Com base em documentos reais, os autores questionam nesta narrativa histórica a autenticidade da assinatura do testamento de Carlos II (a favor de Filipe de Anjou) e a legitimidade dos Bourbon ao trono, ao mesmo tempo que exploram a influência directa do Vaticano na política europeia do séc. XVIII. Através de engenhosas conspirações, subtis jogos de poder, cartas codificadas, seitas obscuras e mistérios diplomáticos, desenha-se uma bem sucedida trama para dominar a Europa.
Que me dizem sobre este assunto? Terá alguma coisa de verdadeiro ou apenas mais uma palhaçada?
#176328 |
FLMF |
13 déc. 2007 21:25 | In reply to: #176168
Não havendo outra descendência real a Europa, receando a união das coroas espanhola e austríaca, incluindo a Inglaterra, o Vaticano, aceitou de bom grado a proposta/imposição de Luís XIV de França. Houve inclusivamente grande aquiescência de Carlos II a partir do Tratado de Ryswick que sossegou a Espanha de sucessivas derrotas, sendo-lhe devolvidas terras perdidas a favor dos franceses, incluindo Barcelona. Testamento perfeito ou não a "comunidade europeia" do tempo determinou o que lhe pareceu melhor.