Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Monção
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Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Monção
Caros Confrades
Alguém tem conhecimento das armas usadas por
PEDRO LOBATO DE ABREU, da Q.ta de Juste em Monção, n. 20.jun.1681 e b. 26.jun.1681, com a MERCÊ n.º 58377 e ALVARA DE FIDALGO ESCUDEIRO com pensão em dinheiro e cevada a 8.jan.1717, D. José, lv. 26, fl. 64, e MOÇO FIDALGO, D. José I, lv. 20, fl.182, 7.jan.1717.
Desde já grato pela atenção prestada.
Com os melhores cumprimentos
Eduardo Domingues
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
Caro Confrade:
Só hoje li esta sua mensagem, pois não tenho frequentado o fórum nos últimos dias.
Não tenho conhecimento das armas usadas por esse meu avô. Nem sei sequer se as usou. Tenho no entanto uma enorme vontade de trocar conhecimento sobre o dito Pedro Lobato de Abreu, pois como digo é meu avô.
Estarei á sua disposição se estiver interessado no pouco que sei .
Cumprimentos de
Carlos Pinheiro
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
Meu Caro Carlos Pinheiro,
Há muito tempo que não o lia aqui no Fórum. Como tem passado?.
A propósito deste nosso antepassado comum, tenho anotado que ele, seu filho Pedro da Cunha Lobato e o filho deste, Manuel de Abreu de Lima Soutomaior, foram cavaleiros da Ordem de Cristo.
Ainda não me lembrei de os procurar nas habilitações na Torre do Tombo. Estas, a existirem, poderão acrescentar alguns dados biográficos e genealógicos.
Grande abraço,
António Maria
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
Caro António Maria
Tenho de facto, últimamente, participado pouco no Fórum. As minhas pesquisas estão em ponto morto, mas vou estando atento ao que mais me interessa.
O Pedro Lobato de Abreu de que fala o confrade Eduardo Domingues, é neto paterno de outro Pedro Lobato de Abreu. Este sim, Cavaleiro da Ordem de Cristo.
Sobre este Pedro, pode consultar na T. do Tombo, os livros de Chacelaria de Filipe III, e os livros de Portarias do Reino, 373 e 374. Casou na freg. da Atalaia- Fronteira, com Violante Velho em 28 de Março de 1592.
Foi um prazer contactá-lo de novo.
Um abraço com votos de boas pesquisas.
Carlos Pinheiro
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
Caro Carlos Pinheiro,
Não tomei atenção às datas indicadas pelo confrade Eduardo Domingues, daí a minha confusão entre avô e neto.
Estive a consultar o recentemente editado livro de Nuno Gonçalo Borrego, "Cartas de Brazão de Armas II", onde existe uma relação de cartas de armas (mais de mil) concedidas até 1755, e não encontrei o nome de Pedro Lobato de Abreu. Mas, como alerta o Autor, a lista não é exaustiva.
Esta gente está em NFP, no tt.º Costas, § 137, onde se diz o seguinte:
N7 Pedro Lobato de Abreu (filho do Licenciado João Lobato de Abreu, juíz de fora de Amarante, corregedor de Elvas e provedor de Évora, e de sua 1ª mulher Ana da Cunha), Cavaleiro da Ordem de Cristo, capitão de Infantaria, casou com D. Violante Velho, (filha de Rui Fz da Mota, provedor de Beja, e de D. Maria Velho). Teve, entre outros s.g., a:
N8 Pedro da Cunha de Abreu (ou Lobato), Cavaleiro da Ordem de Cristo, capitão de Infantaria. Foi senhor da Casa de Juste por sua mulher D. Maria de Abreu Lima (filha de Leonel de Lima e de D. Ana, ou Joana, Pereira de Castro, filha herdeira de Lopo Sanches Pereira e de D. Maria Pereira de Lira). Teve, entre muitos outros, a:
9 Manuel de Abreu Lima (Soutomaior), FCR acrescentado a Fidalgo Cavaleiro ajudante do General da Província do Minho, Cavaleiro da Ordem de Cristo, senhor da Casa de Juste, com patente de Sargento-mor (de quem descendo), segue em ttº de Farias, § 38 N13
9 Pedro Lobato (de Abreu), com descendência legitimada de D. Clemência Veloso.
Outro abraço,
António Maria
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
Caro António Maria
É como diz de facto.
Eu descendo do Pedro Lobato de Abreu que teve dois filhos de Clemência Veloso, com quem nunca casou. O mais velho foi Belchior de Araújo Costa e foi legítimado. O outro filho não referênciado por Felgueiras Gayo era Manuel Lobato de Araújo e meu 6º avô.
Um dos filhos de Belchior de Araújo Costa, Lucas José de Araújo Lobato de Abreu de Lima pediu e obteve carta de brazão.
Um abraço
Carlos Pinheiro
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
Caros Confrades
O meu interesse na descendência de Pedro da Cunha de Abreu casado com D. MAria de Abreu de Lima, prende.se com a minha 'avó' Ana Maria Lobata, moradora em Moulães, S. João de Longos Vales, Monção, filha de José Lobato de Abreu, morador em Troviscoso, em Monção, casado com Quitéria Afonso Borraja. Este José Labato de Abreu foi filho de Maria Rodrigues Pereira, moça solteira, da vila de Monção e de José Lobato de Abreu, de Juste. A ligação entre José Lobato de Abreu, de Juste, e cronologicamente, e Pedro da Cunha de Abreu ainda está por corrigir.
Se por acaso alguém tiver 'a chave' de ligação, por favor indique-ma. Desde já garto pela atenção,
Com os melhores cumprimentos
Eduardo Domingues
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
Maria Josefa de Noronha, presente no genea em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=295896 e casada com Nuno de Lima de Noronha Lobo, também presente em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=295895 A dita Maria Josefa é apresentada no genea como filha de Pedro da Cunha de Abreu e de D. Maria Josefa de Abreu de Lima, neta paterna de Pedro Lobato de Abreu e de Violante Velho, e neta materna de Leonel de Abreu de Lima e de Ana Pereira de Castro.
Ora no assento de casamento de Nuno Lima de Noronha Lobo, celebrado a 21 de Outubro de 1714 na igreja matriz de Monção, a esposa é Maria Josefa de Noronha e Lima, e os pais são Pedro da Cunha, e D, Maria de Noronha e Castro, moradora na Q.ta de Juste, diferindo pois D. Maria Josefa de Abreu de Lima. E acrescenta o assento, parentes em 3º grau de consanguinidade.
Serão D. Maria Josefa de Abreu de Lima e Maria Josefa de Noronha e Lima a mesma pessoa? F. Gayo não acrescenta mais do que um casamento a Pedro da Cunha.
A propósito... em S.ta Maria dos Anjos de Monção...
Baptizou Belchior, filho de Clemência, solteira, presente no genea em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=170758
Nasceu a 2 de Novembro de 1705 e Baptizou a 23 do mesmo mês, tendo por padrinho a Belchior Barbosa de Serrade (qta de Serrade, fregeusia de Mazedo, em Monção) e Maria Madalena . Ao lado do assento aparece a referência a Pedro Lobato, filho de Pedro da Cunha, de Juste.
Eduardo Domingues
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
Caro Eduardo Domingues,
Creio que se trata da mesma pessoa.
Gayo, no ttº de Costas que citei anteriormente chama-lhe simplesmente Maria de Abreu Lima mas no ttº de Abreus § 25, é mais informativo:
"N12 Nuno de Lima (de Noronha Lobo) ... Casou com D. Maria Josefa de Noronha sua Pr.ª f.ª filha de Pedro da Cunha de Abreu ..., e sua mulher D. Maria Pereira de Abreu Lima ... neta P.na de Pedro da Costa de Abreu ... e D. Violante Velho, e materna de Leonel de Abreu Lima, e sua mulher D. Ana Pereira de Castro ttº de Costas § 137 N8"
Este Leonel de Abreu Lima, avô materno de Maria Josefa, era irmão de António de Lima e Noronha, avô paterno de Nuno de Lima de Noronha, ambos filhos de D. Manuel de Lima, abade de Roças, progenitor de uma ranchada de filhos bastardos, e seu antepassado comum.
Melhores cumprimentos,
António Maria Fevereiro
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
Caro Eduardo
Ainda sobre este assunto posso acrescentar que, nos registos que tenho encontrado, a esposa de Pedro da Cunha de Abreu é sempre chamada de D. Maria de Noronha, ou de D. Maria simplesmente, e faleceu em 27 de Nov. de 1697. Pedro da Cunha de Abreu faleceu a 21 de Julho de 1709 sendo viúvo.
Encontrei os seguintes filhos deste casal:
Gaspar de Abreu n. Jan 1675 ; Manuel Lobato de Abreu n. Jan de 1676 ; António de Abreu n. Nov 1676 ; Catarina de Abreu e Bernardina de Abreu, gémeas, n. Set 1677 ;Violante de Abreu Noronha ( nome que consta do seu óbito) n. Mar 1680 ;
Pedro Lobato de Abreu n. Jun 1681 ; Francisco de Abreu n. Out 1682 ; Rodrigo de Abreu n. Out 1688 ; Leonel de Abreu n. Abr 1689 ; Maria Josefa de Noronha Lima n. Abr 1692 ; Isabel Maria de Abreu n. Nov de 1693; Ana de Abreu e Noronha faleceu em Fev de 1760 e João Lobato de Abreu Lima n. Fev de 1697.
São 14. Não sei se há mais, mas com esta fecundidade e observando as datas destes nascimentos é provável que possam ter havido outros, nascidos onde , não sei.
Portanto caro Eduardo não há aqui nehum José. Sei que João Lobato de Abreu morrendo solteiro, teve filhos naturais, Haverá confusão de José com João?
Um abraço
Carlos Pinheiro
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
Só para meter nojo, vim aqui só para dizer que enquanto vocês andam na torre do tombo a ver papeis, sou quem anda actualmente a passear na quinta de juste.
(Nunca vi por cá nenhum gajo chamado Pedro Lobato de Abreu)
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
A mim não beliscas mas meteste-me nojo.
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
agora sem brincar até gostava de saber quem passou por aqui antes de mim
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
Assim já falamos melhor!
Pouco sei dizer sobre a cronologia dos proprietários da sua quinta. Acontece que seguindo uma linha de antepassados fui aí parar e tenho duas ou três gerações que aí viveram no século XVII.
Tem que reconhecer que há vícios piores que este de fazer reviver os que nos antecederam.
Felicito-o pela posse da Quinta de Juste e espero, numa próxima ocasião que passe por Monção que não me recuse um copinho de verde (branco ou tinto).
No hard fealings Mr. Pitch
António Fevereiro
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
Caro Carlos
Só agora me é possível agradecer as informações sobre a descendência de Pedro da Cunha de Abreu. Vou novamente solicitar pesquisa ao ADVC.
Com os meus melhores cumprimentos
Eduardo Domingues
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
Ouve um mal entendido da sua parte... eu não sou o proprietário da quinta, somente costumo andar por lá.(Passear os cães)
A quinta actualmente pertence a uma familia muito numerosa e já não é o que era antigamente porque já a dividiram varias vezes para fazer casas para os filhos, num dos lotes á beira da estrada foi montado um stand de tractores e além disso, na casa mãe tambem fazem criação de cães de raça (dogo argentino, presa canario etc.). Como vê, até aqui chegou o "progresso".
Tal como o senhor tambem ando a tentar reviver os meus antepassados e com os poucos conhecimentos que tenho sobre o assunto já cheguei a uma conclusão:
De cerca de 80 brasões que existem no concelho de Monção 10% têm as cores dos Lobatos e 30% têm as cores dos Abreu, pelo que, já se vê as dimensões dessas familias no concelho.
P.S: Caso algum dia venha a Monção, convido-o na mesma ao vinho que falou e ainda lhe arranjo uma visita guiada á quinta, porque sou amigo dos proprietários.
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
Caro 'pitch'
Que familias de Monção pesquisa? pesquisa por Freguesia? por Quinta ou Casa?
A propósito dos Abreus, não se esqueça 'que depois de Deus, Abreus', mas as famílias com mais prole em Monção tem sangue Pereira, Castro, Marinhos e Palhares de Trute, legítimos e ilegítimos, falando em heráldica concelhia.
Aceite um abraço,
Eduardo Domingues
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
Caro Eduardo:
Está correcto em relação ás familias que mencionou (esqueceu-se dos Soares de Tangil), ainda que, tenho conhecimento (Popular) que a freguesia de Merufe era "dominada" pelos Abreus, ainda que, em livros que li sobre a heraldica Monçanense nem falem a respeito da freguesia.
Eu sou natural e residente em Monção, mas, a minha familia é proveniente de Leiria, tendo vindo para Monção o meu bisavo no fim da 1º guerra mundial.
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
Prezado Membro Eduardo Rodrigues
À leitura deste tópico apercebo-me que terá algum conhecimento das gentes dessa região de Monção. Tenho na minha ascendência alguns Palhares dos quais minha tetravó Maria Antónia de Barboza Palhares casada com tronco Malafaia em Ponte de Lima, filha de João Bento de Barboza Palhares, n.c.1750 (lugar desconhecido) de quem procuro a filiação.
Acaso terá alguma informação mais aprofundada sobre esses Palhares de Trute ou Merufe, lugares de onde parecem ser oriundos os desse apelido Palhares ?
Grato por sua resposta, com os melhores cumprimentos,
Victor M. Pinheiro
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
Caro Victor
A descendência dos Palhares de Truyte, como se diziam, em Trute, é por mim conhecida, sendo a ilegitimidade uma das linhas estudadas até à actualidade. Quanto aos nomes citados de certeza que não me cruzei com eles. Mas o Barbosa parece-me ser oriundo da Quinta de Sende, com larga descendência na freguesia de S. Mamede de Troviscoso, em Monção, onde os Pitas de Caminha tiveram capela sob invocação de S. Brás, bem como os Palhares, na Quinta dos Cordeiros. Há uma profunda ligação entre estes Palhares da Quinta dos Cordeiros e os residentes em trute, uma vez que foi dono de ambas as quintas Alexandre de Palhares Coelho de Brito.
Com os melhores cumprimentos
Eduardo Domingues
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
Prezado Eduardo Domingues
Agradeço a vossa pronta e muito apreciada resposta. Permita-me mais uma vez abusar do vosso conhecimento dessa gente e região pois que o vosso comentário suscita interesse e curiosidade. Radicado no estrangeiro, farei uma estadia em Portugal, Viana do Castelo, a partir de Avril próximo, e aprecairia me orientasse sobre qual a melhor pista de investigação a fazer junto do ADVC desconhecendo o lugar de nascimento desse meu antepassado João Bento de Barboza Palhares *c.1750. Será que a pista desse Alexandre Palhares C.B. (que citou) me poderá ser de algum socorro se eu conhecer o calendário da sua existência ?
Pedindo desculpa pelo incómodo, com os melhores cumprimentos,
Victor M. Pinheiro
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
Caro Victor
Com os meus parcos conhecimentos d egenealogia, aconselhava-o a tentar saber qual a freguesia do concelho e Monção onde nasceu/morreu/casou o JBdeBarbosa Palhares. Note que o apelido Palhares poderá ter origem no lugar de Palhares em Merufe, Monção e não na Família dos Palhares, Palhares de Trute. A partir da descoberta dos dados respeitantes ao seu antepassado será fácil conseguir seguir a linha e descobrir se pertence a algum ramo de Palhares de Trute.
Ao dispor
Eduardo Domingues
Aproveito para informar que na freguesia de Trute, esse nome não consta.
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
Prezado Eduardo
Obrigado pelo complemento de informação. Seguirei então a pista sugerida.
Melhores cumprimentos. Queira dispor se em algo posso ser útil, que esteja ao meu alcance.
Victor M. Pinheiro
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
Caros confrades,
O meu nome é Joana Morais e Castro e estou a tentar investigar os meus antepassados. Descobri que a minha origem Castro será de monção, mais concretamente de Tangil e Fornelos.
No entanto não estou a conseguir alguns dados. Por acaso conheçem ou sabem onde poderei encontrar informações sobre Bento Luiz Gonçalves de Castro, de Monção, Fornelos (meu pentavô - não sei se é assim que se diz!!).
Estive há uns tempos na zona de Tangil e até conheci uns parentes e 2 casas que foram desta familia - Casa da Escaleira e Casa do Pedral, conheçem?
Muito obrigada e peço desculpa pela inexperiência, mas estou-me a iniciar nesta paixão pela busca do passado.
Agradeço desde já pela ajuda.
Jona Morais e Castro
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
Cara Joana Morais e Castro
A minha mulher é trisneta dos fundadores da família Morais e Castro, Manuel Joaquim Gonçalves de Castro, http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=177573 nascido no lugar de Fornelos, freg. de Tangil(Monção), filho de José Luís Gonçalves e de Maria Joaquina Gonçalves de Castro.
Foi professor, jornalista e escritor com vasta obra publicada, como por exemplo:
-Patria e Republica, Lisboa 1912
-Horas de Ocio, Lisboa 1908
-O coração de Luto, Porto 1908
-Namoros do Alto Minho, Porto 1907 , 2º edição
Foi ainda redactor dos jornais "Comercio de Chaves", "O Correio de Chaves" e “Gazeta do Norte”. Deixou ainda escrito uma peça de teatro .
Casou com D.Ana Adelaide das Dores de Morais, natural de Chaves, (freg. de Santa Maria Maior) filha de José Manuel Teixeira Fernandes de Carvalho e de sua mulher D.Ana Augusta de Morais. Com geração na vasta família Morais e Castro.
Gostava portanto de saber se tem mais dados sobre a ascendencia destas gentes.
os melhores cumprimentos
Óscar Caeiro Pinto
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Casas da Escaleira e do Pedral
Amigo Eduardo Domingues
O que sabe sobre as Casas da Escaleira e do Pedral?
Abraços do
Óscar
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
Caro primo Oscar,
Eu tambem sou trisneta do mesmo fundador, Manuel Joaquim Gonçalves de castro e este meu interesse em conhecer os antepassados nasceu ao ler um livro dele.
Estou exactamente a tentar descobrir a ascedência do lado castro.
Por acaso sabe se este Morais e Castro tem a ver com a familia Morais e Castro de Trás os Montes e de que já foram feito alguns estudos?
Sei que Maria Joaquina Gonçalves de Castro (Mãe de Manuel Joaquim Gonçalves de Castro) era filha de Bento Luiz Gonçalves de Castro e de Maria José Alves (ambos viviam em Fornelos) e no livro que já referi diz-nos que este Bento Luiz será descendente do Conde de Castro Minas.
Onde vive actualmente o Oscar e sua mulher?
Eu vivo no Porto.
Muito obrigada.
Com os melhores cumpreimentos,
Joana Morais e Castro
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
Cara prima Joana
Gostava de saber qual o livro do Manuel Joaquim Gonçalves de Castro que refere, pois a nossa linha não foi bafejada com a biblioteca deste avô que faleceu em Braga na sua Quinta de Lomar. Sei que o nosso primo actor Morais e Castro, tem alguma coisa.
Vivemos no Algarve, mas a tia Maria Clara que vive no Porto mantém contacto com uns primos Morais e Castro, julgo do falecido Dr.Raul de Castro.
Segundo tradição existia um titulo de “conde “nesta família, que provinha do lado da D.Adélia Augusta Gonçalves de Morais e Castro, tanto é que seu marido Dom Miguel Nuno Álvares Pereira Sarmento Forjaz de Lacerda, era tratado no meio familiar por “conde de Cassuz”.Tenho correspondência para ele dos primos Morais e Castro da quinta de Cassuz, na freg. S.Romão da Fonte Coberta (Barcelos) para o encontro familiar a fim de comemorar o bicentenário da dita quinta.
Julgo que deve existir alguma bastardia do conde de Castro Minas http://genealogia.sapo.pt/titulos/tit_show.php?id=388, que não casou. Mas só podemos apurar depois de fazer investigação nos livros paroquiais de Tangil. Vou procurar os meus apontamentos sobre os Morais e castro para trocarmos informações.
Os melhores cumprimentos
Óscar Caeiro Pinto
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Morais e Castro
Cara Joana
O Manuel Joaquim Gonçalves de Castro, pode ser (primo) da família do 1º conde de Castro Minas, mas nunca seu descendente pois este nasceu em 1878. Ambos podem ter em comum um bisavó, talvez o http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=210283
, mas por bastardia. Como já disse, só podemos apurar depois de fazer investigação nos livros paroquiais de Tangil.
Já agora o M.J.G.C. diz no livro ser descendente ou parente do conde Castro Minas ?
Os melhores cumprimentos
Óscar Caeiro Pinto
P.S. o meu e-mail é oscarcaeiropinto@clix.pt
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RE: Morais e Castro
Caro Oscar,
Por acaso sabe-me dizer se é necessário algum documento em especial para consultar os livros paroquiais de Tangil?
Obrigada,
Joana M. C.
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RE: Morais e Castro
Cara prima
Achei os apontamentos sobre os Morais e Castro.
cumprimentos
Óscar Caeiro Pinto
P.S. vou mandar um email para si
MORAIS, de Chaves e CASTRO, de Tangil (Monção)
1-MANUEL JOAQUIM GONÇALVES DE CASTRO, nasceu no lugar de Fornelos, freguesia de Tangil, concelho de Monção, a 16 de Junho de 18…., filho de José Luíz Gonçalves e de s. m. Maria Joaquina Gonçalves de Castro (filha de Bento Luís Gonçalves de Castro e Maria José Alves). Foi professor primário, escritor, redactor e proprietário do jornal Gazeta do Norte (orgão do professorado transmontano: jornal politico, d'instrucção publica, litterario e noticioso ). Escreveu vários livros, como põe exemplo; O coração de luto, Porto : Typ. Universal, 1908; - Horas d'ocio no equador Lisboa : Typ. de E. da Cunha e Sá, 1908; -Namoros do Alto Minho 2ª ed . - Porto : Typ. Universal1907; -Patria e republica Lisboa : Casa E. da Cunha e Sá, 1912; -Moral e doutrina crista... Lisboa : F. Pastor, 1901, - Indice dos Boletins Officiaes da Provincia da Guiné nos annos de 1897 a 1909 Bolama : Imp. Nacional, 1912. Foi redactor e director do jornal O commercio de Chaves 1887-1891, redactor no jornal , O correio de Chaves: jornal politico, d'instrucção publica litterario e noticioso / orgão do Partido Regenerador Faleceu em Braga na Quinta de Lomar a 7/3/1926.
Casou com ANA ADELAIDE DAS DORES DE MORAIS, nascida em Chaves, morreu de congestão pulmonar a bordo de um navio a caminho da Guiné (foi lançada ao mar nas cercanias de Cabo Verde). Filha de José Manuel Teixeira Fernandes de Carvalho e de s. m. D.Ana Augusta de Morais. Filhos :
2-Amílcar Gonçalves de Morais e Castro, nasceu a 22 de Abril de ...?, casou com Irene….. Fernandes, dona da Quinta de Cassus*, na freg. de São Romão da Fonte Coberta (Barcelos). Pais de :
3-Raúl Fernandes de Morais e Castro, nasceu a 25 de Agosto.Advogado
no Porto. Faleceu na Quinta de cassuz.
3-Amílcar Fernandes de Morais e Castro, nasceu a 7 de Março
3-Armando Fernandes de Morais e Castro, nasceu a 18 de Julho
3-Irene Fernandes de Morais e Castro, nasceu a 15 de Julho
2-Catulo Gonçalves de Morais e Castro,
2-Armando Augusto Gonçalves de Morais e Castro, nasceu em Chaves a 10/3/1887. Director de serviços de fazenda e publicista, exerceu os lugares de vogal do Conselho Colonial, chefe de secção do Ministério das Colónias, director de fazenda de Cabo Verde e Índia, inspector superior de fazenda, interino, encarregado do governo da Guiné, etc.; director dos Serviços de Fazenda e Contabilidade da colónia de Angola. Funcionário do Estado desde 1904, tem servido nas colónias de Cabo Verde, Guiné, S.Tomé, Angola, Moçambique e Índia e ainda no Ministério das Colónias. Recebeu muitos louvores publicados no Diário do Governo e boletins oficiais das colónias que serviu. Por serviços distintos prestados no Ultramar, foi distinguido pelo governo com a medalha de prata. Publicou : Orçamentos Coloniais, 1939; Fiscalização Geral do Estado sobre Actividade Colonial, 1944; Evolução das Receitas e Despesas Coloniais, 1946; Anuário da Guiné, 1925; As Colónias na Vigência da Monarquia e da Republica (Elementos de Estudo Comparativo)-Súmula de artigos publicados no diário republicano “O Povo”.Publicou também interessantes relatórios acerca de projectos de orçamentos coloniais anuais. Fundou na colónia de Angola, em 1939, o Boletim de Fazenda da mesma colónia, único no género existente em todas as colónias. A sua colaboração encontra-se espalhada em jornais e revistas, mas principalmente no Mensário de Angola, Revista da Actividade Económica de Angola e Boletim de Fazenda da Colónia de Angola, atrás citado.
Casou com Alzira …Costa Carvalho. Filhos .
3-Mário Costa Carvalho de Morais e Castro, nasceu a 19 de Março ...
3-Álvaro Costa Carvalho de Morais e Castro, nasceu a 17 de Junho
2-Alice Gonçalves de Morais e Castro,
2-..........de Morais e Castro
2-Adélia Augusta Gonçalves de Morais e Castro, nasceu em Chaves, casou pelo civil a 16/2/1913 e casou pela igreja na freg. da Sé da cidade de Braga a 2/1/1928 com Miguel Nuno Álvares Pereira Sarmento Forjaz de Lacerda. C.g.
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RE: Morais e Castro
Cara Joana
Devo referir que os nomes e datas foram retirados do "Livrinho dos anivesários da família", feito por Adélia Augusta Gonçalves de Morais e Castro Pereira Forjaz de Lacerda (nome de casada)que está na minha posse. Apenas refere o dia e mês de aniversário.Esta senhora faleceu em Nogueira do Cravo, (Oliveira de Azeméis)na Quinta dos Martins Portugal e está seputada no jazigo-capela de família na dita freg..Segundo dizem tinha muito mau feitio.
Em 1977 a família Morais e Castro reuniu-se na Quinta de Cassuz para comemorar o bicentenário da quinta , construida em 1777.
os melhores cumprimentos
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Morais e Castro
Caro Oscar,
Aqui vão alguns dados que me pediu:
Qunto ao lado Morais:
1. Ana da conceição de Morais (n. 1793, em Sesmil, freguesia de Travancas )cc. Vicente de Morais (n. 1787, na Freguesia de Moiros; f. 1842). ( casaram em 1809 moraram em Chaves na Casa de Moiros e tinham um Quinta em Samaiões))
filhos:
1.Maria (n. 1822; f. 1842) cc. Manuel Joaquim da Silva Bravo
Filhos.:
1. Maria da Silva Bravo (n. 1842)
2. Ana Augusta de Morais (n. 1834 em Chaves cc. José Manuel Fernandes Teixeira de Carvalho
Filhos:
2. Adelaide cc. Manuel Joaquim Gonçalves de Castro (Monção, Tangil)
2.Gloria
2. Antonia cc Francisco Luis Alves (M: Chaves)
3. Ermelinda (n. 1836)
4. Antonia
Quanto à familia de Jose Manuel Fernandes Teixeira de Carvalho:
1.Joaquim Teixeira Fernandes de Carvalho (Morou em Abambres, Vila Real) cc. Joana Taveira de Carvalho (Morou em Abambres, Vila Real)
1. Bernardo Teixeira Fernandes de Carvalho (n. Abambres, Vila Real, Morgado de Abambres)
1. Jose Manuel cc. Ana Augusta de Morais
Com os melhores cumprimentos,
Joana Morais e Castro
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RE: Casas de Ladreda e Casa do Pedral
Óscar
Ja respondi para o mail. A propósito... Casa do Pedral e Casa de Ladreda... A Casa de Ladreda é que também é conhecida por Casa dos Escaleiras, por ter uma grande escadaria de pedra que leva ao andar nobre. Ambas tem Capela, em Ladreda é anexa, e no Pedral é externa. Na Casa de Ladreda já não há brasão, foi vendido para Riba de Mouro.
Abraço
Eduardo
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RE: Morais e Castro
Cara Joana
sobre as Casas do Pedral e casa da Ladreda(ou Escaleira) o Eduardo Domingues refere uma curiosidade "As citadas casas localizam-se em Tangil, sendo bem visível uma da outra,
razão pela qual sempre houve certa rivalidade. Ambas se localizam em zonas
bem altas e visíveis da freguesia, razão pela qual diziam os antigos que o
Sr. da Casa de Ladreda (ou Casa da Escaleira) podia fazer uma entrada
calcetada de prata enquanto o vizinho da Casa de Pedral poderia fazer a
mesma entrada, mas calcetada a ouro".
A casa do Pedral tem um brasão esquartelado 1º Vilarinho, 2ºAraujo, 3º Bacelar, 4º Lobato. Este brasão foi passado a 11/5/1754 a Manuel Rodrigues Vilarinho e Castro, morador em Tangil.
A casa de Ladrela ou da Escaleira já
não possui armas uma vez que estas foram vendidas para Riba de Mouro, onde foram colocadas na frontaria da casa do Sr.Agusto Cesar Rodrigues.São
as que constam erroneamente na pag 235 do livro ‘Monção e o seu alfoz’, não
vieram de Ceivães, mas sim de Tangil.
Este brasão esquartelado representa 1º Sousa (ditos do Prado ou Chichorro), 2ºLobato, 3ºPinto (e não Figueiroa como se refere) 4ºSoares de Tangil.
os melhores cumprimentos
Óscar Caeiro Pinto
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Lobatos, Sarmentos, de Castro, Pereiras, Caldas
Caro Eduardo:
Como vai isso? vejo que continua em grande actividade de investigação! com tantas referências a Lobatos não resisto a aproveitar para relembrar ao fórum um dos meus velhos enigmas genealógicos preferidos que é o casal Inácio Rebello - D. Jacinta Antónia Lobato (também chamada “Sarmento” e “de Castro”), com filhos usando também os apelidos “Pereira” e “Caldas”; o casal está aqui:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=179617
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=179618;
Têm uma filha, Caetana Maria Sarmento (ou Rebella ou de Castro) casada com Leandro de Caldas Castro, a 10/7/1705, em Ceivães (com descendentes de apelido “Pereira Caldas”, sendo o Pereira quase seguramente proveniente dos ascendentes de Caetana) a casar em 1705, o que permite supor que o respectivo casamento poderia ter-se realizado pelos anos 70 ou 80 do século XVII, talvez na Galiza. A razão pela qual admito que possam ter casado na Galiza é o conjunto de apelidos “ Pereira Sarmento Lobato de Castro” e o tratamento de “Dona” de D. Jacinta que, no Alto Minho, parece ter sido mais facilmente atribuído a Senhoras oriundas da Galiza que às nascidas em Portugal, mesmo com ascendência fidalga. Residiam em S. Julião de Badim (Monção) por finais do século XVII, princípios do XVIII e têm também uma filha D. Rosa Teresa de Castro casada com António de Castro “da Lavandeira” (cf. Felgueiras Gayo “Nobiliário...”, Vol. II, Araújos, § 405 N 28, p. 197), outro António Pereira Rebello, casado com Maria de Sousa (com descendentes que passaram ao Brasil, ligando-se à família dos Marqueses de Cantagallo, depois ligados aos Marqueses de Viana, Duques de Loulé, etc.) e ainda outra filha Luisa Maria Pereira Caldas, casada com o Capitão Alexandre de Sousa Caldas (casamento “a troco” com o anterior, pois este capitão era irmão de Maria de Sousa acima). Nunca encontrei o casamento de Inácio com D. Jacinta nem consegui por outro meio saber a ascendência do casal que me permitiria talvez perceber a razão de ser dos diversos nomes usados pelos descendentes, em particular do “Pereira” que não era usado nem pelo Marido nem pela Mulher mas que parece ter tido muita “estimação” na descendência, persistindo ligado a “Caldas” até à actualidade.
Alguém terá “esbarrado” com o casamento do casal referido ou com outras informações relevantes apra a respectiva identificalção?
Um abraço,
António Bivar
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RE: Lobatos, Sarmentos, de Castro, Pereiras, Caldas
Caro Óscar
A 'morgadinha de Fornelos' tem-me deixado curioso. Seria a dita Senhora de facto herdeira de algum Morgadio desconhecido perdido algures entre a Serra da Anta e e Sistelo ou prender-se-á o nome com a caracterísca 'morgada' em tudo ligada ao regionalismo característico do distrito de Viana? Relembro que algumas ''morgadas'' da zona tinham algo a ver com heranças de tio padres ou pai brasileiro ou simplesmente abastado que faziam delas 'morgadas' sem de facto o serem. Por curiosidade, conheces a descrição do traje de Morgada, de Viana, certo?
Depois diz-me algo, fiquei curioso.
Abraço
Eduardo
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RE: Lobatos, Sarmentos, de Castro, Pereiras, Caldas
Caro António
A investigação vai dando os seus frutos, lenta, muito lentamente. Descobri ha cerca de uma semana mais uma linha Marinho-Falcão, mas que, infelizmente, acaba nos já nossos conhecidos João Gomes Falcão, que agora aparece grafado João Gomes de Truyte (Trute), filho do também nosso conhecido João Gomes Marinho e de Catarina Alavres. Este João Gomes Falcão casado com Basília de Castro, filha de Domingos Vaz do Rego e de Maria ou Mariana de Castro e Sá. Mas uma linha teroricamente descendente do casal Lançarote e Joana, mas sem prova escrita.
Quanto ao Capitão... agora me lembrei... por curiosidade consulte a carta de armas, ou registo de brasões de armas da nobreza, livro 7, julgo que folha 256-62, rolo 408 da T.Tombo... que fala dum tal de
João Manuel de Sousa Caldas de Menezes, natural do termo de Monção, Sr. da Casa e Torre de Moulães (aqui estão eles, sempre Marinhos e companhia), morador na freguesia de paderne, termo de valadares, comanraca de valença (....) filho de Francisco José de Sousa Caldas e de D. Antonia Veloso de Carvalho, neto paterno do CAPITAO ALEXANDRE DE SOUSA CALDAS e de sua mulher D. MARIA JOSE DE CASTRO E SOTOMAYOR, e segundo neto de Antonio dee Caldas Barbosa e de D. Juliana de Abreu e Brito e cont.
A propósito... fala de uns 'Seas da Casa Solar dos Ceas em Trute' que não consigo entroncar em nada de nada...
Se estiver interessado posso enviar le copia da mesma.
Abraço
Eduardo
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RE: Lobatos, Sarmentos, de Castro, Pereiras, Caldas
Caro Eduardo:
Já conhecia essa carta de armas, mas infelizmente esse Capitão Alexandre de Sousa Caldas é outro! em contrapartida esse João Manuel, se bem me lembro descende do "nosso" Donosor Marinho de Moulães. Tenho passado muitas "tangentes" àquele misterioso casal, mas até agora nada de tiro certeiro...
Um abraço
António
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Morgada de Fornelos
Caro Eduardo
Por vezes no meio rural o termo morgado ou morgada aparece para designar, filho ou filha herdeira, provavelmente será este o caso.
Mas relembro se Tangil tinhas duas casas fidalgas (Escaleira e Pedral) com capelas particulares, remete para dois vínculos de capela e morgadio como é habitual nestes casos. Normalmente a cabeça do morgado é sempre uma capela que o instituidor funda (do seu Santo protector), com obrigação de missas por sua alma, a qual junta algumas terras de lavoura para criar o vinculo da Casa. Essas terras normalmente situam-se nas ditas freguesias ou muito perto delas. Sobre a descrição do traje de Morgada, de Viana, nada sei, já agora do ponto de vista etnográfico gostava de saber.
Abraços do
Óscar
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RE: Morais e Castro
Caro Oscar,
A referida casa da Escaleira foi a casa onde viveram os Pais e Avós de Manuel Joaquim Gonçalves de Castro. Por acaso sabe qual será a ligação destes com as armas que la constavam e que foram vendidas?
Na casa da Escaleira ainda vivem uns parentes.
Obrigada,
Joana Morais e Castro
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RE: Morais e Castro
Cara Joana
Só fazendo a genealogia do M.J.G.C. é que podemos determinar de onde provém as ditas armas.
Tirou algumas fotografias da Casa da Escaleira ?
cumprimentos
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Casas da Escaleira e do Pedral
Joana
Aqui vai mais uns dados sobre as ditas casas retirados do site da freg. de Tangil
"CASAS DE VALOR ARTÍSTICO
- CASA DE LADREDA
Antigo solar Minhoto com uma torre e uma varanda, foi berço de várias famílias nobres, sendo os últimos os Sousas e Lobato.
Segundo informações, o primeiro casal que a habitou foi o capitão João de Sousa Lobato e a sua esposa Ana de Castro.
Dizia-se que o capitão tinha tanto dinheiro que podia cobrir de ouro o caminho até à casa do Pedral onde vivia o seu irmão.
Diz-se ainda que nos terrenos destas casas existem grandes tesouros escondidos à séculos, mas o segredo da sua localização morreu com o seu proprietário."
Relativamente a esta casa, diz-se que a ponte de Tangil, no mesmo lugar ao lado da capela do Senhor de Juízo teve o terceiro arco conhecido como arco seco construído pela casa de Ladreda.
- CASA DO PEDRAL
A sua construção é semelhante a muitas casas espalhadas de Norte a sul de Portugal.
Alguns autores estão de acordo com o que se escreveu em várias enciclopédias dizendo que nunca existiram brasões, armas reais, habitantes, etc..
Quanto à sua antiguidade, as casas de Ladreda e Pedral são construções do último século (XIX). Diz-se que uma delas foi feita por um padre ( a de Ladreda). "
Até tem poesia
"SRI LANKA E O SOLAR DE LADREDA
A. Magalhães
A muita distância do SOLAR DE LADREDA, TANGIL, a minha primeira Pátria; de MONÇÃO, a minha primeira Capital; de VIANA DO CASTELO, a capital-maior; e da BRACARA AUGUSTA, a magnética CIDADE ETERNA PORTUGUESA, rememoro meus lauréis escolares, reintegrando, nos vulcões de minha memória, a ilha de TAPROBANA, do canto primeiro dos LUSÍADAS, depois nomeada CEILÃO, e, hoje, SRI LANKA, capital Colombo, onde, ainda corre o sangue quente com que nossos heróis antepassados temperaram as raças dêsse diamante, da portugalidade de outrora, hoje, orgulhosa NAÇÃO, na sua secular e robusta independência.
Pessoalmente, na minha idade de aventuras mundiais permanentes, estive lá, para tentar invadir, nos grandes mistérios das horas findantes, o silêncio sagrado das pegadas que nossos guerreiros históricos deixaram nas batalhas, nas ruas, nas calçadas, nas casas, nas montanhas, nas praias, nas florestas afrodisíacas, e, nos mares, onde os golfinhos, em família, vigiavam as caravelas , evitando os ataques de muitos predadores índicos
e humanos.
Também senti lá o SOL aquecer muitos amanheceres. Até minha alma quis ficar naquela ilha adâmica, que, do Sul do Cáucaso, tal qual irmã gêmea da Arca de Noé, tinha fugido e ancorado naquele mar, lançando seus ferros, na proa, pôpa, boreste e bombordo, para o arribar de seus lusos descobridores.
Hoje, no cume da divina carícia da EVOCAÇÃO, revivo a paixão por aquela beldade índica, e seus beirais verde-azulados.
E mergulho, no meu sofrer, por aquela gente, sempre escravizada e explorada, que foi mantida., no primeiro estágio original da criação, por muitos e mitos anos.
E, neste instante, pergunta-se:" Porquê PORTUGAL não despachou já vários aviões, tipo BOEING, repletos de alimentação, medicamentos, enfermeiros, para-médicos, médicos, mestres de obras, engenheiros, para remover e injectar sangue século XX, puro e quente, naqueles cuja vida espiritual e material foi lançada, na fúria das maldades naturais, que os Deuses aplicaram, como castigo, aos já punidos pela miséria, fome e lágrimas sem fim, que regam os caminhos dos bisavós, avós, pais e filhos mortos cujo sangue edênico é tangilense, é monçanense, é vianense, é bracarense, é portuense, é de PORTUGAL ETERNO?
" Enfim, é nosso, é dos Magalhães, é dos Fernandes, é dos Ferreira Alves, é dos Vaz, é dos Gamas, é dos Mendonça Amaral, é dos Albuquerques, é dos Fontaínhas, é dos Souzas, é dos Lobatos, é dos Dantas Rodrigues, é dos Sousa Silva, é do Solar de Ladreda, é do Vasco Gomes, é de Deuladeu Martins, é dos Morais e Castro, e de tantos que sua recordação está cheia de uma infinita angústia. É dos ascendentes do Chefe do segundo maior Partido da Índia, Ministro George Fernandes! É dos nascidos em Goa, Macau, Timor, Moçambique, Angola, Cabo Verde e de todos os portugueses. que, no outro lado do mundo, integram o grupo dos SOLDADOS DESCONHECIDOS cujas famílias derramaram seu sangue pela PÁTRIA.! E ainda não foram honrados com um COLOSSAL MONUMENTO. Agora, abandonados, não conseguem cicatrizar as feridas que os queimaram e perecem, nos dias seguintes.
Porquê ? Porquê essa indiferença ? Porquê esse desprezo ?
O leitor deve consultar seu Tribunal - O TRIBUNAL DA CONSCIÊNCIA - e
responder.
Não olvide, porém, que, ao andar nas cidades de PORTUGAL, está pisando, no sangue fervente e vermelho das descobertas e daqueles que nunca voltaram e que, mortos, têm seus filhos e suas viúvas esperando, ainda, no cais onde embarcaram.
E essa espera já tem séculos!
E muitos ficaram no Cabo Não! Porventura, sabe onde se fixava esse assassino ?
Perante tanta desgraça que os noticiários e TV adoram, interroga-se, de novo;
"DEUS, ó DEUS, onde estás tu que não respondes?
Em que MUNDOS, em que estrela tu te escondes?"
Todos - SRI LANKA - TAILÂNDIA - MALACA - INDONÉSIA - ÍNDIA - SOMÁLIA - MALÁSIA - MALDIVAS - MYANMA - ILHAS ANDAMAN E NICOBAR - por onde estudei, lutei e passeei, eu relembro ternamente, apaixonadamente e amorosamente.
E que a ONU actue, em todas as amplitudes, com rapidez! Até sempre, meus generosos leitores.
A. MAGALHÃES
E-mail: taiaman@ig.com.br "
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RE: Morais e Castro
Caro Oscar,
Sim, tirei algumas fotografias à casa da Escaleira.
Quando as tiver no computador mando-lhas por e-mail.
Por acaso o A. Magalhães chama-se Anacleto? Vou tomar a liberdade de lhe mandar um mail.
cumprimentos,
Joana M. C.
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RE: Casas da Escaleira e do Pedral
Caro Oscar
Aqui te deixo mais um texto sobre as Casas de Ladreda e Pedral:
Tangil, estendida pelas faldas da serra da Peneda, desde a margem do rio Vez até ao vale do rio Mouro, dista cerca de dezoito quilómetros da sede do concelho. Confronta com Podame e Badim, a norte, Riba de Mouro- a nascente, Sistelo (Arcos de Valdevez), a sul, e Merufe, a poente. É formada por um núcleo central de 25 lugares cortado a meio pelo rio Mouro, e que constitui a parte baixa da freguesia, e pelos aglomerados de Santa Marinha, Leiras, Modelos e Além, que compõem a parte alta e distante do centro (cerca de oito quilómetros).
A paróquia do Divino Salvador de Tangil tem existência muito antiga, pois sabe-se que já se encontrava instituída pelo menos do século XII para o século XIII no julgado medieval de Valadares. O topónimo Crastelo, anterior ao século XII, documenta a existência de populações locais muito remotas. O topónimo principal, Tangil, ainda no século XII Taagilde ("Collatione Sancti Salvatoris de Taagilde", pode ler-se no texto respectivo das Inquirições de 1258), é o genitivo do nome pessoal de origem germânica Athanagildu(s), de modo que assim fica comprovado que aqui houve uma propriedade de um indivíduo com esse nome, vários séculos antes da nacionalidade.
No lugar de Fornelos existia a honra dos filhos de algo, a qual, pelo menos em 1258, compreendia, além dos apêndices naturais, quatro casais organizados e assim distribuidos: dois dos cavaleiros-fidalgos próprios, um do mosteiro ou igreja de Merufe e o outro dos herdadores, mas todos honrados pelo paço de Fornelos.
Na sua memória original, o pároco desta freguesia em 1758 fala de vestígios de "três torres, uma no lugar de Crastelo, outra no lugar do Paço e outra na Costa, que são do solar dos Soares". Estas três torres senhoriais documentam a existência dos senhores medievais de Tangil e a sua abundância é decerto caso raro no país.
Testemunhos desta velha terra de fidalgos, mantêm-se brasonadas as casas de Ladreda e do Pedral. A primeira é um antigo solar solar minhoto com torre de menagem. Era o solar do capitão-mor.
O escudo esquartelado contem, no primeiro quartel, as armas dos Sousas, no segundo, as dos Lobatos, no terceiro, as dos Figueiroas e no quarto, as dos Soares.
A segunda, um solar do século XVIII, ostenta como brasão um escudo esquartelado com o leão dos Silvas, no primeiro quartel, as ramas dos lobatos, no segundo, aspa carregada de cinco bisontes dos araújos, no terceiro, e as armas dos bacelares e ainda o elmo de aço aberto e por timbre o leão das artmas, no quarto.
Situada em pleno Vale do Mouro, no extremo sudeste do concelho de Monção, Tangil é uma povoação essencialmente rural. Com grande parte da sua população emigrada, os que ficaram dividem-se pela agricultura, construção civil e pequeno comércio e serviços.
A abundância de água para rega proveniente do rio Mouro e seus regatos e a fertilidade natural do solo fazem desta freguesia uma das mais férteis do concelho. Para além dos seus extensos montados, propícios ao pastoreio, milho, vinho, azeite, horaliças, legumes e frutas são os principais produtos que aqui se colhem a farturam a mesa com destaque para o vinho tinto, um dos melhores da região.
O rio é igualmente decisivo para o desenvolvimento do potencial turístico desta terra. As suas águas límpidas, as condições óptimas para a pesca desportiva, os seus moinhos e azenhas, as belas margens, o aprazível sítio da ponte de Tangil são atributos a mercerem a melhor atenção.
Um abraço
Eduardo
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RE: Morais e Castro
Cara Joana
Nada sei sobre o suposto poeta.
cumprimentos
Óscar
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RE: Casas da Escaleira e do Pedral
Eduardo
Mais uma vez obrigado pelas tuas contribuições.
Abraços do
Óscar
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
Caro Carlos
Voltando ao assunto dos filhos de Pedro da Cunha de Abreu e de D. Maria de Lima, gostava de o questionar: onde obteve as datas que apresenta, nos paroquiais de Sta Maria dos Anjos, em Monção, ou em alguma obra que me possa indicar?
Hoje, encontrei, por mero acaso, a data de baptismo da Ana que cita na sua mensagem como falecida em fevereiro de 1760, pois bem, ela foi baptizada a 16.nov.1687 na Igreja de S. Mamede de Troviscoso, em Monção. E no assento é dito que seus pais Pedro da Cunha de Abreu e D. Maria de Lima (assim é tratada a mãe neste assento) são moradores na SUA quinta de Juste, em Monção. São padrinhos Brás (....) Soares e sua irmã Theodozia de Brito.
Apareceu-me, também, por mero acaso, Luis, baptizado a 8.set.1685 tambem em Troviscoso, e filho dos mesmos pais, mas agora a mãe é dada como D. Maria de Lima de Sende (e não de Juste. Sende é outra quinta em Monção).
Quanto ao meu José Lobato de Abreu, fui confinar e é mesmo José (Joseph), aparece num assento como José Lobato de Abreu, filho de Maria Rodrigues Pereira, solteira de Monção, que deu por pai a Pedro Lobato de Abreu de Juste. A acreditar na veracidade dos assentos, e na impossibilidade de encontrar nos paroquiais de Monção tal casamento, tudo me leva a crer que este Pedro Lobato de Abreu de Juste será o Capitão de Infantaria Pedro Lobato, que aparece em F.Gaio # 137 N8 como filho de PEdro da Cunha de Abreu. Cronologicamente também é compatível. Por acaso tem conhecimento de algum casamento ou outro filho natural deste mesmo Pedro? Grato pela atenção prestada. Aceite um abraço
Eduardo Domingues
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RE: Morais e Castro
Caro Oscar,
Já descobri o "suposto poeta"! É parente e um dos actuais proprietários da Casa da Escaleira". Vive no Brasil.
Cumprimentos,
Joana M. C.
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RE: Morais e Castro
Cara Joana
Perguntou ao parente-poeta se tem mais informações genealogicas sobre a família ?
Cumprimentos
Óscar
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RE: Morais e Castro
Caro Óscar,
sim, perguntei ao poeta-parente e informou-me que ja escreveu um livro sobre a familia, que vai agora actualizar e que tem em sua posse muito assentos paroquiais.
Pedi-lhe alguns dados e estou a aguardar resposta.
Aquelas informações que lhe enviei foram úteis ou nem por isso?
Cumprimentos,
Joana
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RE: Morais e Castro
Caros Senhores,
descendo de Catulo Gonçalves de Morais e Castro, filho de Manuel Joaquim Gonçalves de Castro e de Ana Adelaide das Dores de Morais.
Poderiam facultar-me dados acerca dos seus antepassados?
Os meus cumprimentos
Rui Morais e Castro
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RE: Morais e Castro
Caro Rui
Está a falar da ascendência ou descendência dos Gonçalves de Castro, de Tangil, da Casa da Escaleira?
Cumprimentos
Eduardo Domingues
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RE: Morais e Castro
Caro Eduardo domingues,
coloca-me a pergunta a partir de dados de que não disponho. Creio que será a ascendência dos Gonçalves e Castro e, já agora, a relação entre Manuel Joaquim Gonçalves de Castro com essa casa.
Obrigado
Rui Castro
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RE: Morais e Castro
Caro Rui Morais e Castro
Sobre os Morais e Castro ver o tópico
http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=88316
Tenho uma foto do Catulo Gonçalves de Morais e Castro, mas ainda não tenho a sua descendência.
Para tal necessito do seu e-mail
Os melhores cumprimentos
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Morais e Castro
Caro Rui
A pessoa mais certa para esse tipo de informação é o nosso confrade Oscar Caeiro Pinto, no genea 2910. Ele descende da Casa da Escaleira e por certo lhe facultará os dados solictados. Eu apenas conheço a geração actual e as condições físicas da Casa e Capela. Espero ter ajudado. Votos de um Santo Natal
Eduardo Domingues
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RE: Morais e Castro
Amigo Eduardo
Aproveito para te desejar um Bom Natal.
Abraços do
Óscar
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RE: Morais e Castro
Caro Rui Morais e Castro
Sobre os Morais e Castro ver o tópico
http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=88316
Tenho uma foto do Catulo Gonçalves de Morais e Castro, mas ainda não tenho a sua descendência.
Para tal necessito do seu e-mail
Os melhores cumprimentos
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Morais e Castro
Caro Óscar Caeiro Pinto,
Catulo Gonçalves de Morais e Castro era meu bisavô e poderei facultar-lhe os dados da sua descendência.
Pedi o seu contacto pelo genea para o poder fazer de forma organizada.
Obrigado pela sua disponibilidade.
Rui Castro
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RE: Morais e Castro
Caro Eduardo Domingues,
sabe informar-me da localização da dita casa?
Obrigado,
Rui Castro
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RE: Morais e Castro
Caro Rui Morais e Castro
o meu email é
2910@sapo.pt
os melhores cumprimentos
Óscar Caeiro pinto
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RE: Morais e Castro
Caro Rui
A Casa da Escaleira localiza-se na freguesia de Tangil, concelho de Monção, alto minho.
Com os melhores cumprimentos
Eduardo Domingues
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
Bom dia
Procuro descendentes da linha minhota na minha família:
Simão Pereira Velho de Moscoso 1687/10/28 Monção, pai de....
Pedro Joseph Pereira 1720 Mazedo,casado com Maria Soares...pais de...
João Pereira 1744 Mazedo, casado com Anna Gonçalves..pais de...
Maria Angélica Pereira 1771 Mazedo, mãe de....
Manoel Francisco Pereira 1796 Mazedo, casado com Joana Rodrigues de Cambeses, pais de....
Domingos Pereira 1831-1872 Cambeses, casado com Maria da Conceição Salgueiro de Valença ...pais de...
José Joaquim Pereira 1871-1900 Valença (meu bisavô paterno materno)
MARIA DA CONCEIÇÃO SALGUEIRO, minha trisavó paterna nasceu em 1832 em Urgeira, Valença, filha de
JOÃO MANUEL SALGUEIRO de Ganfei e de MARIA JOANA RODRIGUES DA BOUÇA, de Valença
Neta paterna de JOSÉ LUIS AFONSO de Ganfei e de MARIA JOANA SALGUEIRO de GANFEI
neta materna de ROSA RODRIGUES DA BOUÇA ,de Urgeira, Valença
Tinha uma irmã, chamada JOSINA AMÉLIA SALGUEIRO
Cumprimentos
Hélio Pereira
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RE: Pedro Lobato de Abreu, da Q.ta de Juste em Mon
Caro Pitch , minha familia tambem é originaria de Leiria e José Joaquim Pereira de Abreu veio para o Brasil, acredito eu, na época das grandes emigraçoes de Portugal para oBrasil em 1850 .
Nada consegui obter desta genealogia em Portugal , pois nao sei de que freguesia este meu trisavo é proveniente.
Poucos dias atrás estive no Rio de Janeiro conversando com um cidadão de sobrenome ( apelido em Portugal) Abreu que me afirmou que muitos Pereira de Abreu de Leiria eram aparentados com estes Pereira de Abreu de Ponte Lima , que eles iam de Leiria para Ponte de Lima de lá para cá durante muitos anos, isto é do seu conhecimento ? poderia me ajudar a encontrar algum Pereira de Abreu de Leiria?
Encontrei pesquisando inumeros Abreus mas nenhum Pereira de Abreu em Leiria.
Você teria alguma idéia como recomeçar minhas pesquisas sobre os Pereira de Abreu de Leiria ???
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RE: Morais e Castro
Prezado Rui Castro,
Se puderes fazer a gentileza de enviar para meu e-mail, a qual estou lhe disponibilizando via Geneall, a descendência de seu bisavô Catulo G. de M. e C., ficar-lhe-ei muitíssimo agradecido.
Fico a disposição. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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