Dom José António Freire de Andrade
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Dom José António Freire de Andrade
F.1863, Rio de Janeiro, sepultado na Ordem de Terceira de São Francisco de Paula.
Filho de Dom José Freire de Andrade, e de sua mulher Dona Elisa Rosa de Portugal e Albuquerque, neto pela parte materna de Manuel Saldanha Albuquerque, Conde de Ega, bisneto pela mesma parte de Aires José de Saldanha e Albuquerque.
Casado pela primeira vez, com Cândida Maria, e pela segunda, com uma irmã, Maria Cândida, da qual teve uma filha, Dona Cândida de Távora Noronha Freire de Andrade Rohan e Vasconcelos a qual casou com José Leite Pacheco, filho do Marechal de Campo José Leite Pacheco, n. Lisboa, Nª Srª Ajuda, e de Maria Francisca de Araújo Camisão, nascida n.1806 Freguesia de São José, Rio de Janeiro, irmã de Lázaro Moreira Landeiro Camisão, n.1808.
Neto do Sargento-Mór José Leite Pacheco, e de sua mulher Dona Maria Helena da Cruz, e de José Maria de Araújo Camisão, e de Dona Maria Leonor Camisão.
Dom José António Freire de Andrade, também viveu com uma senhora, filha de Francisco Botelho, e de Maria Vilas-Boas, e neta de Nuno Álvares Botelho e de Luisa de Moura Pimentel.
Desta relação, nasceu José António Freire de Andrade, posteriormente legitimado por Dom José António Freire de Andrade.
Fonte: Arquivo Nacional do Rio de Janeiro.
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RE: Dom José António Freire de Andrade
"Dom José António Freire de Andrade, também viveu com uma senhora, filha de Francisco Botelho, e de Maria Vilas-Boas, e neta de Nuno Álvares Botelho e de Luisa de Moura Pimentel.
Desta relação, nasceu José António Freire de Andrade, posteriormente legitimado por Dom José António Freire de Andrade. "
O nome desta senhora, que não é referida, poderá ser, segundo Felgueiras Gaio, no parágrafo 61, relativo aos Condes de São Miguel, D. Luisa, D. Maria, ou D. Joana.
Já o GP, dá a D. Joana filha de N.
A questão é saber quem é N.
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RE: Dom José António Freire de Andrade
Caro confrade
Exiete relação entre estes dois personagens e o 2o conde de Bobadela, que me parece ser, também, José Antonio Freire de Andrade?
Abraço - Hoover
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RE: Dom José António Freire de Andrade
Caro Confrade,
Dom José António Freire de de Andrade, e isto segundo documentos que possuo, será neto deste senhor, apesar de o pai não aparecer na descendência.
Terá sido o pai, Dom José Freire de Andrade, filho natural, de uma senhora até hoje desconhecida?
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=4954
Não o sei, apenas sei que é isso que vem referenciado nos documentos que possuo.
Cumprimentos
Luis Camizão
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RE: Dom José António Freire de Andrade
Caro Luís,
É um facto indesmentível que temos um acervo documental muito razoavel: felizmente que o temos vindo a conseguir...! Iremos neste sentido prosseguir a nossa pesquisa, se calhar "remando contra uma maré que alguns preconizavam ser desfavorável": mas como, muitas vezes se diz, a caravana vai passando:-)
Um abraço
Artur
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RE: Um pequeno exemplo do acervo...
Caro Artur,
Mas é mesmo um exemplo muito pequeno.
“Certifico que em meu poder e cartório se acha archivado o testamento com que falleceu Dom José António Freire de Andrade, o qual é do teor seguinte. Em Nome de Deus Amén / Eu Dom José António Freire de Andrade, estando doente e em meu perfeito juízo faço o meu testamento pelo modo seguinte / Sou cathólico e apostólico romano, em cuja crença nasci e pretendo morrer / Sou natural desta Côrte, baptizado na freguesia d São José. Sou fidalgo de esclarecida e antiga linhagem de régios tronos de grandes solares conhecidos e cotas de armas e moço fidalgo com exercício na Casa Real de Portugal / Sou filho legítimo de Dom José António D`Andrade do mesmo fôro e exercício, filho de Dom Francisco da Costa, neto de Dom Rodrigo de no digo de Noronha e bisneto de Dom Marcos de Noronha, terceiro Conde dos Arcos (1) e de suas mulheres, e de sua esposa e prima Doma Elisa Rosa de Portugal e Albuquerque, filha legítima de Manoel de Saldanha e Albuquerque Conde da Ega (2) e Vice Rei da Índia, neta de Ayres Saldanha de Albuquerque da Gama antigo Governador e Capitão General do Rio de Janeiro e de Angola e de suas mulheres / Declaro que se menciono este avós, não tenho outro fim senão favorecer à minha descendência o meio de chegar mais facilmente a qualquer fim, em que estes predicados possão aproveitar, apesar de ter em meu poder muitos documentos, comprobatórios D`isso, extrahídos de Portugal e outros archivados na Conceição, em differentes justificações, mas cujos documentos poderão-se desencaminhar / Sou viúvo em primeiras núpcias de Dona Cândida Freire de Andrade, da qual tive dois filhos um, José já fallecido, e outra Maria, casada com o Tenente de Cavallaria ligeira João Ignácio de Andrade e Silva, meu sobrinho, em segundas núpcias de Dona Maria Cândida Freire de Andrade, irmã de minha primeira mulher e ainda minhas parentas, da qual tive quatro filhos que vivem, afora outros muitos que fallecerão sem deixar descendência, e sendo menores. Dom Bento de Távora, Dom José de Távora, Dom Affonso Henriques de Távora, Dona Cândida casada com José Leite Pacheco (3), Tenente de primeira linha / Declaro que por minha segunda viuvez, tive uma donzella, em meu poder, tendo mantendo, hoje fallecida a qual foi filha de António Manuel José de Villas Boas filho ou neto de Dom Francisco Botelho e de sua mulher Dona Maria Villas Boas filha de António Barreto Perdigão de Villas Boas, Capitão-Mór de Goes e de sua mulher Dona Maria Barreto Borges de Castro, cujo Dom Francisco Botelho foi filho de Dom Nuno Álvares Botelho e de sua segunda mulher Dona Luísa de Moura Pimentel, filha de João de Castanheda de Moura e de sua mulher, o qual Dom Nuno foi filho de Francisco Botelho que foi primeiro Conde de São Miguel e de sua mulher Dona Inês de Almeida o qual foi filho de Nuno Álvares Botelho, Capitão-General de Alto Bordo das Náos da Índia e Conselheiro d`Estado de Felippe Quarto e de sua mulher Dona Brites de Lima, filha de Dom Luiz Lobo da Silveira, Senhor das Sarzedas / Dessa donzella tive dois filhos, um que falleceu, o mais velho, e outro que vive, que tem o mesmo meu nome e appellidos que foi por mim reconhecido e perfilhado, por excriptura em notas do Tabellião Perdigão, de vinte do mês de Março de mil oitocentos e cincoenta e cinco, confirmada essa perfilhação no assento de baptismo, de quatorze de Outubro de mil oitocentos e cinquenta e oit digo e oito, na Freguesia de Santa Anna, desta Côrte, os quaes instrumentos de perfilhação ratifico e confirmo/”
Abraço
Luis
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