Ascendencia de Helena Escocio
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Ascendencia de Helena Escocio
Procuro a ascendencia de http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=242510.
Já procurei na genealogia dos Escocio Drummond, mas nada encontrei.
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RE: Ascendencia de Helena Escocio
Caro Óscar,
Não tinha reparado neste tópico, mas já lhe respondi no tópico dos Remédios.
Um abraço
Alexandre
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RE: Ascendencia de Helena Escocio
Caro Alexandre
Grato pelas informações.Esta Helena Escócia é antepassada da minha mulher que como sabe é sua prima por inumeras linhas.
Quando o Jorge Forjaz chegar de Marrocos, vou ver se ele tem mais alguma coisa.
Abraços do
Óscar
fol. 19)
DRUMMONDS ESCÓCIOS
BRAZÃO D’ARMAS
Dom João por Graça de Deus Rei de Portugal e d’os Algarves, d’aquêm e d’alêm mar, em Africa, Senhor de Guiné, e d’a Conquista, navegação, commercio d’a Ethiopia, Arabia, Persia e d’a Índia, a quantos esta minha Carta virem. Faço saber que Diogo Pires Drummond, morador n’a minha Ilha d’a Madeira, me fez petição como elle descendia, por linha direita sem bastardia, por parte de sua mãe e avós, de geração e linhagem d’os Drummonds de Escócia, que n’aquelle Reino são fidalgos de cota d’armas, e de solar conhecido, e d’as principaes casas d’o reino, pedindo-me por mercê que pela memoria de seus antecessores se não perder, e elle gouvir e usar d’a honra d’as armas que pelos merecimentos de seus serviços ganhárão, e lhe fórão dadas, e assim d’os privilegios, honras, graças e mercês que por direito por bem d’ellas lhes pertence, lhe mandasse dar minha Carta d’as dictas armas, que estavão registradas em os Livros d’os Registros d’as armas d’os Nobres e fidalgos de meus Reinos que teẽ Portugal, meu principal Rei d’armas, a qual petição vista por mim mandei sobre ella tirar inquirição de testemunhas, a qual foi tirada por meu mandado pelos meus Dezembargadores d’o paço, pela qual prova elle supplicante descender d’a dicta geração d’os Drummonds de Escócia, como filho legítimo que é de Andreza Gonçalves Drum-
(verso)
Drummond, que foi filha legitima de Joanna Escocia de Drummond, que foi filha legitima de João Escocio Drummond, e Bisavô d’elle Supplicante, que foi filho de D. João Drummond Senhor de Escobar em Escocia, Irmão de Anna Bella, Rainha de Escocia, o qual procedia e descendia d’os principaes Senhores de Escocia d’a nobre casa de Drummond; segundo que todo isto claramente se provou por instrumentos publicos e autenticos, sellados com os sêllos d’a Chancellaria d’El Rei de Escocia, e d’os outros Senhores d’o Reino, que fórão approvados por meus Dezembargadores d’o Paço; pelo que de direito as suas armas lhe pertencem, as quaes lhe mandei dar esta minha Carta com seu Brazão, Elmo e timbre, como aqui são divisadas e registradas em os livros d’os registros d’o dicto Portugal, meu Rei d’armas; as quaes armas são as seguintes = “Um escudo com o campo de ouro, e três faxas ondadas de vermelho, e por differença uma brica de verde com um D. de ouro; elmo de prata aberto guarnido de ouro, paquife d’ouro e de vermelho com sua colheira d’ouro” = o qual escudo, armas e signaes possa trazer e traga o dicto Diogo Pires de Drummond, assim como as trouxérão, e d’ellas usárão seus antecessores, em todos os logares de honra em que os dictos seus antecessores, e os nobres e antigos fidalgos sempre costumárão a trazer em tempo d’os mui esclarecidos Reis meus antecessores, e com ellas possa entrar em batalhas, campos, duellos, reptos, escaramuças, desafios, e exercitar com ellas todos os outros actos licitos de guerra e de paz; e assim as possa trazer em seus firmaes, anneis, sinetes e divisas,
(fol. 20)
e as pôr em suas casas e edificios, e deixal-as sobre sua sepultura propria, e finalmente se servir, honrar e gouvir e approveitar d’ellas em todo e por todo como a sua nobreza conveẽ; porêm mando a todos meus Corregedores, Dezembargadores, a Juízes e Justiças, Alcaides, e em especial ao meu Rei d’Armas, Arautos, e Passavantes e a quaesquer outros Officiaes e Pessôas a que esta minha Carta fôr mostrada, e o conhecimento d’ella pertencer, que em todo lh’a cumprão e guardem, e fação cumprir e guardar como em ella é conteûdo, sem dûvida nem embargo algum que em ello lhe seja posto, porque assim é minha mercê. Dada em a minha mui nobre e sempre leal Cidade de Lisbôa aos dezenove de Março. El Rei o mandou pelo Bacharel Antonio Rodrigues seu principal Rei d’Armas. Antonio d’Hollanda por Pedro de Evora, Escrivão d’a Nobreza, a fez, anno de Nosso Senhor Jezus Christo de mil quinhentos trinta e oito annos = Portugal, Rei d’Armas.
JUSTIFICAÇÃO
d’a origem d’esta Familia.
Em nome de Deus, Amen. A todos e a cada um de qualquer estado, ordem, condicção, ou dignidade que seja, que as prezentes lettras e instrumento publico hajão de vêr, ler e ouvir, que n’o anno d’a incarnação d’o Senhor, comforme o modo d’a Egreja escocianna, de mil quinhentos vinte e cinco annos, aos dezoito dias d’o mês de Maio, indicção treze, e n’o segundo anno d’o Pontificado d’o Sanctissimo em Christo Paes e Senhor nosso, Clemente por divina Providencia. Papa septimo,
(verso)
n’o duodecimo Anno d’o reino d’o Excellentissimo Principe e Senhor nosso Senhor Jacobo, illustrissimo Rei de Escocia quinto, n’o Paço d’o Reverendissimo em Christo Pae e Senhor nosso, Senhor Jacob por Graça de Deus e d’a Sé Apostolica, Arcebispo de Sancto André, Primas de todo o Reino de Escocia, Legado e Cancellario d’o mesmo Reino, e Commendatario perpetuo de Dumferling, e d’o Conselho d’o dicto Supremo Rei nosso, abaixo d’o Burg de Edimburget, e em prezença d’o meu Notario Publico, e d’as testemunhas abaixo escriptas, pessoalmente apprecêrão os nobres e poderosos varões Archibaldo Conde de Angusia e Senhor de Duglas, Jorge Conde de Huntley e Senhor de Gordon, Roberto Barton Senhor de Barton, antes chamado Rotulator d’o Conselho Supremo d’El Rei nosso Senhor, e Governador do Senhor David Drummond de Estobald, pupilo, João Drummond Senhor de Bordland, Jacob Drummond Senhor de Pit, David Drummond Senhor de Milnab, e Guilherme Drummond Senhor de Pitcorne, d’a geração e familia d’o dicto David Senhor de Drummond de Stobhal, gozador por longa successão de tempos; os quaes todos e cada um dicerão que porque a verdade se havia de preferir á amizade, e se d’a uma e d’a outra se tractára a questão, mais sancto era honrar a verdade, d’onde vinha que os dictos Senhores Condes, Barões e Nobres, não com dadivas nem amisade, mas só movidos d’a verdade dérão testemunho certissimo e verissimo, e de presente o dão, que vindo- lhe a sua noticia de maneira que ha cem annos e mais, que o Senhor João de Drummond, filho d’o Senhor João de Drummond de Estobald n’a Ilha d’a Madeira
(fol. 21)
morreu, o qual em quanto viveu, porque era Escocez, não usando de proprio vocabulo de sua geração e ascendencia, como costuma muitas vezes accontecer áquelles que se mudão para nações estranhas, mas usando d’a lingua portuguêsa, ou de outra qualquer particular, os homens d’aquella Ilha lhe costumárão chamar João de Escocia, o qual não se esquecendo de sua nobresa pelas grandes partes de seu animo, veio a enriquecer muito, e porque seus filhos depois não viessem, nem fossem tidos e respeitados, por de geração obscura e baixa, descobrio estas cousas a seu Confessor e a outros, e de que maneira, deixando o Reino de Escocia, se partira para a dicta Ilha d’a Madeira, e que ahi casára e gerara muitos filhos e filhas, os quaes depois, até estes tempos presentes, d’este tronco, em augmento e louvor d’a Religião Christaã, e honra d’esta nobre familia de Drummond, se estendérão, e nascêrão mais de cem pessôas, pela qual causa, sendo chamadas em ajunctamento muitos d’a nobre familia de Drummond, e revolvendo-se diligentemente as armas e antiguidades d’a dicta familia, conforme ouvirão e alcançárão de seus antepassados, e certissima e indubitalvelmente, conhecêrão que o dicto Senhor de Drummond, que n’a Ilha d’a Madeira falleceu, fôra filho d’o Senhor João Drummond Estobald, o qual era irmão d’a Ilustrissima Senhora Ara Bela Rainha de Escocia, d’a qual successivamente por linha direita os nobilissimos Reis d’Escocia succedêrão, d’os quaes o quinto mancebo ainda n’estes nossos tempos reina ditoso. E que o mesmo fôra irmão d’o nobilissimo Senhor Malcolino de Drummond Conde de Marren, e que nascêra junctamente com quatro irmãos
(verso)
de preclara nobreza de uma filha d’o nobilissimo Senhor Millo de Sancto Claro, Conde de Orcadia, o qual Senhor João de Drummond, morto seu pae e Senhor João de Drummond de Stobald, por ser homem magnanimo e mui desejoso de conhecer varias nações e correr diversos reinos, deixando o reino de Escocia, seguindo melhor fortuna a que a esperança o guiava, se partio para França, e d’ahi para o reino de Granada para pelejar contra os inimigos de Christo contrarios de graça aos Christãos, e depois se partio para a Ilha d’a Madeira, aonde, como acima fica dicto, deixando muita geração morreu. E o mesmo era irmão d’o Senhor Walteri Senhor de Stobald d’a Nobre e inclita familia de Drummond, d’a qual descendêrão quasi todos os grandes, Duques, Condes, e Barões d’o Reino de Escocia, e a mesma nobreza real, ou pelo menos são comjunctos em sanguinidade e afinidade aos progenitores d’a mesma familia de Drummond; e para que começando d’os principios appareça mais acrescentada a honestidade e honra d’esta familia, e a base e origem d’este Reino d’os Escoceses, d’onde se estendêrão tantos noblissimos ramos, em todos seja claro e manifesto, passados pouco menos de quinhentos annos; Edgard, filho de Duarte Rei de Inglaterra, morto seu pae, soffrendo muitos infortunios de seu reino e fugindo a um irmão de seu pae, que tirannicamente pretendia tomar-lhe o reino, por conselho e persuasão de um nobilissimo e prudentissimo Varão que El Rei Ungaro tinha mandado com sua filha, mãe d’o dicto Edgaro, quando se veio receber com o dicto Duarte a Inglaterra para a acconselhar, como sua Mãe Mar-
(fol 22)
Margarida se embarcárão para Ungria, e levantando-se uma tempestade deu com elles em uma enseada d’o mar de Escocia; e sabendo Malcolino, Rei d’os Escocezes d’o dicto naufragio, mandou alguns d’os grandes de seu Paço, que, se algum d’aquelles nobres Ingleses escapárão d’o perigo d’o naufragio, lh’os levassem, aos quaes incitando com a fertilidade d’a terra, se casou com a Margarida, a qual, alêm de outras obras esclarecidas que fez, foi o celeberrimo Mosteiro de Dumferlino, trazendo para elle varões de grande e admiravel religião, e o dotou de possessões mui amplas, a qual esclareceu e esclarece em muitos milagres, e é muito celebrada e honrada n’o catalogo d’os Sanctos de Escocia. Esta sanctissima Rainha e seu Marido Rei d’os Escocêses forão mui inclinados áquelle Ungaro que dicémos fôra progenitor d’esta familia de Drummond, e tão conjuncto por consanguinidade com a Rainha que o enriquecêrão com amplissimos dons e mercês, e senhorios, e d’os quaes até esta hora gósão os successores do dicto progenitor, e para que a origem de Drummond com diuturnidade d’o tempo não perecesse, e se acabasse n’a memoria d’os homens, o primeiro senhorio que a dicta Rainha ao progenitor foi chamar-lhe Drummond, a qual palavra em latim quer dizer enchente e summa de aguas; e por esta causa deu por armas a esta insigne familia as ondas d’o mar fluctuoso de rubia em um campo de ouro, em signal d’o perigo em que esta Rainha se vio n’o mar, para o progenitor e seus descendentes, e que essas armas fossem levadas por dous homens silvestres porque aquelle Senhorio n’aquelle tempo era silvestre o man-
(verso)
mandou sustentar e trazer, assim como todos os d’aquella familia até hoje trazem e mandárão aos seus parentes que n’a Ilha d’a Madeira mórão o trouxessem; e para que em todo o logar se dê credito, a todas e a cada uma d’as causas que n’este presente instrumento com seus escudos d’armas e subscripções de suas proprias mãos, e com escudo d’o dicto Senhor David Senhor moderno de Drummond, n’o qual está esculpido as insignias d’a familia de Drummond, em fé e testemunho d’o sobredicto será commum, e para que se dê maior credito a seus testemunhos juncto ao d’o Reverendissimo Senhor Arcebispo e Cancellario pedirão que se dependurasse aqui o sêllo grande d’o supremo Senhor Rei nosso presente, e por mim Notario Publico com juramento d’a Sé Apostolica em presença d’as testemunhas abaixo escriptas me mandárão subescrevesse e assignasse, sôbre as quaes cousas todas, e cada uma d’ellas o dicto Roberto Berton, Senhor de Berton, d’o Conselho d’o dicto Supremo Senhor Rei nosso pediu a mim Notario Publico um ou muitos, publico ou publicou instrumento ou instrumentos; e fôrão feitos n’o dicto logar, n’o Reino de Escocia juncto ao meio dia n’o anno dia e mêz, indicção e Pontificado dicto n’o principio. Estando ahi presentes os Reverendos Padres em Christo Gavvino pela Misericordia de Deus Bispo de Charia, d’o registro d’os rotulos, e d’o Conselho d’o Senhor Nosso Rei Jacobo, Bispo Dumblamente, os nobres e poderosos Senhores Colino Comde Ergalia, o Senhor Campbel e Lorne, João Conde de Lenox e o Senhor de Derville, Berto Conde de Gloncarne, Senhor de Falmaver, João Lindsey Senhor de Petring, João Stre-
(fol. 23)
Stremevilg Senhor de Hert, Jacobo Toveert Senhor de Imerslet, soldados, João Chartres Senhor D’Aviz, Mestre David Lengorne, Senhor Alexandre Scat Capellão Adam Read de Sterquinet com outras muitas testemunhas rogadas para a verdade d’estas cousas. E eu Mestre João Chapman Clascogen por apostolica auctoridade Apostolico Notario, porque passando todas as cousas e cada uma d’ellas assim e d’a maneira que estão dictas junctamente com as testemunhas nomeadas, a que tudo me achei presente, e todas estas cousas e cada uma d’ellas vi fazer e ouvi e alcancei, por isso fiz instrumento publico escripto por minha mão e subescrevi e publiquei, e com o signal, nome e subscripção que costumo e assignei rogado e requerido em testemunho d’a verdade de todas e cada uma d’as cousas acima declaradas = João Chipman, etc.
CARTA
D’EL REI JACOBO DE INGLATERRA
PARA D. FILIPPE REI DE PORTUGAL
EM ABONO D’ESTA FAMILIA.
Jacobo por mercê de Deus, Rei d’a Gran-Bretanha, França e Hybernia, Defensor d’a Fé, etc, ao Serenissimo Principe e Senhor Filippe terceiro Rei d’as Hespanhas, de ambas as Sicilias, de Jerusalem, d’as Índias, etc., Arquiduque de Austria, Duque de Borgonha e de Milão, etc., Conde d’Ausburgo Ferrol, etc. Serenissimo Rei, irmão parente e amigo, nosso mui amado Martim Mendes de Vasconcellos (*), que vive n’a Ilha chamada de São Pedro n’as partes d’o Brazil nos pediu por sua petição que quizessemos fazer certo a Vossa Magestade como elle e os mais de
(*) Com este sinal, na margem externa, está o teór seguinte: - (*) Este título de Vasconcellos Teixeiras § 6.º, N.º 5.º. (Tomo 3.º pag: 112 - v.º )
(verso)
de sua geração que vivem n’o Brazil, ou n’a Ilha d’a Madeira, descendem d’a antiga e nobre familia d’os Drummonds n’o nosso Reino de Escocia, e o mesmo nos pedirão as principaes cabeças d’a mesma geração d’os Drummonds, dizendo que teẽm achado por certo que as gerações sobredictas d’o Brazil e Ilha da Madeira depende de seus antepassados, nós inclinando- nos de bôa vontade, confirmâmos diz certo queos sobredictos descendem d’a familia e geração d’os Drummonds; e constando- nos a nós d’a nobreza e familia de Martim Mendes, e d’a honra e logar em que eu tenho em meus Reinos as Cabeças e Principaes d’esta familia, assim por razão de sua nobreza como d’o estreito parentesco que comnosco teẽ, não menos vol-o-hei por encommendado do que antigamente o fôrão seus antepassados, aos Reis de Portugal vossos Avós, queremos-vos pedir isto para que Martim Mendes entenda quanto nós para comvosco podemos e valemos, fazendo vós grande caso d’elle e de todos os demais de sua geração; que estão em vossos Reinos e Senhorios, e vos rogâmos que o mesmo Martim Mendes n’o primeiro logar, depois d’elle todos os ma is parentes seus, acham em vós aquelle favor e mercê, e muito maior se for necessário, que achárão n’os Reis de Portugal vossos avós, nós consequentemente se houver alguma occasião e algum d’os vossos espere e queira nossa mercê nós lhe faremos mui compridamente. Deus nosso Senhor guarde a Vossa Magestade, e conserve seus Estados por largos annos. Dada em nossa Côrte, de Sensbursense doze d’Agosto Anno d’o
(fol. 24)
d’o Senhor mil seiscentos e treze. De Vossa Magestade irmão que muito vos ama. El Rei Jácobo.
Todos os documentos referidos tenho autenticos em meu poder.
§ 1.º
N.º 1 – João Escocio, o primeiro que veio a ésta Ilha logo depois d’o seu descobrimento, era natural d’o Reino d’Escocia, e filho de João de Drummond, Senhor de Stobald e irmão de Arabella mulher de Roberto (*), Reis de Escocia, de quem descendem os Reis de Inglaterra, como largamente consta d’a justificação e mais documentos ao principio d’este título. Viveu n’a Villa de Sancta Cruz, onde teve bôa fazenda, e ahi:
Casou com Branca Affonço, irmaã do primeiro Vigario d’a dicta Villa, os quaes erão naturaes d’a Covilhaã em Portugal.
De quem houve
2 – João Escocio, o Môço.
2 – Diogo Escocio, § 2.º.
2 – Catharina (*) Escocia, mulher de Pedro Teixeira, de Machico.
(*) Esta palavra Roberto está escrita em letra diferente, e antes estava escrito Jaime; e na margem externa, a lapis, diz: - Jaime, Rei d’Escocia.
(*) Em estrelinha superior a este nome “Catharina”, está (em letra diversa e em tinta d’outra côr mais clara, como corrigindo) a palavra “Clara”.
2 – Guimar Escocia (1) mulher de Henrique Fernandes de Lordello, em Machico, filho de João Fernandes de Lordello e de Izabel Teixeira, filha do 1.º Capitão Tristão Vaz, em título de Teixeiras, § 1.º N.º 1.º .
2 – Beatriz Escocia, mulher de Antão Alvaro de Carvalho, de quem vêem os Carvalhos de S. Gil em seu titulo, § 1.º, N.º 1.º.
(1) Na margem externa, com este sinal, está o teór seguinte: - (1) D’ estes foi filha Branca Affonço, que foi 2.ª mulher de João Corrêa Valente, em titulo de Espinolas Adornos, § 1.º, N.º 3.º, e Guimar de Lordello mulher de João de Freitas, em tit.º de Freitas de St.ª Cruz, § 1.º, N.º 2.º.
(verso)
2 – Izabel Annes Escocia, mulher de João de Leiria, em St.ª Cruz, e fôrão paes de:
3 – Ignez Pires de Leiria, mulher de João de França, em título de Franças, § 1.º, N.º 2.º.
3 – Izabel Antunes Drummond, mulher de João Rodrigues de Perada, c. g.
3 – Leonor Escocia, mulher de João Rodrigues de Sancta Cruz, c. g.
3 – Branca Affonço, mulher de Gonçalo Ferreira de Carvalho, em titulo de Carvalhos Ferreiras, § 1.º, N.º 1.º.
2 – Joanna Escocia, mulher de André Pires, e fôrão paes de:
3 – Ignez Escocia, mulher de Gil de Gramacho paes de Salvador Gramacho sogro de Henrique Moniz de Menezes, Commendador de St.ª Cosma.
3 – Joanna Escocia, digo Beatriz Pires, mulher de Fernão Favilla, em titulo de Favillas.
2 – Catharina Annes, mulher de Gaspar Gonçalves Ferreira, filho de Gonçalo Ayres Ferreira, em titulo de Ferreiras, § 2.º, N.º 2.º.
2 – Branca Affonço, mulher de Belchior Gonçalves Ferreira, irmão de seu cunhado, e filho tambem d’o dicto Gonçalo Ayres Ferreira, em titulo de Ferreiras, § 3.º, N.º 2.º.
De todas estas filhas procedeu grande geração, que não seguimos.
2 – João Escocio, filho 1.º de João Escocio, o Velho.
Casou com Guimar de Lordello, filha de João de Freitas, de St.ª Cruz.
De quem houve
3 – Gonçalo de Freitas Drummond, que foi instituidor d’a Capella de N. S. d’o Pilar, em quem
(fol. 25)
se continua descendencia a pag. 127, e d’este procedem os Freitas Drummonds Aragões.
3 – Guimar de Lordello.
3 – Catharina de Freitas. (1)
§ 2.º
N.º 2 – Diogo Escocio, filho 2.º de João Escocio, § 1.º, N.º 1.º, foi Clerigo.
Houve, não sei se legitimos, se B. B.
3 – Izabel Escocia, mulher de Fernão Caldeira, s. g.
3 – Guimar Escocia, que não casou, e n’ella houve o Capitão Simão Gonçalves d’a Camara, a Francisco Gonçalves d’a Camara, em titulo de Camaras, § 1.º, N.º 3.º.
(1) Na margem externa, com este sinal, está o téor seguinte: - (1) Esta Catharina de Freitas foi mulher de Pedro Teixeira, fidalgo d’a Casa Real, filho de Anna Teixeira, filha de Tristão Vaz, 1.º Capitão de Machico, e de seu marido .................. em título de Teixeiras, §1.º, N. º 1.º e foram Paes de :4 – João Teixeira; 4 – Frei Jordão Escocio; 4 – Branca Teixeira, que mulher e de Diogo Affonço; 4 – Izabel Barradas; 4 – Anna Teixeira, que foi mulher de Bartolomeu Nunes, pessoa nobre d’o Pto. Santo, e foram Paes de: 5 – Catharina Escocio Drummond, que justificou sua ascendência em 1586 e casou com Pedro Teixeira Delgado, e teve: 6 – Antonio Teixeira Escocio, que casou com Guimar de Castro Menezes, e teve: 7 – Manuel Mendes Ruas; 7 – D. Catharina; 7 – D. Maria Escocio de Menezes, que foi mulher de Sebastião Coelho Calaça, e forão Paes de: 8 – D. Maria Escocio, mulher de Gabriel Pestana de Vellosa, título de Pestanas Vellosas, § 1, N.º 2.
(verso)
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RE: Ascendencia de Helena Escocio
Caro Alexandre
Segue a ascendência dos Escócio Drummond da Madeira pela linha Sinclair.
Estes Sinclair são os tais templários que fugiram de França para a Escócia, fundadores da capela templária ou maçonica de Roselin, da qual deriva o "Rito Escoces Antigo e Aceite" da maçonaria.
Abraços do
Óscar
SINCLAIR
I. Robert de Saint Clair, in Normandy, married Eleanor de Dreux, relict (widow) of Hugh, Lord Chateauneuf and daughter of Robert, second Count de Dreux, in France, by Joland de Coucy, his wife. Sir Robert had issue:
• Sir William, shown next.
II. Sir William Sinclair was Sheriff of Edinburgh 1266, 1288-90; of Haddington 1264-90; Linlithgow 1264-90; Dumfries 1288; and Justiciar of Galwythie 1288-89. He was guardian to Alexander, Prince of Scotland, 1279-81 who predeceased his father in 1283-84. Was granted a Charter by King Alexander III, on April 8, 1280, of the baxter (border) lands of Innerleith, and a charter of the lands and barony of Roslin, on September 14, 1280. He was one of the garrison who defended the Castle of Dunbar in 1296 against Edward I, and on its surrender , on March 25, 1296, was sent a prisoner in the Tower of London.
Sir William Sinclair is said to have married Agnes, who may have been a daughter of Patrick, Earl of Dunbar. Agnes may or may not be the same person as Amicia, described as a "widow of William St. Clair, dwelling in the county of Edinburgh" who had a two years protection from Edward I. on April 7, 1299. Sir William had issue:
• Sir Henry, shown next.
• William, who succeeded Matthew do Crambeth as Bishop of Dunkeld in 1312.
• Annabel, who married first to Sir Robert Bisset, and secondly to Sir David Wemyss.
• Gregory (perhaps) who is said to the be the ancestor of the Longformascus family.
Note: Thanks to W. Darcy McKeough who has shared a report by James Dinwoodie, Scots Ancestry Researcher, which states: "In 1162, in the reign of King Malcolm IV, the Norman knight Sir Henry de Sainte Claire settled in Lothian. It was not until 1280, in the reign of Alexander III that Henry's great great grandson Sir William de St. Clair was granted the lands of Rosslynn or Roslin in Lothian five miles south of Edinburgh."
III. Sir Henry St. Clair of Roslin swore fealty to Edward I on 13 June 13, 1292. However, he was one of the garrison of Dunbar Castle, where he was taken prisoner in 1296 and sent to England. He was exchanged in 1299; and about September 15, 1305 was appointed Sheriff of Lanark by Edward I. Sir Henry appears to have switched sided frequently; he eventually supported the Bruce, and fought against the English at Bannockburn.
On October 21, 1314, Sir Henry had a Charter from King Robert, of all His Majesty’s lands on the Muir of Pentland, and a further Charter from Edward de Gourton of the part of the lands of Gourton, tenanted by Roger de Hauewood, dated the Friday after the feast of St. Bartholomew, August 28, 1317. He was one of the Barons of Scotland, who signed the letter dated April 4, 1320 to Pope John XXII, asserting the independence of Scotland.
Sir Henry married Alice de Fenton who survived him. He died before January 28, 1335/36; and left issue:
• Sir William, shown next.
• John, who accompanied his brother Sir William on the expedition to the Holy Land with the heart of Bruce. He was murdered, as was his brother, by the Saracens in Andalusia, Spain, on August 25, 1330.
IV. Sir William St. Clair had a grant of a pension of £40 in anticipation of his services in the Holy Land 1329, being one of the knights chosen to accompany Sir James Douglas to Palestine with the heart of Bruce, but was murdered, as was his brother, by the Saracens in Andalusia, Spain on August 25, 1330. He left issue:
• William, shown next.
• Margaret, who married first to Thomas Stewart, Earl of Angus who died in 1361 and secondly to Sir John Sinclair of Hermandston.
• Thomas (perhaps) who was Bailie of Orkney for the King of Norway and left a son:
o Alexander
• John (perhaps) who was a witness in 1367.
Note: According to Florence Van Rensselaer: The Livingston Family in America and Its Scottish Origins: New York, 1949, page 26; Sir William St. Clair was "a Baron of Normandy" who "married a daughter of Richard, Duke of Normandy."
V. William Sinclair of Roslin was a minor when his father died, and succeeded to the pensions of his father and his Uncle John. He had a Charter from King David II of the lands of Morton and Merchamyston in Midlothian, on the resignation of William Bisset on February 10, 1357/58. He had a safe conduct to go to England on May 6, 1358 on his way abroad to Prussia to fight in foreign wars. On September 17, 1358 King David II confirmed to him an annuity granted to his grandfather Sir Henry S. Clair.
William married Isabella, second daughter of Malise, 8th Earl of Strathearn, Earl of Orkney and Caithness and his wife Marjorie, a daughter of Hugh, 4th Earl of Ross and Lady Maud Bruce, a sister of Scotland's national hero, King Robert the Bruce. Marjorie was a sister of William, 5th Earl of Ross. William Sinclair left issue:
• Henry, shown next.
• David, who had a charter under the Great Seal of the lands of Newburgh and Auchdale in Aberdeenshire in exchange for any rights which he had in Orkney and Shetland, derived from his mother, dated April 23, 1391.
VI. Henry Sinclair, 1st Earl of Orkney, the main subject of this page. He was born circa 1345 and died (slain) circa 1400 - 1404. He married circa 1370-74 to Jean Haliburton, daughter of either Sir Walter Halyburton of Dirleton or Sir John de Halyburton of Dirleton and his wife Margaret Cameron. (please see below)
Henry was invested Earl of Orkney and Lord Zetland, by King Haakon of Norway, at Marstrand, Norway on August 2, 1369. According to legend, he visited Greenland and North America in 1390's.
Regardless of Jean's exact parentage, she and Henry had the following children:
• Henry Sinclair, 2nd Earl of Orkney, born circa 1375, died on February 1, 1420. Henry married Egidia Douglas, a daughter of Sir William Douglas of Nithdale who was a son of Archibald "the Grim", 3rd Earl of Douglas. Egidia Douglas was a grand daughter of King Robert II of Scotland. Henry and Egidia had a son:
o William Sinclair, 3rd Earl of Orkney who married Elizabeth Douglas, a daughter of Archibald Tyneman, 4th Earl of Douglas who was a son of Archibald "the Grim", 3rd Earl of Douglas. Thus, William (3rd Earl of Orkney) and his father Henry (2nd Earl of Orkney) both married granddaughters of Archibald "the Grim", 3rd Earl of Douglas.
• John Sinclair who is said to have married Ingeborg, a natural daughter of Waldemar, King of Denmark by Jova Little.
• William Sinclair.
• Elizabeth Sinclair who married Sir John Drummond, of Cargill. (pais do João Drummond “0 Escócio”, que foi para a Madeira, genearca dos Escócio Drummond, da dita ilha)
• Margaret Sinclair who married James of Cragy, Laird of Hupe in Orkney.
• Jean Sinclair who married Sir John Forrester of Corstorphine.
• a daughter who married Cockburn of Skirling.
• a daughter who married Heron of Marieton.
• Mary Sinclair who married Thomas Somerville of Carnwath.
• Marjory Sinclair who married Sir David Menzies of Weem.
• Beatrix Sinclair.
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RE: Ascendencia de Helena Escocio
SINCLAIR
I. Robert de Saint Clair, in Normandy, married Eleanor de Dreux, relict (widow) of Hugh, Lord Chateauneuf and daughter of Robert, second Count de Dreux, in France, by Joland de Coucy, his wife. Sir Robert had issue:
• Sir William, shown next.
II. Sir William Sinclair was Sheriff of Edinburgh 1266, 1288-90; of Haddington 1264-90; Linlithgow 1264-90; Dumfries 1288; and Justiciar of Galwythie 1288-89. He was guardian to Alexander, Prince of Scotland, 1279-81 who predeceased his father in 1283-84. Was granted a Charter by King Alexander III, on April 8, 1280, of the baxter (border) lands of Innerleith, and a charter of the lands and barony of Roslin, on September 14, 1280. He was one of the garrison who defended the Castle of Dunbar in 1296 against Edward I, and on its surrender , on March 25, 1296, was sent a prisoner in the Tower of London.
Sir William Sinclair is said to have married Agnes, who may have been a daughter of Patrick, Earl of Dunbar. Agnes may or may not be the same person as Amicia, described as a "widow of William St. Clair, dwelling in the county of Edinburgh" who had a two years protection from Edward I. on April 7, 1299. Sir William had issue:
• Sir Henry, shown next.
• William, who succeeded Matthew do Crambeth as Bishop of Dunkeld in 1312.
• Annabel, who married first to Sir Robert Bisset, and secondly to Sir David Wemyss.
• Gregory (perhaps) who is said to the be the ancestor of the Longformascus family.
Note: Thanks to W. Darcy McKeough who has shared a report by James Dinwoodie, Scots Ancestry Researcher, which states: "In 1162, in the reign of King Malcolm IV, the Norman knight Sir Henry de Sainte Claire settled in Lothian. It was not until 1280, in the reign of Alexander III that Henry's great great grandson Sir William de St. Clair was granted the lands of Rosslynn or Roslin in Lothian five miles south of Edinburgh."
III. Sir Henry St. Clair of Roslin swore fealty to Edward I on 13 June 13, 1292. However, he was one of the garrison of Dunbar Castle, where he was taken prisoner in 1296 and sent to England. He was exchanged in 1299; and about September 15, 1305 was appointed Sheriff of Lanark by Edward I. Sir Henry appears to have switched sided frequently; he eventually supported the Bruce, and fought against the English at Bannockburn.
On October 21, 1314, Sir Henry had a Charter from King Robert, of all His Majesty’s lands on the Muir of Pentland, and a further Charter from Edward de Gourton of the part of the lands of Gourton, tenanted by Roger de Hauewood, dated the Friday after the feast of St. Bartholomew, August 28, 1317. He was one of the Barons of Scotland, who signed the letter dated April 4, 1320 to Pope John XXII, asserting the independence of Scotland.
Sir Henry married Alice de Fenton who survived him. He died before January 28, 1335/36; and left issue:
• Sir William, shown next.
• John, who accompanied his brother Sir William on the expedition to the Holy Land with the heart of Bruce. He was murdered, as was his brother, by the Saracens in Andalusia, Spain, on August 25, 1330.
IV. Sir William St. Clair had a grant of a pension of £40 in anticipation of his services in the Holy Land 1329, being one of the knights chosen to accompany Sir James Douglas to Palestine with the heart of Bruce, but was murdered, as was his brother, by the Saracens in Andalusia, Spain on August 25, 1330. He left issue:
• William, shown next.
• Margaret, who married first to Thomas Stewart, Earl of Angus who died in 1361 and secondly to Sir John Sinclair of Hermandston.
• Thomas (perhaps) who was Bailie of Orkney for the King of Norway and left a son:
o Alexander
• John (perhaps) who was a witness in 1367.
Note: According to Florence Van Rensselaer: The Livingston Family in America and Its Scottish Origins: New York, 1949, page 26; Sir William St. Clair was "a Baron of Normandy" who "married a daughter of Richard, Duke of Normandy."
V. William Sinclair of Roslin was a minor when his father died, and succeeded to the pensions of his father and his Uncle John. He had a Charter from King David II of the lands of Morton and Merchamyston in Midlothian, on the resignation of William Bisset on February 10, 1357/58. He had a safe conduct to go to England on May 6, 1358 on his way abroad to Prussia to fight in foreign wars. On September 17, 1358 King David II confirmed to him an annuity granted to his grandfather Sir Henry S. Clair.
William married Isabella, second daughter of Malise, 8th Earl of Strathearn, Earl of Orkney and Caithness and his wife Marjorie, a daughter of Hugh, 4th Earl of Ross and Lady Maud Bruce, a sister of Scotland's national hero, King Robert the Bruce. Marjorie was a sister of William, 5th Earl of Ross. William Sinclair left issue:
• Henry, shown next.
• David, who had a charter under the Great Seal of the lands of Newburgh and Auchdale in Aberdeenshire in exchange for any rights which he had in Orkney and Shetland, derived from his mother, dated April 23, 1391.
VI. Henry Sinclair, 1st Earl of Orkney, the main subject of this page. He was born circa 1345 and died (slain) circa 1400 - 1404. He married circa 1370-74 to Jean Haliburton, daughter of either Sir Walter Halyburton of Dirleton or Sir John de Halyburton of Dirleton and his wife Margaret Cameron. (please see below)
Henry was invested Earl of Orkney and Lord Zetland, by King Haakon of Norway, at Marstrand, Norway on August 2, 1369. According to legend, he visited Greenland and North America in 1390's.
Regardless of Jean's exact parentage, she and Henry had the following children:
• Henry Sinclair, 2nd Earl of Orkney, born circa 1375, died on February 1, 1420. Henry married Egidia Douglas, a daughter of Sir William Douglas of Nithdale who was a son of Archibald "the Grim", 3rd Earl of Douglas. Egidia Douglas was a grand daughter of King Robert II of Scotland. Henry and Egidia had a son:
o William Sinclair, 3rd Earl of Orkney who married Elizabeth Douglas, a daughter of Archibald Tyneman, 4th Earl of Douglas who was a son of Archibald "the Grim", 3rd Earl of Douglas. Thus, William (3rd Earl of Orkney) and his father Henry (2nd Earl of Orkney) both married granddaughters of Archibald "the Grim", 3rd Earl of Douglas.
• John Sinclair who is said to have married Ingeborg, a natural daughter of Waldemar, King of Denmark by Jova Little.
• William Sinclair.
• Elizabeth Sinclair who married Sir John Drummond, of Cargill. (pais do João Drummond “0 Escócio”, que foi para a Madeira, genearca dos Escócio Drummond, da dita ilha)
• Margaret Sinclair who married James of Cragy, Laird of Hupe in Orkney.
• Jean Sinclair who married Sir John Forrester of Corstorphine.
• a daughter who married Cockburn of Skirling.
• a daughter who married Heron of Marieton.
• Mary Sinclair who married Thomas Somerville of Carnwath.
• Marjory Sinclair who married Sir David Menzies of Weem.
• Beatrix Sinclair.
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RE: Ascendencia de Helena Escocio
Caro Alexandre
Aqui vai mais algumas achegas sobre o clan Drummond, retirado de um dos vários sites sobre esta família.
The Drummonds were loyal to Scotland and her Kings. They served the House of Bruce and then later the House of Stuart. For over 500 years they served, and no better was an ally than a Drummond. The Drummond Chiefs held some of the highest offices in both the government and the military. The Drummond ladies were of such beauty that two were crowned Queen of Scotland. It is even rumored that there may have been a third. Drummonds have also been known for their temper. In Perth in the 17th century, there was a prayer, "From the ire of the Drummonds, Good Lord deliver us!"
According to legend, the Drummonds are descendent from Yorik de Marot. Yorik was the Royal Admiral to Hungary and a grandson of King Andrew of Hungary. It was he who took the perilous journey, in winter, to reach the Scottish shore at Stirling. It was he who delivered unto Malcolm Canmore, St. Margaret, the future queen of Scotland. This was in the early 11th century. The king was grateful and granted lands which were to become the ancestral homeland of the Drummonds. One source states that a Donald of Drymen fought in Malcolm Canmore's army against MacBeth in 1056, and that this was the reason for the grant of lands. It may be that Yorik married into the highlands clan and became its chief.
The earliest ancestor, of unbroken decent, is that of Malcolm Begg, or "Little Malcolm" of Drymen, who in 1225 was the Thane of Lennox. Malcolm received his name due to his stature. He was the Earl of Lennox's Seneschal. It was from this time, and the lands if Drymen, that the Clan Chiefs of Drummond are known as "An Drumanach Mor" - "The Great man of Drymen." It was Malcolm's son, Sir Malcolm, that took the name Drummond.
Sir Malcolm, in the wars with England, was their bane. In 1296, at the Battle of Dunbar, the English captured Malcolm and sent him to London. Sir Malcolm was released only after swearing allegiance to the King and promising to fight with the English in France. It wasn't long before Malcolm was once again in Scotland and causing trouble for the English. In 1301 he was captured again to the great joy of King Edward I.
Sir Malcolm II, son of Malcolm, was the hero of Bannockburn in 1314. It was he, after realizing that the Scots would not be able to withstand the charge of the cavalry, who took matters into his own hands by having the ground between his men and the English heavy cavalry strewn with caltrops. These are small iron devices with four sharp points, not unlike the jacks kids play with today. The English horses were brought down by these, and as the mounted soldiers lay helpless, they were killed by the waiting Clans. It was this ingenuity that gave the Drummond Chiefs the right to display caltrops on a field of green beneath the Chief's shield. King Robert the Bruce also rewarded Malcolm with extensive lands near Perth for this service.
In 1345, Sir John Drummond married the Maid of Monfichets. With the marriage came the estates of Stobhall on the river Tay, which have remained in the family since and is the residence of the present Chief. It has also been the home of two Scottish Queens and a royal mistress.
Margaret, sister of John Drummond, won the heart of King David II, who was the son of Robert the Bruce. They were married in 1363, and she was crowned queen.
In 1366 Annabella the beautiful, daughter of Sir John Drummond, became the wife of John Stewart of Kyle. John was crowned Robert III, the second Stewart King. She was also the mother of James I. The royal families of Scotland and England claim their heritage from Robert and Annabella.
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RE: Ascendencia de Helena Escocio
The Great Historic Families of Scotland
The Drummonds
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THE founder of the Drummond family was long believed to have been ‘a Hungarian gentleman,’ named MAURICE, who was said by Lord Strathallan, in his history of the family, to have piloted the vessel in which Edgar Atheling and his two sisters embarked for Hungary in 1066. They were driven, however, by a storm to land upon the north side of the Firth of Forth, near Queensferry, and took refuge at the Court of Malcolm Canmore, which was then held at Dunfermline. After the marriage of the Scottish king to the Princess Margaret, the Hungarian, as a reward for his skilful management of the vessel in the dangerous sea voyage, was rewarded by Malcolm with lands, offices, and a coat-of-arms; and called Drummond; ‘and so it seems,’ says Lord Strathallan, ‘this Hungarian gentleman got his name, either from the office as being captaine, director, or admiral to Prince Edgar and his company—for Dromont or Dromend in divers nations was the name of a ship of a swift course, and the captaine thereof was called Droment or Dromerer—or otherwise the occasion of the name was from the tempest they endured at sea;’ for Drummond, his lordship thinks, might be made up of the Greek word for water, and meant a hill, ‘signifying high hills of waters; or Drummond, from drum, which in our ancient language is a height.’ The myth was enlarged with additional and minute particulars by succeeding historians of the family. Mr. Malcolm exalts the Hungarian gentleman to the position of a royal prince of Hungary, and affirms that he was the son of George, a younger son of Andrew, King of Hungary. The late Mr. Henry Drummond, the banker, and M.P. for West Surrey, in his splendid work, entitled, ‘Noble British Families,’ adopts and improves upon the statements of the previous writers, and gives the Hungarian prince a royal pedigree in Hungary for many generations anterior to his coming to Scotland in 1066. All three agree in stating that the first lands given to that Hungarian by Malcolm Canmore lay in Dumbartonshire, and included the parish of Drummond in Lennox.
Mr. Fraser, in his elaborate and most interesting work, entitled, ‘The Red Book of Menteith,’ has proved, by conclusive evidence, that these statements respecting the origin of the Drummond family are purely apocryphal. The word Drummond, Drymen, or Drummin, is used as a local name in several counties of Scotland, and is derived from the Celtic word druim, a ridge or knoll. The first person who can be proved to have borne the name was one Malcolm of Drummond, who, along with his brother, named Gilbert, witnessed the charters of Maldouen, third Earl of Lennox, from 1225 to 1270. But this Malcolm was simply a chamberlain to the Earl. Mr. Drummond states that he was made hereditary thane or seneschal of Lennox, which is quite unsupported by evidence; and he asserts that Malcolm’s estates reached from the shores of the Gareloch, in Argyllshire, across the counties of Dumbarton and Stirling into Perthshire, which Mr. Fraser has shown to be an entire mistake. Instead of the Barony of Drymen, or Drummond, having been granted to a Prince Maurice by Malcolm Canmore in 1070, the lands belonged to the Crown previous to the year 1489, when for the first time they were let on lease to John, first Lord Drummond, and afterwards granted to him as feu-farm. The earliest charter to the family of any lands having a similar name was granted in 1362, by Robert Stewart of Scotland, Earl of Strathern, to Maurice of Drummond, of the dominical lands, or mains of Drommand and Tulychravin, in the earldom of Strathern. It is doubtful if he ever entered into possession of these lands; but it is clear that, whether he did so or not, they did not belong to the Drummond family previous to the grant of 1362, but were part of the estates of the Earl of Strathern, and that they are wholly distinct from the lands and lordship of Drummond afterwards acquired by John Drummond, who sat in Parliament 6th May, 1471, under the designation of Dominus de Stobhall, and, sixteen years later, was created a peer of Parliament by James III.
James IV., after his accession to the throne, granted a lease for five years, on 6th June, 1489, in favour of John, Lord Drummond, of the Crown lands of Drummond, in the shire of Stirling. On the expiry of the lease, the King made a perpetual grant of the lands to him by a charter under the Great Seal, dated 31st January, 1495, bearing that the grant was made for the good and faithful services rendered by Lord Drummond, and for the love and favour which the King had for him. After the death of James IV., Lord Drummond exerted all his influence to promote the marriage between his grandson, the Earl of Angus, and the widowed Queen Margaret. ‘This marriage begot such jealousy,’ says Lord Strathallan, ‘in the rulers of the State, that the Earl of Angus was cited to appear before the Council, and Sir William Cummin of Inneralochy, Knight, Lyon King-at-Armes, appeared to deliver the charge; in doing whereof he seemed to the Lord Drummond to have approached the Earl with more boldness than discretion, for which he gave the Lyon a box on the ear; whereof he complained to John, Duke of Albany, then newly made Governor to King James V.; and the Governor, to give ane example of his justice at his first entry to his new office, caused imprison the Lord Drummond’s person in the Castle of Blackness, and forfault his estate to the Crown for his rashness. But the Duke, considering, after information, what a fyne man the lord was, and how strongly allyed with most of the great families of the nation, was well pleased that the Queen-mother and Three Estates of Parliament should interceed for him, as he was soone restored to his libertie and fortune.’ It would have been well for Lord Drummond if he had remembered, on this occasion, the motto of his family, ’Gang warily,’ and his own maxim, in his paper of ‘Constituted Advice,’ ‘In all our doings discretion is to be observed, otherwise nothing can be done aright.’
On the 5th of January, 1535, King James V. entered into an obligation to infeft DAVID, second Lord Drummond, in all the lands which had belonged to his great-grandfather, John, the first lord, and which were in the King’s hands by reason of escheat and forfeiture, through the accusation brought against John, Lord Drummond, for the treasonable and violent putting of hands on the King’s officer then called Lyon King-of-Arms. Certain specified lands, however, were excepted—viz., Innerpeffrey, Foirdow, Aucterarder, Dalquhenzie and Glencoyth, with the patronage of the provostry and chaplaincy of Innerpeffrey, which were to be given by the King to John Drummond of Innerpeffrey, and to the King’s sister, Margaret, Lady Gordon, his spouse. It was stipulated in the obligation that David, Lord Drummond, was to marry Margaret Stewart, daughter of Margaret, Lady Gordon. The instrument of infeftment, dated 1st and 2nd November, 1542, affords the most positive proof of the distinction between the old and new possessions of Drummond in Stirlingshire and Drommane in Strathern, and the two were for the first time, by a charter dated 25th October, 1542, ‘united, erected, and incorporated into a free barony, to be called in all tymes to cum the Barony of Drummen.’ It is evident, then, that ‘whatever lands in the Lennox the earlier members of the house of Drummond might have held, such certainly did not comprehend the lands bearing their own name.’ The lands of Drummond were sold by the Earl of Perth, in 1631, to William, Earl of Strathern and Menteith. The eighth and last Earl entailed them upon James, Marquis of Montrose, and they have ever since formed part of the Montrose estates.
The lands of Roseneath, in Dumbartonshire, were also said by Mr. Henry Drummond to have been granted by Malcolm Canmure to the alleged Hungarian prince, but these lands were in reality acquired by the Drummonds in 1372, by a grant from Mary, Countess of Menteith, and were soon restored. The bars wavy, the armorial bearings of the Drummonds, were alleged to have been taken from the tempestuous waves of the sea, when Maurice the Hungarian piloted the vessel which carried Edgar Atheling and his sisters. The late Mr. John Riddell affirms that this supposed origin of the Drummond arms is too absurd and fabulous to claim a moment’s attention. Mr. Fraser has shown that the bars wavy were the proper arms of the Menteith earldom, and that the Drummonds, as feudal vassals of the Earls of Menteith, according to a very common practice in other earldoms, adopted similar arms.
It thus appears that the founder of the Drummond family was not a Hungarian prince, or even gentleman, but Malcolm Beg, chamberlain to the Earl of Lennox. When the War of Independence broke out the Drummonds embraced the patriotic side. JOHN OF DRUMMOND was taken prisoner at the battle of Dunbar, and was imprisoned in the castle of Wisbeach; but he was set at liberty in August, 1297, on Sir Edmund Hastings, proprietor of part of Menteith in right of his wife, Lady Isabella Comyn, offering himself as security, and on the condition that he would accompany King Edward to France. His eldest son, SIR MALCOLM DRUMMOND, was a zealous supporter of the claims of Robert Bruce to the Scottish throne, and like his father fell into the hands of the English, having been taken prisoner by Sir John Segrave. On hearing this ‘good news,’ King Edward, on the 20th of August, 1301, offered oblations at the shrine of St. Mungo, in the cathedral of Glasgow. After the independence of the country was secured by the crowning victory of Bannockburn, MALCOLM was rewarded for his services by King Robert Bruce with lands in Perth-shire. Sir Robert Douglas, the eminent genealogist, conjectures that the caltrops, or four-spiked pieces of iron, with the motto ‘Gang warily,’ in the armorial bearings of the Drummonds, were bestowed as an acknowledgment of Sir Malcolm’s active efforts in the use of these formidable weapons at the battle of Bannockburn. His grandson, JOHN DRUMMOND, married the eldest daughter and co-heiress of Sir John Montefex, [It has hitherto been supposed that the estates of Stobhall and Cargill, on the Tay, which still belong to the family, came into the possession of the Drummonds by marriage with this heiress, but they were in reality bestowed by David II. on Queen Margaret, and were given by her to Malcolm of Drummond, her nephew.] the first of the numerous fortunate marriages made by the Drummonds. Maurice, another grandson, married the heiress of Concraig and of the Stewardship of Strathearn. A second son, SIR MALCOLM, whom Wyntoun terms ‘a manfull knycht, baith wise and wary,’ fought at the battle of Otterburn in 1388, in which his brother-in-law, James, second Earl of Douglas and Mar, was killed, and succeeded him in the latter earldom, in right of his wife, Lady Isabel Douglas, only daughter of William, first Earl of Douglas. He seems to have had some share in the capture at that battle of Ralph Percy, brother of the famous Hotspur, as he received from Robert III. a pension of £20, in satisfaction of the third part of Percy’s ransom, which exceeded £600. He died of his ‘hard captivity’ which he endured at the hands of a band of ruffians by whom he was seized and imprisoned. His widow, the heiress of the ancient family of Mar, was forcibly married by Alexander Stewart, a natural son of ‘the Wolf of Badenoch.’
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RE: Ascendencia de Helena Escocio
N.º 1 – Antão Alvares de Carvalho foi um cavalleiro d’a familia d’os Carvalhos d’o tronco de Bartholomeu Domingues, como vi por justificação antiga, onde se prova ser Sebastião Carvalho de Mendonça, seu bisneto primo de Alvaro de Carvalho, Bernardim de Carvalho, e de Rui de Souza de Carvalho todos três irmãos, e Governadores d’as Praças de Africa.
Passou se a esta Ilha pouco depois de seu descobrimento, e fez assento n’a Villa de Sancta Cruz, onde teẽ por Solar a Quinta de S. Gil, que elle fez.
Casou n’esta Ilha com Beatriz Escorcia, filha de João Escorcio Drummond, e de Branca Affonço em título de Drummonds Escorcios, § 1.º, N.º 1.º, a qual fez morgado d’a dicta Quinta de S. Gil com obrigação de se chamarem os successores primogenitos = Sebastião de Carvalho = fez testamento em 20 de Janeiro de 1516 sendo muito velha e já viuva, falleceu em 2 d’Abril de 1527.
De quem houve
2 – Gil de Carvalho.
2 – Sebastião de Carvalho, que serviu em Africa, e foi grande cavalleiro.
2 – Branca Antunes, mulher de Agostinho de Góes, filho de Lançarote Teixeira, em título de Teixeiras, § 18, N.º 3.º.
2 – Hellena Antunes, mulher de Gu-
(verso)
Guterres Teixeira, filho de Tristão Teixeira, 2.º Capitão de Machico, em título de Teixeiras, § 2.º, N.º 3.º.
2 – Gil de Carvalho, filho 1.º de Antão Alvares de Carvalho, succedeu n’a Casa de seus paes, e foi fidalgo d’a Casa d’El Rei, serviu n’a Índia, onde foi Capitão.
Casou em 1525 com Maria Favella, filha de Fernão Favella, e de Beatriz Pires, sua mulher, em título de Favellas, § 1.º, N.º 1.º.
3 – Alvaro de Carvalho.
3 – Beatriz de Carvalho, mulher de Ignacio Alvares d’Almeida, e fôrão paes de Maria Favella, mulher de Diogo de Freitas Corrêa, filho de Antonio de Freitas Corrêa e de Izabel Gomes, em título de Freitas de Sancta Cruz, § 3.º, N.º 4.º.
3 – Maria Favella, que casou em 1557 com Francisco Manuel Moniz, de quem foi 2.ª mulher, e era filho de Vasco Martins Moniz, e de D. Joanna, sua terceira mulher, em título de Monizes, § ....., N.º........
3 – Alvaro de Carvalho, filho de Gil de Carvalho, succedeu n’a Casa e Morgado de seu pae, e viveu em St.ª Cruz.
Casou com D. Maria de Goes de Mendonça, a qual vi por justificação antiga ser neta de Jorge Rodrigues de Vasconcellos, e de sua mulher Izabel de Mendonça, filha de Raphael de Góes e de Antonia de Mendonça.
De quem houve
4 – Sebastião de Carvalho de Mendonça.
(fol. 12)
4 – Sebastião de Carvalho de Mendonça, filho de Alvaro de Carvalho, succedeu n’a casa e morgado de seu pae; justificou esta ascendencia em 1611.
Casou com Beatriz d’a Costa, filha de................................
De quem houve
5 – Sebastião Gil de Carvalho de Mendonça.
5 – Gil de Carvalho, Clérigo.
5 – D. Maria de Carvalho, s. g.
5 – Sebastião Gil de Carvalho de Mendonça, filho 1.º de Sebastião de Carvalho de Mendonça, succedeu n’o Morgado de S. Gil.
Casou com D. Izabel Serrão, filha d’o Capitão Antonio Giz Serrão e Maria Gomes Ferreira.
De quem houve
6 – Sebastião Gil de Carvalho.
6 – Sebastião Gil de Carvalho, filho de Sebastião Gil de Carvalho de Mendonça, succedeu n’o Morgado de S. Gil.
Casou com D. Maria d’a Costa, filha de Pedro Jorge Arvellos, e de Izabel de Souza.
De quem houve
7 – João Escorcio de Mendonça.
7 – Sebastião de Carvalho Drummond, § 2.º.
7 – Antonio de Carvalho de Mendonça, § 3.º.
7 – Henrique de Mendonça, § 4.º.
7 – Manuel de Mendonça, que foi para Angola, s. g.
7 – D. Maria de Carvalho, mulher de Antonio de Vares, em St.ª Cruz.
7 – D. Izabel Escorcio, mulher de.................................. (Afonso Homem da Costa?)
7 – João Escorcio de Mendonça, filho 1.º.
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RE: Ascendencia de Helena Escocio
Caro Óscar,
Muito obrigado pelas interessantes transcrições.
Resta-nos a espinhosa e - neste contexto - crucial tarefa de entroncar a "avó" Helena Escócia! No Nob. Henriques de Noronha há algumas Isabel Escócia (nome da mãe de Helena segundo Carcavelos), mas em nenhum dos casos o nome do marido coincide. Teria Isabel Escócia casado mais que uma vez? Algum dos nossos confrades mais inteirados das genealogias madeirenses, que eventualmente nos leia, saberá dar-nos pistas?
Um abraço
Alexandre
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RE: Ascendencia de Helena Escocio
Caro Óscar,
O Afonso Homem da Costa entre parêntesis é inserção e questão sua? Poderá ser esta a Isabel que procuramos, mas convinha tentar apurar-se se a cronologia o permite. Vou tentar fazer umas contas!
Um abraço
Alexandre
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RE: Ascendencia de Helena Escocio
Caro Alexandre
Naturalmente o parêntesis e meu, vendo melhor a cronologia não deve permitir.
Já agora gostava de saber com quem casaram as outras Isabeis.
Abraços
Óscar
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RE: Ascendencia de Helena Escocio
Caro Alexandre
A matemática nunca foi o meu forte, porque afinal a cronologia bate certo. Segundo as minhas contas a Isabel Escócia n.cerca de 1646 o que permite ser a tal Isabel Escocia casada com .............. ?,referida na genealogia do Henrique de Noronha.
Abraços
Óscar
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RE: Ascendencia de Helena Escocio
Caro Óscar,
À primeira vista, de facto, a cronologia parece excluír a sua hipótese. Pelas contas que fiz, Helena poderia ser cerca de 40 anos mais velha que Isabel, mas temos de ter em consideração que estamos a usar várias estimativas de datas de nascimento.
Pelo lado de Isabel Escócio, e seguindo os dados por si aqui hoje transcritos, a data firme mais próxima que temos é a da morte de sua 5ª avó Beatriz, em 1527. Como o texto refere que morreu já de idade muito avançada, podemos estimar a sua data de nascimento por volta de 1450. Deste modo, poderíamos calcular a data de nascimento de Isabel por volta de 1630. Da ascendência paterna de Helena Escócio escasseiam-nos também as datas exactas, mas sabemos (Carcavelos, título de Homens) que o seu trisavô Heitor Álvares Homem morreu em 1527. Se estimarmos o seu nascimento por volta de 1470, poderíamos concluír que Helena terá nascido cerca de 1590.
Quanto às Isabeis Escócio no Henriques de Noronha, encontro estas:
- Isabel Anes Escócia (irmã de Beatriz cc Antão Álvaro de Carvalho);
- Isabel Antunes Drummond, mer. de João Rodrigues de Perada, filha da anterior;
- Isabel Escócia, mer. de Fernão Caldeira e sobrinha da 1ª.
Pode dizer-me de onde extraíu os elementos genealógicos que aqui transcreveu?
Um abraço
Alexandre
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RE: Ascendencia de Helena Escocio
Caro Alexandre
As minhas contas foram feitas em funçaõ da justificação da ascendência , realizada pelo avô Sebastião de Carvalho em 1611.
Todos os dados estão no Nobiliario do Henriques de Noronha, tit de Carvalho de S.Gil http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=55637#lista
Abraços
Óscar
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RE: Ascendencia de Helena Escocio
Caro Óscar,
Eu usei o título de Drummonds Escócios do Henriques de Noronha, além do referido título de Homens do Carcavelos.
Pedi ajuda noutro local a um entendido em Drummonds. Aguardemos!
Abraços
Alexandre
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RE: Ascendencia de Helena Escocio
Caro Óscar,
Diz-me um nosso estimado confrade dos Açores que a questão da filiação de Isabel Escórcio é enigma que remonta ao séc. XIX com Ernesto do Canto. Não nos adianta, pois, procurar essa filiação em obras publicadas, e duvido, por conseguinte, que o meu contacto que aqui mencionei me possa ser útil.
Um abraço
Alexandre
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RE: Ascendencia de Helena Escocio
Caro Alexandre
A solução passa por uma investigação aos paroquiais da Madeira, já que o Afonso Homem da Costa casou lá com a Isabel Escócia. Caso não se encontre o assento ou outro documento que diga a filiação, temos que nos contentar com um bom Whisky
de 15 anos, talvez marca “Clan Sinclair”.
Abraços do
Óscar
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RE: Ascendencia de Helena Escocio
Caro Óscar,
Mas agora, de Ponta Delgada, informa-me um nosso amável confrade que Isabel Escócio poderia ser micaelense e não madeirense, o que mais adensa o mistério. Carcavelos não refere a documentação em que se baseou para concluir ser ela madeirense, mas parece que se terá baseado na ortografia "Escócio", mais usada na Madeira (em S. Miguel usava-se "Escórcio"). Contudo, parece ser comum em documentos açorianos da época filipina o evidente mau domínio do português, originado pela ocupação de inúmeros cargos por castelhanos, dada a completa ocupação de Angra.
Estou de acordo com o Clan Sinclair, de preferência Malte.:-)
Um abraço
Alexandre
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RE: Ascendencia de Helena Escocio
Ilustre Alexandre, “do clan Drummond e clan Sinclair”
Segundo o dr.Jorge Forjaz, a vossa antepassada Isabel Escocio mãe da Helena Escocio está entroncada nos Escocios Drummond da Madeira.
Tal ascendência vai ser referida no seu livro sobre as famílias da Terceira. Resta-nos então aguardar pela obra já que ele por agora não revela nada.
Abraços e bom ano
Óscar
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RE: Ascendencia de Helena Escocio
Caro Óscar,
Óptimas notícias! Já posso então passar o ano ao som da gaita de foles! Resta-me encomendar os respectivos kilts!:-)
Saúdo-o com um malte de 20 anos em nome de auld lang syne!
Um abraço
Alexandre
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RE: Ascendencia de Helena Escocio
MEU NOME É FELIPE ESCOCIO,GOSTARIA DE ENTRAR EM CONTATO COM HELENA ESCOCIO E SABER SUA ASCENDENCIA,SERIA POSSIVEL?
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RE: Ascendencia de Helena Escocio
Caro Primo Oscar,
Como sabe, os nossos "Pinto de Lemos" de Ranhados descendem de Brites de França, filha do alcaide-mor de Marialva, Alvaro Dias de frança. Segundo o Gayo (em Coutinhos e Franças), esse seria filho de Diogo da França e neto paterno de João de França e Inês Pires de Leiria (essa filha de Isabel Anes Escocia dos Escocios aqui tratados neste topico).
A base de dados do Genea dá no entanto uma filiação diferente ao Diogo da França, mas sem dar as fontes.
Tem alguns dados que venham confirmar o Gayo ou o Genea?
Um abraço e votos de boas festas de fim de ano.
JOAO BRAZ
Ainda está interessado nesses documentos da Inquisição sobre os Amarais da Prova? Nunca resolvemos o problema da sua caixa e-mail...
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RE: Ascendencia de Helena Escocio
Caro Primo João,
Faço votos de Bom Ano, cheio de saúde, sorte e de boas descobertas genealógicas.
Sobre o Diogo de França, apesar do Felgueiras Gaio os misturar estou convicto existiram dois, o Diogo de França, natural do Porto, (que parece ser filho do Francês Jani, picheleiro que morou no Porto, ver tit. Franças do Porto, Alão de Moares) casado com Isabel Osório da Fonseca, filha do Álvaro Osório da Fonseca, (que a 10.2.1460, já era casado e escudeiro da Casa Real) e de s. m. Beatriz Monteiro, neto paterno de Osório Dias e de s. m. Beatriz da Fonseca (filha do alcaide-mor de Marialva Afonso Vaz da Fonseca) e outro Diogo de França, da ilha da Madeira filho João de França, (este filho de André Gonçalves, Polonez, viveu n’o Estreito d’a Calhêta) que morreu “em 1511 primeiro que seus paes, aos quaes deixou em seu testamento para sustento d’elles em sua vida 120 arrobas de assucar de uma cozedura, três moios de trigo, três pipas de vinho e as casas em que morávã”, casado em St.ª Cruz com Inez Pires de Leiria, filha de João de Leiria, e de Izabel Annes Drummond, em título de Drummonds Escocios .
Este Diogo de França casou na Calhêta com Izabel Homem de Gouvêa, filha de Francisco Homem de Gouvêa e de Izabel Affonço, de quem foi filho único;
Bartholomeu de França, casado com Margarida Gonçalves de Andrada, filha de Gonçalo Fernandes d’a Serra d’Agua, e de Izabel Fernandes de Andrada, em título de Andradas.
Abrços do
Óscar
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RE: Ascendencia de Helena Escocio
Caro primo,
Sendo o Alão mais fiável que o Gayo, penso que deve ser assim mesmo. Obrigado pelo esclarecimento.
Um abraço,
JOAO
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Drummond, da ilha Terceira / Forjaz de Lacerda
Caro primo Alexandre Serpa Pinto
Nas "Genealogias da Ilha Terceira", vem a linha Drummond, dos Forjaz de Lacerda. A lenda faz com que descendam dos reis húngaros, dinastia de Árpád, por sua vez supostos descendentes directos de Attila “o Uno”. O nome Drummond, deriva do gaélico “druim”, (costas), ou “Druyman”, “montes ondulados,” ou “montes com picos,” expressão que se reflete no desenho de suas armas.
Só a partir do século XIII é que esta família se encontra bem documentada, para trás recorreu-se naturalmente aos nobiliários tradicionais da Escócia que como genealogias valem o que valem pois misturam lendas e verdades, porém não deixa de ter o seu interesse. Por isso e a título de curiosidade reproduzo aqui esta linha.
Abraços do
Óscar
1-ATTILA, “o Huno”
Rei dos hunos em 433, filho de um chefe huno, Mundzuk, sucedeu a um tio paterno, Ruas. Foi o último e mais poderoso rei dos hunos. Governou o maior império europeu de seu tempo desde 434 até sua morte. Suas possessões se estendiam da Europa Central até o Mar Negro, e desde o Danúbio até o Báltico. Durante seu reinado foi um dos maiores inimigos dos Impérios romanos Oriental e Ocidental: invadiu duas vezes os Bálcãs, tomou a cidade de Roma e chegou a sitiar Constantinopla na segunda ocasião. Marchou através da França até chegar a Orleães, antes que lhe obrigassem a retroceder na batalha dos Campos Cataláunicos (Châlons-sur-Marne) e, em 452, conseguiu fazer o imperador Valentiniano III fugir de sua capital, Ravenna. Ainda que seu império tenha morrido com ele e não deixou nenhuma herança notável, tornou-se uma figura lendária da história da Europa. Em grande parte da Europa Ocidental é lembrado como o paradigma da crueldade e da rapina.
Ficou conhecido na história e na tradição ocidentais como o inflexível "Flagelo de Deus", e seu nome passou a ser sinônimo de crueldade e barbárie". Segundos os cronistas era “Baixo de estatura, de peito largo e cabeça grande; seus olhos eram pequenos, sua barba fina e salpicada de fios brancos; e tinha o nariz chato e a pele morena, mostrando a evidência de sua origem."
A sua vida é uma sucessão de batalhas. Seu noivado com Honoria, neta do imperador Teodósio II, foi pretexto para diversas invasões da Itália. Morreu em 453, na noite que se sucedeu a seu casamento com uma jovem visigoda, Ildico. Seus filhos foram havidos em Chrimschilde, a Kriemhilde do ciclo germânico Niebelungenlied, uma mulher de sangue francônio, burgúndio. (Attila aparece naquele ciclo de poemas como Etzel.)
2-CHABA
Filho de Chrimschilde. Teria morrido com os irmãos, e 30.000 hunos, na batalha do rio Netad.
3-ELLAK
Talvez falecido na mesma batalha, com o pai e os tios.
?4-VERGERUS
?5-ELENDUS
6-AVARIUS Chefe húngaro com título real. Seria avô ou bisavô de Almos.
7-VEGET, chefe dos Magiares
8-ÜGYEK, chefe dos Magiares. C.c. Emese
9-ALMOS, chefe magiar, vivia no século IX.
10-ÁRPÁD, chefe húngaro, sucedeu a Almos em 887. Foi o fundador da nacionalidade húngara; faleceu em 907.
11-ZOLTAN
N. 894, faleceu em 958. Derrotou os duques da Baviera, do Saxe e da Turíngia. C.c. uma filha de Marot, príncipe Khazar; duque da Hungria.
12-TOXUS,
N. 931, faleceu em 971. Duque da Hungria em 957. Fundador
da primeira dinastia.
13-MICHAEL,
príncipe da Hungria, C.c. Adelajda de Polónia, filha de Ziemomysl da Polónia, duque da Polónia, neta paterna de Lemzek, duque de Gniezno
14-WLADISLAW, (ou Vazul),
príncipe da Hungria C.c. Katun da Bulgaria, filha de Samuele Cometopulo e de Agata Chryselia, neta paterna de Nikola Kumet, senhor da Bulgaria Ocidental e de Ripsimija Bagratid
15-ANDRÉAS I,
Rei da Hungria em 1047, foi assassinado pelo irmão Béla em 1061. C.c. Anastasia Jaroslawna Kijewskaja, filha de Jaroslav I, grão-duque de Kiev e de Ingegerd av Sverige, neta paterna de Vladimiro I, o Grande, grão-duque de Kiev e de Ana, neta materna de Olof III, konung av Sverige e de Astrid von Mecklenburg
16-GYORGY,
principe da Hungria C.c. Agatha, Princesa de Bohemia y Bavariafilha de Gundolph Podiebradius, grãoduque da Boêmia. Reis da Hungria, da primeira dinastia.
17-MAURITZ
Fundador da família Drummond e primeiro senescal (steward) de Lennox. Segundo a lenda fundadora da família, seria o comandante do navio no qual fugiam da Inglaterra, em 1069, Edgard Atheling e sua irmã Margaret, que viria a se casar com Malcolm III Canmore, rei da Escócia, em 1071, de quem foi a segunda mulher. Mauritz seria primo de Margaret, daí vindo as honras que teria recebido. Tomou o nome Drummond de Druyman, “terra alta,” nome de trecho do senhorio que recebeu. Faleceu em1093 na batalha de Alnwich.
18-MALCOLM (I) DRUMMOND
Segundo senescal de Lennox, falecido em 1131.
19-MAURICE (II) DRUMMOND
Terceiro senescal de Lennox, falecido em1155.
20-JOHN (I) DRUMMOND
Quarto senescal de Lennox, falecido em 1180.
21-MALCOLM (II) DRUMMOND
Quinto senescal de Lennox, falecido em 1200.
22-Sir MALCOLM (III) “the Beg” DRUMMOND
Sexto senescal de Lennox, faleceu antes de 1270, primeiro personagem atestado documentalmente nesta
família. C.c. ADA, filha de Baldwin, conde de Lennox, sobrinha de John the Stewart.
Aqui principia a linhagem documentada dos Drummond.
23-Sir MALCOLM (IV) DRUMMOND
N. c. 1239, faleceu em 1329, sétimo senescal de Lennox, "he is never called "of Drummond" until he is described as such on , his son's early fourteenth century tombstone at the High Alter of, Inchmahone priory in Mentieth.". Surge em 1271 assinando como testemunha num
documento perante o conde de Monteith.
24-Sir JOHN DRUMMOND (II)
Oitavo senescal de Lennox, faleceu em 1301. C.c. N…..STEWART, filha de sir Walter Stewart, conde de Monteith. Prisioneiro
dos ingleses de 1286 até 1297.
25-Sir MALCOLM DRUMMOND (V)
Nono senescal de Lennox, companheiro de Robert the Bruce em 1315, de quem recebeu terras em Perth. C.c. N….GRAHAM, filha de sir Patrick Graham of Kincardine.
26-Sir MALCOLM DRUMMOND (VI) ,
décimo senescal de Lennox, faleceu em 1346 na batalha de Durham. Companheiro de David II, rei da Escócia.
27-Sir JOHN DRUMMOND (III),
décimo-primeiro e último senescal de Lennox nesta família. Envolveu-se numa disputa com os seus parentes os Stewarts de Monteith, com guerras de clãs e mortandades de parte a parte; faleceu em 1373. Fixou residência no castelo de Stobhall, em Perth, e c.c. MARY DE MONTIFEX (Montfichet), filha de sir William de Montifex, barão de Cargill e “iustitiarius Scotie” em 1332.
28-Sir JOHN DRUMMOND (IV),
senhor de Stobhall and of Cargill, conde de Mar “iure uxore”. Foi iustitiarius (Justiciary of Scotland) em 1391, faleceu em 1428.
C.c. ELIZABETH SINCLAIR, filha de sir Henry Sinclair, conde de Caithness e duque de Oldenburg na Dinamarca, (tem sangue dos reis da Escócia (Stuwart), Noruega e Dinamarca) e de Jean Halyburton, neta paterna de Sir William Saint Claire of Rosslyn e de Isabel of Strathearn, neta materna de Walter Haliburton e de Isabel Stewart.
29-Sir JOHN DRUMMOND ou JOÃO ESCÓRCIO, ou João da Escocia,
nasceu cerca de 1400 no castelo Drummond. Foi um Cavaleiro andante que em 1418 esteve em França com o delfim Carlos VII e Joana d’Arc contra os ingleses ingleses liderados pelo grande Henrique V, em 1427 passou a Espanha, onde lutou ao lado de D. João I de Castela, acabando por se fixar na Madeira. Em 1430 obteve uma sesmaria na ilha da Madeira e escondeu a sua identidade chamando-se João Escórcio, identidade essa que só revelou à hora da morte entre 1460 e 1470. Viveu na vila de Santa Cruz “onde teve boa fazenda “ ali casou com BRANCA AFONSO (DA CUNHA), natural da Covilhã, irmã do primeiro vigário de Santa Cruz na Madeira, frei Hércules da Cunha.
30-GUIOMAR ESCÓRCIO,
casou com HENRIQUE FERNANDES DE LORDELO, em Machico, escudeiro da casa do infante D. Henrique. Filho de João Fernandes de Lordelo e de Isabel Teixeira. Esta filha de Tristão Vaz 1º Capitão d’a Jurisdicção de Machico, e de Branca Teixeira.
31-FRANCISCO ESCÓRCIO, ou Francisco Henriques de Lordelo,
nascido na Madeira e falecido na Ilha Terceira. Viveu na vila da Praia, onde em 1535 serviu de testemunha na aprovação do testamento de Inês Gonçalves Machado.
Casou com ISABEL DE MELO, filha de Lançarote Gonçalves e de Isabel Lopes Madriz.
32-PEDRO ESCÓRCIO,
cavaleiro da Casa Real, casou com HELENA REBELO, filha de André Lopes Rebelo e de Maria Gonçalves
33-ISABEL ESCÓRCIO, casou (casamento foi precedido de escritura de dote a 2/5/1573) com AFONSO HOMEM DA COSTA, nasceu na Praia, filho de João Homem da Costa, fidalgo da Casa Real, falecido na Praia a 17/8/1583 e de Catarina Cardoso Evangelho, neto paterno de Afonso Homem da Costa e de Beatriz Gonçalves, neto materno de Nuno Cardoso e de Isabel Rodrigues Evangelho
34-HELENA DRUMMOD ESCÓRCIO,
faleceu na Sé a 3/1/1612, com testamento aprovado a 25/5/1608. Casou na Praia a 26/2/1596 com don GASPAR MUNHOZ DE CASTIL-BLANCO, foi alcaide do mar em Ponta Delgada em 1583, filho de don Juan Munhoz de Castil-Blanque, casado em moya, Castilla-la-mancha com Isabel Flores, neto paterno de don Martin Munhoz de Castil-Blanque, casado em Cuenca com Isabel de Montojos
35-D. PEDRO MUNHOZ DE CASTIL-BRANCO,
casou com LUÍZA DO CANTO DE VASCONCELOS, filha de Pedro Anes do Canto e de sua segunda mulher Apolónia dos Anjos Teixeira, neta paterna de Francisco da Silva do Canto e de Luísa de Vasconcelos da Câmara, neta materna de Gil Fernandes Teixeira e de Maria Cardoso da Costa.
36-D. INÁCIO DE CASTIL-BRANCO E CÂMARA,
bacharel em Cânones pela Unv. de Coimbra. Foi juiz e provedor da Misericórdia de Angra .
Casou com MARIA DA LUZ DO CANTO E SAMPAIO, filha de António Pires do Canto de Castro e de sua primeira mulher Maria de Mendonça (da Câmara Bettencourt de Vasconcelos), neta paterna de Manuel do Canto de Castro “o Velho” e de Antónia da Silva, neta materna de João de Bettencourt de Vasconcelos e de Joana de Bettencourt.
37-D. PEDRO ALEXANDRE DE CASTIL-BRANCO DO CANTO,
casou com INÊS MARGARIDA DA NAZARETH E NORONHA, filha de Pedro Homem da Costa Noronha e de sua segunda mulher Clara Maria de Castro, neta paterna de Bernardo Homem da Costa e de Margarida de Lemos Bettencourt, neta materna de Inácio do Canto de Vasconcelos da Silveira Borges e de Inês do Canto e Castro.
38-D. INÁCIO CANUTO DE CASTIL-BRANCO DO CANTO E SAMPAIO,
casou com JOANA RITA XAVIER DO CANTO, filha de Francisco Manuel do Canto e Melo e de sua segunda mulher Maria Luísa Isabel de Lacerda, neta paterna de José de Canto de Melo e de sua mulher e prima Joana Antónia do Canto e Castro, neta materna de João Pereira de Lacerda e de Isabel Felícia Leite de Melo.
39-MARIA MADALENA VICTÓRIA DE CASTIL-BRANCO DO CANTO,
casou com VITAL DE BETTENCOURT DE VASCONCELOS E LEMOS, fidalgo cavaleiro da Casa Real, brigadeiro do Exército, cavaleiro professo nas Ordens de Cristo e de Aviz, mestre de campo do Terço de Auxiliares de Infantaria, adminstrador de 15 morgados, filho de José de Bettencourt de Vasconcelos e de Maria Clara Pereira de Lacerda, neto paterno de Vital de Bettencourt de Vasconcelos Abarca da Silveira e de Maria Margarida Leite de Melo e Silveira, neto materno de Diogo Álvaro Pereira de Lacerda e de Francisca Úrsula Pacheco de Lacerda.
40-MARIA CLARA AMÂNCIA DE BETTENCOURT DE VASCONCELOS E LEMOS,
casou com JOÃO DE PAULA PEREIRA SARMENTO FORJAZ DE LACERDA, nascido em Angra, a 19/9/1771 e faleceu em Lisboa, a 19/10/1841. Membro do governo interino na Terceira, em 1823, 9º morgado da Calheta, fidalgo cavaleiro da Casa Real (1818), comendador da Ordem de Cristo (1823) e de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (1823), vereador da câmara de Angra e capitão-mor das ordenanças.
Absolutista, quando se deu o fim do regime da monarquia constitucional do vintismo, em 1823 e D. João VI foi aclamado rei absoluto, invocando-se a necessidade de se manter a ordem pública estabeleceram os absolutistas em Angra um governo interino do qual fez parte João Forjaz de Lacerda conjuntamente com Roberto Luís de Mesquita Pimentel e Luís Mereilles do Canto e Castro e que governou a Terceira até ao regresso do capitão-general Stockler. A acção deste governo, acusado de perseguições injustas aos liberais, na Terceira, acabou por ser sancionado pelo poder régio e os seus membros louvados e condecorados.
Em 1828 deu-se em Angra a revolta de Caçadores 5, a 22 de Junho, que restabeleceu a Carta Constitucional e assumiu o poder tendo demitido Forjaz de Lacerda do cargo de capitão-mor, fixando este então residência em Lisboa, onde faleceu.
Descendente de um irmão do primeiro conde da Feira, por isso instituiu um processo de reivindicação da Casa da Feira, em 1816, quando esta se extinguiu por falta de herdeiro, mas não teve êxito judicial. Filho de Diogo Álvaro Pereira Sarmento de Lacerda e de Joaquina Narcisa Leite de Noronha, neto paterno de João Pereira Sarmento de Lacerda e de sua mulher e prima Antónia Luísa de Bettencourt, neto materno de Diogo António Leite Botelho de Teive e de Josefa Bernarda do Canto e Noronha. C. g. nos Forjaz de Lacerda.
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RE: Drummond, da ilha Terceira / Forjaz de Lacerda
Estimado Óscar,
No ítem 36, de sua me mensagem de hoje, citas a MARIA DA LUZ DO CANTO E SAMPAIO, como filha de António Pires do Canto de Castro e de sua primeira mulher Maria de Mendonça (da Câmara Bettencourt de Vasconcelos).
Caso souber,peço-lhe o favor de informar os demais filhos do casal acima, inclusive o nome e descendência da segunda esposa, se houver. Caso nas gerações seguintes assinaram ou casaram com primos Castros, peço a gentileza de informar. A indicação de fontes de referência me serão também extremamente úteis.
Muitíssimo grato. Fico a disposição. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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RE: Drummond, da ilha Terceira / Forjaz de Lacerda
Caro primo Oscar,
Dirigiu-me essa mensagem mas penso que foi erro seu ... sendo assim o Alexandre Serpa Pinto não a deve ter recebido.
Espero que a sua visita a Lamego tenha sido frutuosa ... tem alguma novidade sobre costados nossos em comum?
Um abraço,
JOAO BRAZ
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RE: Drummond, da ilha Terceira / Forjaz de Lacerda
Caro Primo João
Infelizmente por motivos de saúde familiar tive que cancelar a ida a Lamego, logo não tenho novidades genealógicas.
Abraços do
Óscar
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RE: Drummond, da ilha Terceira / Forjaz de Lacerda
Caro Samuel
Ver os outros filhos nesta base em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=42302
os melhores cumprimentos
Óscar Caeiro
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RE: Drummond, da ilha Terceira / Forjaz de Lacerda
Estimado Óscar Caeiro,
Muitíssimo grato pela indicação do link. Como ali não consta uma 2ª esposa e, fiquei na dúvida da existência dela, se por acaso souber, peço sua gentileza de informar dados sobre ela e possíveis descendentes ?
Ratifico meus agradecimentos. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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dados sobre os Drummond, da Escócia
In the middle of the 14th century Sir John Drummond married the last of the Montfichets who owned the lands of Cargill and Stobhall. They moved from about three miles away to Stobhall where the Chapel may already have been standing. There are little or no remains of the house they built and where the Drummonds lived for over 100 years and from which came two Queens of Scotland: Margaret and Annabella. In 1490 the 1st Lord Drummond, father-in-law of Robert III who had married Annabella, obtained permission from the King to build a fortified Castle. This he did on an outcrop of rock calling it Drummond Castle. It is as the crow flies about 25 miles from Stobhall which was always kept for other members of the family, for hunting and for fishing.
At the end of the 16th century there were changes at Stobhall: the small Castle and the Porch and the date of the changes 1578 were added to the Chapel which itself was converted into living quarters. At the same time the small house adjacent to the Castle was built for kitchens, laundry and so forth. The Chapel was reduced internally and the passage and two small rooms were taken out of its west end. Recently the plain plaster ceiling of the passage was taken down and underneath were found the painted beams c. 1578.
Around 1630 the Chapel ceiling was painted, the subject the mounted Emperors and Kings of Europe and Northern Africa. They are: Britain, Poland, Sweden, Spain, Turkey, Hungary, Mauritania, Prester John (a supposed Christian ruler of Ethiopia), France and Germany. The source of these portraits remains untraced but most of them are good likenesses, i.e. Charles I and Henry IV (over the latter the painter has put the wrong title 'Imperator Germania' who in his turn is called 'Rex Francia'!). Broadly the portraits are untouched but in 1843 when the Chapel was restored to its present state much of the decoration surrounding them was re-done and the windows re-glazed with remnants of the original glass inserted. The two panels, France and Germany, were removed from above the altar and placed on the back wall and between them over the door the Drummond coat-of-arms which had probably been elsewhere in the Castle. The very large stone altar (all one piece) was put on new supports.
When Cromwell invaded Scotland some of his troops were stationed nearby at Drummond Castle and the Perths took refuge in the Highlands. With Cromwell's death they returned to Stobhall as Drummond Castle was damaged and uninhabitable. They found it small and built the Dower House in the 1660s adding the Pend archway into the Courtyard later. The family returned to a rebuilt Drummond Castle after a few years but as before used Stobhall from time to time.
After the Risings of 1715 and 1745 in which the Drummonds played a prominent part (they were always strong supporters of the Stuart Kings) all the properties were confiscated and the Earl (Duke) of Perth, Chief of the Drummond Clan, and his brother were attainted. In 1784 the lands were restored and subsequently descended through the female line to Baroness Willoughby De Eresby. Her father, the last Earl of Ancaster, in 1953 gave Stobhall to the present Earl of Perth for his home rather than to the Ministry of Works as an Ancient Monument. It was un-modernised and in bad condition and Lord and Lady Perth have done much restoration work and rebuilding including the Library in 1965. This is on the site of two 18th century semi-detached houses which in their turn may have been erected on the site of the original house.
Stobhall stands at the end of a ridge of land, high above the River Tay on one side and a burn on the other. From the car park one passes the 'Folly' (recently built) and the old stables, now garages and flats, to the small Topiary Garden before reaching the archway into the Courtyard. The Garden's layout is almost medieval: four flower beds enclosed in box and in the centre on a mound an early sundial c. 1660 on which are the Drummond arms and the initials EJP (Earl James Perth). Some of the Topiary, notably the box and holly, may have been planted when the Dower House was built. The containing wall on the south side is recorded in a poem by James IV to his love, Margaret Drummond. She and her two sisters died, probably poisoned to allow the King to marry Margaret Tudor.
Going through the archway and past the Chapel one can either turn right to come back along the "wlonkest waw", now planted with fruit trees, through a vegetable and nursery garden to the car park or go straight on past the Library and through the door in a low wall below the Chapel. This path leads either right to the River Tay or by the burn across a small wooden bridge to the woods planted with rhododendrons, azaleas, Japanese maples and other shrubs and up to the old orchard. To the right is another vegetable garden surrounded by an octagonal beech hedge, to the left a path across a stone bridge up to the stables.
The gardens and grounds at Stobhall are small in scale as are its many ancient buildings but they, together with the glorious views across the Tay to the distant hills and mountains, make an unforgettable whole.
Clan Drummond
The Lords Drummond
Descendants of Malcolm Drummond
Generation No. 1
1. **SIR MALCOLM1 DRUMMOND** was born Bef. January 31, 1299/00, and died Aft. January 01, 1344/45.
Children of SIR MALCOLM DRUMMOND are:
2. i. **SIR JOHN2 DRUMMOND**, b. Bef. January 01, 1324/25; d. Abt. 1360.
ii. MARGARET DRUMMOND, d. January 31, 1374/75, Avignon, France; m. (1) JOHN LOGIE; m. (2) DAVID II KING OF SCOTS DAVID.
Generation No. 2
2. **SIR JOHN2 DRUMMOND** (MALCOLM1) was born Bef. January 01, 1324/25, and died Abt. 1360. He married (1) **MARY MONTFICHETS** Abt. 1345. He married (2) COUNTESS OF MENTEITH MARGARET GRAHAM 1357. She was born Abt. 1334, and died Abt. 1380.
Children of JOHN DRUMMOND and MARY MONTFICHETS are:
3. i. **SIR JOHN3 DRUMMOND**, d. 1428; m. **ELIZABETH SINCLAIR**
4. ii. QUEEN OF SCOTS ANABELLA DRUMMOND, b. Abt. 1350; d. October 1401, Scone Palace, Perthshire.
iii. EARL OF MAR MALCOLM DRUMMOND, d. 1400; m. COUNTESS OF MAR ISABEL DOUGLAS; b. Abt. 1360; d. 1408.
iv. MARGARET DRUMMOND, m. SIR COLIN CAMPBELL; d. Bef. 1414.
Generation No. 3
3. **SIR JOHN3 DRUMMOND** (JOHN2, MALCOLM1) died 1428. He married **ELIZABETH SINCLAIR**.
Child of JOHN DRUMMOND and ELIZABETH SINCLAIR is:
5. i. **SIR WALTER4 DRUMMOND**.
4. QUEEN OF SCOTS ANABELLA3 DRUMMOND (JOHN2, MALCOLM1) was born Abt. 1350, and died October 1401 in Scone Palace, Perthshire. She married JOHN STEWART March 13, 1364/65. He was born Abt. 1337, and died April 04, 1406 in Rothesay.
Children of ANABELLA DRUMMOND and JOHN STEWART are:
i. ROBERT4 STEWART, b. 1377.
ii. DAVID STEWART, b. 1378; d. 1402.
iii. JAMES I KING OF SCOTS JAMES STEWART, b. 1394; d. 1436.
iv. ELIZABETH STEWART.
v. MARGARET STEWART, d. 1451.
vi. MARY STEWART, d. Abt. 1458.
vii. EGIDA STEWART.
Generation No. 4
5. **SIR WALTER4 DRUMMOND** (JOHN3, JOHN2, MALCOLM1) He married **MARGARET RUTHVEN**, daughter of SIR WILLIAM RUTHVEN.
Child of WALTER DRUMMOND and MARGARET RUTHVEN is:
6. i. **MALCOLM5 DRUMMOND**, d. 1470.
Generation No. 5
6. **MALCOLM5 DRUMMOND** (WALTER4, JOHN3, JOHN2, MALCOLM1) died 1470. He married **MARIAN MURRAY**.
Child of MALCOLM DRUMMOND and MARIAN MURRAY is:
7. i. **SIR JOHN6 DRUMMOND**, b. Abt. 1438, Stobhall, Scotland; d. 1519, Drummond Castle, Crieff, Perthshire, Scotland.
Generation No. 6
7. **SIR JOHN6 DRUMMOND** (MALCOLM5, WALTER4, JOHN3, JOHN2, MALCOLM1) was born Abt. 1438 in Stobhall, Scotland, and died 1519 in Drummond Castle, Crieff, Perthshire, Scotland. He married **ELIZABETH LINDSAY** Abt. 1460. She was born Abt. 1445 in Lanarks, Scotland.
Children of JOHN DRUMMOND and ELIZABETH LINDSAY are:
i. MARGARET7 DRUMMOND, d. 1502.
ii. MALCOLM DRUMMOND, b. Abt. 1461; d. Aft. 1501.
iii. DAVID DRUMMOND, b. Abt. 1463; d. Abt. 1490.
8. iv. **WILLIAM DRUMMOND**, b. Abt. 1464; d. 1503.
v. ANNABEL DRUMMOND, b. Abt. 1465.
9. vi. SIR JOHN DRUMMOND, b. Abt. 1465.
vii. EUPHEME DRUMMOND, b. 1467; d. 1501.
viii. ELIZABETH DRUMMOND, b. Abt. 1473; d. Aft. 1514.
ix. BEATRIX DRUMMOND, b. Aft. 1474.
x. SYBILLA DRUMMOND, b. Abt. 1476; d. 1501.
Enlace directo:
Drummond, ds Escócia
Caros confrades
A propósito da V/ busca envio-lhes a seguinte informação:
O nome Drummond tem raízes confirmadas na Escócia (v. The Clans and Tartans of Scotland por Robert Bain ed. Collins 1960) e em Inglaterra, desde o lugar de Drymen no Stirlingshire:
Margaret Drummond casou com o Rei David II em 1369, Annabella Drummond casou com o Rei Robert III e foi mãe de James I. Sir John Drummond foi "promovido" a Lord Drummond em 1488, e em 1605 o rei James VI concedeu o Condado de Perth ao 4º Barão Drummond. Os Drummond foram sempre leais aos reis Stuart.
Foram Condes de Melfort, por concessão ao 3º Conde de Perth, e o título de Visconde de Strathallan concedido a William Drummond. O Conde de Perth foi "feito" Duque por James VII, depois da Real fuga para França. Todas as propriedades dos Drummond na Escócia foram confiscadas pela coroa Inglesa por "castigo" à nova lealdade ao "Bonnie" Prince Charles, mas devolvidas em 1784 e passadas por linha feminina à linhagem dos Condes de Ancaster, actuais representantes dos Drummond.
Donde acha que viria João "Escócio" Drummond? Ou o o nome aportuguesado Escócio?
Com os meus cumprimentos e desejos do maior sucesso na V/ busca
Luis Leote do Rego
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RE: Ascendencia de Helena Escocio
Bom Dia!
Estou tb a invetigar uma linha em que me aparece o 1º Escócio que foi para a Madeira:
Era João Escócio Drummond de Stobbal.,filho 3º de Sir John Drummond, 12º Thane de Lennox(http://thepeerage.com/p481.htm)
Descrição como consta nos "Livros de tombo" da família:
"Sendo dotado de espirito aventureiro saiu da Escócia a viajar por 1420,fazendo assento Sta Cruz onde teve de
sesmaria a Lombada em que fundou a Igreja de S.Pedro, destruída pelo aluvião de 1805.
Chamava-se Escocio por ser da Escócia e não descobriu a sua origem senão à hora da morte a qual depois foi reconhecida pelos Reis d'Inglaterra e por seu parente aos 18MAI1525.
Reconhecido por :
1º- Pelo Desembargo por Provisão de 28AGO1535.
2º-Por uma carta de Jacob Rei na Grã Bretanha a Filipe III, em favor de Martim Mendes de Vasconcellos.
(Agrella, Tomo 5, fª120) da Ilha de Porto Santo como seu parente.
3º-Pelo Brazão d'Armas desta família, dado por ElRei D.João III em 19MAR1538 a Diogo Pires Drummond.
Casou com
D.Branca Affonso da Cunha, Natural da Covilhã, Fidalga portuguesa, irmã de Frei Hercules da Cunha, 1º Vigário de Sta
Cruz."
É o que tenho. Espero que seja útil.
Cumprimentos
mdasilva
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