Genealogia dos Tenreiro
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Genealogia dos Tenreiro
Quem tiver elementos sobre esta família é favor de enviar, todas as contribuições são bem vindas.
Aqui fica uns apontamentos tirados de um rascunho meu com o nome :
TENREIRO
Subsídios para a sua genealogia
Por : Óscar Caeiro Pinto
HERALDICA DESTA FAMÍLIA
Usam os Tenreiros em Portugal por brasão de armas : escudo em campo de azul, um pinheiro de verde perfilado de oiro, enroscada no tronco uma serpe de prata com asas de morcego estendidas. Por timbre a serpe do escudo.
Outro ramo desta mesma família usou antigamente em Portugal as seguintes armas : de prata, pinheiro de verde ,com uma serpe de prata enroscada no tronco. A árvore entre dois bois de sua cor, passantes e afrontados, acompanhado em chefe de um sol de vermelho à dextra e uma lua do mesmo à sinistra. Por timbre um dos bois do escudo.
Analisando a heráldica desta família em Portugal, podemos constatar que ambas são variantes das armas dos Tenreiros da Galiza, que usam por armas : em campo de azul um pinheiro de verde, perfilado de oiro, com um boi de sua cor, presa por uma corrente ao tronco.
Estas são portanto as primitivas armas da família Tenreiro, com a característica de terem na sua composição um elemento dito falante, o “boi” adoptado para representar este apelido, não por mero acaso. Senão vejamos , Tenreiro deriva de uma alcunha medieval que em galaico-português, ou português antigo significa, novilho, vitelo, boi ainda novo.
Com a passagem desta família a Portugal o único símbolo do escudo que permaneceu sempre foi o pinheiro de verde, de resto o boi foi substituído no escudo pela serpe alada, elemento que se julga foram buscar aos Freire de Andrade, da qual descendem. De notar que os Freire de Andrade, que passaram a Portugal usaram por timbre a mesma serpe alada dos Tenreiro. Outra família que em Portugal usou o mesmo timbre e ainda a dita serpe no escudo, foram os Camões, também eles de origem galega, ligados aos Tenreiros por sangue.
1- DIOGO LOPES TENREIRO, foi alcaide-mor da Corunha, sr. de Villalba, Flôr de Betanzos e vila de Andrade (herdadas certamente de sua mulher) . Casou com ALDARA FERNANDES DE ANDRADE, da poderosa família Freire de Andrade da Corunha. Filhos
2- Garcia Tenreiro, que segue
(2)-Vasco Tenreiro, uma genealogia o faz usando o patronímico “Martins” e diz que ele e o irmão eram filhos de um Martim Tenreiro e de sua mulher Urraca Fafes, estes vem mencionados no livro de Linhagens do conde D.Pedro, sendo o verdadeiro nome dele Martim Tenro, casado com Urraca Fafes de Lanhoso, filha de Fafes Godins, alferes-mor do conde D.Henrique, (esqueceram-se que não bastar alterar um nome, pois cronologicamente é impossível este ser pai dos tais). Diz a mesma genealogia que ao dito Vasco Martins Tenreiro o rei D. Fernando lhe fez várias mercês, quando o rei morreu passou para Castela seguindo o partido da rainha D.Leonor, por esse motivo o rei D.João I, lhe confiscou os bens (duvido da existência deste Vasco Martins Tenreiro, pois não o encontrei documentado). Casou e teve :
3-Maria Tenreiro, diz a mesma genealogia que foi casada com seu primo Afonso Tenreiro, filho de Garcia Tenreiro
2-GARCIA TENREIRO, natural da Galiza, passou a Portugal por volta de 1369 fugida à perseguição que Henrique de Trastâmara, “o Bastardo” (este matou o irmão, usurpando assim o trono de Castela) movia aos que haviam sido partidários de seu irmão, o rei D.Pedro “o Cru” . Muitos foram os fidalgos que tomaram o partido do rei D.Fernando I que declarou guerra a Castela por ser o pretendente legítimo mais chegado à coroa de Castela.
Entre os que tomaram voz pelo rei português estava este Garcia Tenreiro, parece que já era viúvo quando trouxe com ele os filhos, aqui foi fidalgo honrado, teve assento no livro dos moradores da casa do rei D.Fernando que o fez alcaide-mor da vila de Monforte, dando-lhe em tença juntamente com o dito castelo 150 libras e com outras rendas impostas na dita vila(por carta feita em Lisboa a 4/2/1419, que corresponde ao ano de cristo de 1381). Também lhe deu para pagamento das suas moradias todas as rendas das Sarzedas e Sobreira Formosa, conjuntamente com as rendas que os moradores da Vila de São Vicente da Beira eram obrigados a dar cada ano ao rei (por carta passada em Lisboa 8/9/1411, ano de Cristo de 1373). Numa procuração do concelho de Castelo Branco, feita a 21/7/1421(ano de 1383) aparecem como testemunhas presentes “garcja tenrreijo e Lourenco[sic]Aijras e joham fernandez seus escudeijros”. Filhos :
3-Afonso Tenreiro, que segue
3-Gonçalo Tenreiro, filho de Garcia Tenreiro, o qual aparece várias vezes nomeado nas Crónicas de Fernão Lopes. Por carta de doação de 21/7/1373, o rei o fez Sr. de Algés, de juro e herdade com a sua ribeira e lugares de Outorela, Neiço-a-Velha e Caselas, com os seus termos, rendas, direitos e jurisdições, excepto as apelações criminais e o direito de correição, que el-rei reservava para si. Em 21/7/1373 o rei fez-lhe doação vitalícia de umas casas em Lisboa, a 27/2/1375, o rei empraza em 3 vidas umas casas na Rua Nova, pela renda anual de 100 libras. Nesse mesmo ano a 19 de Dezembro, lhe faz outro emprazamento de 3 vidas de umas casas em Lisboa a-par de S.Tomé, pela renda anual de 2 libras( em 27/6/1396 estas casas estavam embargadas e foram doadas a Rui Freire de Andrade, cavaleiro da Ordem de Santiago que recebeu “todollos beens assy movees como de Raiz que gonçalo tenrreiro auja pertenciam a nos por desserviço que fez a nos e contra estes regnos”). A 25/12/1378, nova doação regia das casa onde ele habitava e trazia aforadas por 20 libras anuais, em remuneração dos muitos serviços prestados ao rei. Foi capitão-mor do reino da armada portuguesa,( o terceiro a ter este importante posto na história naval portuguesa) participou na infeliz batalha do cabo de Saltes em 17/6/1380 onde os portugueses foram derrotados. Gonçalo Tenreiro e o irmão da rainha D.João afonso Telo, foram capturados e levados à presença do rei de Castela. Gonçalo Tenreiro foi casado com Maria Fernandes e tiveram uma filha de nome :
4-Maria(ou Francisca) Tenreiro, casou com, Vasco Perez de Camões, fidalgo galego que tinha passado a Portugal, juntamente com a família de sua mulher, e pelas mesmas razões. Foi grande fidalgo na Corte, era ele quem dava o braço à rainha D.Leonor Teles quando esta saiu imprudentemente da alcáçova de Santarém a receber a filha e o genro, D.João de Castela. Tal motivo mostra a alta hierarquia deste fidalgo que estando ao serviço da rainha, recebeu importantes mercês régias, a 15/3/1373 foi-lhe doado a Quinta do Judeu no termo de Santarém, no mesmo dia e mês do ano a seguir doaram-lhe uns bens em Chão de Couce. A 15/4/1378, foi-lhe concedido de juro e herdade a Quinta de Gestaçó, casais e herdades em Évora-Monte, Aviz e Estremoz, que tinham pertencido à infanta D.Beatriz; uma outra carta datada de 28/2/, já lhe doara algumas terras em Montemor-o-Novo, que pertenciam à referida infanta. Por decreto de 7/6/1380, foi nomeado alcaide-mor de Portalegre; em 1383 é feito alcaide de Óbidos, depois de já ter sido agraciado com o senhorio do castelo de Alcanene, vilas do Sardoal, Punhete (actual Constância), Marvão e Amêndoa. Após a morte do rei D.Fernando e possivelmente após Aljubarrota, passou Vasco Perez de Camões, para o lado de Castela, juntamente com o seu sogro Gonçalo Tenreiro. O rei D. João I, sendo ainda defensor do reino, lhe deu a capitania de Lisboa. Mais tarde intitulou-se mestre de Cristo e tomou o partido da rainha D.Beatriz. Por essa razão o rei D.João I, lhe confiscou todos os bens que possuía . Este casal teve descendência que deu origem à família Camões em Portugal, sendo eles trisavós do grande poeta Luís Vaz de Camões.
(3)- Maria Tenreiro, casada com Pedro Fernandes Pinheiro, fidalgo natural de Viseu.
3- AFONSO TENREIRO, Cavaleiro da Ordem de Cristo e alcaide-mor de Miranda do Douro (1384-85), acompanhou o irmão na sua ida para Castela. Acabada a guerra voltou para Portugal onde dizem que casou com a sua prima direita, MARIA TENREIRO, filha do seu tio Vasco Tenreiro. Filhos :
3-Mendo Afonso Tenreiro, em 1438 meteu-se numa briga em Lisboa, e deu uma pedrada a um Garcia Rodrigues que o deixou desmaiado. O sobrinho deste Garcia, um mercador de nome Diogo Rodrigues, pensando que o tio estava morto logo matou o dito Tenreiro. Por esta razão o Diogo Rodrigues vem pedir perdão ao rei alegando que “ a mãe do dito morto e dous seus irmãaos beendo como a dita morte fora asy per cajam lhe perdoaram “, este recebe carta de perdão a 21/2/1439.
3-Vasco Afonso Tenreiro que segue.
3-João Afonso Tenreiro, por carta de privilégio dada pelo rei D.Pedro, datada de 18/871445, aí se diz ser besteiro da câmara do infante D.Henrique e residente em Felgar, termo de Torre de Moncorvo. S.m.n.
3-Gil Afonso Tenreiro, uma genealogia diz que viveu em Santar onde casou com Joana de Figueiredo. Diz erradamente a mesma genealogia, que foi pai de Diogo de Queiroz Tenreiro casa com Catarina Saraiva de Albuquerque (ver abaixo )o que cronologicamente é impossível. S.m.n.
4-VASCO AFONSO TENREIRO, viveu na vila de Fronteira, onde casou com uma mulher cujo nome se ignora. Filho :
5-Lourenço Vaz Tenreiro, que segue
5-Gonçalo Vaz Tenreiro, foi pai de :
6-Afonso Vaz Tenreiro, nascido na vila de Fronteira, e passou a viver na vila de Moura onde casou, foi criado do infante D.Fernando, pai do rei D.Manuel. Filhos :
7-Jorge Tenreiro, fidalgo da Casa do infante D.Duarte, feitor da Mina e traficante de escravos.
7-Manuel Tenreiro , que viveu na vila de Moura, onde instituiu um morgado, teve fazenda em Beja e na vila de Aviz. Alcançou o reinado de D.Manuel e D.João III, casou e diz uma genealogia que teve por filhos:
8-Garcia Gonçalves Tenreiro, viveu na vila de Fronteira onde casou, e teve por filhos, Brites Garcia, mulher de Marcos Leitão e Gonçalo Tenreiro casado em Fronteira com Brites Martins, com descendência nos Tenreiros da vila de Fronteira.
8-Afonso Vaz Tenreiro, nascido em Moura, foi moço fidalgo da Casa do Sr. D.Duarte, e ouvidor das suas terras, cavaleiro na ordem de Cristo, desembargador dos agravos em 1582, corregedor da corte na pretenção de D.Catarina à coroa, dando o seu voto a favor dela, pelo que não foi bem visto por Filipe II. Casou a primeira vez com Leonor de Andrade da Costa, filha de Manuel da Costa de Andrade, com geração.
Casou Segunda vez com Violante (Victória) da Costa, com geração
5-Vasco Tenreiro, reitor da igreja de S.Pedro de Torres Novas, foi mestre pedagógico dos filhos do rei de Portugal, bacharel em Decretos, pregador e estudante de teologia durante muitos anos. A 27/4/1462, a infanta D.Filipa faz uma súplica a seu favor, e em 1470 recebe carta de mercê do rei D.Afonso V.
5-LOURENÇO VAZ TENREIRO, nasceu na vila de Fronteira, onde casou com N..........? e tiveram :
6-João Lourenço Tenreiro, que segue
6-Pedro Lourenço Tenreiro, chamado “o Velho”, casou com Catarina Rodrigues Cardoso, filha de Domingos Rodrigues Cardoso. Filhos :
7-Gaspar Lourenço Tenreiro, Licenciado em letras, casou com Filipa de Mesquita, filha de João de Mesquita e de sua mulher Genebra de Figueiredo, filha de Luís Anes do Loureiro. C.g.
7-Belchior Lourenço Tenreiro, casou com Briolanja de Almeida. C.g.
7-Maria Rodrigues Cardoso, mulher de Manuel de Almeida, filho de Mateus Fernandes de Almeida. C.g.
6-JOÃO LOURENÇO TENREIRO, formado pela universidade em Letras, foi juiz de fora na cidade do Porto. Foi assassinado junto de Almeirim pela família Zuzarte de Montemor-o-Velho, por ter mandado degolar no Porto um irmão deles acusado de ser pirata do mar. Casou com CATARINA AFONSO DE ANDRADE. Filhos :
7-Jorge Lourenço Tenreiro, que segue
7- Afonso Anes de Andrade, licenciado, desembargador do Paço e do conselho de el rei D.Manuel. Casou com Brites de Mariz, filha de Heitor de Mariz e de sua mulher Guiomar ou Isabel de Oliveira. Esta Brites de Mariz, herdou um morgado em Évora e viveu algum tempo com seu marido na vila de Arruda. A 23/3/1557, já estava viúva quando fez uma procuração para arrendamento de um casal em Cruche que era de seus netos. C. g.
Afonso Anes deixou ainda dois filhos bastardos; Jorge Tenreiro de Andrade, fidalgo da casa real de D.João III, com 1000 reis de moradia, casado com Violante Ferreira, e Brázia, religiosa no convento Cós.
7-Gaspar Tenreiro, teve o foro de escudeiro-fidalgo, com 600 reis de moradia em 1550. S.m.n.
7-Maria Tenreiro, mulher do bacharel, Rui Gonçalves de Carvalho, de Lamego, primo do Dr.Cristovão Mendes de Carvalho, desembargador do Paço. Viveram em Viseu, no Arco e tiveram :
8.Catarina Cardoso, mulher de Lopo de Barros, filho de Rui Lopes Cardoso
8-Maria Cardoso Tenreiro, mulher de João de Loureiro “o gago”, filho de Pedro Rodrigues Cardoso e de Maria Cardoso.
8-Joana Cardoso, mulher de Luíz de Almeida, Sr. de Mossamedes.
8-Pedro Rodrigues de Carvalho, casou duas vezes, a primeira com Isabel de Soveral, a segunda com Isabel Borges.
7-JORGE LOURENÇO TENREIRO, casou na cidade de Viseu com BRITES PAIS DO AMARAL, moraram na Praça. Ela filha de Fernão Vaz do Amaral, de Pindo (Viseu) e de sua mulher Leonor do Amaral, esta filha de Jorge do Amaral. Filhos :
8-Francisco Pais do Amaral, foi desembargador da casa da Suplicação, casou com N.......Guedes. Foram pais de três filhas freiras em Vairão, um filho religioso, e de Jorge do Amaral Tenreiro, (jaz sepultado em S.Francisco de Orges, juntamente com seu pai, segundo consta da inscrição)corregedor da corte, casou com sua parenta Isabel do Amaral, irmã do desembargador Jorge do Amaral, e ambos filhos de Fernão Vaz de Magalhães, no tit. Amarais Cardosos.
8-Belchior Tenreiro, casado com N......de Queiroz, com geração que segue no Nº1§
(8)-Brites Tenreiro, casada com Manuel Vaz Cardoso “o facho”, com geração que segue no Nº2§
1§
8-BELCHIOR LOURENÇO TENREIRO, licenciado, casou em Viseu com N...........DE QUEIROZ, filha de Leonel de Queiroz e de sua mulher Brites Nunes da Costa, de Viseu. Além do Gaspar parece que teve :
9-Gaspar de Queiroz, que foi pai de Bernardo de Castelo Branco, casado em 1667, e de Gaspar de Queiroz Castelo Branco.
(9)-DIOGO DE QUEIROZ TENREIRO*, natural do lugar de Mosteiro, freg. de Pena Verde (Aguiar da Beira), sr. da Quinta de Goeje. Casou com CATARINA SARAIVA DE ALBUQUERQUE, natural de Penalva do Castelo, filha de Pedro de Albuquerque e Castro, fidalgo da casa real e de sua mulher Maria de Andrade, senhores da antiga Casa da Ínsula em Penalva do Castelo, ( esta casa foi depois reconstruída e ampliada no séc.XVIII, por um descendente destes, com o dinheiro que trouxe do Brasil, tornando-se num dos solares mais imponentes da Beira) neta paterna de Diogo de Albuquerque, fidalgo da Casa Real, sr. da Quinta do Outeiro e instituidor da capela de Santo António e de sua mulher Isabel Saraiva (esta filha bastarda de Pedro Saraiva da Fonseca, Abade de Aguiar da Beira,). Filhos :
10-Manuel de Queiroz Tenreiro, casado na vila de Gouveia, sem geração.
10-Antónia de Andrade, casou em Aguiar da Beira, com António Saraiva, filho de Rodrigo Saraiva e de sua mulher Gracia Vanhas, com geração,
10-Thomé Saraiva Tenreiro, casado em Aveiro com uma familiar de nome Jerónima Pacheco Tenreiro, filha de António Tenreiro, familiar do Santo Oficio, (diz uma genealogia manuscrita da Torre do Tombo, que este foi o tal que partiu para a Índia e de lá veio a pé com a missão de levar umas cartas dirigidas ao rei D.João III. Saiu a 20/9/1528 e chegou a Lisboa em Maio de 1529. Escreve um livro acerca da viagem e anos mais tarde publica em Coimbra em 1560, com o titulo :”Itinerário de António Tenreiro, Cavaleiro da Ordem de Cristo, em que se contem como da Índia veio por terra a estes reinos de Portugal” ), e de sua mulher Victória Luíz Pacheco. Filhos :
11-António de Albuquerque, que foi Familiar do Santo Oficio, por carta de 1666, Meirinho Geral do Arcebispado de Évora, onde casou com Brites Lopes de Mesquita, c.g.
11- Diogo de Queiroz Tenreiro, ( tem o nome do avô paterno), também casado em Évora, com Felipa Pinheiro Matoso, filha de sua cunhada Brites Lopes de Mesquita e de seu primeiro marido Francisco Pinheiro Matoso, com geração.
11-Gaspar Pacheco Tenreiro, s.g.
11-Manuel Saraiva Tenreiro, que foi para a Índia.
11-Francisco Pacheco Tenreiro.
11-Maria de Santo Inácio (ou Santo António), freira em Jesus de Évora, Catarina de Albuquerque, mulher de seu parente o Dr. Vicente de Albuquerque, s.g.
2§
(8)-BEATRIZ TENREIRO, casou com MANUEL VAZ CARDOSO, «o Facho», filho :
9-HEITOR TENREIRO, juiz ordinário da Vila Cova da Tavares, e de sua mulher ISABEL DE ALBUQUERQUE, filha de Manuel Ribeiro e de sua mulher Ângela Nunes de Albuquerque. Filha :
10-BEATRIZ VAZ TENREIRO, casou com SIMÃO DE SOVERAL, FCR, nascido em 1520 na Quinta de Figueiró da Granja, que com 18 anos de idade embarcou para a Índia com o foro de escudeiro. Filhos :
11-Simão de Soveral Tenreiro c em 1582 em Linhares com Leonor
Botelho. Estes foram pais de:
12- Simão de Soveral Tenreiro, frade Agostinho, missionário na
América, nomeadamente no Peru que em 1620 instituiu a capela e
morgadio de Nª Sª de Copacabana em Figueiró da Granja
12-Miguel de Pina Tenreiro, FCR (1603) . Diz Alão de Moraes, em
tit. de “Tenreiros” que era natural de Fornos de Algodres, foi
médico e casou com Mariana Cotrim, filha de um Torneiro que foi
provedor de Lamego. Teve os seguintes filhos :
13-Frei N.........., frade de S.Jerónimo
13-António de Pina, clérigo
13-Francisco
13-João.
13-Maria
13-Teresa.
12-Mécia Botelho cc António Pacheco de Carvalho, natural de Linhares
(Celorico da Beira). C.g.
12-Catarina de Soveral cc António de Vasconcellos. Destas duas irmãs
vêm os Albuquerque Pimentel de Vasconcellos e Soveral, sucessores
no dito morgadio, que vieram a ser barões de Fornos de Algodres.
12-Cristóvão Ferreira de Pina, (talvez seja filho bastardo) doutor, pai de
Vicente Ferreira de Pina, vigário Geral de Leiria. Segundo consta das
notas de rodapé de Alão de Moraes, no tit. de Tenreiros.
(12-António de Pina Tenreiro, lente na Universidade de Coimbra, casado
com Isabel da Costa, natural de Campo Maior, c.g.)
11- Maria de Soveral cc Filipe da Veiga, s.m.n.
11-MANUEL VAZ TENREIRO, padre beneficiado na igreja matriz de Fornos de Algodres, onde viveu e faleceu a 7/1/ 1624. De BEATRIZ FRANCISCA, moça solteira de S.João da Fresta, filhos :
12-Maria de Albuquerque, cc Francisco Botelho, cg nos Cabral de
Albuquerque Sacadura.
(12)- Manuel Vaz Tenreiro, cavaleiro da Ordem de Aviz em 1658, sm.n.
(12)-Jerónima Tenreiro, que segue
(12)- JERÓNIMA TENREIRO, natural da freg. de S.Sebastião da Maceira
(Fornos de Algodres), casou com o capitão-mor de Algodres, LOURENÇO FERNANDES NETO, moraram na Quinta da Aveleira. Filhos nascidos na dita Quinta :
13-Maria Tenreiro, casada casou na Quinta da Aveleira, freguesia de
Maceira, termo de Algodres com Manuel Cabral, da freguesia de
Nabais, termo de Gouveia, sucedeu na casa de seus pais. Faleceu em
Nabais a 26 de Março de 1608 e sua mulher a 27 de Novembro de 1610
14-Simão Tenreiro Cabral, que voluntáriamente embarcou
para a India. Sem mais notícia.
14-Lourenço Tenreiro Cabral, que segue.
14- Clara Tenreiro Cabral, que
14- Maria Tenreiro Cabral, que, segundo os nobiliários,
casou com Cosme de Sequeira, homem dos mais nobres de Melo, por
descender dos Marechais de Pinhel. Sem geração.
14- Águeda Gonçalves Cabral, que, segundo os nobiliários
citados, casou em Trevões, com copiosa descendência. »
13-Jerónima Tenreiro, viveu na Quinta da Aveleira em Maceira, onde faleceu a 13/9/1626. Casou com N............?. Teve pelo menos :
14-Gaspar Tenreiro
13-Leonor Tenreiro, casada com João de Figueiredo, com geração que segue.
13-Luíza Tenreiro, casou na freg. de Maceira a 1/10/ 1614 com João Nunes da Fonseca, sendo os pais dela já defuntos. Moraram nos Juncais.
13-Paula Tenreiro, casou em Maceira a 19/11/1617 com António Velloso.
13-Francisca Tenreiro, casou em Maceira a 8/8/1627 com Inácio Ferreira, filho de Domingos Manuel e de sua mulher Catarina Ferreira, os pais de ambos já eram defuntos. Viveram na Quinta da Aveleira, falecendo ela a 10/4/1668 em Maceira, com testamento. Filha :
14-Maria Tenreiro, bapt. em Maceira a 11/6/1628. Casou na mesma
freg. com João Cerveira da Cunha, da Quinta dos Telhais, em Maceira.
C.g.
13-LEONOR TENREIRO, casou na antiga vila de Carapito com JOÃO DE FIGUEIREDO , natural e morador em Carapito (hoje freguesia do conc. de Aguiar da Beira), membro de uma das principais famílias da terra, onde andavam os cargos de juiz ordinário, vereador, procurador e escrivão da Câmara.
Leonor Tenreiro , ficou viúva entre 1623-25, casando segunda vez com LUÍZ TOMAZ DE FIGUEIREDO, irmão ou então familiar muito próximo do seu primeiro marido.
Filhos do primeiro casamento, nascidos em Carapito :
2-LOURENÇO, bapt. a 10/8/1610, parece que morreu criança
2-MARIA, bapt. a 14/1/1618
2-JOÃO, bapt. a 19/2/1620, foi madrinha Francisca Tenreiro,
( tia materna), moradora na Quinta da Aveleira.
2-MARIA, bapt. a 10/9/16..
2-LOURENÇO, bapt. a 16/10/16..
2-FRANCISCA DE FIGUEIREDO, que continua
Filhos nascidos do segundo casamento de Leonor Tenreiro, com Luíz Tomaz de Figueiredo :
2-LUIZA, bapt. a 1/2/1626
2-BALTAZAR, bapt. a 13/1/1628
2-FRANCISCA DE FIGUEIREDO, bapt. a 22/1/1623, casou na antiga vila de Carapito a 12/5/1646 com LUÍS NUNES, natural do lugar de Ancinho freg. do Eirado(Aguiar da Beira). Teve pelo menos :
3-MARIA TENREIRO DE FIGUEIREDO, que segue
3-MARIA TENREIRO DE FIGUEIREDO, casou em Carapito a 15/5/1672 com MANUEL LOPES, natural do lugar de Nespevedo, freg. de Povolide (Viseu). Ela faleceu a 18/10/1699, foi sepultada dentro da igreja de Nossa Senhora da Purificação, em Carapito, fez testamento. Ele faleceu a 4/11/1722, foi também sepultado dentro da igreja, não deixou testamento, mas nomeou seu herdeiro seu genro Teodosio Luíz da Veiga . Filhos nascidos em Carapito :
4-MARIA, bapt. a 1/4/1673
4-JOÃO, bapt. a 4/9/1679
4-LUÍZA TENREIRO DE FIGUEIREDO, bapt. a 28/6/1682, teve como
padrinhos “Manuel de Figueiredo e Jerónima Tenreiro moradores nesta
Vila”. Casou em Carapito a 29/2/1714 com THEODOSIO LUÍZ DA
VEIGA, natural e morador na mesma vila, filho de Agostinho da Veiga
e Domingas Luíz, “foram padrinhos João Luíz da Veyga e sua irmã
Josefa solteira, filhos de Manuel da Veyga da Quinta do Porto, freguesia
de Queiriz”. Com geração em Carapito.
4-ANA DE FIGUEIREDO TENREIRO, que continua
4-ANA DE FIGUEIREDO TENREIRO, bapt. a 25/10/1684, casou em Carapito a 15/2/1718 com JOSÉ FERREIRA, nascido na mesma Vila (bapt. a 19/9/1683), na Casa do Arrabalde, filho de Manuel Ferreira. Tiveram pelo menos :
5-ANTÓNIO DE FIGUEIREDO TENREIRO, que segue.
5-ANTÓNIO DE FIGUEIREDO TENREIRO, bapt. em Carapito a 6/9/1722 , casou com ROSA MARIA, natural da freg. de Queiriz, filha de Eusébio Dias, do Eirado e de sua mulher Rosa Maria ,do lugar de Queiriz, (Fornos de Algodres). C.g. em Carapito
Direct link:
RE: Genealogia dos Tenreiro
CAro Óscar,
Alguns Tenreiros que tenho nas minha notas:
LUIS AREZ DE CARVALHO,casou em Arraiolos com Lourença Margarida Lobo Soutomaior,de Évora,filha de José Roiz Galego,também de Évora,e de sua mulher Josefa Maria Tenreiro;neta paterna de António Roiz Galego,de Évora,casado com Sebastiana Mendes,de Monsaraz; neta materna de Joäo Roiz Tenreiro,de Moura,(filho de Manuel Vaz Tenreiro,de Mouräo),e de sua mulher Maria da Silveira Lobo,de Évora.Morreu Lourença Margarida em Arraiolos,a 29-X-1718.
JOÃO CASQUEIRO, casou em Moura,a 2-IX-1599,com Brites Nunes,filha de João Vaz Tenreiro e de sua mulher Leonor Roiz
Todos os Avilezes, e outras famílias de Portalegre, são Tenreiros pelo casamento de Jorge Velez Juzarte de Campos com d. inês Tenreiro Moniz, natural de Fronteira.
Abraço
Nuno Borrego
Direct link:
RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Nuno
obrigado pelas informações, aqui vai a continuação dos Tenreiros, da vila de Fronteira. Como pode ver encontra-se um Inês Tenreiro e um casamento com um Moniz. Em que ano casou a Inês Tenreiro Moniz c. o Jorge Velez Juzarte de Campos ?
um abrço
Óscar
8-Garcia Gonçalves Tenreiro, (filho Manuel Tenreiro , que viveu na vila de Moura) viveu na vila de Fronteira onde casou, e teve por filhos :
9-Brites Garcia, mulher de Marcos Leitão
9-Gonçalo Tenreiro casado em Fronteira com Brites Martins. Viveu nesta vila onde nasceram :
10-Manuel Tenreiro, que foi senhor de uma herdade que sua cunhada Guiomar de Gouvea trocou com irmão ..... no ano de 1578.
10-Justa Tenreiro, viveu na vila de Fronteira onde casou com Fernão Gonçalves, morador na herdade da Ravasquinha, compradas em 1541 a Fernão Mourão e sua mulher Brites Martins, compraram a 7/5/1539, a António Carvalho e sua mulher Inês Vaz, mas uma fazenda. Filhos :
11-Manuel Tenreiro, casado em 1551, com Leonor de Carvalho, filha de Lopo Gomes e de sua mulher Catarina de Carvalho.
11-Guiomar Tenreiro, casou com António Gonçalves Barracho. Filhos :
12-Manuel Tenreiro, casado na vila de Fronteira.
12-Afonso Gonçalves Tenreiro, viveu na vila de Fronteira, onde casou com N......Cabral e teve por filho:
13- Manuel Cabral Tenreiro, casado na vila de Cruche e pai de Joana de Andrade, freira em Portalegre; Inês de Sá Tenreiro, que se introdusio no morgado de seu tio Frei Manuel Tenreiro, o qual foi denunciado à coroa como vago.
10-Inês Tenreiro
10-Fernão Gonçalves Tenreiro, viveu em Fronteira pelos anos de 1565. Casou com Guiomar de Gouvea, irmã de Cristovão Leitão, cavaleiro-fidalgo de Setubal, filho de Jorge Leitão, comendador da Figueira.
Eram já falecidos em 1602, tiveram os seguintes filhos :
11- Fernão Gonçalves Tenreiro, que segue
11-Afonso Gonçalves Tenreiro, que fez doação de todos os seus bens a seu irmão Fernão, a 30/7/1602, e se meteu na companhia de Jesus, no estado de Leigo.
11-António Tenreiro, que no ano de 1617, fez uma procuração com seus irmãos Afonso, e Francisca a seu tio Manuel Tenreiro.
11-Maria Gonçalves Tenreiro, que possuiu o morgado de Pedro Afonso Leitão, não se sabe que estado tomou.
11-Francisca Tenreiro, mulher de Lourenço Gonçalves M....?, viviam em 1577
11-Fernão Gonçalves Tenreiro, também viveu em Fronteira onde foi vereador nos anos de 1636 e 1637sucedeu nos bens de seus irmãos e no morgado de Pedro Afonso Leitão, de que tomou posse em 11 de Outubro de 1630, situado em Fronteira. Escreveu a Belchior Leitão, várias noticias da sua ascendência, e da linha por onde provinha o dito morgado, Casou com Catarina Gonçalves da Vide, filha de André Dias da Vide, e de sua mulher Brites Fernandes da Vide. Filhos :
12-Manuel Tenreiro Leitão, sucedeu no dito morgado, e foi cavaleiro na Ordem de Aviz, morreu a 30/12/1652.S.g.
12-Jorge Leitão Tenreiro, que no ano de 1637 estudava, sendo clérigo. Sucedeu no morgado de seu irmão. Sem g.
12-Guiomar de Gouvea Leitão, casou duas vezes e foi a Segunda mulher de Luís Gonçalves Moniz, tit. de Monizes de Fronteira.
12-Maria Martins de Gouvea, administradora do dito morgado de “Pedro Afonso”. Morreu sem geração, ficando o morgado para o seu sobrinho Frei Manuel Tenreiro, freire conventual da Ordem de Aviz.
Direct link:
RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Óscar,
Afinal não é Jorge, mas sim André. A esta família estavam também ligados os Mendes Barreto, de Fronteira.
Abraço
Nuno Borrego
ANDRÉ JUZARTE DE CAMPOS, [baptizado na freguesia da Sé, Portalegre, a 18-I-1592, (foram padrinhos o Dr. Luís de Campos e sua sobrinha). Testou de mão comum com sua mulher em Portalegre, a 16-V-1653. Declararam que haviam dotado seu filho Jorge Velez Juzarte, que Deus tem, nas suas quartas, e sua mulher Maria Aires Castel-Branco; mandam que o morgado fique a sua neta Mariana Juzarte, à vontade de sua mãe e de seu tio Fernão Aires da Mota, e não casando sucederá a outra neta Madalena Tavares, e tendo a neta filhos sucederão no morgado e não os tendo sucederá seu neto André Juzarte. Declaram que a sobrinha Maria Aires Castel-Branco, por suas mortes, estando no estado que seu marido a deixou, será a sua herdeira ]. Sucedeu na Casa de seu pai. Casou em Fronteira, [a 07-VI-1610], com INÊS TENREIRO MONIZ, [filha de Afonso Garcia Moniz e de sua 1ª mulher Leonor Vaz da Vide; neta paterna de Garcia Moniz, Escudeiro Fidalgo, e de sua mulher Inês Luís; neta materna de Lopo Gomes de Morais e de sua mulher Catarina Cardoso Tenreiro], com quem instituiu Morgado.
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Óscar Caeiro Pinto,
Começo por agradecer, não só a sua gentil e muito valiosa contribuição, mas também a inesperada revelação de mais um parentesco que muito prezo.
O acervo de informação reunida e carreada para este tema é deveras notável, pelo que, permita-me, lhe dou os meus sinceros parabéns.
Neste contexto, e em complemento, muito gostaria de ter acesso às fontes das suas asserções, nomeadamente as referentes ao século XIV, XV e XVI.
Assim, se eventualmente ainda dispuser dessas informações, ficar-lhe-ia imensamente grato se as publicitar.
Manifestamente penhorado por toda a atenção dispensada, retribuo o seu muito estimado abraço.
Eduardo Albuquerque
P.S.
Da família Tenreiro tenho os registos que passo a transcrever:
1614 Outubro 1
Casamento de João Nunes da Fonseca e de D. Luisa Tenreiro
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, livro nº , fl.
O primeiro dia do mês de outubro / do ano de mil e seiscentos e qotorze / recebi em façe de igr.a por marido / e molher a Joam nunes da fonseca com / luisa tenrreira filha de lourenco fernandez já defunto / e de sua molher geronima tenrreiro, mo- / radores na sua qintam d aveleira, e / tudo na forma do sagrado concillio, e / constitu deste bispado testemunhas joam dis / e domingos fernandez da escoleira(?), e domingos Simão / e por verdade fis este e asinei oje ut Supra / o p.e Miguel Simão / dis o enmenda / do Joam nunes
1617 Novembro 19
Casamento de António Veloso e de D. Paula Tenreiro
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, livro nº , fl.
Aos 19 de Novembro de 1617 recebi eu p.e Mel / chior paiz cura desta igr.a a paula tenrreio e Antonio / velloso feitas as denunceacons e presente a mor parte do / povo e por verdade asinei / Paiz
1626 Setembro 13
Óbito de D. Jerónima Tenreiro
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, livro nº , fl.
Aos treze dias do mes de Setembro da era acima / ditta falesceo Iheronima tenreiro fez manda seu / filho gaspar tenreiro corre cõm o limpar / d alma jaz sepultada na igreija por verdade / fis este que asinei dia mes era acima ditta Pacheco
(Na margem) Iheronima / tenreiro /era da / quinta d avelei / ra desta / freguesia
1627 Agosto 8
Casamento de Inácio Ferreira e de D. Francisca Tenreiro
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, livro nº , fl.
Aos outo dias do mes dagosto da era de mil / e seiscentos e vinta sete annos recebi a Inacio / Ferreira filho de Manoel diguo de Domingos / Manoel e de sua molher Catarina fereira ia defuntos / moradores na villa de Ceroliquo com francisca / tenreira filha de Lourenço Fernandez e de Iheronima ten / reira ia defuntos desta freiguesia em face da / igreija conforme ao sagrado concilio tridentino he / constituicois Sinodais deste bispado testemunhas / João Cerveira Lourenco d amaral e a maior parte / do povo e per verdade fiz este que assinei na / mes era ut supra Pacheco
1628 Junho 11
Baptismo de D. Maria Tenreiro
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, livro nº , fl.
Aos onze dias do mês de Junho bauptizei a / Maria filha de Inacio Ferreira e de sua molher / Francisca tenrreira forao padrinhos João Cerveira / da Cunha e luisa tenreira molher de Joao / Nunes do Juncral(?) e por verdade e por verdade / fiz e asinei dia mês era acima dita / Pacheco
1646 Novembro 14
Baptismo de Frei João Cerveira
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, livro nº , fl. 156.
Aos quatorze dias do mês de no / vembro da era de mil e seis centos / E Corenta e seis annos o p.e domingos (?) manuel (?) / da vila de Cerolico baptizou de / minha leCenca a joão filho de joam / Cerveira e de sua molher Maria tenreira / forão padrinhos balthesar Cardozo / de Seia E Maria Ferreira de Cerolico, e per ver / dade fiz E asinei era ut supra / Francisco Fernandez (?)
1649 Fevereiro 19
Baptismo de Frei Manuel Cerveira
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, livro nº , fl. 159 v.
Aos dezanove dias do mês de Fevereiro era aCima / o p.e liroardo (?) botto Com liCenca do vigario de Algodres / baptizou a Manuel filho de João Cerveira / E de Sua molher /(entrelinha ) Chama se Maria Tenrrejra / forao padrinhos Seu Sogro / InaCio Ferreira E Ana de magalhaes molher de / Thome rabello de CortiCo E por verdade fiz E assinei / Era ut supra.
(na margem ) Foy fra / de Ter / ceiro / e dezina / dor na / sua (?) / ...(?) / ...(?) / esta / sepul / tado / em ...(?) / esperança
(em cima) da Quinta dos telhais desta freguesia natural...(?)
1652 Novenbro 14
Baptismo de D. Maria Cerveira
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, livro nº , fl. 165.
Aos quatorze dias do mês de novembro da era / acima baptizou o prior de Junquais a Maria filha de / Joam Cerveira da Cunha E de sua Molher Maria Tenreira / forão padrinhos Antonio digo Josphe Cunha de linhares / E por verdade fiz e assinei era ut supra / Francisco Fernendez
1654 Julho 6
Baptismo de Pedro Cerveira da Cunha
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, livro de baptismos nº , fl.168 / 32
Aos seis dias do mes de Julho da era aCima ditta bautizou por / minha licença o prior de Juncais a Pedro filho de João Serveira / e de sua molher maria tenreira foram padrinhos Aires (?) de Saã de mello / morador na sua quinta de Catarinha (?) e por asi pasar na verdade fis este / termo e asinei era ut supra / o padre Antonio de mesquitta /
/era aCima foi na era de Mil o Cincoenta / e Coatro annos por se não estar a Lan / car acta acima fis esta lembranca / Cura (?) o Padre Padre Antonio da Cunha irmam do dito Pedro aCima / Cura Antonio da Cunha Cerveira
1661 Novembro 15
Baptismo de Frei Gaspar Cerveira
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, livro nº , fl. 177 v.
Aos quinze dias de novembro de seis centos e sesenta / e hum eu o p.e Antonio de mesquitta Cura nesta Igreja / de S. Sebastião pus os Sanctos olios a gaspar fi / lho de João Cerveira e de Sua molher Maria Tenrreira da qinta / dos telhais por ser Baptizado em Casa e por assim / pasar na verdade fiz este termo que asinei era ut / supra / Mesquitta
(na margem) Foj fra / de da / piadade / e religioso / e de voto (?) / na dita / religiam / esta se / pultado / no covento / da Pena Macor (?) / Cura Cunha ...(?) irmam
(em cima ) foj depo...(?) na sua religiam da piadade e sepultado no convento / de pena macor / cura cunha
1663 Fevereiro 15
Baptismo do P.e António da Cunha Cerveira
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, livro nº , fl. 179. V
1664 Janeiro 10
Óbito de D. Maria Tenreiro
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, livro nº , fl.234
Aos des de Janeiro de seis centos e sesenta e quatro / se faleceo maria tenreira viuva fes testamento / testamenteiro Antonio alvares e por asim pasar na verda / de fis este termo que asinei era ut supra / mesquitta
Aos quinze dias do mês de Fevereiro da era / de mil e seis Centos e Sesenta e tres annos / o p.e João rebelo morador mo lugar de Cortico baup / tizou a Antonio filho de João Cerveira da Cunha / e de sua molher Maria tenrerra moradores na qinta dos / telhais desta freguesia forão padrinhos seu avo / InaCio Ferreira e sua tia Elena da Cunha todos / desta freguesia forão mais testemunhas o seu / avo (?)...(?) joão roiz, todos meus fregeses e por / assim passar na verade fiz este termo que / asinei era ut supra / o p.e Antonio da Mesquitta Osorio
(na margem) de minha licença
(em baixo ) Foi Cura nesta Igreja o aCima dito / natural da dita / Quinta dos Te / lhais e d avelejra / por ser Sua May de / la Maria Tenrreira / tudo desta freguesia / de S. to Sebastião / de Maceira Cunha / Cura Cunha
1668 Abril 10
Óbito de D. Francisca Tenreiro
A.N.T.T. Registos Paroquiais, freguesia de S. Sebastião de Maceira, Fornos de Algodres, livro nº , fl.
Aos des dias do mes de Abril de 1668 fa / leceo francisca Tenrreira molher de Ignacio ferreira nam / fes testamento esta sepultada dentro da igreija E por / verdade fis e asinei este termo era ut supra / Domingos lopes /
diguo…(?) natural da quinta / d aveleira desta freguesia de Maceira / Cura Cunha
Ignácio Ferreira e Francisca Tenreira são meus 10ºs avós.
D.Francisca Tenreira, como ficou dito, era filha do Cap.Mor de Algodres, Lourenço Fernandes, penso que de Sobral Pichorro, que FELGUEIRAS GAIO, na árvore 118, n.º 22 relata como Francisco Fernandes Annes, o que, ressalvado o devido respeito e melhor opinião, se encontra errado, em contradição com os referidos registos supra mencionados de 1614.10.01 e 1627.08.08.
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Eduardo Albuquerque
Obrigado pelos elogios ao meu modesto estudo, que está longe de estar acabado. Ele tem como base principal a genealogia manuscrita intitulada; “Titulo de Tenreiros conforme foi deduzido do escrito pelo Padre Frei António Rouçado Eremita de Santo Agostinho”, que se encontra na Torre do Tombo. Além deste consultei o Alão de Moraes, e naturalmente as chancelarias de D.João I e a crónica de Fernão Lopes, de D.Fernando e D.João I, onde vem muitas referencias aos irmãos Afonso e Gonçalo Tenreiro.
Estou mais interessado no ramo dos Tenreiro da Beira, nomeadamente os de Fornos de Algodres, Aguiar da Beira e Trancoso.
Existe uma linha desta família em Mesquitela, que usa os apelidos Tenreiro da Cunha, suspeito que derivaram do João Cerveira da Cunha e de sua mulher Maria Tenreiro, sabe alguma coisa ?
A minha antepassada Leonor Tenreiro, teve também uma filha que eu esqueci de mencionar de nome Jerónima Tenreiro de Figueiredo que juntamente com seu irmão Lourenço Tenreiro, foram padrinhos na freg. do Eirado.
Conto com sigo para recolher mais elementos sobre a família, especialmente a confirmação da filiação da Jerónima Tenreiro, colocada como provável hipótese pelo Manel Soveral.
Um abraço deste seu parente
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Oscar Caeiro Pinto
Junto envio algumas notas sobre uns Tenreiroas que tenho num título de Albuquerques de Maceira Dão, desenvolvido pelo Prof. Doutor António de Sousa Lara.
Sobre estes Tenreiros que aqui refiro muito sumariamente tem bastantes informações o seguinte estudo: FALCÃO, Armando de Sacadura - A Família Ponces. in Armas e Troféus, V Série, tomos III-IV, 1982-1983, p.200-202.
- MANUEL MARQUES DE ALBUQUERQUE (filho de ANTÓNIO MARQUES e de sua mulher ISABEL DE ALBUQUERQUE), Capitão dos Coutos de Maceira Dão, bacharel em Leis pela Universidade de Coimbra.
C. a 7-5-1754 com D. ENGRÁCIA MARIA ANGÉLICA PEREIRA DE FIGUEIREDO, filha de João Pereira Tenreiro, Capitão de Ordenanças, e de sua mulher D. Josefa Marques de Figueiredo; neta paterna de João Pereira Tenreiro e de sua mulher D. Helena Tenreiro; neta materna de Manuel Marques e de sua mulher D. Maria de Figueiredo .
Filho:
- MIGUEL ANTÓNIO PEREIRA TENREIRO DE ALBUQUERQUE, n. em Vilar Seco a 13-4-1757. Capitão Mor do Concelho de Senhorim, Coronel do Regimento de Mílicias de Viseu, Inspector das Ordenanças de Viseu, Monteiro Mor de Senhorim, Escrivão da Comarca e das Sizas de Viseu, Cavaleiro Professo na Ordem de Cristo. Justificou a sua Nobreza e foi Fidalgo de Cota de Armas por carta de 7-8-1781. Foi-lhe concedido um escudo esquartelado, no I e IV Albuquerque, no II Tenreiro e no III Almeida (Sanches de Baena, p.527).
C. com D. ANTÓNIA DO LORETO DO COUTO E BRITO, filha de Lourenço do Couto da Costa e Faro, Capitão Mor de Azurara da Beira, Cavaleiro da Ordem de Cristo e Senhor da Casa de Cães, e de sua mulher D. Antónia Inácia de Brito Madeira; neta paterna de Bernardo José do Couto e Faro, Fidalgo de Cota de Armas por carta de 26-1-1756 (I e IV – Costa; II – Sampaio e III – Couto) e de sua mulher D. Vicência Maria Tomásia de São José Viegas de Loureiro; neta materna de Alexandre da Costa Abreu e Brito Juzarte, Senhor do Morgadio do Sobral, e de sua mulher D. Maria Inácia de Brito Madeira Homem e Abranches. C.g. família Brito e Faro de Albuquerque (ANP, vol.II, pp.374-375).
Um abraço
Lourenço Correia de Matos
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Óscar Pinto
Não tenho esquecido o que há tempos lhe prometi, ou seja, a ligação dos meus Andrade (Andrade Freire ou Freire de Andrade) aos Figueiredo de Carapito. Neste momento encontro-me a sistematizar as fichas com a recolha de dados ( freguesias de Soutomaior - Trancoso, Carapito - Aguiar da Beira, S.ta Cruz de Lumiares - Armamar, etc...) e logo depois passarei a texto que colocarei neste mesmo tópico.
Até breve
Com os meus cumprimentos
Luís Freire de Andrade
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Lourenço
Obrigado pelas preciosas contribuições para este tema, julgo que a pessoa certa para dizer alguma coisa sobre esta linha de Tenreiros de Vilar Seco, é o Manel Abranches de Soveral, que descende de uma Maria Tenreyro de Figueiredo, natural de Vilar Seco. Esta era filha de António de Figueiredo, natural e morador em Vilar Seco, e de sua mulher Maria Tenreiro, natural do Casal Sancho ( irmã de António Tenreiro, c.c. Antónia de Araújo Ponces, filha do 1ºmorgado de S.Miguel de Santar), ambos filhos de Manuel Tenreiro, casado em Alcafache a 17/7/1691, com Maria do Amaral Pessoa(bisneta de Tomaz do Amaral e de sua mulher Maria Pessoa, Sr.s da Casa de Tibaldinho, armoreada de Amaral e Pessoa).
Julgo que o Manel Soveral, devia aprofundar os colaterais deste seu ramo.
Abraços
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Luís
Fico aguardando as informações sobre os nossos Figueiredos. Tenho noticia de uns Andrades de Carapito, que parecem não ser os teus.
A minha 6ª avó, Ana de Figueiredo Tenreiro, foi casada primeiras núpcias com seu primo, João de Figueiredo, e foram pais de outro João de Figueiredo, casado com Maria de Andrade, filha de Manuel Pais de Andrade, natural da vila de Seia e de sua mulher Mariana de Frias, natural de Valverde , tiveram um filho chamado José, bapt. em Carapito a 10/11/1736.
Um abraço
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Óscar Caeiro Pinto,
De momento, não tenho resposta adequada à solicitação formulada sobre os Tenreiros da Cunha de Mesquitela.
Pelo que concerne a João Cerveira da Cunha, este meu nono avô foi sargento-mor de Algodres e ouvidor do conde de Linhares.
De sua mulher Maria Tenreiro, encontrei os filhos que passo a indicar:
Frei João * 14.11.1946
Frei Manuel * 19.02.1649
Maria * 14.11.1652
Pedro Cerveira da Cunha * 06.09.1654 cc Mariana de Haro * 14.07.1653; e com Isabel de Albuquerque * 04.10.1652.
Frei Gaspar * 15.11.1661
P.e António da Cunha Cerveira * 15.02.1663
José Cerveira da Cunha c.c. Guiomar de Figueiredo
As referências bibliográficas que tenho deste João Cerveira da Cunha são as seguintes:
Felgueiras Gaio, Nobiliário...,XII volume, tomo IV de costados, árvore 118, n.º 4;
Real Mesa Censória Genealogias, Maço n.º 1, n. 328, doc 161, § 2, n.º 6, do I.A.N.T.T.
Voltando aos nossos Tenreiros, tem informação sobre a ascendência de Angela Nunes de Albuquerque, inclusa no 2§, n.º 9 como mulher de Heitor Tenreiro?
Retribuindo o seu estimado abraço,
Eduardo Albuquerque
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Eduardo
Ainda não tenho a ascendência da Ângela Nunes de Albuquerque, julgo que o Manel Soveral a tem ou então o coronel Armando Sacadura Falcão.
Abraços
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Óscar Caeiro Pinto
Pedindo desculpa pelo atraso (o qual se deve em grande parte aos meus afazeres profissionais de advogado) junto apenas agora os elementos (poucos) que tenho sobre os Andrade e Figueiredo de Carapito e as suas ligações entre si. Asim:
ANDRADES (de Carapito)
ADMINISTRADORES da Capela de S.ta Cruz
CAPÍTULO I
1. MARIA DE ANDRADE, f. a 08 de Agosto de 1617, na freguesia de Carapito (antiga Vila de Carapito – Aguiar da Beira) e «...sepultada na igreja de S.ta Cruz...», c.c. FRANCISCO DIAS, que f. a 11 de Fevereiro de 1642, ib., idem.
Tiveram pelo menos:
(2) ISABEL, q.s.
2. ISABEL DE ANDRADE, b. a 20 de Novembro, ib., f. a 01 de Dezembro de 1658, ib. e sepultada na Capela de S.ta Cruz «...onde estão sepultados seus pais», c.c. ANTÓNIO FERNANDES FERREIRA.
Tiveram pelo menos:
(3) ANTÓNIO, b. a 13 de Agosto de 1636, ib., tendo como padrinhos António de Albuquerque e sua mulher Maria de Andrade.
(3) JOÃO, q.s..
3. JOÃO DE ANDRADE, b. a 03 de Julho de 1639, ib., f., no estado de viúvo, a 04 de Maio de 1714, ib., idem., casou a 22 de Novembro de 1660, ib., com ISABEL DE FIGUEIREDO, «...primos em 3º grau, dispensados por Sua Santidade...».
Tiveram pelo menos:
(4): MANUEL, b. a 07 de Agosto de 1661, ib. s.m.n.
(4): ISABEL, , b. a 11 de Julho de 1668, ib. e f. no estado de solteira, sem testamento, a 18 de Outubro de 1745, sendo sepultada «...na sua capela de S.ta Cruz».
(4): JOSÉ, b. a 05 de Outubro de 1670, ib. s.m.n.
(4): ARCÂNGELA, b. a 28 de Dezembro de 1672, ib., e f. a 22 de Junho de 1755, na freg.ª de S.ta Cruz de Lumiares (Armamar).
(4): Padre PAULO DE ANDRADE E FIGUEIREDO, Reitor em Armamar, b. a 03 de Julho de 1674, ib.
(4): MARIA DE ANDRADE E FIGUEIREDO, b. a 23 de Janeiro, ib. e f. a 10 de Maio de 1793, ib., idem.
(4) Padre FRANCISCO DE ANDRADE E FIGUEIREDO FREIRE, Abade de Carapito, onde f. a 10 de Março de 1751 e ali sepultado na Capela de S.ta Cruz «...por determinação do seu test.º de cujo dara conta sua filha Maria José de Andrade e Figueiredo testamenteira nomeada no mesmo testamento».
Teve de Ana Fernandes, solteira, natural e moradora em Carapito:
(5): MARIA JOSÉ DE ANDRADE FREIRE (ou ANDRADE E FIGUEIREDO) «...q a prefilhou por sua Santidade e por el Rey» c. a 01 de Junho de 1749, ib. c. JOÃO PESSOA DE BARROS E BRITO, natural da Vila de Castendo, freguesia de S. Genésio da Ínsua (Penalva do Castelo), filho do Dr. António Pessoa da Cruz, nascido na Rua da Cadeia, da cidade de Viseu e morador na Vila de Castendo e de sua 2ª mulher Dionísia de Barros e Brito, natural também da Vila de Castendo.
Tiveram:
(6): JOSÉ MARIA, n. a 04 de Junho de 1750 e b. a 14 do mesmo mês, ib. tendo como padrinhos António José de Gouveia Freire Beltrão, Cav.º Professo do Hábito de Cristo e de sua mulher D. Isabel Bernarda de Lucena e Almeida, residentes e nat. daquela freg.ª.
(6): FRANCISCO, n. a 04 de Setembro de 1751, ib., tendo como padrinhos o Dr. Álvaro José Saraiva Beltrão e António José de Gouveia Freire Beltrão, acima.
(6) PARAXEDE, n. a 09 de Janeiro de 1753 e b. a 17 do mesmo mês, ib., tendo como padrinhos Manuel José de Melo e sua irmã D. Maria Luísa de Melo.
(4): PAULA DE ANDRADE E FIGUEIREDO, q.s.
4. PAULA DE ANDRADE E FIGUEIREDO, b. a 26 de Junho de 1681, ib., tendo como padrinhos João Cardozo, da Urgeira, e Beatriz Cardozo, nat. desta vila, f. a 02 de Setembro de 1655, na freguesia de S.ta Cruz de Lumiares (Armamar) c. a 20 de Fevereiro de 1719, ib., com MANUEL DE ARAÚJO, nat. da província de Entre Douro e Minho, tendo como testemunhas José de Gouveia Beltrão, João Ferreira, António Ferreira, escrivão, o Padre Silvério de Figueiredo, e outros, f. a 22 de Junho de 1728, ib. e «...sepultado na ermida de S.ta Cruz, por bem fazer da sua alma sua mulher Paula de Andrade».
Tiveram pelo menos:
(5): JOSÉ ANTÓNIO DE ANDRADE E FIGUEIREDO FREIRE (ou FREIRE DE
ANDRADE)
5. JOSÉ ANTÓNIO DE ANDRADE E FIGUEIREDO FREIRE (ou FREIRE DE ANDRADE) n. a 12 de Janeiro de 1721 e foi baptizado a 22 de Janeiro de 1721, na freguesia de Carapito (Aguiar da Beira) tendo como padrinhos «...João Ferreira e sua irmã Ana Maria, ambos solteiros e desta freguesia», f. a 23 de Abril de 1796, na freguesia de S.ta Cruz de Lumiares (Armamar) com testamento, c. a 08 de Janeiro de 1748, na freguesia de S.ta. Cruz de Lumiares, tendo como testemunhas «...o Pároco António de Saavedra e Jerónimo de Saavedra e muitas mais, todas desta freguesia», com TERESA MARIA VIOLANTE DE JESUS AZEVEDO, bapt.ª a 21 de Março de 1717, na freguesia de S.ta Cruz de Lumiares, tendo como padrinhos «...o Pároco Manuel Fernandes e o L.do Luís Pinto de Sousa em nome de sua mãe Maria de Carvalho», f. a 11 de Janeiro de 1780, na freguesia de S.ta Cruz de Lumiares, sem testamento.
Tiveram pelo menos:
(6) FRANCISCA BERNARDA DE S. JOSÉ FREIRE DE ANDRADE, q.s.
(6) JOÃO, b. a 23 de Abril de 1749, na freguesia de S.ta Cruz de Lumiares (Armamar) tendo como padrinhos o R.do Reitor de Armamar e Luís José do Sarzedo com procuração de sua filha D. Joana Isabel de Miranda Teixeira, assistente no mesmo lugar do Sarzedo.
(6) MARIA JOAQUINA, bap.ª a 26 de Março de 1752, na freguesia de S.ta Cruz de Lumiares (Armamar) tendo como padrinhos o Sargento Mor de Tões e Francisco António do lugar de Gougim , da freguesia de S. Martinho das Chãs.
(6) FRANCISCO, bapt.º a 18 de Abril de 1754, na freguesia de S.ta Cruz de Lumiares (Armamar) tendo como padrinhos Álvaro António de Armamar, com procuração de João Cardozo da cidade do Porto, e Francisca, irmã do baptizado.
6. FRANCISCA BERNARDA DE S. JOSÉ FREIRE DE ANDRADE, b. a 24 de Junho de 1750, na freguesia de S.ta Cruz de Lumiares (Armamar) tendo como padrinhos «...o Beneficiado Luís Cardoso por procuração de (...) e Arcangela de Andrade, natural de Armamar...». Casou com FRANCISCO TEIXEIRA DA FONSECA, bapt.º em Lamego, na freguesia da Sé, a 05 de Junho de 1729. Faleceu na Rua da Olaria a 27 de Maio de 1800. Último Administrador do vínculo do Vale, em Várzea de Abrunhais, Lamego, o qual foi extinto por Provisão Régia de 10.03.1774, Monteiro-Mór da Vila de Russão e seu distrito na Comarca de Lamego, Familiar do Santo Ofício por carta de 27 de Fevereiro de 1756, Tabelião do Público, Judicial e Notas, Escrivão Proprietário do Juízo Geral e dos Novos Direitos da cidade de Lamego. C.g.(A)
(A)Meus 4ºs Avós em varonia
CAPÍTULO II
1. ANA DE ANDRADE, c. c. com FRANCISCO GOMES, f. a 09 de Outubro de 1634 no lugar de S. Martinho da freguesia de S. Tiago da Vila de Trancoso, sendo sepultado na igreja, moradores na freguesia de Souto Maior (Trancoso)
Tiveram:
(2): JOÃO GOMES (DE ANDRADE) q.s.
(2): DOMINGOS, b. a 13 de Novembro de 1618, na freguesia de Soutomaior (Trancoso) sendo padrinhos Francisco Soares, abade da freguesia e Leonor Soares, s.m.n..
(2): MANUEL, b. a 21 de Maio de 1621, na freguesia de Soutomaior (Trancoso) sendo padrinhos Francisco Soares, abade da freguesia e Leonor Soares, s.m.n.
2. JOÃO GOMES (DE ANDRADE), b. a 18 de Janeiro de 1616, na freguesia de Souto Maior (Trancoso), c. aos 05 de Julho de 1638 na freguesia de Carapito (antiga Vila de Carapito – Aguiar da Beira) com GUIOMAR DE FIGUEIREDO , n. de Carapito. filha de ...
Tiveram:
(3): MARIA, b. a 16 de Abril de 1639.
(3): ISABEL DE FIGUEIREDO b. a 18 de Setembro de 1640, na freguesia de Carapito e f. a 22 de Agosto de 1708, ib., idem., que segue no Cap. I. (casada com João de Andrade filho de Isabel de Andrade e António Fernandes Ferreira)
Eis o que tenho sobre as famílias de que lhe falei no início desta minha mensagem. Caso tenha alguma novidade a acrescentar às minhas pesquizas agradeço-lhe que me contacte.
Com os meus cumprimentos
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RE: Capela
Caro Óscar Caeiro Pinto
Peço desculpa por me intrometer neste tema, mas queria chamar-lhe a atenção para os dados que lhe forneci sobre a Capela da Srª dos Prazeres em Sernancelhe, pois talvez lhe interessem e também me possa fornecer informações que necessito (tema: Morais de Sernancelhe)
Cumprimentos
JCA
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Luís
Os seus Andrades, devem ser os Andrades de Trancoso, referidos por Alão de Moraes, pág. 299, vol. V. O problema é que aí apenas se menciona a descendência por varonia, o que não ajuda para o caso, pois esses Andrades, deixaram muita geração no conc. de Trancoso.
Quanto aos Figueiredos, para já não posso filiar a Guiomar de Figueiredo, mas é bem possível que seja sobrinha do meu João de Figueiredo ou até filha .
Julgo que os Figueiredos de Carapito, descendem de Jorge de Figueiredo de Almeida, que foi morgado de Pena Verde (Aguiar da Beira), serviu em Africa no tempo do rei D.Sebastião, que lhe pediu que filhasse seus filhos no foro de fidalgos.
Um abraço
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Óscar Caeiro Pinto
Obrigado pelas suas achegas.
Quanto aos meus Andrade, também há muito que suspeito que são dos Andrade de Trancoso de que fala o Alão de Morais na sua «Pedatura Lusitana». Veja-se, inclusive, a coincidência de nomes, por ex. João Gomes de Andrade.
Quanto aos Figueiredo de Carapito, agradecia que me informasse onde se baseou para afirmar o seguinte: (vide Tenreiros)
«...João de Figueiredo, natural e morador em Carapito(...) membro de uma das principais famílias da terra, onde andavam os cargos de juiz ordinário, vereador, procurador e escrivão da Câmara.». Por acaso tem alguma informação de nomes de indíviduos da família Figueiredo que preencheram tais cargos? Importar-se-ia de mos transmitir?
Mais uma vez os meus agradecimentos pela sua colaboração.
Com os meus cumprimentos
Luís Freire de Andrade
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Informação foi retirada do Dicionário Histórico Corográfico do Padre Cardoso, que está na Torre do Tombo, quando fala da freg. de Carapito, diz que esse cargos “ eram sempre escolhidos entre os indíviduos das principais famílias da terra, Figueiredos, Albuquerques, Pegos e Beltões “.
Abraços
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Óscar Caeiro Pinto
Mais uma vez muito obrigado pela sua pronta resposta à minha questão sobre os Figueiredo de Carapito.
Entretanto,já se terá apercebido de alguma informação sobre Andrades e Figueiredos no título de COUTINHOS no Felgueiras Gayo?
De momento não lhe posso «de cabeça» dizer qual o capítulo, mas talvez fosse importante consultá-lo se ainda não o fez.
Com os meus cumprimentos
Luís Freire de Andrade
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Luís Freire de Andrade
Não tenho conhecimento do que refere, pois não possuo o Felgueiras Gaio, mas gostava de saber o conteúdo dessa possivel pista.
Abraços
Óscar Caeiro Pinto
P.S.Já agora tem algum conhecimento da descendência desta gente :
1-Gaspar de Figueiredo, (Alão de Moraes diz ser filho bastardo de Matias de Sá e Mello, outra genealogia diz ser filho de Henrique de Figueiredo e de Leonor da Gama, também aparece como filho de Luís de Figueiredo) viveu junto de Fornos de Algodres, no Casainho. Casou em Pena Verde (Aguiar da Beira) com N.........de Gouvea.
Teve de Teresa Manuel, de Enfias, filha de Fernão Vaz de Almeida e de sua mulher Teresa de Almeida, dama da rainha D.Leonor, filha de Luís Mendes de Caceres, sr. de Sarzedas, Meadas e Algodres. Filho (deve ser bastardo) :
2-Jorge de Figueiredo de Almeida, serviu em Africa e na Índia, foi escudeiro, depois moço-fidalgoteve a Quinta do Casainho, cc. Com sua parente, Isabel de Melo, filha de Diogo Lopes de Lima, vedor do rei D.João II, Couteiro da Beira, Comendador da Ordem de Cristo e de sua mulher Joana de Mello, sr.s do morgado de Ramirão. Filhos :
3-Jorge de Figueiredo de Almeida, Sr. do morgado de Pena Verde, casou em Sernancelhe com Catarina Coelho e Sousa, filha herdeira de Gaspar do Amaral e Sousa. Com geração em Pena Verde
3-Nicolau de Melo Figueiredo
3-Gaspar de Figueiredo
3-
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Óscar Caeiro Pinto
Agradeço novamente o seu contacto. Uma vez que me diz que não possui o «Felgueiras Gayo» irei com pormenor observar melhor o que lá se diz a propósito de Andrades e Figueiredos (há já muito tempo que não consulto tal obra, apesar de a possuir) e depois transmitir-lhe-ei mais novidades. Se posteriormente estiver interessado enviar-lhe-ei, com todo o gosto, as respectivas cópias. Entretanto, vou também estar atento ao JORGE DE FIGUEIREDO e respectiva descendência de que me fala na sua última mensagem.
Com os meus cumprimentos
Luís Freire de Andrade
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Óscar Caeiro Pinto
Parabéns pelo seu trabalho sobre os Tenreiro .
Gostava da sua confirmação para o seguinte :
MANUEL VAZ TENREIRO , padre beneficiado ( o que é que quer dizer ?? )... de Beatriz Francisca moça solteira teve 3 filhos : Maria de Albuquerque , Manuel Vaz Tenreiro e Jerónima Tenreiro . é assim ??
obrigado . um abraço . José Manuel Bela Morais .
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro José Manuel Bela Morais
Obrigado pelo elogio, mas trata-se de um estudo longe de estar concluído, em todo caso tenho todo o prazer em compartilha-lo. Em relação ao beneficiado, julgo que será um padre apresentado para determinada Igreja, recebendo um beneficio ou usufruto qualquer (renda), pela responsabilidade paroquial.
Os números entre parentes indicam hipóteses de filiação que eu adiantei, necessitam naturalmente de ser confrontadas, investigadas e confirmadas em fontes documentais, para tal espero contar com a ajuda de todos os interessados na matéria.
Já agora devo rectificar que a (8)-Brites Tenreiro, indicada como presumível filha do, 7-Jorge Lourenço Tenreiro, não será sua filha, mas uma possível irmã, pois, o dito Jorge nasceu entre 1440 e 1455.
Das duas uma ou Brites Tenreiro é filha de Pedro Lourenço Tenreiro “o Velho”, ou de seu irmão João Lourenço Tenreiro ?
Já agora gostava de saber qual é o seu interesse por esta família ?
Abraços
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro óscar Caeiro Pinto
o meu interesse por esta família tem a ver com a ligação aos Cabral Albuqueruqe , Freire Corte Real , ... através de Maria de Albuquerque e sua irmã Jerónima Tenreiro e respectivas descendências .
um abraço . José Manuel Bela Morais .
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Eduardo Albuquerque
Aqui vai mais umas achegas para a genealogia dos nossos Tenreiros, conto com as suas contribuições.
Abraços
Óscar
BEATRIZ TENREIRO, casou com MANUEL VAZ CARDOSO, «o Facho», filho de Pedro Afonso “o Tocha” (ou o Facho), natural de Viseu, Escudeiro do rei D.João II, e de sua mulher Susana Cardoso, neto paterno de Afonso Lourenço de Carvalho, e neto materno de Vasco Paes Cardoso1, nasceu cerca de 1350 em Trancoso, foi Sr. de Moreira de Rei e Ervilhão, senhor dos coutos de Rio de Asnos, morgado da honra de Cardoso, senhor de Torredeita e de Bodiosa alcaide-mor de Trancoso, aio do infante D.Henrique, filho de D.João I, vedor da rainha D.Isabel, mulher de D.João II de Castela e de sua mulher Beatriz Anes do Amaral2, senhora da honra de Amaral. Filho :
9-HEITOR TENREIRO, juiz ordinário da Vila Cova da Tavares, (Mangualde) e de sua mulher ISABEL DE ALBUQUERQUE, filha de Manuel Ribeiro e de sua mulher Ângela Nunes de Albuquerque. Filhas :
10-MARGARIDA DE ALBUQUERQUE, casada com seu primo Aleixo Vaz Cardoso. C.g.
10-CATARINA TENREIRO, casada com Gaspar Cardoso de Almeida, que ficou cativo em Alcácer, juiz do Órfãos de vila Cova de Tavares. Filha :
11-VIOLANTE TENREIRO, mulher de ROQUE BOTELHO DO AMARAL, de Vila Cova, cavaleiro fidalgo, filho de Roque Botelho da Câmara “o velho”. C.g.
10-BEATRIZ VAZ TENREIRO, casou com SIMÃO DE SOVERAL, FCR, nascido em 1520 na Quinta de Figueiró da Granja, e no morgado de Muxagata (Algodres), que com 18 anos de idade embarcou para a Índia com o foro de escudeiro-fidalgo da Casa Real(1538), partindo na nau de S.António. Era filho de Gonçalo Afonso, morgado de Muxagata, vereador do Senado da Câmara de Algodres, e de sua mulher Catarina de Soveral, sr. da Quinta de Figueiró da Granja, onde casou em 1519. C.g.
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Lourenço
Como te disse perdi no Outlook Express todos os e-mails, o teu inclusivee, pelo que nao posso contactar-te por essa via ate voltares a escrever-me. Sou 4º neto de Miguel Antonio Pereira Tenreiro de Albuquerque e de sua mulher Antonia do Loreto de Brito e Faro que referes, e a respeito gostaria de perguntar-te o seguinte: consideras que todos os Tenreiros em Portugal teem raiz comum, ou antes sao de varias origens?
Abraço do
Alexandre Tavares Festas
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caríssimo Óscar Caeiro Pinto,
Registo com muita satisfação, este seu novo contributo para o conhecimento desta família.
Nos últimos tempos, mercê de vários condicionalismos, tenho andado um pouco arredado dos meus muito estimados arquivos.
Para o próximo ano, talvez possa dedicar um pouco do meu tempo à investigação, nomeadamente dos Tenreiro...a ver vamos...
Grato pela contribuição dada e com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Rio de Janeiro, 11.12.2001
Caro Caeiro Pinto,
Segue mais alguns subsídios:
No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, registra-se a família de Crispim da Cunha Tenreiro [c.1557 - ?], que deixou larga e ilustre descendência, do seu cas., cerca de 1590, com Isabel de Mariz [c.1567 - a.1620].
Pais de:
I-1. Ascenço Vaz Tenreiro, que em 1618 aparece como Ascenço Vaz da Cunha. Nascido por volta de 1591. Com geração dos dois matrinmônios: o primeiro, cerca de 1618, com Catarina Leonardes de Abreu, nasc. cerca de 1594 e fal. em 1628; e o segundo, em 1629 (e desquitado por sentença) com Maria Ferreira, nasc. cerca de 1609 e fal. a 14.07.1645, no Rio de Janeiro.
I-2. Maria da Cunha, nasc. cerca de 1592. Com geração do seu cas. com Francisco Pais ferreira, nasc. em Évora, cerca de 1582 e fal. antes de 1644, filho de Pedro Lopes de Sousa Barroso (?) e de Felipa Ferreira Pexim. Foram pais, entre outros, de outro Crispim da Cunha tenreiro, bat. a 27.07.1617, na cidade do Rio de Janeiro, RJ, onde faleceu a 19.03.1682. Com geração do seu cas., a 19.03.1682, na mesma cidade, com Maria Ribeiro, filha de Sebastião Martins e de Maria Ribeiro.
I-3. Antonia Tenreiro da Cunha, nasc. cerca de 1595 e falecida a 04.06.1657, na cidade do Rio de Janeiro, onde deixou geração, por onde corre o apelido Tenreiro, do seu cas., a 12.01.1619, com o capitão Domingos de Azeredo Coutinho, bat. a 18.05.1596, na Capitania do Espírito Santo.
I-4. Isabel de Mariz, nasc. cerca de 1597 e fal. a 10.04.1673, no Rio de Janeiro. Com geração do seu cas., em 10.1620, na mesma cidade, com Francisco da Costa Barros, natural do Ro de Janeiro, onde faleceu a 28.04.1658.
I-5. Francisca de Mariz, nasc. cerca de 1599, e fal. a 10.08.1641, no Rio de Janeiro. Com geração do seu cas. com Francisco Fernandes de Aguiar.
I-6. Mônica da Cunha, nasc. erca de 1602 e fal. a 07.10.1668, na cidade do Rio de Janeiro. Sem geração do seu cas., a 01.09.1654, na mesma cidade, com João de Almeida de Ledesma, nat. de São Paulo, e fal. a 23.05.1674, no Rio de Janeiro.
TENREIRO ARANHA - Sobrenome de uma antiga e importante família estabelecida no Pará, procedente Bento Figueiredo Tenreiro [c.1710 -], Capitão Mór de Guamá e Provedor da Fazenda Real. A união dos dois apelidos se dá com seu filho, Raimundo de Figueiredo Tenreiro [c.1739 - 1776], que deixou geração do seu cas. com Teresa Joaquina Aranha, filha do capitão mor do Pará, Manuel Guedes Aranha, descendente de povoadores da Cidade de Belém. Entre os descendentes de Raimundo e Teresa, registram-se:
I - o filho, Bento de Figueiredo Tenreiro Aranha [04.09.1769, Barcelos, PA - 11.05.1811], o «1.º Poeta da Amazônia». Promovido a serventuário vitalício do Ofício de Escrivão do Pará à Mesa Grande de Alfândega do Pará [13.05.1806]. Vereador à Câmara de Belém, PA [1802]; Com geração do seu cas. com Rosa Lina Espinhosa Falkman;
II - o neto, o jornalista e político João Batista Figueiredo Tenreiro Aranha [23.06.1798 - 19.01.1861], filho do anterior, jornalista, deputado e professor de Geometria no Liceu Paraense. Administrador da Mesa da Estiva da Alfândega do Pará [Dec. 02.10.1827] e o «1.º Presidente da Província do Amazonas». Aposentado no lugar de Inspetor da Alfândega, com o ordenado de 800 mil réis [14.06.1852];
III - o bisneto, Bento de Figueiredo Tenreiro Aranha [c.1835 - 15.01.1919, Belém, PA], filho do anterior, jornalista e escritor. Político. Deputado Provincial no Amazonas. Com geração;
IV - a terceira neta, a música Josephina Tenreiro Aranha [10.07.1880 -], pianista e professora;
V - a terceira neta, a música Maria Amanda Tenreiro Aranha [18.03.1886, Manaus, AM - 23.11.1967, Belém, PA], pianista e contralto;
VI - o terceiro neto, João Baptista Tenreiro Aranha [12.07.1865 - 1954, São Paulo, SP], oficial de Marinha. Engenheiro Naval e Capitão de Fragata (CB - Famílias do Pará, VIII, 68; XI, 153).
Meus cumprimentos
Cau Barata
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Alexandre,
Sendo tu 4º neto de Miguel Pereira Tenreiro de Albuquerque, reafirmo aquilo que disse no almoço quanto ao nosso parentesco pelos Tenreiros.Os Ponces são descendentes destes Tenreiros ( ver "Família Ponces" do Armando de Sacadura Falcão).
Creio que existem varios ramos de Tenreiros sem qualquer ligação entre si e vindos para Portugal em epocas diferentes.
Um abraço do
Nuno
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Nuno
Obrigado pela informaçao. Um pouco + primos ainda ao que parece... Entretanto envia-me outra x o teu e-mail sff.
Abraço amigo do
Alexandre
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Alexandre,
Aqui está ele:
ncp@libri.ucp.pt
Um abraço do
Nuno
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RE: Genealogia dos Tenreiro
meu caro
não faço ideia se terá relaçao mas uma ascendnete minha na india maria(roasa )da rocha tenreiro casou com um antepassado meu antonio da silva tello de menesessec xvii principios de que teve uma filha que casa com um lemos os lemos de goa sao cristão novos mesas de monforte intituidores dum morgadio com o nome delemos . o filho desse casamento com o lemos casa com uma prima direita lobato faria de lemos de que descendo
jorge_arez@hotmail.com
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Arez da Silva
Os Rocha Tenreiro da Índia, estabelecidos em Goa,família importante e com grande reputação. Mas sei muito pouca coisa, apenas tenho os seguintes apontamentos :
-ANTÓNIA DA ROCHA TENREIRO, Órfã de el-rei embarcou para a Índia na armada de 1610, juntamente com outras órfas dessa categoria que aportaram a Goa nos principios de 1611 e foram alojadas no Recolhimento de Santa Casa da Misericórdia de Goa. Casou esta em 1628 com LÁZARO NUNES FIGUEIRA, fidalgo da Casa Real vindo de Portugal nesse ano, despachado com a capitania de Cochim, tendo chegado a ocupar o cargo de secretário do Governo Geral deste Estado. Tiveram numerosa prole, entre as filhas, três :
-Maria Nunes da Rocha Tenreiro, levou por dote de casamento a capitania-mor da enseada de Dio, (escritura 10/12/1668), casou com D.Pedro de Sousa de Lencastre,fidalgo da Casa Real, filho de D.Francisco de Sousa , natural da cidade de Goa.
-ANA ROSA NUNES DA ROCHA TENREIRO, casada com ANTÓNIO DA SILVA TELLO DE MENEZES, filho do conde de Aveiras, que foi vice-rei da Índia
-Leonor Nunes da Rocha Tenreiro, casada com o médico francês Jean de Seguiné, que foi fisico-mor deste Estado.
Tenho mais algum apontamento sobre os Rocha Tenreiro, mas agõra não consigo encontrar
Abraços
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Cau Barata
Antes de mais obrigado pela sua importante contribuição para este tema.
Abraços e bom ano
Óscar Caeiro Pinto
P.S.Sabe a ascendência de Raimundo de Figueiredo Tenreiro ?
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RE: Genealogia dos Tenreiro
obrigado meu caro oscar
completou um pouco os meus elementos muito fragmentados sou de facto descendente da segunda filha
pela minha avó paterna
sobre o lazro nunes figueira sempre se disse ser cristão novo o justificaria casar com uma senhora nobre crista velha mesmo empobrcida visto ele ser muito rico
havia tambem um dado de ele ter sido recusado como fso e ser filho dum quadrado
sobre esses tenreiros aonde eles entroncao em portugal ?
um abraço grato
jorge arez dasilva
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Jorge
No Proc.º de Hab. p/F S O de Diogo Pacheco Fogaça (na T T),casado com Angela lOPES cABRITA,é referido o F S O -jOÃO Mendes QUADRADO,de Lagoa.
A cont. de BOM fim de semana.
Rafael Carvalho
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro jORGE
No Proc.º de Hab. p/F S O (T T)de Diogo Pacheco Fogaça casado com Angela Lopes Cabrita,é referido o F S O -jOÃO Mendes QUADRADO,de Lagoa.
A cont. de BOM fim de semana.
Rafael Carvalho
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Foi,por descuido,em duplicado.Mas como dizia o outro:"não há nada como a fartura"!...
R C
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Óscar Caeiro Pinto,
Peço perdão pela interrupção (nos Tenreiros), mas gostava de saber se tem por acaso alguns elementos mais sobre os Veigas abaixo referidos. Em particular sobre Manuel da Veiga que poderá bem ser um meu 7º avô casado com maria Nunes e com filho(s) a nascer em Carapito. Entre este, José Luís da Veiga.
Agradeço a sua atenção,
João Amaral Frazão
4-LUÍZA TENREIRO DE FIGUEIREDO, bapt. a 28/6/1682, teve como padrinhos “Manuel de Figueiredo e Jerónima Tenreiro moradores nesta Vila”. Casou em Carapito a 29/2/1714 com THEODOSIO LUÍZ DA
VEIGA, natural e morador na mesma vila, filho de Agostinho da Veiga e Domingas Luíz, “foram padrinhos João Luíz da Veyga e sua irmã
Josefa solteira, filhos de Manuel da Veyga da Quinta do Porto, freguesia de Queiriz”. Com geração em Carapito.
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro João Amaral Frazão
Para já não tenho mais elementos sobre estes Veigas da Quinta do Porto. Vou estar atento se aparecer algo lhe digo.
Abraços
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro parente Luís Freire de Andrade
Ao pesquisar a ascendência da minha antepassada Rosa Maria, bapt. na freg. de Queiriz a 11/11/1700, descobri que ela é filha de “João de Andrada e Figueiredo e sua mulher Catarina de Albuquerque. Foram padrinhos o padre Francisco de Andrada e sua irmã Arcangela da vila de Carapito”.
Encontrei ainda o casamento dos pais a 9/5/1682 “João de Figueiredo, filho de João de Andrade e sua mulher Isabel de Figueiredo da vila de Carapito, com Catarina de Albuquerque filha de António de Albuquerque e Maria Dias moradores que foram neste lugar de Queiriz”.
Encontrei ainda o casamento a 15/10/1667 de um “André de Figueiredo, filho de João Gomes e Guiomar de Figueiredo naturais da vila de Carapito com Antónia de Andrade filha de António Fernandes e sua mulher Antónia de Andrade moradores na vila de Casais do Monte “ .
Sendo assim será necessário acrescentar mais estes dados ao seu trabalho.
Abraços
Óscar Caeiro Pinto
ANDRADES (de Carapito)
ADMINISTRADORES da Capela de S.ta Cruz
CAPÍTULO I
1. MARIA DE ANDRADE, f. a 08 de Agosto de 1617, na freguesia de Carapito (antiga Vila de Carapito – Aguiar da Beira) e «...sepultada na igreja de S.ta Cruz...», c.c. FRANCISCO DIAS, que f. a 11 de Fevereiro de 1642, ib., idem.
Tiveram pelo menos:
(2) ISABEL, q.s.
2. ISABEL DE ANDRADE, b. a 20 de Novembro, ib., f. a 01 de Dezembro de 1658, ib. e sepultada na Capela de S.ta Cruz «...onde estão sepultados seus pais», c.c. ANTÓNIO FERNANDES FERREIRA.
Tiveram pelo menos:
(3) ANTÓNIO, b. a 13 de Agosto de 1636, ib., tendo como padrinhos António de Albuquerque e sua mulher Maria de Andrade.
(3) JOÃO, q.s..
3. JOÃO DE ANDRADE, b. a 03 de Julho de 1639, ib., f., no estado de viúvo, a 04 de Maio de 1714, ib., idem., casou a 22 de Novembro de 1660, ib., com ISABEL DE FIGUEIREDO, «...primos em 3º grau, dispensados por Sua Santidade...».
Tiveram pelo menos:
4-JOÃO DE ANDRADA E FIGUEIREDO, casou na freg. de Queiriz (Fornos de Algodres) a 9/5/1682, com CATARINA DE ALBUQUERQUE, filha de António de Albuquerque e Maria Dias moradores que foram neste lugar de Queiriz “. Tiveram pelo menos :
5-ROSA MARIA, nascida em Queiriz a 11/11/1700, teve por padrinhos os tios “o padre Francisco de Andrada e sua irmã Arcangela da vila de Carapito”. Casou com EUSÉBIO DIAS, Da freg. do Eirado, (Aguiar da Beira), filho de Domingos Luíz “o novo”, de Queiriz, e de sua mulher Maria Luíz, de Eirado (casaram em Queiriz a 27/1/1657), neto paterno de Luíz João e de Joana Dias). Filha :
6-ROSA MARIA DE FIGUEIREDO, casou com ANTÓNIO DE FIGUEIREDO TENREIRO, bapt. em Carapito a 6/9/1722, filho de José Ferreira e Ana de Figueiredo Tenreiro. (meus 5º avós )
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Óscar Caeiro Pinto
Obrigado pela sua resposta. Manuel da Veiga é o mais recuado que conheço nesta linha. Já foi bom ter ter obtido mais alguma informação através deste topico, mas, se vier a topar com mais alguma coisa, fico-lhe, claro, agradecidíssimo.
Um abraço,
João Amaral Frazão
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Eduardo Albuquerque
Não tive tempo de consultar os registos P. ao pormenor por falta de tempo, mas ao passar os olhos sobre os livros de Sobral Pichorro, perdi a conta as vezes que encontrei, João Cerveira da Cunha a apadrinhar. Em 1629 aparece juntamente com Maria Tenreiro viuva, em 1630 aparece outra vez o dito João e aMaria Tenreiro, “da Quinta dos Telhais”, no mesmo ano juntamente com “Luiza Tenreira molher de João Nunes, (este João Nunes da Fonseca aparece muito nesta freg.).
O Padre de Sobral Pichorro em 1630 é um António Tenreiro de Figueiredo (certamente filho do João de Figueiredo e de Leonor Tenreiro, de Carapito).
Isto vem a confirmar aquela genealogia que diz que os nossos Tenreiros tiveram solar em Sobral Pichorro, eis o que encontrei
Apontamentos tirados dos L. de Sobral Pichorro
ANA TENREIRO, casada com JORGE SOVERAL, tiveram uma filha chamada, ANA TENREIRO, casada em Sobral Pichorro a 10/10/1599 com Pedro Francisco da (aldeianova?).
10-VENTURA TENREIRO, faleceu em Sobral Pichorro a 4/9/1611, “ ficou por testamenteiro Lourenço Fernandes”.
10-MARIA TENREIRO, casada com José Mendes, “moradores neste lugar”, tiveram uma filha chamada -Maria Tenreiro, casada em Sobral Pichorro a 1/4/1630 com Felipe da Veiga. Estes ultimos tiveram os seguintes filhos nssc. no Sobral :
-Maria, bapt. a 4/3/1640 “padrinhos Lourenço do Amaral e Maria da Veiga irmã do dito Filipe da Veiga”.
-Brites, bapt. a 7/4/1642
-Francisca, 3/8/1650, “foram padrinhos seu irmão António da Veiga e Domingas João mulher de Manuel Francisco deste lugar”.
-Ana, bapt.a 14/10/1672 “padrinhos Lourenço do Amaral morador em Maceira e Maria Tenreira deste lugar”.
-Isabel, bapt.a a 19/7/1677 ”foram padrinhos Lourenço do Amaral moradores na Maceira e Isabel de Andrade”
-Beatriz, bapt. a em Junho de 1690, “foram padrinhos Padre António da Veiga cura nesta Igreja e sua irmã Isabel de Andrade.
10-ISABEL TENREIRO, casada em Sobral Pichorro com Francisco Luíz, tiveram um filho Jorge, bapt. em 1606.
FRANCISCA TENREIRO, casada com Francisco Álvares, tiveram uma filha chamada Paula, nascida em Sobral Pichorro a 15/5/1650, “foram padrinhos Catarina Ferreira e Gerónima Tenreira de Carapito”.
“No ultimo dia de Março de 1632 faleceu Lionor Fernandes viuva moradora neste lugar” (trata-se da mãe do nosso antepassado Lourenço Fernandes Neto, casado com Jerónima Tenreiro), “ manda seu filho Lourenço Fernandes de Maceira ser seu testamenteiro”.
A 21/1/1677, faleceu Maria, filha de Catarina Fernandes, fez testamento a Nicolau Tenreiro dara conta.
A 11/11/1657 faleceu Maria Tenreiro, fez testamento
A 11/11/1670, faleceu Maria Tenreiro deste lugar
-Luíza Tenreiro, faleceu em Sobral Pichorro, com testamento, a 1/8/1671,( julgo ser a mulher de João Nunes da Fonseca.)
Abraços
Óscar Caeiro Pinto
P.S. fico a aguardar os dados sobre os Albuquerque
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RE: Genealogia dos Tenreiro
caro nuno obrigado por mais este arez lol
sera que essa moniz tera relação com os monizez garcia de fronteira de que descende carlos cardoso moniz de évora meu antepassado ?
jorge arez
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Óscar Caeiro Pinto,
Manifestamente penhorado pelos dados carreados, retribuo o seu amigo abraço.
Eduardo Albuquerque
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Óscar Caeiro Pinto,
Para complemento dos nossos Tenreiros, aqui vai, sucintamente, a ascendência de Ângela Nunes de Albuquerque ( no N.º9 do seu §.2.), retirada do livro “Albuquerques da Beira”, de Manuel Rosado Marques de Camões e Vasconcelos, n.º 11da página 113:
Ângela Nunes de Albuquerque c.c. Manuel Ribeiro
Filha de:
Brites Nunes de Albuquerque e de Nuno Vaz Freira;
Neta materna de:
Justa Nunes de Albuquerque e de Francisco de Barbuda e Metelo;
Bisneta de:
Isabel Nunes de Albuquerque e de Rui Nunes;
Trineta de:
Maria Alvares de Albuquerque e de Mendo Vaz;
Quarta neta de:
Diogo de Albuquerque e de Brites Metelo;
Quinta neta de:
Álvaro Anes de Albuquerque e de Beatris Nunes;
Sexta neta de:
João Vasques de Albuquerque, abade de Sátão, e de Guiomar Lourenço;
Sétima neta de:
D. Gonçalo Vasques da Cunha, Bispo da Guarda e de Maria Fernandes;
Oitava neta de:
D. Teresa de Albuquerque e de Vasco Martins da Cunha;
Nona neta de:
D. Fernando Afonso de Albuquerque e de Laura, senhora inglesa.
Com os meus melhores cumprimentos,
Eduardo Albuquerque
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Eduardo Albuquerque
Obrigado pelos dados, mais logo dou mais uma achega informativa sobre os nossos Tenreiros.
Um grande abraço
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Eduardo Albuquerque
Aqui vai mais alguns dados sobre os nossos Tenreiros:
A 12/4/1636, foi bapt. em Carapito, a Maria, filha bastarda de Nicolau Tenreiro e de Maria, moça solteira, naturais da freg. de Sobral Pichorro(Fornos de Algodres), “foram padrinhos António Pinheiro e Lianor Tenreira”.
A 5/12/1655, o mesmo Nicolau Tenreiro, natural do Sobral, casa em Carapito com Inocência de Figueiredo, natural de Carapito.
Abraços
Óscar
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Óscar Caeiro Pinto
Relendo com vagar quanto aqui e noutros tópicos foi publicado sobre Tenreiros, depois de uma comunicação nesse sentido com MAS, quero fazer-lhe uma pergunta e dar-lhe uma informação.
1º Aonde é Carapito? Perto de Vilar Seco?
2º Encontrará em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=28941 uma senhora Tenreiro, curiosamente também Cerveira de apelido, cc João Tavares Festas, e da qual descendem os Festas Cancela de Abreu de Mortágua. Estes Tenreiros de Oliveira do Cunhedo, actual Oliveira do Mondego, em Penedono, são obviamente beirões, mas não sei dizer-lhe como entroncam com os de Carapito e os de Vilar Seco. Meu primo Nuno Ponces acredita que houve várias entradas em Portugal de Tenreiros, desfasadas, pelo que não sei se a ligação será perto ou longínqua entre os Tenreiro do Alentejo e os da Beira, nem sequer entre os de Vilar Seco e os de Penedono. Minha Tia teve irmãos com descendência, aonde corre o nome Tenreiro, que posso fornecer-lhe caso nisso tenha interesse.
Melhores cumprimentos
Alexandre Tavares Festas
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro primo Oscar,
Encontrei uns Tenreiros em Penedono, casados com familiares meus dai. Tem algum interesse neles?
O mais remoto que encontrei em Penedono, foi Manuel Tenreiro, lavrador, natural de S. Salvador de Penedono (em 1735 aparece como testemunha na habilitação para o Santo Oficio de José Rodrigues de Aguiar, sargento-mor de Penedono, e homem de negocio em Lisboa e Rio de Janeiro) casado com Ana Rodrigues, de Granja de Penedono, ambos nascidos c.1670. Deixaram muita descendência em Penedono.
Um abraço,
JOAO BRAZ
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Genealogia dos Tenreiro
Encontrei o casamento de António Francisco Luzio e Maria Francisca em 29-01-1741, em Aldeia Nova (Trancosco). Ele filho de António Francisco Luzio e Ana Francisca. Ela filha de António Tenreiro e Isabel Francisco.
Há muitas pessoas em Aldeia Nova com procedência de Queiriz e também há muitas pessoas com o apelido Carapito.
Cumprimentos
Lourval
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caros confrades
Nao sei se lhes interessara' mas recentemente pesquisei os filmes ( de meados de 1700 em diante) de Figueiro' da Serra, Gouveia e havia muitos Tenreiro. Nao tirei notas porque nao me diziam respeito mas talvez tenha alguma utilidade para voces ja que sao da mesma zona. Esse nome ainda hoje persiste em Figueiro'.
Cumprimentos.
Rosario
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Seixas Cabral, de Nagoselo
Caro Primo João
Não sabia da existencia de uma linha em Penedono, por isso o que encontrar é mais uma contribuição para o estudo destas gentes.
Aproveito para lhe perguntar se tem elementos sobre os Seixas Cabral, de S. J. da Pesqueira em particular a escendência de
1-GASPAR DE SEIXAS CABRAL, natural de S. João da Pesqueira, relacionado com MARGARIDA FERNANDES “a Rebola”, solteira. Filhos naturais nascidos em Nagoselo:
2-Gaspar Fernandes de Seixas, “o Margarido”, n. em Santa Maria Madalena de Nagozelo, S. João da Pesqueira, casou com Joana Maria, n. em Leiria (Sé), filha de Manuel Martins, morador em Leiria. Filho:
3-Agostinho da Silva e Seixas, b. em Évora (S. Mamede) a 28/8/1701, casou a 21/6/1722 com Maria das Neves Quintanilha, filha de Manuel Gomes Furtado Quintanilha, natural de Espinhal, Penela e de Maria das Neves da Fonseca, natural de Santa Barbara de Padrões. C.g.
2-MARGARIDA DE SEIXAS, 1696 natural da freg. de Nagoselo, casou com MANUEL GONÇALVES BARNABÉ, natural de Mós do Douro. Tiveram:
3-MARIA GONÇALVES DE SEIXAS BARNABÉ, natural de Nagoselo, casou com GONÇALO RODRIGUES, natural do lugar de Arnozelo, freg. de Numão. Viveram em Mós do Douro, onde nasce:
Tenho ainda uns apontamentos sobre os Seixas Cabral, da Pesqueira
SEIXAS CABRAL, de S. João da Pesqueira
1-VASCO DE SEIXAS CABRAL, (será o Vasco de Seixas, que foi padrinho em S. João da Pesqueira a 8/5/1588, de Filipa, filha de Pedro Anes de Sousa e de Joana Francisca?) casou ROSA DE MOURA. Filhos:
?2-Vasco de Seixas, capitão-mor de Fonte Arcada, casou com Luiza Ferreira Leitão, filha de Pedro Simão Ferreira Amado e Genebra Lopes Leitão.Filhos:
3-Cristovão Ferreira Freire, casou com Violante Rebelo, da Faia. C.g.
3-Luís Freire, s.g.
3-Luíza, freira
3-Maria, freira
3-Isabel Gil de Seixas, (filha bastarda?) casou com Fernão Álvares de Figueiredo. Filhos:
4-Fernão d`Alvares de Seixas, casou com Isabel de Anciaens da Fonseca. C.g.
2-Ana Teixeira Cabral, casou a 12/8/1589 com Belchior Pinto Freire, juiz dos órfãos na Pesqueira, falecido em S. Tiago a 6/7/1625. Filhos:
3-Inês Pinto Cabral, casou com João Donas-Boto, o Velho. C.g. que segue em “Donas-Boto de S.João da Pesqueira Origens e novos ramos”, de Albano Chaves, pág. 58.
3-Ana Teixeira Cabral, casou com João Ferreira da Fonseca, filho de Mateus Ferreira da Fonseca e de Maria da Fonseca. Filhos:
4-Feliciano Pinto da Fonseca, casado com Maria do Rego da Fonseca Donas-Boto. Donas-Boto de S.João da Pesqueira Origens e novos ramos”, de Albano Chaves, pág. 89.
4-Luís Cabral da Veiga, foi capitão de Couraças
3-Vasco de Seixas Cabral, c.c. Ana Teixeira de Sousa. Filhos:
?4-Gonçalo de Seixas, casou com Maria Pinto, filha de Agostinho de Azevedo e de Catarina Pinto, neta paterna de João de Azevedo Soares, fidalgo castelhano e, neta materna de Gonçalo Queijo de Valverde e de Isabel Pinto. S.g.
4-João de Seixas Cabral, casou em Vila Flor com Joana Pinto de Azevedo, filha de Agostinho de Azevedo e de Catarina Pinto, neta paterna de João de Azevedo Soares, fidalgo castelhano e de ……?, neta materna de Gonçalo Queijo de Valverde e de Isabel Pinto.
?3-Maria de Seixas, falecida em S.J. da Pesqueira a 5/3/1650. Casou com António Fernandes de Sousa, bapt. em S.J. da Pesqueira, a 11/12/1582, filho de outro António Fernandes de Sousa e de Maria Vaz Telo. Filhos entre outros:
4-Gaspar, bapt. a 7/2/1612, padrinhos Gaspar de Seixas e Joana Braga. Será o Gaspar de Seixas casado com Luiza de Vasconcelos, filha de Francisco de Gouveia Coutinho e de Joana Pereira (f. de Pedro Álvares Pereira e Grácia Rebelo)? Ver Felgueiras Gaio, tit. de “Gouveas”, §20 N14
4-Maria de Seixas, bapt. a 18/2/1620, padrinhos João de Figueiredo e uma irmã de Gaspar de Seixas. Terá falecido em S.João a 30/3/1639.
?3-Gaspar de Seixas, foi padrinho em 1612 do sobrinho?
?3-António Fernandes de Seixas Freire, referido como Licenciado, foi padrinho em S.João da pesqueira a 18/6/1608. Casou com Antónia Pinto de Aguiar, natural de Penedono. C.g.
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RE: Seixas Cabral, de Nagoselo
Caro primo Oscar,
Tive muito interesse em ler esses seus apontamentos sobre Seixas Cabral da Pesqueira. Tenho também alguns dados que no entanto não coincidem com os seus. E tenho outros que são desentroncados.
Dai a minha pergunta: quais são as suas fontes? De certo que devo ter alguns erros pois algumas das minhas fontes (Gayo e manuscrito de Manuel de Sousa Boto-"MSB") não são sempre fiaveis.
Por exemplo, no Gayo em Costados "Beças Sequeiras Almeidas" e nos titulos "Beças de Barcelos" 8N2, e "Ferrazes" 45N3 aparece uma Isabel da Veiga, da Pesqueira, casada com Antonio Correia de Beça Faria, e irmã de Luis Cabral da Veiga, capitão (deve ser o capitão de Couraças). Gayo dá essa Isabel no entanto como filha de Manuel da Veiga e Maria de Almeida. Será erro?
Encontrei um "Luis Cabral" casado a 28.11.1647 em S. Pedro, Pesqueira (testemunhas Manuel de Seixas, Manuel Donas e Francisco Rodrigues tosador) com Maria da Veiga, filha de Jorge Pires (deve ser o Jorge Pires Veiga falecido em S. Pedro, Pesqueira a 3.9.1643, testamenteiras foram as filhas). Infelizmente, o assento não dá a filiação do Luis Cabral. Será o capitão Luis Cabral da Veiga?
o MSB diz ainda que Luis Cabral da Veiga foi casada com Isabel de Sousa (Telo de Távora).
Outros Seixas da Pesqueira:
**Isabel de Seixas cc Manuel Fernandes, pais de:
1- Maria Fernandes casada a 18.9.1719 na Pesqueira com Antonio Gonçalves Telo, filho de Manuel Telo e Isabel Fernandes, de Espinho. Testemunhas João Telo e o reverendo Vasco de Seixas.
**Um licenciado Vasco de Seixas Cabral aparece ainda como testemunha de casamento a 27.6.1734 e a 3.6.1738 com sua mulher Umbelina de Abreu.
** Domingos de Seixas foi pai de um Antonio b.10.11.1617 em S. Pedro, Pesqueira, padrinhos Tomé de Seixas e Maria Martins
** Domingas de Seixas casou em S. Pedro a 18.7.1629 com Inácio de Sousa, do Porto. Testemunhas Rui Martins Boto, Lucas de Almeida e Gaspar de Seixas.
** Manuel de Seixas, filho de Silvestre de Seixas e Maria Pereira casou a 3.6.1736 com Luisa Ferreira Botelho, filha de Antonio Martins e Escolástica Ferreira Botelho
** Maria de Seixas Cabral, filha de Silvestre de Seixas e Maria da Veiga Cabral casada com José de Magalhães Botelho, de Selores, filho de Alonso Gracia de Azevedo, de Selores e Maria de Magalhes, da Pesqueira. Foram pais de:
1- Teresa Maria de Seixas, b.30.11.1736 (padrinhos: Antonio Rebelo da Costa e mulher Maria de Telo) casada a 3.4.1779 com José Manuel de Sousa, da Pesqueira filho de Antonio da Fonseca e Sousa, b.9.3.1727 na Pesqueira e Maria Fernandes, de Celorico de Bastos. Neto paterno de Dionisio da Fonseca e Isabel Ferreira (Botelho) da Costa.
2- Manuel Antonio, b.29.8.1735 (padrinhos: Ldo Miguel Camelo da Trindade e irmã Maria de Sequeira)
3- Luisa Teresa, b.30.4.1738 (padrinhos: Padre Manuel Lopes e irmã Luisa Teresa)
4- Maria José, b.12.7.1739 (padrinhos: Ldo Miguel Camelo e irmã Maria de Sequeira)
5- Antonio José de Magalhães cc Josefa Maria de Azevedo (ou da Fonseca), filha de Francisco Xavier de Azevedo e Maria da Fonseca. Cg
**Miguel de Seixas e Maria Lopes, pais de:
1- Manuel de Seixas casado em S. Pedro, Pesqueira a 26.11.1736 com Josefa de Sousa, filha de Manuel Lopes e Beatriz da Fonseca. Testemunhas Antonio Ferreira e Frutuoso Teixeira.
** Há noticias em MSB, fls 8 e 12v, de um Antonio de Seixas e Sousa e uma Ana de Seixas (cc Francisco de Távora), filhos de Antonio Ferreira de Sousa, este irmão de Maria Ferreira de Sousa casada com Gaspar Fernandes da Veiga (meu antepassado).
** Há noticias no manuscrito de Paulo de Tavora Boto (fls 155v) de Filipa de Seixas cc Pedro Novo, o velho, pais de:
1- João de Seixas cc Catarina de Braga, pais de:
1.1- Catarina de Seixas, ainda solteira em 1632 (quando o dito manuscrito foi escrito)
1.2- Tomé de Seixas, casou "nos Valles". Um Thomé de Seixas aparece como padrinho em S. Pedro a 10.11.1617 (de Antonio filho de Domingos de Seixas)
1.3- Manuel de Seixas, "casou em S. Sistro e matou um homem e foi degradado para Angola ou Ilha do Principe. Não teve filhos".
Outros Cabral da Veiga, da Pesqueira:
**Antonio Fernandes Almeida, do lugar da Escola, Bispado de Coimbra, e Mariana Cabral, da Pesqueira tiveram:
1- Manuel, b. 22.8.1691 (padrinhos: Reverendo abade de S. Tiago Antonio Roiz Coresma e Miguel de Sousa Correia)
2- Maria Veiga Cabral, b. 20.9.1693 (padrinhos: Reverendo abade de S. João Domingos Correia e Reverendo padre João Correia de Beça). Casou em S. Pedro a 30.7.1719 (testemunhas foram José de Sequeira e Beça e a mulher de Paulo Pinto) com Luis Gonçalves Madeira, filho de Manuel Gonçalves e Maria de Oliveira, já defuntos em 1719. Maria Veiga e Luis Gonçalves já eram defuntos em 1756. Tiveram:
2.1- Maria, b. 23.10.1721 (padrinhos: José de Sequeira e Beça e sua tia Bernarda de Beça Correia)
2.2- Maria Bernarda Veiga, b. 11.10.1724 (padrinhos: Sargento-mor Antonio Pereira de Almeida e sua mulher D. Paula). Casou em S. Pedro a 7.10.1739 com Manuel Ferreira, filho de Manuel Ferreira e Maria Ferreira, de Espinho. Testemunhas: Francisco da Silva, Antonio Francisco e Matthias da Fonseca. Casou segunda vez em S. Pedro a 10.1.1756 com José Antonio da Fonseca, baptizado em S. Pedro a 13.1.1737, filho de Dionisio da Fonseca e Isabel Ferreira (Botelho) da Costa
2.3- Ana, b. 3.5.1727 (padrinhos: João da Costa e Maria Fernandes)
2.4- Luis, b. 11.3.1730 (padrinhos: Manuel Fernandes e Ana Maria, mulher de Antonio Gonçalves)
2.5- um menino, b. 19.8.1709
Infelizmente, não tenho nada sobre a ascendência dos Seixas Cabral da Pesqueira.
Um abraço,
JOAO BRAZ
Tenho noticia de um Dr. Marcos Pinto de Aguiar, de Penedono, que cronologicamente deve ser irmão de Antonia de Aguiar cc Antonio Fernandes de Seixas Freire. Conhece?
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RE: Seixas Cabral, de Nagoselo
Caro Primo João,
Obrigado pelas informações. Isto vai ser mais uma dor de cabeça já que os Seixas Cabral, Sousa, Távora, Telo, Veiga, Donas-Boto, Sequeira, Braga, Almeida, da Pesqueira, anda tudo muito ligado.
Se reparar a descendência do Agostinho de Seixas e Silva está em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=273579
abraços
Óscar
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RE: Seixas Cabral, de Nagoselo
Caro Oscar,
De facto estas familias da Pesqueira casaram todas umas com as outras. E como sabe, serão todas (umas mais que as outras) tratadas no livro que (espero num futuro proximo!) vamos publicar com o nosso amigo e parente Albano Chaves. Os Veigas pelo menos são um verdadeiro quebra-cabeças!!! Eu descendo de pelo menos os Sousas, Telos e Veigas ... dai o meu interesse nessas familias todas.
Voltando aos Seixas Cabral, de onde lhe veio a filiação do Feliciano Pinto da Fonseca? Tenho uma totalmente diferente ...
Já mandei para o seu e-mail um ficheiro PAF com os Tenreiros de Penedono.
Um abraço,
JOAO BRAZ
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Genealogia dos Tenreiro
Caro Óscar Caeiro Pinto,
Minha antepassada Maria Joaquina, nascida em Trancoso, Castanheira, em 02.03.1745, é filha de Joaquim José Esteves (natural de Trancoso, Sebadelhe da Serra) e Maria Domingues (natural de Trancoso, Rio de Mel). Neta paterna de João Esteves (Trancoso, Reboleiro) e de Catarina Rodrigues (Sernancelhe, Arnas). Neta materna de Manuel Gomes e Antónia Domingues (ambos de Trancoso, Rio de Mel).
Maria Joaquina casou-se com Domingos de Sobral, provavelmente em Castanheira (ainda não tenho cópia deste casamento) e tiveram filho João de Sobral, nascido em Rio de Mel em 01.05.1785 (id=593653).
Somente hoje percebi que havia lançado em duplicidade os nomes de Maria Domingues e seus pais que já constavam no Genea e são nossos antepassados comuns. Já sugeri a exclusão das duplicidades.
Sua antepassada Luísa Joaquina é irmã da Maria Joaquina acima citada.
Eu já conhecia todos os antepassados da Luísa Joaquina que você lançou no Genea com exceção de Antão Esteves e Maria João. Eu lhe pergunto se você já conhece alguns nomes para além destes que já constam no Genea e lhe agradeço desde já.
Percebi que você não informou a naturalidade de Catarina Francisca Rodrigues que nos registros que tenho constam que ela é natural de Sernancelhe, Arnas. Também tenho a informação de que Joaquim José Esteves é natural de Sebadelhe da Serra.
Tenho comigo a fotocópia do batismo de Maria Joaquina Domingues que posso lhe enviar, se quiser.
Cumprimentos
Lourval
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RE: Seixas Cabral, de Nagoselo
Caro Primo João
A filiação do Feliciano vem referido no segundo livro dos Donas-Boto da Pesqueira do nosso parente e amigo Albano Chaves.
abraços do
Óscar
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famílias da Castanheira, Trancoso e Sernancelhe
Caro Primo Lourval
Vou ver se tenho mais alguma coisa sobre a nossa ascendência comum da freguesia da Castanheira e da freg. das Arnas , Sernancelhe.
Certamente devemos ter outros parentescos, pois os meus antepassados são dos concelhos deTrancoso, Penedono, Sernancelhe, S.João da pesqueira, Vila Nova de Foz Coa, Mangualde, Fornos de Algodres, etc.
abraços do
óscar
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Manuel Francisco Branco
Caro Primo Óscar,
Sou descendente de Manuel Francisco Branco e Maria Francisca através do filho Ambrósio Francisco nascido em 07-05-1680 na freguesia de São Pedro, Manteigas. Em um registro de nascimento de um filho de Ambrósio, consta que Manuel Francisco Branco é natural de Senhorim (nada mais) e que Maria Francisca é natural de São João do Monte. Admiti que ele é natural de Nelas e ela de Tondela, mas é uma hipótese.
Ambrósio Francisco casa-se em Escalos de Baixo em 20-02-1719 com Antónia Nunes e tiveram diversos filhos. Ambrósio havia sido casado com Mônica Lopes.
Eu lhe pergunto: será que seus antepassados Manuel Francisco Branco e Maria Francisca são os mesmos que os meus? Eu acredito que sejam. Conheces os nomes dos pais deles?
Aguardo seus comentários.
Cumprimentos
Lourval
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Lugar do Vieiro, Trancoso
Caro Primo Oscar,
Os "Soverais/Sobrais" de Penela da Beira são todos (incluindo os meus, penso eu) descendentes de Simão de Soveral, natural de Sernancelhe casado na Beselga a 25.8.1686 com Maria Rodrigues, filha de João Gomes e Isabel Rodrigues, ambos da Beselga.
Simão de Soveral era filho de Domingos de Soveral e sua mulher Isabel da Esperança, naturais do lugar do Vieiro, Trancoso. Tem alguma noticia desses Soverais de Trancoso?
Com sorte, vamos encontrar mais parentescos por esses lados pois também eu tenho antepassados em Trancoso e no concelho de Sernancelhe (Freixinho, Ferreirim, Vila da Ponte, Escurquela e Quintela da Lapa).
Um abraço,
JOAO
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RE: famílias da Castanheira, Trancoso e Sernancelhe
Boa noite,
Antes de mais gostaria de lhe dar os meus parabéns pelo excelente trabalho. Li todas as mensagens sobre o assunto e sei que os parabéns são repetidos, mas são mais do que merecidos.
Sei que a contribuição que vou dar é nula pois não tem qualquer valor por carecer de rigor, mas gostaria de aqui deixar a mensagem que me passou o meu avô (Tenreiro originário de Trancoso) e que tem passado de geração e geração na minha linhagem: "lembra-te meu filho: onde houver um Tenreiro é da família."
Um abraço fraterno a todos e continuação de bom trabalho.
Atentamente,
Sérgio Tenreiro de Magalhães
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RE: famílias da Castanheira, Trancoso e Sernancelh
Caro Sérgio Tenreiro
Sou descendente da família Pinto Tenreiro da freguesia de Sebadelhe da Serra, Trancoso.
Estes Tenreiro de Trancoso derivam do casamento do meu 4º avô António Ferreira Tenreiro, http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=144543 dos Figueiredo Tenreiro, de Carapito, com Maria de Jesus de Meirelles, de Sebadelhe da Serra (Trancoso).
Deste casal existe muita descendência em Portugal e Brasil.
Por sua vez os Tenreiro, de Carapito são oriundos da freg. de Sobral Pichorro, Fornos de Algodres.
Também existe ramos em Freches e Vila Garcia (Trancoso). Será que me pode dar mais dados sobre a sua ascendência Tenreiro?
os melhores cumprimentos
Óscar Caeiro Pinto
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RE: famílias da Castanheira, Trancoso e Sernancelh
Caro Óscar,
Infelizamente não tenho, de momento, muitas informações para lhe dar. Há algum tempo que penso em dedicar algum tempo à tarefa de recolher e organizar essa informação, nomeadamente recorrendo aos meus tios e passando algum tempo na zona de Trancoso. Mas tem ficado sempre para depois...
Sei que o meu avô era António Augusto Tenreiro e que tinha um irmão Manuel Tenreiro (ou talvez Manoel) que partiu novo para o Brasil. Julgo que eram só dois irmãos. O meu avô tinha uma tia Alda mãe da sua prima Lucinda.
Cumprimentos,
Sérgio Tenreiro de Magalhães
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RE: famílias da Castanheira, Trancoso e Sernancelh
Caro Sérgio Tenreiro
Coincidência ou não a minha bisavó tinha dois irmãos Manuel Joaquim Pinto Tenreiro e António Pinto Tenreiro, este ultimo vendeu o que tinha em Trancoso e foi para o Brasil com os filhos. O tio Manuel ficou em Sebadelhe e não teve filhos, deserdando os sobrinhos do Brasil, porque lhe deviam dinheiro
Os sobrinhos em 1941 sabendo que estava mal de saúde remetem uma fotografia de Santos com dedicatoria que pode ver no seguinte link
http://fotos.sapo.pt/caeiropinto/pic/00044daz/
http://fotos.sapo.pt/caeiropinto/pic/00043dyc/
Esta gente nunca mais voltou a Portugal e não sei mais nada deles.
Abraços
Óscar Caeiro Pinto
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famílias da Castanheira, Trancoso e Sernancelhe
Caro Primo Óscar Caeiro Pinto,
Eu sou natural de Santos e moro na cidade. Posso contactá-los, se quiser.
Cumprimentos
Lourval
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famílias da Castanheira, Trancoso e Sernancelhe
Caro Óscar,
Há cerca de quatro ou cinco pessoas aqui em Santos com o apelido Tenreiro. Três delas são Tenreiro Lourenço, uma é Farias Tenreiro e há uma Valdete Pinto Tenreiro. Esta Valdete Pinto Tenreiro mora em Bertioga que até pouco tempo era subdistrito de Santos e agora é emancipada. Concluindo, eles estão por aqui, ainda. Talvez outros tenham se deslocado para outras cidades como a capital, São Paulo.
Cumprimentos
Lourval
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RE: famílias da Castanheira, Trancoso e Sernancelhe
Caro Primo
Como referi não sei se esta gente estará viva, o Generoso Augusto (filho do meu tio bisavô António Pinto Tenreiro)teve geração e o irmão João Augusto também, parece que teve um filho bastardo.
Vou perguntar a uma tia se tem os contactos em Santos deste ramo.
Abraços do
Óscar
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RE: famílias da Castanheira, Trancoso e Sernancelh
Caro Óscar Pinto,
No meu caso foi o tio Manuel que foi para o Brasil. O meu avô (nascido em 1903) não era Pinto Tenreiro, era Augusto Tenreiro.
Indicou-me hoje a minha mãe que a minha prima Sandra Tenreiro do IST esteve em contacto com um primo de Lisboa para organizar alguma informação sobre a família. Esse primo não é, por acaso, o Óscar ?
Cumprimentos,
Sérgio
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RE: famílias da Castanheira, Trancoso e Sernancelhe
Ora cá está,
Esse João Augusto Tenreiro deverá ser o meu bisavô que teve dois filhos legítimos (terei que indagar mais sobre esse filho bastardo): António Augusto Tenreiro (meu avô) e Manuel Tenreiro (que partiu para o Brasil).
Tem a data de nascimento do João Augusto?
Cumprimentos,
Sérgio
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Amarais de Tibaldinho
Caro Óscar Caeiro Pinto,
Vi nesta sua mensagem uma referência a Alcafache que me permitiria estabelecer uma ligação entre gente da terra que ainda não consegui estabelecer.
Agradecia, se soubess e me quizesse revelar, que explicitasse como Maria do Amaral Pessoa "é bisneta de Tomás do Amaral e de sua mulher Maria Pessoa".
Os filhos de Tomás e Maria (fª a 24/03/1635) terão sido pelo menos:
. Maria do Amaral, a 26/6ou7/1615 cc António de Mesquita, de Casal Sancho (fº de Jorge Fernandes e Domingas Fernandes);
. e Francisca do Amaral, a 16/11/1615 cc Francisco Fernandes (também de Tibaldinho, fº de Francisco Fernandes e Ana Lopes.
Maria do Amaral Pessoa seria neta de qual destas últimas? Ou haveria mais irmãos? Ou por outra maneira, qual foi a fonte onde encontrou esse parentesco?
Cumprimentos e grato pela atenção.
Victor Ferreira
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RE: Amarais de Tibaldinho
Caro Victor Ferreira
Infelizmente não posso ajudar, pois não tenho mais dados sobre esta gente. Adianto ainda que as informações que referi são do Manel Abranches de Soveral.
Cumprimentos
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Óscar Caeiro Pinto,
Segue a minha humilde contribuição para o tópico:
Trata-se de alguns elementos que recolhi recentemente sobre um "Tenreiro", que andou por terras alentejanas (Redondo) e cuja ascendência ainda me é absolutamente desconhecida (e não sei, tão pouco, se alguma vez a conhecerei considerando que ultrapassa a data limite dos paroquiais).
Trata-se de:
- António Tenreiro de Andrade, pessoa nobre, que terá vivido em Redondo no último quartel do séc. XVI (ignoro a sua naturalidade). Foi casado com Ana de Quadros (então viúva do FCR Estevão Gonçalves de Andrade), uma das filhas de Francisco Gomes da Silva e de Isabel Duarte.
Tem notícia desta gente?
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Senhor Oscar Pinto,
Venho por este meio felicita-lo pelo enorme trabalho realizado.
O meu marido esta muito contente por saber que existem muitas pessoas interessadas em saber os antepassados da Familia Tenreiro. O meu marido provem da familia Tenreiro de Carapito, concelho de Aguiar da Beira, que presumo deve de ser a sua familia tambem.
Vejo que tambem tem interesse em saber da Familia Figueiredo, pois eu provenho da familia Figueiredo de Carapito assim como da Familia Caseiro.
Cumprimentos
Carla
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Cara Carla Tenreiro
Os Tenreiro da freg. de Carapito são uma unica família, logo se o seu marido é Tenreiro será ainda meu parente afastado também ele descendente dos Figueiredo Tenreiro. Julgo que a linha do seu marido deve ser dos da Quinta da Sarnada em Carapito.
Atentamente
Óscar Caeiro Pinto
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Sr. Oscar,
Aqui vai a linhagem do meu marido:
1 - Paulo Tenreiro e Betina Tenreiro, filhos de Jose Carlos Tenreiro
2- Jose Carlos Tenreiro, filho mais velho juntamente com Henriqueta, Manuel, Luis, Madalena, Francisco, Amelia, Armando, Elidio e Augusta, todos filhos de Antonio dos Santos Tenreiro.
3- Antonio dos Santos Tenreiro, filho mais velho, juntamente com Carlos, Joaquim, Fernanda, Jose e Manuel, todos filhos de Diamantino dos Santos Tenreiro nascido em 1899 (?), casado com Maria Da Graca Nunes.
4 - O meu Bisavo Diamantino tinha um irmao chamado Ze Tenreiro que foi para o Brasil e que depois que foi para o "interior" nunca mais deu noticias.
5 - Os dois irmaos tiveram quatro meios irmaos, fruto do segundo casamento da mae com um homem julgamos de apelido Caetano e que tiverao os seguintes filhos: Augusta, solteira nunca casou e faleceu em Lisboa; Antonio, Manuel e Cecilia que pouco sabemos deles.
6- O meu trisavo segundo se consta chamava-se Antonio Tenreiro e tinha um irmao chamado Joaquim Tenreiro, informacao que ainda vou ter de confirmar.
Penso que a quinta da Sernada provem dos Pais destes 2 irmaos, ou seja dos meus tetra-avos.
Como vou a Portugal daqui a 3 dias espero obter mais informacoes que possam ajudar na sua/nossa pesquisa.
Melhores Cumprimentos
Carla e Paulo Tenreiro
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Ola
Boa Tarde !
Me chamo Jose Antonio Tenreiro Ferreira, brasileiro , morador em São Paulo, meus pais são naturais da Freguesia de Sobral Pichorro, e mais especificamente minha mãe neta de Antonio Tenreiro e Lucinda dos Santos, familia esta toda residente na freguesia de Aldeia Nova.
Suponho que ainda tenho parentesco com algumas pessoas que participam desta interessante pesquisa feita sobre os Tenreiros. Ainda temos parentes na Aldeia Nova ( primos e tios ) com os quais mantemos contato quando vamos em ferias a Portugal.
De qualquer forma parebens pelo belo trabalho
As ordens
Jose Antonio Tenreiro Ferreira
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(Fronteira) RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Óscar Caeiro Pinto,
Pode acrescentar informação ao seguinte ramo de Tenreiros, da vila de Fronteira, cuja descendência viveu na vila de Gavião, e cujos dados foram obtidos recentemente pelo confrade António Manuel Prates Canelas:
Maria Gonçalves, n. c. 1650/1655 em Fronteira, filha de Sebastião Rodrigues Tenreiro e de Leonor Martins, nascidos c. 1620/1625, moradores em Fronteira.
Casou Maria Gonçalves em 13/5/1677, na vila de Fronteira, com Manuel Pires, n. c. 1650/1655 em Seda, filho de Manuel Fernandes Lopes e de Maria Pires, nascidos c. 1620/1625, moradores em Seda.
De Maria Gonçalves e Manuel Pires nasceu em 1679 Andresa Gonçalves, que teve descendência na vila de Gavião.
Os melhores cumprimentos,
Nuno Costa Alves
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(Fronteira) RE: Genealogia dos Tenreiro
Oi, Nuno:
Tropecei nesta mensagem mas creio que esta informação já foi dada a conhecer noutra intervenção aqui neste tópico.
Eu também descendo desta Andreza Gonçalves e de Francisco Gomes.
Abraço.
Pedro França
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Óscar Caeiro Pinto,
Sabe dizer-me se tem conhecimento da existência de "Tenreiros" no concelho de Mangualde?
Na árvore da minha mulher deparei-me com:
- António Tenreiro casado com Maria Rocha, que tiveram como filha:
- Helena Tenreiro que casou com António de Almeida Ferrão, tiveram como filho:
- Jacinto Almeida do Amaral Ferrão, casou com Gerturdes Josefa do Amaral Pimentel, tiveram como filha:
- Angélica Maria Rosa do Amaral Pimentel, baptizada em Mangualde, Espinho, em 17-10-1748 que casou em 1ª núpcias com Brás da Costa Albuquerque e em 2ª com António Filipe da Fonseca e Aragão.
Cumprimentos,
António Franco
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Óscar Caeiro Pinto,
Há algumas semanas atrás deixei neste tópico uma msg a si dirigida, e como não sei se teve oportunidade de a ler volto a insistir, agora para este seu knickname.
A minha msg era no sentido de lhe perguntar se terá o Óscar Pinto, mais algumas informações acerca do seguinte ramo de Tenreiros, da vila de Fronteira, do qual descendo, assim como o confrade António Manuel Prates Canelas, que primeiramente nos informou, noutro tópico, desta ascendência:
Maria Gonçalves, n. c. 1650/1655 em Fronteira, filha de Sebastião Rodrigues Tenreiro e de Leonor Martins, nascidos c. 1620/1625, moradores em Fronteira.
Casou Maria Gonçalves em 13/5/1677, na vila de Fronteira, com Manuel Pires, n. c. 1650/1655 em Seda, filho de Manuel Fernandes Lopes e de Maria Pires, nascidos c. 1620/1625, moradores em Seda.
De Maria Gonçalves e Manuel Pires nasceu em 1679 Andresa Gonçalves, que teve descendência na vila de Gavião.
Agradeço qualquer dado que possa acrescentar a estas informações.
Os melhores cumprimentos,
Nuno Costa Alves
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Boa tarde.
Sou um tenreiro, sobrinho de Emílio Vaz Tenreiro(pai do Poeta/geografo Francisco José Tenreiro) e neto de Olímpia Tenreiro. Aprendi bastante sobre a história da famíla. Pelo que sei, actualmente existem dois ramos desta família em Coimbra.
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Boa tarde.
Chamo-me Francisco Tenreiro Leal, neto de Maria Olímpia Tenreiro (casada com Manoel Alves Leal) que viveu em Trancoso e irmã de Emílio Vaz Tenreiro (oriundos de Viana do Castelo). Este tio foi pra São Tomé - Roça da Boa entrada, do qual é nosso primo o poeta/geografo Francisco José Tenreiro. Actualmente o nosso ramo familiar mais restrito encontra-se na cidade de Coimbra.
Não sei o contacto de ninguém da minha família em 2º grau. Se alguém tiver informações agradeço.
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caros Confrades
Venho pedir-vos a vossa preciosa ajuda para uma linha da família Saraiva, que ando a investigar em Aguiar da Beira, Guarda, que consegui ir até ao Álvaro Saraiva casado com Joana Cardoso. Contudo quer neste casal, quer no casamento de seu filho Baptista Saraiva com Domingas Francisca na igreja paroquial de S.to Eusébio, Aguiar da Beira, bispado de Viseu, distrito da Guarda a 9-10-1665, nada se refere em relação à sua naturalidade e à naturalidade de seus pais, apenas dizendo que são moradores nesta freguesia. Correndo os registos paroquiais desta freguesia de S.to Eusébio, Aguiar da Beira, bispado de Viseu, distrito da Guarda, baptismos (1609-1668), casamentos (1633-1668), óbitos (1658-1668), não se consegue avançar para cima, não se encontrando o registo de baptismo do Baptista Saraiva, nem qualquer irmão deste ou óbitos dos mesmos. Qualquer ajuda que me possam fornecer, ficarei extremamente agradecido e grato. De qualquer forma aqui vão os dados que consegui recolher.
I - ÁLVARO SARAIVA
Casado com com Joana Cardoso
II - BAPTISTA SARAIVA
= na igreja paroquial de S.to Eusébio, Aguiar da Beira, bispado de Viseu, distrito da Guarda a 9-10-1665 com Domingas Francisca, filha de Domingos Gonçalves. (in ANTT, Mistos 1 (1609-1691), Aguiar da Beira, bispado de Viseu, distrito da Guarda, Casamentos, 1665, fl. 75, Microfilme n.º 620)
III - MANUEL SARAIVA
* em S.to Eusébio, Aguiar da Beira, bispado de Viseu, distrito da Guarda a 14-2-1668 (ANTT, Mistos 1 (1609-1691), Aguiar da Beira, bispado de Viseu, distrito da Guarda, Baptismos, 1668, fl. 54, Microfilme n.º 620)
= na igreja paroquial de S.to Eusébio, Aguiar da Beira, bispado de Viseu, distrito da Guarda a 17-5-1697 com Catarina Gomes, * em S.to Eusébio, Aguiar da Beira, bispado de Viseu, distrito da Guarda, filha de Francisco Pires e de s.m. Catarina Gomes. (ANTT, Mistos 2 (1688-1740), Aguiar da Beira, bispado de Viseu, distrito da Guarda, Casamentos, 1697, fl. 60, Microfilme n.º 620)
IV - MANUEL SARAIVA
* em S.to Eusébio, Aguiar da Beira, bispado de Viseu, distrito da Guarda
= na igreja paroquial de S. Sebastião, Maceira, Fornos de Algodres, Guarda a 2-12-1720 com Teresa Antunes, * em Maceira, Fornos de Algodres, Guarda, filha de Manuel Antunes e de s.m. Maria Francisca, naturais de Maceira, Fornos de Algodres, Guarda (in ANTT, Mistos 2 (1674-1744), Maceira, Fornos de Algodres, Guarda, Casamentos, 1720, fl. 242, Microfilme n.º 686)
O meu e-mail é luiscardosodemenezes@yahoo.com
Luís Cardoso de Menezes
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Boa noite
Sou bisneto de Joaquim António dos Reis Tenreiro Sarzedas, julgo que natural de Borba, que foi governador civil de Évora entre 1900 e 1910. Soube recentemente que era filho de Sebastião José Tenreiro e de Margarida da Conceição Sarzedas. Gostaria de saber se alguém me pode ajudar na procura da ascendência destes meus familiares.
Fernando Sarzedas
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Fernando Sarzedas,
Segue um pequeno contributo:
Joaquim António Reis Tenreiro Sarzedas, filho de Sebastião José Tenreiro e de Margarida da Conceição Sarzedas, casou na freguesia de S. Bartolomeu de Borba em 1878, com Maria José dos Reis Tenreiro, filha de Joaquim António Reis Tenreiro e de Maria Carolina Reis e Silva.
Em 1822, na Matriz de Borba, casou Sebastião José Tenreiro, filho de Joaquim António Tenreiro e de Bárbara Joana Rita, com Maria Cândida José Carvalho, filha de Manuel Carvalho e de Margarida Rosa.
Em 1813, na Matriz de Borba, casou Diogo José Palmeiro Tenreiro, filho de Joaquim António Tenreiro e de Bárbara Joana Rita, com Ana Angélica Almeida Barca, filha de Caetano Antunes e de Madalena de Almeida.
Em 1810, em S. Bartolomeu de Borba, casou Manuel Joaquim Tenreiro, filho de Joaquim António Tenreiro e de Bárbara Joana Rita, com Gertrudes da Conceição, filha de António Lopes Velez e de Mariana do Carmo.
Em 1787, na Matriz de Borba, casou Joaquim António Tenreiro, filho de Bento Rodrigues Tenreiro e de Teodora Luísa Palmeiro, com Bárbara Joana, filha de José da Costa Coelho e de Joana Maria Joaquina.
Em 1785, em S. Bartolomeu de Borba, casou António Correia Palmeiro, filho de Bento Rodrigues Tenreiro e de Teodora Luísa Palmeiro, com Francisca Rita, filha de António Gonçalves Linhares e de Maria Soares da Ascensão.
Em 1753, em S. Bartolomeu de Borba, casou Bento Rodrigues Tenreiro, filho de Miguel Rodrigues Pipeiro e de Maria Zuzarte, com Teodora Luísa Bernarda, filha de João de Campos e de Maria Teresa de Palma.
Recordo que os paroquiais do concelho de Borba (anteriores a 1862) já estão (quase todos) online:
http://digitarq.adevr.dgarq.gov.pt/details?id=996623
http://digitarq.adevr.dgarq.gov.pt/details?id=996626
Sugiro também o download de um índice dos casamentos do concelho de Borba, disponível em:
http://genealogiasdoalentejo.blogspot.pt/search/label/ABC%20-%20Registos%20Paroquiais%20dispon%C3%ADveis%20online%20-%20Alentejo
Outros documentos que, eventualmente, tenham interesse para o estudo dos seus antepassados:
http://digitarq.adevr.dgarq.gov.pt/details?id=1061323
http://digitarq.adevr.dgarq.gov.pt/details?id=1007141
http://digitarq.adevr.dgarq.gov.pt/details?id=981471
http://digitarq.adevr.dgarq.gov.pt/details?id=981937
http://digitarq.adevr.dgarq.gov.pt/details?id=983319
http://digitarq.adevr.dgarq.gov.pt/details?id=983392
http://digitarq.adevr.dgarq.gov.pt/details?id=983539
http://digitarq.adevr.dgarq.gov.pt/details?id=983858
http://digitarq.adevr.dgarq.gov.pt/details?id=983917
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Boa tarde, Luís Projecto Calhau
Fico-lhe muito agradecido pelas informações prestadas.
Foi um rico contributo para a minha pesquisa acerca das origens da minha família.
Desejo-lhe um bom ano de 2014 com paz, saúde e felicidade.
Cumprimentos
Fernando Sarzedas
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro Fernando Sarzedas,
Fico satisfeito pelo facto de aqueles elementos serem de utilidade para o estudo dos seus antepassados. Disponho de muita informação sobre a região de Borba pelo que, caso venha a necessitar de mais alguma ajuda, disponha. Caso prefira, poderá sempre contactar-me através do email do blogue "Alengenea".
Agradeço e retribuo os votos de um Bom Ano de 2014.
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: Genealogia dos Tenreiro
Caro confrade
Tenho interesse na genealogia dos Tenreiro por nela entroncar através da minha ascendência Cabral de Albuquerque e Sacadura.
Nunca entrei neste tópico por falta de oportunidade de explorar este ramo. Mas reparo ter agora informação que poderá interessar. Poderá também suceder que algum dos confrades tenha informação suplementar que contribua para clarificação de pontas soltas. Espero não estar a entrar muito tarde.
Reportando-me à descendência de Heitor Tenreiro ( §2 nº 9 nas entradas neste tópico de 03.10.2001 e de 08.12.2001) cc Isabel de Albuquerque que constam da BD Geneall são referidas como filhas deste casal:
10-Margarida de Albuquerque mulher Aleixo Vaz Cardoso
10-Catarina Tenreiro mulher de Gaspar Cardoso de Almeida
10-Beatriz Vaz Tenreiro que casou com Simão de Soveral
Mas em Sacaduras Gente da Beira de António Machado de Faria contendo recolhas de Armando de Sacadura Falcão, é também identificado como filho (pag 335):
10-Francisco Tenreiro cc Isabel de Freitas
Em pesquisas recentes nos paroquiais das Chans de Tavares confirma-se este Francisco como filho de Heitor e Isabel e marido de Isabel de Freitas.
Francisco e Isabel foram pais de:
11- Isabel de Melo que casou nas Chans a 6.12.1612 com Duarte de Albuquerque filho de Aleixo Vaz da Várzea
Machado de Faria em SGB diz que Isabel era prima co-irmã de Duarte o que parece indicar que Duarte seria filho Margarida de Albuquerque e Aleixo Vaz Cardoso acima referidos. Não encontrei documento que indique a mãe de Duarte.
Entretanto é possível que este fosse um segundo casamento de Duarte de Albuquerque. Efectivamente nos assentos de Vila Cova a encontra-se o baptismo de um António filho de Duarte de Albuquerque e de s/ m Luisa da Fonseca, a mesma Luisa da Fonseca que a 27.09.1609 foi madrinha dum baptizado em Vila Cova.
A 27.07.1613 foi baptizado em Vila cova outro Antonio filho de Duarte de Albuquerque sem referir a mãe. Nessa data a mulher de Duarte, a ser o mesmo, era Isabel de Melo
Pelas datas somos levados a crer que as referências anteriores dirão respeito a um único Duarte de Albuquerque que terá tido dois casamentos. Infelizmente faltam os óbitos de Vila Cova correspondentes aos anos em que Luisa da Fonseca podería ter falecido que poderiam esclarecer esta hipótese. Uma dúvida pode surgir pela existência de um baptismo a 17.8.1611 em que é padrinho um Duarte de Albuquerque de Pinheiro quando todos os outros são ditos de Vila Cova. Poderá ser uma simples precisão sobre o local e ser ainda o mesmo Duarte.
Assentos de baptismo de filhos explicitos de Duarte de albuquerque e Isabel de Melo são:
12- João em Vila Cova a 19.4.1614
12- Margarida em Vila Cova a 19.3.1615
Nos paroquiais das Chans identificam-se ainda como filhos de Heitor e Isabel:
10- Violante Tenreira que casou nas Chans a 29.11.1577 com Francisco de Sequeira
10- Antonio Tenreiro referido como filho de Heitor em baptismos onde foi padrinho, nomeadamente a 4.9.1575 (em outros assentos aparece Antonio Cardoso filho de Heitor Tenreiro mas pode ser erro por nesses mesmos assentos constar outro Antonio Cardoso, ou porque o António filho de Heitor fosse conhecido por Tenreiro ou Cardoso. Admitimos ser uma só pessoa)
Referências
18.1.1573 tt Ant.o Cardoso fº de Eitor Tenreiro g.ar de Barros sobrinho do doctor lopo de barros abba dg da dita igr.a e ant.o cardoso fº de francisco Lopes
7.4.1573 P.o antunes ……… tt Fr.co de Barros sobrinho do douctor Lopo de Barros Abb … Ant.o Cardoso fº de Eitor T.eiro e Ant Cardoso fº de Fr.c Lopez
4.9.1575 tt M.el Cardoso e ant.o Cardoso clérigo de missa e ant.o tner.o fº de eitor tenreiro
4.2.1588 guiomar fªde M.a m.r em vila cova pp Duarte dalbuquerque fº de Aleixo vaz e lianor gomes m de Dos Cardoso
10.03.1607 isabel dalbuquerque faleceu Chans s f f.co tenreiro testam/
27.9.1609 pp luisa da Fonsequa m de Duarte dalbuquerque t.os de vila cova e Gaspar cardoso de Pinheiro
03.8.1610 Anto f.ºde Duarte dalbuquerque e de sm Luisa da Fonsequa pp maria dalmeida m de ambrosio cardoso t.os de vila cova
6.10.1610 franc tenreiro faleceu chans fez manda
17.8.1611 pp……. e duarte dalbuquerque de pinheiro
06.12.1612 Duarte dalbuquerque fº de aleixo vaz de vila cova frg da varzea c/ Isabel de melo fª de fr.co tr.o e de Isabel de freitas
27.7.1613 Ant.o f.o de duarte dalbuquerque
24.2.1616 Isabel de freitas viuva mulher que foi de fr.co te.ro faleceu nas chans
19.4.1614 João fº de Duarte dalbuquerque e de s/ m Isabel de Melo pp Isabel de freitas e s/ f.o Manuel cardoso das chãs
19.3.1615 margarida f.a de Duarte de albuquerque e de sm Isabel de melo pp m.el saraiva de esmolfe e m.a de mello f.a de Isabel de freitas das chans.
António Manuel d'ARG
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Genealogia dos Tenreiro
Caro Óscar, neste processo de 1595, aparece um Gaspar Tenreiro no f. 40 (http://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=2312961)Abraço
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Genealogia dos Tenreiro
Caro PRIMO Francisco
Chamo-me Olavo Emílio Tenreiro Malveiro.
Somos da mesma família. O tio Emílio (por isso sou Emílio) era irmão do meu avô João Maria Tenreiro.
Conheci o Tio Emílio, eo nosso Primo Francisco Tenreiro (Poeta e Sociólogo, nascido em S.Tomé).
Podemos falar mais sobre a família, que é grande e espalhada pelo Mundo.
1 abraço
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Genealogia dos Tenreiro
Olá boa tarde, sou Tenreiro de família e ando a tentar pesquisar os meus antepassados mas tem sido muito difícil. A minha família era de vila flor - trás os montes queria saber se me podia dar algumas informações, tenho também como apelido na família corte real Albuquerque , Pimentel e ferreira da Silva. Se me poder ajudar agradeço.
Atentamente Raquel Tenreiro
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Genealogia dos Tenreiro
Olá a todos,
Recentemente encontrei um ramo na minha árvore genealógica relacionada com os Tenreiros.
Pelo que estive a ver neste tópico existem diversas informações sobre esta família, por isso pode alguém já se ter cruzado com os meus ascendentes.
Seguem-se os ramos que conheço:
Josefa Maria de Figueiredo (* 26/9/1725 ; + 16/7/1777), casada com António Marques de Figueiredo (+1/7/1785), filha de:
João Pereira Tenreiro (*18/3/1694), casado com Josefa Marques de Figueiredo (* 13/4/1688), filho de:
João Pereira Tenreiro (+17/3/1728), casado em 27/5/1674 com Helena Tenreiro.
Estes dois últimos ramos encontrei em comentários anteriores, mas sem grande detalhe. Caso alguém tenha mais informação, agradeço a partilha.
Obrigado,
Luis Cruz
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Genealogia dos Tenreiro
Olá a todos,
Encontrei recentemente um ramo na minha árvore genealógica relacionada com os Tenreiros.
Eles são a princípio naturais de Casal Mendo - Alcafache - distrito de Viseu.
Meu trisavô é o José dos Santos Tenreiro casado com Bernarda do Espírito Santo e cujos pais são José Pereira Terneiro e Maria dos Santos.
O filho de José dos Santos Tenreiro e Bernarda do Espírito Santo, Fernando dos Santos, imigrou para o Rio de Janeiro em 1884.
Gostaria de encontrar mais parentes relacionados a essa lado da família.
Se alguém puder ajudar, de já agradeço muito.
Obrigada
Martha
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Genealogia dos Tenreiro
Encontrei um Padre Tenreiro Cabral em Vila Fernando/Guarda no século XVIII
Penso que era natural de Nabais e casou a sua sobrinha na mesma vila.
Isto de memoria.
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Genealogia dos Tenreiro
Olá Martha,
Não tenho nenhum José Pereira Tenreiro, mas tenho dois João Pereira Tenreiro da zona de Viseu.
João Pereira Tenreiro (nascido em 18/03/1694 - Vilar Seco), casado com Josefa Marques de Figueiredo em 17/02/1715.
É filho de outro João Pereira Tenreiro (falecido em 17/03/1728 - Vilar Seco), casado com Helena Tenreiro.
Não sei se ajuda muito, mas fica a partilha.
Obrigado,
Luis
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Genealogia dos Tenreiro
Oi, pessoal.
Com dez anos de atraso.
- Andreza Gonçalves, batª 07.12.1679 - Fronteira, B7, tif 214 - casou nesta vila a 30.08.1701 (C4, tif 35) com Francisco Gomes, de Penascoso/Mação, viúvo (o 1º casamento está no tif 25 dessa vila).
A descendência está no Gavião e meu avô materno era descendente deste casal.
Os pais de Andreza Gonçalves - Manuel Pires, de Seda e Maria Gonçalves, da Fronteira - receberam-se nesta vila mas a 30.03.1677/C3, tif 134.
- Maria Gonçalves foi batª a 29.01.1662 - Fronteira, B6, tif 138. Era filha de Sebastião Rodrigues (Tenreiro) e de Leonor Martins, recebidos na Fronteira a 04.08.1659 - C3, tif 40. Ele era fº de Manuel Rodrigues "o nobre" e de Francisca Tenreira. Ela era fª de Manuel Gonçalves e Maria de Miranda.
Sebastião Rodrigues foi batº a 26.02.1634/B5, tif 52, Fronteira.
Francisca Tenreira foi batª a 12/11/1600 - B3, tif 183 - Fronteira - fª de Diogo Rodrigues e Guiomar Tenreira.
Guiomar Tenreira foi batª a 24.01.1577, B2, tif 188, fª de António Gonçalves e de Guiomar Tenreira. Este casal recebeu-se a 10.01.1574 - Fronteira, C2, tif 32. Este casal é o mesmo que aparece no Geneall nos ascendentes do autor/investigador Nuno Gonçalo Pereira Borrego:
https://geneall.net/pt/nome/3036995/guiomar-tenreiro/
Mas a Guiomar Tenreira não é filha de um Fernão mas de um Francisco Álvares e de Justa Tenreira.
Algumas datas tive de corrigir com base na leitura dos paroquiais.
Abr.,
Pedro França
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Genealogia dos Tenreiro
Após mais de 21 longos anos, aqui vai a minha contribuição:
Registra-se no Brasil, Rio de Janeiro, Crispim da Cunha Tenreiro, ou Crispim da Costa, nascido em Évora, na data de 1547.
Segundo o livro "Anaes do Rio de Janeiro", editado em 1834, capítulo VII, parágrafo 8, do autor Baltazar da Silva Lisboa, o Crispim da Cunha Tenreiro era parente de Francisco Paes Ferreira, natural de Évora, donde se passou para o Rio de Janeiro levando consigo o seu brasão. O Francisco Paes Ferreira tinha as armas dos Sousa Carvalho.
O Crispim casou-se por volta de 1587 com Isabel de Mariz (apr.1572- antes de 1620) filha de Antônio de Mariz (Barcelos - Rio de Janeiro) e Isabel Velho. O Antônio de Mariz veio para o Brasil na frota de Mem de Sá (3º Governador) em dezembro de 1557.
Provedor Mor da Fazenda Real, dentre outros cargos. Crispim e Isabel de Mariz foram donatários da ermida de S. António, que servira para a fundação do convento franciscano de S. António, concluída em 1615, hoje situado no Largo da Carioca, região central do Rio de Janeiro.
Interessante que em Portugal um pouco antes já houve enlace de "Tenreiro" com "Mariz":
"7-Afonso Anes de Andrade, licenciado, desembargador do Paço e do conselho de el rei D.Manuel. Casou com Brites de Mariz, filha de Heitor de Mariz e de sua mulher Guiomar ou Isabel de Oliveira. Esta Brites de Mariz, herdou um morgado em Évora e viveu algum tempo com seu marido na vila de Arruda. A 23/3/1557, já estava viúva quando fez uma procuração para arrendamento de um casal em Cruche que era de seus netos. C. g."
Também transcrevo ligação com a família "Costa":
"8-Afonso Vaz Tenreiro, nascido em Moura, foi moço fidalgo da Casa do Sr. D.Duarte, e ouvidor das suas terras, cavaleiro na ordem de Cristo, desembargador dos agravos em 1582, corregedor da corte na pretenção de D.Catarina à coroa, dando o seu voto a favor dela, pelo que não foi bem visto por Filipe II. Casou a primeira vez com Leonor de Andrade da Costa, filha de Manuel da Costa de Andrade, com geração.
Casou Segunda vez com Violante (Victória) da Costa, com geração"
Os meus melhores cumprimentos a todos que pesquisam essa família.
Flávio de Carvalho.
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