Mouras, de Cristóvão de Moura
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Mouras, de Cristóvão de Moura
Caros confrades:
De acordo com as informações que possuo dos arquivos da Casa dos Viscondes de Ervedal da Beira, em Torrozelo, deixo aqui alguns dados genealógicos da descendência natural de D. Cristóvão de Moura, Marquês de Castelo Rodrigo.
D. Cristóvão de Moura, teve natural, sendo solteiro, em Ana Afonso, de Sinde a:
- 1) D. Inês Afonso de Moura, que casou com Jerónimo Afonso Baticela, comendador da Ordem de Cristo. Desta união houve a:
- - 2) Domingos Afonso de Moura, que casou com Domingas Gonçalves do Amaral e destes houve a:
- - - 3) Jerónimo Afonso de Moura, que casou com D. Jerónima de Castanheda, e destes houve a:
- - - - 4) Brás Castanheda de Moura (pai de Jerónimo Castanheda de Moura do Amaral, que teve CBA a 20.08.1652);
- - - - 4) D. Maria Castanheda de Moura, que casou com António da Costa Mendes Orta, Sargento-Mor de Arganil (avós maternos de Manuel Castanheda Cabral de Moura e Orta, Sr. da Casa de S. Silvestre/Coimbra, que teve CBA a 09.07.1722).
- - 2) Jerónimo Afonso de Moura, que casou c. 1555 com Brites Godinho da Costa (fª do Licº António Fernandes da Costa - fº ilº do abade de Rendufe D. Simão Fernandes da Costa -, e de Ana Godinho do Amaral, fª de Pedro Colaço Godinho e de Brites Gonçalves do Amaral). Viveram em Midões, e deles houve a:
- - - 3) Isabel Godinho da Costa, que casou com Gaspar Nunes de Figueiredo, de Oliveirinha do Prado, fº de Pedro Afonso de Figueiredo, Sr. da Casa de Ázere. Viveram nessa Oliveirinha (hoje, Vª Nova de), e deles houve a:
- - - - 4) Maria Nunes Godinho do Amaral, que casou em Oliveirinha do Prado, a 10.01.1612, com Gaspar Nunes Brandão, de Travanca de Lagos, Capitão-Mor de Oliveirinha, fº de Diogo Gonçalves Brandão, juiz em Lagos da Beira, e de Maria de Unhão. Destes houve a:
- - - - - 5) João da Costa Brandão, baptº a 20.02.1618 em Oliveirinha, Capitão-Mor desta e das sete vilas da Universidade, Cavalº de Avis, e Cavalº-Fidalgo da C.R. . Casou a 09.10.1650, em Covas/Tábua, com D. Isabel de Abranches, baptª em Bobadela a 20.11.1624, descendente dos Garcias Mascarenhas de Folhadosa, e deles houve a:
- - - - - - 6) João da Costa Brandão Nunes, baptº a 29.05.1660, em Oliveirinha, foi senhor de sua Casa, FCR (1667) e FSO (02.04.1705). Faleceu a 27.03.1736, em Covas. Casou em Bobadela, a 15.05.1698 com D. Maria Barreto de Figueiredo (dos Srs. do vínculo de Vª Cova de Sub-Avô/Vª Cova d'Alva, fª de Manuel de Figueiredo Brandão e de D. Maria Barreto de Abreu), com geração que deu nos Viscondes de Ervedal da Beira.
Em Vila Nova de Oliveirinha existe solar dos Costas Brandões com sua pedra de armas: I/Amarais; II/Costas; III/Brandões; IV/Mouras. Estas armas existem também no interior do solar dos Sousas Machados/Ervedal da Beira ou de Albuquerques Tavares, em Midões, e em Covas (aqui, o I e o II do escudo estão trocados: o II com o I).
A título particular, João da Costa Brandão Nunes (nº 6), é meu 8º avô por via de seu filho natural - Manuel da Costa, n.al de Covas, mas baptº em Ázere a 16.04.1690, havido em Maria Francisca, de Vila Seca/Ázere (além do assento paroquial, o caso vem citado no respectivo processo de FSO.
Um abraço a todos.
Sempre,
Pedro França
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RE: Mouras, de Cristóvão de Moura
Caro Pedro França,
O curioso é que, similarmente à "sua" D. Maria Barreto de Figueiredo (fª de Manuel de Figueiredo Brandão e de D. Maria Barreto de Abreu) casada a 15.05.1698 com João da Costa Brandão Nunes, também o "meu" Alexandre Barreto de Figueiredo Perdigão, nascido a 10.05.1598 em Goes e falecido a ?-04-1653 em Coimbra e que com a mulher instituíram o Morgado da Lavra de Goes, era filho de Barretos e Figueiredos, respectivamente António Rodrigues Barreto e Felícia Duarte de Figueiredo, conforme estudos do meu pai (ver site) ou Genea http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=252215.
Isto deixa no ar que por algum lado deve haver algum ramo comum, pois até as épocas e as regiões são próximas, mas para essa descoberta tem o meu amigo muito mais fontes junto de si.
Um abraço,
Angelo Fonseca
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RE: Mouras, de Cristóvão de Moura
Caro Pedro França,
Segundo os dados disponíveis, Cristóvão de Moura terá nascido por 1538. Os seus filhos legítimos nasceram na década de 90 do século XVI. Podia ter um neto ilegítimo (o supracitado Jerónimo Afonso de Moura) a casar em 1555?
Não será mais razoável "esquecer" a ligação destes Mouras da Beira ao primeiro Marquês de Castelo Rodrigo?
É o eterno problema das ligações exclusivamente baseadas nos nobiliários. Neste caso trata-se apenas de um lapso involuntário, que que facilmente se detecta e corrige. Mas quantas "antiquíssimas" familias o são apenas por obra e graça dos nobiliários? Apesar de Braamcamp Freire e dos seus discípulos mais modernos, a típica "patranha" de nobiliário continua a fazer escola neste doce país à beira mar plantado...
Desculpe o desabafo, que obviamente nada tem a ver consigo.
Um abraço
Nuno Côrte-Real
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Para o Nuno Corte-Real
Caro Nuno:
Até que tem uma boa dose de razão a sua observação, mas olhe, teria de pôr em causa todas as cartas de armas que eu citei no tópico e que remetem para a figura do marquês de C:lo Rodrigo, e com isso, a ascendência dos armigerados.
Vou tentar encontrar uma versão mais crítica a este respeito, mas não pretendo abandonar esta linha genealógica só por causa do marquês, por sinal, de triste memória. É só uma questão de tempo, pouco tempo.
De toda a maneira, uma coisa é certa: tudo concorda em que estes Mouras são do mesmo tronco.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Nuno Corte-Real
Caro Pedro,
Contra a cronologia não há genealogias que prevaleçam. Das duas uma: ou o Jerónimo Afonso de Moura não casou em 1555, ou não era bisneto do Marquês. Eu cá, apostava na segunda hipótese.
Quanto às Cartas de Armas: geralmente era fiável a ascendência até aos avós paternos e maternos, que tinha que ser provada (bem como a respectiva nobreza) perante o Tribunal da Corte. Quanto às linhas ascendentes mais recuadas indicadas nas CBA, todo o cuidado é pouco. Os Reis de Armas limitavam-se frequentemente a transcrever simples atestados de genealogistas particulares apresentados pelos requerentes, sem que nada fosse provado.
Um abraço
Nuno Côrte-Real
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RE: Para o Nuno Corte-Real
Caro Nuno:
Tudo bem, entendi. Então, creio que o Genea terá de suprimir a descendência ilegítima de D. Cristóvão de Moura por via de D. Inês Afonso de Moura, para se evitarem interpretações e filiações erróneas.
Com isto, vamos continuar trabalhando.
Obrigado.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Nuno Corte-Real
Caros Amigos:
Já vi escrito que o pai não seria O Marquês mas Dom Luis de Moura. Normalmente onde há fumo há fogo. Excepto nas arcas frigoríficas...
Eu descendo por duas linhas destes Mouras. Small country this one.
Cordiais cumprimentos.
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Para o Conde
Caro Conde:
Revendo bem a documentação que recebi da Casa de Ervedal da Beira, de facto, está lá um D. Luís de Moura que é nada mais nada menos que o pai de D. Cristóvão de Moura, o Marquês. Mas agora - pergunto eu -, qual foi o "Moura" que andou por terras de Sinde a fazer filha em mulher alheia? E porquê Sinde?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Conde
Caro Amigo:
Pois não lhe sei responder. Mas lembrei-me entranto que que tinha esses elementos era o Dr. Miguel Horta e Costa, já falecido.
Um abraço.
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RE: Para o Conde
Caro Conde:
Estou a escrever-lhe de um ciber-café. Estou sem computador, por razões que não importam agora.
De facto, os apontamentos que tenho a respeito chegaram-me pela mão do Sr. Miguel de Alarcão e Albuquerque. Os Horta e Costa (Casa de Santa Comba Dão) também conheço. Somos todos parentes, de tronco comum nos Costas Brandões (representados nos Viscondes de Ervedal da Beira).
Um abraço.
Diga coisas.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Conde
Caro Parente e Amigo:
Eu também descendo desta gente pelo menos duas vezes. Uma pelos Costas Godinhos. Creio que a Mizinha herdou do Pai um manuscrito sobre estes Mouras.
Um abraço.
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RE: Para o Conde
Caro Conde:
Estou a escrever-lhe de um cibercafé, daí que não posso dar-lhe a resposta de uma forma tão automática quanto desejado. Ainda não se detectou o problema na ligação do meu computador com este site. Uma incompatibilidade qualquer...
Salvo opinião mais autorizada, em vez do marquês de C.lo Rodrigo D. Cristóvão de Moura, o autor do nosso ramo de Mouras seria D. Jerónimo de Moura que faleceu solteiro sendo primogénito, numa justa em Évora com D. Pedro de Noronha, Sr. de Vª Verde, que o matou. Este Moura era irmão de D. Luís de Moura pai do dito marquês.
Estes apontamentos provêm da Casa de Ervedal da Beira, via Mizinha.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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Mouras de Ázere
Caro Pedro França
Será que pode acrescentar alguma coisa a este ramo:
Diogo de Moura (f. Ázere 16.3.1641) c Luísa Francisca
casaram antes de 1605
7 filhos baptizados entre 1605 e 1628, entre eles:
Sebastião Francisco (n.1608) cc. Luísa de Figueiredo
c. descendencia em Ázere
Catarina de Moura (n.1613) cc. André Fernandes
c. descendencia em Ázere
João de Moura (n.1620) cc Maria Francisca
c. descendencia no Espadanal
Isabel de Moura (n.1628)
c.descendencia em Ázere
Se souber qualquer coisa sobre esta gente agradeço qualquer informação
Cumprimentos
Edmundo Simões
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RE: Mouras de Ázere
Caro Edmundo Simões
Em relação aos Mouras, de Azére, a informação que disponho é muito pouca, mas tenho alguma, porque a minha avó materna, natural da Candosa, Concelho de Tábua, descende destes Mouras, apelido que desapareceu por perda de varonia.
Assim, e para podermos trocar informações que não terá grande interesse para o fórum, agradeço que me contacte para o e-mail que segue.
manuel.rufino@netvisao.pt
Com os melhores cumprimentos
Manuel Fernando Castanheira Rufino
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RE: Mouras de Ázere
Caro senhor,
É possível relacionar estes Mouras com os de Várzea de Meruge no século XVII, mais propriamente com Ana de Moura, cerca de 1640 ?
Cumprimentos,
Maria Amélia Moura
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RE: Mouras de Ázere
Cara Maria Amélia Moura
As Freguesias de Oliveira do Hospital e de Tábua, são próximas umas das outras. Diga o que sabe da sua Ana de Moura, filhos, netos, as gerações que tiver mais próximo dela.
Tenho uma avó de Ázere, Ana de Moura, que nasceu a 30.08.1646 que poderá não passar de uma homónima da sua, mas também poderá haver ligações, quem sabe.
Cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: Mouras de Ázere
Senhor Manuel Rufino,
Agradeço desde já a sua resposta e , quem sabe alguma informação.Sou Moura por parte de mãe e de pai, de Paranhos da Beira, bem perto das povoações em análise.
A minha pesquisa familiar já se estende até meu 5º avô Joaquim Rodrigues de Moura, nascido em Paranhos da Beira, em 15-8-1754,filho de Manuel Rodrigues (1719, Paranhos) e de Maria de Moura, nascida em 1715, em Várzea de Meruge. Esta minha 6ª avó era filha de António de Moura e de Luísa Francisca de Meruge (13-12-1682).Estes últimos casaram em 6-3-1707. António de Moura era filho de Ana Moura e de Manuel Gonçalves.
Encontrei um António em 7-5-1666, mas não me dá certezas, pois só aparece o pai Manuel Gonçalves.No entanto, teve um irmão e uma irmã,respectivamente Diogo e Catarina que são filhos de Ana de moura e Manuel Gonçalves. A data de 1640 para Maria de moura foi aproximada.
Cumprimentos,
Maria Amélia Moura
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RE: Mouras de Ázere
Senhora Maria Amélia Moura
A minha Ana de Moura, casou com Francisco da Fonseca, a 01.02.1671, em Ázere, ambos naturais de Ázere, Concelho de Tábua. Assim, parece que estamos na presença de nomes iguais. No entanto, vou colocar o que tenho pois poderá haver algum colateral, o que seria interessante.
I) Diôgo de Moura, casou a 21.10.1601 em Ázere, com Luisa Francisca. Tiveram ;
(II) - 1 Luisa Francisca, B. c. 1602/3.
(II) - 2 Maria Francisca, B. 03.03.1605.
(II) - 3 Sebastião Francisco, B. 27.01.1608, segue
(II) - 4 Diôgo, B. 17.10.1610
(II) - 5 Catarina de Moura, B. 21.11.1613
(II) - 6 João, B. 28.08.1616
(II) - 7 João de Moura, B. 05.09.1620.
(II) - 8 Isabel de Moura, B. 26.05.1628.
II Sebastião Francisco, B. 27.01.1608, em Ázere, casou a 25.07.1638, em Ázere, com Luisa de Figueiredo, filha de
Manuel Figueiredo e de Domingsa Francisca. Tiveram :
(III) - 1 Isabel de Moura, B. 28.12.1641.
(III) - 2 Ana de Moura, B. 06.09.1646, segue.
(III) - 3 Catarina de Moura, B. 25.11.1651.
(III) - 4 Luisa de Moura, B. 09.09.1659.
(III) - 5 Maria de Moura, B. 06.06.1664.
(III) - 6 Sebastião de Moura.
III Ana de Moura, B. 30.08.1646, em Ázere, casou a 01.02.1671, em Ázere, com Francisco da Fonseca, natural de
Ázere, filho de Francisco Pires " O novo " e de Maria Madalena da Fonseca. Tiveram :
(IV) 1 - Maria de Moura, B. 12.01.1672.
(IV) 2 - Manuel de Moura, B. 14.03.1675.
(IV) 3 - Ana de Moura, B. 26.07.1676.
(IV) 4 - Isabel de Moura, B. 31.01.1679
(IV) 5 - Catarina de Moura, B. 19.08.1682, segue.
(IV) 6 - Luisa de Moura, B. 1684, no dia de S. Silvestre.
(IV) 7 - Antónia de Moura, B. 03.03.1691.
(IV) 8 - Caetano de Moura, B. 16.04.1693.
IV Catarina de Moura, B. 19.08.1682, em Ázere, casou a 07.01.1709, em Ázere, com Francisco Mendes, filho de
Baltazar João e de Maria Mendes. Tiveram :
(V) 1 - Maria Francisca da Fonseca.
Para mais alguma informação, estou ao seu dispôr.
Sinceros cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: Mouras de Ázere
Caro senhor Manuel Rufino,
Agradeço-lhe pela pronta resposta e pela quantidade de material fornecido.
Embora à primeira vista não possa identificar algum antepassado, não duvido que todos estes Mouras sejam parentes.
Hoje estive na Torre do Tombo, a pesquisar algumas pontas que estavam difíceis de encontrar,relativamente a outros avós de Paranhos da Beira.No entanto, na próxima semana, irei dedicar-me unicamente ao microfilme de Várzea de Meruge.Só aí, poderei confrontar os meus dados com os seus.De qualquer forma, muito obrigada.
Partilharei o que encontrar.
Com os melhores cumprimentos
Maria Amélia Ferreira de Moura
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RE: Mouras, de Cristóvão de Moura
Caro Pedro,
Quanto tempo sem procurá-lo...
Tenho ascendentes Teles de Moura mas não sei conectá-los com os demais deste sobrenome.
Descendo de João Venancio Pereira da Cunha Telles de Moura Coelho Henriques,Desembargador/,FSO.Nascido Socorro,Lisboa 19/12/1725.
Filho de José da Cunha de Araújo-Escrivão dos Feitos da Coroa/CFCR-16-01-1719-Cav.O.Cristo,n.Lisboa-Socorro 1686
e de D. Jeronima Josefa Pereira Coelho Henriques.
Neto paterno de Domingos de Araújo e Barbara da Cunha e neto materno de José Pereira das Neves e Maria José do Espirito Santo.
O amigo já se deparou com esta gente?
Atentamente, um abraço de
Gilson Nazareth
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RE: Mouras de Ázere
Caro Manuel Rufino,
Estive hoje na Torre do Tombo para pesquisar os meus Mouras de Várzea de Meruge.Como é misto, não foi fácil dar conta do recado numa manhã.
Encontrei a data de casamento da minha Ana Moura a 3-05-1663 com Manuel Gonçalves de Meruge. A pesquisa deste meu avô será fácil de fazer pela net.
Quanto à minha Ana Moura, deduzo que seja homónima da sua, mas sem a data de nascimento, não consigo avançar. No entanto, não tenho dúvidas de origens partilhadas.
Cumprimentos,
Maria Amélia Moura
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RE: Mouras de Ázere
Senhora Maria Amélia Moura
Acontece com frequência vamos pelos colaterais e quando menos esperamos fazemos o entronque. Assim, logo que encontre as datas que falta e se entender voltar ao assunto, disponha s.f.f..
Cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: Mouras de Ázere
É claro que terei todo o gosto em poder continuar. É engraçado! A data de nascimento de manuel Gonçalves, marido da minha Ana Moura, já o encontrei no etombo, em Meruge. A data é 20-03-1628. Portanto, Ana Moura andará por aí.
Um muito obrigada pela pronta resposta.
Cumprimentos
Maria Amélia Moura
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RE: Mouras de Ázere
em virtude desta mensagem sobre a minha família de Paranhos da Beira: Mouras gostaria de pedir o contacto da Sra D. Maria Amélia Ferreira de Moura, no sentido obvio de confrontar dados genealógicos. Grata, os melhores cumprimentos
Constança Moura
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RE: Mouras de Ázere
O desembargador do Paço Dr. João de Figueiredo de Moura, herdeiro da Casa de Sandomil, cuja filha casou em Paranhos, usava um sinete de lacre,com um Escudo partido de Figueiredo e de Moura, Coronel de Nobreza, que está em Paranhos.
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RE: Mouras de Ázere
Cara Constança,
talvez não se lembre, mas entrámos em contacto via e-mail , muito antes da Páscoa...
Cumprimentos
Maria Amélia Moura
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RE: Mouras de Ázere
É tudo possível, mas pelo que sei, os meus Mouras, (apenas os meus avós,) não eram pessoas com brasões, mas sim, lavradores.
Desde a actualidade, já fiz o caminho até Ana Moura, casada com Manuel Gonçalves de Meruge que era filho de Manuel Gonçalves e Maria Rodrigues e neto de Domingos Rodrigues e Catarina Gonçalves.Com o etombo, é mais fácil.
Em Paranhos, há ainda Figueiredos, mas não sei se partilharam alguma ligação.
Obrigada pela partilha
Cumprimentos
Maria Amélia Moura
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RE: Mouras de Ázere
Caro Manuel Rufino,
Estive , mais uma vez, a analisar os seus dados e a compará-los com os meus.
Não sei se disse algo a respeito do casamento da minha Ana Moura com Manuel Gonçalves a 3-05-1663. Se já disse, peço desculpa pela repetição.
Este meu 8º avô nasceu em Meruge em 20-03-1628, o que coloca a minha avó Ana Moura numa data muito próxima.
Quando fui à Torre do Tombo, já era um pouco tarde, quando me debrucei sobre a década de 1630 aproximadamente. Daí precisar de mais tempo. Encontrei uma Ana, por esta altura, filha de _________e de Ana João!!!
Agora, observando os seus dados, pus-me a imaginar que os pais da minha Ana Moura , bem poderiam ser um dos filhos ou filhas de Diogo de Moura...
O que acha?
Cumprimentos
Maria Amélia Moura
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RE: Mouras de Ázere
Caro Conde,
ainda a propósito da sua informação sobre os Mouras de Paranhos e sua possível relação com este senhor de Sandomil,esqueci de perguntar-lhe sobre a data de nascimento dele. Pensando com mais calma, (já que me assustei com o «desembargador)poderá ter casado com alguma tia-avó, pois a origem dos Mouras de Paranhos está em Várzea de Meruge ou perto,no século XVII.
O objectivo da minha pesquisa teve a ver com a procura de um tronco comum.Éramos tantos que todos se sentiam ligados por laços familiares, tipo uma Gens romana. Por isso, até hoje, nos tratamos por primos.
Com os melhores cumprimentos
Maria Amélia Moura
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RE: Mouras de Ázere
Senhora Maria Amélia Moura
Em relação aos filhos e netos de Diôgo de Moura, só tenho conhecimento dos que aqui já coloquei. Quanto à probabilidade dos pais da sua Ana Moura, ser um filho ou filha de Diôgo de Moura, só com estes elementos, não consigo ajudar.
Cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: Mouras, de Cristóvão de Moura
Meu caro parente Gilson, há quanto tempo !! Está bom ?
Tenho algumas informações adicionais a estes nossos antepassados comuns, nomeadamente ao João Venancio Pereira da Cunha Telles de Moura Coelho Henriques, CFCR, Desembargador,FSO e de sua mulher e nossa avó Dona Joana de Osma ; e também alguns dados interessantes sobre o seu genro, nosso comum avô, o General José Maria Rebello de Andrade de Vasconcellos e Sousa (FCCR, Cavleiro da Torre e Espada).
Mande-me o seu email, ou peça os meus contactos ao Moderador, ou ao nosso confrade "Conde", para lhe poder dar estes elementos adicionais.
Um grande abraço, do parente
LBMS
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RE: Mouras, de Cristóvão de Moura
Caro,
Que bom reencontrá-lo.Neste número .50,da Revista João do Rio (www.joaodorio.com)estou publicando a genealogia do Rebelinho,mais poucos dias estará na rede.
Meu email é:deventer@uol.com.br
Sempre publico um texto de genealogia, se quizer utilizar o espaço está às ordens:temos cerca de 700 acessos por dia.
Grande abraço,
Gilson
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RE: Mouras de Ázere
Caro Manuel Rufino
Ainda que uma pesquisa genealógica não seja totalmente concludente, não consigo ir mais longe na minha investigação sobre os meus Mouras com origem em Várzea de Meruge.
Da minha última pesquisa na Torre do Tombo, não encontrei a minha 8ª avó Ana Moura, mas...encontrei Maria Moura em 17-03-1638, sendo esta de filha de Baltazar ? e de Maria de Moura, nascida a 4-12-1605,sendo esta filha de Brás de Moura.
Ora...pensei o seguinte__e os senhores sabem mais do que eu__de Assentos de batismo para casamentos, por vezes há diferenças.Daí cogitar que a Ana Moura é na verdade a Maria Moura de 1638.
A reforçar esta ideia, enquanto procurava confirmar dados no século XVIII em Paranhos, encontro um avô e uma tia-avó com avós diferentes! Observe:
*Mateus Rodrigues, 1719 ( Paranhos)+ Maria de Moura,1714 (Várzea de Meruge):
-Filhos:
Joaquim Rodrigues de Moura, 1754, irmão de Maria, 1760
O 1º, neto de António de Moura
e Luísa Francisca
A 2ª,neta de Manuel de Moura
Luísa Antunes , !!!!
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RE: Mouras de Ázere
Cara Maria de Moura
Não desanime. É verdade, por vezes encontramos nomes trocados ou parecidos, mas temos que continuar a pesquisar levando sempre em atenção os nomes dos Padrinhos, as Alcunhas e outras observações que possa encontrar, quer nos casamentos, quer nos óbitos, por vezes encontramos informações importantes. Não desista.
Não sei qual o modo que utiliza nas suas pesquisas, isto é, faz pesquisa linha a linha, folha a folha, ou faz a queimar etapas, 2O/25 anos ?. Se pratica esta última, aconselho que faça a pesquisa folha a folha.
Boa sorte.
Com os melhores cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: Mouras de Ázere
Caro Manuel Rufino
Voltei à Torre do Tombo para continuar a pesquisa sobre os meus Mouras.Segui o seu conselho: vi folha a folha.Como não sou genealogista, orientei-me pelos dados que já tinha e comecei pelo fim, já que tinha o cérebro fresco...
Não posso dizer que nada me escapou. Só vi os assentos de batismo,mas os dados que encontrei já fazem algum sentido.Ora bem...encontrei com a data mais antiga:
I:Bárbara de Moura casada com João Gonçalves e que tiveram os seguintes filhos:
-João de Moura-2-8-1598.
-Domingos de Moura-23-9-1601.
-Maria de Moura-5-10-1604.
-António de Moura-? 2-1608.
II:Bras de Moura casado com Apolónia Francisca e que tiveram os seguintes filhos:(meus avós)
-Domingos de Moura,23-9-1603.
-Catarina de Moura,4-12-1605.
-Maria de Moura,21-8-1608. Minha avó. Casa em 26-4-1637 com Baltazar Homem e têm :
III-Maria ou Ana de Moura em 17-3-1638.Casa em 3-5-1663 com Manuel Gonçalves de Meruge que já encontrei no AUC.
Têm:
-António de Moura, 1666.Meu avô.
-Diogo de Moura-30-8-1669.
-Simão de Moura,15-4-1673.
IV-António de Moura casa com Luísa Francisca de Meruge(já estudada).
-Maria de Moura, 1715 que casa com Mateus Rodrigues,1719 de Paranhos da Beira.É no casamento destes dois últimos que começa a família Moura em Paranhos da Beira com a junção dos apelidos Rodrigues de Moura que se prolongaram até ao século XX, com o meu pai Fernando Rodrigues de Moura.
Bom...espero não me ter perdido, mas creio que descendo de Bras de Moura.
Ficarei contente se os meus dados puderem ajudar alguém.Ainda não dei por terminada a minha tarefa, mas já consegui alguma coisa.
Com os melhores cumprimentos
Maria Amélia Ferreira de Moura
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RE: Mouras de Ázere
Cara
Maria Amélia Moura
Parabéns pelo avanço efectuado. Com relação aos Mouras, não tenho mais informação senão aquela que já disponibilizei. Em futuras pesquisas, se eu encontrar mais Mouras, voltarei ao seu contacto.
Com os melhores cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: Mouras de Ázere
Boa noite Maria Amélia Moura
Já terminei o meu ramo de Folhadosa, mas apenas no Verão vou iniciar o ramo Moura.
Contudo, penso que os meus vão ter a Vila Cova á Coelheira.
Cumprimentos
Constança Moura
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RE: Mouras, de Cristóvão de Moura
Caro primo,,
Como já contei tenho uma revista eletronica onde publico,a cada número, um trabalho de genealogia.
Pretendo publicar a ascendência das filhos do Desembargador João Venancio.Como a pesquisa é em grande parte sua gostaria que o fizesse .
Inclusive colocando o parentesco com João de Barros e com a viúva co Conde de A.legrete.
Nesta ascendência tenho a curiosidade,não satisfeita de saber de onde vem o sobrenome Telles de Moura.
Esperando que aceite escrever o artigo,aqui fico
Atentamente
Gilson
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Mouras, de Cristóvão de Moura
Exmo.
Vossa conversa é de ha muito. Dom Cristovão de Moura teve uma irmã, Brites de Moura (da Visitação no Convento de Santarém) Era paralítica e entrevada. Ambos, filhos de Dom Luis de Moura. Sabem algo sobre isto?
Obrigado
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Mouras, de Cristóvão de Moura
Meu caro parente Gilson,
Terei todo o prazer em colaborar na sua revista, que conheço, e acompanho. Tenho a descendência e ascendência bastante bem estudada, com todas as quotas , cargos, foros , condecorações, etc.
Como este novo modelo do Genea é uma confusão e não me entendo com este esquema, razão porque raramente agora venho ao forum, peço-lhe que peça ao nosso querido amigo "conde" o meu email pessoal, ou envie-me o seu via forum, que eu entrarei em contacto consigo.
Um abraço do parente
Luís Botelho de Moraes Sarmento
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Mouras, de Cristóvão de Moura
Bom dia,
sou Moura do concelho de Seia, mais propriamente de Paranhos da Beira.Os meus Mouras vieram de Várzea de Meruge, também pertencente ao concelho, no início do séc.XVIII.Maria Moura nasceu em Várzea de Meruge em 1714 e casou em Paranhos da Beira com Mateus Rodrigues, dando origem aos muitos Mouras de Paranhos.
O último avô encontrado é Brás de Moura, nascido em 1580 na mesma povoação.Para trás, nada sei.
Seria possível dizer-me como chegar aos Mouras de Cristóvão de Moura?
Desde já, agradeço, caso seja possível.
Cumprimentos
Maria Amélia Moura
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Mouras, de Cristóvão de Moura
Cara Maria,
Embora um pouco tarde, espero que receba esta mensagem, pois tudo parece confirmar que somos de facto familia. Os meus pais sao ambos de paranhos da Beira e apos ume longa pesquisa, cheguei pelo lado materno, aos mesmos antepassados, ou seja Maria de Moura (Maria de Moira segundo os registos). Peso que achara interessante dar um vista de olhos na arvore a que cheguei ate agora. Curiosamente, tambem a minha mae se chama Maria de Moura, sendo o pai (ja falecido) Antonio Nunes de Moura, casado com Arminda Alves Matias (ainda residente em Paranhos).
Por meu lado, tenho feito a pesquisa desde de Israel, onde moro ha bastantes anos.
Aqui vai o link da arvore:
https://www.geni.com/family-tree/canvas/6000000006916358625
Esperando uma resposta em breve,
Um abraco amigo,
Alexandra Moura Cardoso
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Mouras, de Cristóvão de Moura
Estimada Alexandra Moura Cardoso
de facto somos parentes. Entretanto fui avançando na minha pesquisa e também chegamos até Valezim e Pinhel. Com um Avô Baticela de Moura.
Ainda não coloquei aqui no Geneall esse update, mas um dia que tenha tempo fálo-ei.
Entretanto não tenho autorização de acesso ao sei link da sua árvore.
O meu e-mail é mariacasas@icloud.com
Aguardo o seu contacto para o e-mail,
atenciosamente
Constança Moura e Casas
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Mouras, de Cristóvão de Moura
Cara Alexandra,
Já trocámos mensagens. Aproveito para deixar o link para a árvore que fui construindo, em que me baseei na informação que a nossa prima Maria Amélia Moura deixou neste fórum.
https://www.myheritage.com.pt/site-family-tree-72379562/sitio-da-familia-moura
O meu apelido devia ser Rodrigues de Moura, mas os meus avós paternos, Francisco Rodrigues de Moura e Maria das Dores Coelho e Silva, não foram muito coerentes nos apelidos que deram ao meu pai e aos meus tios e tia.
os meus melhores cumprimentos,
Miguel Moura e Silva
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Mouras, de Cristóvão de Moura
Caros Confrades,
Na minha família, eu fui educado pelos meus avós, desde os 3 meses na vila de Loriga e sou descendente de Mouras por 3 dos meus bisavós maternos. Ao contrário de outras crianças, não ouvi histórias sobre a Anita ou o Barba-Azul, mas sobre histórias familiares que se foram transmitindo geração a geração.
Loriga sempre foi muito fechada ao exterior, pois é ladeada sobretudo por duas ribeiras, a de São Bento e da Nave e fica no maciço central da Serra da Estrela, estando a Torre nos baldios de 4 localidades: Alvoco da Serra, Loriga (no concelho de Seia), São Pedro (no concelho de Manteigas) e Unhais da Serra (no concelho da Covilhã). Moura é um dos apelidos mais comuns e quase todos os Mouras descendem de duas pessoas, um tio e uma sobrinha.
Na minha família conta-se que um tio casou com uma senhora de Coja e que foi para Loriga como médico, mas como a mulher não gostava do frio da Serra e por o granito ser menos saudável do que o xisto do vale do Alva, o tio levou uma sobrinha de nome Maria para lhe fazer as refeições. O tio chamava-se Cristóvão e era neto de uma Inês, meia-irmã de outro Cristóvão que tinha servido o rei de Espanha e de Portugal. Tal Inês era meia-irmã de Cristóvão, mas fizera-se passar por sua filha para obter importância na corte. A família vivia em Castelo Rodrigo até que o rei mudou e o povo deitou fogo ao palácio e toda a família teve de fugir.
A avó Inês teve um filho chamado Domingos que casou com uma Domingas e tiveram outro Domingos que casou com uma Gouvêa de Espariz, Tábua. Este último casal teve uma filha que casou com um parente da mãe, um Fonseca também Gouvêa. Os primos tiveram vários filhos padres e um Manuel que casou com uma Albuquerque contra vontade dos pais, pois os Albuquerques eram conhecidos por terem uma doença terrível de sangue com constantes hemorragias e passavam o Inverno de cama, com fraqueza.
O Manuel casou pois a Albuquerque tinha uns olhos azuis únicos na região e era muito branca e de cabelo escuro, ao contrários dos Moura que eram tendencialmente de olhos verdes e cabelo aloirado. Com esse casamento, esse ramo herdou a doença dos Albuquerques. Cristóvão não padecia do mal e foi estudar medicina para salvar a família. Pouco tempo depois de viver em Loriga com a sobrinha foi pai e enviuvou. A sobrinha sofria do mal, mas ajudou a criar a prima em Loriga. O tio ordenou-se posteriormente padre e dali partiu para os lados de Tondela, onde também acabou por ter descendência com apelido Rodrigues.
Em Loriga ficou a descendência da filha natural e da sobrinha; desta última, descendem os meus avós maternos. A família cresceu bastante e rara é a pessoa de Loriga que não tem parentesco com estas Moura. A doença conhecida na família como o mal dos Albuquerques foi depois identificada no século XX com doença de von Willebrand.
Nem todos os Moura padeceram da doença e felizmente eu não padeço apesar de ter conhecido primos que tivessem morrido com complicações atinentes a esse mal. Também sei ou pelo menos fala-se na família que a avó materna do Conde da Covilhã, de nome Maria, sofria desse mal e por isso deu à sua descendência o apelido Albuquerque. A irmã desta, nascida em dia de São João era saudável e por isso lhe deram o nome de Teresa Batista de Moura. Maria tinha todos os traços de uma Albuquerque, magra de cabelos escuros e olhos azuis, como a neta que também casou com o primo Conde da Covilhã. Teresa era perfeitamente Moura, loira, larga de ossos e olhos verdes. Durante algum tempo, na minha família, quando um bebé nascia de cabelo escuro temia-se que sofresse do mal dos Albuquerques, mas depois o estigma foi passando por não ser confirmado pelos factos.
Fiquei muito curioso sobre os laços que mencionaram, pois sempre ouvi dizer que tinha parentes em Lourosa, Meruge e em Paranhos da Beira.
Com os melhores cumprimentos e votos de um excelente ano novo de 2020,
João Carreira
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