Velosos de Azeitão e Alcaides de Penela

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Velosos de Azeitão e Alcaides de Penela

#165708 | FraQueiroz | 24 août 2007 23:49

Caros confrades,
Procuro quaisquer dados sobre a ascendência de António Veloso de Sequeira, Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, Alcaide-mor de Penela e alegado Instituidor do Morgado dos Velosos em Azeitão, segundo Felgueiras Gaio (autor que não deu mais detalhes).
Agradeço também qualquer achega sobre o referido morgadio em Azeitão e sobre a influência desta família Veloso na região de Palmela no século XVI.
Grato,
Francisco Queiroz
francisqueiroz[arroba]clix[ponto]pt

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RE: Velosos de Azeitão e Alcaides de Penela

#165712 | pachancho | 25 août 2007 00:51 | In reply to: #165708

Caro Francisco,

pesquise no site da Torre do Tombo on-line, irá encontrar alguns documentos referentes à pessoa e nome do pai.

http://ttonline.iantt.pt/index.htm



cumprimentos
Paula Peixoto

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RE: Velosos de Azeitão e Alcaides de Penela

#165713 | FraQueiroz | 25 août 2007 01:13 | In reply to: #165712

Obrigado, mas não é a mesma pessoa. Estamos a falar de século XVI e não do século XVIII. Renovo o apelo.
FQ

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RE: Velosos de Azeitão e Alcaides de Penela

#288519 | chardon | 04 oct. 2011 15:17 | In reply to: #165713

Caro Francisco,

Tenho tudo sobre esta gente, que é a minha gente. Terei muito gosto em facultar-lhe as informações de que necessitar, se não as tiver já.

Atenciosamente,

Ricardo Leitão.

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RE: Velosos de Azeitão e Alcaides de Penela

#288523 | biblos | 04 oct. 2011 16:37 | In reply to: #288519

Caro Ricardo,

Gostaria apenas de lhe perguntar se esses Velosos também não passaram por Alcochete. Nos RP e em documentos tributários tenho encontrado referência ao Morgado do Veloso.

Obrigado,
João

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RE: Velosos de Azeitão e Alcaides de Penela

#288527 | chardon | 04 oct. 2011 17:02 | In reply to: #288523

Caro João,

Aqui lhe deixo alguma da informação. Espero que seja útil.



8. ANTÓNIO VELOSO DE CERQUEIRA (11º Avô)

Nasceu em S. Gonçalo de Amarante.

Foi Fidalgo da Casa Real e Alcaide-Mor de Penela, em sucessão a seu sogro. Instituiu o Morgado dos Velosos, em Azeitão.

Casou com D. JOANA DE VASCONCELOS, natural de Azeitão, filha de Francisco Ferreira de Vasconcelos, Alcaide-Mor de Penela, como se dirá em futuro título de VASCONCELOS. Filhos:

9. GASPAR VELOSO CERQUEIRA, que segue.
9. MANUEL DE VASCONCELOS VELOSO, natural de Azeitão. Foi Fidalgo da Casa Real e Alcaide-Mor de Penela, em sucessão a seu sogro. Instituiu o Morgado dos Velosos, em Azeitão. Casou com D. ISABEL FURTADO, natural de Penela, filha do licenciado Leonel Furtado e de Maria da Silva. Filhos:
10. Padre MANUEL VELOSO DE VASCONCELOS, que foi Fidalgo da Casa Real, e beneficiado em Palmela.
10. ANTÓNIO VELOSO DE VASCONCELOS, natural de Penela. Foi Alcaide-Mor de Penela, vedor do “Excelentíssimo Duque Inquisidor Geral”, Fidalgo da Casa Real, “Tesoureiro Mor dos 3 Estados do Reino e Senhor da Medida do Reguengo da vila de Ancião”, e Familiar do Santo Ofício por carta de 1673. Morreu solteiro, sem geração.
10. JOSÉ DE CERQUEIRA, que serviu na Índia, e morreu sem geração.
10. JOÃO FURTADO DE MENDONÇA, que foi Fidalgo da Casa Real, informando Gayo que “serviu na Índia perto de 12 anos em guerra continua com os Holandeses asiáticos foi General da Armada que foi de socorro a Cochim, Baçaim, e nas naus de Bengala foi cativo pelos inimigos; foi Governador de Fortaleza de Nona no ano de 1681 mor. s.g.; seus serviços tem seu parente Francisco Salazar de Eça”.
10. D. BRITES, que foi freira em Aveiro.
10. D. MARIA, que foi freira em Aveiro.
10. D. JOANA DE VASCONCELOS, sem mais notícia.
Dá-lhe ainda Genea, para além dos antecedentes referidos por Gayo:
10. LOPO RODRIGUES DE VASCONCELOS, que foi Sargento-mor de Santarém. Casou com MARIA DA COSTA (sobrinha do abade Manoel da Costa que foi o instituidor do morgado e capela dos Santos Mártires de Marrocos, no Convento de São Francisco, na cidade de Leiria, em 25 de Julho de 1597), de quem teve geração.

9. GASPAR VELOSO CERQUEIRA (10º Avô)

Foi Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, e Alcaide-Mor de Penela por mercê de D. Pedro II de 15 de Junho de 1690 . Serviu nas armas, onde atingiu a patente de Coronel, e foi Governador da praça de Lagos e da praça de Sagres. Pelos seus serviços foi recompensado com uma tença efectiva de 150$000 reis (em 1730), e depois com outra de 120$000 reis (em 1745) .

A de 150$000 reis foi pelos seus serviços entre 1687 e 1727: Serviços do dito Gaspar Veloso de Cerqueira obrados na Infantaria de Setúbal, na dita Corte, na província da Beira e Reino do Algarve, no espaço de 36 anos, 8 meses e 23 dias, em praça de soldado, no posto de Alferes, de Ajudante supranumerário, no de Capitão de Infantaria, Sargento-Mor, e ultimamente Tenente Coronel de Infantaria, de 20 de Maio de 1687 a 29 de Maio de 1727, em que ficou continuando embarcado em uma nau da guarda costa, e no de 94 dando comboio a uma charrua, com artilharia e munições, [que] ia para a cidade do Porto, comboiando depois as forças e munições que vinham para esta cidade na nau da Redenção, e as embarcações que levavam munições para Mazagão, impedidos à barra de Maniora (?), e nos de 1704 no ataque de Monsanto, na toma de Guinaldo (?) e rebates em Almeida deram 37 batalhões de cavalaria na campanha de Outono do mesmo ano, disputa da passagem do rio de Águeda, batendo-se os exércitos com artilharia em 1705, na restauração de Salvaterra, a queima da vila de Sarça e impedimento no rio Elge, em 1706 na guarnição de Évora, marcha do Campo de Godinho e guarnição de Campo Maior, e finalmente em 1718, a governança da Praça de Lagos, comandando o seu regimento sempre com muito acerto, cuidado, zelo e valor (...).

A de 120$000 reis foi pelos seus serviços de 1728 a 1735: E respeitante aos serviços obrados no posto de Coronel de Infantaria aposentado no Reino do Algarve por espaço de 7 anos, 6 meses e 18 dias, nos postos de Tenente-Coronel e Coronel e Governador da Praça de Sagres, continuados de 21 de Maio de 1728 a 16 de Dezembro de 1735, pede a mercê de uma tença efectiva de 120$000 reis para suas filhas D. Maria de Barros e D. Bernarda da Fonseca.

A primeira tença foi dividida e distribuída, por cartas-padrão, da seguinte forma: 50$000 reis, para sua mulher D. Isabel Maria de Araújo; 20$000 reis para seu filho António Veloso de Vasconcelos; 20$000 reis para sua filha D. Maria de Vasconcelos; 20$000 reis para seu filho Manuel Veloso de Vasconcelos; 20$000 reis para sua filha D. Isabel Maria de Vasconcelos; 20$000 reis para sua filha D. Bernarda de Araújo de Vasconcelos; e a segunda, de 120$000 reis, seria para suas filhas D. Maria de Barros e D. Bernarda da Fonseca, sendo que foram, em 5 de Março de 1745, 70$000 reis para D. Filipa Leonor Hasse da Cunha e 50$000 reis para D. Luísa Justiniana Hasse da Cunha (que talvez fossem suas netas).

Casou com D. ISABEL MARIA DE ARAÚJO. Filhos:

10. ANTÓNIO JOSÉ VELOSO DE VASCONCELOS. Tal como seu irmão, foi Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, por sucessão, com 2$000 de moradia por mês e um alqueire de cevada por dia, por alvará de D. João V de 23 de Agosto de 1710 . Teve carta padrão de 20$000 reis de tença, em atenção aos serviços de seu pai, por mercê de D. João V de 12 de Julho de 1730 . Serviu nas armas, o que lhe valeu a recompensa de 18$000 reis de tença efetiva, e do hábito de Cristo, com 12$000 reis de tença, em 1727 – mercês que irá passar, provavelmente por venda (pois não se vislumbra parentesco), a 24 de Março de 1727 e a 22 de Abril de 1727 para Jácome António Balbim : Serviços obrados na praça de Setúbal, nesta Corte e no principado da Catalunha pelo espaço de 25 anos, 5 meses e 22 dias, de 22 de Fevereiro de 1695 até 30 de Novembro de 1726, servindo na Infantaria em praça de soldado, cabo de esquadro, e no posto de Alferes, Ajudante supra do número, (...) no de Tenente, e no referido tempo ir no ano de 694 (sic) na armada que foi contra costa levando o General da Ilha Terceira, e trazendo o que havia acabado em comboio de várias embarcações, e no de 695 e 99 tornara a marear, e no de 705 se achar no sitio de Badajoz, e nos ataques dele no de 709, no ataque (?) de Brossis (?) obrigando o inimigo a retirar-se, pondo-se em obediência o lugar, que contribuiu com mil e cem dobrões por não experimentar o saque, e guarnecendo Portalegre e Castelo de Vide, rondar as muralhas em razão de o inimigo se achar nas (?) vizinhanças; no de 711 na bateria, quando o inimigo formou na praça de Elvas, e parando com 35 homens a guarnecer um baluarte e proceder à sua defensa com conhecido valor.
10. DINIZ VELOSO DE CERQUEIRA E VASCONCELOS, que segue.
10. D. MARIA DE VASCONCELOS, que teve carta padrão de 20$000 reis de tença, em atenção aos serviços de seu pai, por mercê de D. João V de 12 de Julho de 1730 . Deve ser D. MARIA DE BARROS, que recebeu outra tença em 1745.
10. MANUEL VELOSO DE VASCONCELOS. Teve carta padrão de 20$000 reis de tença, em atenção aos serviços de seu pai, por mercê de D. João V de 21 de Agosto de 1730 .
10. D. ISABEL MARIA DE VASCONCELOS, que teve carta padrão de 20$000 reis de tença, em atenção aos serviços de seu pai, por mercê de D. João V de 3 de Agosto de 1730 .
10. D. BERNARDA DE ARAÚJO DE VASCONCELOS, que teve carta padrão de 20$000 reis de tença, em atenção aos serviços de seu pai, por mercê de D. João V de 6 de Julho de 1730 . Deve ser D. BERNARDA DA FONSECA, que recebeu outra tença em 1745.

10. DINIZ VELOSO DE CERQUEIRA E VASCONCELOS (9º Avô)

Natural de S. Lourenço de Vila Nogueira de Azeitão, Setúbal.

Foi Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, por sucessão, com 2$000 de moradia por mês e um alqueire de cevada por dia, por alvará de D. João V de 23 de Agosto de 1710 .

Serviu nas armas, tendo-se reformado em capitão, durante 21 anos, e por isso foi recompensado com uma tença efetiva de 60$000 reis por mercê de D. João V de 13 de Novembro de 1720 :

Houve Sua Majestade por bem tendo respeito aos serviços do dito Diniz Veloso de Cerqueira de Vasconcelos, obrados na Infantaria da Praça de Setúbal (?) e Mazagão. na guarnição de S. Julião da Barra, nesta Corte, e nas províncias do Alentejo e Beira por o espaço de 21 anos, 4 meses e 7 dias, e muitas povoações (?) desde 14 de Abril de 1696 até 22 do mesmo mês da era de 1720, em que ficou continuando em praça de soldado e cabo de esquadra, e nos postos de Alferes e Capitão e reformado; e no referido tempo, no ano de 1705, se achar no exército que penetrou em Castela, na marcha para Valença de Alcântara (...?...), e da de Albuquerque, no sitio de Badajoz, e marchas de uma para outras praças no de 707; na Batalha de Almança, em que ficou ferido e prisioneiro, retirando-se de Madrid para este Reino; o de 712 na guarnição que se deu à Praça de Salvaterra e no socorro à província do Alentejo, procedendo sempre como soltado honrado e brioso em satisfação de tudo houve por bom fazer-lhe mercê de 60 mil reis de tença efetivos num dos almoxarifados do Reino em que coubessem sem prejuízo de terceiro, ou não houvesse proibição com os impedimentos das ordem de (...?...):
12 deles a título do hábito da Ordem de Cristo e faculdade para renunciar a esta mercê sendo o estado que desse a sua filha D. EUGÉNIA CATARINA DE VASCONCELOS o de religiosa, com as lauzadas costumadas, tudo por despacho de 13 de Novembro do ano passado, de que se lhe passou portaria a 15 do dito mês e ano;
E houve outrossim por bem fazer mercê por despacho de 13 de Novembro do dito ano passado de 1720 que a mercê acima referida de 60 mil reis de tença efetiva, 12 deles a título do hábito da Ordem de Cristo, se verificassem em JOSE ÁLVARES DE AZEVEDO, por lhe nomear a mesma mercê DINIZ VELOSO DE CERQUEIRA E VASCONCELOS, conteúdos na portaria acima inserta, a quem fora feita com a faculdade de a nomear sendo o estado que dessa a sua filha D. EUGÉNIA CATARINA DE VASCONCELOS o de religiosa, e o mesmo JOSÉ ÁLVARES DE AZEVEDO ter entregue o procedido da renuncia na mão da Abadessa do Mosteiro de Jesus de Setúbal (?) onde estava aceite a mesma D. EUGÉNIA CATARINA DE VASCONCELOS, como o constar por certidão da mesma Abadessa, de que se lhes passou Portaria a 10 de Dezembro do dito ano passado, na qual se declarava haver-se posto na primeira portaria a verba necessária (...).

Casou com D. CATARINA BRANDÃO DA SILVA, natural de Dois Portos, Torres Vedras. Foram moradores em Lisboa, Anjos. Filhos:

11. ANTÓNIA, que nasceu em Lisboa, e foi baptizada nos Anjos a 11 de Março de 1702, sendo seus padrinhos Pedro José de Sousa e D. Maria de Almeida .
11. GASPAR VELOSO DE CERQUEIRA E VASCONCELOS, que segue.
11. D. EUGÉNIA CATARINA DE VASCONCELOS, que foi freira no Mosteiro de Jesus, em Setúbal, devendo ter professado em 1720, pois nesse ano o seu dote – o hábito da Ordem de Cristo com doze mil reis de tença – passa, por renuncia (leia-se venda) a José Álvares de Azevedo .

11. GASPAR VELOSO DE CERQUEIRA E VASCONCELOS (8º Avô)

Nasceu em Lisboa, e foi baptizado nos Anjos a 20 de Junho de 1705, sendo seus padrinhos o padre Francisco Ferreira Campelo e D. Maria Antónia de Almeida .

Foi Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, em sucessão a seu pai e a seu avô, com dois mil réis de moradia por mês e um alqueire de cevada por dia, por alvará de 22 de Fevereiro de 1719, e apostilha de 20 de Dezembro de 1720 .

Casou em Elvas, Alcáçova, a 5 de Junho de 1725 com D. ANA MARIA DE BEÇA, natural desta cidade, filha do Capitão Francisco Gomes de Beça e de D. Antónia Maria do Rosário, como se dirá em próximo título de BEÇA. Celebrou Frei Manuel Rodrigues Pinheiro, prior, e foram testemunhas António de Aça Castelo-Branco e Luís Soares Ferreira . Filha:

12. D. MELICIA EUFÉMIA VELOSO DE CERQUEIRA E VASCONCELOS, que segue.
12. D. ROSA EUFÉMIA VELOSO CERQUEIRA DE VASCONCELOS. Casou em Elvas, Sé, a 1 de Maio de 1742 com o Major FRANCISCO MANUEL BOQUETE, filho de André Isidoro Machado Boquete , Capitão do 2º Regimento de Elvas, e de D. Francisca Xavier de Matos . Filhos:
13. ANTÓNIO VELOSO BOQUETE, natural de Elvas, S. Pedro. Foi Alferes de Infantaria. Casou em Elvas, Salvador, a 3 de Maio de 1813, com sua prima, havendo dispensa no 2º e 3º grau de consanguinidade, D. MARIA BENEDITA VELOSO DE MELO, natural de Elvas, filha de António Veloso de Melo, Correio-Mor de Elvas, e de D. Maria da Conceição de Matos, como se diz adiante.


12. D. MELICIA EUFÉMIA VELOSO DE CERQUEIRA E VASCONCELOS (7ª Avó)

Nasceu em Elvas.

Casou em Elvas, Alcáçova, a 7 de Março de 1741 com JOAQUIM DE MELO E QUINTAS, que foi alferes de infantaria, filho do Coronel Francisco de Melo e de D. Maria da Gama e Quintas, como se dirá em próximo título de MELO. A noiva fez-se presentar por procuração no Ajudante Matias Fernandes Rebocho, celebrando o padre Francisco Rodrigues Soeiro e sendo testemunhas o sargento Domingos Rodrigues e Domingos de Morais . Filhos:


13. D. TERESA VELOSO DE MELO, que nasceu em Elvas e foi baptizada na Sé a 1 de Maio de 1742 . Casou em Elvas, Alcáçova, a 16 de Outubro de 1760 com o Capitão SEBASTIÃO ANTÓNIO CORDEIRO, natural de Borba, filho de Francisco Nunes Piteira e de Brites Teresa .
13. ANTÓNIO VELOSO DE MELO, que nasceu em Elvas a 2 de Agosto de 1757, e aí foi baptizado, na Alcáçova, a 14 pelo padre Soeiro, sendo seus padrinhos o padre Dom Frei José Carlos de Lara e Briolanja Pinheiro . Morreu em Elvas, Salvador, a 9 de Dezembro de 1831. Habilitou-se De Genere em 1764, o que sugere ter querido seguir a carreira eclesiástica . Foi proprietário do ofício de Correio-Mor desta cidade (cargo que exercia em 1797); nomeado Capitão de Ordenanças de Elvas a 13 de Janeiro de 1783 (cargo que vagou por morte de João Martins Torres), foi reformado a 25 de Novembro de 1803 na patente de Sargento-Mor de Ordenanças . Casou em Elvas, Alcáçova, a 5 de Março de 1780 com D. MARIANA ANGÉLICA SOARES DA PAZ, filha de Jacinto António Soares da Paz, já defunto, e de D. Ana Clara Jacinto, todos de Elvas. Foram moradores em Elvas. Filhos:
14. ANTÓNIO VELOSO DE MELO, natural de Elvas, onde foi Irmão Nobre da Santa Casa da Misericórdia, e Correio-Mor da cidade, cargo que exercia em 1825. Casou duas vezes, sendo a segunda com D. MARIA DA CONCEIÇÃO DE MATOS, de quem teve:
15. FRANCISCO DE PAULA DE MELO VELOSO, que foi pintor. Casou em Elvas, Salvador, a 9 de Novembro de 1867 com CATARINA DE SANTA ANA, filha de José Joaquim e de Ana da Conceição, de Borba.
15. D. ELISA DA CONCEIÇÃO DE MELO VELOSO, que casou em Elvas, Salvador, a 6 de Maio de 1863 com INÁCIO CAETANO DA COSTA, Cabo do Regimento de Infantaria nº 4, natural de Vila Viçosa, filho de João da Costa e de Mariana de Jesus.
15. MANUEL, que morreu menino, em Elvas. Salvador, a 15 de Janeiro de 1837.
14. D. MARIA BENEDITA VELOSO DE MELO, natural de Elvas, onde foi baptizada na freguesia da Alcáçova em 1797. Morreu nessa cidade, no Salvador, a 20 de Dezembro de 1827. Casou em Elvas, Salvador, a 3 de Maio de 1813, com seu primo, havendo dispensa no 2º e 3º grau de consanguinidade, ANTÓNIO VELOSO BOQUETE, Alferes do Regimento de Infantaria, natural de S. Pedro de Elvas, filho do Major Francisco Manuel Boquete e de D. Rosa Eufémia Veloso de Cerqueira e Vasconcelos, como se diz atrás.
13. D. MARIA LUDOVINA DE CERQUEIRA VELOSO DE MELO E VASCONCELOS, que segue.


Se tiver mais alguma questão estarei à disposição,

Atenciosamente,

Ricardo Ribeiro Leitão.

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RE: Velosos de Azeitão e Alcaides de Penela

#288531 | Francisco Queiroz | 04 oct. 2011 19:19 | In reply to: #288527

Obrigado, mas eu estava a tentar explorar uma hipótese, que se revelou incongruente; isto, em 2007. Depois de se ter provado que não havia ligação, deixei de ter necessidade de pesquisar essa gente.
CUmps.

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