Uma Pérola genealógica do Sr Sequeira
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Uma Pérola genealógica do Sr Sequeira
Um habitual participante deste espaço de seu nome Sequeira escreveu isto num outro espaço em relação ao titulo de Duque de Bragança :
" Segundo: o último Rei de Portugal, S. M. D. Manuel II, uma vez que o seu tio D. Afonso já tinha falecido, morreu sem herdeiros.
Terceiro: O seu irmão mais velho D. Luís Filipe, foi o último Duque de Bragança (21º) legalmente constituído.
A partir daí tudo é possível. Não sei, uma vez que não vi nenhum relatório médico, se o Rei D. Carlos podia ou não ter filhos. Que se mantinha sexualmente "hiperactivo" era voz corrente, especialmente entre as pessoas que habitavam na zona do Palácio das Necessidades. A seu tempo a ciência vai ser obrigada a esclarecer todas estas questões.
Neste momento todos os títulos de nobreza, incluindo o de Duque de Bragança não têm qualquer valor legal. No entanto possuem protecção contra uso indevido, especialmente quando se tratam de títulos que transitam entre herdeiros naturais. Por exemplo, e agora falando de um já candidato a pretendente: Não há dúvidas sobre a atribuição do "ducado" de Loulé, mesmo que seja a nível puramente privado. O mesmo se passa com o Marquês de Fronteira, de Pombal, etc... etc... apenas para colocar alguns conhecidos, uma vez que a complexidade destes títulos me escapa e nem me parece que, quer actualmente, quer numa futura monarquia tenham qualquer interesse. A próxima monarquia Portuguesa será plebeia.
Já o ducado de Bragança é muito dúbio. Por exemplo: Se o Princípe Real D. Luís Filipe, cobardemente assassinado em 1908, foi 21º Duque de Bragança, o seu tio morreu em 1920 e o seu irmão em 1932, com esse ducado sem ser atribuído, como é que o actualmente aceite como Duque de Bragança se intitula 24º?
Uma coisa é ser monárquico. Outra coisa é ter os olhos fechados. Estou perfeitamente à vontade porque continuo a achar que a restauração não é para já e que ainda não sabemos como é que vai ser. Penso que a República ainda tem alguma margem de manobra e que aquele que é o chamado pretendente oficial não concita em seu redor aopio popular suficiente para ser considerado o chefe de uma alternativa.
Uma coisa é certa: Não foi à "espanhola" porque o Salazar não "ofereceu" o regime aos monárquicos. Daí aquele (Duarte Nuno) que já se considerava Rei e até assinava decretos régios, atribuía títulos, etc... tenha sido conduzido à sua verdadeira dimensão.
Está tudo em aberto. Todos os contributos, polémicos ou não são, além de bem vindos, necessários, sem me incomodarem ou enervarem.
Isto em minha opinião, obviamente.
sequeira "
Senhor Sequeira se tem duvidas sobre quem é o LEGITIMO Duque de Bragança tem de passar aqui muito mais tempo pois ainda não aprendeu nada.
JTMB
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RE: Uma Pérola genealógica do Sr Sequeira
Quem se julga o Sr Sequeira para chamar Duarte Nuno ao Pai do Senhor Dom Duarte???? Esqueceu-se de colocar um DOM à frente ou também já se vendeu ao vigarista do Italiano?
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RE: Uma Pérola genealógica do Sr Sequeira
Caro Senhor
Será que me pode informar se no Bilhete de Identidade do duque de Bragança vem o tratamento de “Dom” antes do nome?
Atentamente,
Caeiro Pinto
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RE: Uma Pérola genealógica do Sr Sequeira
A si devo também tratar por Senhor Director? É que se sim, agradeço que antes do meu nome me antecipe também um Senhor Engenheiro!
nuno de m.
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RE: Uma Pérola genealógica do Sr Sequeira
Caros confrades em particular o Sr. José Tomaz de Mello Breyner.
Embora o "caso" se tenha passado noutro espaço, por se tratar de uma incorrecção da minha parte, transcrevo um post que coloquei nesse forum.
"
Num post anterior referi-me indevidamente a alguém, já falecido, como Duarte Nuno, sem qualquer prefixo, o que configura uma falta de respeito que quem me lê (e leu) terá a caridade de considerar uma distracção, uma vez que nas muitas e muitas linhas já escritas, em diversos espaços, nunca tinha sucedido uma tal enormidade. Assim corrijo para Sr. D. Duarte Nuno, penitenciando-me pela incorrecção.
Errar é humano mas há erros que não podem ser admitidos.
sequeira
"
Cumprimentos
José Sequeira
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RE: Uma Pérola genealógica do Sr Sequeira
A mim pode chamar-me Zé Tomaz, mas eu não sou o Senhor Dom Duarte Nuno nem nada que se pareça
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RE: Uma Pérola genealógica do Sr Sequeira
Zé Tomás, Vocês levam demasiado a sério a V. militância monárquica. Pelos vistos o confrade Sequeira não queria ofender ninguém. E aposto que o próprio duque de Bragança não se ofenderia com o tratamento dado ao pai. Parece-me demasiado sensato para se prender com essas coisas.
Embora a minha inscrição como utilizador do genea (na altura não era geneall), seja para aí do seu primeiro mês de actividade, estive muitos anos sem cá vir.
Fartei-me das constantes discussões acerca de linhas sucessórias ao inexistente, mas desejado, trono português, e das ofensas de parte a parte, até do pouco respeito pelas opiniões - republicanas, por exemplo - de quem se está nas tintas para a forma como um grupo de pessoas se decidem tratar. e até de quem, democraticamente, acha que essa insistência é ofensiva mas prefere não se meter.
Há quem esteja cá por outros motivos e como a maioria dos tópicos só se apresenta no seu total esplendor depois de serem abertos perdia metade do tempo em mensagens de lana caprina.
O geneall tem gentes muitas diversas. Felizmente cresceu para o milhão de utilizadores, e é impossível convencer os utilizadores a usarem sempre a fórmula correcta ou a fórmula que outros consideram mais adequada. sei que há quem embirre com a falta de assinatura nas mensagens. A mim não me faz diferença nenhuma, até pelo facto de toda a gente ter um "nickname" perfeitamente identificado. É o que me basta para saber com quem estou a falar e para não confundir os utilizadores. Se venho cá para uma intervenção rápida tanto me posso esquecer de assinar como preferir não o fazer. Não exijo diferente aos outros. Têm origens, substractos, educações. Nem melhores nem piores, apenas diferentes.
O Você que tanto se usa em Cascais é perfeitamente de estrebaria, noutros lados. Na net também não se usa o formalismo que se usa na escrita. Há por aqui muitas gerações, práticas diárias diferentes.
O Senhor Dom, para uns não passa de uma possidonice, enquanto para outros é uma forma de tratamento respeitosa e perfitamente entranhada, por educação.
Estou até certo de que a sua mensagem tem efeitos perverso. Faz mais pela mensagem dos detractores do actual duque de Bragança do que pelos direitos de Duarte Pio de Bragaça. Não partilho das suas convicções monárquicas, mas garanto que com a falta do Dom ou do Senhor Dom não quero ofender, nem a si, nem a ele, que de facto até considero um Senhor. Racional e emocionalmente, o povo português usa o Dom com ele por uma questão de cortesia e educação, mas não aceita que lhe digam como é que têm de o tratar.
Eu ando por aqui, como desde sempre, atrás dos meus magalhães e sinceramente pouco me importa se venho do circum-navegador (pouco provável) ou do computador (impossível). É só para esses mensagens que tenho pachorra. Gosto que me expliquem coisas ou que me lancem pistas, mesmo que à partida pouco tenham a ver com os meus ascendentes. Tento também ser pedagógico. Explicar a quem se inicia como deve proceder, tentar desfazer ideias feitas.
Os outros são livres de fazerem o que quiserem mas, neste regresso, não me apeteceu deixar passar em claro que o fórum é de todos e que há muita gente por cá e todos com motivos ambém perfeitamente legítimos. Sei também que em breve, amanhã, esta mensagem estará soterrada, como aliás os meus antepassados em milhares de assentos paroquiais um pouco por todo o país.
Atentamente, nuno m. (sem engenheiro)
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