Junho: Algum pedido para o AUC?
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Junho: Algum pedido para o AUC?
Caros confrades:
Os pedidos feitos ao longo do mês de Maio serão respondidos no tópico respectivo. Abro novo tópico para os pedidos a fazer durante o mês de Junho, mas, na próxima semana, não passarei pelo AUC porquanto na quarta-feira terei reuniões na escola da parte de tarde, e, na quinta-feira temos dois feriados coincidentes (o 10 de Junho + Corpo de Deus).
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Prezado Pedro França
Permita-me renovar para Junho o pedido de Maio:
1 - Cipriano José Barata de Almeida,nascido na Bahia,em 1762,que passou à Portugal, para estudar em Coimbra. Matróculas: Filosofia: 17.10.1786 ? Matemárica ? 26.10.1787.
Tomou o grau de bacharel em Filosofia,em 19 de julho de 1790.
2 - João Martiniano Barata,nascido na Cachoeira, filho deJoão Nepomuceno Barata.
Matrícula: Direito, a 27.10.1815.
Bacharelem Leis a 02.07.1819. Firmatura a 05.06.1820.
Agradeço a atenção
Um forte abraço
Cau Barata
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Caro Carlos:
Ia julgar que já lhe tinha respondido. Peço-lhe desculpas mas às vezes os pedidos sobrepõem-se...
Enfim: o processo do Cipriano nãso consegui localizá-lo mesmo entre os Ci, Cy, Ch,...
Encontrei o de João Martiniano Barata (certidão de idade nº 3, Lº XXI, 1ª série). Era n.al e baptº em Nossa S.ra do Rosário da Vila da Caxoeira, Baía - f. 20/ 06.11.1790, tendo nascido a 16.10 desse ano (dia de S. Martiniano). Era fº de João Nepumoceno Barata e de D. Ana Maria S. Joaquim de Sampaio (S. Paio). Neto matº de Luís Pinto de Sousa e de D. Maria Joaquina do Coração de Jesus (padrinhos do neto).
Quem baptizou fou o Pe. Fr. José Joaquim de Sampaio parente do baptizado. Este assento resultou de sentença tresladada dos autos findos de justificação de baptismo pelo pai do justificante - Baía 30.04.1803.
E é o que se pôde encontrar no processo.
Um abraço e desculpe-me o atraso na resposta.
Sempre,
Pedro França
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Caro Carlos:
Desculpe-me as gralhas em: nãso (não); fou (foi).
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Caro Pedro França,
Usando novamente a sua boa vontade pedia-lhe, se possível, que me procurasse os casamentos em Meruge, Oliveira do Hospital de Manuel José (de Meruge) com Maria de Almeida (da Várzea de Meruge, Seia) cerca de 1745 e em Lagares, Oliveira do Hospital de Francisco Garcia (de Lagares) com Maria Josefa (de Lagares) cerca de 1780.
Mais uma vez agradeço a sua ajuda.
Cumprimentos,
Pean
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Caro Pedro França
Ser-lhe-á possível consultar o processo referente ao meu tio avô, padre José Guilherme da Fonseca e Castro, nascido em 17/1/1878, em Joane, Famalicão, falecido em 12/9/1957, em Castelões, Famalicão, filho de João da Fonseca e Castro e de Joaquina Amélia de Araújo Campos.
Licenciou-se em Coimbra na Faculdade de Teologia (o seu proceso de inquirição de génere tem o nº. 5406 - ADB, de 30/5/1902)
Cumprimentos
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Para o Pean
Caro Pean:
Enquanto tudo se passar no distrito de Coimbra, tudo bem, mas, no que diz respeito a Seia, isso é já ADGuarda. Lá para 16, 17 deste mês, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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Para o JFonseca
Caro J:
Vou ver se o localizo nos fundos da Universidade (certidões de idade). Mas, a IG que refere não respeita a Braga? Diga-me se estiver errado.
Lá para 16, 17 deste mês, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o JFonseca
Caro Pedro França
O processo de inquirição de génere que mencionei serve de mera referência temporal para a pesquisa pretendida, e reporta-se ao Arquivo Distrital de Braga.
Os elementos que pretendo prendem-se com o nº. do processo respeitante à pessoa em referência, e qualquer elemento pertinente nele constante, existente no arquivo da Faculdade de Teologia de Coimbra.
Agradeço desde já a sua prestimosa atenção e colaboração
Cumprimentos
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Prezado Pedro França:
Procuro informaçoes sobre Bernardo de Mattos e Albquerque com 19 anos em 1748, matriculado nesse ano na cadeira de Instituta e nos anos de 1749 a 1751 na Faculdade de Leis. Formou-se em 12/06/1752, filho de outro Bernardo de Mattos e Albuquerque e de Antonia de Almeida Barbosa. Nasceu na Bahia. Foi nomeado em 1761 Provedor Fiel do Registro das Minas de Rio de Contas. Qualquer informaçao que constar na Universidade de Coimbra me interessa. Cordiais saudaçoes,
Roberto
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Caro Pedro Franca
Agradeco qualquer informacao possivel sobre Eduardo de Almeida Teixeira, que segundo informacao que possuo, formou-se em Direito a 20-11-1915, na Universidade de Coimbra.
Com os devidos cumprimentos
Antonio Teixeira Mendes
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Para o Roberto 2316
Caro Roberto:
As informações que possui sobre o Bernardo de Matos e Albuq:e são aquelas que eventualmente eu lhe iria dar porquanto, para a época, não há certidões de idade sistemáticas. Eu não vou adiantar nada senão confirmar os seus dados, provavelmente alguma carta de curso...
Um abraço. Lá para 16, 17 deste mês.
Sempre,
Pedro França
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Para o António Teixeira Mendes
Caro António:
Eu irei ver as certidões de idade para 1901-25. Ainda não tenho verbetes de matrículas no AUC para essa altura. Para o séc. XX está tudo por fazer.
Lá para 16, 17 deste mês. Vou somando os pedidos.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o António Teixeira Mendes
Caro Pedro França
Antes de mais queria felicitá-lo pela enorme ajuda que tem dado aos confrades do Genea. (já ha tempos me ajudou quando pesquisava os Sarinhos)
Gostaria agora, se possível de localizar o assento de baptismo de:
Maria Ester Taborda Feio Terenas; n. em Coimbra (Sé) por volta de 1880 (pois teve um filho em 1905)
É filha de José Maria de Moura Barata Feio Terenas e de Amélia (ou Ana Amélia) Fernades Taborda e Moura.
Sei que esta Maria Ester tinha um irmão José (provavelmente também da Sé de Coimbra)
Os elementos que preciso são os nomes, as datas e freguesias inclusivé dos avós paternos e maternos.
Muito agradecido
Cordialmente
J. Almiro
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Para o J. Almiro
Caro Almiro:
Registei o seu pedido. Conforme o aviso de abertura deste tópico, agora só lá para 16, 17 deste mês, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Roberto 2316
Prezado Pedro França:
Obrigado pela resposta. Aguardo novo contato.
Cordiais saudaçoes,
Roberto
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Caro Pedro França:
Mais uma vez venho recorrer aos seus préstimos, neste caso a pedido de uma amiga brasileira que pretende localizar o registo de baptismo do seu trisavô que segundo os dados que possui se chamava Manuel Marques Ferraz, nasceu em 1862, era natural da Figueira da Foz e filho de José Marques Ferraz e de Ana Nunes.
A referência à naturalidade poderá não se significar que tenha nascido exactamente nas freguesias da séde do concelho.
Antecipadamente grato pela atenção que possa dispensar a este assunto,
J. J. Sá-Chaves
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Para o Kee
Caro J. J.
Vou tentar começar precisamente pela freguesia sede - S. Julião -, freguesia da cidade de Figª da Foz, onde fui criado e de onde é natural meu pai e daí por diante. Nestes casos, é a melhor política. Pergunto, no entanto, se em caso de impossibilidade de localização do assento pretendido, nessa freguesia, a sua amiga apostaria numa pesquisa orçamentada? É que para o concelho temos as seguintes: Buarcos, Tavarede, Quiaios, Vila Verde, Maiorca, Alhadas, Ferreira-a-Nova, Brenha, Lavos, Paião, Marinha das Ondas, só para citar estas, que são as mais antigas e já existentes para a data em questão. Não é pois, pêra doce.
Caso não fique interessada, assim mesmo, só terei que remeter de volta a pretensão a sua amiga, para, se assim o entender, confiar a pesquisa ao próprio AUC.
Fico a aguardar notícias suas.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Rio de Janeiro / 08.06.2004 / 04:31 manhã
Prezado Pedro França
Fico muito agradecido pelas informações.
Qualquer ?agulha? que possa ser encontrada neste enorme ?palheiro genealógico?, sempre será uma ponta aguda, tendo na extremidade algo onde se pode apoiar para não esmorecer em nossas pesquisas.
Cipriano sumiu de Coimbra - permanece uma agulha sem cabeça, no entanto, Martiniano veio brindar-me com mais uma página que se vira, na abertura de um novo capítulo na história dos Baratas.
Abraços
Cau Barata
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Caro Pedro França,
Não sei como se processam estes pedidos. Não sei se é devida uma compensação ou não. Se sim, obrigado à mesma. Agradecia pelo menos uma opinião de onde e como descobrir mais alguma coisa.
Se não e se me quizer conceder o tempo de ler este comentário:
- há uma Maria dos Santos (meu Deus, devem ser dezenas ...) “... de Sta Comba de Seia, Bispado de Coimbra ...”, viúva, que teve uma filha natural de Brás Fernandes (não sei de onde é o Brás), legitimada posteriormente;
- essa filha é Maria Brázia, esposa de António Soeiro do Amaral, de Abrunhosa a Velha, n. ou b. em 26/09/1803, e mãe de Maria do Carmo Soeiro do Amaral (n. Abrunhosa-a-velha 05/04/1826, b. 13/04/1826, + nos Matados, Chãs de Tavares, cc Fco Cabral de Albuquerque e Sacadura, tios-avós do aviador).
É sobre esse grupo que gostaria de conhecer mais.
Não sei nada sobre Maria Brázia e seus pais, supostamente de Sta Comba de Seia (pelo menos a sua mãe).
É curioso como no nobiliário que aborda os Sacadura Cabral (ou vice-versa) parece que se omite a mãe de Maria do Carmo. Se calhar porque não havia muita coisa a dizer sobre esse lado. Encontrei esta informação porque fui ao registo de baptismo de Maria do Carmo no ADV. Mas atendendo que as datas são recentes, deve haver mais qualquer coisa em “Sta Maria de Seia, Bispado de Coimbra”, que eu não faço ideia de onde fica.
É nos seus domínios ou eu que me ponha ao caminho se quizer saber? Desde já ponho-o à vontade para responder com igual franqueza.
Melhores cumprimentos,
VMSF
PS.: a minha esposa é uma trineta de Maria do Carmo.
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Para o Victor Ferreira
Caro Victor:
Teria muito gosto em poder ajudá-lo mas, os lugares que mencionou pertencem ao ADGuarda, a começar por Seia, e nenhum é do AUCoimbra.
Poderei é tentar localizar esse Francisco Sacadura porquanto tenho a genealogia dessa gente em casa. Poderei ver isso logo mais quando chegar a casa e dar-lhe alguma referência que o acompanhe. Agora estou na escola e foi só o instante de ver se tinha algum mail para mim, ou não.
Até mais logo.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Kee
Caro Pedro França:
Agradeço a sua disponibilidade para pesquisar na freguesia de S. Julião.
Para o caso de ser necessário fazer uma pesquisa mais extensa era bom ter uma ideia dos custos pois como deve calcular a minha amiga não não tem a mínima noção dos encargos de uma pesquisa deste tipo.
Se me quiser contactar directamente pode fazê-lo para sachaves@clix.pt
Um abraço,
J.J.S.C.
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RE: Para o Kee
Caro J. J.:
Tudo bem, guardarei o seu contacto mas só entrarei na hipótese de pesquisa orçamentada depois de esgotada a freguesia da cidade - S. Julião (da Figª da Foz).
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Victor Ferreira
Caro Vitor:
Estive a dar uma olhada na genealogia dos Sacaduras que tenho fotocopiada a partir de um trabalho levado a cabo pelo Prof. António Machado de Faria na revista "Gentes da Beira", e, no vol. XLIII, 3º trimestre, de 1984, pág. 476, §71, encontro o tal Francisco Cabral de Albuq:e e Sacadura que refere na sua mensagem. Reparei que, no que toca à pessoa de D. Maria do Carmo Soeiro do Amaral, esta senhora é acompanhada de uma nota de rodapé (528), que remete para o Anuário da Nobreza de Portugal, vol. II, ano de 1964, pág. 711. Devo confessar que não tenho o Anuário da Nobreza desta época e daí não saber o que vem lá expresso. Consegue alcançá-lo, numa biblioteca?
Um abraço e boa sorte.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Pean
Caro Pean:
Tive algum tempinho para ir ao AUC. Para já, no que toca a Lagares da Beira, nada feito. Não encontrei o tal casamento, a menos que os nomes não sejam exactamente aqueles no dito assento. Por acaso tem a filiação do Francisco Garcia e da Maria Josefa? Isso ajudaria a destrinçá-los. Mas, por outro lado, depois de 1787, deixa de haver assentos de casamento por bons anos...
Quero ver se na próxima vez vejo o caso de Meruge.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o JFonseca
Caro JFonseca:
Quanto ao Eduardo de Almeida Teixeira, encontrei o verbete de exames dele: é n.al de Pombal, e é filho de António Lopes Teixeira. Não encontrei a sua certidão de idade.
Para o Pe. José Guilherme da Fonseca e Castro, encontrei a sua certidão de idade, do ano de 1898/99 - nº 65, Lº LXVII, 2ª série, a qual reza assim:
- José é n.al de Salvador de Joane (Vª Nova de Famalicão), baptº a 18.01.1878/f. 33v., tendo nascido no dia anterior (17).
Era fº de João da Fonseca e Castro, proprietário, n.al de S. tiago de Castelões (Vª Nova de Famalicão), e de D. Joaquina da Fonseca de Araújo Campos, n.al de Joane e nesta recebidos, moradores no lugar do Assento da mesma freguesia.
Era neto patº do Comendador Bernardo José da Fonseca e Castro, de Castelões, e de D. Rita de Sousa Pinto de Barros, de Chaves.
Era neto matº de Domingos António de Araújo Campos, n.al de S.ta Marinha de Mogege (Vª N. de Famalicão), e de D. Clementina Rosa Pinto de Azevedo, de Joane.
Os padrinhos: o Pe. José Manuel de Araújo Campos, pároco colado de S. Pedro de Podame (?) e D. Guilhermina Iria da Fonseca e Castro, tia paterna do baptizado.
E isto é o que se me oferece dizer a respeito. Espero que seja isto o que pretendia. Diga coisas.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o J. Almiro
Caro J. Almiro:
Esperando que esta mensagem vá ao encontro das suas expectativas, temos o seguinte:
- Localizei a Maria Ester (aparece mesmo assim, com os dois nomes), depois de 12 anos de baptismos, ora para a frente ora para trás em relação ao ano de 1880, ou seja 12 livros, um por ano. A Maria Ester, filha dos ditos (a mãe vem como Ana Amélia, o pai da Covilhã, e estudante, a mãe, do Fundão e ali recebidos), aparece no ano de 1873 - livro desse ano, de baptismos da Sé/Coimbra, f. 6v.-7, nº 17, tendo sido baptª a 06.03.1873 e nascido a 04.01 desse ano.
Diga coisas. Pode pedir fotocópia se assim o entender.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o António Teixeira Mendes
Caro António:
Veja a minha mensagem, em parte descarregada por lapso meu, no tópico referente ao confrade JFonseca, da data de hoje.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Meu Caro Pedro França:
Não sei se terá presente na memória os dois favores que lhe pedi, mas gostaria, se me permitisse, de lhe colocar algumas questões:
Nas suas duas mensagens que teve a gentileza de me enviar sobre o Padre Gaspar de Figueiredo, diz-me, na primeira, e passo a citar:
“De acordo com a data avançada, apenas encontrei um Gaspar de Fig:do, n.al de Viseu, fº de Gaspar Francisco, o qual saiu bacharel formado em Cânones a 05.06.1648. Não vem nenhum Gaspar de Fig:do com este nome nas ordenações sacerdotais.
Há ainda um outro caso:
n.al de Mesão Frio, fº de Manuel de Fig:do, saiu bacharel formado em Cânones a 17.03.1638. Este é o que aproxima mais daquele colega.”
E, na segunda mensagem, diz-me:
“Como eu referi, o único Pe. Gaspar de Fig:do que vem nos verbetes do AUC é o que nasceu em Viseu, fº de Gaspar Francisco. Será preciso percorrer os paroquiais das fregªs de Viseu (cidade), com base no nome "Gaspar" e no nome do pai. Não iria arriscar a mais nada.”
Ou seja, se bem reparar, na primeira mensagem, informa-me que o Gaspar de Figueiredo que nasce em Viseu não consta das ordenações sacerdotais e na segunda diz-me justamente que este que nasce em Viseu é o único Padre Gaspar de Figueiredo que consta dos verbetes do AUC.
Face a esta aparente contradição, pedia-lhe o enorme favor de me esclarecer sobre este ponto, ou seja, o Gaspar de Figueiredo que é ordenado sacerdote é o natural de Viseu ou o natural de Mesão Frio?
A propósito, que elementos se podem extrair do AUC relativamente a esta minha personagem?
Somente o nome do Pai e naturalidade ou algo mais?
Já agora, vou maçá-lo com mais uma questão: A ordenação sacerdotal deste padre encontra-se no AUC?
E, se assim for, será em Coimbra que se poderá eventualmente localizar a correspondente habilitação de genere? Ou terei de verificar no Arquivo Distrital de Viseu, se for o natural desta cidade o Padre?
Como já tive oportunidade de lhe relatar, na Chancelaria de D. Afonso VI encontra-se um Padre Gaspar de Figueiredo que teve Carta da Igreja de S. Miguel do Outeiro, do Padroado Real, perto justamente de Tondela, em 1666, conforme melhor consta a fls. 123 do Livro 22 da Chancelaria de D. Afonso VI e teve igualmente Carta de Igreja de S. Cristóvão de Nogueira, vindo posteriormente a legitimar (Carta de Legitimação no Livro 6º de Perdões e Legitimações da Chancelaria de D. Afonso VI) o seu filho também de nome Gaspar, filho, de igual sorte, de Isabel Simões, de Tondela.
Já andei a investigar este Gaspar de Figueiredo em Lisboa, na Torre do Tombo, nos índices de Leitura de Bacharéis, mas infelizmente a única que localizei com o nome de Gaspar de Figueiredo é de 1680 e os seus pais (Tomé de Figueiredo e Maria Dias) são naturais de Penamacor, pelo que me parece ser outro Gaspar de Figueiredo.
Quanto ao meu Avô António Coelho, será que o meu Caríssimo Confrade conseguiu descortinar algo?
Grata antecipadamente, tenho todo o gosto em apresentar-lhe os protestos da mais elevada consideração.
Sónia Alexandra
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RE: Bandeiras de Góis
Caro Dr.Pedro França,
mais uma vez receba os meus respeitos agradecimentos pelo admirável serviço que presta neste fórum.
Vinha de novo incomodá-lo com uma dúvida num "antepassado" Bandeira que não consigo ainda entroncar nos outros, mas que talvez andando 1 ou 2 gerações para trás, o consiga.
Aliás, segundo dados que já amavelmente me pesquizou tenho:
-António das Neves Bandeira,que casou com 28 anos a 05.11.1879(f.5v.6, nº15 da freguesia de góis), com Jacinta Bandeira
era filho de João das Neves e de Antónia Bandeira, do Esporão-Góis.
Seria possível saber quem eram os pais(e se possível os avós) da supra referida Antónia Bandeira, do Esporão de Góis?
Muito lhe ficaria obrigada, é que esta é a única familia "Bandeira" do Esporão de Góis, que ainda não consegui entroncar.
Disponha sempre, no que eu puder,
Abílio Cardoso Bandeira
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Para o Abílio Cardoso Bandeira
Caro Abílio:
Tudo bem. Esta semana, lá para quinta-feira, deverei ter alguma informação, apesar da confusão que se vai gerar aqui ao pé de minha casa, por causa do Euro. Espero poder sair de casa e entrar em casa incólume.
Até lá. Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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Para a Alexandra
Cara Alexandra:
O único Gaspar de Fig:do que posso dizer que foi padre é o que é dado por natural de Viseu, porque o próprio acto de matrícula o refere como tal. Não fui buscar essa designação a mais lado nenhum e mantenho tudo o que disse antes. Quanto àquele que referi por n.al de Mesão Frio, indiquei-o somente porque se aproxima das datas que me deu por baliza para a pesquisa.
As matrículas só fornecem, em regra, a naturalidade e a filiação em ordem ao pai.
Continuo a afirmar que não há ordenações sacerdotais para os casos identificados e não sei se o ADViseu terá registos de tal; é uma questão de ligar para lá - para o telef.: 232430380.
No AN/TT já tentou pesquisar por entre as habilitações de Familiar do S.to Ofício? Quer para o Pe. Gaspar de Fig:do quer para o filho legitimado? Por um chegaria ao outro...
- Quanto ao seu antepassado António Coelho só posso dizer que há muitos com este nome. Precisaria de ter informação sobre datas mais precisas e naturalidade ou o nome de um dos progenitores pelo menos, mas, como há verbetes que carecem de informação completa sobre o progenitor (por lapso do funcionário que trabalhou nos verbetes... a verdade tem de ser dita), teria de pedir os livros de matrículas e isso seria moroso para não dizer dispendioso pois só com pesquisa orçamentada é que trabalho em exclusivo para alguém. É melhor reformular este outro pedido do seu antepassado Antº Coelho.
Fico à espera.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o JFonseca
Caro Pedro França
Agradeço imenso a informação que me enviou.
Com o pedido solicitado desejava, essencialmente, obter a referência da quota do dossier respeitante ao meu tio-avô, José Guilherme, que presumo ser a que indicou: "ano de 1898/99 - nº 65, Lº LXVII, 2ª série".
Na medida da sua disponibilidade, desejava saber se de tal processo consta algum elemento pertinente para a biografia do meu tio-avô, designadamente, a nota obtida, etc.
Com os melhores cumprimentos
JFonseca
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RE: Para o JFonseca
Caro JFonseca:
A nota obtida não está na certidão de idade; esta é um documento que habilita o estudante a formalizar a sua matrícula na UC no 1º ano do curso. A nota obtida estará ou na carta de curso, se a tiver pedido no final do curso para o grau pretendido, ou nos livros precisamente dos actos e graus realizados.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: pedido
Pedido para AUC
Maria Irene Areosa de Melo e meneses, nascida c. 1898, em Coimbra, licenciada,
antecipadamente grato
Manel Pires
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RE: pedido
Caro Manel:
O confrade é parco em palavras. Tudo bem, tomei a devida nota, no entanto, espero que a Maria Irene se tenha licenciado em Coimbra, pois, caso conrtrário, será complicado.
Vamos a ver se dou conta disso esta semana, ainda.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: pedido
Caro Pedro:
Peço desculpa pela avareza da minha escrita, que se deve apenas, no entanto, à minha inexperiência.
A minha avó, Maria Irene, licenciou-se de facto em Coimbra, de onde era natural e residia.
Um abraço reconhecido
Manel Pires
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RE: Para o António Teixeira Mendes
Caro Pedro
So hoje reparei na mensagem que enviou, pois so esperava resposta a partir do dia 16. De qualquer maneira aqui vao os meus agradecimentos.
Um abraco
Antonio Mendes
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RE: Para o Pean
Caro Pedro França,
Desconheço a filiação do casal Francisco Garcia / Maria Josefa. Apenas sei que um seu filho, Manuel Garcia, natural de Lagares, casou em Seixo da Beira em 21/1/1817.
Um abraço,
Pean
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RE: Para o Pean
Caro Pean:
Pode ser que, a partir da naturalidade do Manuel Garcia, eu consiga obter os avós. Daí que será mais fácil chegar à pessoa dos pais deste. Vamos ver. Aguarde-me aqui.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o J. Almiro
Caro Pedro França
MUITO OBRIGADO
Eram estes dados que eu precisava; e agora sabendo ao certo o livro de b. seria possível saber os nomes dos avós paternos e maternos?
Mais uma vez lhe agradeço
Ao seu dispor
J. Almiro
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Caro Pedro França
Agradeço a sua ajuda para encontrar o nascismento de Manuel Soares, filho Manuel Soares e de Domingas Francisca, em S. Cristovão de Rio Mau.
Manuel Soares (filho) teve um filho em 1795.
Cumprimentos
Fernando Ventura Pinto
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RE: Para o J. Almiro
Caro J. Almiro:
Vou pedir o livro e extracto-lhe os dados que procura.
Aguarde-me aqui.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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Para o F. Ventura Pinto
Caro Fernando:
Localize-me primeiro esse S. Cristóvão de Rio Mau, enquanto concelho de quê, pois estou em crer que é capaz de não pertencer ao distrito de Coimbra, e daí, não poder ajudá-lo. Encontrei duas localidades "Rio Mau" para Penafiel e Vila do Conde, tudo lá para cima, para o distrito do Porto.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o J. Almiro
Caro Pedro
Isso será optimo, mais uma vez lhe agradeço
Cordialmente
João Almiro
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RE: Para o F. Ventura Pinto
Caro Pedro França
Peço desculpa. Rio Mau é Porto. Troquei as mãos.
É o nascimento de Manuel de Gouveia, filho de Manuel de Gouveia ou Manuel de Gouveia Carvalho e Feliciana Pinto, em Rabaçal, Coimbra.
Manuel de Gouveia (filho) teve um filho em 1748.
Cumprimentos
Fernando Ventura Pinto
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Caro Pedro França,
Reitero o pedido do mês de Maio a respeito de Eduardo de Maciel Brito e Nobrega.
Parece-me que o retrato dele está exposto numa das paredes das Salas Amarela ou Azul da UC.
Grata,
Vivian
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Caro Sr.Pedro França,
Tenho três tios que estudaram em Coimbra e gostaria de saber mais qualquer coisa sobre eles.
Dois são irmãos, filhos de Pedro José de Barros e D. Bárbara Joaquina Rosa Vasco:
-Dr. João Batista de Barros-cursou medicina, em Coimbra,nasc. 18/4/1782-S.Clemente-Loulé
- Dr.Pedro José de Barros
O outro sobrinho dos dois acima mencionados de nome
-Dr.João Batista de Barros Contreiras, nasc. 15 out.1818, filho do capitão José Pedro de Barros e D.Teresa do Carmo Contreiras.
Haverá alguma referência a estes Barros na U.C.?
O João tenho-o casado com Joaquina Rosa Luzia, da Sé-Lisboa, não sei se terá alguma descendência?
Os meus cumprimentos,
Fernanda Farrajota
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RE: Para o F. Ventura Pinto
Caro Fernando:
Ah! Agora as coisas mudam de figura. Rabaçal é concº de Penela, AUCoimbra. Tudo ok.
Aguarde-me aqui, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o F. Ventura Pinto
Caro Fernando:
Estive a percorrer os paroquiais do Rabaçal/Penela, desde 1690-1730 e não encontrei um único filho de Manuel Gouveia/Carvalho casado com uma Feliciana Pinto. Quer reformular as suas coordenadas? É deste Rabaçal - bispado de Coimbra -, de que se trata?
Fico a aguardar notícias.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o J. Almiro
Caro João:
Então é assim:
- Maria Ester, baptª a 06.03.1873, nascida a 04.01/f. 6v.-7, nº 17, fregª da Sé/Coimbra, era fª de José Maria de Moura Barata Feio, n.al da Covilhã, e de D. Ana Amélia Fernandes Taborda e Moura, n.al do Fundão. Neto patº de Manuel José Azevedo, n.al de Braga, e de Maria Rosa Adelaide Terenas, n.al da Covilhã; neta matª de Gonçalo José Fernandes, n.al de S. Miguel de Acha/Idanha-a-Nova, e de D. Mariana Augusta da Costa Fernandes Taborda, n.al de Alcongosta/Fundão.
Oa padrinhos da baptª foram: o tio patº, Joaquim de Azevedo Terenas, da Covilhã, e a prima, D. Antónia Adolfa Moniz, do Fundão.
A família (os pais) morava em Coimbra, na Estrada da Beira, à Arregaça.
Há um averbamento do óbito: S. Sebastião da Pedreira/Lisboa, a 22.08.1933.
E isto é o que se me oferece dizer a respeito.
Um abraço e tudo de bom.
Sempre,
Pedro França
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Para o Manel Pires
Caro Manel:
Localizei a certidão de idade de Maria Irene de Melo e Meneses - Fac. de Letras, 1915/16; procº nº 148, anos 1901-25, cxª 10 - cota: !V-IªD-5-3-20.
- Maria Irene foi baptª a 20.07.1898, em S. Miguel de Anreade/Resende, tendo nascido a 06.04.1898 na fregª de S.ta Cruz/Coimbra. Era fª de Frederico José de Melo e Meneses, n.al de Anreade (onde é paroquiano com sua mulher, moradores na Casa da Torre), e de D. Maria José Areosa de Melo e Meneses, n.al de S.ta Cruz/Coimbra, e nesta recebidos.
Neta patª de Frederico Pinto Machado Torres e Meneses, e de D. Maria Carolina Pinto Machado Torres; meta matª de António Duarte Areosa, e de D. Maria Luísa da Costa Areosa.
Padrinhos: o avô materno e madrinha, D. Maria Carolina Pinto Machado Torres, solteira.
E isto é o que se me oferece dizer a respeito.
Tudo de bom.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Kee
Caro J. J.:
Até ver, já percorri os baptismos de S. Julião da Figª da Foz desde 1860-68 e até ver não encontrei nada da família Marques Ferraz. Vamos insistir, mas queria saber em que é que a pessoa sua amiga se baseou para deduzir que Manuel Marques Ferraz terá nascido c. 1862, e em que termos vem o assento (localidade) de nascimento...; ela há-de ter-se baseado em algum documento que faça fé ou na tradição oral,...
Fico à espera.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Manel Pires
Caro Pedro França,
Muito Obrigado pela sua preciosa ajuda.
Queira fazer o favor de dizer quanto lhe devo.
Gostaria de lhe pedir colaboração para descobrir algo mais da linha materna (que julgo Coimbrã) da minha avó.
Um abraço reconhecido
Manel Pires
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RE: Para o J. Almiro
Caro Pedro França
Excelente.
Muito obrigado, era precisamente isto que eu precisava.
Ao seu dispor
J. Almiro
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RE: Para o F. Ventura Pinto
Caro Pedro França
Agradeço a sua ajuda mas os únicos elementos que tenho, referem "Manuel de Gouveia, natural que disse ser do Rabassal do Bispado de Coimbra".
Cumprimentos
Fernando
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Caro Pedro França
É esta a primeira vez que lhe dirijo uma mensagem, para lhe pedir , se possível fôr, e por favor, que me visse o que existe sobre Feliciano de Almeida Vidal, Familiar do Santo Ofício por carta de 22.05.1733, Bacharel em Cânones, provàvelmente pela Universidade de Coimbra.
João Quaresma de Almeida, Bacharel, Juiz de Fora em Vila de Aveiro.
Os dois vem referidos por Gilson Nazareth no tópico Perry Vidal, deste Forum.
Com os melhores cumprimentos, e agradecendo antecipadamente,
Paulo Vieira d'Areia
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RE: Para o Manel Pires
Caro Manel:
Não me deve nada por este serviço. No entanto, se pretende que se prossiga com o levantamento genealógico do lado "Areosa", o meu e-mail é basto conhecido aqui no fórum da GP. Terá que me indicar o que pretende que eu procure e até quando/onde. Em face disso é que eu poderei estabelecer um orçamento, até porque a pesquisa entre os paroquiais é mais problemática do que uma simples localização de certidão de idade, já seriada e ordenada alfabeticamente.
Diga coisas.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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Dr. Fernão Nunes de Meirelles
Caríssimo Pedro França,
Volto a incomodá-lo para lhe pedir o favor de ver se encontra alguma coisa nos seus arquivos da UC acerca do Dr. Fernão Nunes de Meirelles, que viveu em Guimarães entre os sécs. XV e XVI, foi Letrado, ou advogado, e procurador à cortes de D. Manuel.
Grato antecipadamente pelo seu interesse,
Com os melhores cumprimentos,
António Fevereiro
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RE: Dr. Fernão Nunes de Meirelles
Caro António:
Vai ser muito complicado, porquanto para épocas muito recuadas, o mais das vezes é aparecerem alguns verbetes em que o universitário faz prova de ter frequentado um dado curso, e isso não para lá da década de sessenta do séc. XVI.
Não mesmo do séc. XV, quando a Univ:de ainda não havia sido transferida definitivamente de Lisboa para Coimbra (só em 1537).
Vamos ver o que se pode fazer, 'tá?
Aguarde-me aqui.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Abílio Cardoso Bandeira
Caro Abílio:
Só hoje pude atender o seu pedido.
Então é assim:
- Antónia Bandeira, foi baptª a 09.07.1812/f. 465-465v., para Góis (Esporão), sendo filha de Manuel Bandeira Martins e de Cecília das Neves Martins. Era neta patª de João Bandeira e de Isabel Luís, do Nogueiro/Góis, e neta matª de Gonçalo Martins e de Ana João, do dito Esporão.
Antónia Bandeira casou com João das Neves (fº de Manuel das Neves e de Catarina Bernarda, de Vilarinho da Lousã), em Góis, a 10.02.1847/f. 124.
Espero que goste.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Dr. Fernão Nunes de Meirelles
Caro António:
Encontrei os seguintes Fernão Nunes para a época em questão (sem o Meireles, porque para a altura eram apelidos a mais):
- Um, fº de Fernão Nunes da Costa, de Coimbra; matrícula a Instituta a 18.04.1580;
- Um, fº de ?, de Leiria; Saiu Bacharel Formado em Leis a 28.05.1570;
- Um, fº de ?, de Lisboa; provou ter-se feito bacharel em Cânones na Universidade de Salamanca a 21.04.1574. Foi bacharel em Cânones a 18.07.1576;
- Um, fº de Fernão Nunes, do Porto; provou cursar Leis c/matrículas em Leis entre 30.05.1537 e 14.03.1541;
- Um, fº de Henrique Nunes, de Santarém, provou ter frequentado Leis a 15.03.1541;
- Um, fº de João Fernandes, de Torres Vedras; Bacharel Formado em Medicina a 06.06.1583, com Aula de Prática a 14.04.1584;
- Um, fº de ?, de Vª Franca de Xira; matrículas a Teologia a 01.10.1566 e 30.06.1567;
- Um, fº de Manuel Nunes, de Viseu; matrícula em Instituta a 14.11.1600.
E isto é o que se me oferece dizer a respeito.
Diga coisas.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Cara Fernanda:
A única coisa que posso fazer é confirmar-lhe os nomes, as naturalidades e as filiações nas certidões de idade e verbetes.
A descendência é muito mais complicada, não só por se tratar de pessoas oriundas do Algarve (muito afastado do AUC), como por ser difícil seguir o rasto de alguém sem pista alguma.
Vou ver o que posso encontrar, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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Para o Paulo Vieira d'Areia
Caro Paulo:
Tomei notra do seu pedido. vou ver o que posso encontrar, 'tá?
Aguarde-me aqui.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Senhor Pedro França, diga-me uma coisa, o senhor faz pesquizas por encomenda? Não percebi se é profissional - e portanto há pagamentos a fazer pelas pesquizas - ou se é só um homem de boa vontade que avisa quando vai a um arquivo. Desculpe, não estou a brincar, é que realmente não percebi se a gente pode pedir-lhe para pesquizar os nossos antepassados assim "à borla", coisa cada vez mais rara - no mundo em que vivemos não há borlas! E se se trata de um trabalho de profissional gostaria de saber como se faz para encomendar a pesquiza, como se paga, etc, etc. Obrigada.
RespuestaEnlace directo:
RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Caro Paulo:
Tomei nota do seu pedido.
Aguarde-me aqui amanhã, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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Para a Ima
Cara Ima:
Tanto costumo prestar informação documental "à borla", como diz, como também estabeleço um orçamento sobre um trabalho de pesquisa encomendado. No primeiro caso, só se se tratar de verificar um assento, uma informação solta e não sistemática de fundo. Neste último caso não entro em detalhes aqui no Fórum por ser contra as regras do mesmo. Por isso, deixo o meu e-mail, para o caso de ter em vista algum trabalho no género para o distrito de Coimbra.
Ajo sempre como profissional.
pedrofrancapin@netcabo.pt
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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Meirelles Reis
Caro Pedro França,
Será que me podia ver no fundo de ex-alunos da UC o nome António José de Meireles Reis (vivia em 1771 no Porto), se por ventura encontrar mais algum Meireles Reis agradeço.
Agradeço antecipadamente
Um abraço
Tiago Faro Pedroso
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RE: Para o Kee
Caro Pedro França:
Só agora me é possivel responder à sua questão pois tive de clarificar o assunto com a minha amiga.
O documento que serviu de base à determinação da data de nascimento foi a certidão de óbito de MANUEL MARQUES FERRAZ que faleceu a 24 de Junho de 1916 com 54 anos de idade. É pois possível que tenha nascido entre 25 de Junho e 31 de Dezembro de 1861 e não em 1862.
Peço desculpa por não ter logo confirmado a informação da minha amiga.
Cumprimentos,
J. J. Sá-Chaves
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Para o Tiago Faro Pedroso
Caro Tiago:
Tomei nota do seu pedido. Va~mos a ver isso amanhã, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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Para ffarrajota
Cara Fernanda:
Então é assim:
- Encontrei o Pedro José de Barros, de Loulé, fº de outro Pedro José de Barros, com exame do 5º ano de Cânones (Bacharel Formado) a 8.07.1822.
- Encontrei o João de Barros Vasco Sousa Contreiras, fº do capitão José Pedro de Barros e Sousa, n.al de Giões/Faro, Bacharel Formado em Direito (Leis) a 08.06.1841.
- Encontrei mais um Manuel de Barros Contreiras, fº de José Pedro de Barros e Sousa, n.al de Loulé, com exame do 2º ano de Teologia a 19.06.1855 (mas não lhe encontrei processo de ordenação sacerdotal).
E isto é o que se me oferece dizer a respeito. O João Baptista de Barros que me indicou como tendo cursado Medicina não terá tido outro apelido final? Pretende que eu veja alguma certidão de idade? Posso conferir.
Um abraço. Diga coisas.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Paulo Vieira d'Areia
Caro Paulo:
Então vamos a isto:
- Encontrei um Feliciano de Almeida Vidal, Bacharel Formado em Leis a 29.05.1722, e depois, Bacharel Formado em Cânones a 31.07.1730, n.al da Arrancada, fº de António de Almeida Vidal.
- Encontrei um João quaresma de Almeida Vidal, fº do anterior, n.al da Arrancada, Bacharel Formado em Cânones a 23.03.1752.
E isto é o que há a respeito, nos verbetes.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Tiago Faro Pedroso
Caro Tiago:
Percorri os verbetes de matrículas e de actos e graus dos estudantes que fossem ao apelido "Reis" (Meireles Reis) e não encontrei nada. Pode ser que haja alguma combinação do género "Meireles Reis + qualquer coisa", não?
Diga coisas.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Tiago Faro Pedroso
Caro Pedro,
Agradeço-lhe a pesquisa, se não se importar de verificar essa eventual combinação ...
Um abraço
Tiago Faro Pedroso
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RE: Dr. Fernão Nunes de Meirelles
Caro Pedro França,
Peço desculpa por só agora agradecer a sua pronta informação.
Infelizmente nenhum dos "Fernões" é o que procuro...
Obrigado na mesma e votos de boas férias!
Um abraço do
António Maria Fevereiro
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RE: Para o Paulo Vieira d'Areia
Caro Pedro França
Muito obrigado pelas suas rápidas, e preciosíssimas informações.
Disponha, de tudo o que estiver ao meu alcance, em Angra do Heroísmo: A.D.A.H.
Um abraço,
Paulo Vieira d'Areia
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RE: Para o Tiago Faro Pedroso
Caro Tiago:
Vai ser muito difícil..., teria de percorrer TODOS os verbetes..., nunca mais sairia dali. A réstia de esperança estará em encontrar esses nomes mas só por mera casualidade, Tiago.
Peço-lhe desculpas por desta vez não poder corresponder às suas expectativas, infelizmente. Se os verbetes estivessem informatizados, seria ouro sobre azul..., mas não estão.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Tiago Faro Pedroso
Caro Pedro,
Peço-lhe imensa desculpa, a maneira como falou fez-me pensar que seria algo fácil. Não o quero, de modo algum, estar a sobrecarregar com trabalhos desta espécie.
Aproveito a oportunidade para lhe agradecer novamente as ajudas que me tem dado
Um abraço
Tiago Faro Pedroso
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RE: Para ffarrajota
Caro Senhor Pedro França,
Agradeço a informação prestada.
O Dr. Pedro José de Barros, de Loulé filho do Pedro José de Barros foi pároco na Diocese de Coimbra, Vila Rainha-Soure. Seu irmão Dr. João Batista de Barros nasc. 18/4/1782, que também poderia ter como apelido Vasco/Sousa/Soares/Guerreiro, tenho-o como lente de medicina em Coimbra.
O Dr.João Batista de Barros Sousa Contreiras, fº do capitão José Pedro de Barros e Sousa, foi advogado em Loulé. O Manuel de Barros Contreiras era irmão deste último, não acabou o curso visto que o tenho casado e proprietário. Desconhecia que tinha estudado em Coimbra.
Do Dr.João Batista de Barros, lente de medicina em Coimbra, é que gostaria de saber se teria ficado por Coimbra e quais os seus descendentes. Talvez pondo um tópico neste fórum sobre descendentes do Dr.João Batista de Barros -Coimbra, apareçam os descendentes. Tenho-o casado com uma senhora da freg.Sé-Lisboa.
Descendentes da família Barros, que no século XX foram morar para Coimbra, tentaram encontrar essa família e não conseguiram. Tinham como referência que a família vivia num palacete de cor rosa. A casa certamente já não teria a mesma cor. Vou contactar estes familiares que vivem em Coimbra quais as informações que a mãe, neta e sobrinha destes Barros todos, lhes transmitiu.
Depois contactarei o senhor.
Tenho um avô de apelido França como o senhor, casou em Torroselo, nasceu em S.Pedro de France, penso que daí lhe vem o apelido. Não deve ter qualquer ligação com o seu apelido.
Os meus cumprimentos e muito boas férias,
Fernanda Farrajota
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Caro Pedro França,
Permita-me que o volte a incomodar... Venho desta vez fazer-lhe um pedido de registos paroquiais:
-baptismo de Bernardo, filho de João da Costa e Angélica Maria – 1760-1785 – freguesia de Samuel, Soure, Coimbra
-casamento de Gaspar da Costa e Isabel de Paiva – 1670-1700 – freguesia de Soure, Coimbra
No caso de ser necessário, autorizo o Genea a dar-lhe o meu e-mail.
Um abraço do parente
Jorge Veiga Testos
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RE: Para o Abílio Cardoso Bandeira
Caro Dr.Pedro França
Muito, muito, muito, muito Obrigado....
é uma alegria imensa confirmar documentalmente aquilo que apenas suspeitávamos...BEM HAJA!
Desejo-lhe uma exelentes férias, com toda a saúde e alegria...
No que eu puder, disponha sempre.
(P.S. queira Desculpar a demora no agradecimento)
Abílio Cardoso Bandeira
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Para o Jorge Veiga Testos
Caro primo:
Recebi a sua mensagem. No entanto, posso adiantar-lhe que há datas para Soure que não vêm à consulta porque o livro está em mau estado. Tem raízes de Samuel? Engraçado, eu também.
Pois bem, esta semana estou um bocado atrapalhado com reuniões e vigilâncias de exames..., hoje estive o dia todo no AUC, por exemplo...; se a mensagem tivesse chegado ontem...Bom vamos ver o que se pode fazer.
Espere-me aqui. Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para ffarrajota
Cara Fernanda:
Tenho em meu poder o livro "Memoria Professorvm Vniversitatis Conimbrigensis 1772-1937", editado pelo AUC em 1992 e no qual eu colaborei quando trabalhei lá de 1986-89, embora não me tivesse ocupado da Fac. de Medicina. Como insiste no facto de o João Baptista ter sido lente de Medicina, e como esse livro tem uma relação geral por ordem alfabética de último nome, de todos os lentes para aquele período, decidi procurar e encontrei-o em - Barros, João Baptista - nascido em Loulé a 18.04.1782; tem grau de doutor em Medicina a 23.07.1815. Era fº do tal Pedro José de Barros e da Bárbara Joaquina. A partir de agora dará para o procurar nos verbetes e, quiçá, nas certidões de idade se assim precisar.
Quanto a esses Barros, aqui por Coimbra, de facto, não é má ideia lançar a busca no fórum; eu, pelo meu lado, não estou a ver de que família se trata. Precisaria de outras referências, da rua, por exemplo.
Hum! O meu apelido França provém do Alentejo, do Gavião, para ser mais exacto, e já existia como tal ao longo do séc. XVIII e assim até hoje.
Diga coisas.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Caro Pedro França,
Não sei se estará recordado do meu pedido sobre João de Gouveia Pimentel, dado como da freguesia de Lorvão. O pedido foi tratado no mês de Maio.
Volto a falar deste meu ascendente porque, casualmente quando consultava o Livro 9 da do Registo Geral de Mercês - Dom Pedro II (a propósito de outro ascendente meu), esbarrei (não sei como não encontrei antes) com uma Provisão instituindo uma Tença de 30$000 réis em favor de José de Gouveia Pimentel, filho do Dr. António Pimentel da Costa. Está datada de 13 de Maio de 1695.
O que eu concluo desta é que o pai deste meu ascendente era Dr. pelo que deve existir registos na Universidade de Coimbra. Por outro lado o dito pai do João é dado como vivo pelo que (e uma vez que no assento de casamento do filho, celebrado em 1702, é dado como defunto) terá falecido entre 1695 e 1702 na dita freguesia do Lorvão.
Não sei se com estes novos dados me poderá ajudar, mas desde já agradeço o que puder me trazer de novo sobre estes meus ascendentes.
Um abraço,
Pedro Rocha
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Enganei-me no nome do agraciado é João de Gouveia Pimentel e não José.
RespuestaEnlace directo:
Para o Pedro Rocha
Caro Pedro:
Tomei nota do seu pedido. Vamos ver se posso ajudá-lo esta semana, se para a próxima, 'tá?
Aguarde-me aqui.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Pedro Rocha
Caro Pedro França,
Agradeço e fico a aguardar novidades,
Um abraço,
Pedro Rocha
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Bons dias,
procuro informações sobre Maria Murta de Carvalho, que se licenciou em Farmácia por voltas de 1937, de nacionalidade brasileira e que se fixou na Figueira da Foz.
Desde já um muito obrigada
Susana Carvalhos
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Para a Susana Carvalhos
Cara Susana:
Não tenho a certeza se no AUC haverá certidões de idade dos anos trinta. Sei sim, que existem para a série de 1901-25 (fora as mais antigas, desde 1772). Talvez eu consiga saber-lhe isso ainda esta semana; estou com muito serviço na escola (de onde estou a escrever-lhe numa escapadelazita). Confirme-me só a composição do nome - Maria Murta de Carvalho; será simplesmente Maria? Não tem mais nome nenhum? Isso é importante por causa da ordem alfabética em função do primeiro nome. Para essa altura não há verbetes feitos (em função do último nome).
Aguarde-me aqui.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para a Susana Carvalhos
Caro Pedro,
penso que este seja o nome correcto, mas o "de" está a mais, dado que foi o que encontrei um artigo num jornal local de Coimbra sobre ela. Posso acrescentar-lhe que foi a 1ª mulher a licenciar-se em Farmácia.
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RE: Para a Susana Carvalhos
Caro Pedro,
nem agradeço a escapadela...
Ainda vou a tempo,
Muito obrigada
Susana Carvalhos
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Ao Pedro França - dados adicionais
Caro Pedro França,
Ao reler melhor (com mais calma) a mercê dada a João de Gouvêa Pimentel, verifiquei que o Dr. António Pimentel da Costa foi "Lente da Cadeira de Cricibus (?) na faculdade de Medicina na Universidade de Coimbra a onde serviu na ocupação de Mestre 26 anos com toda a satisfação" e que a tença é retirada das rendas da Universidade.
Não sei se ajudará, mas ...
Um abraço,
Pedro Rocha
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Para o Pedro França - dados adicionais
Caro Pedro França,
Ao reler melhor (com mais calma) a mercê dada a João de Gouvêa Pimentel, verifiquei que o Dr. António Pimentel da Costa foi "Lente da Cadeira de Cricibus (?) na faculdade de Medicina na Universidade de Coimbra a onde serviu na ocupação de Mestre 26 anos com toda a satisfação" e que a tença é retirada das rendas da Universidade.
Não sei se ajudará, mas ...
Um abraço,
Pedro Rocha
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Para o Pedro Rocha
Caro Pedro:
Registei mais esses dados adicionais. Vamos ver o que se pode encontrar. A cadeira a que se refere não é "Cricibus" mas "Crisibus".
Aguarde-me aqui, antes ou depois do PortugalxGrécia, segunda versão, 'tá? Amanhã tenho serviço na Escola.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Pedro França
Caro Pedro França,
Fico a aguardar novidades,
e se possível acompanhadas da vitória de Portugal sobre a Grécia (a desforra)
Um abraço,
Pedro Rocha
P.S.: Obrigado pela definição correcta da cadeira ("Crisibus").
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RE: Para o Pean
Caro Pedro França,
Será que já tem alguma coisa para min ?
Um abraço,
Pean
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Caro Pedro França,
Sem emenda, abuso mais uma vez da sua paciência e de novo por causa dos Couceiro. Maria da Graça Couceiro de Mello Castelão d'Almeida Fontes, filha de César d'Almeida Fontes e de Judith Couceiro de Mello Castelão, em tempos conhecida corredora de automóveis, casou com um Moura Relvas de Coimbra, tendo morrido num desastre há alguns anos.
O Pedro saberá o nome do marido? Conheci bem a Mãe, Judith, mas, com o tempo, as famílias afastam-se, e hoje não tenho qualquer contacto com esse ramo. Gostaria no entanto de colocar os dados correctos nos Couceiro.
Um abraço amigo
José Berquó de Seabra
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Caro Berquó de Seabra,
Não sei se já falámos nisto, mas eu tenho antepassados Melo Castelão da Ilha de Moçambique. Ver correspondentes tópicos.
Sabe se estas pessoas tinham alguma ligação a Moçambique?
Cumprimentos
JLiberato
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Caro J Liberato,
Falámos há uns meses. Tentei saber mais elementos, mas os únicos dados que hoje em dia tenho são dos descendentes, e mesmo esses escassos.
Sei que o referido Mello Castellão estudou em Coimbra e, como lhe disse, viveu, depois de casar, em Moçambique, onde casou a filha mais velha com um sul-africano. A filha desse casal é chama-se Maria Helen Janet e é casada com Duarte Nuno Mascarenhas Gaivão Sousa Pinto. A outra filha, Maria da Graça, como pode ler em cima, casou com um Moura Relvas, de Coimbra, de quem teve pelo menos um filho.
Infelizmente, é tudo o que sei.
Cumprimentos
José Berquó de Seabra
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Para o Zé Berquó
Caro Zé Berquó:
Tomei nota do seu pedido. Não é abuso. Vou ver o que posso descobrir a respeito, pelos parentes e amigos mais próximos, daqui de Coimbra. Preciso só de algum tempo de manobra porque o serviço na Escola por vezes troca-me as volytas e não queria resolver isto apenas por telefone, 'tá?
Um abraço e até daqui a um, dois dias.
Sempre,
Pedro França
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Para o Pedro Rocha
Caro Pedro:
O tempo foi passando e o Euro já era...
Do João Gouveia Pimentel ainda não descobri nada. Do António Pimentel da Costa descobri isto:
- Foi bacharel formado em Medicina, a 29.04.1655, com aprovação a 21.06.1656.
era fº de Domingos da Fonseca e n.al de Torre de Moncorvo.
Encontrei também um Pe. José Gouveia Pimentel, de Torre de Moncorvo, bacharel formado em Cânones a 17.06.1675; só não tenho é a filiação no verbete...teria de pedir os livros de matrículas.
Será que isto lhe diz algo, para já?
Um abraço. Fico à espera.
Sempre,
Pedro França
Enlace directo:
RE: Para o Jorge Veiga Testos
Caro Jorge:
- Como eu temia, os paroquiais de Soure para a época pretendida não vêm à sala de leitura: "o livro está em mau estado", responderam-me.
- Para Samuel encontrei o Bernardo, baptº a 17.06.1776/f. 163-163v., fº de João da Costa e de Angélica Maria (tal e qual); neto patº de Francisco Jorge e de Maria da Costa, de Outeiro de Coles/Samuel, e neto matº de António Henriques e de Maria Josefa, de Serro Ventoso/Samuel.
E isto é o que se me oferece dizer a respeito, caro primo.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Caro Pedro França,
No cruzamento dos apelidos Figueiredo e Queiroz, que vem no livro do meu pai e que tem especial interesse para mim, pouco sei do lado Queiroz e daí pedir-lhe, "fora de prazo" neste tópico de Junho, se encontra nos "seus" arquivos mais ascendentes do Dr. António Xavier de QUEIROZ para além do indicado abaixo.
1- Em 22 julho 1751 em S. Miguel de Poiares casaram D. Maria Suzana de FIGUEIREDO (nasceu a 20 fevereiro 1727 em Goes e faleceu a 24 janeiro 1782 em Fonte Longa, Poiares) com Dr. António Xavier de QUEIROZ, natural de Penacova. Viveram na sua Quinta de S. Caetano da Boiça, freguesia de S. Miguel de Poiares, onde instituiram um vínculo, de que foi cabeça a Capela de S. Caetano da Boiça.
2- O Dr. António Xavier de QUEIROZ, da Quinta do Adro, natural de Penacova, era viúvo de D. Antónia Josefa de Tavares Nogueira que era cunhada da sua segunda mulher. Era filho do Dr. José Henriques de Queiroz, de S. João de Almedina de Coimbra, e de sua mulher D. Sebastiana Teresa Ferreira, de S.to André de Poaires, e neto paterno de António Henriques, do Sardoal, e de sua mulher D. Ursula Marinha de Queiroz, de S. João de Almedina de Coimbra.
Matriculou-se na Universidade de Coimbra em 1730 e frequentou Cânones de 1731 a 1735.
Desde já fico muito agradecido por pelo trabalho que tiver.
Um abraço,
Angelo Fonseca
Enlace directo:
Para o Ângelo Fonseca
Caro Ângelo.
Tomei nota do seu pedido. Vamos ver se o intercalo nos meus papéis, porquanto este mês eu deveria estar mais alheio aos pedidos dos confrades do GP.
Atenção que o seu pedido é um tanto abrangente e pode implicar pesquisa orçamentada. Aguarde-me aqui.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
Enlace directo:
Melo Castelão
Caro Berquó de Seabra,
Muito obrigado pela sua resposta.
Deve haver relação, pois é coincidência a mais: o nome Melo Castelão e a relação com Moçambique.
Peço-lhe apenas que, se houver qualquer informação que entretanto apareça, me informe, pois tenho obviamente muito interesse.
Cumprimentos
JLiberato
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Para o Pedro França
Caro Pedro França,
Muito obrigado pelas informações que me transmite.
Acho muito curioso haver um clérigo da mesma terra (Torre de Moncorvo) e com os mesmos apelidos do meu ascendente. Agradeceria imenso que, se lhe for possível, me confirmasse nos livros de matrículas se os pais do p.e José Gouveia Pimentel correspondem ao dito António Pimentel da Costa e sua mulher Dona Antónia de Gouveia. É que a confirmar-se esta filiação não só poderei eventualmente encontrar uma inquirição de génere (ainda não sei em que Arquivo, no ADB/UM não é porque aí já verifiquei) para o José e será (aliás, já é)um bom indicativo para a naturalidade do meu ascendente João de Gouveia Pimentel.
De qualquer modo, possa ou não continuar a ajudar-me, agradeço imenso a sobredita informação. Qualquer coisa que necessite aqui de Lisboa disponha. Caso me queira contactar para o meu e-mail autorizo o Genea a dar-lho.
Um abraço,
Pedro Rocha
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RE: Para o Jorge Veiga Testos
Caro primo Pedro França,
Muito lhe agradeço as suas informações.
Um abraço,
Jorge
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RE: Para o Ângelo Fonseca
Caro Pedro França,
Só depois de enviar a mensagem é que encontrei o seu tópico de Julho e respectivo aviso, pelo que peço desculpa pelo abuso e ainda que não se preocupe demasiado com o pedido, pois não é urgente.
Se mesmo assim fizer alguma pesquisa, para já, gostaria de saber se encontra os pais ou avós de António Henriques, do Sardoal, e/ou de sua mulher D. Ursula Marinha de Queiroz, de S. João de Almedina de Coimbra.
Depois se vir que há pistas e me quiser informar dos custos duma eventual pesquisa do ramo Queiroz (6 gerações ou ate entroncar em alguém conhecido no Genea) também ficaria muito grato (ver e-mail no meu site).
Boas férias e um abraço,
Angelo Fonseca
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Para o Pedro Rocha
Caro Pedro:
Tudo bem. Agora só para a semana, vamos a ver se lá para terça-feira (na segunda-feira, vou estar o dia todo na escola).
Aguarde-me aqui, 'tá?
Um abraço e tudo de bom.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Ângelo Fonseca
Caro Ângelo:
Tenho dados para lhe enviar, sim, graças a algumas ordenações sacerdotais. Hoje não vai dar porque amanhã vou ter um dia muito ocupado socialmente, só entre família e, o que eu tenho a "descarregar" ainda iria demorar. Vamos lá a ver se no domingo eu reuno o ânimo necessário (e que merece) para estar consigo nesta via net (posso estar um bocado cansado da véspera).
Um abraço e espere-me aqui 'tá?
Sempre,
Pedro França
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RE: Para ffarrajota
Caro Senhor França,
Agradeço a confirmação sobre João Batista de Barros ter sido lente de medicina. Todos os antepassados desta família já a fiz até ao limite da possibilidade dos arquivos do concelho de Loulé. Neste momento, tento encontrar mais os descendentes, e deste João não tenho descendência. Pela família a informação é que ficou por Coimbra. Tenho estado um pouco ocupada com outras coisas, lá mais para o outono vou através do fórum ter alguma resposta.
Pela informação que o senhor me deu, não sei se terei de lhe pagar. Agradeço que me informe.
Os meus antepassados França são do século XVII, da Beira Alta.
Os meus cumprimentos,
Fernanda Farrajota
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RE: Dr. Fernão Nunes de Meirelles
Caro Pedro França
Venho estrear-me a abusar da sua generosidade.
Peço-lhe o favor de me indicar se no AUC constam as inquirições de genere dos padres Agostinho Barbosa e Domingos Barbosa, primos entre si, e ambos naturais da freguesia do Burgo, concelho de Arouca (2a. metade do séc. XVII).
Agradeço-lhe desde já e ofereço-lhe os meus préstimos para o que precisar num arquivo de Lisboa.
Cumprimentos
Miguel Vaz Pinto
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Para o Miguel Vaz Pinto
Caro Miguel:
Amanhã poderei saber do seu pedido, 'tá?
Espere-me aqui.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Pean
Caro Pean:
O único casal que eu encontrei para a época em questão é um Francisco José Dinis e uma Maria Josefa, recebidos em Lagares da Beira a 27.01.1784/f. 80v.-81.
O apelido Garcia não está presente. Os pais dos noivos, nenhum deles vai a Garcia.
- Francisco José Dinis é fº de Manuel Rodrigues Moreira e Maria Marques; Maria Josefa é fª de António Gonçalves e Maria Borges.
Localizei a alguns filhos: - Maria (1785); José (1787); Constantina (1789),...
Não encontrei nenhum Manuel. Pergunto se será de facto Lagares da Bª ou Lagos da Beira? Por vezes a diferença toda está aí. Para Lagares, as hipóteses resumem-se a estas (pouco sólidas).
Diga coisas.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para ffarrajota
Cara Fernanda:
O Genea pode fornecer-lhe o meu e-mail...; tem autorização para o fazer.
Mas, antes de mais, agradecia que me explicasse o que devo procurar...
Diga coisas. Ah! Os meus "Franças" são alentejanos de gema, com uma raiz do Fratel/Vª Velha de Ródão.
E é tudo por ora.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Ângelo Fonseca
Caro Pedro França,
Fiquei muito satisfeito com a sua descoberta. Mais uma vez os "padres na familia" ajudam a desvendar o "puzzle" !
Apesar da minha natural curiosidade não vale a pena alterar o seu andamento.
Obrigado e um abraço,
Angelo Fonseca
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RE: Para o Pean
Caro Pedro França,
No casamento de Manuel Garcia é dito que este é da Vila de Lagares assim como seus pais (Francisco Garcia e Maria Josefa).
Talvez procurando o baptismo deste Manuel em Lagares se verifique que os seus pais não casaram nessa freguesia.
E o casamento de Meruge? Imagino que ainda não tenha tido disponibilidade.
Mais uma vez o meu muito obrigado e
Um abraço,
Pean
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RE: Para o Pedro França
Caro Pedro França,
Estando à espera da sua resposta relativamente ao padre José de Gouveia Pimentel (de Torre de Moncorvo) lembrei-me agora de lhe perguntar, tendo em conta que parece ter um perfeito conhecimento dos documentos existentes no Arquivo da Universidade de Coimbra, se relativamente aos licenciados nessa Universidade existiam processos e se esses processos se assemelham aos processos de inquirição de génere (com referência mínima até aos avós do inquirido); e se existindo esses processos se existirá possibilidade de adquerir cópia do mesmo.
Agradeço desde já a resposta a esta questão.
Um abraço e tudo de bom,
Pedro Rocha
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RE: Para o Pedro Rocha
Caro Pedro:
Haverá processos no caso de terem sido colegiais ou do real colégio de S. Pedro ou de S. Paulo. Resta saber, embora haja listas...; mas atenção: esses colégios tinham por missão principal a formação de doutores para o magistério/a docência, muitos deles cursados em Leis/Cânones. De resto, para os que se destinavam à vida pública extra-Universidade, dificilmente se encontrará algo mais que o que está nas matrículas, ou seja, a filiação (em ordem ao pai) e a naturalidade. As certidões de idade sistematicamente compiladas só com o Mq.s de Pombal.
Diga coisas.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
P.S.: não me esqueci do tal padre; apenas não tive tempo suficiente para ir aos livros.
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Para o Pedro França
Caro Pedro França,
Muito agradeço a sua resposta a essa minha dúvida.
Será que o Dr. António Pimentel da Costa sendo docente na Universidade de Coimbra, teria um destes processos? Ou mesmo o seu suposto filho (tudo me leva a crer nisso) padre José Gouveia Pimentel?
Enfim, resta-me, sendo o padre José de Gouveia Pimentel filho do dito António, tentar detectar a inquirição de génere de ordinando deste.
Ficarei a aguardar (para quando tiver um tempo) essa confirmação de paternidade.
Grato mais uma vez
Um abraço,
Pedro Rocha
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RE: Para o Pedro Rocha
Caro Pedro:
Uma vez que saiu há bem pouco tempo o I vol. dos Lentes da UC (1290-1772), resta-me procurar se o Dr. António Pimentel da Costa consta desse levantamento e que dados biográficos os meus colegas de Arquivo conseguiram obter para ajudá-lo a responder às questões que me coloca. Em simultâneo, resta-me também procurar o tal Pe. José G. P.el nos livros de matrículas.
Talvez amanhã, à tarde (de manhã estou na escola), consiga matar estes coelhos todos.
Um abraço e espere-me aqui.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Miguel Vaz Pinto
Caro Miguel:
Existem vários Domingos e Agostinhos Barbosa, matriculados na UC mas nenhum dos lugares que menciona nem mesmo da Vila de Arouca. Não haverá outra possibilidade? Nem aparecem nas ordenações.
Fico à espera de novas pistas.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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Para o Pedro França
Caro Pedro,
Agradeço tudo o que me possa saber sobre estes meus ascendentes.
Fico a aguardar aqui. Obrigado.
Um abraço,
Pedro Rocha
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RE: Para o Miguel Vaz Pinto
Caro Pedro França
Agradeço a sua ajuda. Mantenho o oferecimento: se precisar de alguma busca em Lisboa, peça que tentarei ajudar.
Cumprimentos
MVP
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Para o Pedro Rocha
Caro Pedro:
Uma vez que estou a pagar o uso do computador no cibercafé e não consigo entrar no site pelo meu computador (está na oficina desde anteontem), deixo-lhe o meu e-mail se quiser uma resposta segura à sua questão dos Gouveias Pimentéis.
pedrofrancapinarrobanetcabopontopt
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Ângelo Fonseca
Caro Ângelo:
A resposta é demorada para o que procura, envolve custos sim, e estou a escrever-lhe de um cibercafé (o meu XP está na oficina).
Se quiser pode apelar para o meu e-mail:
pedrofrancapinarrobanetcabopontopt
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Caríssimo Pedro Frrança:
Abusando, mais uma vez do seu amável oferecimento para busca no Arquivo da Universidade de Coimbra, venho solicitar-lhe este enorme favor.
No inicio do mês de Outubro, realizar-se-á, se Deus o permitir, um encontro de todos os Moreiras de Sá, descendentes do insigne musicólogo e musicógrafo Prof. Bernardo Valentim Moreira de Sá.
Acerca da sua actividade pedagógica, musical e científica, quase tudo foi já escrito por inúmeros e eminentes autores.
A sua convivência com os mais respeitados e consagrados nomes da Música mundial dos séculos XIX-XX, como Pablo Casals e Harold Bauer (com quem deu concertos em tournée pela América do Sul, de enorme repercussão), a sua amizade íntima com Viana da Mota e tantos outros dedicados cultores da Arte Musical, a sua oportunidade de frequência dos míticos locais europeus dos grandes compositores, a sua convivência com nomes como os de Ravel, Debussy e Gabriel D'Annunzio, mostram até onde se elevou a sua craveira musical e intelectual.
Acontece, porém, que um pequeno pormenor da sua biografia continua algo nebuloso até ao presente.
Sabemos, de fonte segura, que terá frequentado a Universidade de Coimbra, muito provavelmente cursando Medicina (!!!), pois que Silva Gaio, no "In Memoriam Bernardo V. Moreira de Sá" refere o escândalo para a época de "caloiros" da UC frequentarem a casa de Mestres, onde deram recitais musicais. E ele era um deles.
Acontece que em ocasião em que me desloquei a Coimbra, não consegui encontrar a sua matrícula e nem consegui qualquer outro dado de interesse para uma valorização da sua já longa biografia.
Peço-lhe, por isso, a sua ajuda, pois que gostaria de trazer a essa reunião familiar algo de novo acerca de meu bisavô.
E será também uma alegria a juntar a uma reunião que poderá não contar muito mais tempo com a presença de minhas queridas e eminentes vultos musicais que são Helena e Madalena Moreira de Sá e Costa, as únicas netas vivas de Bernardo Moreira de Sá e já na casa dos 90 anos de idade.
Bernardo Valentim Moreira de Sá (1854-1924) era filho de Francisco Joaquim Moreira de Sá (Sotomayor e Menezes), Bacharel formado em Leis pela Universidade de Coimbra, juiz de Direito, e de sua mulher e prima em 2º grau D. Eduarda Emília Moreira de Sá.
Ficar-lhe muito grato por todas as informações que me possa conseguir. Estou certo que a estadia dele por Coimbra não terá passado de 1 ano, certamente nem sequer concluido, pois que toda a sua vida passará pela sua Paixão pela Música e por muitas outras actividades intelectuais. Recorde-se que foi professor durante inumeros anos e Director da Escola Normal do Porto, onde leccionou não só Música, como Matemáticas, História da Arte, Línguas (Francês, Inglês, Alemão), etc. Publicista de renome, ainda hoje a sua "História da Música" é considerada como um dos mais conseguidos estudos acerca da Música Universal. Além disso, a sua actividade como organizador, fundador e 1º Director do "Orpheon Portuense" (a mais antiga Sociedade de Concertos da Península Ibérica) , 1º Director e um dos fundadores do Conservatório de Música, fundador da Sociedade de Concertos, do Quarteto Moreira de Sá, etc., demonstram bem a actividade incansável que prosseguiu toda a sua vida. Pablo Casals, que lhe dedica um parágrafo inteiro nas suas "Memórias", depois de referir a sua enorme capacidade como organizador, a sua qualidade como violinista eminente, a sua personalidade científica, acaba por referir que quando acabaram a sua tournée pela América do Sul ( o Brasil recebeu-os em apoteose), ele e Harold Bauer esperavam que Moreira de Sá regressasse com eles, mas este pediu-lhes desculpa mas ficaria ainda mais um tempo pelo Brasil pois tinha conhecido alguém que lhe iria ensinar a arte da laca japonesa, coisa que ele há muito desejava conhecer!!!
Fico-me por aqui, pedindo desculpa por tão longa e maçadora dissertação acerca de meu bisavô (que me poderá ficar mal, reconheço). Acontece que certos vultos, pela "altura" a que chegam, deixam de pertencer à família de onde provêm, para se tornarem "propriedade" de um País e de uma Cultura Universal.
Fernando de Sá MOnteiro
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RE: Para o Kee
Caro Pedro França:
Volto novamente ao seu contacto, passado este tempo todo, por insistência da minha amiga brasileira, que me pediu para lhe solicitar novamente o orçamento para levar por diante a pesquisa sobre o registo de nascimento de Manuel Marques Ferraz.
Na resposta que dei à sua última mensagem e que possivelmente lhe passou despercebida, informei que o cálculo da data de nascimento se baseou na certidão de óbito passada no Brasil que indica a idade de 54 anos à data do falecimento 24 de Junho de 1916.
Cumprimentos,
J. J. Sá-Chaves
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RE: Para o Kee
Caro Kee:
Prefiro responder-lhe em pormenor através do meu e-mail porque entramos em questões que vão contra as regras do Fórum da GP. Dê-me uma linha aberta, 'tá?
Assim, temos:
pedrofrancapin@netcabo.pt
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Cara Susana,
A Dra. Maria Murta de Carvalho, a mais nova e única sobrevivente de três irmãos, nasceu em S. Paulo, Brasil, a 12 de Novembro de 1910 e espero que continue de boa saúde na Figueira da Foz.
É filha de Joaquim Gomes de Carvalho e de Maria Mendes Murta; neta paterna de José Carvalho e de Ana Gomes, conhecida e chamada de Ana Cambraia; neta materna de António Mendes Barreto e de Joaquina Murta, esta última filha de Manuel Neto e Maria Murta.
Casou com o dr. Rui Pinto Ferreira Alves, licenciado em Farmácia e em Economia, filho de N... Ferreira Alves, salvo erro professor liceal e de sua mulher Amélia de Jesus Sampaio Pinto.
Tiveram dois filhos, Rui (Ruisinho) e Jorge (Jó) Carvalho Ferreira Alves, o primeiro marido da Xé, o segundo seu sogro.
Foi efectivamente a primeira mulher licenciada em farmácia por Coimbra. O pai, emigrou para o Brasil, onde fez fortuna como industrial de padaria e pastelaria - creio que teria 8 ou 9 estabelecimentos, um deles na principal avenida de S. Paulo - e cedo chamou as suas irmãs Ana e Rosa Gomes de Carvalho que viriam a casar com os seus empregados de confiança, Augusto Grilo de Carvalho e António Rodrigues Ladeira. Quando regressou a Portugal, deixou o negócio aos cunhados, que prosperaram e igualmente regressaram a Portugal anos mais tarde, fixando-se os Grilo em Coimbra e os Ladeira em Lemede.
As "primas" Grilo, com quem a família parece ter perdido o contacto, chegaram a ser donas de uma rua - talvez haja exagero - no Calhabé. Os Ladeira não foram tão afortunados mas, como os Grilos eram Carvalho e um filho do Ladeira veio a casar com uma Murta, hoje em dia a confusão de Murtas e Carvalhos é mais do que muita e já nem os membros da família sabem como são primos, normalmente duas vezes.
O pai da Dra. Maria Murta de Carvalho não tinha estudos mas era um autodidacta grandemente preocupado com cultura. Além dos cursos superiores, os dois filhos mais velhos licenciaram-se em medicina, deu-lhes uma sólida educação musical; todos tocavam piano, a Dra. Maria assim assim mas os irmão eram muito bons. O Alceu, o mais velho, era ainda um exímio violinista e houve mesmo quem dissesse que o curso de medicina tinha estragado uma bela carreira.
Por último, creio que os arquivos da região existem e, mesmo que haja alguma falha, houve dois padres na família pelo que uma investigação genealógica não me parece muito difícil, embora, como todas, exija tempo, possibilidades de deslocação - neste caso deve estar quase tudo em Coimbra - ou dinheiro para pagar a quem os tenha.
Cumprimentos
Monteiro da Silva
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RE: Junho: Algum pedido para o AUC?
Bons dias,
muito obrigada pela sua resposta, e sim a sra. dra. continua de boa saúde, tendo em conta a idade e feliz porque já é bisavó. Relativamente ao tempo para investigações, lá se vai arranjando algum, mas também não tenho muita pressa.
Mais uma vez muito obrigada,
Melhores cumprimentos
Susana Carvalhos
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