Barão de Valado

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Barão de Valado

#197923 | augusto tt | 25 mai 2008 20:24

Em complemento deixado em http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=195585
“Apelo a todos os familiares”

Deixo, expressa a lista dos ”proprietários” desde 1934, tendo a seu cargo o concessionado jazigo de família, com no nº 374 da 11ª secção, do Cemitério Prado do Repouso, Porto.

Aires Arnaud, Desembargador,
Álvaro Arnaud,
Álvaro Ferreira Tameirão,
Corina Tameirão,
Fernando Arnaud Valado,
Isabel Tameirão Barbedo Pinto,
Isabel Tameirão,
Joaquim Ferreira Tameirão.
José Arnaud,
Josefina Arnaud,
Manuel Ferreira Tameirão
Marcos Tameirão Valado,
Maria Adelaide Tameirão,
Maria da Conceição Navarro,
Maria Isabel Valado (Baronesa de Urgeira),

Só os descendentes dos acima referidos é que se podem candidatar a um novo averbamento de ”proprietários”

Deram entrada neste jazigo;

Adelaide Júlia Teixeira Pinto Correia Tameirão,
Adolfo Valado,
Afonso Carlos Barbedo Pinto,
Aires,
Álvaro Augusto Tameirão Valado,
Alzira,
António Teixeira Pinto Tameirão,
António Valado,
Augusto Correia Pinto Tameirão Valado,
Balbina Augusta Correia Pinto Tameirão Valado,
Bazilio Alberto Valado Barbedo,
Isabel Alice de Sousa Correia Tameirão Barbedo Pinto Valado,
Isabel Júlia Teixeira Pinto Tameirão,
Jaime Augusto Sousa Valado,
Jorge Augusto Leite Ribeiro Correia Valado,
Josefina Henriqueta Sousa Basto,
Laura Valado,
Manuel José Teixeira Leite Tameirão,
Manuel Luiz Correia,
Marcos José Teixeira,
Maria Cândida Teixeira L. Ribeiro Correia Valado,
Maria Madalena Correia Pinto Tameirão,
Raimundo Correia Pinto Tameirão,

Cumprimentos,
Augusto

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RE: Barão de Valado

#197980 | biblos | 26 mai 2008 04:29 | In reply to: #197923

Caro Augusto TT,

Na minha família existe um jazigo "esquecido" construído em 1897.
Não possuímos quaisquer documentos relacionados com o mesmo, embora este tenha sido construído pelo meu tetravô, e lá se encontrem sepultadas duas gerãções da família. Digamos que ninguém se habilitou a coisa nenhuma.
No entanto, visto que o dito jazigo possui 20 prateleiras, estando somente 10 ocupadas, há interesse em recuperá-lo.
Ora, os descendentes do construtor são inúmeros e alguns perfeitos desconhecidos.
Será possível que àquele que financiar tais obras se tornar proprietário?
Que passos a tomar?

Cumprimentos,
João

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RE: Barão de Valado

#198364 | Mário Marques | 28 mai 2008 17:56 | In reply to: #197980

Boa tarde
Sobre a questão exposta e como já acompanhei um caso identico julgo informa-lo do seguinte:
1.º Deverá saber em que nome está registado o dito jazigo (secretaria do cemitério)
2.º saber quem terão sido os herdeiros desse proprietário e os herdeiros dos herdeiros até aos dias de hoje
3.º - Se reconstituir essa rede poderá saber o quinhão a que terá direito e se obtiver todos os documentos poderá habilitar-se à sua parte e só à sua parte
4.º - Se reconstituir a rede de herdeiros, conseguir reuni-los assim como a todos os documentos poderão estes habiliar-se às respectivas partes e assim reconstituir o todo
5.º - Um jazigo corresponde a uma concessaõ da Câmara e não a posse plena. Ao fim de alguns anos, que não sei quantos, não havendo herdeiros habilitados, a Câmra anuncia por edital que considera esse jazigo abandonado e vende-o de novo em hasta publica
Os melhores cumprimentos
Mário Marques

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