Ao começar a ver a obra Genealogias da Ilha Terceira, detectei, três erros numa só página, dos quais penso que um é de extrema gravidade (o que referirei em último lugar).
Assim, no vol. I, p. 123, é afirmado que Guilherme de Aguiar Rego Costa faleceu em Ponta Delgada, quando faleceu no Porto.
É dito que sua mulher se chama Maria Fernanda, quando é só Fernanda.
É afirmado que Maria Margarida Benevides Rego Costa não teve geração do seu primeiro casamento (c/ José Alfredo de Vasconcelos Soares de Oliveira), quando o certo é que tem quatro filhos e seis netos.
Atente-se que estamos perante uma obra genealógica em que é afirmado que aqueles genes não foram transmitidos pela respectiva união.
Amanhã, quem se basear nesta obra, se mais elementos não tiver, tem a categórica afirmação "s.g.".
Quando se não sabe, nada se diz. Quando se quer dizer, averigua-se junto de quem pode dar a informação.
Não encontra no país, segundo tenho averiguado, outra pessoa com o meu nome, pelo que, sabendo, além do mais que sou magistrado, fácil seria o contacto.