Cavaleiros de Cristo e capitães-mores
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Cavaleiros de Cristo e capitães-mores
Caros confrades
Muito agradeceria ajuda em saber se existe alguma forma de proceder quando se encontram homens que foram cav. do hábito de Xs (neste caso do séc. XVII) e não se encontram os respectivos processos nos indices da TT. Existe alguma maneira de os localizar e conhecer os seus ascendentes?
Relativamente aos capitães mores creio que não se exigia limpeza de sangue, mas existe algum tipo de processo que os identifique a nível da respectiva personalidade e de antepassados? Há alguma lista de todos os capitães mores dos concelhos?
Tb. agradeceria informações sobre o que significava na vida prática ser-se cav. de Xs e capitão-mor. Esta é com certeza uma questão sobre que se poderia fazer um tratado de História, mas talvez algum dos confrades seja historiador ou, não o sendo, me saiba responder.
Com os melhores cumprimentos.
Luiz de Albuquerque Veloso
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RE: Cavaleiros de Cristo e capitães-mores
Caro Luiz de Albuquerque Veloso
Não é fácil de responder, em três penadas, às suas perguntas.
No que se refere aos COC que não constam nos índices, sugiro que consulte os livros antigos da Chancelaria da Ordem que também estão na Torre do Tombo;não adiantam nada em termos genealógicos mas permitem saber se alguém era ou não cavaleiro.
Quanto ao tratado sobre a Ordem de Cristo, ele já existe e recomendo vivamente a sua leitura:OLIVAL, Fernanda - "As Ordens Militares e o Estado Moderno: Honra, Mercê e Venalidade em Portugal (1641-1789)", Lisboa, 2001.
Sobre os Capitães-Móres, posso dizer-lhe que eram eleitos de entre os fidalgos e os homens nobres de cada terra para chefiar os "Regimentos de Ordenanças" que eram uma tropa de terceira linha.
Em princípio, as eleições eram camarárias pelo que figuram nos livros da vereação.
Não conheço uma obra que trate exaustivamente do assunto mas sei que existem uns "Almanaques das Ordenanças" indicados por Loourenço Correia de Matos num artigo sobre almanaques publicado no n. 2 da revista Tabardo.
Sei que existe também alguma documentação no Arquivo Histórico Militar.
Com os Melhores Cumprimentos,
Miguel Vaz Pinto
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RE: Cavaleiros de Cristo e capitães-mores
Errata: Como a mensagem anterior não foi escrita por Tarzan, peço que leiam Lourenço onde está Loourenço. Caro LCM, desculpe o lamentável erro.
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RE: Cavaleiros de Cristo e capitães-mores
Caro Miguel Vaz Pinto
Muito obrigado pelas suas tão úteis informações quando, ainda por cima, estou perfeitamente convicto das dificuldades das minhas questões.
É, contudo, pena que haja processos para Ordem de Xs, ou que se tenham perdido, pois contêm sempre informações genealógicas preciosas. Quando escreve para saber se foi ou não, quer dizer que é possível que nos assentos paroquiais, onde tenho visto em vários registos os meus antepassados em questão como cav. Xs, podem constar, a este propósito informações incorrectas? Isso acontece?
Com os melhores cumprimentos.
Luiz de Albuquerque Veloso
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RE: Cavaleiros de Cristo e capitães-mores
Onde está escrito "É, contudo pena que haja processos..." deve ler-se "É, contudo, pena que não haja processos..."
Desculpem o erro que inverte totalmente o sentido da frase.
LAV
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RE: Cavaleiros de Cristo e capitães-mores
Caro Miguel Vaz Pinto,
há realmente uns Almanaques das Ordenanças, mas apenas para o século XIX. Consultei os de 1815 e 1831 na Biblioteca Pública Municipal do Porto.
Penso que só os concelhos principais se constituiam em capitanias-mores.
Sabe dizer-me se no Arquivo Histórico Militar há processos individuais relativos a capitães, capitães-mores e capitanias-mores?
Cumprimentos,
Coelho
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RE: Cavaleiros de Cristo e capitães-mores
Caro Luiz de Albuquerque Veloso
Não tem de quê.
É de facto possível que nos assentos as pessoas alegassem qualidades que de facto não possuíam.
O descaramento chegava nalguns casos ao ponto de se pedir uma mercê invocando a qualidade - inexistente- de fidalgo da casa.
Claro que teria sido fácil às autoridades desfazer o "erro" mas provávelmente os requisitantes fiavam-se no velho costume português da "lei do menor esforço", isto é, presumiam que as autoridades não se iam dar ao trabalho de verificar. E... quase sempre estavam certos.
Os meus cumprimentos,
Miguel Vaz Pinto
P.S. Aliás ainda hoje há muitos genealogistas que justificam a falta de provas documentais com as perdas do terramoto de 1755.
Houve, de facto, perdas mas não justificam tudo...
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RE: Cavaleiros de Cristo e capitães-mores
Caro Miguel Vaz Pinto
Mais uma vez muito obrigado pelas suas mensagens.
Cumprimentos do
Luiz de Albuquerque Veloso
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RE: Cavaleiros de Cristo e capitães-mores
Caro Coelho
Há concelhos pouco importantes que tambem tinham regimento de ordenanças.
É difícil descortinar qual o critério que regia a criação dos regimentos.
Os oficiais dos regimentos de ordenanças não "tinham direito" a processo individual mas vale a pena consultar o ficheiro do AHM pois conheço casos de oficiais de ordenanças que anteriormente haviam servido em regimentos regulares.
Outra fonte onde surgem, por vezes, informações pessoais sobre os oficiais dos regimentos de ordenanças é no Conselho de Guerra ( Torre do Tombo).
Com os meus cumprimentos,
Miguel Vaz Pinto
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Oficiais de ordenanças
Caro Miguel Vaz Pinto,
A título de curiosidade, deixo aqui nota que encontrei no AHM um processo respeitante a um avô, que em 1802 era capitão das ordenanças de Borba.
Não tem a "ficha" habitual nos oficiais regulares com os anos de serviço, tempo em que serviu nos diferentes postos, campanhas, ferimentos, etc. , mas sim um conjunto de documentos, com algum "picante", em que ele reclama (em 1802) por ter sido preterido na votação da Câmara para o cargo de sargento-mor por se achar em melhor condição para o ocupar, argumentando, resumidamente, que era mais novo e muito mais rico que o escolhido, um oficial reformado “sem bens para se conservar a si e à deçencia e despezas inerentes ao posto de Major...”
O protesto resultou em escândalo ocasionando uma investigação à votação da Câmara.
Persistente, este meu avô acabou por conseguir o almejado posto dez anos mais tarde, em 10 de Junho de 1812.
Melhores cumprimentos
António Maria Fevereiro
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RE: Cavaleiros de Cristo e capitães-mores
Caro Miguel Vaz Pinto,
a expressão "regimento de ordenanças" é correcta?
Apenas tenho visto referência às capitanias-mores e sua subdivisão em companhias de ordenanças, cada uma destas chefiada por um capitão e aquelas chefiadas por capitães-mores. Está a usar "regimento" como sinónimo de capitania-mor?
Cumprimentos,
Coelho
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RE: Cavaleiros de Cristo e capitães-mores
Caro Miguel Vaz Pinto,
a expressão "regimento de ordenanças" é correcta?
Apenas tenho visto referência às capitanias-mores e sua subdivisão em companhias de ordenanças, cada uma destas chefiada por um capitão e aquelas chefiadas por capitães-mores. Está a usar "regimento" como sinónimo de capitania-mor?
Cumprimentos,
Coelho
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RE: Cavaleiros de Cristo e capitães-mores
Julgo que para esta questão, visto ter verificado que existem algumas dificuldades em definir claramente estas matérias, recomendo a leitura de «A organização das Ordenanças» (http://www.arqnet.pt/exercito/orgorden.html). Vale a pena.
Cumprimentos
Jorge Afonso
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RE: Cavaleiros de Cristo e capitães-mores
Caro Senhor Coelho,
Aconselho-o vivamente a consultar o " Regimento dos capitães mores e mais capitães e oficiais das companhias da gente de cavalo e de pé da ordem que terão em se exercitarem ".
Coimbra na oficina de Joseph Ferreira, Impressor da Universidade de Coimbra, ano de 1695.
Diz no ponto 9º:
- "O Capitão Mor da gente de qualquer cidade, vila ou concelho saberá no certo com muita diligência e brevidade quanta gente no lugar de sua capitania e seu termo que conforme a dita lei é obrigada a ter armas , e fará toda assentar por um Escrivão da Câmara do dito lugar, nomeando cada um por seu nome, com as mais declarações necessárias em um livro , que para isso haverá: de que as folhas serão numeradas e assinadas pelo dito Capitão, conforme a Ordenação, com tanto que não sejam pessoas eclesiásticas, nem fidalgos, nem outras pessoas que continuadamente tenham cavalo, nem outras de dezoito anos para baixo, nem de sessenta para cima, não parecendo ao Capitão Mor que destas idades devem também entrar na ordenança algumas pessoas por terem aspecto e disposição para isso, porque neste caso entrarão. E não se poderá escusar pessoa alguma das que conforme a este regimento tem obrigação de entar na ordenança por razão de privilégio algum de qualquer qualidade que seja, posto que seja incorporado em direito ou por contrato: porque por esta vez e para este efeito hei por derrogados todos os ditos privilégios, havendo respeito a ser para bem das mesmas pessoas e assim dos povos."
10º " E toda a gente que pela dita maneira achar que há na cidade, vila, ou concelho, repartirá por esquadras de vinte e cinco em vinte e cinco homens, tomando para isso os mais vizinhos que melhor se possão ajuntar. E para cada quadra elegerá o Capitão da Companhia um homem da terra que for mais para isso, que seja seu cabo, ao qual serão obrigados acudir os vinte e cinco de sua esquadra todas as vezes que ele os requerer, e em tudo lhe obedecerão segundo a ordem que pelo dito Capitão Mor lhe for dada".
11º " Cada companhia será de duzentos e cinquenta homens em que haverá dez esquadras, e terá um Capitão e um Alferes e um Sargento e um Meirinho, e um Escrivão e dez Cabos. E ao Capitão da Companhia acudirão os dez Cabos de Esquadra dela, cada vez que cumprir ajuntarem-se ou lhe ele mandar, e em tudo lhe obedeceá como a seu Capitão."
12º " E se o número da gente que ali houver não bastar para se fazerem todas as ditas Companhias de dez esquadras e faltar na que por derradeiro se houver de fazer alguma esquadra tará o dito Capitão esta maneira: Que se faltarem até três esquadras para cumprimento das dez que são necessárias, fará Companhia das que ficarem e faltando mais de três esquadras, não fará Companhia e repartirá as esquadras que houver pelas outras Companhias que estiverem feitas como lhe parecer. E nos lugares em que houver menos de duzentos e cinquenta homens, se juntará com eles gente das aldeias e casais do termo para fazerem uma bandeira de duzentos e cinquenta homens com tanto que não estejam em distancia de mais de uma légua das cabeças nem possam por si fazer bandeira. E nos mais lugares em que por esta maneira se não poderem fazer os ditos duzentos e cinquenta homens, se fará todavia Companhia de duzentos, e de cento e cinquenta e de cento."
Penso que de alguma forma isto o ajudará a compreender a formação das Companhias de Ordenanças
Cumprimentos
Hugo Cunha e Sá
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RE: Cavaleiros de Cristo e capitães-mores
Caro Coelho
Encontrei numerosas vezes a expressão "Regimento de Ordenanças" e confesso que nunca a pus em causa.
Tenho alguma dificuldade em dar-lhe uma resposta categórica mas atendendo a que o termo regimento resulta do verbo reger (aquilo que se rege), penso que sim, que é correcto. Encaixa, na perfeição, na orgânica dessas tropas.
Melhores Cumprimentos
Miguel Vaz Pinto
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RE: Oficiais de ordenanças
Caro António Maria Fevereiro
Agradeço muito a nota com que veio enriquecer esta troca de impressões.
São estes pequenos "acepipes" que tornam a genealogia um passatempo fascinante.
Melhores Cumprimentos,
Miguel Vaz Pinto
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RE: Cavaleiros de Cristo e capitães-mores
Caro Hugo Cunha e Sá,
o tratamento de "senhor" não é habitual neste forum e não faço qualquer questão ...
O que transcreve apenas reforça que a terminologia correcta é capitania-mor e companhia de ordenanças. "Regimento" seria apenas o documento que citou.
Esse regimento, no ponto 12º, especifica qual a dimensão mínima de uma companhia de ordenanças. Um pequeno concelho, não pondendo constituir-se em companhia de ordenanças, dificilmente poderia constituir-se em sede de capitania-mor.
Em contrapartida, suponho que não havia um limite superior à dimensão de uma capitania-mor. Conhece algum caso de um grande concelho organizado em duas ou mais capitanias-mores?
Cumprimentos,
Coelho
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RE: Cavaleiros de Cristo e capitães-mores
Caro Coelho,
Concordo consigo no que diz relativamente ao ponto 12º. Nos pequenos concelhos, onde só se poderia suportar uma companhia de ordenanças, não havia capitão mor. Mas há um certo contacenso por ex: E reportando-me a um caso do Alto Alentejo no actual concelho de Aviz, que engloba actualmente as freguesias de Benavila, Ervedal, Santa Margarida, Valongo, Seda. Antes da reforma administrativa do séc. XIX, eram independentes da actual sede de concelho tinham justiça própria no civil e militar por foral próprio e eram efectivamente sedes de concelho livres e independentes, no militar cada uma possuia uma capitania de ordenanças, com o respectivo capitão, alferes, cabos e escrivão, mas apesar de independentes obedeciam ao capitão mor que estava sediado em Aviz. Nas pautas que encontrei relativas aos finais do séc. XVIII e principios do séc. XIX, na chamada "Folha da Força", organizada pelo capitão mor de Aviz, constavam os tais pequenos concelhos limitrofes (hoje freguesias do concelho de Aviz) submetidos á sua autoridade, daqui se pode concluir que a divisão administrativa civil e militar obedeciam a requisitos diferentes, e que um capitão mor podia ter sob a sua alçada bastantes companhias de ordenanças. Também concordo consigo em que no mesmo concelho não possam haver duas capitanias mores.
Dado que para constituir uma capitania de ordenanças regular seriam necessários 250 homens, só nas grandes cidades se poderia colocar tal questão reportando-me ao Alentejo isso só poderia acontecer nas sedes de Distrito; Portalegre, Évora ou Beja, mas não me parece que aí houvessem duas capitanias mores.
No minimo para se constituir uma capitania mor prece-me que eram necessárias pelo menos duas companhias de ordenanças, no máximo não sei, haveria limite máximo ?
Cumprimentos
Hugo Cunha e Sá
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RE: Cavaleiros de Cristo e capitães-mores
Caríssimo Sr. Miguel Vaz Pinto,
Peço a sua atenção para o tópico: "Capitão Ordenanças de Ervões- Pedro Afonso Teixeira".
Saberá dizer-me onde posso desenvolver esta minha pesquisa?
Se não encontrar o nome do referido Capitão no Nobiliário do Felgueiras Gayo, onde posso eu continuar a desenvolver a investigção?
Conhece o Sr., alguém que se tenha dedicado ao estudo da Família TEIXEIRA, de Valpaços ou alguma publicação?
Cumprimentos,
Luís Murta Gomes
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RE: Cavaleiros de Cristo e capitães-mores
> Dado que para constituir uma capitania de ordenanças regular seriam
> necessários 250 homens, só nas grandes cidades se poderia colocar tal questão
> reportando-me ao Alentejo isso só poderia acontecer nas sedes de Distrito;
> Portalegre, Évora ou Beja, mas não me parece que aí houvessem duas
> capitanias mores.
> No minimo para se constituir uma capitania mor prece-me que eram
> necessárias pelo menos duas companhias de ordenanças, no máximo não sei,
> haveria limite máximo ?
Provavelmente não haveria máximo.
De qualquer forma, o problema não estaria tanto no tamanho da cidade ou vila, mas sim no tamanho do respectivo concelho. Sei , por exemplo, que a capitania-mor de Montemor-o-Velho tinha 21 companhias de ordenanças ao passo que a capitania-mor de Aveiro acho que tinha menos que 10.
Cumprimentos,
Coelho
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RE: Oficiais de ordenanças
Caro confrades,
ainda não percebi exactamente porque é que estes cargos das ordenanças eram tão cobiçados. Era só uma questão de prestígio? Ou haveria também compensação financeira?
Cumprimentos,
Coelho
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RE: Cavaleiros de Cristo e capitães-mores
Caro Luís de Albuquerque Veloso,
Pedindo desculpa por esta irrupção, gostaria de saber se é a mesma pessoa (LAV) para quem coloquei duas mensagens no tópico "Albuquerques da Beira"... e que me deixou sem resposta.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Cavaleiros de Cristo e capitães-mores
Veja, se fizer o favor, o tópico: Capitães de Ordenanças.
Cumprimentos,
Luís GMG
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RE: Cavaleiros de Cristo e capitães-mores
Veja, se fizer o favor, o tópico: Capitães de Ordenanças.
Cumprimentos,
Luís GMG
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Capitães de Ordenanças.
Veja, se fizer o favor, o tópico: Capitães de Ordenanças.
Cumprimentos,
Luís GMG
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RE: Cavaleiros de Cristo e capitães-mores
Veja, se fizer o favor, o tópico: Capitães de Ordenanças.
Cumprimentos,
Luís GMG
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RE: Cavaleiros de Cristo e capitães-mores
Veja, se fizer o favor, o tópico: Capitães de Ordenanças.
Cumprimentos,
Luís GMG
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RE: Cavaleiros de Cristo e capitães-mores
Veja, se fizer o favor, o tópico: Capitães de Ordenanças.
Cumprimentos,
Luís GMG
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