"Azevedos de Baião"
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"Azevedos de Baião"
Caros confrades
Nas minhas pesquisas encontrei em “Raízes e Memórias N.º 8”, sobre a Casa da Roupeira em Baião, por Luiz Bernardo Carneiro Pinto, a seguinte descrição da pedra de armas: “…(Azevedos de Baião): de ouro, uma águia estendida de negro; Timbre, a águia do escudo.”
Como entendo pouco de heráldica, ponho aqui as seguintes questões a quem me puder ajudar:
Porquê “Azevedos de Baião” se a descrição é a de Azevedo; diferenciar dos de S. João de Rei?
É correcta a utilização em pleno?
Quem é o chefe dos Azevedo?
Com os melhores cumprimentos
Luís Alves
Nota: o primeiro Azevedo desta casa foi Bento José Pinto de Azevedo pelo casamento com Maria Emília de Jesus Pinto de Araújo, herdeira da casa (estão na base de dados), e que se ligava aos Pinto da Fonseca mencionados no Nob. Felgueiras Gayo – Gouveas 75 N13.
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RE: "Azevedos de Baião"
Caro Luis Alves:
A Casa da Roupeira,sita em Paços de Gaiolo - Baiâo,vem referida no Anuário da Nobreza de Portugal ,Tomo II-1985,na pag. 213.
Aí se lê que D.Maria da Graça de Azeredo casou c/Bento Carlos Manuel Nogueira de Azevedo Pinto senhor da dita Casa.
Espero que esta informação lhe seja de alguma utilidade.
Cumprimentos
Ferreira da Silva
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RE: "Azevedos de Baião"
Caro Ferreira da Silva
Agradeço a informação que é como diz. Bento Carlos Manuel de Azevedo Pinto casou com D. Maria da Graça Oliveira Azeredo da Casa de Penalva; o actual proprietário da Casa da Roupeira é filho dos dois. Este Bento Carlos é bisneto de Bento José Pinto de Azevedo, que já referi. O Anuário da Nobreza de Portugal não faz mais referência aos Pinto de Azevedo da Roupeira?
Com os melhores cumprimentos
Luís Alves
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RE: "Azevedos de Baião"
Caro luis Alves :
O casal referido teve ,como filho único, a António Carlos de Azeredo de Azevedo Pinto advogado em Lisboa ,casado e com descendência.
É o actual proprietário da Casa da Roupeira.
De facto,nas 6 páginas do Anuário referentes a Azeredo Pinto Melo e Leme,a única referência è a que lhe apontei.
Cumprimentos
Ferreira da Silva
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RE: "Azevedos de Baião"
Caro Ferreira da Silva
Exacto. Mais uma vez agradeço a informação.
Com os melhores cumprimentos
Luís Alves
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RE: "Azevedos de Baião"
Também foram bisnetos de Bento José Pinto de Azevedo,as irmãs e os irmãos de Bento Carlos,a saber:Maria Augusta, Maria Amélia, Maria Cândida , Arnaldo e Adelino. Estes dois últimos foram também legítimos da Casa da Roupeira, para além desrem donos , igualmente, de terrenos envolventes. As senhoras fiaram com terrenos. Até , pelo menos 1993,os filhos de Arnaldo (falecidoem 1961)foram donos de 1/3 da Casa e dos referidos terrenos.Portanto está sempre errada a informação que dá o Bento Carlos ,praticamente como o único herdeiro.Deveria ser corrigida , assim,a informação da pág.23, Tomo II do Anuário da Nobreza de Portugal.
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RE: "Azevedos de Baião"
Em 1985 também eram proprietários legítimos da Casa da Roupeira , para além de Bento Carlos , os filhos de seu irmão Arnaldo (falecido em 1961).Só deixaram de ser seus proprietários , voluntariamente, a partir de 1993.
Por outro lado, embora tenha algumas dúvidas sobre a matéria , um outro irmão dos dois , de seu nome Adelino, também era co-proprietário da Casa. Deve ser, portanto, reposta a verdade .
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RE: "Azevedos de Baião"
Caro Manuel Carlos Pinto
Desculpe perguntar: é da família da Casa da Roupeira?
Com os melhores cumprimentos
Luís Alves
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RE: "Azevedos de Baião"
Sim.Sou filho de Arnaldo Azevedo Pinto e sobrinho de Bento Carlos , de Adelino, da Maria Augusta, Maria Amélia e Maria Cândida . Como deve saber foram todos irmãos e oriundos da Casa da Roupeira. Por testamento , a todos foram atribuídos ou terrenos (às minhas tias)ou uma parte a Casa e terrenos aos tios e meu pai .Sou primo direito do actual proprietário- António Carlos.Esclareço-o, a título meramente informativo , que eu e meus irmãos (meu pai faleceu em 1961 e minha mãe em 1979)continuamos proprietários de parte da Casa e de terrenos envolventes até 1993, quando , por acordo entre as partes , vendemos o que nos pertencia ao António Carlos. Não sei , porém, se os descendentes de meu tio Adelino ainda lá possuem interesses patrimoniais.Esta é a verdade que , infelizmente, nem sempre é que aparece quando é referida a descendência da Casa da Roupeira.
Tenho o nome de meu bisavô paterno -Manuel Carlos -que , como sabe , foi um ilustre magistrado.
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RE: "Azevedos de Baião"
Caro Manuel Carlos Pinto
Agradeço o seu esclarecimento. Perguntei porque o seu nome me pareceu bastante "familiar"! Afinal não me enganei, já encontrei o seu nome em"Raízes e Memórias". Sou tetraneto de Carolina Cândida, que casou na Casa do Arrabalde e era irmã do seu bisavô Manuel Carlos.
Com os melhores cumprimentos,
Luís Alves
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RE: "Azevedos de Baião"
Já agora permita também a minha pergunta: é filho do Dr.Arnaldo que foi professor de CN do Liceu Nacional de Sá de Miranda em Braga?
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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RE: "Azevedos de Baião"
Sim.Sou filho de Arnaldo de Azevedo Pinto (Dr.) que foi , efectivamente , professor de CN do Liceu Sá de Miranda-Braga. A nossa residência era mesmo em frente ao Liceu, na rua Conselheiro Januário. Meu pai morreu , prematuramente , em Fevereiro de 1961.Também frequentei o Liceu , bem assim, como os dois meus irmãos - o José Arnaldo (infelizmente já desaparecido) e o João Maria.Felizmente,que ao longo da minha vida, tenho encontrado muitos ex-alunos de meu saudoso pai, que o recordam , muito especialmente, pelo seu lado de humanista. É reconfortante e ajuda a atenuar as grandes saudades que ainda temos dele.
Com os melhores cumprimentos,
Manuel Carlos Marques Pinto
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RE: "Azevedos de Baião"
Caro Manuel Carlos Marques Pinto
Efectivamente eu fui um desses alunos do seu saudoso Pai, durante o então 2º Ciclo. Pasados 5 anos regressei e fui sucessor dele por dois anos (entretanto já tinha falecido). Claro que conheçi bem a vossa grande casa , que ainda existe, um palacete sec. XIX forrado a azulejo) e ainda me lembro dos três " Pintinhos". Eu devo ter mais dez anos que o mais velho. O senhor seu Pai , falava-me muito de Ancêde, porque sabia que eu ia lá frequentemente ,dado o meu parentesco com a família de Esmoriz.
Na época ele desenvolvia um estudo sobre os limites do Couto de Ancêde e tentava identificar o marco que supunha estar junto da entrada da Casa de Balde. Nunca consegui encontrar esse marco . Será que ele o chegou a identificar?
Ainda continuo a ir a Braga e Ancêde com certa frequência.
Tempos que recordo com saudade.
Agradeço e retribuo os seus cumprimentos
Vasco Briteiros Brandão-Pereira da Gama
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RE: "Azevedos de Baião"
Foi um prazer saber que conheceu bem o meu Pai.Em StªLeocádia fica a Casa da Roupeira e as terras envolventes(propriedades de meu Pai e tios) -que eram descendentes directos de Bento José Pinto de Azevedo(ele nascido em 1791) e de sua mulher Maria Emília (filha de Manuel Pinto de Araújo).Até 1993 , eu e meus irmãos , mantivemos a nossa parte da herança, altura , em que por mútuo acordo, cedemos a nossa parte ao primo António Carlos (advogado em Lisboa). No mês de Setembro, durante parte da infância e da juventude, as melhores férias eram as passadas na Roupeira.Que saudades!Conheço muito bem toda a região , pois continuo a visitar essas paragens,porque sou proprietário de umas terras serranas em Almofrela (5 quilómetros de Baião). Quanto ao possível estudo que meu Pai estaria a realizar sobre os limites o Couto de Ancêde, nada vislumbro nos escritos que possuo. Se encontrar algo sobre a matéria , enviarei o que encontrar.
Com os melhores cumprimentos,
Manuel Carlos Pinto.
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RE: "Azevedos de Baião"
Entro aqui no fórum à procura de antigos alunos do Liceu Sá de Miranda. também fui aluna do Liceu em 1961/62 e em 62/63. Actualmente sou professora do Sá de Miranda, mas lembro-me de ouvir a minha mãe falar, que foi professora, do Dr. Arnaldo Pinto e tenho ideia de uns alunos grandes, filhos do Dr. Arnaldo. Penso que um deles esteve há uns anos na nossa Escola como Inspector.
lecciono além de Matemática a disciplina de Área de Projecto em que os alunos desenvolvem um tema. Este ano a minha turma, motivada pelas grandes obras que estão a ser realizadas, decidiu desenvolver o tema "Se estas paredes falassem...". entre os vários sub-temas um pretende recolher testemunhos de alunos de todas as gerações. É por esta razão que eu entro neste fórum - pedir ajuda de todos.
Agradeço que se estiverem com disposição para lhes contar alguma história (que só as paredes sabem) ou para colaborar com um depoimento me contactem para:
maria.fernanda.carvalhal@sa-miranda.net.
O resultado final será uma página na net que, esperamos, será apresentada em Maio a toda a comunidade( passada, presente e futura).
Agradecendo desde já toda a colaboração
Fernanda Carvalhal
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Francisco Sá de Miranda
Cara Fernanda Carvalhal
Talvez não fosse mal pensado fazerem uma “romaria” á casa da Tapada, em S. Miguel de Fiscal, Amares.
Como eventualmente saberá, foi um vínculo instituído por Francisco Sá de Miranda, fidalgo da casa real e poeta do Neiva, para o seu filho primogênito Jerônimo de Sá e Azevedo, tendo sido as terras adquiridas por Francisco em 1558, e casado com D. Briolanja de Azevedo em 1530, Srª das Avessadas, vínculos que vinham dos Coelhos e da relação com o primeiro senhor de S. João de Rei, Lopo Dias de Azevedo (século XIV). A sua bisneta herdeira, 5ª senhora da casa da Tapada, casaria com Diogo de Azevedo Coutinho 10 ° senhor de S. João de Rei, passando assim as duas casas a ser representadas pelos Azevedos Coutinho de S. João de Rei. Diogo atrás referido permaneceu muitos anos em Mazagão junto do seu tio Francisco, que deu origem aos de Mazagão, do qual descendo eu.
Este o tronco principal dos Azevedos, desfaz-se no início do século XIX e encontra-se aparentemente sem descendência, tendo a primogenitura permanecido na Tapada, depois do incêndio do paço de S. João de Rei , por volta de 1770.
Hoje a quinta da Tapada, não pertence mais há família, mas até há 10 anos atrás, estava em bom estado de conservação e produzia um vinho verde agradável.
Efectivamente é a quinta de Sá de Miranda e deve ser referida como tal...
Cumprimentos,
José de Azevedo Coutinho
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RE: Francisco Sá de Miranda
Caro José
Sobre Sá de Miranda e o seu pai Conego, ver Sousa Viterbo. Vi dois pequenos livros sobe o "Titulo: Estudos sobre Sá de Miranda" com I - Os filhos do Conego Gonçalo Mendes e II - A Família do Poeta - varia. Foram editados pela Imprensa da Universidade em 1895 e 1896.
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
NB: nada falam dos Azevedos nos seus descendentes
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RE: Francisco Sá de Miranda
Caro Ricardo
Atenção que a fonte é de um genealogista de altíssimo nível e que é, José de Souza Machado. Como sempre as referencias de historiadores que olham para a genealogia com desdém, dá nisso, ou seja, em erro!
Obra de referencia que também poderá encontrar na BN e se chama “O poeta do Neiva”, editado em Braga, 1929.
Um abraço,
José
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RE: Francisco Sá de Miranda
OK
1. O poeta do Neiva / José de Sousa Machado. Braga : Liv. Cruz, 1928.
2. O Doutor Frncisco de Sá de Miranda, o poeta do Neiva : notícias biográficas e genealógicas / recolhidas e compostas por José de Sousa Machado. Braga : Livr. Cruz, 1928.
3. O poeta do Neiva / Francisco de Sá de Miranda ; compil. José de Sousa Machado. Braga : Liv. Cruz, 1928.
Cumprimentos
Ricardo
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Azevedos de Baião
Azevedos de Baião...Por conversas com o saudoso Zé Arnaldo e por lhe ter visto por vezes um anel de brazão com Azevedos(pleno),cheguei à Roupeira de que ele se orgulhava.
Dr Arnaldo Pinto , esposa e os três "Pintinhos" foram Gente de Braga que pela forma fidalga e gosto pelas artes,marcaram quantos dos que com eles conviveram.
Se existe erro heráldico na plenitude das armas dos Azevedos, existe a plenitude moral desses Pintos e do que representaram .Saudades.
João Machado
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RE: Francisco Sá de Miranda
Correcção:
“Diogo atrás referido permaneceu muitos anos em Mazagão junto do seu tio Francisco, que deu origem aos de Mazagão”
Para:
Diogo atrás referido permaneceu muitos anos em Mazagão junto do seu irmão Francisco, que deu origem aos de Mazagão
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RE: Azevedos de Baião
Caro João Machado
Desconheço a origem dos Azevedos que refere, as suas palavras traduzem bem o tipo de pessoas que eram...infelizmente cada vez mais raras!
Em termos genealógicos talvez se localize na obra Azevedos Coutinhos de S. Martinho de Mouros (1918) e Azeredos de Mesão Frio, de Álvaro de Azeredo Leme Pinto e Melo. Segundo Álvaro Azeredo, que aborda a Casa da Soenga.
- “Trata da descendência de Francisco de Azevedo Coutinho, nascido no primeiro quartel do século XVI, a sua ascendência não consta em documentos São apresentadas das “Memórias Genealógicas dos “actuais” senhores da casa da Soenga. Uns apresentando-os como oriundos de S. João de Rei e outros directamente de Rui Gomes de Azevedo, irmão do Vasco Gomes de Azevedo, 8° senhor de Azevedo. Segundo frei Gonçalo Bravo, “Memórias da Casa da Soenga”, fazem-no (Francisco) filho de Cristóvão de Azevedo, comendador de Soure e de sua mulher D. Francisca Coutinho, filha de Diogo Coutinho (omitida em alguns nobiliários), irmã de Fernando Coutinho que por morte de Guiomar Coutinho, condessa de Marialva e Loulé, sucedeu no morgado de Medelo e senhorio da Torre do Bispo. Neto paterno de Lopo de Azevedo. As armas que apresenta a casa da Soenga, são no entanto as de S. João de Rei.” (fim de citação)
A adoção ou não do sobrenome/armas Azevedo ou Azevedo Coutinho, terá tido a ver, com a forma que vários ramos se sentiram na obrigação (ou não) de adotar o novo apelido da primogenitura. A maior parte adotou. O exemplo da casa dos condes de Azevedo, marca uma distancia declarada! O facto deste ramo ter tido posse como patrimônio emblemático a antiga quinta/torre de Azevedo, adquirida por compra aos familiares em 15 de Junho 1454. Por direito só poderiam utilizar o senhorio de Souto e a respectiva designação que lhes coube por herança e que entra na família, por via mãe de Lopo Dias de Azevedo (1° senhor de SJR), Aldonça Anes Coelho...
A primogenitura dos Azevedos em Portugal, que é a de S. João de Rei, adotou armas novas no primeiro quarto do século XVI. Esquarteladas de Azevedos e Coutinhos com timbre Azevedo. Em simultâneo que passam a usar o apelido/sobrenome Azevedo Coutinho.
Várias causas se podem atribuir para essa decisão:
A homenagem ao 1° senhor de S.João de Rei, Lopo Dias de Azevedo e sua mulher Joana Gomes da Silva, uma Coutinho por parte de sua Mãe. Relação de parentesco do ramo de Lopo Dias, com a primogenitura dos Azevedo que tem o destino de Espanha após a derrota e morte em Aljubarrota, do marechal Gonçalo Vasquez de Azevedo (9° e ultimo senhor de Azevedo), chefe da antiga nobreza Portuguesa, casado com D. Inês Afonso, filha de D. João Afonso Telo de Menezes, 1° conde de Ourém, 4° de Barcelos. Leonor Gonçalves de Azevedo, filha do marechal, que se casa com Gonçalo Vasques Coutinho, futuro marechal, na seqüência da morte do sogro, seu adversário em Aljubarrota (1385) !! E cuja filha, Felipa Coutinho casa com o primo D. Pedro de Menezes, 1° conde de Vila Real (Ceuta) e seu filho primogênito Vasco Fernandes Coutinho, 1° conde de Marialva, terá como filho segundo Fernando Coutinho, que herdará o titulo de marechal, que era do avô e se tinha iniciado, no bisavô Gonçalo Vasquez de Azevedo. Deste Fernando Coutinho, provém entre outros filhos, Vasco Coutinho, 1° conde de Redondo e de Borba e seu neto João Coutinho, 2° conde, que se notabilizaram no norte de África e em Arzila como Capitães. Foram de grande importância na vida de Pedro Lopes de Azevedo, da linhagem de S. João de Rei, filho de Diogo de Azevedo (4° senhor SJR) e de Maria de Vilhena ou da Cunha (Coutinho e Cunha), que era neta por sua vez de Gonçalo Vasques Coutinho, o marechal, e filha de Fernão Coutinho.
Ou seja, Pedro Lopes de Azevedo que era filho segundo, acaba por receber o senhorio de S. João de Rei, por decisão real, após ter sido tirado ao seu irmão Diogo Lopes de Azevedo e permanecido alguns anos em poder da coroa. Pedro Lopes foi vassalo dos seus primos Vasco e João Coutinho, em Arzila, até á sua morte em combate. Primo que era por parte de Pai e de Mãe, ou seja do lado Azevedo e do lado Coutinho.
O filho de Pedro Lopes, António vai adotar o apelido composto Azevedo Coutinho e alterar as armas da primogenitura.
Outras razões que dão corpo a esta decisão, é a relação familiar que a primogenitura dos Azevedos em Portugal (S. João de Rei) mantiveram com o ramo Azevedo, que passou a Espanha após Aljubarrota, especialmente com os condes de Monterrey em Salamanca. Antonio de Azevedo Coutinho (século XVI), foi embaixador nosso em Itália e em Espanha e privou sempre com os seus parentes, Diogo de Azevedo e Fonseca (Monterey), Azevedos (Fuentes) e Rui Gomes da Silva (Eboly) Grandes de Espanha, e de grande importância política na época, em Espanha.
E por hora é tudo...qualquer opinião destes ramos históricos, ou melhor o que resta deles, pois encontram-se todos extintos ou em fase de extinção. Quanto há referencia de Baião todos os ramos históricos o são, sem diferença. Apesar de preferir coloca-los nos ascendentes imediatos e que são os condes de Lugo, dado que Arnaldo, o primeiro de Baião era filho segundo de Gondesendo Soares, conde de Lugo, ascendência que foi por vezes considerada, condes da Galiza.
Não me refiro aos Azevedos Coutinho de Soure, únicos com descendência farta na atualidade, mas da qual não vejo relação em termos de percurso cargos/funções, nem em termos genealógicos com S. João de Rei, provindo parece de Belchior de Azevedo Coutinho, que seria irmão de Pedro Lopes que referi anteriormente. Curiosamente Antonio, filho de Pedro Lopes teria sido o primeiro a usar o apelido composto Azevedo Coutinho?!
Cumprimentos,
José de Azevedo Coutinho
PS. Por acaso não esteve ligado ao slow food? Um “movimento”, de origem italiana, com gastronomia, como “base” de conversa? É que participei duas ou três vezes nos arredores de Braga, ano 2000...e um dos organizadores tinha o seu nome.
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RE: Azevedos de Baião
Não.. Nada me liga ao slow food.Talvez me liguem Azevedos ou Azeredos ... Samodães, Casa da Ribeira, Celorico de Basto.E da imensidão dos ascendentes,que ora usavam Azevedos, ou os retiravam. Assim como Andrade. Ou substituiam os Sousa. Ou outros.Mas é bom que se descenda de nomes bons para nos orgulharmos deles.e os saber honrar.
A minha intervenção nestes Azevedos de Baião, teve apenas a ideia de relembrar o Zé Arnaldo Azevedo Pinto, que para mim usaria sempre um brazão pleno de amiozade!
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RE: Azevedos de Baião
Obrigado, caro amigo João Machado. O Zé Arnaldo , descendente efectivamente dos Azevedos de Baião - com origem na Casa da Roupeira- ver para melhores esclarecimentos , nomeadamente ao Azevedo Coutinho- o livro "Descendências e Origens -Genealogias de Baião, Bemviver-Marco de Canaveses e Penafiel (Séc.XVI a XXI)- Editado pela Associação Portuguesa de Genealogia , sendo seu autor Luis Bernardo Carneiro Pinto-Lisboa -2006- Páginas 67 a 77.
Mas...pese embora a sempre constante homenagem aos nossos antepassados, dever-se-á afirmar, sem qualquer receio, que a nobreza do Zé também estava na sua simplicidade e na sua generosa alma...mesmo que à vista estivesse bem visível o brasão dos Azevedos!
Um grande abraço,
Manuel Pinto
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RE: Azevedos de Baião
Bons olhos te leiam, Manuel Carlos, já que nos vemos tão pouco. Um abraço e um desejo de um santo Natal para ti e família.
Encontrei a Roupeira e o Zé...e encontrei-te, por mera coincidência, e curiosidade. Procuro sempre possiveis ligações à minha gente e também aprender com as mensagens aqui colocadas. Como tenho ligação a Azevedos e Azeredos de Lamego (Condes de Samodães) corri estas mensagens e não resisti a relembrar o "meu Pintinho". Muita vez, juntamente com o Humberto Borges de Macedo, falavamos das ascendencias, e particularmente de Casas, que nos marcaram na juventude, na vida e nos continuaramm a marcar . A diferença dos legados são grandes... Enquanto uma casa é dividida, vendida, conservada, ou desaparece em ruinas, as pessoas que lhes deram vida, embora desapareçam mais cedo, deverão ser sempre recordadas, pelo menos aquelas que nos marcaram. Essa também a beleza da genealogia.
O tempo vai passando, mas como dizes, fica a nobreza da correcção, da bondade, da simplicidade e da grande amizade do Zé Arnaldo. E tantos outros!
Aparece.... o mundo continua cada vez mais pequeno, mas distante nos reencontros.
João de Sousa Machado
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RE: Azevedos de Baião
E...para ti e para os teus os mesmos ou melhores desejos de um Feliz Natal ...e mesmo com todos os "Madoffs" (?) do mundo a rebentarem com as nossas pequenas bolsas...pese embora , felizmente (para já!) , os enfretemos com a nossa infinda paciência ... o melhor possível para 2009!
Um abraço,
Manuel Carlos Pinto
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RE: Azevedos de Baião
Caros Manuel Carlos Pinto e Joao de Sousa Machado
Só agora reparei nas novas mensagens deste tópico.
De facto, os descendentes de Bento José Pinto de Azevedo usavam, e ainda hoje usam, as armas dos Azevedos. O uso das armas dos Pinto e dos Fonseca, fundadores da Casa, deve ter caído em desuso a partir do casamento de Maria de Jesus Pinto de Araújo com o referido Bento José.
O meu interesse neste tema deve-se às pesquisas que fazia, na altura em que iniciei o tópico, sobre os meus costados de Baiao (que entretanto parei), em que procurava entroncar os Azevedos; qualquer pista sobre a origem da utilizaçao destas armas seria preciosa.
Temos por agora, julgo eu, na avó de Bento José, Maria Teresa Jesus Azevedo, o Azevedo mais antigo que aparece na bibliografia referida em mensagens anteriores. Eu nao tenho mais notícias, mas soube, nessa altura, que se estava a investigar a sua ligaçao com os Azevedos da regiao.
O primo Bento Carlos Manuel era muito recordado em minha casa.
Aproveito para vos desejar um Feliz Natal e um Ano Novo de 2009 próspero e de muita felicidade.
Luís Alves
Lamento a falta do "til" mas nao o encontro neste teclado.
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RE: Fr.co Sá de Miranda e M.el Machado de Azevedo
Caro José de Azevedo Coutinho,
Só agora dei conta deste tópico e achei muito curiosa entre outras a sua intervenção referindo o Francisco Sá de Miranda, pois ao estudar recentemente as origens dos Magalhães (apelido da minha mãe) e tendo interesse nas genealogias da Lousã (terra do meu pai) 'cruzei-me' com Manuel Machado de Azevedo, simultâneamente descendente de Magalhães e natural da Lousã, e que curiosamente era cunhado e grande amigo de Francisco Sá de Miranda,
Efectivamente, numa obra que herdei, A Lousã e seu concelho, de Álvaro Viana de Lemos, Lousã - 1950, pág. 28-29, encontrei a curiosa biografia de MMA:
"Manuel Machado de Azevedo filho do senhor da Lousã, Francisco Machado que depois trocou estes domínios pela comenda de Sousel, deixando então a família a Lousã; Manuel Machado, nasceu, segundo Barbosa de Machado, na Lousã e frequentou estudos em Coimbra. Foi um verdadeiro gentil-homem da Renascença, no dizer de Pinheiro Chagas, garboso e culto, filósofo, poeta e versado em matemáticas. Cedo foi para a côrte, chegando a ser intímo do futuro D. João III e dos infantes D. Luís, D. Fernando e D. Henrique (depois Cardeal-Rei). Foi amigo de Sá de Miranda que casou com a sua irmã Briolanja de Azevedo. Manuel Machado, depois de casar com uma dama da Rainha foi viver para um solar da família, no Minho, onde se fixou. Lá teve por hóspede o próprio infante D. Henrique, ao tempo arcebispo de Braga, deu por essa ocasião festas deslumbrantes, num pavilhão expressamente construído, junto do seu solar.
Sá de Miranda retirou-se também da côrte e foi viver para próximo do seu cunhado. Os dois muito se estimavam, e a prova disso ficou em várias composições poéticas que se dirigiam mútuamente e que chegaram até nós, transmitidas pelo biógrafo, seu neto, Felix Machado da Silva Castro Vasconcelos, Marquês de Montebelo, que apesar de ter seguido a causa de Espanha conseguiu, após a Restauração, ser reintegrado na posse dos seus bens em Portugal" (Álvaro V. Lemos).
E, a ascendência simplificada de Manuel Machado de Azevedo, segundo as obras de referência habituais, seria:
Geracão 1
1 - Manuel Machado de Azevedo, senhor de Entre Homem e Cávado †1555
Geracão 2
2 - Francisco Machado, senhor de Entre Homem e Cávado ca 1450-1518
3 - Joana de Azevedo 1450
Geracão 3
4 - Pedro Machado, Senhor de Entre Homem e Cávado †
5 - Inês de Góis, senhora da Lousã, Vilarinho e Pedrogal †
Geracão 4
8 - Vasco Machado, alcaide-mor de Chaves e Ervededo
9 - Leonor Rodrigues de Magalhães
10 - Pedro de Góis, Senhor da Lousã, Vilarinho e Pedrogal ca 1385-1455/
11 - Margarida Cabral
Curiosamente, aqueles Magalhães e aqueles Góis também são os meus, havendo igualmente ligações a Mirandas e Azevedos que ainda não estudei.
Com os melhores cumprimentos,
Ângelo Queiroz da Fonseca
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RE: Azevedos de Baião
Caro Luis Alves:
Já em tempos houve troca de mensagens entre nós. Sou bisneto de Manuel Carlos de Azevedo Pinto , da Casa da Roupeira , irmão de sua tetaravó Carolina Cândida. O meu bisavô que foi um ilustre magistrado teve do segundo casamento três filhos , a saber: Maria Elisa (minha madrinha que ainda conheci muito bem), Maria Amélia (que também conheci) e meu avô Bento Arnaldo que, infelizmente, já não conheci. Este é que foi o pai do meu tio Bento Carlos, mas também de seus irmãos e irmãs , a saber : Arnaldo (meu pai) , Adelino, Cândida , Amélia e Maria Agusta.
Com um grande abraço e votos de um Santo Natal e do melhor possível para 2009.
Manuel Carlos
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RE: Azevedos de Baião
Caro Luís Alves:
Em sequência da mensagem anterrior, segue uma nova, só para corrigir o lapso-"sua tetravó"e não como foi escrito e para acrescentar que meu bisavô Manuel Carlos teve também uma filha chamada Maria Constança, mas que faleceu com 15 anos. A segunda esposa foi D.Maria Augusta Nogueira Rijo Fernandes de Macedo e a minha avó , mãe do Bento Carlos e dos outros foi Ana Júlia Moreira.
Mais um vez,
Um grande abraço,
Manuel Carlos
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RE: Azevedos de Baião
Caro Manuel Carlos,
Do casamento dos seus bisavós e irmãos, estes meus tetravós, cheguei a ver, em Vilares, o “contracto de casamento” onde se dividiam as propriedades. O casamento de Manuel Carlos com Ana e de Manuel Nogueira com Carolina Cândida ocorreu no mesmo dia na capela da Casa da Roupeira, julgo que vi isto nos assentos de casamento.
A Casa de Telhe, que era dos da Casa do Arrabalde ficou para D. Ana Nogueira Rijo. Para Carolina Cândida julgo que ficaram quintas mais pequenas como Espinhosa e Chelo e partes da Roupeira que acabaram por ser trocadas pelo meu trisavô Antero por outras em Campelo que pertenciam à Roupeira. D. Ana Nogueira Rijo deve ter falecido pouco tempo depois do casamento (sabe a causa?) e o contracto manteve-se através da nova união de Manuel Carlos com D. Maria Augusta. Julgo que foi, mais ou menos, assim, mas foi apenas uma leitura rápida que fiz já há alguns anos ao documento, que espero voltar a encontrar…
Já agora, por curiosidade, aproveito para lhe perguntar se tem informações sobre a biografia do marido da sua tia Maria Elisa, Carlos Faure, e onde viveram estes e também a sua tia Maria Amélia.
Um forte abraço e um 2009 muito feliz para si e para toda a família.
Luís
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RE: Azevedos de Baião
Caro Luís:
Mais uma vez a trocar algumas referências sobre os nossos antepassados.Não sabia que o casamento dos "manos" tinha sido no mesmo dia e na capela da Casa da Roupeira. Não sei de facto a causa da morte da primeira mulher do meu bisavô.Sei que a Casa de Telhe ,que me lembra bem de ter visitado várias vezes,foi legada pela Maria Amélia a meu primo José Carlos , filho da irmã de meu pai, Maria Cãndida. José Carlos já faleceu há uns anos, mas penso que a Casa não se manteve na descendência.
Sobre Carlos Faure a única referência disponível no momento é aquela que penso que também deve saber: era francês, sobrinho do escritor Henry Faure ,que era Doutor em Letras,Cavaleiro de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e Membro correspondente do Instituto de Coimbra. Possuo algumas obras que o mesmo, em tempos, ofereceu à minha tia-avó Elisa e ao seu sobrinho Carlos Faure. Sei que este era um convicto monárquico, às vezes com algum fanatismo exagerado, era muito culto e tinha na propriedade de Telhe um autêntico laboratório de Física e Quimica(que cheguei a conhecer) onde fazia extraordinárias experiências ...Redigiu também importantes contratos de arrendamento.Era muito duro com os seus caseiros o que lhe valeu fraca fama como pessoa, quando passava férias em Telhe... Já não o conheci, ao contrário do que aconteceu com a minha madrinha- Tia-avó ,Elisa- e da tia-avó,Maria Amélia.Que me lembre só conheci as minhas tias-avós a viverem e morrerem numa casa da Foz do Douro-Rua do Teatro , nº25 (em frente à residência do escritor Antero de Figueiredo).Essa casa ainda existe , mas não pertence à família.
Votos de Bom Ano/2009 para si e seus familiares.
Um abraço,
Manuel Carlos.
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RE: Azevedos de Baião
Caro Manuel Carlos,
Agradeço todas as informações; conhecia o parentesco de Carlos com Henry Faure, mas desconhecia a biografia de Carlos, assim como o facto de ele ter vivido na Casa de Telhe. Também desconhecia quem tinha sucedido na Casa de Telhe, apenas tinha conhecimento de que já não estava na família.
Temos alguma correspondência antiga do meu bisavô António Nogueira Rijo e sua irmã Ema, que estudavam no Porto, com o pai e, por vezes, eram referidas umas primas que viviam na Foz, não sei se serão as suas tias, mas como são da mesma geração... Tenho que confirmar os nomes.
Estou a tentar pesquisar os costados dos Nogueira Rijo para além do que já foi publicado em “Casas de Baião” de Álvaro de Azeredo, não tem sido fácil mas já começo a ter alguns dados. Também já tenho alguns dados sobre os Fernandes Monteiro da Casa de Telhe. Avanço devagar por falta de tempo, mas quando tiver dados mais concretos, estarão à sua disposição.
Um abraço
Luís
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Carlos Faure
Caro Sr,
encontrei por acaso esta mensagem no Fórum e gostava de lhe perguntar se, além das informações que dá de Carlos Faure (a quem o meu avô tratava de tio e de quem temos alguma foto em casa), tem mais alguns dados sobre a ascendência desse senhor.
Nunca tive muita oportunidade para investigar a presença dos Faure em Portugal. Sei que estavam aparentados com os Oudinot e que um dos meus ascendentes (avô do meu avô) foi professor em Leiria e escreveu um tratado de poética francesa (François Joseph Guillaume Faure).
Não tinha qualquer noção da relação de Carlos Faure (ou a minha) com Henry Faure.
Tenho conjecturado que a sua vinda para Portugal se deverá à presença da família Oudinot mas, de facto, não tenho qualquer dado nem disponiblidade para me deslocar a Leiria, onde nasceu o meu Bisavô, Evaristo Fauchier Faure.
Se tiver mais dados sobre os Faure, agradecia que me desse alguma indicação.
Melhores cumprimentos,
Francisco Faure
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RE: Carlos Faure
Caro Senhor:
As informações que tenho foram transmitidas pela família de meu Pai. Carlos Faure de seu nome completo Carlos Eduardo Figueiredo Faure foi casado com minha tia-avó Maria Elisa de Azevedo Faure, irmã de meu avô Paterno, Bento Arnaldo Nogueira de Azevedo Pinto , da Casa da Roupeira, Santa Leocádia - Baião. O parentesco de Carlos Faure com Henry Faure , foi não só atestado pelas referidas fontes familiares , pela própria mulher minha tia-avó e minha madrinha que ainda conheci ( ela foi sepultada em 1962(?) no cemitério da Foz do Douro, onde julgo que repousam também os restos mortais de Carlos Faure), mas também por ofertas de alguns exemplares da obra de Henry Faure onde são visíveis dedicatórias - escritas em francês-a "seus sobrinhos Elisa e Carlos". Por outro lado, também possuo um conjunto de fotografias da família Faure oferecido pelo próprio Henry Faure "a seus sobrinhos Elisa e Carlos". Nessa fotografias está a sua mulher Josefina (nome escrito em francês), bem assim como Gabriel Faure (fardado de militar ) , uma criança que entendo ser filha ou filho de Gabriel , uma outra senhora Marta(?) , mulher de Pierre Faure e ainda uma senhora mais idosa , mas que não está identificada.Conheci outras histórias das vivências de Carlos Faure , sobretudo quando ele passava alguns meses na sua propriedade conhecida por "Casa de Telhe"- em Soalhães- Marco de Canaveses, que ainda pertenceu muitos anos à nossa família , mas que julgo que hoje já não pertence, embora funcione actualmente , salvo o erro, como Turismo rural.
Estas as informações essenciais que sei e julgo que procura. É natural que haja informações mais concretas sobre a matéria, mas só as questionando junto de Luís Bernardo Carneiro Pinto que tem sido um estudiooso atento das raízes da nossa família e Membro da Associação Portuguesa de Genealogia (Conselho Superior).
Meus cumprimentos,
Manuel Carlos Pinto
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RE: Carlos Faure
Caro Manuel Carlos Pinto,
Escrevo-lhe muito anos depois deste seu post, mas pode ser que o que menciona sobre a família Faure tenha cruzamento com a minha família.
O meu bisavô, Gabriel Correia Valério, teve um filho com Maria Agostinha Alderald Bidet: Octávio Fausto Alderald Valério, nascido em 1915 em Lisboa.
A mãe de Maria Agostinha, chamava-se Maria Eugénia Ernestina Faure.
Seria interessante que esse filho de Gabriel fosse o meu tio avô.
Espero que esta mensagem lhe chegue.
O meu email: valeriosofia@gmail.com
Cumprimentos,
Sofia Cardoso Valério
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RE: Carlos Faure
Retifico: Relendo a mensagem vi que o Gabriel a quem se refere também é Faure, pelo que não será correta a minha correlação.
Mantenho o interesse em saber mais sobre a família Faure. Obrigada.
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