Cidadania
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CIDADANIA
GOSTARIA DE SABER ONDE CONSIGO ENCONTRAR OS DOCUMENTOS DO MEU BISAVO LIBORIO DOS SANTOS TAVARES NASCIDO EM 01 DE AGOSTO DE 1889 LAVRADOR RESIDENTE E DOMICILIADO NESSE DISTRITO FILHO DE:JOAQUIM MARIA TAVARES E JOANNA DA CONCEICAO CASADO COM PLACIDA TAVARES EM PORTUGAL PRECISO DA CERTIDAO DE CASAMENTO LIBORIO COM A PLACIDA.
ADRIANA CAMPOS
OBRIGADA
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RE: CIDADANIA - PARA A ADRIANA CAMPOS
Cara Adriana:
Qual é o distrito? Qual é a freguesia de naturalidade de seu bisavô? Quando é que ele chegou ao Brasil? Tem o passaporte dele? Ele levou a esposa para o Brasil? E o passaporte dela?
Será que o(s) seu(s) passaporte(s) foi/foram emitido(s) pelo Governo Civil de Coimbra?
Primeiro paso: a Adriana terá de averiguar o que consta do 1º § desta mensagem.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: CIDADANIA - PARA A ADRIANA CAMPOS
BOM DIA TENHO A CERTIDAO DO REGISTRO ESTRANGEIRO ONDE FALA QUE :ELE NATURAL DE BATALHA PORTUGUES NASCIDO EM 01/08/1888 FOI PARA O BRASIL E DESEMBARCOU EM 01/02/1911 NO PORTO DE SANTOS VIUVO POIS SUA ESPOSA MORREU SENHORA PLACIDA TAVARES,E NAO TEMOS O PASSAPORTE DELE.
ELE FOI COM 3 FILHOS MENORES DE 18 ANOS E SE CASOU COM UMA BRASILEIRA:FILOMENA ESCARANARO,E NA CERTIDAO DE CASAMENTO DO BRASIL CONSTA QUE ELE NASCEU EM 01/08/1889 DIZ QUE ELE E NATURAL DE LIRIA PORTUGAL E ELA ESTA COM O NOME DE:PHILOMENA SCARAVARO NATURAL DE AVARE NASCIDA EM:11 DE JANEIRO DE 1898 (ELA ESTA EM VIDA,MAS NAO SE LEMBRA DE NADA)DOMESTICA E FILHA DE CESAR SCARAVARO E LUIZA SCARAVARO.
jA ESTAMOS TENTANDO PEGAR A CIDADANIA HA 2 ANOS TEMOS O NUMERO DO PROTOCOLO E OS DOCUMENTOS ,MAS AGORA ELES QUEREM ALGUM PAPEL COM A ASSINATURA DA PRIMEIRA ESPOSA DO MEU BISAVO SENHORA:PLACIDA TAVARES, NAO ESTAMOS CONSEGUINDO ENCONTRAR,NAO TEMOS INFORMACOES DELA.
MUITO OBRIGADA
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RE: CIDADANIA - PARA A ADRIANA CAMPOS
Prezada Adriana e outros postulantes à Naturalização na condição de bisnetos,
Vou oferecer-lhes o meu depoimento a respeito do que aconteceu com o meu processo de Naturalização.
Tenho bisavô e bisavó paternos, ambos portugueses com toda a documentação localizada (nascimento, casamento, passaporte da ida deles para o Brasil), para além de dois outros bisavôs pelo lado materno (porém, ainda não encontrei os documentos destes).
Moro em Portugal já há quase dois anos em apartamento T2 arrendado, sou Licenciado em Letras - Português/Inglês e, actualmente, tiro um Mestrado em Educação na Universidade do Minho.
Apresentei cartas de referência sobre os meus fortes vínculos já estabelecidos com Portugal e os nacionais portugueses, tenho confortável situação financeira, investimentos na Bolsa de Valores portuguesa, carro novo próprio, demonstrei sem sombra de dúvidas a minha vontade de estabelecer-me definitivamente em Portugal e abrir uma empresa de traduções técnicas, porém, nada disso foi suficiente para o deferimento do meu processo de Naturalização junto à Conservatória dos Registos Centrais. O Exmo. Sr. Conservador-Auxiliar atestou que o processo foi todo instruído correctamente, mas exigiu-me o período mínimo de seis anos de residência no país como condição principal para o efeito.
Tenho ouvido que até mesmo no caso dos netos, as exigências têm ido além do que diz o texto da nova Lei. Então, o governo lusitano pode até estar favorável à naturalização dos descendentes de portugueses, contudo, isto ocorre tão-somente no papel e perante a União Europeia.
A Conservatória dos Registos Centrais (para onde são remetidos todos os processos de naturalização/cidadania, quer tenham sido iniciados nos Consulados quer em Portugal) é implacável nos indeferimentos dos processos de bisnetos.
Veja a sua situação, por exemplo. Entendi que você descende do segundo casamento do seu bisavô português (com a D. Filomena). Se esse é o caso, por quê motivo estará o Consulado/Conservatória dos Registos Centrais a exigir algum papel com a assinatura da primeira esposa do seu bisavô?
Minha opinião, se ma permite: assim como fizeram comigo, estão a fazer consigo, ou seja, exigências absurdas, despropositadas e sem respaldo pela nova Lei de Cidadania/Naturalização. Ao final, você receberá o indefectível indeferimento do Exmo. Sr. O Conservador Auxiliar ou não!
A não ser que apareça um testemunho de algum bisneto que conseguiu naturalizar-se antes de ter os seis anos no país, continuarei a acreditar que não adianta aos bisnetos perderem tempo e dinheiro pois, ao final, acabarão se decepcionando.
Melhores cumprimentos,
Kelson dos Santos Araújo
Braga - Portugal
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