisboa) — Maria de Andrade, nasc. por volta de 1663, filha de Simão Rodrigues de Andrade e de Grácia Dias, naturais da freguesia de Santa Justa, em Lisboa. Casada em São Gonçalo, RJ, a 1.3.1683 com Diogo Bernal da Fonseca, nasc. em Celorico da Beira, Portugal, por volta de 1653, filho de Francisco Rodrigues e de Maria Bernal..[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BARROS (Ilha de São Miguel) — capitão Agostinho de Barros de Vasconcelos, nasc. na ilha de São Miguel por volta de 1664 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 7º, 43v) a 3.11.1702, filho de Jerônimo Gonçalves de Barros e de d. Beatriz de Oliveira de Vasconcelos. Casado no Rio (Sé 3º, 19) a 11.7.1694 (na capela de N. S. da Conceição) com Mônica da Silva (ou da Cruz), nasc. no Rio (Sé) por volta de 1674, filha de Manuel Rodrigues de Leão e de d. Isabel da Silva. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BARROS (Porto) — Pedro de Barros, irmão de Manuel de Barros, nasc. em Vilanova de Gaia, bisp. do Porto, por volta de 1649 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 10º, 199) a 4.2.1721, filho de João de Barros de Abreu e de Maria Mendes, casado em primeiras núpcias por volta de 1679 com Josefa Rodrigues, nasc. em Santa Marinha de Vilanova de Gaia, bisp. do Porto (Portugal), por volta de 1659 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 7º, 31) a 4.5.1702, filha de Manuel Simões e de Catarina Rodrigues. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BARROS (São Miguel de Parada ?)— Miguel de Barros, nasc. em São Miguel de Parada por volta de 1644, filho de Antônio Álvares e de Maria da Cunha, casado no Rio (Sé 2º, 45) a 21.8.1674 (na igreja de São José) com Domingas dos Reis, nasc. no Rio por volta de 1650 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 10º, 292v) a 17.9.1723, filho de Vicêncio Rodrigues e de Luzia Pires (ou Fróes). Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BARROS DE ABREU (Porto) — Pedro de Barros, irmão de Manuel de Barros, nasc. em Vilanova de Gaia, bisp. do Porto, por volta de 1649 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 10º, 199) a 4.2.1721, filho de João de Barros de Abreu e de Maria Mendes, casado em primeiras núpcias por volta de 1679 com Josefa Rodrigues, nasc. em Santa Marinha de Vilanova de Gaia, bisp. do Porto (Portugal), por volta de 1659 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 7º, 31) a 4.5.1702, filha de Manuel Simões e de Catarina Rodrigues. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BARROS DE VASCONCELOS (Ilha de São Miguel) — capitão Agostinho de Barros de Vasconcelos, nasc. na ilha de São Miguel por volta de 1664 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 7º, 43v) a 3.11.1702, filho de Jerônimo Gonçalves de Barros e de d. Beatriz de Oliveira de Vasconcelos. Casado no Rio (Sé 3º, 19) a 11.7.1694 (na capela de N. S. da Conceição) com Mônica da Silva (ou da Cruz), nasc. no Rio (Sé) por volta de 1674, filha de Manuel Rodrigues de Leão e de d. Isabel da Silva. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BASTO (Abial ?) — João de Basto, nasc. por volta de 1629 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 15v) a 24.8.1698, filho de Matias de Basto e de Domingas Francisca, naturais de Abial (sic), casado no Rio (Sé 2º, 7v) a 29.1.1659 (na igreja de N. S. do Parto (e registrado igualmente na Sé 2º, 8) com Antônia Ribeira (erradamente citada como “Maria” da Gama na Sé 2º, fls. 8) nasc. por volta de 1639 e fal. no Rio de Janeiro (Jacarepaguá 5º, ,36) a 10.8.1720, filha de Antônio Ribeiro da Costa e de Bárbara da Gama. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BATETE (Rio da Catalunha) — João Batete, nasc. no Rio da Catalunha por volta de 1650 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 34v), casado em primeiras núpcias por volta de 1680 com Felipa Pinheiro, fal. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 72) a 19.8.1688. Casado em segundas núpcias no Rio (Sé 2º, 111v) a 12.12.1688 (na igreja de São José) com Paula de Campos, nasc. por volta de 1668 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 92) a 2.6.1692, viúva de Manuel Cordeiro e filha de Domingos Manuel e de Catarina Mendonça, prima de Isabel Cardosa e de Mariana de Campos. Casado em terceiras núpcias no Rio (Candelária 1º, 26) a 28.7.1692 com Feliciana Gonçalves, nasc. no Rio,, filha de Antônio ....(dilacerada) e de Helena Gonçalves. Com geração (do terceiro matrimônio): [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BATISTA DE MATOS (Lisboa) — João Batista de Matos, nasc. em Lisboa (Portugal), por volta de 1641 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária , 178) a 1.8.1717, filho do capitão Francisco Luís Lobo e de d. Catarina de Sene, casado por volta de 1671 com d. Micaela Pedrosa Barbalha, nasc. no Rio (Sé 3º, 111) bat. a 18.5.1653 e fal. antes de 1723, filha do capitão Jerônimo Barbalho Bezerra e de d. Isabel Pedrosa. Com geração. [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BATISTA LHENETA (Córsega) — Domingos Batista Lheneta, nasc. em Santa Maria de Brando, província de Córsega demacho, senhorio de Veneza (sic) por volta de 1661, filho de Batista Lheneta e de Cecília ... Iconete. Casado no Rio (Sé 3º, 5v) a 18.8.1691, com Maria da Encarnação, nasc. por volta de 1671 e fal. exposta em casa de Miguel Moreira. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BATISTA VIEGAS (Córdoba) — João Batista Viegas, nasc. em Córdova por volta de 1669, filho de João Batista Viegas e de Joana de Castilho Vieira. Casado em primeiras núpcias no Rio (Irajá 2º, 23) a 14.5.1699 com Florência da Fonseca, nasc. no Rio por volta de 1679 e fal. no Rio de Janeiro (Irajá 1º, 11v) a 17.6.1700 de parto, filha de Manuel Afonso? Pereira e de Maria da Assunção. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BENAVIDES (Andaluzia) —. Cecília Gregória Benavides, nasc. em Liñares, Andaluzia, Espanha, por volta de 1656, Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 1º, 2) a 18.6.1676 com Tomé de Souza Pereira, provedor da Fazenda Real, nasc. no Rio,, filho de Pedro de Souza Pereira e de d. Ana Correia (ver SOUZA). Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BENTES (Portugal) — I-1. Ana Bentes, n. em Portugal por volta de 1665, e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 68v) a 21.5.1704. Casada por volta de 1683 com Manuel Gonçalves da Cruz. . Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
BERNAL DA FONSECA (Celorico da Beira) — Diogo Bernal da Fonseca, nasc. em Celorico da Beira, Portugal, por volta de 1653, filho de Francisco Rodrigues e de Maria Bernal. Casado em São Gonçalo, RJ, a 1.3.1683 com Maria de Andrade, nasc. por volta de 1663, filha de Simão Rodrigues de Andrade e de Grácia Dias, naturais da freguesia de Santa Justa, em Lisboa.[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
CABRAL (Ilha da Madeira) — José de Vasconcelos Perestrelo, nasc. em N. S. da Piedade de Porto Santo, ilha da Madeira por volta de 1691, filho de Manuel de Menezes Gavião e de d. Lucinda Cabral. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 15v) com Maria de Barros, nasc. em Magé, RJ, por volta de 1689. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
CAMPOS FALCÃO (Porto) — Antônio de Campos Falcão, nasc. na Vila da Feira, bisp. do Porto (Portugal), por volta de 1667, filho de Antônio Fernandes Falcão e de Maria Coelho (?) de Campos Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 1º, 44) a 27.11.1697 com Inocência Batista, nasc. no Rio (Candelária 2º, 72) bat. a 7/16.1.1681. [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
CASTILHO VIEIRA (Córdoba) — João Batista Viegas, nasc. em Córdova por volta de 1669, filho de João Batista Viegas e de Joana de Castilho Vieira. Casado em primeiras núpcias no Rio (Irajá 2º, 23) a 14.5.1699 com Florência da Fonseca, nasc. no Rio por volta de 1679 e fal. no Rio de Janeiro (Irajá 1º, 11v) a 17.6.1700 de parto, filha de Manuel Afonso? Pereira e de Maria da Assunção. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
CUNHA (São Miguel de Parada ?)— Miguel de Barros, nasc. em São Miguel de Parada por volta de 1644, filho de Antônio Álvares e de Maria da Cunha, casado no Rio (Sé 2º, 45) a 21.8.1674 (na igreja de São José) com Domingas dos Reis, nasc. no Rio por volta de 1650 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 10º, 292v) a 17.9.1723, filho de Vicêncio Rodrigues e de Luzia Pires (ou Fróes). Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
DIAS (Lisboa) — Maria de Andrade, nasc. por volta de 1663, filha de Simão Rodrigues de Andrade e de Grácia Dias, naturais da freguesia de Santa Justa, em Lisboa. Casada em São Gonçalo, RJ, a 1.3.1683 com Diogo Bernal da Fonseca, nasc. em Celorico da Beira, Portugal, por volta de 1653, filho de Francisco Rodrigues e de Maria Bernal..[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
FALCÃO (Porto) — Antônio de Campos Falcão, nasc. na Vila da Feira, bisp. do Porto (Portugal), por volta de 1667, filho de Antônio Fernandes Falcão e de Maria Coelho (?) de Campos Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 1º, 44) a 27.11.1697 com Inocência Batista, nasc. no Rio (Candelária 2º, 72) bat. a 7/16.1.1681. [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
FERNANDES (Minho) — Pedro Fernandes, sargento, nasc. no Minho por volta de 1652, residente em Pacobaíba, RJ, filho de Tomás Fernandes e de Maria Jorge. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 2º, 85) a 30.8.1682 com Ana de Barros Cabral, nascida por volta de 1665 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 10º, 303v) a 26.1.1724. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
FERNANDES FALCÃO (Porto) — Antônio de Campos Falcão, nasc. na Vila da Feira, bisp. do Porto (Portugal), por volta de 1667, filho de Antônio Fernandes Falcão e de Maria Coelho (?) de Campos Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 1º, 44) a 27.11.1697 com Inocência Batista, nasc. no Rio (Candelária 2º, 72) bat. a 7/16.1.1681. [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
FONSECA (Celorico da Beira) — Diogo Bernal da Fonseca, nasc. em Celorico da Beira, Portugal, por volta de 1653, filho de Francisco Rodrigues e de Maria Bernal. Casado em São Gonçalo, RJ, a 1.3.1683 com Maria de Andrade, nasc. por volta de 1663, filha de Simão Rodrigues de Andrade e de Grácia Dias, naturais da freguesia de Santa Justa, em Lisboa.[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
FRANCA (Lisboa) — tenente Leandro José de Moura, n. em N. S. da Conceição de Peniche, patr. de Lisboa, por volta de 1741, fal., filho de Antônio de Moura e de d. Rosa Maria Franca. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 7º, 92v) a 26.10.1777 (na Capela do Reverendo Doutor Vigário Geral) com o d. Ana Joaquina Bernarda, nasc. no Rio de Janeiro (Candelária 6º, 294v) bat. a 3.1.1750 (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
FURTADO DE MENDONÇA (Ilha do Faial) — Bento Furtado de Mendonça, nasc. na ilha de Faial por volta de 1650, filho de Gaspar Furtado e de Maria Rodrigues. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 2º, 75) a 19.5.1680 (na igreja de São José) com Joana Batista, nasc. por volta de 1660. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
GAVIÃO (Ilha da Madeira) — José de Vasconcelos Perestrelo, nasc. em N. S. da Piedade de Porto Santo, ilha da Madeira por volta de 1691, filho de Manuel de Menezes Gavião e de d. Lucinda Cabral. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 15v) com Maria de Barros, nasc. em Magé, RJ, por volta de 1689. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
GONÇALVES DE BARROS (Ilha de São Miguel) — capitão Agostinho de Barros de Vasconcelos, nasc. na ilha de São Miguel por volta de 1664 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 7º, 43v) a 3.11.1702, filho de Jerônimo Gonçalves de Barros e de d. Beatriz de Oliveira de Vasconcelos. Casado no Rio (Sé 3º, 19) a 11.7.1694 (na capela de N. S. da Conceição) com Mônica da Silva (ou da Cruz), nasc. no Rio (Sé) por volta de 1674, filha de Manuel Rodrigues de Leão e de d. Isabel da Silva. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
JORGE (Minho) — Pedro Fernandes, sargento, nasc. no Minho por volta de 1652, residente em Pacobaíba, RJ, filho de Tomás Fernandes e de Maria Jorge. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 2º, 85) a 30.8.1682 com Ana de Barros Cabral, nascida por volta de 1665 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 10º, 303v) a 26.1.1724. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
LA REINA (Viana do Castelo) — Maria Munhoz de la Reina, nasc. em Viana do Castelo por volta de 1634 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 4º, 13) a 2.2.1656, irmã também de Inácia de la Reina, e tia de Domingas Correia e de Tomé...Casada no Rio (Sé 2º, 1) a 18.1.1654 (em casa do capitão Francisco Munhoz, irmão da noiva) com Alexandre de Barros Pereira, viúvo [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I]. *
LHENETA (Córsega) — Domingos Batista Lheneta, nasc. em Santa Maria de Brando, província de Córsega demacho, senhorio de Veneza (sic) por volta de 1661, filho de Batista Lheneta e de Cecília ... Iconete. Casado no Rio (Sé 3º, 5v) a 18.8.1691, com Maria da Encarnação, nasc. por volta de 1671 e fal. exposta em casa de Miguel Moreira. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
LOBO (Lisboa) — João Batista de Matos, nasc. em Lisboa (Portugal), por volta de 1641 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária , 178) a 1.8.1717, filho do capitão Francisco Luís Lobo e de d. Catarina de Sene, casado por volta de 1671 com d. Micaela Pedrosa Barbalha, nasc. no Rio (Sé 3º, 111) bat. a 18.5.1653 e fal. antes de 1723, filha do capitão Jerônimo Barbalho Bezerra e de d. Isabel Pedrosa. Com geração. [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
MATOS (Lisboa) — João Batista de Matos, nasc. em Lisboa (Portugal), por volta de 1641 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária , 178) a 1.8.1717, filho do capitão Francisco Luís Lobo e de d. Catarina de Sene, casado por volta de 1671 com d. Micaela Pedrosa Barbalha, nasc. no Rio (Sé 3º, 111) bat. a 18.5.1653 e fal. antes de 1723, filha do capitão Jerônimo Barbalho Bezerra e de d. Isabel Pedrosa. Com geração. [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
MENDES (Porto) — Pedro de Barros, irmão de Manuel de Barros, nasc. em Vilanova de Gaia, bisp. do Porto, por volta de 1649 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 10º, 199) a 4.2.1721, filho de João de Barros de Abreu e de Maria Mendes, casado em primeiras núpcias por volta de 1679 com Josefa Rodrigues, nasc. em Santa Marinha de Vilanova de Gaia, bisp. do Porto (Portugal), por volta de 1659 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 7º, 31) a 4.5.1702, filha de Manuel Simões e de Catarina Rodrigues. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
MENEZES GAVIÃO (Ilha da Madeira) — José de Vasconcelos Perestrelo, nasc. em N. S. da Piedade de Porto Santo, ilha da Madeira por volta de 1691, filho de Manuel de Menezes Gavião e de d. Lucinda Cabral. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 15v) com Maria de Barros, nasc. em Magé, RJ, por volta de 1689. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
MOURA (Lisboa) — tenente Leandro José de Moura, n. em N. S. da Conceição de Peniche, patr. de Lisboa, por volta de 1741, fal., filho de Antônio de Moura e de d. Rosa Maria Franca. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 7º, 92v) a 26.10.1777 (na Capela do Reverendo Doutor Vigário Geral) com o d. Ana Joaquina Bernarda, nasc. no Rio de Janeiro (Candelária 6º, 294v) bat. a 3.1.1750 (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
MUNHOLZ DE LA REINA (Viana do Castelo) — Maria Munhoz de la Reina, nasc. em Viana do Castelo por volta de 1634 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 4º, 13) a 2.2.1656, irmã também de Inácia de la Reina, e tia de Domingas Correia e de Tomé...Casada no Rio (Sé 2º, 1) a 18.1.1654 (em casa do capitão Francisco Munhoz, irmão da noiva) com Alexandre de Barros Pereira, viúvo [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I]. *
OLIVEIRA DE VASCONCELOS (Ilha de São Miguel) — capitão Agostinho de Barros de Vasconcelos, nasc. na ilha de São Miguel por volta de 1664 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 7º, 43v) a 3.11.1702, filho de Jerônimo Gonçalves de Barros e de d. Beatriz de Oliveira de Vasconcelos. Casado no Rio (Sé 3º, 19) a 11.7.1694 (na capela de N. S. da Conceição) com Mônica da Silva (ou da Cruz), nasc. no Rio (Sé) por volta de 1674, filha de Manuel Rodrigues de Leão e de d. Isabel da Silva. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
PERESTRELO (Ilha da Madeira) — José de Vasconcelos Perestrelo, nasc. em N. S. da Piedade de Porto Santo, ilha da Madeira por volta de 1691, filho de Manuel de Menezes Gavião e de d. Lucinda Cabral. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 15v) com Maria de Barros, nasc. em Magé, RJ, por volta de 1689. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
RODRIGUES (Celorico da Beira) — Diogo Bernal da Fonseca, nasc. em Celorico da Beira, Portugal, por volta de 1653, filho de Francisco Rodrigues e de Maria Bernal. Casado em São Gonçalo, RJ, a 1.3.1683 com Maria de Andrade, nasc. por volta de 1663, filha de Simão Rodrigues de Andrade e de Grácia Dias, naturais da freguesia de Santa Justa, em Lisboa.[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
RODRIGUES (Ilha do Faial) — Bento Furtado de Mendonça, nasc. na ilha de Faial por volta de 1650, filho de Gaspar Furtado e de Maria Rodrigues. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 2º, 75) a 19.5.1680 (na igreja de São José) com Joana Batista, nasc. por volta de 1660. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
RODRIGUES (Porto) — Josefa Rodrigues, nasc. em Santa Marinha de Vilanova de Gaia, bisp. do Porto (Portugal), por volta de 1659 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 7º, 31) a 4.5.1702, filha de Manuel Simões e de Catarina Rodrigues. Casada por volta de 1679 com Pedro de Barros, irmão de Manuel de Barros, nasc. em Vilanova de Gaia, bisp. do Porto, por volta de 1649 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 10º, 199) a 4.2.1721, filho de João de Barros de Abreu e de Maria Mendes [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
RODRIGUES DE ANDRADE (Lisboa) — Maria de Andrade, nasc. por volta de 1663, filha de Simão Rodrigues de Andrade e de Grácia Dias, naturais da freguesia de Santa Justa, em Lisboa. Casada em São Gonçalo, RJ, a 1.3.1683 com Diogo Bernal da Fonseca, nasc. em Celorico da Beira, Portugal, por volta de 1653, filho de Francisco Rodrigues e de Maria Bernal..[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
SILVA (Lamego) — João Teixeira da Silva, n. em Lamego (Sé) por volta de 1704 e fal., filha de André Teixeira e de Maria da Silva. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 4º, 116) a 13.11.1734 com.d. Teresa Maria de Barros, nasc. no Rio de Janeiro (Sé 6º, 48) bat. a 9.9.1710. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
SIMÕES (Porto) — Josefa Rodrigues, nasc. em Santa Marinha de Vilanova de Gaia, bisp. do Porto (Portugal), por volta de 1659 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 7º, 31) a 4.5.1702, filha de Manuel Simões e de Catarina Rodrigues. Casada por volta de 1679 com Pedro de Barros, irmão de Manuel de Barros, nasc. em Vilanova de Gaia, bisp. do Porto, por volta de 1649 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 10º, 199) a 4.2.1721, filho de João de Barros de Abreu e de Maria Mendes [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
TEIXEIRA DA SILVA (Lamego) — João Teixeira da Silva, n. em Lamego (Sé) por volta de 1704 e fal., filha de André Teixeira e de Maria da Silva. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 4º, 116) a 13.11.1734 com.d. Teresa Maria de Barros, nasc. no Rio de Janeiro (Sé 6º, 48) bat. a 9.9.1710. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
VASCONCELOS (Ilha de São Miguel) — capitão Agostinho de Barros de Vasconcelos, nasc. na ilha de São Miguel por volta de 1664 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 7º, 43v) a 3.11.1702, filho de Jerônimo Gonçalves de Barros e de d. Beatriz de Oliveira de Vasconcelos. Casado no Rio (Sé 3º, 19) a 11.7.1694 (na capela de N. S. da Conceição) com Mônica da Silva (ou da Cruz), nasc. no Rio (Sé) por volta de 1674, filha de Manuel Rodrigues de Leão e de d. Isabel da Silva. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
VASCONCELOS PERESTRELO (Ilha da Madeira) — José de Vasconcelos Perestrelo, nasc. em N. S. da Piedade de Porto Santo, ilha da Madeira por volta de 1691, filho de Manuel de Menezes Gavião e de d. Lucinda Cabral. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 15v) com Maria de Barros, nasc. em Magé, RJ, por volta de 1689. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
VIEGAS (Córdoba) — João Batista Viegas, nasc. em Córdova por volta de 1669, filho de João Batista Viegas e de Joana de Castilho Vieira. Casado em primeiras núpcias no Rio (Irajá 2º, 23) a 14.5.1699 com Florência da Fonseca, nasc. no Rio por volta de 1679 e fal. no Rio de Janeiro (Irajá 1º, 11v) a 17.6.1700 de parto, filha de Manuel Afonso? Pereira e de Maria da Assunção. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
VIEIRA (Córdoba) — João Batista Viegas, nasc. em Córdova por volta de 1669, filho de João Batista Viegas e de Joana de Castilho Vieira. Casado em primeiras núpcias no Rio (Irajá 2º, 23) a 14.5.1699 com Florência da Fonseca, nasc. no Rio por volta de 1679 e fal. no Rio de Janeiro (Irajá 1º, 11v) a 17.6.1700 de parto, filha de Manuel Afonso? Pereira e de Maria da Assunção. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
(continua)
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Caro Carlos Barata
Tb. eu venho abusar da sua paciência e conhecimentos para lhe perguntar se sabe alguma coisa das origens e parentescos da família Corte Imperial do Brasil.
Possuo o original de uma carta de um meu parente Corte-Real (séc. XIX) que escreve do Brasil ao seus parentes em Portugal e refere-se a uns primos Corte Imperial que o recebem e que, explica ele, mudaram o nome de Corte Real para Corte Imperial por ocasião da independência do Brasil.
Isto diz-lhe alguma coisa?
Com os melhores e mais gratos cumprimentos
Luiz de Albuquerque Veloso
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Caro Luiz Veloso
Peço perdão por me intrometer, mas há dias acabei de ler a obra "Casa Grande e Senzala" de Gilberto Freire, recentemente reeditada, e o autor refere que, com a independência, muitos agora brasileiros mudaram deliberadamente de apelidos, abandonando os portugueses, como forma de afirmar a sua nova nacionalidade.
Inclusivamente, antigos apelidos portugueses de velhas famílias foram trocados por estranhos nomes índíos, ou pseudo-índios, e por outros derivados da terra onde se habitava ou onde se possuia uma propriedade (fazenda, engenho) numa atitude que se entendia nacionalista.
A esta luz, o caso que apresenta parece claro, pois o novo Brasil tinha um Imperador e não um Rei. O apelido português foi trocado por um similar inventado para o efeito de afirmar que agora a família era brasileira.
com os melhores cumprimentos
Sérgio Sodré
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Prezado Sr. Cau Barata.
O seu conhecimento da obra de Carlos G. Rheingantz levou-me a entrar em contacto consigo por este meio, tentando assim obter informações que busco há alguns anos.
Referem-se as mesmas à descendência de JOSÉ MARIA DE SÁ, avô de Rheingantz, o qual nasceu em Portugal no primeiro terço do século XIX, filho ilegítimo de um Fidalgo de Braga da Família Sá Sotomayor, e que partiu com 16 anos para o Brasil, segundo informações do próprio genealogista transmitidas a meu Avô em 1960, quando se encontraram aqui em Portugal.
O mesmo investigador informou que na época preparava um estudo sobre os Sás do Brasil, onde incluía a sua própria ascendência por intermédio desse José Maria de Sá, e estava disponível para o enviar a meu Avô assim que ficasse completo.
Infelizmente, meu Avô morreu poucas semanas depois, quebrando-se desse modo o contacto.
Não terá o Sr. Cau Barata porventura acesso a esses estudos ? Estarão essas investigações presentes na obra sobre as primeiras Famílias do Rio de Janeiro, precisamente nos ramos que Rheingantz estende até mais tarde por interesse próprio ?
Ao seu dispor,
com os melhores cumprimentos,
António Pedro Sottomayor
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro
(Continuação) === Parte V ==== Famílias Lusitanas e Outras
ALVARES PEREIRA (Penafiel) ? Manuel Borges Pinto, nasc. em N. S. de Sanilhos (Sedielhos?), concelho de Penafiel, Portugal, por volta de 1636, fal. no Rio de Janeiro (Jacarepaguá 5º, 15) a 18.11.1702, filho de Gonçalo Álvares Pereira e de Maria Borges Louzada. Casado no Rio (Jacarepaguá 1º, 39v) a 25.8.1666 com Apolônia Garcia, no Rio (Jacarepaguá 5º, 13) a 8.2.1700, filha de Manuel Garcia e de Mônica de Lemos, moradores em Camorim, GB. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BANDEIRA (Lamego) ? Gonçalo de Sampaio, nasc. em Barrô, bispado de Lamego, por volta de 1646, filho de Gonçalo da Fonseca Bandeira e de Ana Dias Torres. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 2º, 54v) a 15.8.1676 (na igreja da Sé) com iNês Branca, nasc. em Lisboa (Portugal), por volta de 1656 e fal. por volta de 1690 [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BARBOSA VELOSO (Braga) ? Feliciano Brandão de Sá, nasc. em Ponte de Lima, arcebispado de Braga, por volta de 1662, filho de Manuel Barbosa Veloso e de Inácia da Costa Sá e Soutomaior, casado no Rio (Jacarepaguá 4º, 48) a 18.5.1692 (ver Sé 3º, 10v) (na igreja de São José) com Domingas de Morais, nasc. no Rio (Jacarepaguá), filha de José Monteiro e de Úrsula da Fonseca. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BERNARDES (Braga) ? André Bernardes, nasc. por volta de 1649 no arcebispado de Braga, Portugal, e fal. na Terra Nova (Colônia do Sacramento) antes de 1685, filho de Sebastião Bernardes e de Ana Gonçalves. Casado no Rio (Sé 2º, 69) a 12.4.1679 (na igreja de São José) com Brígida de Oliveira, nasc. no Rio e fal. no Rio de Janeiro (Sé 5º, 174) a 15.10.1685, filha de Inácio de Andrade e de Inês da Câmara, sem geração. [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BERTOLETE (Italia) ? Camilo Bertolete (seria Bertoletti?), nasc. em Itália por volta de 1616, era soldado, e filho de João Magno (Manho) Bertolete e de Catarina Camelo ambos da cidade de Pauloi (?) na Itália (casado no Rio (Sé 1º, 133v) a 13.8.1646 com Maria Carrilhos, nasc. na cidade de Laguna, ilha de Tenerife, por volta de 1626 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 4º, 7) a 1.11.1654. Sem geração.[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BERTOLETE (Italia) ? Marcos Bertolete, nasc. em Gênova, Itália, por volta de 1637, filho de Lázaro Bertolete e de Sabina Bertolete. Casado no Rio (Sé 2º, 5v) a 27.8.1657 com Inês de Torres, viúva de Manuel da Costa.[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BESANÇON (França) ? Claude Antoine Besançon, nasc. em Besançon, ?cidade da Borgonha?, hoje no departamento de Doubs, França, por volta de 1600 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 5º, 60) a 30.12.1677, filho de Besançon (sic) e de Joana Sollier. Casado em primeiras núpcias depois de 6.1626 com Isabel do Amaral, nasc. no Rio por volta de 16.. e fal. no Rio de Janeiro (Sé 4º, 6) a 17.9.1654, filha de Toussaint Grugel e de Domingas de Arão (do Amaral). Casado em segundas núpcias por volta de 1660 com Maria Carvalha, fal. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 44) a 30.4.1702 (casada em segundas núpcias com Pedro Fernandes Amado), sem geração dos dois matrimônios.[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BESSA CASTRO (Porto) ? Francisco de Bessa Castro, nasc. por volta de 1632, filho de Damião de Bessa e de Ângela Fernandes, naturais de Arrifana de Souza, bisp. do Porto, casado no Rio (Sé 2º, 12v) a 13.12.1662 (na igreja de São José) com Margarida da Silva, filha de Domingos de Passos e de Maria da Silva. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BITEU (Paris) ? Pedro Biteu, nasc. por volta de 1614, filho de Hr.nn (Jerônimo?) Biteu e de sua mulher Maria Gonçalves, naturais de Paris. Casado no Rio (Sé 1º, 129v) a 2.2.1644 com Feliciana de Lemos, filha de Sebastião de Lemos e de Leonor de Lemos.[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BOCÃO (França) ? José Bocão (Joseph Beaucamp?), nasc. em Antibes, França, por volta de 1634 e fal. antes de 1697. Casado no Rio por volta de 1674 com Violante dos Céus, nasc. no Rio e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 67) a 22.12.1686, filha de Manuel Canuto e de Guiomar Morata. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BORGES (Ilha do Faial) ? José da Silveira Borges, nasc. na freg. de N. S. das Angústias, ilha do Faial, por volta de 1711, filho de Bartolomeu da Silveira e de Isabel de Santo Antônio Cas. no Rio de Janeiro (Sé 7º, 24) a 26.1.1741 com Ângela de Almeida, nasc. no Rio (Inhaúma) por volta de 1712..[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BORGES BOTELHO (Guarda) ? Francisco Borges Botelho, nasc. por volta de 1586, filho de João Borges Botelho e de Domingas Lopes Bulhoa, naturais da Guarda. Casado no Rio (Sé 1º, 4) a 6.6.1616 com Ana Cabral, filha de Antônio Nunes Cabral e de Isabel Manuel. Foi testemunha deste casamento Aleixo Manuel, o moço. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BORGES LOUZADA (Penafiel) ? Manuel Borges Pinto, nasc. em N. S. de Sanilhos (Sedielhos?), concelho de Penafiel, Portugal, por volta de 1636, fal. no Rio de Janeiro (Jacarepaguá 5º, 15) a 18.11.1702, filho de Gonçalo Álvares Pereira e de Maria Borges Louzada. Casado no Rio (Jacarepaguá 1º, 39v) a 25.8.1666 com Apolônia Garcia, no Rio (Jacarepaguá 5º, 13) a 8.2.1700, filha de Manuel Garcia e de Mônica de Lemos, moradores em Camorim, GB. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BORGES PINTO (Penafiel) ? Manuel Borges Pinto, nasc. em N. S. de Sanilhos (Sedielhos?), concelho de Penafiel, Portugal, por volta de 1636, fal. no Rio de Janeiro (Jacarepaguá 5º, 15) a 18.11.1702, filho de Gonçalo Álvares Pereira e de Maria Borges Louzada. Casado no Rio (Jacarepaguá 1º, 39v) a 25.8.1666 com Apolônia Garcia, no Rio (Jacarepaguá 5º, 13) a 8.2.1700, filha de Manuel Garcia e de Mônica de Lemos, moradores em Camorim, GB. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BORGES TEIXEIRA (Braga) ? Antônio Borges Teixeira, nasc. em Santa Clara do Torrão, Entre Ambos os Rios, arcebispado de Braga (Portugal), por volta de 1666, e fal. no Rio de Janeiro (Sé 10º, 298) a 28.12.1723, filho de Pascoal Borges e de Catarina Teixeira. Casado no Rio (Candelária 1º, 37v) a 5.2.1696 com Helena de Jesus (ou da Cruz), nasc. no Rio,, filha de Antônio Gonçalves da Cunha e de Teresa de Jesus. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BOTELHO (Guarda) ? Francisco Borges Botelho, nasc. por volta de 1586, filho de João Borges Botelho e de Domingas Lopes Bulhoa, naturais da Guarda. Casado no Rio (Sé 1º, 4) a 6.6.1616 com Ana Cabral, filha de Antônio Nunes Cabral e de Isabel Manuel. Foi testemunha deste casamento Aleixo Manuel, o moço. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BRANCO (Arouca) ? Jacques Branco, nasc. na vila de Arouca por volta de 1646 e fal. antes de 1691, filho de João Francisco e de Maria João. Casado no Rio (Sé 2º, 54) a 6.5.1676 na igreja de São José com Helena Gonçalves, nasc. no Rio e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 46) a 26.5.1682, viúva de Antônio Gonçalves e filha de Bento Gonçalves e de Margarida da Costa. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BRANCO (Lisboa) ? Inês Branca, nasc. em Lisboa (Portugal), por volta de 1656 e fal. por volta de 1690, Cas. no Rio de Janeiro (Sé 2º, 54v) a 15.8.1676 (na igreja da Sé) com Gonçalo de Sampaio, nasc. em Barrô, bispado de Lamego, por volta de 1646, filho de Gonçalo da Fonseca Bandeira e de Ana Dias Torres. [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
(continua)
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro
OS PORTUGUESES NA OBRA DE CARLOS RHEINGANTZ
Primeiras Famílias do Rio de Janeiro
Volumes I ? II - III
Carlos Eduardo de Almeida Barata
29.06.2004
============== Parte V =====================
AFONSO CAMINHA (Coimbra) ? Manuel Afonso Caminha, nasc. em São Martinho de Gatinhaes, bisp. de Coimbra, Portugal, por volta de 1633, casado por volta de 1663 com Bárbara da Cunha, nasc. em Massarelos, Porto, por volta de 1645 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 10v) a 4.2.1698. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ANTUNES (Lisboa) ? cirurgião Gregório Dias Pinheiro, n. em Santa Maria de Loures, patr. de Lisboa (Portugal), por volta de 1645, e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 97v) a 14.3/4.1693, filho de Sebastião Dias Pinheiro e de Domingas Antunes. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 1º, 1) a 3.7.1675 com o Joana de Campos, nasc. no Rio de Janeiro (Candelária 1º, 119) bat. a 12.1.1655, fal. no Rio de Janeiro (Sé 10º, 304) (com o nome de Joana de Campos Sá) a 4.2.1724. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo III)
ARROYO (Buenos Aires) ? Juan Antônio Calvo de Arroyo, morador de Bueno Aires, e fal. no Rio de Janeiro (Sé 3º, 58) a 14.5.1649, casado com d. Beatriz de Arede y Salcedo, esta filha de ... e de d. Juana de Arede y Salcedo. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BRANDÃO DE SÁ (Braga) ? Feliciano Brandão de Sá, nasc. em Ponte de Lima, arcebispado de Braga, por volta de 1662, filho de Manuel Barbosa Veloso e de Inácia da Costa Sá e Soutomaior, casado no Rio (Jacarepaguá 4º, 48) a 18.5.1692 (ver Sé 3º, 10v) (na igreja de São José) com Domingas de Morais, nasc. no Rio (Jacarepaguá), filha de José Monteiro e de Úrsula da Fonseca. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BRITO (Guarda) ? alferes Manuel Dias de Brito, nasc. no bispado da Guarda, por volta de 1678 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 12º, 9v) a 3.4.1727, filho do capitão Lucas Dias e de Ana Vaz de Brito. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 39) a 1.12.1708 com Bárbara de Brito, nasc. no Rio (Sé 5º, 53v) bat. a 29.4.1680 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 14º, 93) a 29.9.1737.Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BRITO (Lamego) ? Manuel de Brito, nasc. em Arouca, bispado de Lamego por volta de 1657, filho de João de Brito e de Maria da Fonseca, casado no Rio (Sé 2º, 106) a 27.10.1687 com Domingas Filgueira, nasc. no bisp. do Rio de Janeiro,, filha de João Sanches e de Joana Dias. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BRITO (Lisboa) ? Custódio de Brito, nasc. em Lisboa (Portugal), (São Miguel da Alfama) por volta de 1669 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 10º, 140v) a 7.4.1721, filho de Domingos Gomes e de (1699) Joana Gomes (ou Maria dos Reis 1721), casado no Rio (Sé 3º, 36v) a 14.9.1699 (na igreja de São José) com Suzana Correia, nasc. no Rio (Sé), filha de Domingos Correia e de Maria Coronel. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BRITO (Viana do Castelo) ? João de Brito, nasc. em Viana do Castelo e fal. no Rio de Janeiro (Sé 4º, 117v) a 22.6.1673, solteiro, teve (talvez com uma escrava) uma filha natural: I-1. Jerônima.[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BRUM (Sevilha, Espanha) ? João Tomás Brum, nasc. na freguesia do Colegiado de San Salvador, Sevilha, Espanha, por volta de 1637 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 63) a 13.1.1686, filho de don Manuel de Castro y Lara e de d. Inês Gomez de Santillana, casado no Rio (Sé 2º, 22) a 28.12.1667 (na igreja de São José) com d. Branca Rodrigues Coutinha, nasc. no Rio, filha de Manuel Gomes Mourão e de Isabel Cardosa. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
BULHÕES (Guarda) ? Francisco Borges Botelho, nasc. por volta de 1586, filho de João Borges Botelho e de Domingas Lopes Bulhoa, naturais da Guarda. Casado no Rio (Sé 1º, 4) a 6.6.1616 com Ana Cabral, filha de Antônio Nunes Cabral e de Isabel Manuel. Foi testemunha deste casamento Aleixo Manuel, o moço. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
CABRAL (Açores) ? Antônio Cabral, soldado, nasc. no arquipélago dos Açores por volta de 1625, filho de Matias Lopes e de Catarina Neta (?), naturais da ilha Terceira, casado no Rio (Sé 2º, 3) a 18.10.1655 com Maria Pereira, nasc. no Rio por volta de 1635 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 4º, 17v) a 19.1.1657, filha de Braz Dias e de Jo... Pereira.[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
CABRAL DE MELO (Ilha de Santa Maria) ? Fernando Cabral de Melo, n. na ilha de Santa Maria por volta de 1612 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 4º, 93) a 3.8.1671, filho de Gonçalo Carvalho da Câmara e Helena Fernandes de Melo. Casada por volta de 1642 com d. Sebastiana Cabral, nasc. no Rio de Janeiro (Sé 1º, 8) a 25.2.1617 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 5º, 30v) a 6.7.1675. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
CABRAL DE MELO (ilha de São Miguel) ? Domingos Cabral de Souza, nasc. em Ribeira Grande, ilha de São Miguel,, filho de Manuel de Souza e de Maria Cabral de Melo, casado no Rio (Sé 2º, 92) a 25.1.1684 (na igreja de São José) com Ana de Araújo, nasc. no Rio, por volta de 1664, filha de Fernão da Rocha e de Natália Correia.[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
CABRAL DE SOUZA (ilha de São Miguel) ? Domingos Cabral de Souza, nasc. em Ribeira Grande, ilha de São Miguel,, filho de Manuel de Souza e de Maria Cabral de Melo, casado no Rio (Sé 2º, 92) a 25.1.1684 (na igreja de São José) com Ana de Araújo, nasc. no Rio, por volta de 1664, filha de Fernão da Rocha e de Natália Correia.[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
CABRAL DE VASCONCELOS (ilha da Madeira) ? Miguel Cabral de Vasconcelos, nasc. na ilha da Madeira por volta de 1643, filho de Miguel de Vasconcelos e de d. Maria de Espínola. Casado em Icaraí, RJ, (1ºA, 25v) a 22.5.1673 com Maria de Mariz, nasc. no Rio (Sé 4º, 1) bat. a 6.1.1654, filha do capitão Teotônio da Silva e de Ana de Azevedo. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
CADIMA (Tomar) ? Manuel Cadima, nasc. na vila de Tomar, por volta de 1647, fal. No ato de seu casamento não declara a filiação, porque ?não conheceu pai nem mãe?. Casado no Rio (Irajá 2º, 4) a 29.8.1677 (na capela de N. S. da Ajuda, de Cristóvão Lopes) com Inácia Rodrigues, nasc. no Rio (Sé) e fal. no Rio de Janeiro (Sé 10º, 184) a 2.10.1721, filha de João Rodrigues e de Cecília de Andrade. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
CAIROS (Ilha da Madeira) ? Felipe de Cairos, nasc. na ilha de Madeira por volta de 1662, era irmão de Inácio Martins, soldado, e filho de outro Inácio Martins e de Domingas de Cairos. Casado no Rio (Sé 3º, 11v) a 8.7.1692 (na igreja de São José) com Maria Rosada, nasc. na vila de Borba, Portugal, por volta de 1673 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 138) a 11.9.1710, filha de João Francisco Raimundo e de Maria Rosada. Sem geração.[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
CALDAS TELO (Ponte de Lima) ? Francisco de Caldas Telo, cavaleiro fidalgo, nasc. em Ponte de Lima, por volta de 1580, casado no Rio por volta de 1610 com Helena de Souza, nasc. por volta de 1588, filha do capitão João de Souza Pereira Botafogo e de d. Maria da Luz Escorcia Drumond. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
CALDEIRA SOARES (Lisboa) ? Manuel Caldeira Soares, nasc. em Lisboa (Portugal), por volta de 1621, casado no Rio (Sé 1º,139) a 17.12.1651 (em casa da noiva) com Bárbara Pinta, nasc. por volta de 1607 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 5º, 68) a 29.8.1678, viúva do capitão Miguel Arias Maldonado e filha de Manuel de Castilho e de Catarina Pinta. [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
CALVO DE ARROYO (Buenos Aires) ? Juan Antônio Calvo de Arroyo, morador de Bueno Aires, e fal. no Rio de Janeiro (Sé 3º, 58) a 14.5.1649, casado com d. Beatriz de Arede y Salcedo, esta filha de ... e de d. Juana de Arede y Salcedo. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
CAMELO DAS NEVES (Porto) ? João Camelo das Neves, nasc. no Porto (Portugal), (Santo Ildefonso) por volta de 1656, e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 141v) a 6.3.1711, filho de Antônio Fernandes Camelo e de Maria Camela das Neves. Casado em primeiras núpcias no Rio (Candelária 1º, 16) a 29.6.1686 com Maria do Bonsucesso, viúva de Manuel Ferreira da Costa, filha de Antônio Rodrigues Cruz e de Catarina Rodrigues. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
CAMINHA (Coimbra) ? Manuel Afonso Caminha, nasc. em São Martinho de Gatinhaes, bisp. de Coimbra, Portugal, por volta de 1633, casado por volta de 1663 com Bárbara da Cunha, nasc. em Massarelos, Porto, por volta de 1645 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 10v) a 4.2.1698. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
CAMPOS (Lisboa) ? Felipe de Campos, nasc. por volta de 1611, filho de Francisco de Vargas e de Antônia de Campos, naturais de Lisboa, casado no Rio (Sé 1º, 125v) a 21.4.1641 (em casa) com Catarina Aparissa, fal. no Rio de Janeiro (Sé 3º, 18v) a 29.1.1642, sem geração, filha de Manuel Antunes e de Isabel Aparissa. [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
CARRILHOS (Ilha de Tenerife) ? Maria Carrilhos, nasc. na cidade de Laguna, ilha de Tenerife, por volta de 1626 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 4º, 7) a 1.11.1654. Casada no Rio (Sé 1º, 133v) a 13.8.1646 com Camilo Bertolete (seria Bertoletti?), nasc. em Itália por volta de 1616, era soldado, e filho de João Magno (Manho) Bertolete e de Catarina Camelo ambos da cidade de Pauloi (?) na Itália. Sem geração.[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
CARVALHO DA CÂMARA (Ilha de Santa Maria) ? Fernando Cabral de Melo, n. na ilha de Santa Maria por volta de 1612 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 4º, 93) a 3.8.1671, filho de Gonçalo Carvalho da Câmara e Helena Fernandes de Melo. Casada por volta de 1642 com d. Sebastiana Cabral, nasc. no Rio de Janeiro (Sé 1º, 8) a 25.2.1617 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 5º, 30v) a 6.7.1675, filha de Aleixo Manuel - o moço e de Isabel Cabral. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
CASTRO (Porto) ? Francisco de Bessa Castro, nasc. por volta de 1632, filho de Damião de Bessa e de Ângela Fernandes, naturais de Arrifana de Souza, bisp. do Porto, casado no Rio (Sé 2º, 12v) a 13.12.1662 (na igreja de São José) com Margarida da Silva, filha de Domingos de Passos e de Maria da Silva. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
CASTRO Y LARA (Sevilha, Espanha) ? João Tomás Brum, nasc. na freguesia do Colegiado de San Salvador, Sevilha, Espanha, por volta de 1637 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 63) a 13.1.1686, filho de don Manuel de Castro y Lara e de d. Inês Gomez de Santillana, casado no Rio (Sé 2º, 22) a 28.12.1667 (na igreja de São José) com d. Branca Rodrigues Coutinha, nasc. no Rio, filha de Manuel Gomes Mourão e de Isabel Cardosa. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
CORREIA DE CASTRO PINTO BRAGANÇA (Faro) ? tenente coronel Félix Correia de Castro Pinto Bragança, n. em Loulé, bisp. de Faro, por volta de 1643 e fal. entre 1702 e 1707, filho de Antônio Correia Pinto Bragança e de Joana de Freitas. Cas. no Rio de Janeiro por volta de 1673 com o Maria do Amaral, nasc. no Rio de Janeiro (Candelária 1º, 90) bat. a 17.3.1649 e fal. no Rio de Janeiro antes de 19.3.1682. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
CORREIA DE FARIA (Lisboa) ? João Correia de Faria, n. em Lisboa (Portugal), por volta de 1624 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 4º, 84) a 14.1.1670, filho do dr. Bernardo Correia de Faria e de d. Maria da Cunha (ou da Rocha). Casada no Rio, por volta de 1654 com d. Isabel de Bittencourt, nasc. no Rio de Janeiro (Sé 3º, 13v) bat. a 28.3.1634 e fal. Sem geração. (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
CORREIA PINTO BRAGANÇA (Faro) ? tenente coronel Félix Correia de Castro Pinto Bragança, n. em Loulé, bisp. de Faro, por volta de 1643 e fal. entre 1702 e 1707, filho de Antônio Correia Pinto Bragança e de Joana de Freitas. Cas. no Rio de Janeiro por volta de 1673 com o Maria do Amaral, nasc. no Rio de Janeiro (Candelária 1º, 90) bat. a 17.3.1649 e fal. no Rio de Janeiro antes de 19.3.1682. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
COSTA BRAGA (Braga) ? José da Costa Braga, n. em Braga (Portugal), por volta de 1674, filho de Manuel da Fonseca e de Jerônima (?) da Costa. . Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 23v) a 5.4.1704 com Joana do Amaral, n. em Santa Margarida, RJ, por volta de 1679 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 5º, 139) a 5.1.1723 (sem geração) (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
COSTA SÁ E SOUTOMAIOR (Braga) ? Feliciano Brandão de Sá, nasc. em Ponte de Lima, arcebispado de Braga, por volta de 1662, filho de Manuel Barbosa Veloso e de Inácia da Costa Sá e Soutomaior, casado no Rio (Jacarepaguá 4º, 48) a 18.5.1692 (ver Sé 3º, 10v) (na igreja de São José) com Domingas de Morais, nasc. no Rio (Jacarepaguá), filha de José Monteiro e de Úrsula da Fonseca. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
COUTO (Lisboa) ? Capitão João Machado do Couto, nasc. em Bucelas, termo de Lisboa, por volta de 1672 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 81v) a 11.4.1706. Casada em primeiras núpcias no Rio (Candelária 2º, 17) a 1.7.1702 com o Ana Gertrudes de Bragança, nasc. no Rio (Candelária 2º, 91) bat. a 15.4.1686. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
CUNHA (Porto) ? Bárbara da Cunha, nasc. em Massarelos, Porto, por volta de 1645 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 10v) a 4.2.1698. Casada por volta de 1663 com Manuel Afonso Caminha, nasc. em São Martinho de Gatinhaes, bisp. de Coimbra, Portugal, por volta de 1633. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
DIAS DE BRITO (Guarda) ? alferes Manuel Dias de Brito, nasc. no bispado da Guarda, por volta de 1678 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 12º, 9v) a 3.4.1727, filho do capitão Lucas Dias e de Ana Vaz de Brito. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 39) a 1.12.1708 com Bárbara de Brito, nasc. no Rio (Sé 5º, 53v) bat. a 29.4.1680 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 14º, 93) a 29.9.1737.Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
DIAS PINHEIRO (Lisboa) ? cirurgião Gregório Dias Pinheiro, n. em Santa Maria de Loures, patr. de Lisboa (Portugal), por volta de 1645, e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 97v) a 14.3/4.1693, filho de Sebastião Dias Pinheiro e de Domingas Antunes. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 1º, 1) a 3.7.1675 com o Joana de Campos, nasc. no Rio de Janeiro (Candelária 1º, 119) bat. a 12.1.1655, fal. no Rio de Janeiro (Sé 10º, 304) (com o nome de Joana de Campos Sá) a 4.2.1724. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo III)
DIAS TORRES (Lamego) ? Gonçalo de Sampaio, nasc. em Barrô, bispado de Lamego, por volta de 1646, filho de Gonçalo da Fonseca Bandeira e de Ana Dias Torres. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 2º, 54v) a 15.8.1676 (na igreja da Sé) com iNês Branca, nasc. em Lisboa (Portugal), por volta de 1656 e fal. por volta de 1690 [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
ESPÍNOLA (ilha da Madeira) ? Miguel Cabral de Vasconcelos, nasc. na ilha da Madeira por volta de 1643, filho de Miguel de Vasconcelos e de d. Maria de Espínola. Casado em Icaraí, RJ, (1ºA, 25v) a 22.5.1673 com Maria de Mariz, nasc. no Rio (Sé 4º, 1) bat. a 6.1.1654, filha do capitão Teotônio da Silva e de Ana de Azevedo. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
FARIA (Lisboa) ? João Correia de Faria, n. em Lisboa (Portugal), por volta de 1624 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 4º, 84) a 14.1.1670, filho do dr. Bernardo Correia de Faria e de d. Maria da Cunha (ou da Rocha). Casada no Rio, por volta de 1654 com d. Isabel de Bittencourt, nasc. no Rio de Janeiro (Sé 3º, 13v) bat. a 28.3.1634 e fal. Sem geração. (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
FARIA SALGADO (Barcelos) ? Francisco de Faria Salgado, n. em Santa Lucrécia de Ponta de Louro, termo de Barcelos, arcebispado de Braga, filho de Francisco de Faria Salgado e de Domingas da Silva. . Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 5º, 188) a 17.7.1748 com Ana da Câmara Antunes, nasc. no Rio de Janeiro (Sé 8º, 8v) bat. a 18.3.1729 (mas nasceu no engenho Piraquara, em Campo Grande), fal. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
(continua)
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Barata,
O trabalho do Sayão foi depositado,por sua viúva,em mãos de pessoa em que ela confiava.
Eu os conhecí muito,eram meus vizinhos,morando numa rua transversal à minha.
Infelizmente trairam a confiança e o original foi negociado,não por dinheiro mas
como objeto de troca.
Abraços,do amigo
Gilson
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rimeiras Famílias do Rio de Janeiro/Zarate
Caro e ilustrado amigo Carlos,
Fuçando aqui no Genea voltei a me deparar com o presente tópico que, ainda que estando fora de minha base, em trânsito (devo chegar hoje a tarde em casa) gostaria de adiantar um pedido de ajuda: procuro um Jose de Souza Moura em Inhaúma-Rio de Janeiro que parece-me, pelos dados que disponho, ser filho de uma Souza que seria, por sua vez, uma bastarda de uma família espanhola fixada no Rio de Janeiro em meados do século XVII, os Travino e Zarate ou Içerrate. Teria como dar-me alguma orientação? Depois lhe repasso maiores detalhes.
Um grande e sincero abraço
Zé Roberto Vasconcelos
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro
Prezado Luiz de Albuquerque Veloso
Infelizmente nâo sei lhe responder no caso específico dos Corte-Real para Corte-Imperial, no entanto, conforme já lhe respondeu Sérgio Sodré, não é impossível de ter acontecido, pois muitas famílias radicadas no Brasil, após a Proclamação de nossa Independência, no ano de 1822, mudaram seus apelidos de família. Algumas delas, conforme vi nos jornais da época, chegaram a publicar notas sobre os novos apelidos adotados, grande parte deles, de origem indígena.
Outro caso comum, ocorreo com os titulares do Império do Brasil que, ao receberam seus títulos nobiliárquicos, escolheram nome tupis, tirados das localidades onde residiam, ou de algum outro fato histórico da época e, pooucvo depois, seus descendentes adotaram o nome do título na forma de apelido de família. É o caso do Conde de Ipanema, que sendo um industriaçl dedicado a siderurgia, escolheu o nome Ipanema, por ser o rio, na região de Sorocaba, Estado de São Paulo, utilizado por ocasião da instalação da primeira Siderurgia no Brasil, na regência de D. João. Seu filho, foi o Barão de Ipanema e, os filhos destes, adotaram o apelido Ipanema, como nome de família.
Meus cumprimentos
Cau Barata
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro
Prezado António Pedro Sottomayor
Infelizmente Rheingantz não chegou a publicar uma obra sobre os Sás do Brasil. Sei que ele se dedicou por algum tempo aos estudos genealógicos dos Corrêa de Sá, cujo grupo familiar ele não pertencia, porém nãio publicou.
No entanto, para a sua alegria, ele publicou a genealogia da família de José Maria de Sá, em uma obra conjunta com outro grande estudioso das nossas raízes, o Dr. Jorge Godofredo Felizardo, que intitula-se = João Rodrigues da Silva e sua descendência = 1.º Volume, 1952-1953, Grafica Guarany Ltda, Rio de Janeiro, Prefácio de Pedro Calmon.
A descendência completa de José Maria de Sá, nascido na viila dos Arcos, Arcebispado de Braga, a 01.04.1803, começa na página 197.
José Maria faleceu no Rio de Janeiro, a 03.12.1855, com 52 anos de idade. Filho de Francisco Bernardo de Sá Souto Maior e de Ana Joaquina Malheiro, ambos naturais de Braga.
Do seu casamento, no Rio de Janeiro, a 18.07.1826, com Josefa Maria da Cunha, nascida a 24.02.1810, no Rio Grande, Estado do Rio Grande do Sul, e falecida a 28.01.1860, no Rio de Janeiro, deixou 14 filhos, cuja descendência vai da página 197 à 263.
José Maria de Sá era terceiro-avô de Carlos Grandmasson Rhiengantz.
Meus cumprimentos
Cau Barata
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RE: rimeiras Famílias do Rio de Janeiro/Zarate
Rio de Janeiro
Prezado Zé Roberto
Adiantando a montagem deste quebra-cabeça, não tenho o nome de José de Souza Moura, no entanto, tudo leva crer que seja filho de Manuel de Souza, natural da freguesia de São Tiago de Inhaúma, no Rio de Janeiro, filho de Mateus da Costa e de Maria de Sande.
O dito Manuel de Souza, foi casado no Rio de Janeiro, a 06.02.1690, com Antonia de Iserrate, nascida por volta de 1672, no Rio de Janeiro, natural da mesma freguesia de Inhaúma, e filha natural de dom João de Iserrate (ou Travino y Zarete), batizado a 24.02.1649, no Rio de Janeiro, onde faleceu a 26.07.1710, havido com Mariana de Oliveira.
O dito dom João de Iserrate (ou Travino y Zarete), era filho de outro dom João Travino y Zarete (ou Travino de Icerrate), natural de Espanha, e de Antonia de Aguiar, natural de Lisboa, e falecida fora do têrmo da Cidade do Rio de Janeiro, a 10.09.1696.
Amigo Vasconcelos, penso que seria interessante enviar esta mesma pergunta para o tópíco = Oferecimento no Rio de Janeiro = de Gilson Nazareth, que tem um dos melhores arquivos particulares do Rio de Janeiro, no que toque aos séculos XVI. XVII e XVIII.
Meus cumprimentos
Carlos
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Caríssimo e ilustríssimo Cau Barata:
De partida para umas muito breves férias pelo campo, esperando em Deus me permita recuperar forças no semi-sossego da Casa de Cavalhõesinhos, Vila Boa do Bispo, Marco de Canaveses (onde se conservam os "fantasmas" dos Vieiras Barbosas que ainda antes do século XVI pululavam naquela quinta), quero deixar no entanto uma pequena nota.
Aquele Francisco de Faria Salgado, referido no final da sua 1ª longa mensagem, filho de outro Francisco de Faria Salgado, será certamente um parente meu afastado.
É que, sem dúvida, o seu pai era irmão de uma minha antepassada, D. Mariana Luisa de Faria Salgado, e ambos filhos do Dr. Sebastião de Faria Salgado, bacharel formado em Leis pela UC, procurador às Cortes por Vila do Conde em 1680, etc., de quem possuo o processo constante na Torre do Tombo na Leitura de Bacharéis.
Acerca da ascendência destes tenho mais coisas, nomeadamente as datas de baptismos, etc.
Se porventura vier a interessar a alguém, poderei posteriormente facultar os elementos de que disponho.
Aceite o meu ilustre e respeitado confrade um respeitoso abraço.
Fernando de Sá Monteiro
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Uma rectificação. Obviamente que me queria referir ao Francisco de Faria Salgado que é referido na sua mais recente listagem.
As minhas desculpas.
Fernando de Sá Monteiro
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro
Ilustre João Seixas
Peço-lhe desculpas somente agora lhe responder, após dois meses da sua amigável mensagem.
Agrade´co-lhe as palavras carinhosas, certamente exageradas, já que muito do que respondo, vem dos ombros daqueles que me antecederam, e me permitem tentar avistar horizontes mais longímqüos.
Estive, realmente, longo tempo ausente, por problemas pessoais, que me levaram um pouco do espírito de investigador, e o sentimento apaixonado pelos estudos genealógicos.
Águas passadas, por mares já antes navegados, foi qüestão de tempo para retornar, até mesmo, pelo fato de parar diante de minha biblioteca e acervo, e me entristecer ao ver tudo empoeirado, quase encaixotado, sem uso, desperdiçando a valiosa troca de correspondência com os amigos do além mar, e com os que navegam cá no meu mar.
Aos poucos as poeiras estão sendo afastadas, e os amigos retornando, e vossa mensagem só vem confirmar o qüão é valioso estar entre pessoas raras.
Abraços sinceros do amigo
Carlos Eduardo de Almeida Barata
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Acabo de ver que já lhe havia lhe respondido anteriormente, no entanto, nunca é demais, quando se agradeçe gestos de nobres gentilezas.
Cau Barata
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RE: Lusitanos do Rio de Janeiro - Faria Salgado
Prezado amigo Sá Monteiro
Caríssimo e ilustríssimo é para derrubar a vaidade de qualquer um. Se me permite um aparte amigo, o tratamento está exagerado, principalmente por estar se dirigindo a um mortal, e mais, um mortal Barata, em meu país, um “insetozinho” nada ilustrado.
Pois bem........
Tenho sim, o maior interesse nos dados sobre a família de Francisco de Faria Salgado, assim como, de todas as raízes no velho mundo, das famílias brasileiras, principalmente as do Rio de Janeiro.
Quanto a Francisco de Faria Salgado, filho, deixou larga e nobre descendência do seu casamento com Ana da Câmara Antunes, cujos pais, que não estavam naquela mensagem, foram Antonio Lopes Antunes, sargento, e (cãs. 15.05.1728, Rio) Marcela da Câmara, bat. A 07.04.1707, no Rio de Janeiro.
Foram antepassados da importante família Regis de Oliveira, do Rio de Janeiro. Foram trisavôs do diplomata Francisco Regis de Oliveira; quarto avós do embaixador Raul Luis Francisco Regis de Oliveira;e quinto avós da princesa Sílvia Regis de Oliveira, por seu casamento com o príncipe Jean-Louis de Faucigny-Lucinge.
Um forte abraço, do amigo
Cau Barata
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Prezado Sr. Cau Barata.
É de facto grande alegria minha saber que finalmente consigo estabelecer uma ponte com alguém que tem conhecimento concreto desta busca que tento há já alguns anos.
Só por isso fica desde já um grande "Bem Haja".
Gostaria no entanto de ter acesso a esse livro ou a cópias dessas páginas que referem a descendência de José Maria de Sá, só que resido em Portugal e não tenho qualquer hipótese de me deslocar ao Brasil.
Qual lhe parece ser a melhor forma de tentar obter essa informação ?
Ao seu dispor,
com os melhores cumprimentos,
António Pedro Sottomayor
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Famílias Lusitanas - Rio de Janeiro - Parte VI
Rio de Janeiro
Carlos Eduardo de Almeida Barata
26.07.2004
OS PORTUGUESES NA OBRA DE CARLOS RHEINGANTZ
Primeiras Famílias do Rio de Janeiro
Volumes I - II – III
= = = = = = = = = = = = = = Parte VI = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
FERNANDES (Aveiro) — Manuel de Canto, alfaiate, nasc. por volta de 1610, fal. antes de 1672, filho de Sebastião Fernandes e de Antônia Simões, naturais de Aveiro. Casado no Rio (Sé 1º, 124) a 15.7.1640 com Guiomar Morata, (casada 2ª vez em 1672 com Manuel de Araújo) filha de Braz da Costa Morato e de Margarida Freire, moradores no Rio de Janeiro. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
FERNANDES (Porto) — Francisco de Bessa Castro, nasc. por volta de 1632, filho de Damião de Bessa e de Ângela Fernandes, naturais de Arrifana de Souza, bisp. do Porto, casado no Rio (Sé 2º, 12v) a 13.12.1662 (na igreja de São José) com Margarida da Silva, filha de Domingos de Passos e de Maria da Silva. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
FERNANDES (Portugal) - Teresa de Jesus, nasc. no Rio (Sé), filha de Miguel Fernandes e de Catarina Maria, naturais de Portugal. Casada por volta de 1758 com Antônio de Campos da Silveira, nasc. no Rio (Jacarepaguá 6º, 62v) bat. a 2.7.1730. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
FERNANDES CAMELO (Porto) — João Camelo das Neves, nasc. no Porto (Portugal), (Santo Ildefonso) por volta de 1656, e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 141v) a 6.3.1711, filho de Antônio Fernandes Camelo e de Maria Camela das Neves. Casado em primeiras núpcias no Rio (Candelária 1º, 16) a 29.6.1686 com Maria do Bonsucesso, viúva de Manuel Ferreira da Costa, filha de Antônio Rodrigues Cruz e de Catarina Rodrigues. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
FERNANDES DE MELO (Ilha de Santa Maria) — Fernando Cabral de Melo, n. na ilha de Santa Maria por volta de 1612 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 4º, 93) a 3.8.1671, filho de Gonçalo Carvalho da Câmara e Helena Fernandes de Melo. Casada por volta de 1642 com d. Sebastiana Cabral, nasc. no Rio de Janeiro (Sé 1º, 8) a 25.2.1617 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 5º, 30v) a 6.7.1675, filha de Aleixo Manuel - o moço e de Isabel Cabral. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
FERNANDES FALCÃO (Leiria) — Antônio de Campos Falcão, nasc. na vila da Feira, bisp. do Porto, por volta de 1667, filho de Antônio Fernandes Falcão e de Maria Coelho? de Campos. Casado no Rio (Candelária 1º, 44) a 27.11.1697 com Inocência Batista, nasc. no Rio (Candelária 2º, 72) bat. a 7/16.1.1681, filha de José Bocão e de Violante do Céu.[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
FERNANDES TENILHA (Braga) - sargento-mor Manuel da Costa Negreiros, nasc. em São Mateus de Grimancelos, arcebispado de Braga, filho de Domingos Fernandes Tenilha e de Maria da Costa de Almeida. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 5º, 99v) a 20.5.1724 (na igreja de São José) com o Joana de Campos e Sá, nasc. em Lisboa (Portugal), (Santos-O-Velho) por volta de 1699. Com geração. [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
FONSECA (Braga) — José da Costa Braga, n. em Braga (Portugal), por volta de 1674, filho de Manuel da Fonseca e de Jerônima (?) da Costa. . Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 23v) a 5.4.1704 com Joana do Amaral, n. em Santa Margarida, RJ, por volta de 1679 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 5º, 139) a 5.1.1723 (sem geração) (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
FONSECA (Lamego) — Manuel de Brito, nasc. em Arouca, bispado de Lamego por volta de 1657, filho de João de Brito e de Maria da Fonseca, casado no Rio (Sé 2º, 106) a 27.10.1687 com Domingas Filgueira, nasc. no bisp. do Rio de Janeiro,, filha de João Sanches e de Joana Dias. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
FONSECA BANDEIRA (Lamego) — Gonçalo de Sampaio, nasc. em Barrô, bispado de Lamego, por volta de 1646, filho de Gonçalo da Fonseca Bandeira e de Ana Dias Torres. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 2º, 54v) a 15.8.1676 (na igreja da Sé) com iNês Branca, nasc. em Lisboa (Portugal), por volta de 1656 e fal. por volta de 1690 [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
FRANCISCO (Arouca) — Jacques Branco, nasc. na vila de Arouca por volta de 1646 e fal. antes de 1691, filho de João Francisco e de Maria João. Casado no Rio (Sé 2º, 54) a 6.5.1676 na igreja de São José com Helena Gonçalves, nasc. no Rio e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 46) a 26.5.1682, viúva de Antônio Gonçalves e filha de Bento Gonçalves e de Margarida da Costa. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
GASPAR (Porto) — Inácio Manuel (de Souza em 1728), n. em São Pedro da Sobreira, bisp. do Porto, e fal., antes de 1734. Filho de Domingos Manuel e de Maria Gaspar. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 25) a 4.10.1704 com Joana Correia da Câmara, nasc. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 69) bat. a 28.12.1679, fal. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
GOMES (Lisboa) — Custódio de Brito, nasc. em Lisboa (Portugal), (São Miguel da Alfama) por volta de 1669 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 10º, 140v) a 7.4.1721, filho de Domingos Gomes e de (1699) Joana Gomes (ou Maria dos Reis 1721), casado no Rio (Sé 3º, 36v) a 14.9.1699 (na igreja de São José) com Suzana Correia, nasc. no Rio (Sé), filha de Domingos Correia e de Maria Coronel. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
GOMES DE SANTILLANA (Sevilha, Espanha) — João Tomás Brum, nasc. na freguesia do Colegiado de San Salvador, Sevilha, Espanha, por volta de 1637 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 63) a 13.1.1686, filho de don Manuel de Castro y Lara e de d. Inês Gomez de Santillana, casado no Rio (Sé 2º, 22) a 28.12.1667 (na igreja de São José) com d. Branca Rodrigues Coutinha, nasc. no Rio, filha de Manuel Gomes Mourão e de Isabel Cardosa. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
GONÇALVES (Braga) — André Bernardes, nasc. por volta de 1649 no arcebispado de Braga, Portugal, e fal. na Terra Nova (Colônia do Sacramento) antes de 1685, filho de Sebastião Bernardes e de Ana Gonçalves. Casado no Rio (Sé 2º, 69) a 12.4.1679 (na igreja de São José) com Brígida de Oliveira, nasc. no Rio e fal. no Rio de Janeiro (Sé 5º, 174) a 15.10.1685, filha de Inácio de Andrade e de Inês da Câmara, sem geração. [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
JACQUES (Porto) — Lourenço Antônio Jacques, n. em São Lourenço Daimas (sic) bisp. do Porto, por volta de 1715, filho de João Antônio Jacques e de .... . Cas. no Rio de Janeiro (Sé 7º, 85v) a 2.10.1745 com Margarida de Abreu Campos, nasc. no Rio de Janeiro (Sé 8º, 52v) bat. a 4.3.1731. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo III)
LARA (Sevilha, Espanha) — João Tomás Brum, nasc. na freguesia do Colegiado de San Salvador, Sevilha, Espanha, por volta de 1637 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 63) a 13.1.1686, filho de don Manuel de Castro y Lara e de d. Inês Gomez de Santillana, casado no Rio (Sé 2º, 22) a 28.12.1667 (na igreja de São José) com d. Branca Rodrigues Coutinha, nasc. no Rio, filha de Manuel Gomes Mourão e de Isabel Cardosa. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
LOPES (Açores) — Antônio Cabral, soldado, nasc. no arquipélago dos Açores por volta de 1625, filho de Matias Lopes e de Catarina Neta (?), naturais da ilha Terceira, casado no Rio (Sé 2º, 3) a 18.10.1655 com Maria Pereira, nasc. no Rio por volta de 1635 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 4º, 17v) a 19.1.1657, filha de Braz Dias e de Jo... Pereira.[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
LOPES BULHÕES (Guarda) — Francisco Borges Botelho, nasc. por volta de 1586, filho de João Borges Botelho e de Domingas Lopes Bulhoa, naturais da Guarda. Casado no Rio (Sé 1º, 4) a 6.6.1616 com Ana Cabral, filha de Antônio Nunes Cabral e de Isabel Manuel. Foi testemunha deste casamento Aleixo Manuel, o moço. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
LOPES DE CARVALHO (Lisboa) — Francisco da Silva de Carvalho, nasc. em Lisboa (Portugal), (Santos-O-Velho) por volta de 1670, filho de Manuel Lopes de Carvalho e de Maria Josefa da Silva. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 4) a 12.5.1700 com d. Felipa de Campos Maciel, nasc. no Rio (Candelária 2º, 65) bat. a17.9.1678. Com geração.[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
LOUZADA (Penafiel) — Manuel Borges Pinto, nasc. em N. S. de Sanilhos (Sedielhos?), concelho de Penafiel, Portugal, por volta de 1636, fal. no Rio de Janeiro (Jacarepaguá 5º, 15) a 18.11.1702, filho de Gonçalo Álvares Pereira e de Maria Borges Louzada. Casado no Rio (Jacarepaguá 1º, 39v) a 25.8.1666 com Apolônia Garcia, no Rio (Jacarepaguá 5º, 13) a 8.2.1700, filha de Manuel Garcia e de Mônica de Lemos, moradores em Camorim, GB. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
MACHADO DO COUTO (Lisboa) — Capitão João Machado do Couto, nasc. em Bucelas, termo de Lisboa, por volta de 1672 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 81v) a 11.4.1706. Casada em primeiras núpcias no Rio (Candelária 2º, 17) a 1.7.1702 com o Ana Gertrudes de Bragança, nasc. no Rio (Candelária 2º, 91) bat. a 15.4.1686. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
MANUEL DE SOUZA (Porto) — Inácio Manuel (de Souza em 1728), n. em São Pedro da Sobreira, bisp. do Porto, e fal., antes de 1734. Filho de Domingos Manuel e de Maria Gaspar. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 25) a 4.10.1704 com Joana Correia da Câmara, nasc. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 69) bat. a 28.12.1679, fal. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
MARTINS (Ilha da Madeira) — Felipe de Cairos, nasc. na ilha de Madeira por volta de 1662, era irmão de Inácio Martins, soldado, e filho de outro Inácio Martins e de Domingas de Cairos. Casado no Rio (Sé 3º, 11v) a 8.7.1692 (na igreja de São José) com Maria Rosada, nasc. na vila de Borba, Portugal, por volta de 1673 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 138) a 11.9.1710, filha de João Francisco Raimundo e de Maria Rosada. Sem geração.[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
MATOS (Leiria) — João de Campos de Matos, n. em Alvorninha, freg. de Santa Maria dos Coutos de Alcobaça, bisp. de Leiria, por volta de 1635, fal., filho de Manuel de Matos Rodrigues e de Maria Rodrigues (de Campos?), o casal d. Isabel-João, residia em Santarém, Portugal em 1699. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 2º, 18v) a 17.12.1665 (na igreja de São José) com d. Isabel do Amaral, nasc. no Rio de Janeiro (Sé 3º, 99v) bat. a 9.4.1650 e fal. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
MATOS (Leiria) — José de Campos de Matos, nasc. em Alvorninha, freg. de Santa Maria dos Coutos de Alcobaça, bisp. de Leiria, por volta de 1635, filho de Manuel de Matos Rodrigues e de Maria Rodrigues (de Campos?), casado no Rio (Sé 2º, 18v) a 17.12.1665 (na igreja de São José) com Isabel do Amaral, filha do capitão João Batista Jordão e de Ângela de Arão. Ver JORDÃO, ARÃO e GURGEL. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
MATOS RODRIGUES (Leiria) — João de Campos de Matos, n. em Alvorninha, freg. de Santa Maria dos Coutos de Alcobaça, bisp. de Leiria, por volta de 1635, fal., filho de Manuel de Matos Rodrigues e de Maria Rodrigues (de Campos?), o casal d. Isabel-João, residia em Santarém, Portugal em 1699. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 2º, 18v) a 17.12.1665 (na igreja de São José) com d. Isabel do Amaral, nasc. no Rio de Janeiro (Sé 3º, 99v) bat. a 9.4.1650 e fal. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
MATOS RODRIGUES (Leiria) — José de Campos de Matos, nasc. em Alvorninha, freg. de Santa Maria dos Coutos de Alcobaça, bisp. de Leiria, por volta de 1635, filho de Manuel de Matos Rodrigues e de Maria Rodrigues (de Campos?), casado no Rio (Sé 2º, 18v) a 17.12.1665 (na igreja de São José) com Isabel do Amaral, filha do capitão João Batista Jordão e de Ângela de Arão. Ver JORDÃO, ARÃO e GURGEL. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
MENDES (Lisboa) — José de Campos Silva, nasc. na freguesia de N. S. do Rosário, de Santarém, patriarcado de Lisboa (Portugal), por volta de 1685, filho de Manuel Rodrigues Veiga e de d. Catarina Mendes. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 4º, 129) a 8.8.1715 (na igreja de São José) com Joana de Campos Sá, nasc. em São Gonçalo, RJ, por volta de 1698. Com geração.[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
MORÓ E SILVA (Lisboa) — Antônio Moró e Silva, nasc. em Lisboa (Portugal), (São Julião) por volta de 1693, filho de Nicolau Moró e de Maria Josefa dos Serafins. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 5º, 87) a 1.7.1723 (na igreja da Misericórdia) com Helena de Campos de Araújo, nasc. no Rio (Candelária) por volta de 1696. Com geração.[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
NEGREIROS (Braga) - sargento-mor Manuel da Costa Negreiros, nasc. em São Mateus de Grimancelos, arcebispado de Braga, filho de Domingos Fernandes Tenilha e de Maria da Costa de Almeida. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 5º, 99v) a 20.5.1724 (na igreja de São José) com o Joana de Campos e Sá, nasc. em Lisboa (Portugal), (Santos-O-Velho) por volta de 1699. Com geração. [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
NEVES (Porto) — João Camelo das Neves, nasc. no Porto (Portugal), (Santo Ildefonso) por volta de 1656, e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 3º, 141v) a 6.3.1711, filho de Antônio Fernandes Camelo e de Maria Camela das Neves. Casado em primeiras núpcias no Rio (Candelária 1º, 16) a 29.6.1686 com Maria do Bonsucesso, viúva de Manuel Ferreira da Costa, filha de Antônio Rodrigues Cruz e de Catarina Rodrigues. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
PEREIRA (Penafiel) — Manuel Borges Pinto, nasc. em N. S. de Sanilhos (Sedielhos?), concelho de Penafiel, Portugal, por volta de 1636, fal. no Rio de Janeiro (Jacarepaguá 5º, 15) a 18.11.1702, filho de Gonçalo Álvares Pereira e de Maria Borges Louzada. Casado no Rio (Jacarepaguá 1º, 39v) a 25.8.1666 com Apolônia Garcia, no Rio (Jacarepaguá 5º, 13) a 8.2.1700, filha de Manuel Garcia e de Mônica de Lemos, moradores em Camorim, GB. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
PEREIRA DE SÁ (Lisboa) — Simão Pereira de Sá, dono de uma roça no Caminho das Minas, nasc. em Lisboa (Portugal), (N. S. do Alecrim) por volta de 1663 e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 8º, 43v) a 21.8.1730, filho de João de Sá e de Antônia Pereira de Sá. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 1º, 28) a 11.4.1693 com Ana Bocoa, nasc. no Rio (Candelária 2º, 63) bat. a 29.1.1678. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
PEREIRA RABELO (Guimarães) — Antônio Pereira Rabelo, nasc. na vila de Gouvens (?), termo de Guimarães, arcebispado de Braga, por volta de 1662 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 8º, 133) a 26.10.1712, filho de Domingos Rodrigues Rabelo e de Isabel Pereira. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 1º, 26v) a 8.9.1692 com Teresa da Câmara, nasc. por volta de 1675. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
PINHEIRO (Lisboa) — cirurgião Gregório Dias Pinheiro, n. em Santa Maria de Loures, patr. de Lisboa (Portugal), por volta de 1645, e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 97v) a 14.3/4.1693, filho de Sebastião Dias Pinheiro e de Domingas Antunes. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 1º, 1) a 3.7.1675 com o Joana de Campos, nasc. no Rio de Janeiro (Candelária 1º, 119) bat. a 12.1.1655, fal. no Rio de Janeiro (Sé 10º, 304) (com o nome de Joana de Campos Sá) a 4.2.1724. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo III)
PINHEIRO (Lisboa) — Gregório Dias Pinheiro, cirurgião, nasc. em Santa Maria de Loures, patriarcado de Lisboa (Portugal), por volta de 1645, e fal. no Rio de Janeiro (Candelária 2º, 97v) a 14.3.1693, filho de Sebastião Dias Pinheiro e de Domingas Antunes. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 1º, 1) a 3.7.1675 com Joana de Campos (Sá), nascida no Rio (Candelária 1º, 119) bat. a12.1.1655, fal. no Rio de Janeiro (Sé 10º, 304) a 4.2.1724. Com geração[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
PINTO (Penafiel) — Manuel Borges Pinto, nasc. em N. S. de Sanilhos (Sedielhos?), concelho de Penafiel, Portugal, por volta de 1636, fal. no Rio de Janeiro (Jacarepaguá 5º, 15) a 18.11.1702, filho de Gonçalo Álvares Pereira e de Maria Borges Louzada. Casado no Rio (Jacarepaguá 1º, 39v) a 25.8.1666 com Apolônia Garcia, no Rio (Jacarepaguá 5º, 13) a 8.2.1700, filha de Manuel Garcia e de Mônica de Lemos, moradores em Camorim, GB. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
PINTO BRAGANÇA (Faro) — tenente coronel Félix Correia de Castro Pinto Bragança, n. em Loulé, bisp. de Faro, por volta de 1643 e fal. entre 1702 e 1707, filho de Antônio Correia Pinto Bragança e de Joana de Freitas. Cas. no Rio de Janeiro por volta de 1673 com o Maria do Amaral, nasc. no Rio de Janeiro (Candelária 1º, 90) bat. a 17.3.1649 e fal. no Rio de Janeiro antes de 19.3.1682. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
RABELO (Guimarães) — Antônio Pereira Rabelo, nasc. na vila de Gouvens (?), termo de Guimarães, arcebispado de Braga, por volta de 1662 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 8º, 133) a 26.10.1712, filho de Domingos Rodrigues Rabelo e de Isabel Pereira. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 1º, 26v) a 8.9.1692 com Teresa da Câmara, nasc. por volta de 1675. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
RIBEIRO DIAS (Porto) - Luís Ribeiro Dias, nasc. no Porto (Portugal), (Sé) por volta de 1727, filho de Jerônimo Ribeiro Dias e de Catarina Dias. Casado em segundas núpcias no Rio (São José 1º, 79v) a 19.2.1757 com Clara Leonor de Campos, nasc. em São Gonçalo, por volta de 1723, viúva de Manuel da Fonseca Silva [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
RODRIGUES (Leiria) — João de Campos de Matos, n. em Alvorninha, freg. de Santa Maria dos Coutos de Alcobaça, bisp. de Leiria, por volta de 1635, fal., filho de Manuel de Matos Rodrigues e de Maria Rodrigues (de Campos?), o casal d. Isabel-João, residia em Santarém, Portugal em 1699. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 2º, 18v) a 17.12.1665 (na igreja de São José) com d. Isabel do Amaral, nasc. no Rio de Janeiro (Sé 3º, 99v) bat. a 9.4.1650 e fal. Com geração (Carlos Rhiengantz, Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo II)
RODRIGUES (Leiria) — José de Campos de Matos, nasc. em Alvorninha, freg. de Santa Maria dos Coutos de Alcobaça, bisp. de Leiria, por volta de 1635, filho de Manuel de Matos Rodrigues e de Maria Rodrigues (de Campos?), casado no Rio (Sé 2º, 18v) a 17.12.1665 (na igreja de São José) com Isabel do Amaral, filha do capitão João Batista Jordão e de Ângela de Arão. Ver JORDÃO, ARÃO e GURGEL. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
RODRIGUES RABELO (Guimarães) — Antônio Pereira Rabelo, nasc. na vila de Gouvens (?), termo de Guimarães, arcebispado de Braga, por volta de 1662 e fal. no Rio de Janeiro (Sé 8º, 133) a 26.10.1712, filho de Domingos Rodrigues Rabelo e de Isabel Pereira. Cas. no Rio de Janeiro (Candelária 1º, 26v) a 8.9.1692 com Teresa da Câmara, nasc. por volta de 1675. Com geração [Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
RODRIGUES VEIGA (Lisboa) — José de Campos Silva, nasc. na freguesia de N. S. do Rosário, de Santarém, patriarcado de Lisboa (Portugal), por volta de 1685, filho de Manuel Rodrigues Veiga e de d. Catarina Mendes. Cas. no Rio de Janeiro (Sé 4º, 129) a 8.8.1715 (na igreja de São José) com Joana de Campos Sá, nasc. em São Gonçalo, RJ, por volta de 1698. Com geração.[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
Continua
(Cau Barata)
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Caro Carlos Eduardo de Almeida Barata,
Deixo ao seu bom cuidado o seguinte dado, embora de bem pouca importancia.
A proposito de :
ARAÚJO SANTIAGO (Braga) ? Manuel de Araújo Santiago, nasc. em Santiago de Bomfi (Romfi?) termo de Guimarães, arcebispado de Braga, filho de Antônio João e de Mariana de Araújo no Rio (Candelária 7º, 52v) a 9.2.1766 (na igreja do Hospício) com Isabel .[Carlos Rheingantz - Primeiras Famílias do Rio de Janeiro, Tomo I].
Pode ver na base de dados do site do Neps - Núcleo de Estudos de População e Sociedade (Universidade do Minho):
Na freguesia de Santiago de Ronfe (Guimaràes):
Nasceu Manuel a 30 de Abril de 1722
Filho de :
António João +25/03/1779
Mariana Araújo +25/06/1773
Poderà igualmente ver o nascimento dos irmàos.
Melhores cumprimentos
Carlos Silva
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Prezado senhor,
Almejo saber a verdadeira história sobre a origem da família XIMENES DE ARAGÃO. Uns dizem que é uma só família. É verdade? Ela é de origem portuguesa ou espanhola?
Grato.
Francisco Dimas Oliveira Aragão
Brasília, DF - Brasil
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Caro Cau Barata
Os meus cumprimentos.
Penso poder ajudar quanto à figura de António de Mariz.
Sou representante dos Marizes em Portugal.
António de Mariz era irmão de meu 12º avô, LOPO DE MARIZ, Chefe dos Marizes, Senhor da Quinta do Paço Velho, em Mariz, Barcelos, Solar da Família, Fidalgo da Casa Real e, ambos, terceiros netos de Nuno Fernandes de Mariz, armada Cavaleiro, em Aljubarrota, por El-Rei D. João I.
A António de Mariz, antes da sua ida para o Brasil foi-lhe passada Carta de Armas de Marizes.
José de Alencar fantasiou a vida de António de Mariz mas, de forma alguma lhe deu "origem fidalga". Essa origem ele tinha-a por nascimento. Era-o por Pai e por Mãe.
Ver Marizes no Genea Portugal. Era filho de Afonso Lopes de Mariz e de D. Branca de Mello.
No séc. XIX também se fixaram no Brasil alguns parentes meus (Mariz Sarmento), sendo um deles, creio, Oficial de Marinha e uma Senhora que casou com o Visconde de Inhauma (penso estar certo).
Creia-me atento e sempre ao dispor
João de Mariz Sarmento Macieira
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Meu caro senhor: A vida é muita engraçada. Ontem eu estava lendo sua obra sobres os túmulos do Cemitério do Catumbi. Pensei comigo mesmo: Eis ai o substituto do Carlos.
De que Carlos pensava?
De Carlos Grandmasson Rheingantz, não podia ser outro.
E hoje o senhor escreve sobre ele.
Conheci-o desde que nasci.
Meu tio António Fontes Garcia, irmão de meu pai, era casado com sua prima irmã Heloisa Grandmasson Chaves.
Chamava de Tios, seu pai Gustavo e sua mãe Marguerite.
Minha primeira lembrança deles ainda é no Palacete Grandmasson, na Paria de Botafogo, demolido nos fins da década de cinqüenta.
O lustre da entrada pesava tanto do que um fusca imagine!
São lembranças doces. Muito doces.
Se lhe serve de galardão aceite o titulo de sucessor de Carlos Grandmasson Rheingantz, senão me desculpe a pretensão.
Carinhosamente,
Jorge Eduardo Fontes Garcia
P.S: o jazigo dos Grandmasson é no Cemitério São João Batista.
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Caro Cau Barata,
Gostaria de aproveitar o seu conhecimento sobre famílias de origem Portuguesa no Rio de Janeiro - meu local de nascimento, embora toda a família (incluindo eu próprio) seja portuguesa - para lhe apresentar dois comentários muito precisos, na esperança de me poder conceder a ajuda que puder no esclarecimento de alguns bloqueios no estudo de um núcleo resistente de ancestrais. Aqui vai:
1 - tenho notícia de um António Correia de Bulhões, de quem diz o panaceico Alão "... ter ido para o Brasil com seu irmão Gabriel, onde casaram com duas irmãs". Um outro seu irmão, Inocêncio, também foi pra o Brasil, mas parece ter morrido solteiro. Há quem diga que "... é certamente o António Corrêa de Bulhões que foi ouvidor-geral do Rio de Janeiro (Chancelaria de Dom João IV, 13, 186)", chancelaria essa de que infelizmente ainda desconheço a data precisa.
O que é facto é que Alão não dá mais notícias sobre aqueles dois.
Eles seriam filhos de António Correia de Bulhões, cidadão bem documentado de Viseu, Juiz dos Órfãos, COC e mais umas coisas ... e de Isabel do Amaral.
Era irmã dos três 'emigrantes' Helena Correia do Amaral (+1623 ou, segundo outros, b.ca 1592 e fal. a 25.7.1665), provável minha ascendente.
2 - por outro lado tenho notícia de uma Senhora, citada numa genealogia que está editada na net, "5 - D. Jeronima d’a Cunha, mulher de Zacharias de Bulhões, filho de An-/tonio de Bulhões, natural de Viseu./ "
O texto onde consta essa referência é uma genealogia Madeirense (Calhêta), parece que relativamente bem conhecida (acho que também consta na Base do Genea), começada por Gonçalo Fernandes, de filiação desconhecida mas que se suspeita ser um bastardo real, um vedor do Infante D. Fernando, pai de D. Manuel, e entitulada "ANDRADAS POR FEMEA/ DE/ GONÇALO FERNANDES da Serra de Agua/
Pesquisei neste seu tópico as referências a Bulhões e encontrei pelo menos um indício curioso: o do Sargento-mor José Correia Taborda de Bulhões, descendente de Baltazar de Abreu, que desconhecendo em que época viveu, foi certamente posterior à morte do seu ascendente Baltazar (+9/7/1659).
Dadas as coerências cronológicas terá alguma informação que permita melhor situar o primeiro quanto ao segundo e em relação a eventuais descendentes que tenham continuado no Brasil OU (e aqui o meu maior interesse) que tenham retornado a Portugal?
É que aparecem uns tantos Correia de Bulhões e variantes em datas posteriores pela governação de Viseu que não parece que os genealogistas portugueses tenham conseguido 'ligar' aos descendentes do primeiro.
Os meus melhores cumprimentos.
VF
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Em 1965, quando o Rio de Janeiro comemorou os quatrocentos anos de sua fundação, cada integrante da minha família recebeu um diploma do Governador do Estado, evento este que aconteceu no estádio do Maracanã, sendo que o diploma foi confeccionado pelo colégi Brasileiro de Genealogia. Eu gostaria de aprofundar a pesquisa realizada por eles e de ter acesso aos estudos do autor da pesquisa
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Em 1965, quando o Rio de Janeiro comemorou os quatrocentos anos de sua fundação, cada integrante da minha família recebeu um diploma do Governador do Estado, evento este que aconteceu no estádio do Maracanã, sendo que o diploma foi confeccionado pelo colégi Brasileiro de Genealogia. Eu gostaria de aprofundar a pesquisa realizada por eles e de ter acesso aos estudos do autor da pesquisa
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
meu tetra avô se chamava manoel joé d'avila q nasceu por vouta de 1840,seria qual nacionalidade o sobre nome D'avila... seria descendente de garcia d'avila.
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
meu tetra avô se chamava manoel josé d'avila q nasceu por volta de 1840,seria qual nacionalidade o sobre nome D'avila?... seria descendente de garcia d'avila. ele era casado com carolina leopoldina barros, esse sobrenome da mulher dele é sobre nome português? pq leopoldina? seria sobrenome de pessoas da corte portuguesa. o comendador leite que foi um dos fundadores da cidade de lajinha em MG sua mulher se chamava D. Leopoldina Barros,seria minha tetra avó parente da mulher do comendador leite(Francisco tomaz leite ribeiro),tendo em vista q lajinha pertencia ao rio pardo(Iúna) no ES na época e minha tetra avó era de iúna.
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Você tem alguma informação sobre a familia Almeida Braga?
Você sabe onde eu posso achar a OBRA DE CARLOS RHEINGANTZ?
Obrigada
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Caros colegas
Procuro informação sobre um meu antepassado de nome Francisco Mello e Sousa que foi para o Brasil - Rio de Janeiro por volta de 1836-1846
Sei que teve vários filhos e morreu no Rio de Janeiro em 1887
Se alguem tiver alguma informação agradeço
Cumprimentos
Miguel Santos
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
pOR FAVOR O NOME DOS FILHOS, NETOS, BISNETOS E TRINETOS DO DUQUE DE CA, XIAS O PATRONO DO EXERCITO BRASILEIRO, DESDE JA AGRADECO A GENTILEZA INMENSURAVEL
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Caro Lobo
Visitanto este fórum, encontrei sua citação sobre os Lobo em Santa Catarina e passo algumaa dicas que espero lhe sejam úteis:
Casamento : 1) - (LC 1856/1860) Freguesia de Sao Miguel, Fl4v (Provincia de Santa Catarina) data: 25/08/1860 Savino José da Gama Lobo e Eleutéria Francisca. Realizado em Oratório particular da casasa do Coronel do Exército Sabino José da Gama Lobo às quatro horas da tarde. Testemunhas o Dr. em Medicina Francisco José ...(ilegível) Vianna e José de Vasconcelos Cabral. Acando-se o Coronel Sabino em "articulo mortis". Ela filha natural de Joaquina Rosa natural desta. Celebrante o Vig. Manuel Amancio Barreto.
2) - (LC1856/1860) Fl.31- Domingos da Silva Pinto Jr. e Dona Leonida da Gama Lobo - 15/10/1858 às 11 horas na Matriz da Villa de S]ao Miguel. Ele legítimo filho de Domingos da Silva Pinto e Maria Ignácia Polucena, natural da Villa de São José,SC. Ele filho de José da Gama Lobo dÉça e da finada Dona Adriana Rosa natural e batizada na Freguesia deNossa senhora das Necessidades e Santo Antônio. Testemunhas: Antônio Francisco de Medeiros e Francisco Gonçalves da Luz (Este último ascendente de meu marido)
Da obra do historidor Oswaldo Rodriges Cabral "Nossa senhora do Desterro" Memória - fl.29 - època + ou - 1792: ... Coimbra (governador - grifo meu), chegado ao Rio, foi preso - com sesus filhos e em genro, o Tte. Cel. José da Gama Lobo Coelho - recolhido a uma Fortaleza, tendo imediatamente os seus bens seqüestrados....
3 =- Clara Emília da Gama Lobo DÉça era casada com o Major Luiz de Souza Fagundes paia de Tte. Cel. José Maria de Almeida Gama Lobo DÉça. Luiz de Souza Faguindes era filho Francisco de Souza Fagundes e de Francisca Maria das Chagas. (estes casados em 25.05.1800. Ele cap. do regimento Naval Cavalaria Nº.17 de 2ª. Linha). Francisco de Souza Fagundes da Ilha do Fayal 1775( filho de Raimundo Xavier de Souza e Genoveva Thomasia Silveira.
Encontrando mais dados passo a lhe enviae. Maria
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Estimada Senhora D.Maria M Luz
Agradeço a sua preciosa informação de que tomei boa nota e registei para procurar "entroncar".
Destaco o Cel. José da Gama Lobo Coelho que julgo ser irmão de um dos meus antepassados.
Tem mais alguma informação do Cel. Sabino José da Gama Lobo que me possa disponobilizar?
Renovo o meu agradecimento e, peço me creia, com muita consideração,
A. de Sepúlveda
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Sr. Sepúlveda. Peço de antemão desculpas pois lhe chamei de Sr. Lobo na mensagem anterior.
Aqui mais um pouquinho sobre os Gama Lobo:
Marechal Manoel de Almeida Lobo da Gama d"Eça, o Barão de Batovi, marechal do Exército Brasileiro e seu filho Dr. Alfredo Lobo da Gama D'Eça fazem parte de uma história triste da vida dos catarinenses. Ambos foram executados (fuzilados) em abril de 1894 na Fortaleza de Anhato-Mirim, situada na baia norte desta nossa Ilha de Santa Catarina, em companhia de outros oficiais e civis revolucionários, sem qualquer julgamento.
Este fato se deu durante a ocupação do Coronel Antônio Moreira Cesar, chefe das Tropas Florianistas. ( Floriano foi Presidente da República Federativa do Brasil.
Morreu fardado e com o peito coberto de comendas que havia recebido por tantos serviços , tanto na paz como na guerra, honrando sempre o exercito brasileiro.
Se achar mais alguma coisa lhe envio.
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Estimada Senhora D.Maria M. Luz
Não há problema quanto ao chamar-me Lobo por quanto eu sou Gama Lobo por ascendência.
Os meus agradecimentos por mais prova de interajuda. Bem haja.
Tomei boa nota de quanto me diz e que vem completar as informações de que dispunha.
Com os melhores cumprimentos,
A. de Sepúlveda
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Gostaria de saber se tens alguns dados sobre meus avos (ou onde posso obter essa obra) :
> AVO' = MARIA THEREZA ou MARIA THEREZA DA CONCEICAO, nascida em 14/05/1892, em Tras-os-Montes (Nao tenho certeza se na cidade de CHAVES), filha de MANOEL ALVES e MARIA FONTE DA CONCEICAO. Chegou ao Brasil, pelo Vapor Tijuca, em outubro de 1910, junto com meu AVO^= JOAO SANTOS ou JOAO DOS SANTOS - Nasc. ? - originario da mesma Provincia e cidade (?), filho de MANOEL TRINDADE e BENECDITA DOS SANTOS
Grato por ajuda urgente
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RE: Lusitanos do Rio de Janeiro - Custodio
Gostaria de obter alguma ionformação sobre a familia Custodio - obtifdo de fontes não oficiais que os primeiros Custódios no Brasil vieram junto com a corte portuguesa quando esta se mudou para o Brasil com D. João IY na fuga dos franceses de Portugal, se alguem tiver uma informação por favor me repasse
Abraços
Anisio Custodio
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RE: Famílias Lusitanas - Rio de Janeiro - Parte VI
Prezado Sr. Cau Barata,
Por onde andas? 26.07.2004 parece ter sido sua última aparição por este Forum.(?)
Por favor, volte a dar notícias!!
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Caros Confrades
Solicito os vossos conhecimentos para tentar apurar, se tal for possível, a verdadeira identidade dos pais de D. Pero ou Pedro Fernandes Sardinha, 1º Bispo do Brasil:
João Gomes Sardinha e Felipa Gomes (conforme diversas genealogias de famílias brasileiras e mesmo em obras como por eg. "Os Madeirenses e a Colonização do Brasil"),
ou
Gil Fernandes Sardinha e Lourença Fernandes (conforme o entende a Diocese de Setúbal).
Cordiais cumprimentos
LFSousa
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Estimado Cau Barata:
Como vejo que conhece bem as obras sobre genealogia brasileira, e, porque estou a tentar ligar uma pedra de armas de um solar de Mogadouro, em Portugal, a um antigo mestre de campo e governador do Rio de Janeiro, venho por este meio solicitar ajuda para tentar organizar uma biografia sobre os irmãos Gregório de Castro de Morais e Francisco de Castro de Morais, muito ligados á história brasileira. Pelo google books vi uma série de titulos onde aparecem referenciados estes dois irmãos, mas, ao não estar a viver nem em Portugal, nem no Brasil, é-me de todo impossivel aceder a bibliotecas para aceder ás informações... Daí o meu pedido de ajuda.-
Cumprimentos,
Fernando
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RE: Lusitanos do Rio de Janeiro - Faria Salgado
Caro Cau Barata,
Tenho um ramo da família que não consigo localizar. Pedia-lhe para verificar se não tem informações que me possam ajudar.
José Joaquim Abreu Sampaio Sena (ou apenas José Joaquim de Abreu) cc Inácia Ludovina Ferreira Aranha (ou apenas Inácia Ludovina) terão emigrado para o Brasil na 1.ª metade do século XIX, mais concretamente para o Rio de Janeiro. Seriam ambos naturais de Coimbra
José Joaquim de Abreu é pai de Victor Madaíl de Abreu (n. 1811) e avô de Guilherme de Vasconcelos Abreu (n. 1842) e Augusto Cesário de Vasconcelos Abreu (n. 1849). Guilherme de V. Abreu, ilustre estudioso português, esteve por diversas ocasiões no Brasil, tal como seu irmão, o médico Augusto Cesário.
Poder-me-á ajudar sobre a emigração de José Joaquim de Abreu Sampaio Sena?
Melhores cumprimentos,
Marta V.
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
olá
gostei muito da informação sobre este livro
será que não nele não consta os dados sobre a chegada da familia Loures no Brasil?
desde já agradeço
atenciosamente
patricia
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RE: Lusitanos do Rio de Janeiro - Faria Salgado
Caríssimo Confrade Cau Barata.
A família de minha Mãe foi para o Brasil, Rio de Janeiro, em 1890 e tal. Não é pois uma das primeiras famílias lusitanas no Brasil, mas talvez me pudesse descobrir alguma coisa sobre meu avô Manuel Alves da Fonseca, penso que nascido em Sendim, Felgueiras e já viúvo e com cerca de 30 anos quando casou com minha avó Anna de Barros Lima. esta nasceu em Margaride, Felgueiras em 1 de março de 1882 e era filha de Emília Rosa Teixeira e Luís Ignacio de Barros Lima. Viveram sempre no Rio de janeiro e os filhos, inclusive minha Mãe nasceram aí, minha Mãe Beatriz na freguesia deSant'ana 6ª circunscrição( já descobri seu registo de nascimento no Familysearch) a 2 de Junho de 1908 e registada a 4.
Sei que na altura meus avós moravam na Rua Doutor João Ricardo 27. Minha Avó morreu por volta de 1962 e está enterrada no Cemitério da Ordem terceira de S. francisco da Penitência no cajú.
Se conseguir mais alguns dados sobre meu Avô como data de nascimento, óbito, emigração agradeço-lhe do fundo do coração
Atentamente
Maria Emília Seabra
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Senhor Almeida Barata:
Agradecendo a sua inestimável colaboração no nosso Forum, venho pedir ajuda relativamente à genealogia de duas famílias brasileiras, uma de origem francesa, os LANNES, de Minas Gerais e Rio de Janeiro, e outra, de origem portuguesa, ligada remotamente àquela pelos COSTA DANTAS, os SOARES BRANDÃO, de Pernambuco e São Paulo, estes últimos parcialmente descritos em "Glorioso Passado" por Francisco de Carvalho Soares Brandão, Neto.
Se bem que já tenha conseguido recolher bastantes dados sobre os ramos brasileiros destas famílias, a falta de acesso a determinadas obras, que não se podem consultar na Biblioteca Nacional em Lisboa, impede-me, porém, de completar certas linhas a meu contento.
Quanto aos LANNES, conheço o trabalho de R. Trindade publicado online, mas a obra de Françoise Massa intitulada "Alexandre Bréthel: Pharmacien et Planteur au Carangola" não está totalmente acessível online, o que me faz bastante transtorno, pois aí se encontram árvores genealógicas e muitas informações sobre membros desta família.
Apesar de o saber constantemente assediado por pedidos de ajuda, teria o Confrade possibilidade de consultar numa biblioteca esta obra e fazer o favor de me enviar por e.mail, pelo menos, as árvores genealógicas que nesta obra referem pessoas da família LANNES? Ficar-lhe-ia muito grata.
Quaisquer outras pistas sobre obras que refiram estas duas famílias seriam também muito benvindas.
Aproveito para informar que sou autora de "Dicionário Bibliográfico para Genealogistas" (Lisboa 2004) e de outros trabalhos nesta área.
O meu endereço electrónico é o seguinte: mariacraigie@gmail.com
Com cumprimentos e agradecimentos,
Maria-João Craigie
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Prezado Cau Barata:
.
Muito agradeceria ao caro confrande por alguma informação que me indique registro ou publicação que refira ao casal JOSÉ ÁLVARES PEREIRA c.c. BÁRBARA MARIA - que tiveram entre seus filhos o IGNÁCIO ÁLVARES PEREIRA natural do Rio de Janeiro e que foi casar com Maria Gonçalves, filha de Maria Alvarenga em Curitiba - Paraná em 1752 .
.
Saudações e ESPERANÇA !!
.
Clovis Pena
Curitiba/ Brasil
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RE: Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Prezado Senhor
João de Mariz Sarmento Macieira,
Em minha ascendência há uma senhora, Catarina de Alvarenga, nascida na Capitania Curada de Nossa Senhora da Ajuda, atualmente cidade de Guapimirim, no Rio de Janeiro, e filha de António Furtado de Mendonça e de Maria dos Reis e casada em 1719 no Rio de Janeiro com Bernardo da Silva Senna, que, pelo apelido, descende de Tomé de Alvarenga e, naturalmente, de Maria de Mariz, esta filha de Antonio de Mariz Coutinho.
Ocorre que ainda não se conseguiu a comprovação documental da ascendência de d. Maria dos Reis, via pela qual vai dar no casamento de Maria de Alvarenga com o capitão Manuel Correia, meio-irmão pela parte paterna de Salvador Correia de Sá. Como são poucas as pessoas no Rio de Janeiro da época, os apelidos e suas combinações por casamento não nos deixa outra possibilidade genealógica, ainda mais sabendo-se que a Capitania Curada de Nossa Senhora da Ajuda, atualmente cidade de Guapimirim, pertencia a Tomé de Alvarenga, que para lá foi desterrado, depois de desentendimentos
na governança do Rio de Janeiro, que ficou com Salvador Correia de Sá. A família de Tomé de Alvarenga permaneceu na
dita Capitania por uns cem anos, depois do que deu um governador, Tomé Correia de Alvarenga, casado com d. Leonor Estasa. A família retornou a morar na cidade do Rio de Janeiro umas três gerações depois do ocorrido e, deste modo, o ficheiro do Colégio Brasileiro de Genealogia, que possui fichas dos casamentos realizados na cidade do Rio de Janeiro, não registrou os casamentos de gente da Capitania Curada de Nossa Senhora da Ajuda.
Domingos Rodrigues Ferreira é irmão inteiro de Catarina de Alvarenga, ambos filhos legítimos de António Furtado de Mendonça e de d. Maria dos Reis. Pela parte Furtado de Mendonça, António é irmão de Francisco Furtado de Mendonça, que foi sesmeiro de Sarapuí, numa sesmaria doada a António Coelho Cão, que não a desenvolveu e acabou perdendo-a. De qualquer maneira, o apelido Ferreira já nos sugere haver ligação com Bartolomeu Ferreira Furtado de Mendonça, que foi testemunha no casamento de Catarina de Alvarenga com Bernardo da Silva Senna, senhor de três engenhos no Rio de Janeiro.
Cordialmente,
Eduardo Pellew Wilson
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Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Gostaria de saber se existe um registo de famílias Portuguesas no Brasil, concretamente no Rio de Janeiro, na primeira metade do século XIX.
Existe forma de consultar arquivos com indicação, por exemplo, de óbitos, de aquisição de propriedades, etc, destes portugueses?
Na parte que pretendo pesquisar da minha família, nem percebo bem o motivo da ida para o Brasil, uma vez que se trata de uma família, ao que me parece, com algum poder económico. Existia algum motivo para a ida de Portugueses, sem carências económicas, para o Brasil? Se sim, qual era a motivação habitual?
Marta V
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Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
PIMENTAS DE CARVALHO (DE PORTEL E VILA VICOSA)
Prezado Cau Barata,
Ao pesquisar meus possiveis ancestrais de assinatura Pimenta de Carvalho fui informado que o titulo deste sobrenome elaborado por Rheingantz se perdera. Embora a assinatura apareca nos principais titulos das genealogias de Taques, Silva Leme e Rheingantz de forma agregada.
Estou compartilhando algumas apuracoes que tenho feito dessa sobrenome no meu blog, no endereco: https://val51mabar.wordpress.com/2015/07/22/um-nosso-lado-cristao-novo-e-talvez-outro-paulistano/.
No texto, apresento diversas fontes da internet, nos quais se pode acompanhar um pouco da familia Pimenta de Carvalho. Meus estudos objetivam ampliar o conhecimento nao apenas de meus ancestrais mas tambem as relacoes parentais que possuimos com todas as familias portuguesas que se transferiram para o Brasil e deram origem `a atual populacao.
Assim, incluo em meus estudos a Familia Barbalho, cuja origem tambem eh portuguesa, porem, instalada no Brasil com a chegada dos primeiros residentes europeus na Capitania de Pernambuco. Em 1643 transferiu-se para o Rio de Janeiro o mestre-de-campo Luiz Barbalho Bezerra, sua esposa Maria Furtado de Mendonca e alguns filhos. Tambem essa descendencia que agrega diversas assinaturas portuguesas eh tratada como agregada `as Primeiras Familias do Rio de Janeiro. Ressalte-se ai sua mencao a Joao Batista de Matos, marido de dona Michaela Barbalho Bezerra Pedrosa, que era neta do casal.
Minha ancestral, irma de Michaela, foi dona Paschoa Barbalho, esposa de Pedro da Costa Ramires, filho de Domingos...., acredito, descendente de algum dos ramos Lusitanos entre as primeiras familias no Rio de Janeiro. (Ha um Ramirez da epoca da fundacao que poderia ser avo dele).
Como ainda nao tive acesso aos trabalhos do Rheingantz, somente posso imaginar que muitos Barbalho, Couto Carnide, Bravo, Costa, Aguiar e outros que se encontram na linhagem direta do sobrenome Barbalho estarao retratados no livro. Nomes estes que aparecem como ondas nas primeiras familias povoadoras de Minas Gerais, como tenho destacado em meus estudos.
No endereco acima relato a partir das literaturas mais recentes uma possivel transferencia da linhagem dos Barbalho de Minas Gerais que segundo o professor Dermeval Jose Pimenta (A MATA DO PECANHA, SUA HISTORIA E SUA GENTE), descenderiam do Capitao MANUEL PIMENTA DE CARVALHO, natural de Vila Vicosa.
Ha a possibilidade, levantada em literatura cujo endereco encontrei na internet, e de autoria do pesquisador Marcelo Meira do Amaral Bogaciovas, de que o professor Pimenta tenha se enganado e sejamos descendentes do Capitao-mor, loco tenente da condessa de Vimieiro, Joao Pimenta de Carvalho. Segundo o pesquisador, foram irmaos, filhos de Goncalo Pimenta de Carvalho, natural de Portel, e de dona Maria Jacome de Melo, natural de Vila Vicosa. Joao Pimenta tambem teria nascido em Portel.
No momento, estou preocupado em encontrar documentos que comprove a ascendencia de meus familiares nessas linhagens e tentar verificar em qual ramo seremos inseridos. De qualquer forma, nao seria nenhuma decepcao se algum confrade no forum tiver informacoes a respeito das ascendencias de Goncalo Pimenta de Carvalho e Maria Jacome de Melo. Tornar-se-ia melhor atrativo para meus familiares se interessarem mais pelo assunto genealogico e, talvez, a formacao de alguns aficcionados no assunto, para que nos ajudem em nossa ardua tarefa.
Saudacoes,
Valquirio de M. Barbalho
Framingham - MA - USA.
https://val51mabar.wordpress.com/
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Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Prezado Primo João de Mariz Sarmento Macieira
Os Mariz Sarmento continuam vivos e com descendência no Brasil.
Deixaram descendência no Brasil, os Ramos:
- Brigadeiro João Manoel de Mariz Sarmento;
- Alexandre Maria de Mariz Sarmento filho natural do Dr. Francisco Luiz de Mariz Sarmento (sem descendência);
- Brigadeiro Manoel Libório de Sousa de Mariz Sarmento (irmão do Almirante Pedro de Mariz de Sousa Sarmento), meu antepassado.
Grande abraço do primo.
André Ricardo Teixeira Netto
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Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Olá a todos.
Gostaria da ajuda dos prezados colegas quanto a indicações para para obtenção do livro "Primeiras Famílias do Rio de Janeiro" de Carlos Rheingantz. Tenho tentado obtê-lo tanto em versão física quando eletrônica, contudo não obtive sucesso.
Grato.
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Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Caro Edward,
aqui você pode encontrar uma versâo online:
http://www.marcopolo.pro.br/genealogia1/paginas/fontsec_rj.shtml
Abracos
Rainer
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Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Caros confrades,
descendo por via de uma família mineira de alguns primeiros moradores do Rio de Janeiro.
Procuro pesquisadores que como eu, estão a quebrar as suas cabeças sobre a possível origem cristã-nova da seguinte família:
BOTELHO / ROCHA / ALMEIDA / TÁVORA
As pessoas mais antigas que aparecem nesta família são as Botelho e Fonseca:
CASAL 1) João Botelho, casado por volta de 1585 com Maria da Fonseca.
Tiveram com certeza pelo menos uma filha (e provavelmente também o "casal 5", que seguirá adiante):
CASAL 2) Estácia de Távora, filha do casal 1) e casada a 9 de Maio de 1619 na Sé do Rio de Janeiro, com Pedro de Siqueira, nascido na Guarda, Portugal e filho de Pedro Lourenço de Siqueira e de Maria Gonçalves.
No documento de dote de Ana do Amaral no ANRJ, 1º Ofício de Notas, liv. 44, fl. 203v, 22/06/1662 lemos: ".... uma sorte de terras em Inhaúma, com 750 braças de largo e sertão de meia légua que partem com terras que foram de Pedro de Siqueira e João Botelho" vide: "Os Amaral Gurgel:
Família, poder e violência na América portuguesa, de Douglas Corrêa de Paulo Santos".
Sobre João Botelho:
BOTELHO, João - Morador do Rio de Janeiro, e cidadão dela, desde 1583. aproximadamente, pois ao requerer sesmaria em 1603, alegou morar na cidade, com mulher e filhos, há vinte anos. (Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Instituto Histórico e Geografico Brasileiro 1999). Sendo assim, João Botelho deve ter nascido por volta de 1560.
Esta sesmaria estava localizada no rio Inhomirim, e havia sido doada a Antonio da Fonseca em 9/2/1568 e que, em 1603 João Botelho. "Querendo se precaver da ganância de terceiros, este último pediu que a terra lhe fosse oficialmente concedida, dizendo que "... a sesmaria dada a Antonio da Fonseca, que tem muitos alagadiços, foi perdida por este [por residir na Bahia]... e dada a um Domingos Fernandes, de alcunha ‘Cara de Cão’, que a vendeu ao sogro dele [João Botelho]..." "(Arquivo Nacional, 1967: 171-174). Eu posso imaginar que aquele Antonio da Fonseca tinha algum grau de parentesco com a esposa de João Botelho, Maria da Fonseca.
Anos mais tarde, por volta de 1650, estas terras pertenciam a alguns herdeiros de João Botelho (filhos ou netos?), os irmãos Simão Botelho de Almeida e o Sargento mor Baltazar Botelho da Fonseca. Eles parecem ser naturais da Bahia, o que, caso seja correto, poderia apoiar a teoria de que o acima mencionado Antonio da Fonseca, morador de Salvador da Bahia, seja parente de Maria da Fonseca.
CASAL 3) Simão Botelho de Almeida (citado acima) foi o instituidor do Santuário de Nossa Senhora da Estrela dos Mares, em um sítio junto ao porto do Rio Inhomirim, que deu origem à povoação do Porto da Estrela, onde mais tarde começava o famoso "Caminho Novo" para as Minas Gerais.
Foi casado em 1643 com lsabel Pedrosa (1623-1677) e tiveram:
1. Maria de Gouveia 1648
2. lsabel Pedrosa 1652
3. Salvador da Silva de Almeida 1644, casado a 5 de Junho de 1674, Sé, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, com Sebastiana Antunes de Oliveira, que foram os pais de Isabel Pedrosa, casada a 24 de Setembro de 1692, São Gonçalo, RJ, com José Pereira de Mariz.
CASAL 4) o irmão de Simão, Baltazar Botelho da Fonseca, Sargento mor, Juíz e vereador da cidade do Rio de Janeiro, casado em primeiras núpcias cerca 1650 com Margarida de Távora, com a qual teve: Ascência de Távora, casada em 1682 com Salvador Correia. Baltazar foi casado em segundas núpcias cerca de 1663 com Domingas de Oliveira, tiveram: Águeda de Oliveira, casada a 6 de Dezembro de 1684 na Candelária, com Manuel da Silva Lopes.
Mas voltando no tempo, além do casal 1) João Botelho e Maria da Fonseca, encontramos no Rio pelos idos de 1620-30 outros casais aparentados e apadrinhados:
CASAL 5) Manoel Botelho, presumível filho de João Botelho e Maria da Fonseca, casado por volta de 1615 com Maria da Rocha. Tiveram:
1. Luzia de Almeida (de Távora) 1618-1704 (que segue)
2. Anna Botelho 1620
3. Inês de Almeida 1623-1653 - casada a 27 de Março de 1644, Sé, Rio de Janeiro, com Domingos Paes Ferreira da Cunha, pais de Francisco Paes Ferreira, c.c. Maria de Macedo de Soberal Viegas, pais do Capitão Francisco de Paes Ferreira, Senhor do Engenho de Guaratiba.
4. Inácio de Távora Botelho 1625
5. Violante da Rocha ca 1627-1664 - casada a 27 de Março de 1644, Sé, Rio de Janeiro, com João de Maris
Além destes casais, uma pesquisa que fiz dos padrinhos e testemunhas dos registros do casal 5) deu mais estes outros casais das famílias ROCHA e PINHEIRO, que não aparecem na obra de Carlos G. Rheingantz:
CASAL 6) Luzia da Rocha, casada por volta de 1610 com Amaro Pinheiro. Filho: Francisco Pinheiro, n. 1621 (Sé)
CASAL 7) Pedro Pinheiro, casado por volta de 1615 com Guiomar Alvares, tiveram: Barbara da Silva, n. ca 1625 (Sé)
CASAL 8) Anna Pinheiro, casada cerca 1620, com Leonardo? Ribeiro, tiveram: Barbara (Ribeiro?) n. 1622 (Sé)
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O fato de que tanto no caso dos casais 1) e 2) como do casal 5) alguns descendêntes terem adotado os sobrenomes ALMEIDA e TÁVORA, intriga um tanto. Será que foram tomados de ancestrais destas famílias? Ou será um indício de terem sido cristãos-novos, tendo assim a permissão de adotarem sobrenomes de familias fidalgas, ao contrário das familias de cristãos-velhos, às quais isso era proibido?
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A filha do casal 5) Manuel Botelho e Maria da Rocha, minha ancestral Luzia de Almeida, se casou em 1648 (Sé, Rio) com o viúvo Pantaleão Duarte Velho, que foi por volta de 1620-40 comerciante de açucar (e talvez também de escravos), dono de navio e depois dono de engenho de cana-de-açucar, (provavelmente em decorrência da proibição do comércio com o Rio da Prata depois da reinstaração da independência portuguesa em 1640 e de seu primeiro casamento com Maria Coutinho em 1637, descendente de uma das mais ricas familias cariocas no ramo do açucar, os Azeredo Coutinho). Pantaleão provavelmente tinha raízes de cristão-novo, assim como sua primeira esposa Maria Coutinho.
Tanto nos registros de batismo dos filhos, como no registro de óbito em Irajá (RJ) em 1704, Luzia de Almeida aparece como “Luzia de Távora”, sobrenome que passa a seus filhos:
1. Manoel de Távora 1649-ca.1688 que segue
2. Ascença de Távora 1650
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Manuel de Távora (batizado em 1649 na Sé, Rio, RJ) foi proprietário do “Engenho do Távora” em Irajá, RJ. Ele construiu e aparelhou a capela da Nossa Senhora da Conceição em Irajá. Se casou com Maria da Assunção (cuja ascendência ainda desconheço) com a qual teve vários filhos:
1. Feliciana de Távora 1671, casada a 4 de Fevereiro de 1690, Candelária, com Bernardo da Costa.
2. Leonor de Távora 1674-1697, casada a 21 de Maio de 1695, Candelária, com Francisco Nunes Corte Real 1665-1740, pais de Manuel de Tavora Corte Real
3. Ignácio de Távora 1676, casado a 26 de Junho de 1694, Irajá, com Vitoria Freire, pais de Manuel n.1694 e Joao n.1697
4. Luzia de Távora de Assunção 1678-1730/ que segue
5. Inês de Távora 1682, casada a 28 de Junho de 1712, Igreja do Mosteiro de S. Bento, Irajá, com João Carvalho de Oliveira com vasta geração.
6. Maria de Távora 1686
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Luzia de Távora de Assunção, batizada na Candelária, Rio em 1678, casada a 23 de Setembro de 1700, Irajá, com o viúvo José Lourenço Ferreira ca 1670-/1729, filho de João Lourenço e de Maria Alvares Ferreira (cuja ascendência ainda procuro).
Este casal e mais alguns parentes passaram logo para Minas Gerais, onde foi descoberto ouro em 1693. José Lourenço aparece comprando terras em Sâo Bartolomeu, MG em 1711 (ano em que os franceses invadiram o Rio de Janeiro) e onde a partir de então viveram da mineração de ouro.
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Uma filha do casal: Guiomar de Távora Ferreira (batizada ainda na Candelária em 1704) se casou em São Bartolomeu com Antônio Paes Chaves (cujos pais ainda procuro) e deste casamento veio:
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Maria da Assunção Paes, casada por volta de 1765 em Ouro Preto com o português Miguel de Araújo Silva da freguesia de Fontarcada em Póvoa de Lanhoso, Minho, que foi professor em Ouro Preto. Foram pais de:
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Paulo José de Araújo, nascido a 9 de Fevereiro de 1766, Nossa Senhora do Pilar, Ouro Preto e falecido cerca 1820 em Santo Antonio da Casa Branca (hoje Glaura). Foi dono de lavras de ouro em
Glaura e contratador da coleta de dízimos das freguesias de Sabará, Curvelo e Barra no triênio de 1796 e 1798 e das freguesias de Curvelo e Barra no triênio de 1799 a 1801. Com vasta descendência.
Seria um grande prazer trocar ideias com pesquisadores que também estudam estas famílias. E qualquer informação é muito bem vinda!
Saudaçôes
Rainer
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Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Caro confrade Rainer,
Pesquisei há cerca de um ano sobre parte da descendência do casal 5- Manoel Botelho/Maria da Rocha. Ignoro se algum membro da família tinha origem cristã nova, mas descobri que muitos descendentes de Domingos Paes Ferreira da Cunha e Inês de Almeida foram donos de terras e escravos em freguesias do que hoje é o município do Rio de Janeiro e da Baixada Fluminense, como Irajá, Guaratiba, Iguaçu e Itaguaí. Além disto, através do ramo Sá Freire, foram antepassados do presidente Nilo Peçanha.
Ver
https://geneall.net/pt/antepassados/467882/nilo-pecanha/
https://geneall.net/pt/antepassados/3404484/luis-jose-de-sa-freire/?b=
https://geneall.net/pt/antepassados/1183394/francisco-paes-ferreira/?b=
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Primeiras Famílias Lusitanas do Rio de Janeiro
Caro confrade Gustavo Moreira,
muito obrigado pelas informacoes. Estive pesquisando intensivamente essa família e teria um grande interesse em trocar dados sobre ela. Nos últimos dias pesquisei muito em uma plataforma de dados muito valiosa: o "BANCO DE DADOS DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA DO RECÔNCAVO DA GUANABARA (1635-1770)". ( http://mauricioabreu.com.br/escrituras ).
Meu problema está sendo acessar os dados do geneaall, visto que faazem meses que meu pagamento para mais um ano nâo foi efetuado, provavelmente por causa de problemas de transferências internacionais.
Se for possível me enviar um email, estaria muito grato e poderemos trocar dados: rainer.p.n (arroba) gmail.com
Abracos
Rainer
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