Andrada Bom e Andrada Mau
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Andrada Bom e Andrada Mau
Gostaría de saber o que fez com que duas pessoas com o mesmo apelido fossem alcunhadas uma de "bom" e outra de "mau", já que encontro a mesma situação num dos meus antepassados.
Obrigado.
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RE: Andrada Bom e Andrada Mau
Caro Gui,
Descendes dos Andradas?De quais e como?Talvez te possa ajudar.Como sabes, a varonia da minha mãe é de Campos de Andrada/Andrada Pinto.
Um Abraço,
Pedro Ahrens Teixeira
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RE: Andrada Bom e Andrada Mau
Caro G. Maia de Loureiro
Não será por oposição? P.e.,aos seguidores de Vaz Preto, chamavam do " Partido dos Pretos" e aos outros, por oposição, do " Partido dos Brancos". Também já li num processo de ordenação, ser o Padre " inclinado a mal fazer" e portanto seria mau.
Com os melhores cumprimentos
MSR
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RE: Andrada Bom e Andrada Mau
Exmo. Sr. Pedro Ahrens Teixeira,
A minha Avó materna, Maria Júlia Pellen de Campos Andrada, tinha 2 livros sobre a ascendência dos C.A. e A.P.. O 1º vol. tratava da explicação e o 2º das provas documentais. Tendo perdido o 1º vol, emprestou-me o 2º, a partir do qual consegui traçar a minha ascendência nesse ramo. No entanto, o livro não recuava muitas gerações, indo até ao séc. XVII/XVIII se não estou em erro.
A minha pergunta é se possui dados sobre as gerações anteriores, q me possa facultar?
Melhores cumprimentos,
Francisco Xavier Soares de Albergaria d'Aguiar
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RE: Andrada Bom e Andrada Mau
Caro Pedro,
Tanto quanto sei não descendo dos Andradas! No entanto, contaram-me recentemente que um membro desta família (um Cancella de Abreu) foi recebido com muito agrado e alguma pompa (penso que terá sido convidado a participar numa procissão com os seus filho e neto) por ser 18º neto de um Andrada Mau (por oposição ao Andrada Bom) que se encontra lá sepultado.
No dia em que me contaram isto, tinha passado a tarde na Torre do Tombo a pesquisar a família do meu avô paterno, que para minha surpresa, se fixou em Castelo Branco há já pelo menos 300 anos. Um desses meus antepassados era Manoel da Graça Bom.
Ao consultar os índices das Chancelarias, para tentar completar os dados paroquiais com alguma outra informação interessante, encontrei na mesma época, um Manoel da Graça Mau.
Como pensei que o caso dos Andradas (Bom e Mau) fosse bem conhecido, resolvi dar esse nome ao Tópico do forum de maneira a atrair estudiosos desta família (um dos quais sabia seres tu!) que me soubessem explicar a razão de ser destas "alcunhas".
Gostei de encontrar por aqui. Espero que esteja tudo óptimo!
Um abraço,
Gui
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RE: Andrada Bom e Andrada Mau
Estou a seguir a vossa troca de impressões com o maior interesse, pois há muito que ouvi essa referencia a este título, bem como a outros. Uns ditos bons, outros ditos maus. Creio que o normal é considerar-se como bom, verdadeiro e legítimo, o "nosso"... mas, (aqui vem a eterna dúvida que tanto encanta o nosso sábio e distinto Eduardo Albuquerque) o diabo é quando se verifica termos ascendentes dos dois!
Dizem os velhos tombos da Casa do Campo, Molares, Celorico de Basto, que Torquato Pinto Álvares de Carvalho, muito se esmerou para receber naquela casa, sua mulher - D. Maria de Andrade Leite de Passos, Herdeira de Dâmaso Rebelo Leite de Andrade, Familiar do Santo Ofício, senhor da Casa de S.Tomé de Estórãos (Fafe), dos "verdadeiros" Leites de Pedraça e dos verdadeiros Andradas. A verdade é que a dita senhora foi sempre tida como da alta linhagem, ainda que na província.
pouco mais de cem anos volvidos, casa com o morgado da Casa do Campo, Dr. António Maria de Meirelles Pereira Leite Rangel de Quadros Soares de Albergaria, D.Maria das Dores Teixeira Coelho Freire de Andrade (neta dos últimos Condes de Bobadela e Camarido). A Casa do Campo volta a engalanar-se, em consequencia do feliz sucesso. Considera-se o casamento "em família", como bom costume era, por via de Andrada e Pinto, dos senhores do Bonjardim (Porto). Como se sabe, esta senhora nada tinha de provinciana, até ao seu casamento. Nas familias dos seus progenitores, o exercício no Paço era frequente.
Nos tempos que correm e talvez por se considerar este "exercício no Paço" dizem-me que na realidade o Andrade de S.Tomé é "mau" e que o de Lisboa seria o "bom".
A origem deste título é exactamente a mesma - na Galiza, salvo melhor estudo/conclusão.
Cumprimentos
M.Magalhães
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RE: Andrada Bom e Andrada Mau
Caro Francisco,
Já o localizei genealócicamente.Você é neto materno dos 3os Viscondes da Torre de Moncorvo.
Quanto e esses livros sobre a família Campos de Andrada/Andrada Pinto,sei quem os tem (um primo nosso)e eu próprio tenho as fotocópias do 1º volume.Estarei à sua disposição para lhas emprestar,se quiser.Quanto à família própriamente dita,que eu saiba ela retroage documentalmente até ao séc.XVI(o que já não é nada mau),sendo que o foro de FCR nesta família aparece pela primeira vez em 1641(na varonia,claro).Os Freires de Andrada
de que esta família descende com uma quebra de varonia são cavaleiros no séc.XVI e bateram-se contra os mouros em África tendo estado também na India mas não está provada a sua ligação aos antigos Freires de Andrada feudais, dos quais eu aliás também descendo mas por outras vias.
O Ramo de que eu descendo é o do seu tio-antepassado,Joaquim José de Andrada Pinto,Vice-Almirante da Armada Real e comandante geral da mesma.O nosso ramo hoje em dia usa "Queiroz de Andrada Pinto" ou simplesmente "Queiroz de Andrada" por causa da entrada na composição de apelidos do nome Queiroz que representa uma chefia de Casa (Títulos de Barão e Conde da Ponte de Santa Maria, cuja representação está no meu avô materno,Joaquim Manoel Queiroz de Andrada Pinto).
Consulte também o Anuário da Nobreza,2º volume, em "Campos de Andrada".Ficará mais esclarecido.
Com os melhores cumprimentos,do seu parente,
Pedro Maria d'Eça Queiroz de Andrada Ahrens Teixeira
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RE: Andrada Bom e Andrada Mau
O Cancella de Abreu é descendente do Andrada tal como o são todos os Roque de Pinho.
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RE: Andrada Bom e Andrada Mau
Cara Joana Reis
Tem notícia mais detalhada deste seu avô:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=133737
Sabe se por acaso não é do antigo concelho de Montelongo (hoje Fafe)?
Assim sendo, é muito possível q. a senhora sua avó tenha carradas de razão qundo lhe disse ser parente de José Bonifácio...
Sei q. José Bonifácio era parente próximo da Casa do Campo (Molares, Celorico de Basto)exactamente pela Casa de S.Tomé de Estorãos.
Mais sei q. deixou descendencia larga e com subida importancia social e económica no Brasil. Mais sei que um seu descedente visitou a Casa do Campo, antes de 1925, para conhecer os já remotos primos! Não sei o seu nome, mas sei q. ali ficou conhecido pelo "Primo Rolls-Royce" - porque foi num desses carros que ali chegou...
Pode ser q. algum confrade brasileiro nos ajude a esclarecer este enigma e bem pode tb. acontecer q. eu tenha "achado" mais uma prima - Joana!
Muitos cumprimentos,
Manuel Maria Magalhães
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RE: Andrada Bom e Andrada Mau
Caro Manuel Maria Magalhães,
Peço desculpa por me introduzir na conversa, que aliás tem outro tópico. Mas notei que falou da Casa do Campo, a qual pensava estar ligada aos Leite Pereira de Vasconcelos. Tem algumas informações sobre esta casa? Agradeço-lhe qualquer indicação que me possa dar.
Com os melhores cumprimentos,
Jacinto Bettencourt
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RE: Andrada Bom e Andrada Mau
Meu caro Jacinto Bettencourt
Não tem q. se desculpar por coisa alguma.
Possivelmente falamos de Casas do Campo distintas. Esta a que me refiro é em Celorico de Basto, na freguesia de Sto. André de Molares.
Trata-se dum conjunto muito harmonioso, em U, com capela, torre e passadiço, cujos corpos tem várias épocas. A torre é do séc. XVI, capela e residência, do séc. XVII, com posteriores arranjos (chegou a ter os inevitáveis "chalets" dos finais do séc. XIX!).
Está classificada pelo IPAR e é mencionada em inúmeras obras da especialidade, quer entre nós quer por essa Europa fora e mesmo no Japão! E isso porque pertencendo ao grupo Turihab, recebe todos os anos inúmeros industriais japoneses, aos quais Mr. Yashida Toyoda (um precursor de reuniões ali) passou palavra!
Há anos, numa q.q. campanha eleitoral, ali fez "quartel general" o Prof. Marcelo Rebelo de Sousa (amigo íntimo e de longa data dos actuais donos da casa), acontecendo q. a TV fez uma muito sumária mostra da casa, apresentando-a como a "casa de campo do Prof. Marcelo..."
Claro que o Professor negou logo a brilhante conclusão do jornalista!
O q. nos é dado a ver, é na sua essencia, obra de Torquato Álvares (ou Alves) de Carvalho, 8º filho de Francisco Álvares de Carvalho e de s. mer. e prima, D. Maria de Carvalho Pinto, antepassados (entre muitos outros) do Prof. Diogo Freitas do Amaral...
Torquato A.C. emigrou para o Brasil muito novo, na companhia dum amigo N. Cardoso (dos Cardosos de Amarante). Nas respectivas algibeiras carregavam todas as suas posses, que não seriam muito mais do que uma mão-cheia de peças de ouro, prata e cobre!
Não se perderam na cidade. Rumaram ao interior e aí se dedicaram ao açucar. A sorte bafejou-os e num ápice eram donos dum importante engenho. Abanando a "árvore das patacas" foi esta muito generosa com eles, bem os compensando pelo muito trabalho realizado.
Pelos anos 70 do séc. XVII, Torquato desfaz a sociedade com Cardoso e regressa a Molares com grossos cabedais. Faz erguer o 1º corpo da casa junto à velha torre dos seu Gonçalo de Carvalho e vem a casar com uma fidalga!
A bem eleita, D. Maria de sua graça, registada como Andrada Leite de Passos, filha única e herdeira, de Dâmaso Rebello Leite de Andrada, FSO, senhor da importante casa e qta. de S. Tomé de Estorãos, em Montelongo (hoje Fafe), c.c. D. Margarida Nogueira de Passos, senhora da bela Casa do Paço, em Serva, Ribeira de Pena.
Torquato já vereador da Câmara de Celorico e Juiz dos Órfãos nesse concelho, após a morte dos sogros e tendo os seus filhos vingados, institui o Morgado da Casa do Campo, vínculado a Nª Sª da Abadia, com a obrigação dum ror de missas pelas almas dos fiéis defuntos, muito em especial dos pais e sogros. De esmolar às quintas-feiras e pagar as custas do "padre pregador de circunstância"...
Ao administrador do Morgado deixava pesados encargos mas, estes eram conforme e consoante as variações nas rendas das três propriedades afectadas ao Morgadio.
Cem anos volvidos, torna-se este Morgado de muito razoável importância, concorrendo para tal ópimas alianças por casamento com senhoras "de casa", tal como a 1ª.
Curiosamente, a senhora de melhor linhagem q. entrou para a Casa do Campo - D. Maria das Dores Teixeira Coelho Freire de Andrade - não levou qualquer dote, em propriedades ou "material sonante" do seu querido e único irmão José António. Como arras, teve do seu marido, o Dr. António Maria de Meirelles, os rendimentos do Paço da Serva, em Ribeira de Pena, tvz. porque fosse esse o elo de parentesco entre os dois nubentes.
Pode dizer-se q. esta Casa de Campo, será uma das primeiras casas de "brasileiro rico" no Entre Douro e Minho!
Resta acrescentar q. os jardins desta casa (muito copiados ali, além e acolá...) são descritos em muitas obras, mas, com particular relevancia no "Guia de Portugal", dito de Santanna Dionisio.
Os apelidos Pereira Leite e Vasconcellos entram várias vezes no Campo, por diversas vias, como muito bem e com muito rigor é mostrado nesta BD/GP cuja "équipe" saúdo com três salvas de artilharia pesada!
E mais não me ocorre dizer, meu caro Jacinto, felizmente, para si e para quem tiver a coragem de me ler!
Abraços
Manuel M/
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RE: Andrada Bom e Andrada Mau
Manel,
Associo-me à saudação "com três salvas de artilharia pesada" à équipe de GENEA, cuja Base de Dados está a umas escassas dezenas de nomes para atingir o fabuloso número de 200.000 pessoas!
E, já agora, sobre a Casa do Campo, escreve Anne de Stoop nos “Palácios e Casas Senhoriais do Minho” no extenso espaço que lhe dedica: “Não haverá duas Casas do Campo, a mineral e a vegetal – torre e edifícios de pedra, caramanchões e pórticos de verdura? Célebre pelos seus jardins, a Casa do Campo constitui igualmente um exemplar conjunto monumental, fruto de uma antiquíssima tradição e de uma certa concepção de arranjo do espaço.”
Não posso esquecer que foi por uma resposta que me deste aqui no Fórum, há um ano e uns meses, a propósito dos Senhores desta lindíssima Casa, que apanhei o vício da genealogia (da minha Família)!
Grande abraço
Tó Maria
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RE: Andrada Bom e Andrada Mau
Sendo eu Cancella de Abreu pela minha mãe, e neto de uma Aguiar de Andrada, gostaria de saber que história é essa e quem lhe contou.
Obrigado e cumprimentos
Duarte Cancella de Abreu Lebre de Freitas
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RE: Andrada Bom e Andrada Mau
Caro Sal,
Sou principiante neste fórum e não percebi com clareza por que forma estes apelidos chamados à baila. Sendo a minha mãe Cancella de Abreu, pelo seu pai, e filha de uma Aguiar de Andrada Roque de Pinho, a minha curiosidade despertou. Pelo que sei, que é pouco, a ligação dos Andradas com os Roque de Pinho é restrita a um só ramo: quando o meu bisavô Aníbal Roque de Pinho (filho do Conde de Alto Mearim) casou com Maria Isabel Aguiar de Andrada (filha do Barão de Aguiar de Andrada), ambos com raízes no Brasil.
Conta-se na minha família, admitindo-se perfeitamente que seja lenda, que terá sido um Andrada a dar o grito do Ipiranga.
Enfim, espero a sua resposta para esclarecermos quem contou que história. Cumprimentos,
Duarte Cancella de Abreu Lebre de Freitas
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RE: Andrada Bom e Andrada Mau
Caro Manuel Maria de Magalhães,
Muito obrigado pelas informações. Não excluo, por enquanto, a hipótese de se tratar da mesma "casa", mas não descubro qualquer ligação com a(s) sua(s) família(s).
Um abraço,
Jacinto
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RE: Andrada Bom e Andrada Mau
Meu caro Jacinto
A propósito da resenha genealógica da Casa do Campo, Molares, Celorico de Basto, vem a mesma publicada (melhor ou pior) em diversos livros da especialidade, antigos e recentes. Todavia, a meia dúzia de linhas em ANP/1964 (pág. 772, da autoria do Dr. Domingos Affonso), serão suficientes.
Mais completo é o muito elaborado (mas pouco documentado) livro do T. Coronel Piloto Aviador Armando Sacadura Falcão, com o título "Pinto Álvares de Carvalho" em separata de A&T, em 1970.
Mas como disse já, o mais fácil e completo será correr a BD desta Genea; o nosso querido LA desenvolveu o melhor trabalho q. conheço sobre a varonia e apelidos dos morgados da dita casa. Pena é não ter algumas ilustrações das casas envolvidas, brasões, personagens, etc., mas a verdade é q. nunca ninguém lhos facultou!
Descobriu-nos, a mim e ao Tó Maria Fevereiro (outro neto da Casa do Campo) avós cuja existência por completo nos eram desconhecidas!
Sobre o parentesco q. referi acima com José Bonifácio de Andrada, por S. Tomé de Estórãos, Montelongo (hoje Fafe), a propósito do tal “primo Rolls Royce” ele existe mesmo e está comprovado numa habilitação do Sto. Ofício, que os autores do “Carvalho de Basto” tem ou tiveram à mão. Na actualidade há muitos Andradas destes, sendo alguns por legítima varonia, bem apesar da extinção da 1ª linha e 1º ramo, (séc. XVIII) com D. Maria de Andrada Leite de Passos.
É curioso que as armas desta senhora, (Andrada e Leite de Pedraça, duma irmã de Nun’Alvres) nunca deixaram de fazer parte das sucessivas CBA,s dos Morgados da Casa do Campo, bem apesar da primazia, dada mais tarde, aos Meirelles – por uns ditos Cam, por outros ditos de Chacim, mas cuja origem documental é de facto em Guimarães, nos alvores da 2ª dinastia. Esse é o facto e todo o resto poderá (ou não) ser fantasia!
Outro abraço
Manuel M/
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RE: Andrada Bom e Andrada Mau
Boa noite,
Sei que já passaram uns valentes anos, mas também ando à procura de informações de um antepassado meu Manuel de Campos de Andrade * Lisboa, Sacramento bp 11.12.1658 + Lisboa, Mercês 15.11.1747, casado com Joana Maria Luisa Correia.
Gostaria de saber onde poderia consultar o tal livro sobre a família CA.
Obrigado.
Cumprimentos,
Tiago Rebelo de Andrade
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