Familia de Arganil - Familia Caldeira
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Familia de Arganil - Familia Caldeira
Procuro membros da familia Caldeira, região de Arganil, ( Alqueve, Mancelavisa, Folques, etc..) . Tenho uma árvore genealógica, com Caldeira desde 1740.
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caro Confrade,
Seguramente que o confrade José Caldeira tem muito a dizer-lhe.
Pode ver http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=67998 e noutros tópicos http://genealogia.netopia.pt/forum/index.php?search=Caldeira&tema=0&pesq_por=subject
Cumprimentos,
Angelo Fonseca
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caro Fernando Caldeira:
Pelas indicações que dá é muito provável que sejamos parentes, pois eu também descendo de uma família Caldeira que no século XVIII vivia no lugar de Mancelavisa.
Quais são os antepassados mais antigos que conhece neste momento?
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Prezado Rui Pereira,
moro no Rio de Janeiro. Muito obrigado por sua resposta. Alguns antepassados meus de Mancelavisa:
José Caldeira, nascido em 16 de agosto de 1771, filho de José Caldeira e Maria do Ó
Manoel Caldeira de Moura, nascido em 6 de março de 1798, filho de José Caldeira e Maria Joaquina de Moura.
Você também já fez a árvore genealógica? Da parte de Mancelavisa? Até que ano pesquisou?
Me desculpe por tantas perguntas...
Abraços,
Fernando Antonio Caldeira Teixeira de Freitas.
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Prezado Angelo Fonseca,
muito obrigado por sua recomendação. Só agora tomo conhecimento deste debate sobre os "Caldeira". Moro no Rio de Janeiro,
atenciosamente,
Fernando Caldeira.
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caro Fernando Antonio Caldeira Teixeira de Freitas:
Muito obrigado pela sua resposta.
Relativamente à pergunta quanto à árvore genealógica, já tenho algum trabalho feito, sim. O suficiente, por exemplo, para saber que José Caldeira (pai) e Maria do Ó são meus sétimos avós. José Caldeira (filho) é meu tio pois eu descendo de sua irmã Engrácia Luísa que casou em 1790 com Joaquim Mendes Pereira.
Por sua vez, Joaquim Mendes Pereira era primo direito da sua antepassada Joaquina de Moura, pois ambos eram netos maternos de Jacinto da Costa e Engrácia de Oliveira. Somos portanto parentes também por esta via.
Tenho a ascendência destas pessoas documentada, na maioria dos casos, até gerações nascidas cerca de 1600-1650, e em alguns outros entro no século XVI. Mas o grande especialista da região de Arganil é um habitual frequentador do Fórum, e também nosso parente, José Caldeira (não confundir com o nosso antepassado comum!), já referido pelo colega Ângelo Fonseca, e que com certeza terá muito interesse em conhecer o seu ramo.
Melhores cumprimentos do parente,
Rui Pereira
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caro Fernando Antonio Caldeira Teixeira de Freitas:
Em complemento à mensagem anterior, recomendo-lhe a consulta do extenso tópico do Fórum "Famílias de Arganil e Coja", onde certamente encontrará muita informação que lhe interessa, começando pelos seus Caldeiras:
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=15418&fview=e
Posso referir que o nosso antepassado Alexandre Caldeira, referido na minha mensagem de 08.01.2002, parece ser realmente a mesma pessoa que Alexandre Caldeira Falcão, mencionado nas mensagens do colega Fernando de Magalhães Coutinho Vieira.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Prezado Rui Pereira,
foi com emoção que li sua mensagem, falando de Maria do Ó como uma velha conhecida...
É a primeira vez que tomo conhecimento de alguém que não só também partilha destas informações, mas está bem mais adiatado nas pesquisas.
Muito obrigado mais uma vez; vou digerir toda a pesquisa que me recomendou. Depois entro em contato.
Você mora em Portugal?
Abraços,
Fernando Caldeira.
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Prezado parente Rui (primo, não é?),
mais alguns dados que possuo:
Irmãos de José Caldeira - nascido em 1745 (por acaso voce teria a data correta?)
- Henrique Caldeira - 1731
- Maria Caldeira - (?)
- Francisco Caldeira - 1736
- Cecilia Caldeira - 1738
- Luiza e Joaquim Cadeira - nascidos em 1743, gêmeos
abraços do primo,
Fernando Caldeira
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caro Primo Fernando Caldeira:
Moro em Portugal, sim, na região de Lisboa.
Não posso considerar Maria do Ó uma velha conhecida, pois não sei muito sobre ela. Tenho mais informação sobre alguns outros ramos. Por exemplo, Engrácia de Oliveira, que eu referi ontem, tinha um irmão chamado Manuel Garcia de Oliveira, que no século XVIII foi Capitão-Mor de Aiuruoca, em Minas Gerais. Tanto quanto sei, este é o primeiro membro da família que viveu no Brasil.
Não tenho dados quanto às datas de nascimento de José Caldeira e irmãos, mas parece-me existir alguma confusão: José Caldeira (pai) casou com Maria do Ó em Folques a 18 de Maio de 1758, pelo que nenhum dos Josés, pai ou filho, deverá ter nascido em 1745. Os pais de José-pai são Manuel da Costa Caldeira e Maria Nunes de Gouveia, que casaram em Folques a 10 de Maio de 1716. Os filhos que indica são deste casal?
Melhores cumprimentos do primo,
Rui Pereira
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caro Rui Pereira,
Andei afastado do genea, no tempo em que não era possível acessá-lo do Brasil e, posteriormente, da genealogia em geral, devido a uma longa mudança de cidade.
Venho aqui, portanto, sem nada poder acrescentar, mas lhe pergunto se há mais dados a confirmar ser um mesmo Alexandre Caldeira? Além disso, gostaria de saber se o livro sobre a região já está (para ser) publicado?
Finalmente, meu endereço de e-mail mudou com relação ao que deixei no tópico original sobre o assunto. Passou a ser fernandomcvbr no yahoo pt com pt br.
Saudações,
Fernando M. C. Vieira
Brasília
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caro Fernando M. C. Vieira:
É com muito prazer que registo o seu regresso ao Fórum.
Infelizmente continua a não ser conhecida uma prova definitiva de que o "meu" Alexandre Caldeira seja o juiz Alexandre Caldeira Falcão, para além da aparente inexistência de um candidato alternativo, e de nunca ter sido encontrado qualquer registo de casamento entre Alexandre Caldeira, que se sabe ser de Arganil, e Maria Dias.
A "novidade" mais recente continua a ser, segundo creio, a carta de perdão passada a Alexandre Caldeira (o juiz) em 1619, que eu descobri na Torre do Tombo em Setembro de 2002.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Prezado primo Rui Pereira,
realmente os filhos que mencionei são de Manoel da Costa Caldeira e Maria Nunes (no assento que eu possuo não tem o "Gouveia"). E sem dúvida eu não tenho certeza da data de nascimento de José, e a partir da data do casamento dos pais, é óbvio que não pode ser 1745...
Acabei de reler a cópia do assentamento de:
Joaquina, nascida em 18 de agosto de 1743, filha legítima de Manoel da Costa Caldeira e Maria Nunes de Mancelavisa,
Neta paterna de Manoel da Costa e de sua molher Francisca Caldeira
Neta materna de João (ou Joam) de Matos (Vila de Coja) e Maria das Neves (Folques), foram padrinhos José de Melo e sua irmã Luiza
Luiza, irmã gêmea de Joaquina, foram padrinhos Jacinto Correia da Costa (Mancelavisa) e Ingracia Donzela (?) , filha legítima do Dªr( está escrito Dponto er em cima) Simão Martins da Costa (Folques)
Escrevi estes dados pois já percebi, lendo suas mensagens, que os "Costa", "Neves" e mesmo o nome "Jacinto" são importantes em sua pesquisa.
Eu tenho uma cópia de um batismo do ano de 1771 (presumo que José) que realmente está difícil decifrar a letra, pois tem uma mancha bem em cima de Maria (que eu presumo seja a Maria do Ó (ou Impretação?))
Já estive em Aiuruoca há alguns anos atrás. Fica dentro de um parque florestal.
abraços do primo brasileiro,
Fernando Caldeira.
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Prezado Fernando M. C. Vieira,
sou novato aqui no Forum, porém tenho o mesmo grande interesse em "Alexandre Caldeira", que desconhecia.
Minhas pesquisas no AUC chegaram até Francisca Caldeira, mas lendo as mensagens de Rui Pereira, (que descobri meu primo, tanto por parte dos Caldeira como dos "Costa") tomei conhecimento de Maria Caldeira, etc...
Por acaso você tem algum registro dos Caldeira?
Saudações,
Fernando Caldeira
Rio de Janeiro
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Prezado Fernando M. C. Vieira,
sou novato aqui no Forum, porém tenho o mesmo grande interesse em "Alexandre Caldeira", que desconhecia.
Minhas pesquisas no AUC chegaram até Francisca Caldeira, mas lendo as mensagens de Rui Pereira, (que descobri meu primo, tanto por parte dos Caldeira como dos "Costa") tomei conhecimento de Maria Caldeira, etc...
Por acaso você tem algum registro dos Caldeira?
Saudações,
Fernando Caldeira
Rio de Janeiro
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caro Fernando Caldeira,
Todas as informações mais relevantes que tinha quanto a este ramo já estão no tópico citado anteriormente, onde aprendi mais com as descobertas do Rui Pereira na Torre do Tombo.
Ainda pretendo olhar os microfilmes dos registros paroquiais de Arganil e rever o de Lousã, em busca de novos dados. Porém, neste ramo, creio ser possível avançar mais apenas com a consulta a documentos em Portugal.
Morava no Rio de Janeiro, onde fazia esta pesquisa já com alguma regularidade, mas me mudei para Brasília e ainda não retomei esta atividade. Fiquei curioso em saber se o Caldeira em seu nome vem em linha direta deste ramo?
Saudações,
Fernando M. C. Vieira
Brasília
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caro Rui Pereira,
Agradeço pelas simpáticas palavras e só espero, dessa vez, não perder os contatos e, pelo menos, acompanhar as descobertas genealógicas nas áreas e famílias mais próximas.
Apesar de um pouco frustrantes, as "quase certezas" parecem inevitáveis em genealogia. Seja como for, são melhores do que o total desconhecimento.
Saudações,
Fernando Vieira
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caro Primo Fernando Caldeira:
Muito obrigado pelas suas informações.
"Ingracia Donzela filha..." deve ser entendido como "Engrácia, donzela (isto é, solteira), filha...". Infelizmente as vírgulas não eram muito utilizadas naqueles tempos. Era habitual as pessoas solteiras serem identificadas apenas pelo primeiro nome, por vezes com a indicação dos nomes dos pais.
O nome alternativo de Maria do Ó é o sinónimo "Maria da Expectação", conforme informação de José Caldeira:
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=26806&fview=c
Os "Costa", "Neves" e "Jacinto" são de facto importantes na minha pesquisa, que não é só minha. É também a sua e de muitas outras pessoas neste Fórum. Ambos descendemos duas vezes da família Costa, dos Jacintos, de que há bastante informação. Veja por exemplo estas mensagens das "Famílias de Arganil e Coja":
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=26933&fview=c
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=27119&fview=c
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=27920&fview=c
O caso de João de Matos de Gouveia, de Coja, é semelhante ao de Alexandre Caldeira mas com indícios ainda mais fortes. Mais uma vez, não há registo de casamento de João de Matos de Gouveia com Maria das Neves. Mas existe uma pessoa com este nome em Coja: João de Matos de Gouveia Tavares, Capitão-Mor de Coja, que casou em 1685 com Maria Mouzinho de Melo e Albuquerque da Cunha, e de quem há um filho ilegítimo documentado cuja mãe se chamava Esperança Rodrigues. Não surpreende portanto que tivesse mais uma filha ilegítima. E a filha do nosso João de Matos de Gouveia chamava-se Maria Nunes de Gouveia, o que é coerente com o facto de a mãe do referido Capitão-Mor ter Nunes no nome (Ana Nunes Quaresma da Fonseca).
Sobre a ascendência de João de Matos de Gouveia Tavares veja a seguinte mensagem de Eduardo Osório no tópico "Quaresmas de Arganil":
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=48705&fview=c
O Genealogista Eduardo Osório prepara-se para publicar um trabalho notável sobre as famílias ilustres de uma região que não inclui exactamente Arganil, mas atinge localidades próximas. Veja este tópico:
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=80703&fview=c
Permita-me uma última pergunta: o seu username "Trancoso" refere-se à vila da Beira Alta com este nome?
Melhores cumprimentos do primo,
Rui Pereira
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Prezado Fernando Vieira,
minha linha direta é a seguinte:
Francisca Caldeira, casada com Manoel da Costa é minha 7ª avó;
Manuel da Costa Caldeira, filho do casal, que se casou com Maria Nunes, meu 6º avô;
José Caldeira, filho do casal, que se casou com Maria do Ó ( ou Impretação) meu 5º avô;
José Caldeira, filho do casal, que se casou com Maria Joaquina de Moura, meu 4º avô;
Manoel Caldeira de Moura, filho do casal, que se casou com Maria Roza, meu 3º avô;
Maria Joaquina de Moura, que se casou com José Tavares (de Oliveira do Hospital), minha 2ª avó;
Theotonio Caldeira Tavares, filho do casal, que veio para o Brasil, e aqui se casou, meu avô;
A sua ascendência também é esta?
atenciosamente,
Fernando Caldeira Teixeira de Freitas.
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Prezado primo Rui Pereira,
mais uma vez muito obrigado por suas informações; vou digerí-las nos próximos dias.
Quanto ao username Trancoso, que de início eu usei, depois mudei para FCaldeira, é uma alusão à Trancoso de Portugal, pois morei durante alguns anos em Trancoso, Bahia, Brasil.
Você tem notícia do José Caldeira? E sobre o livro, já foi publicado?
Abraços,
Fernando Caldeira.
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caro Primo Fernando Caldeira:
Muito obrigado pela sua resposta.
Conheço pessoalmente o nosso Primo José Caldeira. Ele já está ao corrente das suas mensagens, mas tem tido problemas informáticos que não lhe permitem intervir com neste Fórum com a frequência que desejaria.
O livro de José Caldeira ainda não foi publicado, mas vai certamente representar um marco histórico no estudo das famílias de Arganil. No entanto, o marco histórico cuja publicação está mais próxima é, como referi na minha mensagem anterior, o livro de Eduardo Osório. Suspeito que trará bastante material do seu interesse. Por exemplo, pela sua resposta ao colega Fernando M. C. Vieira verifiquei que tem ascendentes Tavares de Oliveira do Hospital. Já tem pesquisa feita nesse ramo?
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caro Fernando M. C. Vieira:
Muito obrigado pela sua resposta.
Na mensagem que lhe dirigi anteriormente não cheguei a responder relativamente ao livro sobre famílias da região. Suponho que se esteja a referir ao livro de José Caldeira, que de facto ainda não foi publicado, apesar de ser aguardado com grande expectativa.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Prezado primo Rui Pereira,
quanto ao "Tavares", de Oliveira do Hospital, não tenho muitas informações, pois a minha pesquisa sempre foi direcionada para os "Caldeira". Estive apenas uma vez em Oliveira do Hospital, e sei que meu bisavô, José Maria Tavares, era filho de José Maria Tavares de Carvalho e de sua esposa, Theresa Bernarda de Jesus.
O lançamento do livro do Eduardo Osório está próximo?
Penso em ir até Coimbra brevemente, pois tenho que continuar minha pesquisa, para saber a data de nascimento de José Caldeira, filho de Manuel da Costa Caldeira e Maria Nunes, e seguir até onde é possível, ou seja, Maria Caldeira. Por acaso alguém já tem estes dados? Em caso positivo, eu poderia requerer cópias ao AUC.
Abraços do primo,
Fernando Caldeira.
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caro Primo Fernando Caldeira:
Finalmente consegui ultrapassar os problemas com o computador que me impediam de aceder à Internet. Respondo-lhe neste seu tópico, porque o outro das «Famílias de Arganil e Coja» está já muito grande e labiríntico.
Entretanto, já o nosso Primo Rui Pereira o foi esclarecendo sobre os parentescos.
Eu não sou descendente do Alexandre Caldeira. Em Arganil, há pelo menos 2 famílias com o nosso apelido. A minha, originária da Quinta da Pelariga junto à vila de Pombal, estabeleceu-se em Arganil no século dezasseis, e espalhou-se pelos concelhos limítrofes, usando quase sempre o apelido composto Caldeira de Lemos.
Quanto ao seu Alexandre Caldeira, se ele for, como todos pensamos o Dr. Alexandre Caldeira Falcão, juiz de fora em Tomar, familiar do Santo Ofício em 1626, pertence a uma família com origens na Covilhã. O nobiliário de Manso de Lima diz que ele morreu solteiro, logo não seria casado com a Maria Dias, da Mancelavisa, e Maria Caldeira, seria uma filha natural, o que justifica o facto de ter sucedido na casa dos pais Francisca das Neves Caldeira, irmã dele. Estranho é não constar do processo de habilitação ao Santo Ofício as inquirições de genere da filha e sua família, o que seria obrigatório, quer ela fosse legítima ou natural. Uma explicação possível é a seguinte. O pai de Alexandre morreu em 1625, quando se habilitava para o Santo Ofício, e o filho «herdou» a habilitação como era costume. Talvez fosse novo (apesar de já ser juiz) e filha nascesse mais tarde. Mesmo assim, haveria lugar a inquirição, a não ser que ele tenha morrido pouco depois.
Alexandre Caldeira Falcão era filho de Francisco Ribeiro Caldeira, natural da Covilhã mas residente em Arganil, e de Isabel das Neves Negrão, da Várzea de Góis, e neto paterno de Manuel Fernandes Ribeiro, «homem muito nobre», natural de Janeiro de Baixo, onde fora Escrivão, e de sua primeira mulher Maria Dias Caldeira, filha de Lourenço Afonso e de Isabel Dias, todos da freguesia de Santiago na vila da Covilhã (parentes próximos de Afonso Martins, tesoureiro em casa do Santo Inquisidor em Lisboa, e dos Cónegos da Sé Bartolomeu de Proença e de Luís de Proença).
A irmã mais velha de Alexandre, Francisca das Neves Caldeira casou em 1629 com Simão de Freitas Soeiro, Capitão-mor de Arganil, senhor dos morgados de São Carlos da Isna e da Serra dos Freitas, etc., por acaso também ele descendente de uma Maria Francisca Caldeira, de Aveiro. A descendência deste casal tornou-se a principal de Arganil, viria a aliar-se com os Quaresmas da Fonseca, Figueiredos e Melo, Godinhos da Costa, etc. e viria a extinguir-se na sua linha principal em 1879 com a morte da Condessa das Canas, D. Maria Isabel de Melo Freire de Bulhões.
Quanto ao nosso parentesco, é através da Maria do Ó (ou da Expectação) da Costa, filha de Clemente da Costa, de Folques, e de Bernarda Maria da Costa Paiva, da Mancelavisa, ambos meus antepassados.
Aproveito para elucidar que a duplicidade do nome de Maria do Ó / da Expectação é por ser o primeiro de origem popular e segundo de origem culta. As Nossas Senhoras do Ó ou da Expectação são imagens da Virgem Maria grávida. Pelo menos na posição característica desse estado, com uma mão sobre o ventre em evidência, a cabeça inclinada com os olhos em alvo e a boca aberta. É precisamente dessa posição da boca, como quem pronuncia um «oh» que lhe vem o primeiro epíteto. Expectação é o estado final da gravidez.
Há quem defenda que a posição nada tem a ver com gravidez e que esteve na moda nos finais da Idade Média.
A nossa Maria do Ó foi baptizada a 26-12-1737. É pois natural que tenha nascido a 18, dia em que a Igreja celebra a Expectação de Nossa Senhora.
Voltando à sua família. Já tinha conhecimento do seu avô Teotónio, dos irmãos e dos pais, mas não sabia como os integrar na família.
A sua bisavó Maria Joaquina de Moura faleceu com 91 anos no Alqueve em finais de 1931, conforme notícia no jornal «A Comarca de Arganil» de 1-1-1932. Já era viúva de José Maria Tavares. A notícia menciona ainda o seu avô e a irmã deste, Ermelinda da Conceição Tavares, que deve ter casado com … Simões, pois era mãe de Adelino Simões e de Almerinda Simões.
O seu avô tinha outro irmão, João Caldeira Tavares, havia muito tempo falecido em Belo Horizonte, segundo o mesmo jornal de 9-8-1917. Era sócio de seu irmão Teotónio na firma Caldeira & Cª.
A sua bisavó tinha pelo menos mais uma irmã, Maria Jesuvina (?), nascida no Alqueve em 1852 e casada em Folques a 11-6-1874 com António Mota da Fonseca, nascido em Vila Cova de Sub-Avô em 1853, de quem nada mais sei.
Finalmente o seu trisavô Manuel Caldeira de Moura tinha um irmão, Custódio Caldeira, com muita descendência: Fernandes Caldeira, da Mancelavisa; Simões Capitaz Caldeira, das Caldas da Rainha; Rosários Caldeiras, do Alqueve, etc.
A estes últimos pertenceram o Dr. José Caldeira de Oliveira (1877-1945), advogado, Administrador do Concelho de Arganil em 1908, seu irmão o Pe. João Caldeira, pároco das Secarias e de Folques, o sobrinho neto destes, Dr. Fernando do Rosário Caldeira, médico radiologista falecido recentemente em Lisboa que foi Presidente da Assembleia Municipal de Arganil. Destes também descende Vanda de Paiva Gomes, jovem engenheira pela Universidade de Aveiro, que há algum tempo se correspondeu consigo através da Internet.
Demorei a responder, mas espero que esteja desculpado pelo volume de informação que lhe envio.
Cumprimentos,
José Caldeira
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caros Fernando Caldeira e José Caldeira,
Descendo de um casal citado, Francisca das Neves Caldeira e Simão de Freitas Soeiro, bem como de uma outra irmã da Francisca, Ana Caldeira Fatela, casada com Francisco de Macedo Pimentel. São todos antepassados de Ana Maria Josefa Mexia Pimentel, casada com Francisco José Coutinho em 26/06/1734 em Lousã (primeiro registro paroquial que encontrei logo no início de minha pesquisa em documentos) pais de Jerónimo Antonio de Magalhães Coutinho, nascido em Cantanhede a 07/05/1735, e antepassado da família que me dá um dos sobrenomes.
Em uma próxima etapa, estava pensando em pesquisar os registros paroquiais de Arganil, mas percebi haver muitos outros tipos de registro (habilitações para o Santo Ofício etc.) com os quais a tarefa talvez seja mais simples, e ainda ajudam a motivar uma ida a Portugal.
Saudações,
Fernando Vieira
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Prezado amigo de Folques,
Pertendia saber se conhece o meu pai Florimundo Fernandes Martins que também é de Folques e de Mancelavisa ?
Muito Obrigado !
Luis Miguel Nobre Martins
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Prezado Luis Miguel Nobre Martins
por acaso é possível precisar a data de nascimento de seu pai?
E seus avós, bisavós, tem os nomes?
Com estes dados talvez eu possa indicar algum antepassado,
cumprimentos,
Fernando Caldeira Teixeira de Freitas.
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Prezado Fernando,
O meu pai - Florimundo Fernandes Martins nasceu em 1932.
Os nomes dos meus avós da parte do meu pai são os seguintes:
José Martins e Alice Fernandes Martins
O Nome do meu bisavô também é : José Martins
Muito Obrigado !
Luis Miguel Nobre Martins
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RE: Familia de Tábua(Candosa) - Familia Ferreira
Boa Tarde prezados amigos,
Alguem conhece ascendentes da famlia Ferreira de Tábua(Candosa) ?
Muito Obrigado !
Luis Miguel Nobre Martins.
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Penso que esta informação é importante, pois permite colocar uma origem para este ramo da Arganil.
Os da Covilhã parecem ter origem na Guarda .
Uma das questões que tenho procurado esclarecer é o modo como os Caldeira chegaram á Guarda.
Trabalho em 3 hipoteses:
1-vindos de Castela em finais do seculo 15.
2-Vindos de Portalegre,...onde o Bispo da Guarda vivia
3-vindos de Abrantes.
Atendendo á ligação com as familias Leitão , Proença e Tavares e também pela ligação á Sé da Guarda , penso que chegaram a região da Guarda pelas hipoteses 2 e 3,o que por si justificaria o modo como da Guarda/Covilhã foram mantendo ligação com Abrantes e arredores.
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caro primo José Caldeira,
Foi com grande emoção que li sua mensagem, principalmente no tocante ao meu avô, Theotonio (assim está escrito em sua certidão de batismo), que não conheci, mas do qual ouvi muitas histórias contadas por minha mãe, Cyrene Caldeira, nascida em Belo Horizonte em 1916, e falecida em 2000.
Lembro-me que ela contava que ele, meu avô, esteve por 2 vezes visitando a aldeia natal, Alqueve, (inclusive se dizia que foi noticiado no Diário da Comarca de Arganil) de onde trazia para o Brasil todos os produtos da região, inclusive azeite...
Eu fui o primeiro da família a visitar Alqueve, em 1985, quando, pesquisando em Arganil, encontrei a certidão de batismo dele.
Theotonio, com aproximadamente 13 ou 14 anos, veio para o Brasil; primeiramente foi morar com o irmão, João caldeira, no armazém que o irmão possuía em Sabará, Minas Gerais. Depois morou em Ouro Preto, na época capital do Estado, e posteriormente se radicou em Belo Horizonte, onde chegou a ser proprietário do Palace Hotel, um dos melhores hotéis da cidade.
Theotonio teve 6 filhos, e apenas meu tio, Hilton Caldeira Tavares está vivo, com 83 anos, morando em Volta Grande, Minas Gerais.
Ermelinda da Conceição Tavares se casou com Adelino Simões e moravam em Santos, SãoPaulo. Nunca os conheci, pois eram afastados de minha família. Minha mãe contava que havia um problema com eles, que os fizeram se afastar do ramo de Theotonio.
Em uma das vezes que visitei Alqueve, levei junto minha mãe. Na casa que meu avô nasceu ainda havia uma foto dele na parede.
Em minhas mensagens com o nosso primo Rui Pereira pude rever um erro que havia em minha árvore genealógica, referente ao nascimento de José Caldeira, casado com Maria do Ó, nossa antepassada.
Você cita em sua mensagem uma irmã de minha bisavó, Maria Joaquina de Moura, Maria Jesuvina. Em minha pesquisa no AUC encontrei a certidão de batismo de Maria Joaquina de Moura, que nasceu em 24 de outubro de 1852. Caso exista outra irmã nascida em 1852 deve ser irmã gêmea dela. Porém não encontrei outra irmã nesta época. Encontrei apenas um registro de gêmeos, nos Caldeira, em data bastante anterior.
Agradeço, claro, mais uma vez, todas as informações (verdadeiro manancial) contidas em sua mensagem. Achei muito interessante a explicação do porquê de Maria do Ó. Vou assimilá-las nos próximos dias.
Quanto a Custodio Caldeira, casado com Felicidade da Costa, encontrei farta descendência no AUC, todos filhos do casal:
1) Maria – 1836
2) Manoel – 1837
3) Anna – 1839
4) José – 1841
5) Joaquim – 1843
6) Antonio – 1845
7) Maria da Costa – 1848
8) João Caldeira – 1849
9) Maria Rosa - 1853.
Além de Custodio Caldeira, meu trisavô Manoel Caldeira de Moura tinha outros irmãos:
José Caldeira –
Maria Caldeira
Josefa Caldeira e
Joaquim Caldeira.
Realmente “conversei “ com a Vanda de Paiva Gomes via internet em meados de 2004, (e mais uma vez sou surpreendido pelo seu alto grau de informação acerca dos nomes da região) e não me lembro como cheguei à ela; sei apenas que ela se conecta à minha ascendência em Maria Nunes, casada com Manoel da Costa Caldeira.
Preciso completar minha pesquisa no que se refere a “Caldeira” da região (Alqueve e Mancelavisa), com registros de batismo, e para tanto, preciso encontrar:
1) Certidão de batismo de José Caldeira (meu 6º avô), filho de Manuel da Costa Caldeira e Maria Nunes;
2) Certidão de batismo de Manuel da Costa Caldeira (meu 7º avô) e Maria Nunes, pais de José Caldeira;
3) Certidão de batismo de Manuel da Costa e Francisca Caldeira (minha 8ª avó), pais de Manuel da Costa Caldeira.
Penso que encontrando estes registros, consigo chegar ao limite dos registros de batismo, ou seja, ao Alexandre Caldeira, do qual, pelo que depreendo das mensagens, não há uma certeza absoluta se é o mesmo ou são dois.
Tenho um irmão que se chama José Maria Caldeira, residente em Salvador, Bahia, e um tio, José Maria, já falecido, filho de Theotonio.
Não sei se exagerei um pouco em meus comentários (no tom pessoal), porém a satisfação de receber sua mensagem foi muito grande.
Existe previsão de data para o lançamento de seu livro? Em caso positivo, gostaria de saber, pois sendo possível, estarei presente.
Um abraço do primo,
Fernando Antonio Caldeira Teixeira de Freitas,
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caro Rui Pereira,
Depois de ler esta sua mensagem, também me parece que não pode haver outro João de Matos de Gouveia. Sendo assim, acho que poderia haver no meu estudo um apontamento sobre a descendência, mesmo resumida, da sua Maria Nunes de Gouveia. Faz-me esse favor? Para aqui ou para o meu e-mail.
Desde já agradeço.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
O processo da Inquisição a Belchior Caldeira Varejão pode ser util para entender este percurso...
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RE: Descendência de Maria Nunes de Gouveia
Caro Eduardo Osório:
Os dados que tenho de investigação própria relativos à descendência de Maria Nunes de Gouveia resumem-se à linha a que pertenço. Outros dados poderão certamente ser fornecidos pelos restantes interessados na família em causa. Aqui lhe deixo os elementos do meu ramo até à geração nascida cerca de 1800:
1. Maria Nunes de Gouveia c. c. (Folques 10.05.1716) Manuel da Costa Caldeira, n. Mancelavisa (Folques), filho de Manuel da Costa e de Francisca Caldeira. Tiveram:
-- 2. Teresa, b. Folques 03.04.1725.
-- 2. José Caldeira, n. Mancelavisa (Folques), c. c. (Folques 18.05.1758) Maria do Ó (ou da Expectação) da Costa, n. Folques, filha de Clemente da Costa e de Bernarda Maria da Costa Paiva. Tiveram:
----- 3. Engrácia Luísa Caldeira da Costa, n. Folques, c. c. (Folques 02.09.1790) Joaquim Mendes Pereira, n. Pisão (Coja), filho de Joaquim Mendes Pereira e de Josefa Maria de Oliveira. Tiveram:
-------- 4. Bernardo Mendes, n. Pisão (Coja), c. c. (Casegas 05.09.1814) Teresa Bernarda, n. Casegas, filha de Manuel Carvalho Serra e de Teresa Bernarda. Bernardo Mendes e Teresa Bernarda são meus quintos avós.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Descendência de Maria Nunes de Gouveia
Caro Rui Pereira,
Agradeço a resposta, convidando os restantes parentes descendentes de Maria Nunes de Gouveia a enviarem os seus elementos.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caro Primo Fernando Caldeira T. de Freitas:
Agradeço-lhe muito a sua mensagem, bem como todos os novos dados que me forneceu e que estou já a introduzir no meu livro. Fiquei muito lisonjeado por estar interessado em dar-me a honra da sua presença no lançamento do meu livro. Ainda não está pronto. Falta precisamente trazer alguns ramos até à actualidade, tarefa impossível em muitos casos. Estou a pensar em publicá-lo no próximo ano, mas isto já eu venho dizendo há vários anos. Se o Primo quiser ter a amabilidade de me enviar o seu e-mail para jcaldarrobavizzavipontopt, terei muito gosto em lhe enviar o parágrafo referente ao seu ramo, logo que o tenha actualizado, pedindo-lhe que faça as correcções e acrescentamentos que achar bem.
Em relação à Maria Jesuvina, irmã de sua bisavó, eu não tenho a data certa do nascimento dela. Fiz apenas um cálculo, pois tinha 22 anos quando casou a 11-6-1874. Se ainda não tinha passado o seu aniversário desse ano teria nascido em 1851. Aliás, se fossem gémeas, teria sido baptizada juntamente com a sua bisavó.
Em relação, aos registos que lhe faltam, tenho alguns que passo a expor seguidamente:
1) Não tenho o baptismo de José Caldeira, só sei que casou em Folques a 18-5-1758 com a tia Maria do Ó da Costa.
2) Manuel da Costa Caldeira nasceu na Mancelavisa e foi b. em Folques a 7-10-1692. Tinha uma irmã Margarida, b. 30-6-1696, afilhada de Manuel Quaresma da Fonseca (genro de Manuel Caldeira Colaço) e de D. Margarida, filha de António de Magalhães Mexia (e de sua mulher e prima D. Maria de Almeida e Gambôa, outra irmã do Dr. Alexandre Caldeira Falcão). As relações familiares mantinham-se.
Casou em Folques a 10-5-1716 com Maria Nunes de Gouveia ou Maria das Neves ou Maria Nunes de Matos (usou pelo menos estes 3 nomes), de quem não tenho o baptismo (talvez o Primo Rui Pereira saiba).
3) Tenho o baptismo de Francisca Caldeira em Folques a 23-2-1656, nascida na Mancelavisa e filha de Miguel Luís e sua mulher Maria Caldeira. Teve como padrinhos Simão de Freitas Soeiro, Capitão-mor de Arganil, casado com D. Francisca das Neves Caldeira (irmã do Dr. Alexandre Caldeira Falcão) e o filho sucessor daqueles Manuel Caldeira Colaço Galaaz de Freitas e Bulhões. Estes padrinhos vêm confirmar a hipótese de Alexandre Caldeira ser realmente o Dr. Alexandre Caldeira Falcão.
Francisca Caldeira casou em Folques a 3-10-1691 com Manuel da Costa, de quem não tenho o baptismo, mas sei que era de Monte Redondo, filho de Manuel Nunes e de Maria Fernandes.
Eu vivo perto de Lisboa e faço as minhas pesquisas genealógicas nos microfilmes da Igreja Mórmon. Como tenho lá em permanência os microfilmes de Folques, irei procurar as datas que lhe faltam, logo que tiver oportunidade.
Um abraço do
José Caldeira
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caro Primo José Caldeira:
Em primeiro lugar gostaria de agradecer as interessantes informações que aqui colocou, e que me parece virem dar um fortíssimo apoio à identificação de "Alexandre Caldeira de Arganil" com o Dr. Alexandre Caldeira Falcão.
Infelizmente não tenho dados do baptismo de Maria Nunes de Gouveia, que seriam certamente importantes para confirmar que se trata de uma filha ilegítima. O mesmo se aplica ao registo de Maria Caldeira, que em princípio pode estar nos livros de Folques visto estes começarem em 1605.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caro Jose Caldeira,
A informação que tenho dá minha antepassada Maria de Almeida e Gamboa como filha de Simão de Freitas Soeiro e Francisca das Neves Caldeira.
Sou, desde já, candidato à aquisição de um exemplar de seu livro sobre genealogia em Arganil e região.
Saudações,
Fernando Vieira
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caro Primo Rui Pereira:
Foi por achar interessantes que coloquei estas informações sobre padrinhos.
Eu tinha fortes convicções de só haver um Alexandre, mas não me lembrava porquê. Só agora ao voltar a mexer nos meus apontamentos (feitos antes de 1979, ano em que publiquei um artigo sobre a família da Condessa das Canas, no 2º centenário da sua morte) é que de novo reparei nestes apadrinhamentos tão esclarecedores.
A Mancelavisa era até há poucas décadas uma das povoações da freguesia de Folques com mais difícil acesso. Só ultimamente abriram uma estrada nova na encosta por cima do povo que resolveu o problema. Acho, pois, que não seria normal que lá se deslocassem fidalgos de Arganil, incluindo uma senhora, se não houvesse razões de parentesco próximo. Mesmo que se ficassem pela igreja paroquial, teriam de percorrer mais de 4 km.
Um abraço,
José Caldeira
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caro Fernando Vieira:
Tem toda a razão. Maria de Alemida e Gamboa era sobrinha materna e não irmã do Dr. Alexandre Caldeira Falcão. Peço desculpa pelo erro.
Muito obrigado pelo seu interesse no meu livro, que ainda está em fase de conclusão. Não sei ainda se incluirei a sua família, a que já tenho dedicado alguns artigos e que foi durante séculos a mais importante de Arganil.
O confrade Eduardo Osório vai publicar brevemente uma obra muito esperada, «Raízes da Beira», onde aborda a família mas mais pelo lado Quaresma da Fonseca, segundo creio.
Noutra mensagem, a que não respondi na altura e que não consigo localizar agora, falou na importância de pesquisar outros documentos além dos paroquiais. É realmente da maior importância. Por exemplo, o seu antepassado o Capitão-mor António de Magalhães Mexia, marido de D. Maria de Almeida e Gamboa foi, como certamente sabe, Familiar do Santo Ofício por Carta de 5-3-1676 (M.17 D.549-563), e o seu processo de habilitação de genere, que se guarda na Torre do Tombo, foi decisivo nas minhas pesquisas sobre a família.
Cumprimentos,
José Caldeira
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Prezado primo José Caldeira,
estou por demais agradecido por suas esclarecedoras informações. Já anotei tudo e procurei fazer um roteiro, pois como você mesmo disse em uma mensagem para o Fernando de Magalhães Coutinho Vieira (meu mais novo primo brasileiro, que tem o mesmo ramo familiar que o meu, em Francisca das Neves Caldeira, que eu desconhecia), as informações mais antigas se perdem na memória, e mesmo um tema que parece esgotado, retorna com maior força, devido a algum impulso do momento.
Falo isso em relação à sua descrição dos padrinhos de batismo de Francisca Caldeira, pois com este esclarecimento creio que pode-se considerar o Alexandre Caldeira como um só.
Fiz cópia de todas as mensagens do forum do nosso primo Rui Pereira, portanto estou com um volume enorme de informações, que vou tentando digerir aos poucos, pois é muito difícil fixar tudo de uma vez.
Depois que li pela primeira vez todas as mensagens do forum do Rui, achei que meu tópico estaria sendo redundante, repetitivo mesmo, mas eis que surge, para minha surpresa, o seu relato destes padrinhos, que são bastante esclarecedoras.
Já mandei meu email para você, para que me mande o parágrafo sobre os Caldeira de Arganil (como os chama Manso de Lima. Por sinal, como é possível adquirir uma cópia do livro dele?) . Mais uma vez agradeço a disponibilidade.
As informações sobre os familiares vou colocá-las sempre aqui no Forum, para que esteja disponível para todos.
Um abraço,
Fernando Antonio Caldeira Teixeira de Freitas.
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RE: Descendência de Maria Nunes de Gouveia
Prezado Eduardo Osório,
algumas informações que possuo:
Filhos de Manuel da Costa Caldeira e de Maria Nunes;
- José Caldeira ?
- Henrique Caldeira - 1731
- Maria Caldeira - (?)
- Francisco Caldeira - 1736
- Cecilia Caldeira - 1738
- Luiza e Joaquim Cadeira - nascidos em 1743, gêmeos
Pesquisei estes dados no AUC até o ano de 1731, portanto não pude ver os filhos que eles tiveram anteriormente à esta data, que presumo se inclua o José Caldeira.
Netos de Joam de Mattos e de Maria das Neves pelo lado materno e de Manuel da Costa e Francisca Caldeira pelo lado paterno.
Tenho a descendência deste ramo até a minha geração,
cumprimentos,
Fernando Caldeira.
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RE: Familia de Tábua(Candosa) - Familia Ferreira
Prezado Luis Miguel Nobre Martins,
não possuo nenhuma informação que possa lhe ser útil,
cumprimentos,
Fernando Caldeira.
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Prezado Fernando de Magalhães Coutinho Vieira,
estou lendo antigas mensagens sobre seus ascendentes em outri tópico e pude verificar que nossos antepassados se cruzam em Francisca das Neves Caldeira, irmã de Alexandre Caldeira, que agora percebo que é único.
Ainda mora no Rio de Janeiro?
cumprimentos do (novo) primo brasileiro,
Fernando Caldeira Teixeira de Freitas.
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RE: Descendência de Maria Nunes de Gouveia
Caro Fernando Caldeira,
Agradeço as informações. Gostava de ter o que sabe até à geração nascida por 1800.
Cumprimentos
Eduardo Osório
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caro José Caldeira,
O processo de habilitação citado está na minha enorme (e sempre crescente) lista de objetivos futuros.
Fiquei muito interessado em seus artigos e lhe pergunto onde eles foram publicados e como é possível obter tais revistas ou separatas dos artigos?
A família Quaresma da Fonseca é de descendentes de qual casal deste ramo de Arganil?
Saudações,
Fernando Vieira
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caro Fernando Caldeira Teixeira de Freitas,
Parece mesmo ficar mais seguro nosso parentesco por este ramo, pelo qual também sou primo, portanto, do Rui Pereira, o que muito me alegra.
Moro atualmente em Brasília. Sou carioca e morei no Rio de Janeiro quase sempre, exceto por duas saídas de poucos anos. No momento, já não sei quando e se voltarei, mas meus pais e quase toda a família continuam por aí. Você já entrou em contato com os genealogista locais? Há um grupo muito bom e bastante amistoso.
Saudações,
Fernando Vieira
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Teste de ordem das mensagens
Colegas,
Esse é só um teste, pois creio estarem as mensagens saindo da ordem correta, algo certamente a atrapalhar o bom entendimento da conversa.
Saudações,
Fernando Vieira
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RE: Descendência de Maria Nunes de Gouveia
Caro Eduardo Osório:
Tenho nos meus apontamentos mais duas filhas do casal Manuel da Costa Caldeira - Maria Nunes de Gouveia. De acordo com as investigações do Primo Fernando Caldeira devem ser mais velhas, nascidas antes de 1731.
Há ainda pelo menos mais duas filhas de Manuel da Costa Caldeira e Maria Nunes de Gouveia:
1- Teresa da Costa Caldeira n. Mancelavisa cc Francisco Marques n. Medas, filho de Manuel Fernandes Valente n. Medas e de Isabel Marques n. Monte Redondo.
1.1- Maria Marques Caldeira cc (Coja 27-10-1768) Manuel Gonçalves, n. Vinhó, V. Cova, fº de Manuel Gonçalves, n. Vinhó, e de Maria Antónia Jorge, n. Salgueiral.
1.1.1- Josefa da Costa, n. Salgueiral cc (Coja 2-7-1814) José Filipe, n. Coja
1.2- Manuel Caldeira da Costa Marques de Matos, n. Medas 16-2-1754, cc (Coja 6-10-1791) Francisca Maria Nunes, n. Mourísia, Pomares, fº de João Nunes, n. Sobral Gordo, Pomares, e de Luzia Nunes, n. Mourísia.
1.2.1- Josefa n. Medas 8-5-1803
1.2.2- Joaquina n. Medas 4-9-1807
Teresa da Costa Caldeira teve, depois de viúva, uma filha natural:
1.3- (N) Josefa da Costa de Matos, n. Medas 23-5-1762, cc (Coja 26-2-1791) José Pinto, n. Esculca, filho de outro José Pinto, da Esculca, e de Isabel Maria da Costa, do Alqueve.
2- Isabel da Costa Caldeira, conhecida por Isabelinha, n. Mancelavisa, cc (Folques 15-11-1757) João (ou José) Lopes n. Mancelavisa, fº de Manuel João, de Folques, e de Maria Nunes Simões, da Mancelavisa.
2.1- Maria Lopes, n. Mancelavisa cc (Folq. 18-9-1780) António da Costa Coelho, n. Mancelavisa, fº de João da Costa Coelho, n. Lorvão, e de Páscoa da Costa, n. Mancelavisa.
2.1.1- Luísa Lopes, n. Manc. cc (Folq. 21-11-1798) António Ferreira n. Mancelavisa.
2.1.2- Maria Lopes, n. Manc., cc (Folq. 30-9-1813) Domingos Antunes, n. Vale Grande, Folques.
2.2- Luísa da Costa, n. Manc., (Folq. 15-10-1781) Francisco Xavier, n. Salgueiro, fº de Brás Gomes, n. Salgueiro, e de Maria Gomes, n. Alqueve.
2.2.1- Isidora da Costa, n. Alqueve 6-2-1785, cc (Folq. 22-1-1812) José da Costa, n. Venda Cimeira, S. Martinho da Cortiça, fº de José da Costa e Maria Rodrigues Benta
2.2.2- Teresa de Jesus, n. Alqueve, cc (Folq. 30-10-1817) João da Costa, n. Venda Cimeira, tb. fº de José da Costa e Maria Rodrigues Benta.
2.2.3- Jacinta da Costa, n. Manc., cc (Folq. 22-9-1828) António Pinto, n. Alqueve
2.3- José Lopes, n. Manc., cc Engrácia Maria, n. Manc., fº de José Francisco e de Bárbara da Costa
2.3.1- Maria da Costa, n. Manc. Cc (Folq. 6-2-1821) José Lopes, n. Valbona, Arganil.
Cumprimentos,
José Caldeira
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RE: Descendência de Maria Nunes de Gouveia
Caro José Caldeira,
Agradeço e registo as informações.
Um abraço
Eduardo Osório
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Prezado primo José Caldeira e Osório,
Vou transcrever alguns dados que possuo, os quais não consegui interagir diretamente com a linhagem dos Caldeira que possuo, pois para faze-lo teria que pesquisar mais alguns anos para trás, o que não tive a oportunidade de fazer:
Maria Cândida, nascida em 21 set 1826,
Filha de José Lopes ( manc.) e Maria da Costa ( manc.)
Neta de José Lopes Caldeira (manc.) e Ingracia Maria (manc.) e de José Lopes e de Luiza Antunes (Valbona)
------------------------------------------
Maria, nascida em 1799,
Filha de José Lopes Caldeira e Angelina Maria
Neta paterna de José Lopes e de Isabel Caldeira (de quem a Isabel é filha?)
Neta materna de José Francisco e Maria da Costa
--------------------------------
Antonia, nascida em 1798,
Filha de Luiza da Costa e Francisco Xavier,
Neta paterna de Brás Gomes e Maria Gomes,
Neta materna de João Lopes e Isabel Caldeira
----------------------------------------
Custodio, nascido em 1804 e Anna , nascida em 1809,
Filhos de José Lopes Caldeira e de Engracia(?) Maria,
Neta paterna de João Lopes e de Isabel Caldeira,
Netos maternos de José Francisco e de Bárbara da Costa
Fernando Caldeira Teixeira de Freitas.
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caro Primo Fernando Caldeira:
Noutra mensagem neste tópico, já tive oportunidade de comunicar que José Caldeira (o que casou com Maria do Ó), teve mais 2 irmãs, que devem ser mais velhas que ele.
Uma delas foi:
1 - Isabel da Costa Caldeira * Mancelavisa e casou em Folques 15-11-1757 com João Lopes * Mancelavisa, filho de Manuel João * Folques e de Maria Nunes Simões * Mancelavisa.
1.1 - Luísa da Costa * Mancelavisa e casou em Folques 15-10-1781 com Francisco Xavier * Salgueiro (Folques), filho de Brás Gomes * Salgueiro e de Maria Gomes * Alqueve.
1.1.1 - ANTONIA, NASCIDA EM 1798
1.2 - José Lopes Caldeira * Mancelavisa casou com sua prima Engrácia Maria * Mancelavisa, filha de José Francisco * Bocado (Folques) e de Bárbara da Costa * Mancelavisa
1.2.1 - Maria da Costa * NASCIDA EM 1799 Mancelavisa e casou em Folques 6-2-1821 com José Lopes * Valbona (Arganil), filho de José Lopes e de Luísa Maria Antunes
1.2.1.1 - MARIA CÂNDIDA, NASCIDA EM 21 SET 1826 (tem os avós trocados)
1.2.2 - CUSTODIO, NASCIDO EM 1804
1.2.3 - ANNA , NASCIDA EM 1809
Os dados retirados dos assentos que pôs na sua mensagem vão em maiúsculas. Há algumas diferenças nos nomes, mas pode ser engano do padre ou erro de leitura.
Cumprimentos,
José Caldeira
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caro Primo Fernando Caldeira:
Estive ontem a consultar os microfilmes de Folques e encontrei os baptismos de José Caldeira (marido de Maria do Ó) e de suas 2 irmãs mais velhas:
Teresa foi b. a 3-4-1725,
José foi b. a 31-8-1727, e
Isabel foi b. a 25-9-1729.
Cumprimentos,
José Caldeira
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caro José Caldeira,
Os tópicos ficaram meio embaralhados, então repito aqui meu pedido de informações a respeito de seus artigos sobre famílias de Arganil, nos quais são dadas informações sobre meus antepassados e colaterias.
Saudações,
Fernando Vieira
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Prezado primo José Caldeira,
estou de volta ao Rio de Janeiro, depois de pasar algumas semanas em Salvador, Bahia, e também em algumas cidades do interior, onde a comunicação via internet ainda é precária, daí a demora em responder.
Agradeço muito as informações que me foram dadas, importantíssimas para fechar a árvore genealógica dos Caldeira de Mancelavisa/Alqueve.
Em breve mando notícias sobre a pessoa que fiquei de entrar em contato,
abraços,
Fernando Antonio Caldeira Teixeira de Freitas.
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Boa tarde a todos e à grande família Caldeira em particular!
O meu Caldeira vem de Lagares - Oliveira do Hospital, directamente do meu avô paterno Mário Garcia Caldeira (1910), filho de Ana Mendes Caldeira (1881?) e de José Marques Garcia.
Curiosamente, e sem que houvesse notícia de qualquer ligação ou sequer conhecimento deste facto, o meu avô materno António de Carvalho e Albuquerque, (filho de António Nunes de Carvalho, de Arganil e de Ana Augusta de Albuquerque e Castro, de Real-Viseu) natural de Arganil, nascido em 1881, tem como padrinho de baptismo o Dr. Acácio Caldeira.
Estou a iniciar-me num conhecimento mais aprofundado da minha família e qualquer informação é bem vinda.
Nunes de Carvalho (de Arganil)
Albuquerque ou Albuquerque e Castro de Sezures, Real, Ínsua (Viseu)
Nogueira - Nogueira do Cravo - Oliveira do Hospital
Rodrigues Duarte - Nogueira do Cravo - Oliveira do Hospital
Garcia - Lagares - Oliveira do Hospital
Caldeira - Lagares - Oliveira do Hospital
Paulino - Lagares - Oliveira do Hospital
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Lamentavelmente, esqueci-me de assinar a mensagem que enviei, pelo que apresento as minhas desculpas.
Ana Augusta de Albuquerque Garcia Caldeira
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Também estou com essa tarefa em mãos, pois sou também descendente dos Caldeiras de Celavisa (Manuel Quaresma Caldeira)
Deixo o meu contacto
Fátima Caldeira
969230181
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Fátima,
o seu Caldeira é de Celavisa ou Mancelavisa?
Fernando Caldeira
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
José Marques Caldeira, n. Folques (freg.) cerca de 1867, viveu e faleceu (1931) em Beijós, casado com Ana de Abreu Castelo-Branco. O casal esteve emigrado no Brasil, creio que no final do séc. XIX.
José era filho de José Francisco Marques e de Ana Rosa Marques Caldeira, presumo que de Folques.
Ficaria muito grato se alguém tivesse alguma informação sobre a sua ascendência.
Peixeira Marques
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
José Marques Caldeira, n. Folques (freg.) cerca de 1867, viveu e faleceu (1931) em Beijós, casado com Ana de Abreu Castelo-Branco. O casal esteve emigrado no Brasil, creio que no final do séc. XIX.
José era filho de José Francisco Marques e de Ana Rosa Marques Caldeira, presumo que de Folques.
Ficaria muito grato se alguém tivesse alguma informação sobre a sua ascendência.
Peixeira Marques
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caro Peixeira Marques:
Tenho nas minhas fichas de Folques pelo menos 2 pessoas com o conjunto de apelidos «Marques Caldeira». São, no entanto, do século XVIII e não encontrei na sua descendência a continuação do apelido composto.
Marques e Caldeira são apelidos bastante frequentes na freguesia de Folques que podem ter-se reunido várias vezes.
Em relação às pessoas que refere, são muito recentes para mim. Não porque não me interessem, mas pela dificuldade de as estudar. Os livros paroquiais do concelho de Arganil do século XIX ficaram retidos demasiado tempo na respectiva conservatória do registo civil e não foram microfilmados como seria de esperar.
Só no Arquivo da Universidade de Coimbra podem ser consultados, o que para mim é um problema, uma vez que moro em Lisboa.
Entretanto, fico atento aos nomes que me referiu.
Cumprimentos,
José Caldeira
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Prezado Peixeira Marques,
há muito tempo pesquiso no AUC. O avô do José, Manuel Caldeira, também é meu trisavô.
O José nasceu em 25 de outubro de 1868 em Alqueve.
Irmãos de José:
Maria, 17 abril de 1857
Manoel 22 de outubro de 1858
Maria (2º do nome) 8 agosto 1860
Joaquim e Rosa - 3 de março de 1871
Antonio 18 de junho de 1876
São todos filhos de Anna Rosa, trabalhadora (Alqueve)
e José Francisco Marques , trabalhdor, Tendeiro (Alqueve)
netos de:
Manoel Caldeira de Moura , nascido em 06 de maio de 1798( que é meu trisavô) e
Maria Rosa
bisneto de José Caldeira , nascido em 23 de novembro de 1771....etc...
A ascendência completa encontar-se nos demais tópicos aqui no GENEA
abraços,
Fernando Caldeira.
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Caro Fernando Caldeira,
Quem é nascido sempre aparece :)
José faleceu em Beijós, onde está sepultado, em 27-1-1931. Não deixou descendência. Se, por alguma razão, lhe interessar a ascendência da mulher, terei todo o gosto em fornecer.
Obrigado e um abraço,
Peixeira Marques
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RE: Familia de Arganil - Familia Caldeira
Peixeira Marques,
não foi trabalho nenhum. Está tudo anotado.
Onde fica Beijós?
Voce descende de algum parente dele?
Fernando Caldeira.
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RE: Beijós - Alqueve
Pode ver na Wikipedia uma peq. informação sobre Beijós
http://pt.wikipedia.org/wiki/Beij%C3%B3s
se tiver tempo e curiosidade siga o 1º link para um blogue sobre o sítio, lá terá mapas de localização e muitas curiosidades.
O meu interesse neste seu primo deriva do facto de ter começado a estudar várias famílias de Beijós, entre as quais a dos Ferrão Castello-Branco. José casou com uma srª dessa família. Quanto a parentescos, eu apenas sou parente da sogra de José.
O que eu ainda não sei é se José e Ana casaram em Portugal ou no Brasil. Eu sei que eles viveram no Brasil durante algum tempo nos finais do séc. XIX. Ana tinha um irmão mais velho emigrado em MG (faleceu em Pará de Minas). O meu palpite é que tanto José como Ana tenham emigrado solteiros para MG e se tenham conhecido e casado aí.
Na história de emigração do seu avô não há nenhuma referência eventual a um primo direito que tenha estado pouco tempo no Brasil e depois voltado para Portugal? Para morar noutro sítio que não Alqueve?
Seria uma história bonita...
Peixeira Marques
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RE: Beijós - Alqueve
Peixeira,
não tenho informação sobre o José aqui no Brasil.
Meu avô, quando veio para o Brasil, se estabeleceu em Ouro Preto e depois em Belo Horizonte, Minas Gerais,
Fernando Caldeira.
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