Morgados de Messejana
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Morgados de Messejana
Caro José Maria Ferreira
Revendo as intervenções no tópico Família Brito Camacho, achei uma sua entrada, inquirindo sobre Paes de Mattos e Afonso de Mattos Palermo. Por coincidência, tenho alguns dados sobre esta família, que foi uma das raízes dos Morgados de Messejana, os quais não vi abordados, talvez por ser assunto colateral e serem muito conotados com os Velhos da Costa. Mas a sua história é mais antiga.
Estas notas foram-me transmitidas por Francisco Victor Soares Paquete, de Messejana, falecido há poucos anos, e de quem fui grande amigo. Meu filho chegou a ter uma firma com ele.
Victor Paquete, homem muito ligado à Casa do Alentejo, de que era um dos animadores permanentes, publicou um interessante artigo sobre os Morgados de Messejana, em opúsculo policopiado, editado na Cova da Piedade (onde residiu muitos anos) em 1996, e apenas oferecido aos amigos.
Mais tarde a Junta de Freguesia da Messejana reeditou a obra, parece-me que melhorada, num pequeno caderno, que devo ter algures na casa do Algarve.
Uma das partes mais curiosas deste artigo de 9 páginas é a listagem exaustiva dos 22 VÍNCULOS que o Morgado de Messejana Baltasar Moreira de Brito e Castanheda administrava no último quartel do século XVIII.
Nessa listagem surgem muitos nomes que aparecem com frequência no tópico Brito Camacho (mas vários outros não os vi), bem como as datas exactas das vinculações, tiradas de documentos da casa do próprio Morgado, pelo avô de Victor, o conhecido jornalista alentejano Francisco Soares Victor, de Messejana, que me parece que também foi notário ou ajudante de notário, não me recordo bem.
As notas respeitantes aos ascendentes algarvios dos Morgados foram pedidas pelo avô de Victor Paquete ao seu compadre Ataíde e Oliveira, autor das monografias sobre o Algarve, que toda a gente conhece.
Ataíde Oliveira tinha íntimo contacto com o seu compadre, conforme observei em casa de Victor Paquete, que possuía a maior bibiblioteca sobre o Alentejo que alguma vez vi. E lá existiam vários manuscritos de Ataíde Oliveira, e variadas cartas entre ambos.
Victor Paquete, que herdou o espólio de seu avô, só utilizou uma parte desta informação na suas publicações, a meu conselho, pois me pareceu a parte mais antiga muito dificilmente documentável na altura, e sujeito a muitas reservas. Hoje já não pensaria tanto assim, pois já existe mais material divulgado sobre estas famílias.
De qualquer modo, parece-me uma boa base de trabalho para quem quiser procurar mais ascendentes, ao longo destas linhas. Pelo menos dispõe de um fio condutor, por onde se torna mais fácil procurar o que for verificável.
Agradecia, a quem tiver dados sobre estas pessoas, que os pusesse à disposição do tópico, para se poder avaliar a fiabilidade deste esboço.
Apenas possuo a informação sob a forma de cópia, feitas pelo Victor, de árvores genealógicas antigas, sem qualquer texto acompanhante. Ele achou graça a ter encontrado uma referência a Moncarapacho, terra de ascendentes meus, e trouxe-me esse extracto.
O que tenho é o seguinte:
SOUSA PALERMO de Panoias
1. Afonso de Matos de Sousa Palermo, n. em 1744
2. Gaspar de Sousa Palermo, Sargento mor de Panoias
3. Rosa Maria de Mattos Moreira
4. António Palermo de Faria, casou em 1962, em Alvor com
5. Ana de Sousa Pacheco
6. Jacinto Paes de Mattos, sargento mor de Messejana
7. Luiza Afonso Moreira
8. Gregório Palermo de Siqueira
9. Brites Viegas da Costa
16. Francisco Palermo de Faria casou em Moncarapacho, em 1602, com
17. Catarina de Siqueira Pereira, de Tavira
36. João Palermo de Faria
38. Gaspar de Siqueira, da governança de Tavira
39. N... Pereira, dos Pereiras de Tavira
72. Garcia Palermo de Faria
73. Inez Álvares
76. Baltazar de Siqueira, juiz da alfândega de Tavira, da governança
144. Lourenço Palermo
145. Brázida de Faria
288. Gregório Palermo de Castanheda
290. Rui Gomes de Faria
291. Catarina Nunes Falcão
582. Vicente Anes Falcão
576. Lourenço Rodrigues Palermo
577. Paula de Faria
1152. Rui Lourenço, fidalgo de Tavira, procurador às Cortes de 1385
1153. N... Palermo, sua parente da Sicília
2304. Lourenço Rosso
2305. Sancha Durães de Castanheda
4608. Gregorio Rosso, fidalgo da Sicilia, alcaide das galés do Almirante Pessanha
Cumprimentos
Miguel de Sousa
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RE: Morgados de Messejana
REPITO AQUI O ENVIO DA MENSAGEM ANTERIOR, CUJA ÁRVORE SAÍU ERRADA
Caro José Maria Ferreira
Revendo as intervenções no tópico Família Brito Camacho, achei uma sua entrada, inquirindo sobre Paes de Mattos e Afonso de Mattos Palermo. Por coincidência, tenho alguns dados sobre esta família, que foi uma das raízes dos Morgados de Messejana, os quais não vi abordados, talvez por ser assunto colateral e serem muito conotados com os Velhos da Costa. Mas a sua história é mais antiga.
Estas notas foram-me transmitidas por Francisco Victor Soares Paquete, de Messejana, falecido há poucos anos, e de quem fui grande amigo. Meu filho chegou a ter uma firma com ele.
Victor Paquete, homem muito ligado à Casa do Alentejo, de que era um dos animadores permanentes, publicou um interessante artigo sobre os Morgados de Messejana, em opúsculo policopiado, editado na Cova da Piedade (onde residiu muitos anos) em 1996, e apenas oferecido aos amigos.
Mais tarde a Junta de Freguesia da Messejana reeditou a obra, parece-me que melhorada, num pequeno caderno, que devo ter algures na casa do Algarve.
Uma das partes mais curiosas deste artigo de 9 páginas é a listagem exaustiva dos 22 VÍNCULOS que o Morgado de Messejana Baltasar Moreira de Brito e Castanheda administrava no último quartel do século XVIII.
Nessa listagem surgem muitos nomes que aparecem com frequência no tópico Brito Camacho (mas vários outros não os vi), bem como as datas exactas das vinculações, tiradas de documentos da casa do próprio Morgado, pelo avô de Victor, o conhecido jornalista alentejano Francisco Soares Victor, de Messejana, que me parece que também foi notário ou ajudante de notário, não me recordo bem.
As notas respeitantes aos ascendentes algarvios dos Morgados foram pedidas pelo avô de Victor Paquete ao seu compadre Ataíde e Oliveira, autor das monografias sobre o Algarve, que toda a gente conhece.
Ataíde Oliveira tinha íntimo contacto com o seu compadre, conforme observei em casa de Victor Paquete, que possuía a maior bibiblioteca sobre o Alentejo que alguma vez vi. E lá existiam vários manuscritos de Ataíde Oliveira, e variadas cartas entre ambos.
Victor Paquete, que herdou o espólio de seu avô, só utilizou uma parte desta informação na suas publicações, a meu conselho, pois me pareceu a parte mais antiga muito dificilmente documentável na altura, e sujeito a muitas reservas. Hoje já não pensaria tanto assim, pois já existe mais material divulgado sobre estas famílias.
De qualquer modo, parece-me uma boa base de trabalho para quem quiser procurar mais ascendentes, ao longo destas linhas. Pelo menos dispõe de um fio condutor, por onde se torna mais fácil procurar o que for verificável.
Agradecia, a quem tiver dados sobre estas pessoas, que os pusesse à disposição do tópico, para se poder avaliar a fiabilidade deste esboço.
Apenas possuo a informação sob a forma de cópia, feitas pelo Victor, de árvores genealógicas antigas, sem qualquer texto acompanhante. Ele achou graça a ter encontrado uma referência a Moncarapacho, terra de ascendentes meus, e trouxe-me esse extracto.
O que tenho é o seguinte:
SOUSA PALERMO de Panoias
1. Afonso de Matos de Sousa Palermo, n. em 1744
2. Gaspar de Sousa Palermo, Sargento mor de Panoias
3. Rosa Maria de Mattos Moreira
4. António Palermo de Faria, casou em 1962, em Alvor com
5. Ana de Sousa Pacheco
6. Jacinto Paes de Mattos, sargento mor de Messejana
7. Luiza Afonso Moreira
8. Gregório Palermo de Siqueira
9. Brites Viegas da Costa
16. Francisco Palermo de Faria casou em Moncarapacho, em 1602, com
17. Catarina de Siqueira Pereira, de Tavira
32. João Palermo de Faria
34. Gaspar de Siqueira, da governança de Tavira
35. N... Pereira, dos Pereiras de Tavira
64. Garcia Palermo de Faria
65. Inez Álvares
68. Baltazar de Siqueira, juiz da alfândega de Tavira, da governança
128. Lourenço Palermo
129. Brázida de Faria
256. Gregório Palermo de Castanheda
258. Rui Gomes de Faria
259. Catarina Nunes Falcão
518. Vicente Anes Falcão
512. Lourenço Rodrigues Palermo
513. Paula de Faria
1024. Rui Lourenço, fidalgo de Tavira, procurador às Cortes de 1385
1025. N... Palermo, sua parente da Sicília
2048. Lourenço Rosso de Castanheda
4096. Gregorio Rosso, fidalgo da Sicilia, alcaide das galés do Almirante Pessanha
4097. Sancha Durães de Castanheda
Cumprimentos
Miguel de Sousa
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RE: Morgados de Messejana
Caro Miguel de Sousa
Fiquei deveras surpreendido com a sua intervenção e ainda mais por ser conhecedor da importantíssima biblioteca da família Soares Victor de Messejana, da qual eu já tinha ouvido falar, devido ao seu rico espólio que contém informação não só da Casa dos Velhos da Costa, como também de toda aquela região do Alentejo e não só!
De facto a família de apelido Sousa Palermo originária do Algarve, que viveu em Panóias e arredores, tinha ligações aos morgado de Messejana, assim no casamento do sargento-mór Afonso de Sousa Palermo foi seu padrinho José Joaquim Moreira de Brito e Castanheda, Mestre de Campo dos Auxiliares da Comarca do Campo de Ourique e sucessor na Casa dos Velhos da Costa.
José Joaquim Moreira de Brito e Castanheda era filho de Baltazar Moreira de Brito e Castanheda, que foi morgado de Messejana, Ouvidor e Contador dos Verdes do Campo de Ourique.
Tenho estudado um pouco os Velhos da Costa de Messejana, mas debato-me neste momento com uma dúvida em relação a um ascendente desta família. António Colaço Pais teria casado com D. Maria Moreira de Brito natural de Panóias filha de Tomé Nabo Rebello, contador dos Verdes e Montados? Caso afirmativo teria então este cargo passado por sucessão aos Morgados de Messejana, digo isto porque as propriedades que Tomé Nabo tinha no termo da antiga Vila de Panoyas, aparecem algum tempo depois, agregadas ao Morgadio de Messejana.
Os meus melhores cumprimentos
Zé Maria
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RE: Morgados de Messejana
Caro JM Ferreira
A biblioteca é impressionante. Tem ficheiro informatizado (6000 fichas sobre todas as terras do Alentejo) Continua na casa da família, na Cova da Piedade, ao que julgo. Infelizmente, depois da perda do Victor, meu grande amigo e companheiro, perdi o contacto com eles.
Os nomes que busca não constam deste opusculo. à mão só tenho a primeira versão policopiada. teremos que ir por outras vias para tentar descobrir essas pessoas.
Quanto às propriedades do Morgadio, mando-lhe o que tenho dentro de momentos, se conseguir localizar o file. Não abra a boca de espanto.
Até breve
Miguel de Sousa
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File de Miguel de Sousa
Caro JM Ferreira
Aqui seguem os 22 vínculos do Morgadio de Messejana, tal como eram no penúltimo quartel do século XVIII. São transcritos do opúsculo policopiado de 1996, de Francisco Soares Victor Paquete ( ver nota anterior sobre este assunto)
“ Quando faleceu no penúltimo quartel do sec XVIII, o Morgado Baltasar Moreira de Brito e Castanheda administava 22 vínculos, dos quais os mais importantes eram os que haviam sido instituidos por João Velho da Costa e por Miguel d’Abreu e Costa.
Algumas dessas instituições, consideradas de menos importância, foram abolidas antes de 1800, porque vinculavam não só propriedades, mas também móveis e semoventes”
Listas sumariadas (IP significa instituído por.. , T data do testamento e AB abolido)
1- Francisco de Benevides-T1571 AB
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RE: File de Miguel de Sousa
Caro JM Ferreira
Aqui seguem os 22 vínculos do Morgadio de Messejana, tal como eram no penúltimo quartel do século XVIII. São transcritos do opúsculo policopiado de 1996, de Francisco Soares Victor Paquete ( ver nota anterior sobre este assunto)
“ Quando faleceu no penúltimo quartel do sec XVIII, o Morgado Baltasar Moreira de Brito e Castanheda administava 22 vínculos, dos quais os mais importantes eram os que haviam sido instituidos por João Velho da Costa e por Miguel d’Abreu e Costa.
Algumas dessas instituições, consideradas de menos importância, foram abolidas antes de 1800, porque vinculavam não só propriedades, mas também móveis e semoventes”
Listas sumariadas (IP significa instituído por.. , T data do testamento e AB abolido)
1-Francisco de Benevides-T1571 AB
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RE: File de Miguel de Sousa
Impossível colocar aqui a mensagem, não sei o que se passa omite sempre a parte final da mesma!
As minhas desculpas
ZÉ Maria
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RE: Morgados de Messejana
Caro Miguel de Sousa
Tenho andado um pouco arredado deste forum e por isso só agora vi este seu texto. Interessantíssimo ! Eu sou descendente de um irmão de Rosa Maria de Matos Moreira, isto é, Jacinto de Pais de Matos Moreira. Por isso tenho o maior interesse neste tópico dos Morgados de Messejana e gostaria de saber se é possível aceder ao pequeno caderno editado pela Junta de Freguesia da Messejana, nomeadamente "a listagem exaustiva dos 22 VÍNCULOS que o Morgado de Messejana Baltasar Moreira de Brito e Castanheda administrava no último quartel do século XVIII"; bem como "às arvores genealógicas antigas" que refere. Em particular, claro está, a parte que se refere ao ramo dos "Pais de Matos". Desde já fico muito grato pela sua resposta.
Os meus cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Morgados de Messejana
Caro Miguel de Sousa
Ao reler esta sua árvore fiquei com uma dúvida.
O 16-Francisco Palermo de Faria é filho do 36-João Palermo de Faria? Se é, este último não deveria ser o 32? e assim sucessivamente, i.é. 74, 75, etc.
E no caso da 17. Catarina de Siqueira Pereira, de Tavira, não é esta filha do 38. Gaspar de Siqueira, da governança de Tavira e do 39. N... Pereira, dos Pereiras de Tavira? Nesse caso não deveriam ser respectivamente o 34 e 35? Estarei a interpretar mal?
Cpmts
Joauqim Falcão de Lima
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RE: Morgados de Messejana
Pode informar-me sobre D. Fernando Moreira de Brito (Messejana)? Era Avo de minha Tia Sra. Da. Francisca M Moreira de Brito Abrunhosa de Feitas, casada com Afonso Henriques Ivens-Ferraz de Freitas, foram residentes em Lourenco Marques, Mocambique. Apenas tenho um cartao de visita de D. Fernando, com o seu brasao.
Sei algumas partes da historia referente as propriedades (morgado Messejana) no Alentejo.
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RE: Morgados de Messejana
Caro Senhor:
Aqui envio parte de um estudo que tenho andado a reunir sobre a família Brito Lobo de Castanheda, da qual descendo. Nele se que trata daquilo que consegui apurar sobre a descendência do último Morgado de Messejana, e que se baseia em grande parte no livro sobre os Bivares em Portugal, da autoria do falecido genealogista Luís de Bivar Guerra. e de outras pesquisas que fiz nos Registos Paroquiais de Aljustrel e Messejana.
Espero que fique em parte esclarecido sobre a história desta velha família alentejana.
Gostaria de aproveitar para lhe pedir informações sobre a eventual descendência de sua tia, D. Maria Francisca de Bivar Velho da Costa e de seu maridoAfonso Henriques Ivens Ferraz de Freitas. Este casal teve filhos? Tem notícias sobre eles? Pode acrescentar mais algum dado ao que vai abaixo. Data de falecimento de seus tios? Filiação de seu tio Afonso Henriques?
Agradeço qualquer ajuda por pequena que seja.
Cumprimentos amigos
António Júlio Limpo Trigueiros
trigueiros@gmail.com
Do estudo "Os Brito Lobo de Castanheda, de Beja", de António Júlio Limpo Trigueiros (estudo inédito ainda em preparação)
XI José Francisco Moreira de Brito Bivar Velho da Costa. Nasceu a 15/7/1817, em Portimão e foi baptizado a 18/7/1817, na igreja matriz de Santa Maria de Portimão, pelo Reverendo Doutor José Bento Barahona Fragoso, Deão da Sé de Faro, tendo por padrinhos Sebastião Barbosa Cordovil da Gama, Fidalgo Cavaleiro da Casa Real e Nossa Senhora, tocando pelo padrinho o avô paterno, Baltazar Moreira de Brito Velho da Costa e foi portador da coroa de Nossa Senhora o Cónego Joaquim António Velhinho . Foi senhor da grande casa do Morgado de Messejana que dissipou. Veio a falecer em 1812, no Asilo Maria Pia, em Lisboa, na maior miséria.
Luís de Bivar Guerra, na sua obra Bivares em Portugal, dá nas pp. 77-82, noticia circunstanciada da vida do último Morgado de Messejana: “ Baptizado com a pompa que ao seu nascimento correspondia. Herdeiro de uma grande casa, e representante de avós ilustres o futuro sorria-lhe brilhante e prometedor de felicidades; assim não havia de suceder. José Francisco até aos trinta anos foi um homem digno, honesto e normalmente equilibrado, virou depois completamente o juízo tornando-se pouco a pouco um infeliz e rodeando de dificuldades e infelicidades o futuro dos próprios filhos os quais se salvaram de maiores tombos na vida graças a si próprios e às boas qualidades natas que lhes guiaram os passos pela vida fora”.
Aos vinte e dois anos José Francisco era um homem respeitável apesar de jovem. Enamorando-se de uma senhora de uma família das mais dignas, dirigiu ao pai desta uma carta delicada e reflectida pedindo autorização para entabular as necessárias negociações para com ela se consorciar. Foi atendido na pretensão e a 20 de Novembro de 1839 realizou-se o seu casamento na Igreja de Nª Sª do Carmo, da Messejana, com D. Maria Carlota de Assis, filha de Francisco Inácio Alberto de Assis e de sua mulher D. Maria dos Remédios Silva. O matrimónio que prometia ser auspicioso, em breve seria para a pobre senhora um sonho desfeito; José Francisco cedo deixou as delícias do lar e os deveres de marido, de pai e de filho, e futuro morgado, para só pensar nos seus cavalos de raça, em caçadas e em longas permanências em Lisboa, com que muito prejudicava os seus bens pela dissipação e prodigalidade .Em 1855, no dia 23 de agosto, morria no solar de Messejana a desiludida esposa deixando desamparados dos seus carinhos, seis filhos o mais novo dos quais ainda de poucos meses e a mais velha com 14 anos apenas.” (cf. Luís de Bivar Guerra, Os Bivares em Portugal, pp. 77-78).
“Cerca de um ano depois da morte de D. Maria Carlota morria, desgostoso, o velho morgado José Joaquim Moreira de Brito Velho da Costa, e entrou na posse dos bens vinculados e de parte dos livres, o viúvo José Francisco. Pouco depois, talvez para cuidar das crianças, foi viver no solar de Messejana uma prima do novo morgado, D. Ana Moreira de Brito, filha de seu tio paterno, Francisco Manuel Moreira de Brito Velho da Costa e sua mulher D. Ana Benedita de Sousa Oliveira da Gama. José Francisco apaixonou-se pela prima e pediu-a em casamento aos tios que se não opuseram. Começaram a tratar dos papeis e a solicitar a necessária dispensa matrimonial. Nunca tal dispensa chegava e José Francisco talvez levado pela paixão e pelo desequilibro mental que dele se ia progressivamente apossando, resolveu saltar por cima dessa exigência canónica e sem escrúpulos, ocultando a verdade a sua prima e a toda a família, casou-se, na capela do palácio na Messejana, por forma absolutamente ilegal, pecando ele e o padre que a tal coisa se prestou. Os baptismos de duas filhas que lhe nasceram – a primeira em 1860 e a segunda em 1864 – levaram o morgado José Francisco a cometer novamente um acto irregular para conservar enganada a prima. Arranjou as coisas de forma que à primeira a fez baptizar em Estremoz, como filha legítima, dizendo-se casado com a mãe na cidade de Beja e à segunda, nascida em Lisboa, baptizou-a na Igreja dos Santos Reis do Campo Grande, fazendo precisamente a mesma declaração. Depois do simulado casamento veio o morgado viver para Lisboa com a família numa casa do Largo da Cruz do Taboado (hoje Praça de José Fontana), mas pouco tempo ali viveu porque desejando rodear-se de maior fausto alugou no fundo do Campo Grande uma grande casa (julgo que seria o palácio dos Pintos da Cunha) para onde mandou vir todo o rico e precioso recheio do seu palácio de Messejana e lá instalou com a pompa que lhe permitiam os seus fartos rendimentos .Essa vida faustosa é o passo largo para a delapidação da sua casa morgada que começa a fragmentar-se pelas sucessivas vendas que ao abrigo da lei de 30 de Maio de 1863 ia fazendo por preços irrisórios. Uma das suas mais ricas herdades estava arrendada desde o tempo de seu pai a Manuel Gomes Palma que lhe pagava anualmente dois contos e duzentos mil reis; José Francisco logo que tomou posse dos bens anulou esse arrendamento e transferiu-o para o espanhol D. Manoel António Perez pelo prazo de sete anos e contra uma renda única de vinte e um contos que derreteu nas suas viagens à capital. Em 20 de Agosto de 1864 resolve vender o seu palácio de Messejana por um conto de reis a João António Menici que pouco depois o vendia a Ernesto de Carvalho. Vendo aproximar-se a ruína, D. Ana Moreira de Brito, julgando-se sua legítima mulher, resolve obstar às loucuras do marido e nega-se a assinar qualquer escritura. Dá-se então o que nunca poderia esperar-se: José Francisco, longe de travar as suas loucuras (até para não ter de revelar a fraude do seu casamento) impõe a sua vontade e confessa à pobre senhora que não carece da sua assinatura para realizar quantas vendas lhe apetecerem porque ela não é legalmente sua mulher e portanto não pode intervir nos seus actos. Perante a revelação de que o seu casamento era totalmente nulo D. Ana Moreira de Brito viu a realidade da sua infeliz situação e resolve abandonar Lisboa com as suas duas filhas para se refugiar na casa da família em Estremoz. Depois da saída da madrasta os filhos do primeiro matrimónio (afinal o único legal) não podendo suportar a vida impossível a que o pai se entregava resolvem também ir abandonando a casa paterna pouco a pouco para se refugiarem nas casas de família e de pessoas amigas que os ampararam. A loucura do pai só os não perdeu porque a dignidade própria os salvou. O morgado ficou inteiramente em liberdade para operar os seus desmandos e pouco tempo depois, pobre e sem recursos caí
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RE: Morgados de Messejana
O morgado ficou inteiramente em liberdade para operar os seus desmandos e pouco tempo depois, pobre e sem recursos caí
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RE: Morgados de Messejana
Casou em 1.as núpcias, a 20/11/1839, na igreja de Nossa Senhora do Carmo, em Messejana , com D. Maria Carlota de Assis, filha de Francisco Inácio Alberto de Assis e de sua mulher D. Maria dos Remédios Silva. Veio a falecer a 23/8/1855, no solar do Morgado da Messejana, na vila da Messejana.
Casou em 2.as núpcias, na capela do Palácio da Messejana (casamento nulo por falta das necessárias dispensas por parentesco) , com sua prima, D. Ana Moreira de Brito, filha de seu tio paterno Francisco Manuel Moreira de Brito Velho da Costa e de sua mulher D. Ana Benedita de Sousa Oliveira Gama. Veio a falecer provavelmente em Estremoz para onde se retirou com seus filhos, após ter tido conhecimento da nulidade do seu casamento, da casa de seu suposto marido.
Filhos do 1º casamento:
1(XII) D. Maria Emília de Bivar Moreira de Brito Velho da Costa. Nasceu em 1841, em Messejana. Apenas se sabe que “ao abandonar a casa paterna foi viver para casa de uma família amiga, em Lisboa.”
Sem mais notícia.
2(XII) D. Amélia Higina de Bivar Moreira de Brito Velho da Costa. Nasceu em Messejana. Dela apenas se sabe que “acompanhou sua irmã mais velha no refúgio que procurou em casa de família amiga, em Lisboa (...) casou e do matrimónio nasceu um filho que muito diligenciou ajudar o avô retirando-o da miséria sem que ele aceitasse tal proposta” .
Sem mais notícia.
3(XII) Fernando Moreira de Brito Velho da Costa, que segue abaixo.
4(XII) D. Sofia Adelaide Moreira de Brito Bivar Velho da Costa. Nasceu em Messejana. Dela se sabe que “saiu da casa paterna e foi para casa dos seus parentes em Estremoz, onde se casou” . Aparece como madrinha em 1884 de uma sobrinha, vivendo à data em Estremoz, ainda solteira Na procuração que passou para assistir a esse baptismo assina como testemunha Baltazar Moreira de Brito Velho da Costa, solteiro, proprietário, Tenente Coronel reformado do exército, morador em Estremoz (seria um seu tio ou tio avô a casa de quem se teria acolhido?).
Casou com Adrião Miguel Xavier, então 1º Sargento de Cavalaria.
Sem mais notícia.
5(XII) Baltazar Moreira de Brito Velho da Costa. Nasceu em 1850, Messejana. Funcionário público. Veio a falecer a 11/1/1904, em Alcácer do Sal.
Casou a 26/1/1878, na igreja matriz de Santiago do Cacém, com D. Amélia Gonçalves Bravo, nascida a 17/1/1904, em Tarouca. Era filha de D. José António Gonçalves Branco, natural de Madrid, General e de D. Maria Nicolesa de la Cruz Baralhobre, natural da Coruna, Espanha.
Com geração, cf. &-
6(XII) Alfredo Moreira de Brito Bivar Velho da Costa. Nasceu em 1855, em Messejana. Dele se sabe que “não chegou a acompanhar seu pai para Lisboa porque, tendo ficado de poucos meses de idade quando morreu sua mãe, foi logo levado por parentes maternos para a Vila de Serpa onde foi criado até à sua maioridade”.
Casou em Serpa com D. Maria da Encarnação Monteiro
Com geração, cf. &-
Filhas do 2º casamento:
7(XII) D. Antónia Moreira de Brito Bivar Velho da Costa. Nasceu a 11/11/1860, em Messejana e foi baptizada a 16/11/1860, em Estremoz.
Sem mais notícia.
8(XII) D. Ana Moreira de Brito Bivar Velho da Costa. Nasceu a 27/9/1863, no Campo Grande, em Lisboa e foi baptizada a 4/2/1864, na igreja dos Santos Reis do Campo Grande. Veio a falecer a 30/4/1949, em Estremoz.
Casou com seu primo co-irmão, Baltazar de Bivar Moreira de Brito Velho da Costa, nascido a 22/1/1852, no Alvor. Era filho de seu tio Frederico Moreira de Brito Bivar Velho da Costa e de sua mulher D. Maria Vitória de Mendonça Pessanha. Capitão de Cavalaria. Suicidou-se a 2/10/1900, em Timor.
Com geração, cf. &-
XII Fernando Moreira de Brito Bivar Velho da Costa. Natural da vila de Messejana. Foi professor da instrução primária e empregado da Alfândega na vila de Aljustrel, pois “ ao abandonar a casa paterna refugiou-se em Aljustrel e em casa de uns amigos de seu avô e lá casou”. Aqui viveu alguns anos casado, e emigrou com suas filhas para Lourenço Marques, onde veio a falecer.
Casou em Beja, com D. Francisca de Paula das Dores Inglês Rasquinho, natural da vila de Aljustrel. Era filha de Francisco Fialho Rasquinho, escrivão, secretário da Câmara Municipal de Aljustrel e de sua mulher D. Francisca Rosa das Dores Inglez, natural de Aljustrel. Era neta materna de Joaquim António Inglez e sua mulher D. Francisca Quitéria da Silva.
Filhos:
1(XIII) Francisco. Nasceu a 30/3/1873, em Aljustrel e foi baptizado a 26/6/1873, na igreja matriz dessa vila, tendo por padrinhos António Joaquim José Ferreira da Silva, proprietário e Nossa Senhora das Dores.
2(XIII) D. Amélia. Nasceu a 4/11/1875, em Aljustrel e foi baptizada a 25/3/1876, na igreja matriz de Aljustrel, tendo por padrinhos o Dr. Júlio de Marques de Vilhena, casado, deputado da nação, morador em Ferreira do Alentejo, com procuração a Joaquim António Inglez e D. Amélia Júlia da Costa, solteira, moradora em Lisboa, com procuração a Francisco de Paula Inglez de Oliveira.
3(XIII) D. Maria Francisca de Bivar Velho da Costa. Nasceu a 2/10/1881, em Aljustrel e foi baptizada a 26/12/1881, na igreja matriz de Aljustrel, tendo por padrinhos o Dr. Júlio de Marques de Vilhena, casado, deputado da nação, morador em Ferreira do Alentejo, e D. Maria Luísa de Sousa Pinção Oliveira, casada.
Casou a 2/10/1909, na igreja de Nossa Senhora da Conceição, em Lourenço Marques, Moçambique, com ... Ivens Ferraz de Freitas (?).
Sem mais notícia.
4(XIII) D. Celestina Moreira de Brito Bivar Velho da Costa, que segue abaixo.
5(XIII) D. Carlota. Citada na obra Bivares em Portugal, não foi baptizada em Aljustrel.
Sem mais notícia.
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RE: Morgados de Messejana
O morgado ficou inteiramente em liberdade para operar os seus desmandos e pouco tempo depois, pobre e sem recursos caí na maior miséria da qual nem os próprios filhos conseguiram retirá-lo, embora várias vezes tentassem fazê-lo. José Francisco, autoritário e orgulhoso, preferia a miséria à subordinação, Acabou os seus dias em 1912 no Asilo Maria Pia. Assim se desfez uma grande casa, a mais opulenta do Baixo Alentejo. Na opinião do historiógrafo Dr. Francisco de Ataide Oliveira as propriedades do morgadio da Messejana rendiam anualmente quinhentos Contos de réis, quantia astronómica para aquele ano de 1856 em que José Francisco começou a delapidá-las. Mais modernamente alguém calculou que todo o conjunto de bens, in solido, valeria hoje mais de cinquenta mil contos de reis.” (Luís de Bivar Guerra, op. cit. , pp.78-80)
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RE: Morgados de Messejana
XIII D. Celestina Moreira de Brito Bivar Velho da Costa. Nasceu a 2/12/1884, em Aljustrel, e foi baptizada a 8/4/1885, na igreja matriz de Aljustrel, tendo por padrinhos João Francisco de Sousa Pinção, casado, proprietário e D. Sofia Adelaide Moreira de Brito Velho da Costa, solteira, moradora na vila de Estremoz, por procuração a Joaquim António de Paula Inglez. Veio a falecer a 16/8/1962, na freguesia de Alcântara, em Lisboa.
Casou com o Eng.º Francisco Xavier de Oliveira Pegado, o qual veio a falecer a 28/11/1951, em S. Sebastião da Pedreira, Lisboa.
Filha única:
(XIV) D. Alzira d Oliveira Pegado, que segue abaixo.
XIV D. Alzira de Oliveira Pegado.
Casou com ... Bastos Carreira
Filhos (pelo menos):
1(XV) João Maria de Oliveira Pegado Bastos Carreira, que segue abaixo.
2(XV) Rodrigo de Oliveira Pegado Bastos Carreira
XV João Maria de Oliveira Pegado Bastos Carreira. (distinto cantor que usou o nome artístico de João Maria Tudela). Nasceu a 27/8/1929, em Lourenço Marques, Moçambique. Fez a quarta classe da instrução primária em Lourenço Marques, indo depois para a África do Sul, onde permaneceu até tirar a 7ª classe, no Ermelo Convent. Regressou a Lourenço Marques onde frequentou o Liceu Salazar, até que, em Julho de 1944, veio para Coimbra, onde se matriculou num Colégio. Foi jogador de basquetebol da AAC e membro da Tuna Académica da Universidade de Coimbra. Em 1949, num Sarau da Mocidade Portuguesa, efectuado no Teatro Manuel Rodrigues, em Lourenço Marques, tocou harmónica e em notícia inserta na "Guardian", lia-se: "Por vezes, pareceu-nos estar a ouvir Harry James na sua trompete". Em 1950, os pais, pouco animados com os resultados escolares, fizeram-no regressar a Lourenço Marques onde, em Março desse ano se estreou no Rádio Clube de Moçambique, interpretando Fados de Coimbra, sob o pseudónimo de "João do Choupal". Após o serviço militar empregou-se na Agência da Companhia de Seguros Império, onde se manteve 4 anos, transitando depois para a Shell, onde permaneceu 7 anos. A 14 de Abril de 1951, Amália Rodrigues escrevia: "João Maria - Tenho ouvido cantar o Fado de Coimbra, muitas vezes, e foi você o único que me deu emoção". A 13 de Maio de 1959 alcançou o seu primeiro êxito como cançonetista, interpretando, no Rádio Clube de Moçambique, a canção "Kanimambo", com música de Artur Fonseca e letra de Reinaldo Ferreira e Matos Sequeira,. Com Kanimambo fará grande carreira em Portugal continental, nos Estados Unidos e na América do Sul. Defendendo sempre o seu estatuto de amador, é convidado para uma digressão ao Brasil. No regresso passa por Portugal, onde a pressão para que "o maior cartaz turístico de Moçambique" aqui se instale é tal que, poucos meses depois, retorna para ficar, definitivamente como profissional. No início da década de sessenta, João Maria Tudela entra no meio artístico português pela porta grande. O seu estilo elegante conquistou-lhe uma legião de adeptos, e uma carreira coroada por inúmeros prémios, entre os quais o Prémio da Crítica O Melhor da TV, em 1962. Em 1968, após ter sido proibido de voltar à RTP na sequência da interpretação de Cama 4, Sala 5 de José Carlos Ary dos Santos e Nuno Nazareth Fernandes, Tudela resolve terminar a sua carreira. Os seus últimos anos de intervenção artística são marcados por uma crescente exigência quanto aos temas, (letras e composições), e por uma aproximação aos autores mais críticos do regime. Os seus principais êxitos foram: Kanimambo, Hambanine, O Meu Chapéu, Diz que Gostas de Mim, Menina das Tranças, No País do Sol, Soldado Português, Moçambique, Liberdade e Fuzilaram um Homem num País Distante.
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RE: Morgados de Messejana
&º
Moreira de Brito Bivar Velho da Costa Branco
de Alcácer do Sal
XII Baltazar Moreira de Brito Bivar Velho da Costa. (filho de José Francisco Moreira de Brito Bivar Velho da Costa e de sua primeira mulher D. Maria Carlota de Assis, cf. ). Nasceu em 1850, em Messejana. Funcionário público. Veio a falecer a 11/1/1904, em Alcácer do Sal.
Casou a 26/1/1878, na igreja matriz de Santiago do Cacém, com D. Amélia Gonçalves Branco, nascida a 17/1/1856, em Tarouca. Era filha de D. José António Gonçalves Branco, natural de Madrid, General e de D. Maria Nicolesa de la Cruz Baralhobre, natural da Coruna, Espanha; neta paterna de Jacinto Gonçalves e de D. Bárbara Rodriguez e materna de D. Juan António Baralhobre e de sua mulher D. Francisca Sejas.
Filha única:
(XIII) D. Amélia Alice Moreira de Brito Bivar Velho da Costa, que segue abaixo.
XIII D. Amélia Alice Moreira de Brito Bivar Velho da Costa. Nasceu a 7/1/1882, na freguesia de Santiago, em Alcácer do Sal e foi baptizada a 20/2/1882, na igreja matriz de Santiago do Cacém.
Casou a 16/2/1908, na igreja de Santiago, em Alcácer do Sal, com António Joaquim Ribeiro Branco, nasceu a 22/11/1877, na freguesia de Santiago, em Alcácer do Sal. Era filho de Cassiano Martins Branco, natural de Viana do Alentejo e de sua mulher D. Maria Umbelina Ribeiro, natural de Santiago, Alcácer do Sal; neto paterno de Francisco António Branco, natural de Viana do Alentejo e de sua mulher Ana de Jesus, natural de Évora e materno de Joaquim António Ribeiro, natural de Alcácer do Sal e de sua mulher Maria Vitória, natural de Alcácer do Sal.
Filhos:
1(XIV) Baltazar Moreira de Brito Velho da Costa Branco, que segue abaixo.
2(XIV) António Moreira de Brito de Bivar Branco. Nasceu a 10/3/1912, em Alcácer do Sal. Veio a falecer a 7/12/1957.
Casou com D. Maria de Lurdes Cabral de Vilhena de Sousa Lynce, nascida a 13/12/1914, em Alcácer do Sal. Era filha do Dr. Francisco Serra de Sousa Lynce (1884/1974), natural de Alcácer do Sal e de sua mulher D. Maria Guilhermina Cabral de Moura Coutinho de Vilhena, (1890/1918), natural de S. Silvestre.
Filhos:
1(XV) D. Maria Guilhermina Lynce de Bivar Branco. Nasceu a 20/10/1935.
Casou a 25/10/1959, com António Parreira Páscoa.
Filhos:
1(XVI) D. Ana Cristina de Bivar Branco Páscoa. Nasceu a 11/8/1960.
2(XVI) D. Alexandra Maria de Bivar Branco Páscoa. Nasceu a 17/2/1964.
2(XV) D. Maria Angélica Lynce de Bivar Branco. Nasceu a 28/10/1936.
Casou com António Penha Monteiro.
Filho (pelo menos):
(XVI) António Carlos Bivar Branco Penha Monteiro. Residente na Avenida de Roma, em Lisboa.
3(XV) António Lynce de Bivar Branco. Nasceu a 8/1/1938. Regente agrícola.
Casou a 10/3/1960, com D. Maria de Fátima Bettencourt.
Filha (pelo menos):
(XVI) D. Mafalda Maria Bettencourt Lynce Bivar Branco. Residente na Avenida 5 de Outubro, em Setúbal.
3(XIV) Vítor Moreira de Brito Bivar Branco. Nasceu a 5/12/1914, em Alcácer do Sal. Regente Agrícola.
Casou a ../2/1949, com D. Maria Luísa de Seixas Palma, filha de José Palma e de sua mulher D. Carolina de Seixas.
Filhos:
1(XV) António Carlos Palma de Bivar Branco. Nasceu a 19/3/1952.
2(XV) Luís Filipe Palma de Bivar Branco. Nasceu a 5/9/1953.
3(XV) D. Cristina Maria Palma de Bivar Branco. Nasceu a 18/3/1955.
XV Dr. Baltazar Moreira de Brito de Bivar Velho da Costa Branco. Nasceu a 24/9/1910, em Alcácer do Sal. Licenciado em Medicina pela Universidade de Coimbra. Foi médico cirurgião, servindo o exército como tenente médico miliciano. Foi ainda Delegado de saúde durante vinte e quatro anos (nove anos no concelho de Ferreira do Alentejo e dezasseis no distrito de Évora). Veio a falecer a 25/2/1962, em consequência de um grave desastre.
Casou a 26/3/1938, em Aljustrel, com sua parente D. Elisabeth Antoinette Merckx de Aboim Barahona. Nasceu a 10/11/1918, em Aljustrel. Era filha do Eng.º Charles Vincent Merckx, (1883/1953), natural de Kassel-Loo, Bauwpel, na Bélgica, engenheiro químico, o qual trabalhou por muitos anos nas Pirites de Aljustrel, e de sua mulher, com quem se casou a 27/4/1908, na igreja matriz de Aljustrel, D. Maria Fortunata de Aboim Barahona (1879/1963), natural da vila de Aljustrel. Era neta paterna de Jean Joseph Marie Merckx e de sua mulher Elisabeth Saen e materna de António Joaquim Godinho Barahona, natural da vila de Aljustrel, proprietário e farmacêutico em Aljustrel, e de sua mulher com quem se casou a 30/1/1876, na igreja matriz de Aljustrel, D. Maria do Nascimento de Paula Aboim Inglez, natural de Aljustrel.
Filhos:
1(X) D. Maria de Fátima Merckx de Bivar Branco. Nasceu a 3/3/1939, em S. Sebastião da Pedreira, Lisboa.
2(X) Dr. Baltazar Carlos Merckx de Bivar Branco. Nasceu a 10/3/1942, em Viana do Alentejo. Licenciado em Medicina pela Universidade de Lisboa. Reside no Bairro Calçada dos Mestres, em Lisboa.
Casou a 31/7/1965, em Ferreira do Alentejo, com D. Wanda Maria Jardim Maldonado Pessanha, nascida a 4/4/1945, em Ferreira do Alentejo. Era filha de D. Luís de Vilhena Maldonado Pessanha (1911/1999), natural de Ferreira do Alentejo e de sua mulher D. Wanda Maria de Sousa Anjos Jardim (1913/2000), natural de S. Sebastião da Pedreira, Lisboa (neta paterna dos 1.os Condes de Valenças). Reside na Herdade do Pinheiro, no Torrão. Casamento dissolvido por divórcio.
Filho (pelo menos):
(XII) Baltazar Passanha Bivar Branco. Reside no Bairro Calçada dos Mestres, em Lisboa.
3(X) Drª D. Maria Francisca Merckx de Bivar Branco. Nasceu a 19/10/1944, em Viana do Alentejo.
4(X) D. Maria Elisabeth Merckx de Bivar Branco. Nasceu a 25/8/1952, em Évora
&º
Moreira de Brito Bivar Velho Mongiardim da Costa
do Barreiro
XII Alfredo Moreira de Brito Bivar Velho da Costa. (filho de José Francisco Moreira de Brito Bivar Velho da Costa e de sua mulher D. Maria Carlota de Assis, cf. ). Nasceu em 1855, em Messejana. Dele se sabe que “não chegou a acompanhar seu pai para Lisboa porque, tendo ficado de poucos meses de idade quando morreu sua mãe, foi logo levado por parentes maternos para a Vila de Serpa onde foi criado até à sua maioridade”.
Casou em Serpa com D. Maria da Encarnação Monteiro
Filha (pelo menos):
(XIII) D. Antónia Moreira de Brito Bivar Velho da Costa, que segue abaixo.
XIII D. Antónia Moreira de Brito Bivar Velho da Costa. Nasceu a 26/3/1887, na Amareleja, Moura. Veio a falecer a 26/3/1974, em Lisboa.
Casou a 4/5/1907, na freguesia de Santa Cruz, Barreiro, com Luís da Costa, nascido a 5/12/1889, na freguesia de Santa Cruz, Barreiro. Era filho de João Luís da Costa (1869/1936), natural do Barreiro e de sua mulher D. Belmira Emília Mongiardim da Costa (1867/1943). Veio a falecer a 11/4/1943, no Barreiro.
Filhos:
1(XIV) João Luís da Costa. Nasceu a 19/10/1907, na freguesia de Santa Cruz, Barreiro.
Casou a 25/9/1937, na freguesia de S. Lourenço de Alhos Vedros, com D. Virgínia Luísa Urbano, filha de Atanásio Tomé Urbano e de sua mulher Catarina Luísa.
Sem geração.
2(XIV) D. Maria Luísa Moreira de Brito Velho da Costa. Nasceu em 1909 e faleceu com três meses.
Sem geração.
3(XIV) Alfredo Moreira de Brito Velho da Costa. Nasceu a 5/3/1913, na freguesia de Santa Cruz, Barreiro e veio a falecer a 15/7/1924.
Sem geração.
4(XIV) D. Maria Joaquina Moreira de Brito Velho da Costa. Nasceu a 30/4/1914, na freguesia de Santa Cruz, Barreiro.
Casou a 12/2/1938, na mesma freguesia de Santa Cruz, Barreiro, com Mário Mena e Silva, nascido a 16/10/1909, em Mafra.
Filhas:
1(XV) D. Maria Luísa da Costa Mena e Silva. Nasceu a 10/12/1938, no Barreiro. Faleceu a 27/8/1978, na Austrália.
Casou em Londres, Reino Unido, com Seager David Owen.
Filhos:
1(XVI) D. Clara Maria Owen. Nascida na Austrália.
2(XVI) Rupert Owen. Nascido na Austrália.
2(XV) D. Maria João da Costa Mena e Silva. Nasceu a 3/12/1944, em Queluz. Vive na Austrália.
Casou com Luís Viegas de Almeida.
Filhos:
1(XVI) D. Susana Mena e Silva Viegas de Almeida.
2(XVI) André Mena e Silva Viegas de Almeida.
5(XIV) Luís da Costa Júnior. Nasceu a 25/12/1918, na freguesia de Santa Cruz, Barreiro. Veio a falecer a 16/3/1939, solteiro, em Lisboa.
Sem geração.
6(XIV) D. Belmira Moreira de Brito Velho da Costa. Nasceu a 6/5/1920, na freguesia de Santa Cruz, Barreiro.
Casou a 19/12/1942, na freguesia de Santa Cruz, Barreiro, com Luciano Eurico de Mesquita Flor e Almeida, nascido a 27/6/1914, em Lourenço Marques, Moçambique. Era filho de Frederico dos Santos Martins e Almeida e de sua mulher D. Sarah da Conceição de Mesquita Flor. Veio a falecer a 22/11/ 1976.
Filhos:
1(XIII) D. Maria Clara de Mongiardim Flor e Almeida. Nasceu a 21/4/1944, na freguesia de Santa Cruz, Barreiro. Veio a falecer a 11/5/1978, em Lisboa.
Casou a 28/3/1963, na igreja de Nossa Senhora da Lapa, à Estrela, em Lisboa, com Alberto Matias de Sousa, nascido a 14/3/1935, na freguesia do Socorro, em Lisboa. Era filho de Norberto de Sousa e de D. Maria Gertrudes. Veio a falecer a 8/11/1984, em Lisboa.
Filhos:
1(XIV) Paulo José de Mongiardim Flor Matias de Sousa. Nasceu a 24/2/1964, em Lisboa.
Casou a 12/7/1986, na 7ª conservatória do Registo Civil de Lisboa, com D. Isabel Maria Alves Pimenta, nascida a 23/2/1966, na freguesia do Souto, Abrantes. Era filha de Joaquim António Pimenta Júnior e de sua mulher D. Elvira Maria.
2(XIV) D. Mónica Maria de Mongiardim Flor Matias de Sousa. Nasceu a 26/6/1966, na freguesia de S. Sebastião da Pedreira, Lisboa.
2(XIII) D. Maria Regina da Costa Flor e Almeida. Nasceu a 4/2/1950, na freguesia dos Olivais, em Lisboa. Licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, mestre em Relações Internacionais pelo Instituto Superior de Ciências Políticas da Universidade Técnica de Lisboa. doutora em Ciências Sociais (área de Relações Internacionais), pela Universidade Técnica de Lisboa. Diplomata. Comendador da Ordem de Mérito Portuguesa e Cavaleiro da Ordem de Mérito da Grécia, Medalha de Mérito Santos Drumont do Brasil.
Casou em 1.as núpcias, a 27/3/1971, em Lisboa (na 7ª conservatória do Registo Civil), com Carlos Alberto Pires Garcia, nascido a 16/9/1944, na freguesia de S. Sebastião da Pedreira, Lisboa. É filho de José Garcia e de sua mulher D. Maria Pires Malainho. Casamento dissolvido por divórcio.
Casou em 2.as núpcias, a 23/4/1982, em Lisboa (na 7ª conservatória do Registo Civil), com o Dr. José António Pereira Marchueta, nascido a 5/12/1948, na freguesia de Santa Isabel, Lisboa. É filho de Afonso Diogo Marchueta e de sua mulher D. Maria Teresa Frazão Pereira. Licenciado em Direito.
Filhos do 1º casamento:
1(XVI) Ricardo Nuno de Mongiardim Flor e Malainho Garcia. Nasceu a 1/2/1972, na freguesia de Alvalade, Lisboa.
2(XVI) Hugo Alexandre de Mongiardim Flor e Malainho Garcia. Nasceu a 1/6/1977, na freguesia de Alvalade, Lisboa.
7(XIV) D. Maria Luísa Moreira de Brito Velho da Costa. Nasceu a 25/2/1922, na freguesia de Santa Cruz, Barreiro e veio a falecer a 10/12/1925.
&º
Moreira de Brito Bivar Velho da Costa
XI Frederico Moreira de Brito Bivar Velho da Costa. (filho de José Joaquim Moreira de Brito Velho da Costa e de sua mulher D. Ana Maria de Almeida de Bivar Weinholtz, cf. ) Nasceu no Alvor. Veio a falecer a 2/1/1903, no Alvor.
Casou com D. Maria Vitória de Mendonça Pessanha, nascida a 16/11/1825, na freguesia de Santa Maria, em Lagos. filha de António Correia de Mendonça Pessanha, natural de Lagos, guarda mór da saúde em Lagos, pertenceu á Maçonaria, sendo membro da loja filantropia ao Oriente de Lagos, e de sua mulher D. Francisca Micaela de Azevedo. Era irmã inteira da Viscondessa de Bivar, D. Isabel Margarida de Mendonça Pessanha, mulher do visconde do mesmo titulo, já referido.
Filhos:
1(XII) Baltazar de Bivar Moreira de Brito Velho da Costa, que segue abaixo.
2(XII) António de Bivar Moreira de Brito Velho da Costa. Nasceu em Portimão. Notário. Veio a falecer a 18/4/1918.
Casou em 1899, com D. Elisa Ribeiro Neves.
Com geração, cf. &-
3(XII) D. Francisca Micaela de Bivar Moreira de Brito Velho da Costa. Nasceu em Portimão.
Casou com seu primo em 2º grau, Manuel de Almeida Coelho de Bivar, nascido em Portimão. Era filho de José Lino de Almeida Coelho, bacharel em Direito pela Universidade de Coimbra, Juiz de Fora de Lagoa, cavaleiro professo da Ordem de Cristo, grande proprietário, que concluiu as obras de construção do palácio de Bivar, em Portimão, e de sua mulher e prima D. Maria Feliciana de Bivar Gomes da Costa; neto paterno de Francisco José de Almeida Coelho e de sua mulher D. Antónia Higina Xavier de Bivar Albuquerque Mendonça e Weinholtz; neto materno de Manuel José Gomes da Costa, natural de Santo Tirso de Prazins, Coronel de Milicias e cavaleiro professo na Ordem de Cristo, e de sua mulher D. Maria Francisca da Paz de Bivar Albuquerque de Mendonça Weinholtz, nascida na Quinta da Terrugem, em Caxias. Era irmão inteiro de Francisco de Almeida Coelho de Bivar, 1º Visconde de Bivar (decreto de 1/3/1872). Bacharel m Direito pela Universidade de Coimbra, desempenhou em Portimão vários cargos da governança, como o de presidente da câmara municipal, gozando de grande importância política contribuiu em muito para o desenvolvimento do concelho. Comendador da Ordem de Cristo. Agente consular da França em V. N. de Portimão (1882). Adquiriu a seu irmão Jerónimo a parte que este tinha no vasto palácio Bivar, em Portimão, ficando assim seu único proprietário.
Com geração, cf. &-
4(XII) D. Isabel de Bivar Moreira de Brito Velho da Costa. Nasceu em Portimão.
Casou com seu primo em 3º grau, Jerónimo Weinholtz de Bivar, filho de Jerónimo de Almeida Coelho de Bivar, abastado proprietário em Portimão e Alvor, e de sua terceira mulher D. Paulina Levasseau. Era neto paterno de José Lino de Almeida Coelho, formado em Direito pela Universidade de Coimbra, Juiz de Fora de Lagoa, cavaleiro professo na Ordem de Cristo, grande proprietário, senhor do grande Palácio Bivar, em Portimão (cujas obras de construção concluiu), e de sua mulher e prima, D. Maria Feliciana de Bivar Gomes da Costa.
Com geração, cf. &-
5(XII) D. Antónia de Bivar Moreira de Brito Velho da Costa. Nasceu em Portimão.
Casou com seu primo Jaime de Almeida Coelho de Bivar, filho natural legitimado do Visconde de Bivar, Francisco de Almeida Coelho de Bivar, (1823/1890), par do reino com honras de grande do reino, do Conselho de El Rei D. Luís I, deputado em várias legislaturas, Juiz do Tribunal de Contas, bacharel em Direito pela Universidade de Coimbra. Era neto paterno de José Lino de Almeida Coelho, formado em Direito pela Universidade de Coimbra, Juiz de Fora de Lagoa, cavaleiro professo na Ordem de Cristo, grande proprietário, senhor do grande Palácio Bivar, em Portimão, e de sua mulher e prima, D. Maria Feliciana de Bivar Gomes da Costa. Foi legitimado por seu pai, de quem herdou alguns bens.
Sem geração.
6(XII) D. Leonor de Bivar Moreira de Brito Velho da Costa. Natural de Portimão.
Casou com José de Vasconcelos Peyroteo, agente técnico de engenharia. Enviuvando voltou a casar e foi pai entre outros filhos do desportista Fernando Seixas Peyroteo de Vasconcelos.
Com geração, cf. &-
7(XII) Jaime de Bivar Moreira de Brito Velho da Costa. Natural de Portimão.
Sem mais notícia.
8(XII) José de Bivar Moreira de Brito Velho da Costa. Natural de Portimão.
Sem mais notícia.
9(XII) Frederico de Bivar Moreira de Brito Velho da Costa. Natural de Portimão.
Sem mais notícia.
XII Baltazar de Bivar Moreira de Brito Velho da Costa. Nasceu a 22/1/1852, em Alvor. Capitão de Cavalaria. Veio a falecer a 2/10/1900, em Timor (suicidou-se)
Casou com sua prima co-irmã, D. Ana Moreira de Brito Bivar Velho da Costa, nascida a 27/9/1863, no Campo Grande, em Lisboa e foi baptizada a 4/2/1864, na igreja dos Santos Reis do Campo Grande. Era filha de seus tios José Francisco Moreira de Brito Bivar Velho da Costa, último morgado de Messejana e de sua prima D. Ana Moreira de Brito. Veio a falecer a 30/4/1949, em Estremoz.
Filhos:
1(XIV) António de Bivar Moreira de Brito Velho da Costa. Nasceu a 28/7/1889. Capitão de Infantaria. Veio a falecer a 1/7/1941, na sua Quinta de São Sebastião, em Monchique.
Casou com D. Margarida da Silva.
Sem geração.
2(XIV) Álvaro de Bivar Moreira de Brito Velho da Costa, que segue abaixo.
3(XIV) Afonso Jaime de Bivar Moreira de Brito Velho da Costa. Nasceu a 15/9/1899, em Estremoz. Depois dos cursos do Colégio Militar e da Escola de Guerra, assentou praça como oficial na arma de infantaria. Coronel em serviço no comando da polícia de Segurança Pública. Grande Oficial da Ordem de Aviz, Medalha de Mérito Militar, 2ª Classe, Comportamento Exemplar (ouro) e Assiduidade da Polícia de Segurança Pública e da Guarda Nacional Republicana.
Casou em 1.as núpcias com D. Noémia Pessoa de Amorim, falecida em 1926.
Casou em 2.as núpcias, a 28/7/1938, em Lisboa, com D. Julieta Vaz Monteiro da Assunção, nascida a 10/8/1913. Era filha de Francisco Luís da Assunção e de sua mulher D. Maria da Assunção Vaz Monteiro.
Com geração, cf. &º
XIV Álvaro de Bivar Moreira de Brito Velho da Costa. Nasceu a 17/10/1895. Tenente Coronel de artilharia pela Escola de Guerra e procedente do Colégio militar e Universidade de Lisboa. Assentou praça como cadete no regimento de cavalaria 3 (de Eduardo VII). Serviu em várias unidades e passou à reserva em Janeiro de 1948 e à reforma em Outubro de 1960. Durante a 1ª Guerra Mundial (1914/1918), prestou serviço em França. Medalha de Ouro de Comportamento Exemplar, Bons Serviços em campanha (letra C), vitória de 1914-18 e fourragère da Torre e Espada.
Casou a 17/3/1919, em Santarém, com D. Emília Adelaide Vaz do Couto Bastos, nascida a 30/1/1894. Era filha de Eduardo Augusto do Couto Bastos e de sua mulher D. Ana Olímpia Vaz da Silva.
Filhos:
1(XV) Frederico Alberto do Couto Bastos Bivar Moreira de Brito. Nasceu a 29/11/1922, em Santarém. Licenciado em Ciências Económicas e Financeiras. Solteiro.
2(XV) D. Maria Antónia do Couto Bastos Moreira de Brito Velho da Costa. Nasceu a 10/5/1925, em Santarém. Tirou o curso dos Liceus. 3º Oficial do Ministério da Economia. Reside na rua Passos Manuel, em Lisboa.
3(XV) Eduardo Baltazar do Couto Bastos de Bivar Moreira de Brito Velho da Costa. Nasceu a 15/1/1928, em Évora. Major da Intendência da Força Aérea. Reside na rua Tenente Espanca, em Lisboa.
Casou com D. Maria Luísa Franco Pinto.
Filha:
(XVI) D. Maria Filomena Pinto Velho da Costa. Nasceu em 1959.
4(XV) Nuno Álvaro do Couto Bastos de Bivar. Nasceu a 31/1/1933, em Évora. Capitão de Cavalaria. Reside na rua Cidade de Bolama, em Lisboa.
Casou com D. Irene Estudante Martins.
Filhos:
1(XVI) D. Isabel Maria Estudante Bastos Bivar. Nasceu em 1957. Reside na rua Cidade de Bolama, em Lisboa.
Casou com ... Proença Maia
2(XVI) Pedro Manuel Estudante Bastos Bivar. Nasceu em 1958.
3(XVI) D. Maria de Fátima Estudante Bastos Bivar. Nasceu em 1959.
&º
Bivar Moreira de Brito Velho da Costa
de Lisboa
XIV Afonso Jaime de Bivar Moreira de Brito Velho da Costa. (filho de Baltazar de Bivar Moreira de Brito Velho da Costa e de sua mulher D. Ana Moreira de Brito Velho da Costa, cf. &º ). Nasceu a 15/9/1899, em Estremoz. Depois dos cursos do Colégio Militar e da Escola de Guerra, assentou praça como oficial na arma de infantaria. Coronel em serviço no comando da polícia de Segurança Pública. Grande Oficial da Ordem de Aviz, Medalha de Mérito Militar, 2ª Classe, Comportamento Exemplar (ouro) e Assiduidade da Polícia de Segurança Pública e da Guarda Nacional Republicana.
Casou em 1.as núpcias com D. Noémia Pessoa de Amorim, falecida em 1926.
Casou em 2.as núpcias, a 28/7/1938, em Lisboa, com D. Julieta Vaz Monteiro da Assunção, nascida a 10/8/1913. Era filha de Francisco Luís da Assunção e de sua mulher D. Maria da Assunção Vaz Monteiro.
Filhos do 1º casamento:
1(XV) Joaquim Baltazar de Bivar Pessoa de Amorim Velho da Costa. Nasceu em 1923, em Alpiarça. Engenheiro Silvicultor pelo Instituto Superior de Agronomia.
Casado com D. ... Melício
Meu caro Luiz
O prazer é mútuo. Um óptimo 2003 para si e todos os seus.
Os dados que dispõe estão incompletos, para além de existir um erro:
1- Joaquim Baltazar de Bivar Pessoa de Amorim Velho da Costa casou-se com Maria Alice Falcão Duarte. Tiveram um filho: Luís Miguel Duarte Bivar que se casou com Ana Maria Ribeiro Cercal Martins. Deste casamento nasceu a Ana Rita Martins Bivar Velho da Costa, única filha.
2- Maria Teresa do Menino Jesus de Bivar Pessoa de Amorim Velho da Costa...
Para mais dados, coloco-me inteiramente ao dispor.
O meu e-mail é: arturcamisao@netcabo.pt
Um abraço sempre amigo do
Artur
Filho único:
(XVI) Joaquim Baltazar Melício de Bivar Velho da Costa. Foi aluno no Colégio Militar. Reside na Avenida General Norton de Matos, em Algés.
2(XV) D. Maria Teresa de Bivar Pessoa de Amorim Velho da Costa. Nasceu em 1929.
Casou em Portalegre com o Dr. Mário Forjaz de Sampaio.
Filhos:
1(XVI) D. Maria Teresa Forjaz Sampaio. Nasceu em 1954. Reside na Avenida George Robinson, em Portalegre.
2(XVI) D. Maria Helena Forjaz Sampaio. Nasceu em 1959.
Filha do 2º casamento:
3(XV) D. Maria de Fátima de Bivar Velho da Costa (notável escritora que usa o nome literário de Maria Velho da Costa). Nasceu a 26/671938, em Lisboa. Licenciada em Filologia Germânica pela Universidade de Lisboa, foi professora do ensino particular e mais tarde funcionária do Instituto Nacional de Investigação Industrial. Tem o Curso de Grupo-Análise da Sociedade Portuguesa de Neurologia e Psiquiatria. Foi membro da Direcção e Presidente da Associação Portuguesa de Escritores, de 1973 a 1978. Foi também leitora do Departamento de Estudos Portugueses e Brasileiros do King's College, Universidade de Londres, entre 1980 e 1987. Tem sido incumbida pelo Estado Português de funções de carácter cultural: foi adjunta do secretário de Estado da Cultura em 1979 e adida cultural em Cabo Verde de 1988 a 1991. Desempenhou ainda funções na Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses e trabalha actualmente no Instituto Camões. Literariamente, Maria Velho da Costa situa-se numa linha de experimentalismo linguístico que renovou a literatura portuguesa na década de sessenta, destacando-se no entanto na sua geração de novelistas pelo virtuosismo único com que manuseia a língua, associando à transgressão formal uma forte relação dialógica com obras da tradição literária portuguesa desde a Idade Média até à contemporaneidade. Nos seus livros, o ludismo desse diálogo é transmitido de várias maneiras, desde as citações até à escrita «à maneira de» Agustina Bessa-Luís ou de Nuno Bragança, por exemplo, em pastiche paródico de alguns dos seus autores de referência. A esta extrema riqueza vocabular e estilística, associa temas como o da intimidade infantil, o da linguagem - afectividade e o da condição feminina, este integrado numa temática mais ampla de cariz social. Foi, aliás, uma violenta crítica à mísera condição social, política e humana da mulher na sociedade portuguesa que resultou da escrita, com Maria Teresa Horta e Maria Isabel Barreno - as «Três Marias» - das célebres Novas Cartas Portuguesas (1972), obra que o regime salazarista, então já a entrar na chamada «Primavera Marcelista», não resistiria a condenar em tribunal por ofensas à moral vigente, dando origem a um processo judicial que movimentou cultural e politicamente a Europa e não só, chamando a atenção de forma particularmente veemente para o estado absurdo em que se vivia, na época, em Portugal. Senhora de uma obra com uma energia sem paralelo, Maria Velho da Costa é responsável por alguns dos romances mais importantes do panorama literário contemporâneo, como Maina Mendes (1969), Casas Pardas (1977), ou Missa in Albis (1988), bem como por várias obras de prosa poética, contos, crónicas, análise social e, mais recentemente, teatro (Madame, de 1999, em que faz encontrar em cena duas personagens femininas dos autores maiores do realismo em língua portuguesa: Ega de Queirós e Machado de Assis) . Foi galardoada, em 1997, com o Prémio Virgílio Ferreira, da Universidade de Évora, pelo conjunto da sua obra . O Prémio Camões, relativo ao ano de 2002, foi atribuído a Maria Velho da Costa – que, assim, aos 63 anos, se tornou o sétimo escritor português a ganhá-lo. O prémio, criado em 1988 pelos governos português e brasileiro, é o mais importante da nossa língua. Reside no Alto da Ajuda, em Lisboa.
Casou em 1962, com o Prof. Dr. Adérito de Oliveira Sedas Nunes, nascido em 1928. Sociólogo e professor do Instituto Superior de Ciências e Tecnologia (ISCTE). Foi o pioneiro da
introdução e desenvolvimento das ciências sociais em Portugal. A ele se deve a fundação da primeira revista portuguesa de sociologia, «Análise Social», em Janeiro de 1963, da qual foi director . Criou o pioneiro Gabinete de Investigações Sociais, embrião do que viria a ser o ICS- Instituto de Ciências Sociais (que só nasceu em 1982) de Lisboa (hoje na Universidade Clássica de Lisboa). Num tempo em que a sociologia era ignorada ou maldita nos meios académicos, a criação da revista, em 1963, com um núcleo de intelectuais de origem católica (entre outros, Mário Murteira, Alfredo de Sousa, Mário Pinto e Manuela Silva), foi uma lufada de ar fresco no estudo e debate da realidade nacional. Nos anos da «primavera marcelista», a sua intervenção política e social acentuou-se: ao mesmo tempo que era procurador à Câmara Corporativa (1969-73), foi um dos fundadores da Sedes (Associação para o Desenvolvimento Económico e Social). Director do Centro de Estudos Sociais e Corporativos do Ministério das Corporações. Presidente da Junta Nacional de Investigação Científica em 1976. Depois do 25 de Abril, foi ministro da Educação, Ciência e Cultura em 1979-80 e presidente da Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica (JNICT) e do Instituto de Ciências Sociais. Da sua vasta obra , são sempre citados dois estudos que marcaram uma novíssima geração de investigadores: Portugal, Sociedade Dualista em Evolução (1964) e Sociologia, ou Ideologia do Desenvolvimento (1969). Veio a falecer em 1992. Após a sua morte foi criado o prémio científico de Ciências Sociais, designado Prémio Sedas Nunes.
Maria Velho da Costa e Adérito Sedas Nunes achavam-se divorciados desde 1971.
Filho único:
(XVI) Dr. João Afonso de Bivar Sedas Nunes. Nasceu em 1964, em Lisboa. Licenciado em Sociologia. Sociólogo. Professor universitário de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade de Lisboa..
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RE: Morgados de Messejana
Caro Limpo Trigueiros,
Agradeco toda a informacao que envia, a ra. Da. Maria Francisca Moreira de Brito Abrunhosa de Freitas (falecida em Jan/2000) era filha da Sra. Da. Carlota Bivar Velho da Costa Moreira de Brito (enviar-lh-ei os apelidos exactos). Era casada com Afonso Henriques Ivens-Ferraz de Freitas (falecido em 1998), foi publicado em 2000 um livro actulaizado sobre a familia Ivens-Ferraz. Nao tinham descendencia nem ascendencia, apenas uma sobrinha herdeira de ambos (MLeonor Ivens-Ferraz) que viveu com eles desde os 2 anos de idade, e mais familia (Ivens-Ferraz).
Sou casado com a MLeonor Ivens-Ferraz, dai a curiosidade por sempre ter ouvido falar no Alentejo, Messejana e na familia da Tia Maria Francisca. O Joao Maria Tudela e tambem da familia Messejana, pois a Avo Materna, Sra. Da. Celestina Moreira de Brito era irma de Carlota B V C Moreira de Brito.
Dar-lh-ei a informacao correcta sobre os apelidos e quem era quem, atravez de minha mulher.
Cumprimentos
Ricardo Dawson Velloza
Sou casado com a MLeonor Ivens-Ferraz
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RE: Morgados de Messejana
para quemse possa interecar o nome de familia -bivar- o,i ,_nao leva acento .e palavra de origem castelhana.Verifiquei erro na transcriçao de varios perssonagens. Agradeço rectificaçao por parte do Guarda-Mor.
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RE: Morgados de Messejana
Caro Dr. António Trigueiros,
Acho este estudo sobre os Morgados de Messejana interessantíssimo, até por ser parte interessada.
Notei, contudo, que haveria a necessidade de serem corrigidos alguns nomes e patronímicos, bem como completadas algumas filiações.
Em certos casos, estou em condições de dar informações complementares, o que farei com todo o gosto, caso me contacte para o email 0171812001@netcabo.pt
Com os melhores cumprimentos e votos de feliz Ano Novo
Maria Regina Flor e Almeida
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Morgados de Messejana
Caro Joaquim Falcão de Lima:
Coloquei neste Forum, em
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=214911
informação actualizada sobre este tema.
Cumprimentos
Miguel de Sousa
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Morgados de Messejana
Caro José Maria Ferreira:
Coloquei neste Forum, em
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=214911
informação actualizada sobre este tema.
Cumprimentos
Miguel de Sousa
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RE: Morgados de Messejana
Gostaria de fazer uma correcção:
Eu, Maria Filomena Pinto de Bivar Velho da Costa (XVI), filha de Eduardo Baltazar de Couto Bastos de Bivar Moreira de Brito Velho da Costa, nasci em 1958 e não em 1959 como refere. Inicialmente não fui registada com o apelido Bivar mas este foi acrescentado quando eu tinha 8 anos.
Cumprimentos
Filomena Velho da Costa
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RE: Morgados de Messejana
Caro Senhor:
Casualmente encontrei vasta e importante documentação sua, sob o titulo em epígrafe e algumas referências , em particular, ao ramo Palermo de Faria. A propósito de Moncarapacho, encontrei um tal Gregório Palermo de Faria, julgo que natural da freguesia de Estoi, Faro a casar-se, em 2ªs núpcias, a 27.09.1702, em Moncarapacho, com Ana de Brito Rapoza, natural de Sta Bárbara de Padrões, Castro Verde. O que lhe peço é se dispõe e me faculta dados sobre Gregório Palermo de Faria, pai de José de Brito Magro, incluindo o casamento em 1ªs núpcias com Leonor Pacheco da Costa.
Os meus cumprimentos
Fausto Alves
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Palermo de Faria
Estimado Confrade:
Agradeço o seu contacto, e vou tentar transmitir o que sei. Nada é pesquisa minha, mas de amigos ou conhecidos.
Sobre a eventual ascendência de Gregório Palermo de Faria direi algo adiante. Sobre os seus casamentos tenho registado na minha BD que teve dois:
# 1 - Leonor Pacheco da Costa, em 24 de Novembro de 1700, em Vila Nova de Portimão, ela filha de João Rodrigues Vicente e de Brites Varela. Aqui pára o que sei, mas pode investigar mais coisas pelos Paroquiais, com estes dados.
# 2 – Ana Raposo de Brito, em 27 de Setembro de 1702, ela filha de Manuel Afonso Magro e de Juliana Raposo de Brito, todos naturais de Santa Bárbara de Padrões, Castro Verde. Também não sei mais.
Diz-me que houve um filho de Gregório, que julgo deste último casal, chamado José Brito Magro, e que suponho nascido por essas terras alentejanas, e cuja existência ignorava, mas cuja descendência teria bastante interesse em conhecer.
Sobre Gregório Palermo de Faria, que terá nascido c. 1762 em Estoi, segundo notas de um velho estudioso de famílias de Faro tenho-o como filho de Sebastião de Faria Palermo e de Leonor Moreno Mendes (esta julgo que de famílias XN), e irmão de Úrsula, António, Antónia e Sebastião. Dos pais de Leonor Moreno Mendes nada sei.
Os pais de Sebastião de Faria Palermo devem ter sido (mesma fonte) António Palermo de Faria, o novo, que casou em 13 de Maio de 1596 em S. Martinho de Estói com Joana Mendonça, cujos pais ignoro; viveram na Conceição de Faro.
Os pais de António devem ter sido António Palermo, o velho (provável filho de filho de Lourenço Palermo e de Joana de Mendonça - outra) e de Leonor Palermo de Faria, esta filha de Lourenço Palermo (outro) e de Brásida de Faria (que casaram c. 1546, em Faro), estes tronco de todos os Palermo de Faria que têm existido até aos nossos dias, ao que julgo.
Ambos os indivíduos de nome António, acima descritos, se acham documentados em tombos da Sé de Faro, como foreiros de propriedades pertencentes à Sé, na zona da Conceição, nas épocas correspondentes. Os dados foram publicados, há bastantes anos, pelo estimado Professor Pinheiro e Rosa.
Tenho pena de não poder adiantar mais. Depois me dirá se a informação serve.
Com os cumprimentos
Miguel de Sousa
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Palermo de Faria
Corrijo a data de provável nascimento de Gregório Palermo de Faria - 1672, em vez da que consta acima.
Peço desculpa pelo lapso.
Ms
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RE: Palermo de Faria
Caro confrade,
Informa ter recolhido dados de um velho estudioso de famílias de Faro.
>Tenho alguns elementos de difícil congruência entre si na minha árvore que é pequena mas parece-me complexa composta por imensos apelidos vulgares, destoando aqui e ali.
>Poderei colocar-lhe uma questão atravé do seu e-mail?
>Assim, porque talvez e por agora não sirva a comunidade deste forum
Cumprimentos
António Coelho
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Palermo de Faria
Caro António Coelho:
Estou ao dispôr , para o que o que possa ser útil. Se achar que é preferível usar o meu correio privado, agradeço que solicite ao moderador deste Forum que o ceda, o que desde já autorizo.
Cumprimentos
Miguel de Sousa
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RE: Palermo de Faria
Caro Confrade:
Peço desculpapelo atraso na resposta à sua mensagem, mas andei "navegando" por outros ramoa familiares e confesso que me falhou o seu contacto. Agradeço a preciosa colaboração quanto aos ascendentes de José de Brito Magro.
Confirmo ser este José de Brito Magro filho de Gregório Palermo de Faria e de Ana Raposa de Brito. Os elementos que recolhi referem, para álem da filiação, o nascimento em Estoi, o obito em 12.09.1781, em Alcoutim e o casamento 2º em 13.01.1744, com Barbara Maria,de Alcoutim. Na data provavel do nascimento o microfilme está muito manchado.
Com os meus cumprimento
Fausto Alves
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RE: Palermo de Faria
Caro Confrade:
Na sequência de minha anterior mensagem, procurarei dar-lhe os elementos que disponho sobre os descendentes de Gregório Palermo de Faria. Assim , do 1º casamento com Leonor Pacheco da Costa, teve um filho Sebastião, nascido a 21.03.1702 e falecido a 16.01.1704, em Estoi. Do 2º casamento com Ana Raposa de Brito teve um filho José de Brito Magro, falecido a 12.09.1781, em Alcoutim e casado em 1ª núpcias a 19.06.1730, com Isabel Pereira Raposa, filha de Simão Lopes Canhestro e Maria Raposa, baptisada a 31.12.1699 e falecida a 09.11.1763. Casou a 13.01.1744 com Barbara Maria, nascida a 24.08.1723 e falecida a 28.01.1786, filha de André da Palma e Isabel Estevens. O casal teve 3 filhos: Jacinto José de Brito que veio a casar com Maria Gonçalves; José de Brito Magro, falecido a 12.05.1824 e que casou a 05.04.1783, com Rosa Felicia Narciza, nascida a 26.09.1753, filha de Sebastião Teixeira e Simoa Viegas Nobre; e Lourenço nascido a 12.01.1756 e falecido a 05.07.1777. José de Brito e Rosa Felicia são os Pais de Sebastião José Teixeira de Brito que casou com Mariana Antónia de Aragão.
Caimos depois nos Aragão e nos Teixeira e nestes com a profusão dos mesmos começando pelo tal Capitão Sebastião Teixeira que foi casado com Maria da Luz e que não consigo localizar nenhum elemento a começar pelo casamento.
Com os cumprimentos
Fausto Alves
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Palermo de Faria
Caro Confrade:
Muito grato por mais estes dados, quer não possuia, nem teria qualquer hipótese de conseguir. Vou anotar na minha BD, para eventual utilidade futura.
De momento, também não lhe consigo dar mais informações dsobre estes ramos longínquos da minhas linhas.
Os melhores cump+rimentos
Miguel de Sousa
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RE: Morgados de Messejana
&º
Moreira de Brito de Bivar Velho da Costa
XVI D. Maria Filomena Pinto Velho da Costa
O meu nome correcto é Maria Filomena Pinto de Bivar Velho da Costa e nasci em 1958 e não, como refere em 1959.
Casei co Dionísio dos Santos Campos e tenho dois filhos: Pedro de Bivar Velho da Costa Campos nascido a 14 de Agosto de 1988 e Francisco de Bivar velho da Costa Campos nascido a 31 de Março de 1990
Gostaria de ver esta informação rectificada
Cumprimentos
Filomena Velho da Costa
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Morgados de Messejana
Caros confrades,
Peço a V. ajuda, se possível, para identificar o seguinte "Palermo":
- António José de Matos Correia Palermo, da Herdade do Reguendo, Panóias, que casou com Ana Gertrudes Parreira da Lança (n. 2 Dez. 1765, S. Romão do Sado), filha de Domingas Teresa Parreira e de Simeão Fernandes Lança e irmã do meu ascendente Cap. José da Lança Parreira (n. 12 Out. 1763, S. Romão do Sado).
Sabe-se o nome dos seus pais? Qual a ligação aos outros "Palermo" de Panóias?
Obrigado.
Com os melhores cumprimentos,
Henrique Albino Figueira
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Morgados de Messejana
Olá Henrique
Como vai?
Esse antonio jose deve ser irmao do afonso que pode ser visto aqui:
http://geneall.net/pt/forum/75696/morgados-de-messejana/
Um abraço
Joaquim FL
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