Família Pereira de Castro, Bico, Paredes de Coura
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Família Pereira de Castro, Bico, Paredes de Coura
Caros e caras,
Alguém sabe algo desta família Pereira de Castro, da freguesia de Bico, concelho de Paredes de Coura, em meados do século XVIII?
Atenciosamente,
Mário Pimentel.
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RE: Família Pereira de Castro, Bico, Paredes de Coura
Estimado Mário,
Em minha base dos Castros, que poderás ver aqui em http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=89419&fview=e , tenho diversos Pereira de Castro, do Bico referido. Peço expor aqui o ramo que tens, ou envie para meu e-mail, que estou lhe disponibilizando ao solicitar seu contato, para que eu possa verificar se entroncarm na referida base e melhor poder lhe atender. Ratifico meu grande interesse em todos os ramos da família Castro. Fico a disposição. Fraterno abraço.
Samuel de Castro - Olimpia - SP - Brasil
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RE: Família Pereira de Castro, Bico, Paredes de Coura
Aqui deixo mais informações, que já enviei ao confrade Samuel de Castro:
1a. geração:
1. Francisco Pereira nasceu em Senharei, Arcos de Valdevez; casou com Maria Pereira Barbosa (filha de Luís Fernandes e Maria Pereira Soares de Barros) a 20.10.1773 na Igreja Paroquial de São Salvador de Sabadim, Arcos de Valdevez.
2a. geração:
2. Belchior Lopes nasceu em Senharei (lugar de Eidinho), Arcos de Valdevez; casou-se com Angélica Pereira de Castro na Igreja Paroquial de São Paio de Mozelos, Paredes de Coura.
3. Angélica Pereira de Castro nasceu em Mozelos (+/-1720-1730), Paredes de Coura.
3a. geração:
4. José Fernandes nasceu em Senharei, Arcos de Valdevez; casou-se com Ana Lopes na Igreja Paroquial de São Cipriano de Senharei, Arcos de Valdevez.
5. Ana Lopes nasceu em Senharei, Arcos de Valdevez.
6. José Pereira de Castro nasceu em Bico (+/-1700), Paredes de Coura, e faleceu em Bico, Paredes de Coura; não se casou com Filipa Freire, solteira.
7. Filipa Freire, solteira, nasceu em Mozelos, Paredes de Coura, e faleceu (?) em Mozelos, Paredes de Coura.
Os descendentes de Francisco Pereira não usaram Castro, tendo Pereira persistido ainda, pelo menos, três gerações... Desconheço s ascendentes de José Pereira de Castro.
Atenciosamente,
Mário Pimentel.
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RE: Família Pereira de Castro, Bico, Paredes de Coura
Estimado Mário,
Como a formatação dos dados que tenho não permite aqui expor, remeti para seu e-mail 3 troncos ligados aos Pereira de Castro, do Bico, Coura, em que, as pessoas que informaste, deverão estar ligados, mas não consegui estabelecer esse elo. Caso vier a descobrir, peço sua gentileza de informar-me. Continuo a disposição e com interesse nesse entroncamento. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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RE: Família Pereira de Castro, Bico, Paredes de Coura
Caríssimo Samuel de Castro,
Muito obrigado pela sua resposta e pelas informações que me forneceu. Se eu conseguir entroncar aquelas pessoas nos ramos que partilhou comigo, certamente dar-lhe-ei notícia disso. Infelizmente, não lhe posso garantir isso para breve, mas não me vou esquecer.
Muitos cumprimentos,
Mário Pimentel.
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RE: Família Pereira de Castro, Bico, Paredes de Coura
Mário,
17 de Abril de 1834 – Dr. José Tomás Pereira da Rocha, Juiz de Fora da Comarca de Valença, demitiu a vereação da Câmara Municipal de Coura que era formada pelo Juiz Ordinário Manuel José de Antas Montenegro, na qualidade de presidente da Câmara, vereadores António Brandão Leite de Vasconcelos e José Ricardo Pereira de Castro, e procurador Manuel José Pereira Pinto.
14 de Abril de 1862 Francisco José Gomes Brandão, filho de João Marcos Gomes Brandão e de D. Maria Rosalina Pereira de Castro, nasceu na Quinta do Vale, em Romarigães; foi abastado proprietário.
http://couramagazine.blogs.sapo.pt/2006/04/
cumprientos
Paula
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RE: Família Pereira de Castro, Bico, Paredes de Coura
Estimado Mário Pimentel:
Estamos investigando na mesma familia Pereira de Castro e Soares de Barros
Voçê tem:Maria Pereira Soares de Barros
Eu tenho: Manuel José de Castro Soares de Barros c.1720; Engracia Maria Vicencia de Castro Soares de Barros c. 1715 (eram irmâos)
V. tem: Angélica Pereira de Castro(+/-1720-1730)
Eu: Custódia Soares Pereira de Castro c.1693-1700, filha de Braz Soares Pereira e Maria da Cunha e Castro(?); Custódia é mâe de Engracia Maria e de Manuel José, acima referenciados.-
Estes meus sâo de Sâo Paio, Besteiros; Viana do Castelo; Valença
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Também tenho para sua referencia a: José Pereira Seixas de Oliveira Rego; Francisco Thomás de Oliveira Rego; Teresa Seixas Pereira; André Alvares de Oliveira Rego.-
Bem, como vê, sâo demasiadas coincidencias, e estaremos na mesma familia. Peço-lhe que veja nos registos de casamento e batismos se há alguma coincidencia, em especial no nome dos padrinhos, por forma a podermos encontrar coincidencias e poder cruzar datos.-
Melhores cumprimentos,
Fernando de Telde
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RE: Família Pereira de Castro, Bico, Paredes de Coura
Caríssima Paula,
Muito agradecido pela sua mensagem. No entanto, os dados que me enviou remetem para indivíduos do século XIX e aqueles que busco são já de uns séculos anteriores. Ainda assim, os meus agradecimentos.
Atenciosamente,
Mário Pimentel.
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RE: Família Pereira de Castro, Bico, Paredes de Coura
Caro Fernando,
Admito que possa haver algumas relações entre as pessoas em causa, no entanto não me tenho podido dedicar muito ao estudo destes ramos ultimamente, nem sei infelizmente quando o farei. De facto, pegando nas suas palavras, a coincidência é muita, por isso vou ter os seus apontamentos em atenção e, logo que tenha novidades, contactá-lo-ei.
Muitos cumprimentos,
Mário Pimentel.
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RE: Família Pereira de Castro, Bico, Paredes de Coura
Estimado Mário Pimentel:
Agradeço entâo qualquer avanço que tenha nas suas pesquisas, nestes ramos, que me os comunique.
Melhores cumprimentos
Fernando de Telde
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RE: Família Pereira de Castro, Bico, Paredes de Coura
Boa noite, meu nome é Sandra, sou brasileira. Para nos localizarmos no tempo, eu diria que nasci em 1948 e meu tataravô chamava-se Jose Pereira de Castro, casado com Jesuina Pereira de Barros, mortos antes de 1903, que tiveram meu bisavô, Felippe Pereira de Castro, que casou-se com Mariana d' Ornellas de Oliveira no Rio de Janeiro por volta de 1900 e teve os seguintes filhos, minha avó, Carolina de Castro, nascida em Mimoso do Sul, antiga João Pessoa, ES, em 1903, Jesuína, Wanda, Cora, Anfiloquio, além de Maria da Penha, Casemiro e Felipe que morreram na infância. Nesta época, Felippe trabalhava na construção da Estrada de Ferro Leopoldina que enfronhava-se entre o Rio de Janeiro e Espírito Santo. Ele encontra-se enterrado em Muqui, ES, sendo que faleceu em 1929, viúvo, tendo criado seus filhos sozinhos desde pequenos. Carolina casou-se com Guilherme Cirillo em 1924 no Rio de Janeiro, quando nasceu minha mãe e meus tios, ainda vivos, Ketty, Lélio, Lúcio e Irma. Sei apenas isso. Se alguém puder acrescentar qualquer informação sobre a origem dos tataravós José Pereira de Castro e Jesuína Pereira de Barros seria de bom grado, embora saibamos como é difícil coincidirem as raízes. Enfim, fico no aguardo de uma palavrinha animadora. Um abraço. Sandra
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Um ramo dos Pereiras de Castro, de Bico
Caros Mário Pimentel e Samuel de Castro
Na sequência do pedido formulado pelo primeiro, e cumprindo finalmente uma promessa feita ao segundo, deixo-vos aqui os elementos relativos à minha ascendência “Pereira de Castro”, procedente do mesmo tronco e remetendo portanto para a freguesia de São João Baptista de Bico, do antigo concelho de Coura. Foram essencialmente recolhidos a partir de dois assentos paroquiais da freguesia de Tenões e da posterior pesquisa que realizei nos microfilmes da de Senharei, já que, por ter tido sempre outras prioridades de investigação, nunca cheguei a consultar os registos das freguesias de Bico, Sabadim e Mozelos, sem dúvida as que mais interessam à geração I.
Porém, e apesar de pouco desenvolvidos, estes dados permitem precisar datas e corrigir nomes da árvore apresentada, contribuindo assim para melhorar o conhecimento destas gentes. Opto por divulgar a informação relativa aos padrinhos por achar que a mesma fornece importantes pistas para o estabelecimento do quadro das relações familiares; e nos meus estudos atribuo também grande importância à descoberta e análise dos diferentes assentos de óbito, quantas vezes o único meio para se poder avaliar o estatuto socioeconómico das pessoas a que respeitam.
No final, acrescento ainda algumas notas extraídas de assentos paroquiais da freguesia de Senharei, relativos a Pereiras e Castros que de algum modo estarão relacionados com a família em causa.
UM RAMO DOS PEREIRAS DE CASTRO, DA FREGUESIA DE BICO
I – JOÃO PEREIRA DE CASTRO, natural da freguesia de São João Baptista de Bico, pertencente ao actual concelho de Paredes de Coura, mas que, quando sua filha casou, é referido como morador na de Sabadim, do concelho de Arcos de Valdevez.
Creio que poderá tratar-se do homónimo que com «sua mulher Dona Jozefa de Souza, do lugar da quintã da freiguezia do Salvador de Sabadim» foram padrinhos de outro João Pereira de Castro (III), adiante mencionado, que em tal hipótese seria seu neto materno.
Teve de FILIPA RODRIGUES, solteira, natural do lugar de Afe, freguesia de São Paio de Mozelos, concelho de Paredes de Coura, a seguinte filha bastarda (ou natural, no caso de então ele ainda ser solteiro).
II – Angélica Pereira, que segue.
II – ANGÉLICA PEREIRA, nasceu em local que desconheço (mas que poderá ser o da naturalidade da mãe), cerca de 1703, e faleceu no lugar de Eidinho, freguesia de São Cipriano de Senharei, concelho dos Arcos de Valdevez, a 21 de Novembro de 1772 «e se deu a sepultura aos vinte, e tres do corente, dentro desta Igreja, com hum officio de des Padres que lhe mandaram fazer seus filhos, por nada dispor pera o bem de sua alma».
Casou na mesma freguesia a 22 de Agosto de 1718 com MELCHIOR LOPES, que nasceu em Eidinho e foi baptizado em Senharei a 4 de Fevereiro de 1700, tendo falecido naquele mesmo lugar a 15 de Outubro de 1771 e «deuce a sepultura com hum officio de nove Padres, dentro desta Igreja, abimtestado». Era filho de João Fernandes, de Eidinho, onde faleceu a 16 de Fevereiro de 1705, o qual «fes testam.to por escripto mandou se lhe fizesse em o dia prezente hum off.º de chorenta padres, e o segundo, e terceiro, cada hum de trinta, e pella alma de seus defuntos outro de trinta padres mais seis mil reis de Missas rezadas pagas cada huã de 60 reis mais no altar do S.or duas missas cada huã de esmola de cem reis, e a S.to An.to nesta igr.ª outras duas pella mesma esmola, e em S. P.º de rates mais duas de esmola cada huã de tostão, e mais, a sua f.ª o q. consta do testam.to», e de sua mulher Ana Lopes, oriunda «do lugar de boeiro da freguezia do Salvador de Sabbadim» e falecida em Eidinho a 3 de Abril de 1736, a qual «foi sepultada dentro da igreja fis testamento por escripto e nele apartou pera o bem de sua alma trinta e sinco mil řs e destes se lhe agasalhe o povo na forma do custume e apartou p.ª huã tunica dous mil řs tudo o mais q. dispos consta do seu testamento».
Filhos que tiveram, todos nascidos em Eidinho e baptizados em São Cipriano de Senharei:
III – Vitória, nasceu a 12 de Dezembro de 1721 e foi baptizada a 16, sendo padrinhos o tio paterno Domingos Fernandes, solteiro, e a avó paterna Ana Lopes, viúva, ambos moradores no mesmo lugar. Faleceu em Eidinho, no estado de solteira, a 10 de Junho de 1789 «e no dia seguinte foy seu corpo dado á sepultura cõ hum officio de quinze Padres, como ella tinha determinado em seu ttt.º».
III – João Pereira de Castro, que segue.
III – António, nasceu a (3) de Março de 1727 e foi baptizado a 8, sendo padrinhos Sebastião Pereira da Rocha e sua irmã D. Ana Maria Fajardo, da mesma freguesia.
III – Maria Ana, nasceu a 12 de Agosto de 1729 e foi baptizada a 12, sendo madrinha D. Serafina de Castro, solteira, da mesma freguesia (o padrinho não é nomeado).
III – Bernardina, nasceu a 2 de Fevereiro de 1732 e foi baptizada a (4), sendo padrinhos o Reverendo António Lopes de Almeida, abade da igreja de São Cipriano de Senharei, e «sua ama» Joana de Araújo, da freguesia de Cendufe do mesmo termo de Arcos de Valdevez, concelho de Arcos de Valdevez.
III – Maria Madalena, nasceu a 3 de Agosto de 1736 e foi baptizada a 5, sendo padrinhos o Padre José Ferreira da Silva e Azevedo, abade da igreja de São Cipriano de Senharei, e D. Joana Maria, filha de Caetano Teixeira Coelho e de sua mulher D. Vitória Ventura Barbosa, da freguesia de Santa Eulália de Rio de Moinhos. Faleceu em Eidinho a 1 de Outubro desse mesmo ano.
III – Catarina Josefa, nasceu a 26 de Setembro de 1737 e foi baptizada a 29, sendo padrinhos o Reverendo José Ferreira da Silva e Azevedo, abade da igreja de São Cipriano de Senharei, e D. Catarina de Castro, solteira, filha que ficou do Capitão Sebastião Pereira da Rocha, e «estando por test.ª o p.e Sebastiam pereira da Rocha».
Poderá ser a «Catharina Pereyra solteira do lugar do Eydinho», aí falecida a 29 de Março de 1802.
III – Ana Maria, nasceu a 17 de Abril de 1739 e foi baptizada a 20, sendo padrinhos o Padre Pedro Rodrigues Alves, cura da igreja de Senharei, e Mariana de Sousa, viúva, do lugar da Barreirinha, da mesma freguesia. Faleceu em Eidinho a 28 de Novembro de 1769 e no dia seguinte «foi dentro desta Igreja sepultada com um ofício de 9 padres».
III – Francisco, nasceu a 11 de Março de 1741 e foi baptizado a 15, sendo padrinhos Francisco Pereira de Castro e sua irmã Isabel Pereira de Castro, da freguesia de São João Baptista de Bico.
III – Domingos, nasceu a 21 de Abril de 1743 e foi baptizado no mesmo dia, sendo padrinhos seus irmãos João e Vitória. Recebeu os Santos Óleos a 26 de Maio do mesmo ano e faleceu em Eidinho a 2 de Maio de 1745.
III – José Luís, nasceu a 15 de Novembro de 1745 e foi baptizado a 19, sendo padrinhos José Luís e D. Joana Maria, ambos filhos de Caetano Teixeira Coelho, moradores no lugar da Fonte, freguesia de Santa Eulália de Rio de Moinhos.
III – Josefa Maria, nasceu a 8 de Janeiro de 1748 e foi baptizada a 11, sendo padrinhos o Reverendo António Barbosa Dantas, do lugar do Souto, freguesia do Salvador de Sabadim, e Maria Madalena, filha de Aires Trancoso, já defunto, e de sua mulher Mariana de Sousa, do lugar da Barreirinha, freguesia de São Cipriano de Senharei.
III – Caetano Pereira, que, apesar de o respectivo assento de baptismo não se encontrar nos livros de São Cipriano de Senharei, também deverá ser irmão dos anteriores, já que faleceu no lugar de Eidinho a 16 de Março de 1781, «pelo meyo dia, e a desacete foi dado a sepultura no Adro a porta principal (…) com hum officio de séte Padres que lhe fes seu Irmam Jozé Luis».
III – JOÃO PEREIRA DE CASTRO, nasceu no lugar de Eidinho a 2 de Agosto de 1724 e foi baptizado a 7, sendo padrinhos João Pereira de Castro e sua mulher D. Josefa de Sousa, do lugar da Quintã, freguesia do Salvador de Sabadim, e «estando por testemunha» Manoel Pereira de Castro, da freguesia de Senharei.
No assento de baptismo do seu neto Luís António é referido como morador na freguesia do Salvador de Arcos de Valdevez, vila onde teve de MARIA PEREIRA, solteira, natural do couto e freguesia de São Miguel de Gondufe, concelho de Ponte de Lima (mas então pertencente à correição de Barcelos), filha de Manuel de Sequeiros e de sua mulher Maria Pereira, dessa mesma freguesia, o seguinte filho natural (ou bastardo):
IV – António Pereira de Castro, que segue.
IV – ANTÓNIO PEREIRA DE CASTRO, que era natural da vila dos Arcos de Valdevez, provavelmente da freguesia do Salvador, onde seu pai a dada altura residia.
Casou em Santa Eulália de Tenões, concelho de Braga, a 12 de Setembro de 1782 com CUSTÓDIA MARIA ANTUNES, que nasceu no lugar da Eira da mesma freguesia, filha de Jacinto Antunes, também daí natural, e de sua mulher Josefa Maria Vieira, nascida na freguesia de Ventuzela?, termo de Guimarães (deve ser erro), e ambos moradores no dito lugar da Eira.
Tiveram pelo menos a:
V – Luís António Pereira de Castro, que segue.
V – LUÍS ANTÓNIO PEREIRA DE CASTRO (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=530753), nasceu no lugar da Eira, freguesia de Santa Eulália de Tenões, concelho de Braga, a 23 de Janeiro de 1784 e foi baptizado a 26, sendo padrinhos D. Luís Xavier de Vilhena Coutinho, deão da Sé Primaz de Braga, e sua irmã D. Ana Apolónia de Vilhena Coutinho, ambos residentes no Campo da Vinha da dita cidade. Faleceu em data posterior à do casamento da filha, provavelmente em Vila Real, e deverá ser o mesmo que foi tenente-coronel do Regimento de Milícias de Miranda por patente de 9 de Agosto de 1824 (graduado em coronel a 10 de Junho de 1829) e anteriormente era capitão de Ordenanças de Vila Real [“As ordenanças e as milícias em Portugal”, vol. I, p. 780], podendo ainda ser o homónimo que por aviso de 10 de Julho de 1825 obteve licença para «poder exportar vinhos» [Torre do Tombo, Registo Geral de Mercês, D. João VI, Livro 22, fl.230].
Casou em local e data ainda não apurados com D. RITA MARGARIDA DE AZEVEDO LOBO, nascida na freguesia de Santa Marinha de Ribalonga, concelho de Carrazeda de Anciães, cerca de 1787, e que também ainda estava viva em Setembro de 1851. Foi herdeira do prazo «antigo da Casa», situado em Ribalonga e «foreiro ao Morgado de Espinhosa», sendo uma das filhas de José Joaquim Gomes de Azevedo, nascido nessa mesma freguesia de Ribalonga cerca l755, capitão da 3.ª Companhia do Regimento de Milícias de Moncorvo por patente de 31 de Maio de 1793 [“As ordenanças e as milícias em Portugal”, vol. I, p. 784], e de sua mulher (recebidos em Vila Real, freguesia de São Pedro, a 4 de Agosto de 1785) D. Ana Joaquina de São José Botelho Lobo, a qual, segundo o Dr. Júlio Teixeira, teria nascido em Vila Real a 22 de Janeiro de 1763, certamente na referida freguesia de São Pedro.
Tiveram, provavelmente única:
VI – D. Feliciana Adelaide de Azevedo Lobo e Castro.
VI – D. FELICIANA ADELAIDE DE AZEVEDO LOBO E CASTRO (ou D. Feliciana Adelaide de Azevedo e Castro ou D. Feliciana Adelaide Barbosa Lobo e Castro), que nasceu em Vila Real, freguesia de São Pedro, numa casa da rua Direita, a 25 de Agosto de 1810 e ainda estava viva em meados de 1866, sendo então residente na freguesia de São Pedro de Celeirós, do concelho de Sabrosa.
Foi dotada por seus pais com os respectivos terços e o mencionado prazo, tendo casado na igreja de Santa Maria de Sardoura, concelho de Castelo de Paiva, a 18 de Setembro de 1851, com FRANCISCO BARBOSA DA CUNHA E MELO, nascido na vila e freguesia de São Cristovão de Ovar, na casa da rua da Praça, a 1 de Abril de 1800 e falecido na freguesia de Celeirós a 14 de Abril de 1859, administrador do morgadio da Casa do Mato, em São Martinho de Salreu, senhor da antiga casa e quinta do Barral, em Santa Maria de Sardoura, coronel de Voluntários Realistas de Paiva, tenente-coronel agregado do Regimento de Milícias de Vila Real por patente de 24 de Novembro de 1825 (graduado em coronel a 23 de Maio de 1833) e capitão do de Oliveira de Azeméis [“As ordenanças e as milícias em Portugal”, vol. I, p. 787], etc. Era filho herdeiro de José Manuel Barbosa da Cunha e Melo, nascido a 13 de Novembro de 1754 em Ovar, na casa da rua da Praça, onde viria a falecer a 2 de Setembro de 1826, senhor das casas da rua da Praça e da rua da Fonte, em Ovar, da quinta do Sobral, no termo da mesma vila, da casa e quinta do Barral, em Santa Maria de Sardoura, etc., capitão-mor de Ovar (cargo de que seria demitido «por abuso de autoridade» a 3 de Setembro de 1806) e proprietário do ofício de escrivão dos orfãos da vila de Estarreja, e de sua mulher D. Joaquina Rosa Osório Sarmento, nascida na casa da quinta do Pedregal, igualmente situada na freguesia de Santa Maria de Sardoura, a 11 de Outubro de 1779 e falecida posteriormente a 31 de Julho de 1830, quase de certeza em Ovar, com a qual se recebera na igreja de Santa Maria de Sardoura a 15 de Abril de 1796.
Tiveram três filhos, legitimados pelo subsequente matrimónio dos pais, a saber:
VII – Francisco Barbosa da Cunha e Melo, que terá nascido em Ribalonga, concelho de Carrazeda de Anciães, e faleceu na sua quinta do Mato, em Salreu, a 9 de Maio de 1874, constando do respectivo assento que teria então «quarenta annos».
Foi o último administrador do morgadio da Casa do Mato, tendo casado contra a vontade da família, na freguesia de Rôge, concelho de Vale de Cambra, a 26 de Junho de 1851, com Margarida Rosa de Jesus, filha de Manuel Tavares de Pina e de Teresa Gomes, da mesma freguesia. Logo no ano seguinte, emigrou para o Brasil e residiu durante alguns anos na vila de Botucatu, Estado de São Paulo, onde há fama de ter deixado descendência ilegítima; enquanto que a mulher «após algumas tribulações da idade senil, faleceu no Hospital do Terço, na cidade do Porto, e foi sepultada no cemitério do Prado do Repouso», segundo os “Carvalhos de Basto” no ano de 1890.
Deste casamento nasceu único o Dr. António Augusto Barbosa da Cunha e Melo, formado em Direito pela Universidade de Coimbra, advogado em Estarreja, de cuja Câmara Municipal chegou a ser presidente, e falecido no estado de solteiro, na sua quinta do Mato, a 16 de Janeiro de 1891, tendo reconhecido três filhos, um que morreu ainda criança e duas que casaram e tiveram geração, mas que em ambos os casos já deverá estar extinta.
VII – D. Maria Adelaide Barbosa Osório (ou D. Maria Adelaide Barbosa da Cunha e Melo, ou D. Maria Adelaide Barbosa Osório do Amaral e Sousa), nasceu em Vila Real, freguesia de São Pedro, a 29 de Novembro de 1838, e faleceu na vila e freguesia de Espinho a 7 de Outubro de 1926.
Desde muito nova, foi D. Maria Adelaide entregue aos cuidados de uma tia paterna, a Madre D. Maria Henriqueta dos Anjos Barbosa (no século chamada D. Maria Henriqueta Osório Sarmento), que por três vezes foi eleita prioresa e viria a ser a última religiosa professa do insigne mosteiro de Jesus de Aveiro. O seu estatuto era o de educanda, e lá permaneceu até à altura em que ficou noiva.
Por disposição testamentária, o pai havia-lhe nomeado todos os seus prazos de Sardoura que eram foreiros ao convento de Santa Clara da cidade do Porto, vindo ainda a ser dotada por outra tia paterna, D. Arcângela Benedita Barbosa Osório Sarmento, com a casa da rua da Praça (armoriada com um escudo partido de Barbosas e de Cunhas) e com a quinta do Sobral, a que atrás se fez referência.
Casou na freguesia da Glória da cidade de Aveiro, na capela do paço do Terreiro, a 24 de Fevereiro de 1868 com seu primo José Osório do Amaral e Sousa, nascido no mesmo edifício a 10 de Maio de 1844 e falecido na freguesia de São Martinho de Pombal a 27 de Junho de 1881, procurador à Junta Geral do Distrito de Leiria e vereador da Câmara Municipal de Pombal, vila onde foi senhor da capela de Nossa Senhora da Piedade da igreja matriz de São Martinho e co-proprietário da casa dos Botelhos, situada na actual rua Almirante Reis (outrora designada por rua da Corredoura), tendo ainda sido senhor da vetusta quinta das Ferrarias (onde existia uma «antiga Torre» e nos finais do século XVI foi mandada edificar a capela de São João Baptista pelo seu 9.º avô Baltasar de Barros), na freguesia de São Simão de Litém, da quinta do Arneiro, na vizinha freguesia de Santiago de Litém, e de muitas outras propriedades que lhe couberam em legítima materna, bem como das que posteriormente adquiriu ao seu irmão Alfredo.
Após a morte sem geração legítima do sobredito sobrinho – o Dr. António Augusto Barbosa da Cunha e Melo –, viriam a recair em D. Maria Adelaide as representações genealógicas que o mesmo detinha, nomeadamente: a dos Barbosas Reimões da quinta do Barral, em Santa Maria de Sardoura; a dos Cunhas de Azevedo, da quinta do Mato, em São Martinho de Salreu; e a dos Vazes de São Paio, administradores do «antiquíssimo» morgadio da Torre de São Paio, na freguesia do Salvador de Mouçós, termo de Vila Real, que a 2 de Novembro de 1467 instituíra «Vasco Martins de Rezende, do conselho del Rey, regedor da sua justiça na comarca e correição de Entre Douro e Minho, com sua mulher, dona Maria de Castro».
D. Maria Adelaide e José Osório foram pais de quatro filhas, todas casadas, mas apenas três tiveram descendência que vem descrita em diversas obras genealógicas (“Dos Pizarros de Espanha aos de Portugal e Brasil”, “Carvalhos de Basto”, “Amaraes Osórios” e “Anuário da Nobreza de Portugal”).
VII – D. Maria das Dores Barbosa da Cunha e Melo, que nasceu na casa do Barral, em Santa Maria de Sardoura, a 20 de Fevereiro de 1842 e faleceu em local e data que desconheço.
No testamento com que faleceu, o pai nomeou-lhe o antigo prazo da quinta do Barral (que andava na sua família pelo menos desde os inícios do século XVI), bem como os prazos que eram «foreiros ao extincto convento dos Beneditinos d’Alpendurada».
Casou em local e data que igualmente ignoro com Joaquim Pinheiro de Azevedo Leite Pereira, nascido em Provesende, concelho de Sabrosa, a 9 de Fevereiro de 1829 e aí falecido a 17 de Janeiro de 1918, senhor da casa do Santo, em Provesende, grande proprietário na região duriense, de que viria a ser justamente considerado «o salvador», por ter sido o pioneiro na utilização em Portugal dos porta enxertos de videiras americanas que então permitiram travar e combater a devastação causada pela epitifia da filoxera, formado em Direito pela Universidade de Coimbra, distinto violinista, etc.
Terão tido seis filhos, vindo a geração dos dois que casaram tratada em algumas publicações de carácter genealógico (“Carvalhos de Basto”, “Amaraes Osórios” e “Anuário da Nobreza de Portugal”).
FREGUESIA DE SENHAREI – CASAMENTOS DIVERSOS
Pedro Barbosa Coura, filho legítimo de José Fernandes e de Páscoa Barbosa, já defuntos, moradores que foram na freguesia de Insalde, concelho de Coura, casou a 11 de Fevereiro de 1740 com Serafina Fajardo de Castro, filha que ficou do Capitão Sebastião Pereira da Rocha e de sua mulher Maria de Sousa [fl. 22v.].
FREGUESIA DE SENHAREI – BAPTISMOS DIVERSOS
O Padre Miguel Pereira de Castro, irmão de Belchior Pereira de Brito, foi padrinho de Sebastião, filho do Capitão Sebastião Pereira da Rocha e de sua mulher Maria de Sousa, da freguesia de Formariz, concelho de Coura [fl. 8].
A 12 de Março de 1703, o Capitão-mor Jácome de Brito da Rocha, da freguesia de São Tomé de Gião?, foi padrinho de Catarina, filha do Capitão Sebastião Pereira da Rocha e de sua mulher Maria de Sousa [fls. 22 e 22v.].
Estevão, filho de Manuel Pereira de Castro e de sua mulher Sebastiana Barreto, do lugar do Eidinho, nasceu a 25 de Dezembro de 1718 e foi baptizado a 6 de Janeiro do ano seguinte, sendo padrinhos o Reverendo Abade António Lopes de Almeida e Angélica Pereira, mulher de João Fernandes [fl. 55v.].
FREGUESIA DE SENHAREI – ÓBITOS DIVERSOS
A 17 de Abril de 1732 faleceu Manoel Pereira de Castro, «marido que foi de Sebastianna Barretta do lugar de Senharei fes testamento por escripto mandou gastar por sua alma des mil Reis» [fl. 175v.].
D. Serafina, mulher de Pedro Barbosa Coura, faleceu a 12 de Agosto de 1770 e a 13 foi dada à sepultura no seu monumento que tinha na Igreja de Guilhafonse?, junto à vila dos Arcos, com um ofício de trinta padres, «abintestada sem testamento algum» [fl. 21v.].
D. Catarina de Castro Fajardo, «do lugar da Igreja desta freguezia», faleceu a 27 de Junho de 1784 [fl. 36].
Com os melhores cumprimentos.
Miguel Mora
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RE: Um ramo dos Pereiras de Castro, de Bico
Estimado Miguel Mora,
Fico-lhe muito grato pelas excelentes informações. Com certeza, em muito contribuirão para fixar / corrigir informações.
Em minha base, a ascendência que apresentas, infelizmente ainda não foi possível o entroncamento junto aos demais. Como na base já tinha a pendência da ascendência do Luís Antônio Pereira de Castro c. c. Rita Margarida de Azevedo Lobo, ali acrescentei os demais ascendentes, chegando até o João Pereira de Castro da geração I, que falta entroncar.
Dos acentos que colocaste no final, foi-me possível acrescentar num ramo da base, que aqui informo:
Sebastião Pereira da Rocha – Capitão (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=222859)
Esposa: Maria de Sousa e Castro – (Maria de Sousa) - B-17.3.1657, na Freguesia de Formariz - C-23.2.1683, São Pedro de Formariz - Primos - vide pg 764764 - NFP, vol II, Araújo, $124, 26 - Dentre outros: Fhs:
a) Antônio Pereira de Castro – Foi p/ o Brasil
b) Sebastião Pereira da Rocha
c) Catarina de Castro Fajardo – B-12.3.1703, Senharei – F-27.6.1784 - Do lugar da Igreja, Freg. de Senharei
d) Serafina Fajardo de Castro - F-12.8.1770, Seranhei
Esposo: Pedro Barbosa Coura – C-11.2.1740, Senharei - Res. Freguesia de Insalde, Coura
e) Ana Maria Fajardo
Na descendência que citas do casal Maria Adelaide e José Osório, que constariam nas obras genealógicas “Dos Pizarros de Espanha aos de Portugal e Brasil”, “Carvalhos de Basto”, “Amaraes Osórios” e “Anuário da Nobreza de Portugal”, por acaso o apelido Castro voltou a aparecer?
Quanto a Maria das Dores..... c. c. Joaquim Pinheiro...., a descendência dos dois que casaram, que estaria retratada nas obras “Carvalhos de Basto”, “Amaraes Osórios” e “Anuário da Nobreza de Portugal”, por acaso o apelido Castro voltou a aparecer?
Em minha base eu tinha como Senhorei e você sita Senharei, se puder confirmar o têrmo correto, lhe agradeço.
Quaisquer dados complementares serão muito bem vindos.
Muitíssimo obrigado por tudo. Continuo a disposição. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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RE: Um ramo dos Pereiras de Castro, de Bico
Caro Samuel de Castro
Muito obrigado pela sua mensagem a que só agora tenho oportunidade de responder.
Apesar de esta ser uma ascendência ainda muito pouco desenvolvida, ainda bem que pude contribuir para o melhor conhecimento destas gentes; e agradeço também os dados relativos ao Capitão Sebastião Pereira da Rocha e respectiva descendência.
Em relação à perguntas que me coloca, tenho a dizer o seguinte:
– Os descendentes de D. Maria Adelaide Barbosa e José Osório não voltaram a usar o apelido Castro, excepção feita a mim e aos meus irmãos, em que o mesmo provém do lado materno e vem pela linha dos Morgados de Carrazedo da Cabugueira.
– Tanto quanto sei, os descendentes de D. Maria das Dores Barbosa e do Dr. Joaquim Pinheiro também dele não fizeram uso, tirando o caso dos filhos de D. Maria José Taveira Pinheiro de Azevedo, pelo facto de a mesma ter casado com José Marques de Castro, nascido em Celeirós a 15 de Maio de 1912 [“Amaraes Osórios”, p. 309], sendo ele filho de António Taveira Marques e de D. Maria Augusta de Castro, de cujas origens não faço a mais pequena ideia.
– O nome correcto da freguesia é Senharei. Quando tenho dúvidas a respeito da grafia correcta das freguesias, costumo recorrer aos sites das respectivas câmaras municipais, tendo recentemente descoberto outro que constitui um instrumento de grande utilidade: www(ponto)freguesiasdeportugal(ponto)com.
Grande abraço.
Miguel Mora
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RE: Um ramo dos Pereiras de Castro, de Bico
Estimado Miguel Mora,
Fico-lhe muito grato pelos esclarecimentos e demais informações.
Em minha base extendi a descendência da Maria Adelaide e de sua irmã Maria das Dores, apenas dos filhos que entroncam com outros ramos dos Castros, que estão aqui no Geneall, possibilitando estabelecer uma relação de parentesco entre os elementos descendentes, inclusive seu ramo. Do que incluí, em alguns casos de possíveis casamentos entre primos, como a ascendência Castro, constantes aqui no Geneall, não entroncam na base, surgiram novas pendências para estabelecer essas ligações junto aos demais.
Quanto ao João Osório de Castro (que NÃO LOCALIZEI em minha base), que está aqui em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=482993, noto que o FILHO João Pereira Osório de Castro (pai da Helena Mourão Osório de Castro), nasceu em SETÚBAL. E que, tem dois João Osório de Castro, aqui em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=481049, e o SOBRINHO deste, aqui em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=483247, também são de SETÚBAL. Sendo que, na base me consta que este último teve filhos com.......?, conforme informa o link aqui do Geneall. Bem provável que este último seja o JOC do primeiro link informado. Por acaso sabe esclarecer esta dúvida.
Ratifico meus agradecimentos por tudo. Continuo a disposição. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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RE: Um ramo dos Pereiras de Castro, de Bico
Caro Samuel
Agradeço a sua mensagem, à qual ainda não me tinha sido possível responder.
Ao enviar-lhe os últimos dados relativos à descendência dos meus Trisavós (D. Maria Adelaide e José Osório) que teria usado o apelido Castro, esqueci-me de mencionar os meus dois primos “Osório de Castro Ibérico Nogueira”, mas nada lhe sei adiantar a respeito de eventuais parentescos entre os "Osório de Castro" de Setúbal.
Um abraço.
Miguel Mora
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RE: Um ramo dos Pereiras de Castro, de Bico
Caro Miguel Mora,
Depois de uma análise dos dados que partilhou connosco com fórum do GeneAll, os quais muito lhe agradeço, constatei que alguns dos indivíduos mencionados serão os mesmos que mencionei no meu pedido acima. Gostaria de saber se conhece a ascendência de João (ou José?) Pereira de Castro, pai de Angélica Pereira.
Melhores cumprimentos,
Mário Pimentel.
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RE: Um ramo dos Pereiras de Castro, de Bico
Devo acrescentar que Francisco Pereira, filho de Angélica Pereira e Melchior (ou Belchior) Lopes se encontra no Geneall aqui http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1049541
ReplyDirect link:
RE: Família Pereira de Castro, Bico, Paredes de Coura
Estimado Samuel de Castro:
Gostaria de pedir-lhe se podemos iniciar pesquisas em conjunto sobre a familia Cunha Rego do Brasil...
Estes estào também relacionados com os Castro, e por isso peço a sua ajuda para as referidas investigaçôes.
Acabo de ver que pelo google boks, aparecem uma série deles nascidos no Brasil sendo que um dos primeiros que encontro é:
Martinho Gomes da Cunha Rego, que aparece no "Almanak Administrativo e industrial da Corte e Provincia do rio de Janeiro", ano de 1853, pág. 325.
Há vários Cunha Rego, que creio serem descendentes de Francisco Gomes da Cunha Rego, ou do sobredito Martinho Gomes C.R...
O Francisco aparece também no google bookks, como mayor do exército peninsular, na guerra da independência de España, ano 18012, batalha de Badajoz ou de Albuera.
Logo temos a um Barâo de Goianas, etc...
Gostaria de ter a sua colaboraçâo, para pesquisas aí no Brasil, sobre este ramo Cunha Rego.-
Cumprimentos,
Fernando de telde
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RE: Família Pereira de Castro, Bico, Paredes de Coura
Estimado Fernando,
Vi aqui no Geneall alguns Cunha Rego ligados aos Castros, inclusive o Barão de Goiana, que atuou em Pernambuco, Brasil.
Dos que aqui vi, ainda não estão entroncados juntos aos demais Castros da base.
Obviamente que tenho interesse nesse entroncamento, mas por eu morar em uma cidade pequena, sem CHF (mórmons) e há 500 quilômetros de São Paulo, 800 do Rio de Janeiro e uns 2200 de Recife, PE, e sem ter acesso a grande bibliotecas que contenham obras genealógicas, fica dificílimo de pesquisar.
Mas no decorrer de minhas pesquisas, estarei atento e, os Cunha Rego que aparecerem, será com prazer que lhe informarei.
Agradeço pelo interesse demonstrado e peço sua compreensão em não lhe poder auxiliar de forma mais diretamente.
Fico a disposição. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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RE: Um ramo dos Pereiras de Castro, de Bico
Caro Mário Pimentel
Tudo o que sabia sobre a ascendência de Angélica Pereira consta da primeira mensagem que enviei para este tópico. Como ali referi, nunca efectuei pesquisas nos paroquiais das freguesias de Bico e de Sabadim, essenciais para se poder avançar, mas estou convicto de que o pai se chamava efectivamente João Pereira de Castro, que com esse mesmo nome é mencionado no assento de casamento da filha, onde consta que:
«Aos vinte e dous dias do mes de Agosto do anno de mil, e sete centos e dezoito annos, reçeberão o Sacramento do Matrimonio, em prezensa do P.e João de Araujo cura desta Igreja não avendo empedimento algum na forma do Sagrado Concilio Tridentino, e Constituicois dete Arcebispado, a vista das testemunhas abaixo asinadas todas desta Freiguezia, Balchior Lopes filho de João Fernandes do Eidinho ja defunto, e de sua molher Anna Lopes desta Freiguezia com Angelica Pereira filha de João Pereira Castro da Freiguezia de Bico, e ao prezente morador na Freiguezia de Sabadim, e de Felipa Rõiz solteira da Freiguezia de S. Paio de Mozellos todos do conselho de Coura, e por verdade fis este asento era ut supra.
O Abb.e An.to Lopes de Almeida».
E ainda nos assentos de baptismo dos netos José Luís e Josefa Maria, no penúltimo dos quais o Pároco afirma que o baptizado é:
«neto pela parte paterna de Joam Fernandes, e de sua mulher Anna Lopes do mesmo lugar e freguezia supra, e oriunda a dita Anna Lopes do lugar de boeiro da freguezia do Salvador de Sabbadim, e pela parte materna he neto de Joam Pereira do lugar de Bico da freguezia de Sam Joam de Bico, e de Felipa da Costa, digo Felipa Rodrigues do lugar de Afe freguezia de Mozelos do concelho de Coura».
Como os nomes estão sempre escritos por por extenso, e além disso podem ser confrontados com o do Cura celebrante do matrimónio e com o do Orago da freguesia de Sabadim, creio que em relação a este assunto não deverão subsistir grandes dúvidas. Eu desconheço a sua fonte, mas parece-me que, a dada altura (que poderá ter sido muito remota), alguém terá lido mal os nomes, possivelmente num documento em que os mesmos se encontrassem sob a forma abreviada.
Quanto ao marido de Angélica Pereira, cujo nome surge alternadamente como Melchior ou como Belchior (era conforme dava na veneta aos Párocos), eu opto pela primeira versão por ser a que etimologicamente é mais correcta.
Agradeço-lhe a informação relativa a Francisco Pereira, cuja presença na base de dados deste site eu ignorava e que presumo seja seu antepassado.
A respeito dos “Pereiras de Castro”, ontem, ao remexer nuns apontamentos relativos às “inquirições de genere” do Arquivo Distrital de Braga, encontrei as seguintes notas (para as quais também peço a atenção do estimado Samuel de Castro):
· MATIAS BORGES BRANDÃO – Sabadim – 22.07.1690 – P.º 14815
(Filho de Matias Borges Brandão e de Isabel Pereira Castro)
· FÉLIX PEREIRA CASTRO – Bico – 23.11.1689 – P.º 28184
(Filho de Frutuoso Barbosa Cunha e de Mariana Sousa)
· BELCHIOR PEREIRA CASTRO – Bico – 29.07.1722 – P.º 31218
(Filho de Bento Araújo e de Serafina Lima)
Não cheguei a consultar os processos em questão, mas não ficaria muito surpreendido se entre os nossos antepasados e estes indivíduos existisse algum tipo deparentesco. O do meio, apesar de o nome da mãe não coincidir, deve ser o Félix de Castro que surge em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=453074; e, sendo assim, era tio paterno de D. Vitória Ventura (de Castro) Barbosa, mãe da madrinha de Maria Madalena e dos padrinhos de José Luís, ambos filhos de Melchior Fernandes e Angélica Pereira. E a mãe do último habilitando, poderá ser a D. Serafina de Castro que foi madrinha de Maria Ana, outra das filhas do mesmo casal.
Enfim, há aqui ainda muito para desbravar, mas nos tempos mais próximos eu não terei qualquer hipótese de ne deslocar a Braga.
Com os melhores cumprimentos.
Miguel Mora
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RE: Um ramo dos Pereiras de Castro, de Bico
Caro Miguel Mora,
Muito obrigado pela sua pronta resposta e pelo volume de informação que tem fornecido. É provável que o pai de Angélica seja mesmo João, uma vez que assim surge no assento de casamento daquela. A minha fonte é um parente aqui do Geneall, que fez o favor de me facultar algumas informações acerca destas gentes. Quanto aos antepassados do João Pereira de Castro, não andarão muito longe de Frutuoso Barbosa da Cunha e Maria de Sousa (estes dois terão tido inclusivamente um filho chamado João Pereira de Castro, quem sabe se não será este). Quando tiver tempo, investigarei este assunto e dar-lhe-ei conta das conclusões a que cheguei.
Melhores cumprimentos,
Mário Pimentel.
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RE: Um ramo dos Pereiras de Castro, de Bico
Estimado Mário Pimentel,
Do ramo a que estás a tratar com o Miguel Mora, como forma de ajudar nas buscas, informo o que tenho em minha base:
Maria de Sousa Pereira (Mariana de Sousa) – Esposo: Frutuoso Barbosa da Cunha - Do lugar da Igreja – Dentre outros: Fhs:
1) Frutuoso Barbosa da Cunha - Esp: Rosenda Freire de Andrade - Primos – vide pg 571571 (o Velho) - Sr. da Quinta do Bico, em Coura – Morgado de Cevadim. Residiram em Vaia de Redemoinhos. C-Formariz - NFP, vol I, Araújo, $159, N29 e, vol IV, Cunha, $110, N19.
2) Félix de Castro (Félix Pereira de Castro) – B-9.10.1663, na paroquial igreja de Bico. Presbítero. Vigário da igreja de São Silvestre dos Chãos, Tomar, pediu para servir como Comissário do Santo Ofício, em 20.6.1707. Foram feitas diligência de inquirição de geração, vida e costumes em 24.2.1708 e 16.3.1708. Foi nomeado FSO em 10.7.1708. F-5.1.1721, de morte apressada, no lugar da Igraja, Freguesia de Bico. Ver – ADB, IG n.º 28.184, pasta 1.235, de 23.11.1689.
3) Inácia Pereira de Castro – B-13.2.1651, na igreja matriz de São João Batista de Bico Sra da .“Quinta da Veiga - C-Quinta da Veiga, em Paredes de Coura – F-6.2.1736, na Freguesia de Paredes, Concelho de Coura, sendo sepultada em 8.2.1736, na Capela do Espírito Santo, Freguesia de Paredes, Concelho de Coura.
Esposo: Jacinto de Brito e Sousa - NFP, vol IV, Cunha, $110, N20 - Seu parente
4) D. Maria Barbosa de Castro – B-30.5.1655, na igreja matriz de S. João Baptista de Bico
5) João Pereira de Castro – B-9.1.1659, na igreja matriz de São João Batista de Bico
Por também ser de meu interesse, caso conseguires estabelecer a ligação do ramo a que o Miguel se referiu, aos dados que ora lhe envio, peço o favor de comunicar-me.
Continuo a disposição. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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RE: Um ramo dos Pereiras de Castro, de Bico
Caro Samuel de Castro
Eu na minha arvôre, tenho uma Maria Barbosa da Cunha* Paredes de Coura, Bico, +ou- em 1710, filha de Frutuoso Barbosa e Maria da Cunha, tenho os descendentes,mas não tenho ascendentes,porque ainda não fiz buscas..
Cumprimentos
Victor Gomes
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RE: Um ramo dos Pereiras de Castro, de Bico
Estimado Victor Gomes,
É de seu presumir que as pessoas que informaste tenha ligação de parentesco com as que referi em minha mensagem de hoje.
Caso os descendentes que diz ter, tiverem ligação com os Castros, e puder me informar, muito lhe agradeço, pois gostaria de ver se estão entroncados em minha base.
Caso ainda não tenha acessado, sugiro-lhe ver o site do BLOG do Jofre de Lima Monteiro Alves, que facilmente encontrará em algum site de busca. Ali pesquisando mês a mês, tem muita informação sobre famílias de Paredes de Coura e região.
Muito obrigado pelo interesse demonstrado e pelo que for possí informar. Continuo a disposição. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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RE: Família Pereira de Castro, Bico, Paredes de Coura
Caro Samuel Castro:
Tenho o entroncamento de todos os Castro da Cunha Rego, exceptuando os que foram para o Brasil, ou seja os que aponta na sua mensagem, por isso pedi a sua colaboracâo para tentar algum contacto com os genealogistas do Brasil, para tentar encontrar o entroncamento dos indicados, como0 o Barâo de Goiana.-
Abraço,
Fernando
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RE: Família Pereira de Castro, Bico, Paredes de Co
Caro Samuel Castro:
Tenho o entroncamento de todos os Castro da Cunha Rego, exceptuando os que foram para o Brasil, ou seja os que aponta na sua mensagem, por isso pedi a sua colaboraçâo para tentar algum contacto com os genealogistas do Brasil, para tentar encontrar o entroncamento dos indicados, como o Barâo de Goiana.-
Abraço,
Fernando
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RE: Família Pereira de Castro, Bico, Paredes de Co
Estimado Fernando,
Pesquisando aqui no Geneall sobre o Barão de Goiana, entrontrei os seguintes tópicos, cujas colegas indicados, que intervieram com mensagens, talvez possam lhe ajudar:
a) Barbosa (Conc. Paredes de Coura) - 162527 - Carlos Alexandre
b) Família Lins – Vicmag - José Victor de Magalhães
Se puder me informar os entroncamentos que diz ter dos Castro da Cunha Rego, fico-lhe muito grato, pois gostaria de ver se estão entroncados na base.
Antecipo agradecimentos. Continuo a disposição. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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RE: Família Pereira de Castro, Bico, Paredes de Co
Estimado Samuel Castro:
Agradecido pela informaçâo.
Abraço,
Fernando
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RE: Um ramo dos Pereiras de Castro, de Bico
Caro Samuel de Castro,
Curiosamente, já tinha conhecimento da existência do João Pereira de Castro (filho de Frutuoso Barbosa da Cunha) presente na sua base de dados e a minha intuição diz-me que será este João igualmente o pai de Angélica Pereira de Castro. Obviamente, trata-se apenas de intuição, nada comprovado por enquanto, tendo em conta a época e a freguesia (bastante pequena) que os dados nos remetem. Há bastante que ando interessado em desvendar este mistério, porém não tenho tido tempo. Quando eu conseguir desvendá-lo, darei conta disso mesmo aqui neste fórum...
Melhores cumprimentos,
Mário Pimentel.
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RE: Um ramo dos Pereiras de Castro, de Bico
Estimado Mário Pimentel,
Caso se confirme o que acima expuseste, será maravilhoso, pois mais um ramo da base poderá ser expandido, consequentemente, enriquecendo-a.
Se você vier a desvendar essa dúvida e puder aqui expor os dados, ficarei muitíssimo agradecido.
Muito obrigado pelo contato e pelo mútuo interesse nesse ramo dos Castros. Continuo a disposição. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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RE: Família Pereira de Castro, Bico, Paredes de Coura
oá,chamo-me manuel fernando teixeira pereira,filho de manuel pereira,natural fa freguesia de bico-paredes de coura.não sei se tem ligaão a familia pereira de castro,tb gostava de saber as minhas raízes. deixo o meu contacto se puder ajudar...jfroussas@sapo.pt.....
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