D. Cristóvão de Portugal
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D. Cristóvão de Portugal
Caros confrades
Baracho era uma família nobre da Vila Franca de Xira/Santarém, anterior ao século XVI, cujas armas são: de vermelho, leão de ouro, ornado e linguado de prata, entre quatro pombos voltantes de prata acantonados. Timbre: O Leão.
Ainda hoje existe uma Herdade denominada da Baracha a qual deve ter recebido o nome dos seus antigos possuidores.
Amador Baracho Correia casou com Brites Anes de Santarém , filha do Rei D. João II. http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=40422
António Baracho era o nome do popular que, em 1580, tomou a iniciativa de aclamar, em Santarém, Rei de Portugal a Dom Antônio, Prior de Crato.
Seria António Baracho descendente do Rei D. João II???
“….Então um patriota chamado António Baracho, ou Baracha, tirando a espada, atando-lhe na ponta um lenço, e alçando-a aos olhos do povo agglomerado em massa junto delle, exclamou : viva el-rei D. António! Este viva foi enthusiasticamente correspondido pela multidão, no seio da qual refulgia ainda o amor da independência nacional, e acclamando rei dos portuguezes o prior do Crato, ergueu-o sobre o i)avez popular, onde a Providencia do Creador gravou a devisa gloriosa, que distingue o vulgo dos egoístas e ambiciosos— dar a vida pela patria é morrer com honra! Assignalou-se entre os acclamadores D. Francisco de Portugal, terceiro conde do Vimioso, que dos trágicos successos de D. António foi inseparável companheiro. Pouco nos importa que D. António passasse de Santarém a Setúbal, e ahi fosse de novo acclamado, como querem alguns, e com bom fundamento; ou tomasse logo o caminho de Lisboa, e n'esta cidade se fizesse primeiro a sua acclamação na casa do senado com as mesmas ceremonias com que o de Santarém a fez, depois da ruidosa manifestação popular promovida pelo muito celebre Baracho, principalmente celebre, porque ninguém lhe sabe ao certo o nome, chamando-lhe uns Baracho, outros Baracha. O historiador Herrera foi-o denominando, por sua conta e risco, Antonio Borralho. A historia de certo nada lucra em tirar a limpo este insigniticantissimo caso, nem mesmo em averiguar se o tal sujeito era fidalgo, ou segundo a opinão de Rebello da Silva, official mechanico.”
"...PRINCIPALMENTE CELEBRE, PORQUE NINGUEM LHE SABE O NOME AO CERTO O NOME..."
“…A HISTORIA DE CERTO NADA LUCRA EM TIRAR A LIMPO ESTE INSIGNIFICANTISSIMO CASO, NEM MESMO EM AVERIGUAR SE TAL SUJEITO ERA FIDALGO….”
Segundo o Historiador Herrera, denominou-o de António Borralho e Rebelo da Silva de oficial mecânico que para a altura era difamante para a nobreza!!! Quem seria este António Baracha, que era por uns conotado por oficial mecânico, e que por o terem matado na Ilha Terceira, o Prior do Crato mandou degolar o fidalgo Duarte de Castro???
Quanto ao fidalgo Duarte de Castro conta-se o seguinte: Havia em Angra um homem chamado Fernão Garcia Jacques, filho de Afonso Garcia, castelhano de nação, que nesta ilha casara com Filipa Jacques, filha de pais nobres; e o dito Fernão Garcia foi depois provedor das armadas por parte de Castela, em razão de ser homem de grande conceito, muito prudente e avisado. Ainda antes que chegasse à ilha El-Rei D. António, já Duarte de Castro se escrevia com o dito Fernão Garcia Jacques, o que era notório em toda a cidade; e porque neste tempo se empregava a maior espionagem, encontrando-se o conde com Fernão Garcia, lhe disse para o experimentar: — Eu tenho uma carta de Duarte de Castro, que vem em companhia de El-Rei, pedindo-me que reserve as casas de vossa mercê, porque quer ser seu hóspede. De onde conhece vossa mercê este fidalgo?. A isto respondeu Fernão Garcia Jacques que não conhecia tal homem, mas que provavelmente ele teria notícia das suas casas serem boas, e lhe queria fazer honra. Não se satisfez o conde com esta resposta, antes continuou a suspeitar daquelas relações de amizade, como ele depois confessou, e apenas desembarcou Duarte de Castro, logo procurou a casa do seu amigo Fernão Garcia, e com ele, e seus filhos e genro, começou a descobrir o danado intento de matar a El-Rei D. António (segundo depois se provou), para se remir das culpas cometidas contra El-Rei de Castela, que lhe havia sequestrado toda sua grande casa.
O historiador Herrera diz que D. António o fizera matar suspeitando que ele houvesse subornado alguns capitães franceses na batalha naval para que não pelejassem; mas que nisto se enganou, porque, ainda que Duarte de Castro prometera muitas coisas aos ministros do Rei, quando o livraram do cárcere, havendo sido preso em tempo que fugia de Portugal, nunca soubera fazer coisa alguma; e que a sua morte foi por algumas tramas que começou nesta ilha depois de chegar a ela e porque matou António Baracha, grande amigo de D. António, e o principal que em Santarém o ajudou a aclamar.
Por outro lado é conhecida uma filha natural de D. Diogo, Duque de Viseu, que ficou conhecida por Marta de Évora, que casou naquela cidade com um Pedro Gomes do qual nasceu uma filha que teve o nome de Violante Gomes (Baracho?) ligada aos Barachos e que casou secretamente em Évora com D. Luís, Duque de Beja, filho do Rei D. Manuel.
Esta Violante Gomes, ficou conhecida por a Pelicana, a Pandeireta (e Pomba?)entre muitas outras alcunhas difamantes.
Portanto D. António Prior do Crato era descendente de D. Diogo, Duque de Viseu e também estaria ligado aos Barachos de Santarém por parte de sua mãe que também era conhecida (por Pomba?) seria conotação ligada com o brasão da família Baracho?
D. António foi aclamado rei de Portugal em Santarém, entre os principais estavam António Baracho,( seria pura coincidência o nome António?)
D. António, Prior do Crato, http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=3011 também casou secretamente com D. Filipa de Portugal, descendente de Cristóvão Colombo, do qual casamento tiveram vários filhos que usaram o apelido Portugal, entre os quais se destaca CRISTÓVÃO DE PORTUGAL, que recebeu o nome em homenagem de seu bisavô.
Deixo aqui este meu contributo à consideração dos confrades, para que possam de uma maneira mais inteligente, analizá-lo e criticá-lo construtivamente.
Saudações
Zé Maria
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro JMFerreira
como se prova que Filipa de Portugal casou com o infante D. Luis? É o "Dona" que o leva a referir tal facto ou há mais provas?
Cumprimentos
PM
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro Pedro
D. Luís não casou com D. Filipa. O que eu escrevi foi;
"Por outro lado é conhecida uma filha natural de D. Diogo, Duque de Viseu, que ficou conhecida por Marta de Évora, que casou naquela cidade com um Pedro Gomes do qual nasceu uma filha que teve o nome de Violante Gomes (Baracho?) ligada aos Barachos e que casou secretamente em Évora com D. Luís, Duque de Beja, filho do Rei D. Manuel." http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=11946
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Prezado José Maria,
Por acaso tens dados familiares desse Duarte de Castro?
Não o localizo em minha base e nem aqui no Geneall.
Agradeço qualquer informação. Ótima semana. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro Samuel de Castro
Tenho este Duarte de Castro, como sendo Duarte de Castro do Rio o pagem del Rei D. Sebastião, um dos poucos fidalgos que depois do desastre de Alcácer Quibir, conseguiu fugir e embarcar para Portugal.
A se confirmar, seria então filho de Diogo de Castro,um riquíssimo mercador judeu, a quem D. Sebastião a 6 de Maio de 1561, concedeu armas e novo apelido, do Rio, que tinha como solar a Quinta do Rio em Sacavém.
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=64470
Retribue abraço
Zé Maria
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Ressalvo: Duarte de Castro do Rio, não era o pagem, mas sim fugiu de Alcácer Quibir em companhia de D. Rodrigo Lobo, pagem del rei D.Sebastião.
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Prezado José Maria,
Agradeço-lhe pela informação.
Se confirmar ser descendente dos Castro do Rio, que tenho visto em diversas obras e aqui no Geneall, por serem originários de judeus, trata-se de ramo que a princípio não entronca ao grande tronco dos Castros que venho estudando e unificando.
Ratifico meus agradecimentos. Fico a disposição. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caros confrades
A 30 de Abril de 1480 em carta feita em Vila Viçosa o Rei D. Afonso V, a pedido de sua "irmã" D. Brites, para desfazer algumas duvidas a quem pertencia as rendas e direitos das vilas de Serpa e Moura " nos rrequerer alguuas duujidas nos dirreitos e rrendas que esta em poder de[ espaço em branco....] que per nossas cartas as tem Seçando ha posse sse pertenceria a nos sse ao dicto duque [de Viseu], e seus herdeiros.
No final da mesma carta o rei D. Afonso V não deixa nenhumas duvidas sobre quem pertencem os direitos e as rendas daquelas vilas. "que ssegundo esta nossa declaraçam que assy sse guardaram a dom diogo meu ssobrinho e a seus ssocessores e sse lhe quer todo ssem embarguo de qualquer coussa que seja".
Ora segundo a historiografia oficial D. Diogo era ainda de menor idade e quando foi apunhalado não se conheciam esses seus sucessores porque D. João II os queria ainda encobertos. Mas, mais tarde apareceram D. Afonso que lhe sucedeu como Condestável e quando este faleceu, apareceu D. Luís como Condestável e Senhor das vilas de Serpa e Moura, ora segundo a mesma carta aos sucessores de D. Diogo estava garantido esse direito sem embargo de qualquer coisa.
Porque teria D. Luís casado secretamente em Évora com Violante Gomes "a Pelicana"???
Não foi certamente por isto que nos fala a historiografia oficial:
"Almoster-Entre outras figuras ilustres como várias mulheres das casas de Noronha e Menezes que aí foram abadessas, naquele convento professou e morreu a Pelicana a judia Violante Gomes, mulher de rara beleza que se fez cristã por amor ao duque de Beja D. Luís, ambos pais do Prior do Crato, D. António, candidato vencido por Felipe II ao trono português em 1580."
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro Pedro
Imperdoável o seu lapso!
O Infante Dom Luís casou com a neta de Dom Diogo de Viseu Violante Gomes.
Violante Gomes, a filha de Marta de Évora, a quem chamaram A Pelicana, A Judia.
Violante Gomes casou com Dom Luís, por isso Dom António, Prior do Crato, foi um filho legítimo, e como tal Rei Legítimo.
Recordo de novo, para os desatentos, que Luís de Mello Vaz de São Payo, descobriu na Sé de Évora, um assento de 15 de Junho de 1544, no qual um baptizando é "filho de uma escrava de Pero Gomes, sogro do Infante dom Luís".
Decerto o Pedro não pensa que o Cura da Sé de Évora chamaria "sogro", ao pai da amante do Infante, pois não!?.
É que Cura, caro Pedro, não comete erros desses.
Melhores Cumprimentos
Airmid
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Cara Airmid
O Pedro e outros confrades que por aqui andam já não estão interessados em descobrir Colombo, eles, agora estão mais interessados no lançamento de livros!!!
Assim, com lapsos destes, nunca lá chegarão!!!
O "sogro de D. Luís", como escreveu o Padre no livro de baptizados, era ainda vivo cerca de 1545, e era judeu!!! A Casa Real Portuguesa estava intimamente ligada a mouros e judeus, alguém fez tudo para encobrir tudo isso, esse alguém foi a Santa Inquisição!!!
D. JoãoII ligou-se a judeus por laços familiares, depois seus descendentes ligaram-se a mouros descendentes do rei mouro de Granada. D. Diogo teve uma filha de uma riquíssima judia Barach de Santarém, D. Luís voltou a casar com a “Pelicana” ou “Pandeireta”, oriunda de família judias.
Marta, a filha de D. Diogo, por aprender a tocar pandeireta com D. Briolanja Henriques, passou a alcunha à sua filha Violante Gomes, e há quem escrevesse que foi a tocar pandeireta e a dançar em Évora que ela conquistou D. Luís. Ora para um filho de um rei as coisas não seriam bem assim, um Príncipe, não se casava por Amor, mas por interesses, e os interesses escondidos que estavam em D. Violante Gomes era por ser filha de sua prima Marta.
Marta, a filha de D. Diogo a quem D. João II, encobriu e deu a D. Briolanja Henriques para ensiná-la a tocar pandeireta. Marta, aquela a quem D. João II quis casar depois com Antão de Figueiredo, fidalgo da Casa Real, seu Camareiro e homem de sua total confiança; que esteve presente na morte do Rei, em Alvor.
Mais tarde passou a Camareiro-mor do Mestre D. Jorge de Lencastre, filho de D. João II. Mas o casamento de Marta não se chegou a realizar com este fidalgo de confiança de D. João II, porque ele veio a casar com Francisca Teixeira, Moça de Câmara da Rainha D. Leonor, mas não tiveram geração. Este fidalgo que esteve para casar com a filha de D. Diogo, era filho de judeus, João de Figueiredo e Maria Feio da Covilhã, terra sujo Senhorio era D. Diogo.
Marta, filha de D. Diogo e de uma judia de Santarém, Barach, não casou com Antão de Figueiredo, mas casou na família deste fidalgo judeu. Casou com Pedro Gomes, um primo deste Antão de Figueiredo, filho de Gomes de Figueiredo, http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=62264 comendador de Horta Lagoa na Ordem de Santiago, camareiro e armador-mor de D. Afonso V, contador e arrendador da Comarca de Évora, Estremoz e Portalegre 1481, provedor de Évora, Estremoz e Portalegre 1490, e mais variados cargos ligados à fazenda real, tal como o seu amigo Abravanel. Viveu em Évora. Casou com D. Leonor de Mello, filha de João de Mello, alcaide-mor de Serpa e copeiro-mor. Teve uma filha chamada D. Isabel de Mello, que casou com D. Fernando de Noronha, filho dos Condes de Odemira e Faro.
Portanto, este Gomes de Figueiredo é o riquíssimo judeu, companheiro de Abravanel e de Diogo, que nos fala Garcia de Resende, na sua crónica.
"Hindo el-rey hum dia passeando a cavallo em Evora, veo a elle hum judeu, e deu-lhe capitolos de Gomez de Figueredo provedor da comarca, que fora muito privado e camareiro d' el-rey Dom Afonso seu pay. E el-rey porque vio que ouviram o que o judeu dezia por dissimular acenou aos moços d' estribeira que o arrepelassem, e disse alto: "Trazia-me capitolos de Gomez de Figueredo". E depois só secretamente mandou chamar o judeu e vio os capitolos; e por ser cousas de que ouve desprazer, dahi a muytos dias mandou chamar Gomez de Figueiredo e soo o reprendeo muito e lhe disse que se nam fora feitura de seu pay, que ele o castigara bem alem de lhe tirar o officio. Porém por nam dizerem que hia contra has cousas d' el-rey seu pay teria nisso temperança. E lhe fazia a saber que ele lhe tinha tirado seu oficio pollo nam servir nele aa sua vontade; e por nam cuydarem que o desonrrava nem lho tirava por descontentamentos que delle tevesse lhe fazia merce doutro muito melhor e de mais honrra que era veador da casa do principe seu filho, que lhe logo deu sem ninguem saber que el-rey fora delle descontente, e tudo por ser feytura d' el-rey seu pay. E depoys da morte do principe por o dito Gomez de Figueredo ser muy honrrado e muito bom cavaleiro e homem de muito bom saber lhe tornou el-rey com grandes esconjurações a dar o dito oficio.
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro JMF e Airmid
realmente foi um lapso. Mas eu não ando interessado em publicar livro nenhum, pobre de mim.
Estou é à espera do seu, JMFerreira.
Cpts
PM
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro Pedro
Afinal, você já não está mesmo realmente interessado em descobrir o verdadeiro Colombo. Interessa-se mais pelo lançamento de livros.
Quem o viu e quem o vê!!!
Cpts
Zé Maria
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro JMF
o livro é um nobre meio de transmissão de saber e conhecimento.
Se fosse hoje, os 10 mandamentos seriam oferecidos por Deus a Moisés, em livro!
Se não pode resumir a sua investigação num livro, é porque ela não vale a pena, pois servirá apenas para si mais ninguém. O JMF já aqui citou muitas obras, vê-se obrigado a consultar muitas obras, por isso deixe lá "os livros" em paz que eles fazem muita falta a este mundo e a si também.
Quem o viu e quem o vê, a atacar os livros!!!
Uma pergunta, já que ninguém liga ao que eu digo e a ver se o JMF me pode ajudar. Tem algum texto manuscrito de D. Diogo para que se possa comparar a letra dele com a de CC?
É daquelas coisas tão evidentes de comparar, ao nível do ADN, que me espanta que ninguém se interesse por isso.
Abraço.
PM
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro Pedro
Eu não sou contra os livros, os livros são geralmente fontes de saber. O que eu sou contra é oportunismo de alguns que se servem do nome de Cristóvão Colombo, para fazerem render, sem que no fundo revelem nada!
Já os poucos livros e escritos de Colombo que chegaram aos nossos dias, nos dizem muito, dizem-nos que Colombo era um ser superior, um grande sábio e filósofo religioso, o que evidencia que ele tivesse tido estudos superiores, estudos esses que na Idade Média e (ainda hoje) eram incompatíveis com a vida de um navegador. Claro que se Cristóvão Colombo fosse contra os livros, não estaria sempre a citar muitos dos autores de obras clássicas que ele conhecia tão bem, como as palmas das suas mãos. Se Colombo fosse contra os livros não teria escrito vários livros, de que lhe deram sumiço, exceptuando o das Profecias, que só apareceu à Luz, no século passado.
Portanto foi você que ligou Deus com livros, antigamente não havia livros e Deus entregou a Moisés os seus dez mandamentos escritos em tábuas, no tempo de Cristóvão Colombo, já havia livros, e Ele escreveu as suas Profecias em livro.
Portanto, Moisés e Cristóvão Colombo, marcaram épocas, ou eras diferentes, é isso que nos ensinam os livros!!! E você sabe perfeitamente que comandar um barco é incompatível com o escrever livro e meditar, porque tem de se estar muito atento e nunca desviar a atenção, porque o naufrágio espreita ao menor descuido, e que se saiba Colombo nunca se descuidou , ele era um Ser inteligente, sabia aproveitar os ventos Elísios!!! “A PRIMEIRA LUZ VEIO DO ORIENTE”
"...porque el sol cuando nuestro Señor lo hizo fue en el primer punto de Oriente, ó la primera luz fue aquí en Oriente, allí donde es el extremo de la altura deste mundo; y bien quel parecer de Aristotel fuese que el Polo antartico ó la tierra ques debajo del sea la mas alta parte en el mundo, y mas propincua al cielo, otros sabios le impugnan diciendo que es esta ques debajo del ártico, por las cuales razones parece que entendían que una parte deste mundo debía de ser mas propincua y noble al cielo que otra, y no cayeron en esto que sea debajo del equinocial por la forma que yo dije, y no es maravilla porque deste hemisferio non se hobiese noticia cierta, salvo muy liviana y por argumento, porque nadie nunca lo ha andado ni enviado á buscar, hasta agora que vuestras Altezas le mandaron explorar é descubrir la mar y la tierra...."
Portanto, para Colombo, a primeira Luz veio do Oriente, e não veio da Galiza, terra da sua namorada, que você, muito gostaria que também fosse de Cristóvão Colombo. Mas a Luz de Colombo veio do Oriente, apesar de ter navegado numa caravela dum galego.
Mas Cristóvão Colombo, não foi um galego, ele serviu-se de todo o Mundo, incluindo os galegos, tanto eles se chamassem Pedro Madruga ou Lopo Mendez, fossem Senhores de Caminha ou Barbacena, o que interessava a Cristóvão Colombo, é que eles abraçassem a sua causa, uma causa Universal. A honra da Humanidade. A honra do Homem ou da Mulher. E foi pela honra de uma Mulher que houve uma guerra entre Portugal e Castela, por ventura uma Mulher, ainda descendente de Eduardo III, de Inglaterra, que instituiu uma Ordem mundial para defender essa mesma honra da Mulher, que tinha como divisa «Honni soit qui mal y pense» ("envergonhe-se quem nisto vê malícia"),
Os castelhanos argumentavam fazer valer a honra da sua rainha, e os portugueses defenderam a honra de Isabel, filha de Eduardo, Rei de Portugal. Foi uma guerra sem vencidos nem vencedores, por fim no ano de 1479, assinaram-se as pazes entre as duas nações beligerantes, e Portugal ficou com a Excelente Senhora, que segundo os castelhanos, era o Fruto dessa desonra.
D. Afonso V, prometeu então aos Castelhanos: - se querem defender a Honra, terão durante brevemente o Fruto Honrado. Saibam, então os Castelhanos defendê-lo!!!
Porque a primeira Luz veio do Oriente, mas também Bem-fica em Portugal, o lugar onde esse galego que vindo do Rio, veio implantar S. Domingos, onde Colombo veio a estudar,o Bem contra o Mal.
Mas em Portugal, é que o Bem fica!!!
Retribue abraço
Zé Maria
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro Pedro
Pois é, você sempre com Pontevedra na ponta da língua e nunca levou lá a sua namorada, às Ruínas do Convento de S. Domingo, poderia ser que lá descobrisse Colombo.
Mas você não levou a sua namorada lá, nem a levou ao Benfica! Você como é de Fafe deve ser Dragão!!! E não deve crer nada no Rui Rio!!!
Se é assim, pensa Mal, porque assim nunca descobrirá a sua namorada, nem Colombo!!!
Cpts (extensivos ao seu amigo Rodrigo Cota)
Zé Maria
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro Pedro,
De memória, recordo-me que se chegou à conclusão que não existe nada de D. Diogo. Nem manuscritos, nem ditados, nem copiados.
Cpts,
Francisco
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro Francisco,
salvo erro haverá algo no pares.es sobre o duque de viseu D.Diogo.
Já agora, leu o romance de Fina d'Armada, "Rainha Velha"?
é bastante interessante...
Cpts,
Augusto
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro Francisco,
Penso que o atalho vai lá dar:
http://pares.mcu.es/ParesBusquedas/servlets/Control_servlet?accion=3&txt_id_desc_ud=2216291&fromagenda=N
Cpts,
Augusto
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro Pedro,
Penso que o atalho vai lá dar:
http://pares.mcu.es/ParesBusquedas/servlets/Control_servlet?accion=3&txt_id_desc_ud=2216291&fromagenda=N
Cpts,
Augusto
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro Pedro
Pois é, ele há vírus genoveses, galegos e agora até americanos!!! E você saberá muito bem classificar um vírus!!! Os vírus aparecem e desaparecem. Se você não sabe, haverá quem por aí saiba como se proteger dos vírus, especial dos outros porque do seu, já se encontra imune.
Recentemente apareceu um vírus americano a que chamaram de porcina, em princípio fiquei preocupado porque pelo nome, pensei que pudesse atacar os porcos especialmente os alentejanos que são genuinamente portugueses, mas não, o vírus só ataca os humanos.
Portanto, como este vírus americano, não ataca directamente os alentejanos, também não atacará Colombo, mas o perigo é poder-se alojar, não no seu corpo mas no seu Espírito, e tornar-se por isso um parasita.
E Colombo já na sua época não tolerava parasitas!!! Por isso ele chamava para Portugal tudo o que não era parasita e na Galiza, terra da sua namorada, deixe-me que lhe diga havia muitos apoiantes da sua causa, vou só lhe indicar um nome que talvez ainda esteja relacionado com a genealogia da sua namorada, Lopo Mendez do Rio.
Sim, aquele mesmo dominicano que estava presente no acto do apunhalamento de D. Diogo "hum dos trez que EIRey D. João II escolheu para estarem com elle em Palmella quando matou o Duque D. Diogo seu Primo". Aquele mesmo dominicano, rico homem da Galiza, que veio com seu pai da Galiza para apoiar a causa da Excelente Senhora, contra Castela e Aragão.
Aquele mesmo rico homem que morou em Évora, e que recebeu de D. Afonso V, muitas terras especialmente em Sacavém, Frielas, Unhos e Benfica nos arredores de Lisboa. O mesmo rico homem que em Évora conheceu Marta, e que com as suas terras, tal como faria Colombo, também formou um Morgado, um Morgado que teve como padroeiro o seu Santo Predilecto, e que ficou conhecido como Morgado de São Domingos de Benfica, por naquelas suas terras se situar o primeiro e velhinho Convento de São Domingos, o do Bem que fica, e foi mandado construir no primórdios pelo Rei D. Sancho II e sua mulher.
Convento esse que durante a sua história sempre teve bons pupilos do exercito celestial português, que apoiaram desde D.Sancho II a D. João II, um pupilo muito especial prometido por D. Afonso Henriques. Esse pupilo foi Colombo, um Imperador saído da linhagem de D. Afonso Henriques, frequentou essa escola dominicana do Bem-fica como um pupilo, um verdadeiro pupilo do exército celestial português saído de Ourique.
Tenho a certeza que agora terá mais razões para ir visitar com a sua namorada, o Bem fica em Portugal. E as ruínas em Pontevedra!!!
Benfica onde depois irá estudar o filho de “A Pelicana” e de D. Luís. Quem sai aos seus não degenera!!!
Cumprimentos
Zé Maria
P.S. Ainda por aí um vírus muito persistente chamado Domenico, os genoveses que se cuidem!!!
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro Zé Maria,
conhece alguma imagem das armas pessoais de Infanta Dona Beatriz, Mãe de Diogo, Leonor e Manuel, e tia de Isabel?
Cpts,
Augusto
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro JMFerreira
"Portanto, para Colombo, a primeira Luz veio do Oriente, e não veio da Galiza, terra da sua namorada, que você, muito gostaria que também fosse de Cristóvão Colombo. Mas a Luz de Colombo veio do Oriente, apesar de ter navegado numa caravela dum galego."
Eu gostaria? Ora essa. Eu gostaria que fosse português, mais nada. Por curiosidade o avô da minha namorada foi dono daquele terreno todo onde está a "Casa Nadal de CColón" e a casa dele é a 10 m dessa casa. Esta é tão só a única curiosidade. Se me viu a elogiar o livro de Rodrigo Cota é porque acho que fez um bom trabalho pela teoria de Pedro Madruga. O JMF ainda não nos deu o mesmo tipo de informação. Pedro Madruga está mais perto de ser Colombo do que D. Diogo, à luz das informações que recolhidas até hoje. Aquilo que lhe peço é factos mais concretos sobre esse facto porque se bem que o JMF é um dos mais fascinantes intervenientes do Genea, deve também, se puder, fornecer-nos certas provas palpáveis de que CC era D. Diogo.
Um fraterno abraço.
PM
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro Augusto
certo dia nos forneceste um documento da TT, creio que de D.Diogo, em que aparecia na parte de trás "querida e amada mãe", lembraste disto?
Cpts
PM
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Pedro, conheces a divisa de Beatriz, mãe de Diogo, Leonor e Manuel, e tia de Isabel?
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro Pedro
Pedro Madruga era um conde.
D. Diogo era um Duque.
E Cristóvão Colombo, só poderia vir como Templário e Dux.
O Pedro Madruga,http://www.geneall.net/H/per_page.php?id=1525 simplesmente ajudou Portugal na luta contra o Mal, como ajudou Lopo Mendez do Rio,http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=481775 como ajudou Bartolomeu Guerreiro de Gusmão http://www.geneall.net/H/per_page.php?id=108220, era a luta do Bem contra o Mal!!!
Por isso Portugal cativava os nobres galegos, castelhanos, flamengos, italianos e outros, para o seu lado, dando-lhes terras e quando essas terras se esgotaram em Portugal, começou a prometer-lhes terras nas Ilhas e novas terras descobertas na América. Quem esteve incumbido dessa missão foi Colombo, que queria cativar a ilustre nobreza espanhola, para a sua causa Universal.
Construir uma sociedade nova baseada no Espírito de Cristo, o Paraíso Terrestre!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro Augusto
O corpo da Divisa, era a armadilha de quatro lâminas (para combater o Mal) e a alma da Divisa era o Y. Ainda cerca de 1520 na Igreja de Santa Maria do Castelo de Palmela, onde o corpo do Duque D. Diogo, esteve exposto, haviam lá vestimentas religiosas que ostentavam o Y, a alma da sua Divisa, que tinham sido oferecidas ao Templo, pela mesma D. Brites ou Beatriz, Infanta de Portugal.
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=222915&fview=c#reply
Cumprimentos
Zé Maria
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro Zé Maria,
e se eu mostrar-lhe algo completamente diferente?
qual o seu mail?
Cpts,
Augusto
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro Augusto
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Desde já os meus agradecimentos
Zé Maris
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro Samuel
Este ramo dos Castro são um dos Ramos mais importantes, pois ele entronca no ramo dos Castro dos Conde de Vimioso e no ramo D. Álvaro de Castro do Morgado do Torrão e Alvaro Pires de Castro, Senhor de Álcaçovas, em cujo solar nesta terra alentejana se casaram e ainda viveram os pais de D. Diogo Duque de Viseu e Beja.
Estes Castro do Vimioso são primos co-irmãos dos filhos de Isabel Colón, neta de Cristóvão Colombo, (Isabel foi o nome que recebeu em homenagem da neta de D. Nuno Álvares Pereira, a sua queridinha netinha, que ele queria que fosse Santa). Os Castro do Rio descendem de Pedro Juzarte e de Lopo Mendez do Rio, dois homens de confiança de D. João II.
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro Samuel de Castro
Mas uma coisa não implica a outra. Apesar de Duarte de Castro do Rio descender de judeus através da linhagem de sua mãe Brites Vaz que era filha de Duarte Tristão natural da Flandres, ele também descende da linhagem dos Castros, através de seu pai Diogo de Castro filho de António ou Antão de Castro e de Brites de Castro.
Este ramo dos Castro são um dos Ramos mais importantes, pois ele entronca no ramo dos Castro dos Conde de Vimioso e no ramo D. Álvaro de Castro do Morgado do Torrão e Álvaro Pires de Castro, Senhor de Alcáçovas, em cujo solar nesta terra alentejana se casaram e ainda viveram os pais de D. Diogo Duque de Viseu e Beja.
Estes (Portugal)Castro do Vimioso são primos co-irmãos dos filhos de Isabel Colón, neta de Cristóvão Colombo, (Isabel foi o nome que recebeu em homenagem da neta de D. Nuno Álvares Pereira, a sua queridinha netinha, que ele queria que fosse Santa). Os Castro do Rio descendem de Pedro Juzarte e de Lopo Mendez do Rio, dois homens de confiança de D. João II, através de Rui Juzarte de Castro, http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=16824 e vão encontrar também nos Castro, Senhores de Alcáçovas e Torrão, terra esta onde D. Afonso V e a Rainha ainda viveram.
D. António, Rei de Portugal, bisneto de D. Diogo, Duque de Viseu, era casado com uma filha de Isabel Colón, por isso teve sempre o apoio do grande D. Francisco de Portugal e Castro, que era primo da sua mulher D. Filipa de Portugal, através de sua avó D. Joana de Vilhena http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=2020 e morreu a lutar nos Açores, na Ilha de Cristo, a da Terceira Era, a mesma que já tinha sido de D. Diogo.
Portanto estes Castros do Vimioso e Castro do Rio, você ainda os não tinha na sua base, porque eles são os Castros de defenderam Colombo e a Independência de Portugal, e estiveram sempre com D. Sebastião e com D. António, e por Portugal , contra o Mal de Castela, muitos deles deram a vida!!!
Por isso estão mortos e esquecidos, como morto e esquecido está o Rei de Portugal, D. António, no Convento dos Franciscanos, em Paris!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Prezadíssimo José Maria,
As notícias que me traz são por demais maravilhosas. Há anos que venho tentando entroncar esse ramo junto aos demais da base, e ninguém me deu um caminho tão promissor quanto o que me colocas. Acho que estou a dizer “EURECA”.
Estive pesquisando no NFP, do Gayo, e lá encontrei sobre o António Vaz de Castro, nos seguintes títulos: Rios, $3, N-1 - Cirne, $3, N6 - Mendonça Furtado, $1, N16. Sendo que, no segundo título menciona a esposa dele Beatriz ou Brites de Castro, que estão aqui em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=290193. Não citando a ascendência de ambos.
Sobre o Pedro Juzarte que citas, creio esteja em minha base e seja o casado com Maria de Castro, ou Maria de Melo, que encontram-se aqui em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=109237.
Quanto ao Rui Juzarte de Castro que citas, indicando o link, trata-se do filho do anterior Pedro Juzarte. Nos títulos, Rio, $2, N-3-4 e Juzarte, $37, N-4-5, diz que o Rui Juzarte e Isabel de Brito não tiveram sucessão. Estará errado o Gayo?
Como no meio do 3º parágrafo informa que os Castros do Rio descendem através do Rui Juzarte, se puder fazer a gentileza de demonstrar-me como e, inclusive, indicar-me possíveis fontes de referência, fico-lhe muitíssimo agradecido.
Se os Castros do Rio realmente descenderem dele, com referência confiável, o que creio, com certeza deverás ter, finalmente poderei incluir esse extenso ramo na base, e essa ligação familiar que estava “morta e esquecida”, trazê-la à luz do conhecimento.
Fico-lhe muitíssimo agradecido pelas excelentes notícias e à disposição. Que Deus continue a iluminar seus brilhantes conhecimentos e gestos de benevolência junto aos demais colegas de pesquisas. Com elevada estima e consideração deixo o meu afetuoso abraço.
Samuel Cândido de Oliveira Castro
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro Augusto
pergunto outra vez.
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=228633#lista
O documento talvez fosse de D. Beatriz, relativo a assuntos de D. Diogo, mas por trás teria "querida e amada mãe", era algo assim.
Caro Augusto, a escrita é como o ADN, dá para apanhar o verdadeiro Colombo, mãos à obra!
Cpts
PM
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro Pedro,
seria este?
http://pares.mcu.es/ParesBusquedas/servlets/Control_servlet?accion=3&txt_id_desc_ud=2216291&fromagenda=N
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro Samuel de Castro
Foi em terras que foram do dominicano Lopo Mendes do Rio, S. Domingos do Benfica, que os Castros construiram o seu"Panteão" a Capela dos Castros!!! Foi também lá nesse Convento de S. Domingos que estudou D. António Prior do Crato.
Mandada construir por D. Francisco de Castro, (1574-1653 ), filho de D. Álvaro de Castro e neto de D. João de Castro, Reitor da Universidade de Coimbra, Bispo da Guarda e Inquisidor Geral do Reino, foi integrada no antigo Convento de S. Domingos (em Benfica), sendo consagrada em 1648 sob a invocação de "Corpus Christi".
A Capela ficou todavia mais conhecida pelo nome da família Castro, para a qual constitui mausoléu familiar.
Nesta Capela encontram-se os túmulos de D. João de Castro e sua esposa D. Leonor Coutinho, seu filho primogénito D. Álvaro de Castro e sua esposa D. Ana de Ataíde e os filhos destes últimos: D. Francisco de Castro, sua irmã D. Violante de Castro (Condessa de Odemira) e D. Fernando de Castro.
Sob esta Capela existe uma cripta de planta quadrada onde estão sepultados descendentes da família Castro.
D. João de Castro o mesmo que foi condísciplo eleito de D. Luís, pai de D. António, Prior do Crato.
Quando D. João III mandou armar a expedição a Túnis em 1535, para auxiliar Carlos V, D. João acompanhou o infante D. Luís, e tanto se distinguiu que o imperador Carlos V, ficando vitorioso, o quis armar cavaleiro, «honra a que se escusou, por já o haver sido por outras mãos, que o que lhes faltava de reais, tinham de valorosas». O imperador mandou entregar 2.000 cruzados a cada um dos capitães da armada, «o que o D. João de Castro também rejeitou, porque servia com maior ambição da glória, que do prémio».
D. João de Castro estava em Sintra quando o rei, perseguido por altos empenhos ao tratar-se de escolher o sucessor de Martim Afonso de Sousa, 13.º governador da Índia, consultou, irresoluto, seu irmão o infante D. Luís, o qual lhe aconselhou a nomeação de D. João de Castro. Aceitou o rei o conselho, e mandou chamá-lo à corte em Évora, e com palavras lisonjeiras o nomeou, por provisão datada de 28 de Fevereiro de 1545. D. João aceitou, beijando a mão do monarca reconhecido pela honra, que não solicitara.
D. João de Castro, o mesmo que foi eleito por Camões, o mesmo que foi eleito pelo D. Luís, o marido da Pelicana, o mesmo D. João que para reedificar a fortaleza de Diu, que depois da vitória ficara derrubada, escreveu aos vereadores da câmara de Goa, afim de obter um empréstimo de 20.000 pardaos para as obras da reedificarão, a célebre carta, datada de 23 de Novembro de 1546, em que ele dizia, que mandara desenterrar seu filho D. Fernando, que os mouros mataram nesta fortaleza, para empenhar os seus ossos, mas que o cadáver fora achado de tal maneira que não se pudera tirar da terra; pelo que, o único penhor que lhe restava, eram as suas próprias barbas, que lhe mandava por Diogo Rodrigues de Azevedo; porque todos sabiam, que não possuía ouro nem prata, nem móvel, nem coisa alguma de raiz, por onde pudesse segurar as suas fazendas, e só uma verdade seca e breve que Nosso Senhor lhe dera.
Os Castro do Rio descendem dos Castro do Torrão, através de Constança de Castro, filha do alcaide-mór do Torrão que casou com Fernão de Melo, alcaide-mór de Évora. http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=13305.
Deste casamento tiveram Maria de Melo e Castro que casou com Pedro de Juzarte, alcaide-mór de Arraiolos, dos quais nasceu Rui Juzarte de Castro que casou com Isabel do Brito do Rio, sobrinha de Lopo Mendes do Rio, este “hum dos trez que EIRey D. João II escolheu para estarem com elle em Palmella quando matou o Duque D. Diogo seu Primo”. Isabel do Brito do Rio era assim filha de João Mendes do Rio e sobrinha de Lopo Mendes do Rio, estes ambos filhos de Diogo Mendes do Rio. Deste casal Rui Juzarte de Castro e Isabel do Brito do Rio nasceu Brites de Castro do Rio que casou com Antão ou António Vaz de Castro.
Antão ou António Vaz de Castro e Brites de Castro do Rio tiveram Diogo de Castro do Rio que instituiu Morgado, tal como o já havia feito o seu tio Lopo Mendes do Rio, o qual integrava entre outras, as terras de Frielas, Sacavém e S. Domingos do Benfica, aqui onde os Castro irão ter o seu Panteão, ou Capela dos Castros. Foi este Diogo de Castro do Rio, “Senhor de Barbacena que comprou a D. Fernando de Faro Sr. de Vemieiro foi muito Rico e hum dos maiores homens do seu tempo deo ajuda para o Cerco de Mazagão fez hua nobre quinta em Sacabem que possuem seus descendentes teve bons talentos que se conhecem pella instituição do seu Morgado (Diogo de Castro Rio por ter hua quinta em Sacabem se chamou do Rio e entre as seis Amellas dos Castros poz quatro rios azues e a dita quinta he soltar dos Castros do Rio)
Note-se que este Diogo Mendes do Rio, comprou Barbacena a D. Fernando de Faro que era casado com D. Isabel de Melo, filha de Gomes de Figueiredo Comendador de Horta Lagoa na Ordem de Santiago, Provedor de Évora, Camareiro, Armador-mór de D. Afonso V, do Conselho d' el-rei e Vedor da casa do infante D. Afonso, portanto ainda ligado à família de D. Violante Gomes de Évora, que casou secretamente em Évora com D. Luís.
Os Condes de Vimioso descendem também dos Castro. O 1º Conde de Vimioso, D. Francisco Paula de Portugal e Castro descende de http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1641:
Portanto vemos por aqui a ligação dos Castros do Rio aos Condes de Vimioso. Conde de Vimioso e Duarte de Castro do Rio e D. António Prior do Crato, todos juntos em família e todos a combaterem também juntos por uma Ilha de Cristo !!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Prezado José Maria,
Para que fique registrado no tópico específico "Castro - Todos os ramos - Grande árvore unificada" das pendências que tenho dessa família, tomei a liberdade de transferir a troca de nossas mensagens para o seguinte endereço: http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=228764.
Inclusive no final da mensagem que ali postei com data de hoje (08-05-2009), às 21:27, lá vai minha resposta à sua mensagem de hoje, das 10:46.
Peço sua gentileza, se não se importar, de responder diretamente no endereço do link indicado, o que fico-lhe muitíssimo agradecido. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro José Maria
D. João de Castro, empenhou as próprias barbas, porque sendo um Homem despojado, não possuía bens materiais.
Mas isso, caríssimo, foi no tempo em que as barbas significavam Honra!
Que agora, pelo que se vê, não passam de puro enfeite!
Saudações
Airmid
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Cara AIRMID
Dom João de Mascarenhas e Dom João de Castro, dois homens, dois vice-Reis da Índia, duas visões do Mundo.
«Basiliscos medonhos e liões,
Trabucos feros, minas encobertas,
Sustenta Mascarenhas cos barões
Que tão ledos as mortes têm por certas;
Até que, nas maiores opressões,
Castro libertador, fazendo ofertas
Das vidas de seus filhos, quer que fiquem
Com fama eterna e a Deus se sacrifiquem.
(Camões)
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Cara AIRMID
Dom João de Mascarenhas e Dom João de Castro, dois homens, dois vice-Reis da Índia, duas visões do Mundo.
«Basiliscos medonhos e liões,
Trabucos feros, minas encobertas,
Sustenta Mascarenhas cos barões
Que tão ledos as mortes têm por certas;
Até que, nas maiores opressões,
Castro libertador, fazendo ofertas
Das vidas de seus filhos, quer que fiquem
Com fama eterna e a Deus se sacrifiquem.
(Camões)
D. João de Castro, quando presentiu a sua morte, mandou vir à sua presença o governo popular da cidade, o vigário geral da Índia, o guardião de S. Francisco, Frei António do Casal, S. Francisco Xavier e os oficiais da fazenda do rei. Dirigiu-lhes então as seguintes palavras:
«Não terei, senhores, pejo de vos dizer, que ao vice-rei da Índia faltam nesta doença as comodidades que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a SERVIR,(COMO SERVO DE DEUS) não vim a COMERCIAR ao Oriente;(EXPLORAÇÃO DO HOMEM PELO HOMEM) a vós mesmo quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro, com que se me comprasse uma galinha; porque nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do governador, que os soldos de seu rei; e não é de espantar; que esteja pobre um pai de tantos filhos. Peço-vos, que enquanto durar esta doença me ordeneis da fazenda real uma honesta despesa, e pessoa por vós determinada, que com modesta taxa me alimente».
Em seguida expirou nos braços de S. Francisco Xavier, apóstolo do Oriente. Foi sepultado na capela-mor do convento de S. Francisco, com o hábito e insígnias de cavaleiro da ordem de Cristo.
O DISCÍPULO DO JUDEU PEDRO NUNES DE VALE GUIZO E DO INFANTE D.LUÍS, CASADO COM UMA JUDIA QUE ERA DUQUESA E NÃO SABIA O NOME DA MÃE, APESAR DE TUDO, AINDA ACALENTAVA A ESPERANÇA NO PARAÍSO DE CRISTÓVÃO COLOMBO, -O AVÓ DA JUDIA "A PELICANA"- E ESTE TAMBÉM NÃO CONFUNDIA SERVOS OU ESCRAVOS DE DEUS COM OS ESCRAVOS DOS HOMENS.
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: O 5º IMPÉRIO
Caro José Maria
Sefarad - Al Andaluz - Hispânia
Partiram de Heber, o Refúgio, há cerca de 12 000 anos no fim da última Glaciação, quando as temperaturas subiram e o degelo começou, e repovoaram a Terra.
Houve uma época, em que a língua era comum e todos escreviam da mesma forma.
Mas o tempo e a distância acentuaram as diferenças. As línguas confundiram-se, e a escrita divergiu entre os vários povos.
Quando mais tarde, alguns pretenderam reconstruir o passado, recuperar o que os unia, e reconstruir a Sociedade Ancestral com Novos Homens, o projecto falhou.
Quase mil anos depois, regressaram à terra de onde haviam partido, onze séculos antes.
Talvez pensassem que voltando, poderiam recomeçar de novo.
E pacientemente, foram tentando reconstruir o antigo Heber.
Uns chamavam-lhe Sefarad, outros Al Andaluz, outros Hispânia.
Durante quinze séculos, trabalharam juntos.
Propunham-se construir uma Sociedade Nova, à revelia do poder vigente, que os condicionava.
Uma Sociedade de Deus sem Religião.
Onde todos eram Servos de um Deus Único, embora fossem vários os Seus Nomes.
Um Império sem Imperador.
Onde a Paz fosse possível.
Onde as Raças se entrecruzassem, até não mais se distinguirem.
Acreditavam que o Homem poderia evoluir até um patamar superior, de predomínio Espiritual.
Acreditavam que esse Novo Homem finalmente livre da prisão material, que o subjugava, saberia finalmente construir o 5º Império.
O Império do Espirito.
Livre. Sem amarras.
O Espírito de Deus.
Foi então que embarcaram, de regresso ao Paraíso.
Onde todas as Etnias se haviam encontrado, e cruzado ao longo dos Tempos.
Foi essa Viagem, a Utopia de Cristóvão Colombo.
A Utopia de um Rei, com um Coração do tamanho do Mundo.
A Utopia da Nobreza do Espírito.
A Utopia de Um Povo, que se sentiu predestinado a um Futuro grandioso, porque Sobre humano.
D. João de Castro, ainda acreditava nessa Utopia, numa altura em que os basiliscos medonhos e os leões, já haviam destruído toda a Esperança.
Ainda hoje, passados cinco séculos, há quem acredite, que um dia o homem, se poderá soltar, das correntes do materialismo que o prendem à Terra, e livre, voar de novo até ao Paraíso.
Saudações
Airmid
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caro Augusto,
Desculpe ter deixado a sua mensagem sem resposta, mas ando muito fora da minha rotina habitual e já não consigo vir ao Genea com a frequência com que gostava.
Não li o romance. É sobre D. Beatriz? É que esta Senhora é mais uma das personagens sobre quem os dados biográficos são escassos, incluindo a data de nascimento dos filhos! E mesmo assim sabe-se mais sobre ela do que sobre D. Fernando e D. Diogo.
D. Manuel mandou fazer o Mosteiro em Belém mas não foi capaz de nos deixar uma biografia da sua família. Incrível!
Cpts,
Francisco
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RE: O 5º IMPÉRIO
Cara AIRMID
"Ainda hoje, passados cinco séculos, há quem acredite, que um dia o homem, se poderá soltar, das correntes do materialismo que o prendem à Terra, e livre, voar de novo até ao Paraíso".
Eu acho que é preciso libertar Colombo daquelas correntes que Castela lhe meteu. É necessário que todos os portugueses acordem daquele sono profundo, em que mergulharam precisamente quando acorrentaram Colombo e Portugal.
Mas entretanto ainda foram aparecendo alguns herois portugueses, que lutaram por Colombo o mesmo será dizer pela independência da Pátria!!!
Estou-me a lembrar daquele Judeu Baracho que em Santarém, pegou no seu lenço e na ponta da sua espingarda aclamou D. António, e junto do Conde do Vimioso que era primo do Colombo, e de Duarte Castro do Rio e de Ciprião Figueiredo,partiram para os Açores com o legitimo rei de Portugal, para lá na Ilha de Nosso Senhor Jesus Cristo, lutarem pela terra prometida por Colombo, o Paraíso Terrestre.
Baracho, ainda é nome de Herdade onde hoje por conviniencia de intereses mundanos se realizam ainda várias festas e farras, em contraste com o que por lá se passou há 500 anos e que lá se lutava por uma autentica Batalha de Jericó, semelhante aquela em que os israelitas há muitos anos atrás já tinham travado e que com a ajuda Divina a cidade foi conquistada, sob a liderança de Josué!!!
Em 1542 em Portugal lutavava-se de novo pela tomada de Jericó, ou da Terra Prometida, um principe de Portugal, casado com uma neta de Colombo, Violante Gomes (Baracho?), dispunha agora das suas terras em Benavente para construir um Convento de Arrábidos, porque Colombo também ele foi arrábido, isto é lutou contra a Raiva (Mal) no Mundo.Não se pense que foi fácil um principe de Portugal, construir um pobre e pequeno Convento em terras que foram dos Barachos, teve a maior oposição por parte da Igreja e da Inquisição!!!
A construção obedeceu a critérios de pobreza e não tinha quaisquer elementos de ostentação; possuía um só dormitório no piso superior, oficinas e uma capela. No piso inferior, tinha a casa de habitação do Infante e um pequeno claustro, cujos lados eram formados por dois arcos que assentavam numa coluna de jaspe.Nesta construção, existiam lindos painéis de azulejos, que foram retirados e aproveitados para revestir as paredes da actual Igreja da Misericórdia de Benavente.
Deixo-vos aqui um recorte sobre o Convento de Jericó:http://cienciasdonossotempo.no.sapo.pt/sao_baco.htm
1. Convento de Jenicó – Localização e origem
O Convento de Jenicó fica situado entre as duas vilas Ribatejanas, Salvaterra de Magos e Benavente.
Quem caminhar pela estrada velha que liga estas duas vilas, Mapa 1, encontrará as ruínas do Convento de Jenicó, que embora mais próximo de Salvaterra de Magos é pertença de Benavente.
Foi seu fundador o Infante D. Luís, quarto filho do segundo casamento de D. Manuel I e irmão do que viría a ser rei de Portugal D. João III.
Foi no ano de 1542 que o Infante mandou edificar o Convento, ficando lá instalada a Ordem dos Frades Franciscanos da Província da Arrábida. Jenicó foi um dos conventos mais pobres e mais pequenos que houve em Portugal, mas, todavia por ser vizinho dum palácio real, foi dos mais visitados pelos Reis.
Do que resta do Convento apenas se pode admirar um muro sólido de cunhais de pedra à maneira de setecentos, encimados por um remate com forma de nabo. Revela ainda aparência respeitável e forte presença evocadora.
Não foi fácil ao Infante D. Luís conseguir a autorização para a construção do Convento, devido à forte resistência de Frei Martinho. A razão era de ter receio que o aumento do número de conventos pusesse em perigo as virtudes dos frades.
D. Luís prometeu sujeitar-se a todas as suas directrizes e lá conseguiu a autorização. O Infante pensava no fim da vida e preocupava-se com a salvação e pureza da Alma.
Passava muitos dias no Convento tentando penitenciar-se. Desfazendo-se das pratas e das vestes preciosas procurava imitar a vida de sacrifício dos frades capuchos seus amigos.
O Infante notabilizou-se como figura central, influenciadora e de importância do que viria a ser na época a vida deste Convento.
Nem todas as ordens militavam na Santa Pobreza. Muitos gozavam de grandes luxos e comodidades desmedidas. Daqui o dividirem-se em Conventuais as que tinham bens, e Observantes as que nada possuíam. É nesta, que se situam os frades menores ou franciscanos.
O Convento de Jenicó foi o terceiro dos frades Capuchos da Arrábica.
Numa das visitas ao Convento o Infante D. Luís ofereceu-se para porteiro de modo a que as orações dos frades não fosse perturbada. Conta-se que aconteceu um episódio caricato relacionado com um pescador que foi levar um sável aos frades. D. Luís atende-o dizendo-lhe que podia entregar a oferta, que ele próprio a levaria aos frades. Porém o pescador não se convenceu.
Ao terminarem as orações os frades foram receber o sável e D. Luís depois de contar o sucedido, desejou falar com o pescador, questionando-o da razão de não lhe ter entregue o sável. O pescador retorquiu que o não fizera por venerar muito os frades e ter receio de não lhes ser entregue. D. Luís alegrou-se com a veneração e revelou-lhe quem era. O pobre pescador envergonhou-se e pediu desculpa. O Infante quis recompensá-lo e ele logo aproveitou para pedir que o livrasse de pagar tributo sobre o peixe pescado no rio Tejo, pelo que o seu pedido foi aceite.
A história poderá parecer ingénua, mas ilustra bem a faceta de um pescador crente, desconfiado e desejoso de fugir ao fisco. Em contrapartida a mesma revela a generosidade e compreensão de carácter do Infante D. Luís.
1. 1 Jenicó – Origem e evolução do nome
Segundo a documentação existente, a versão explicativa do topónimo referente à origem do nome Jenicó não é única. Os cronistas de diferentes épocas tentam argumentar cada um as suas razões para explicar a derivação do nome.
A primeira remonta ao ano de 1364 com o nome de Genicoy. A forma deste nome mantém-se na segunda metade do século XIV e no primeiro quartel do século seguinte.
Nos séculos XVII e XVIII surgem outras formas Jenicô ou Janicô. Este nome vulgarizou-se na espressão de Jericó.
É com esta forma que surge na vida do Infante D. Luís e de D. José de Portugal, conde de Vimioso.(primo dos Colombos)
Modernamente, ao contrário do tempo em que escrevia o cronista da Ordem dos frades arrábidos, Frei António da Piedade, são os eruditos que escrevem Jenicó, pois o povo há muito deu preferência à forma Jericó e nela se tem fixado. Também é esta a forma que se encontra nos registos oficiais quando da extinção dos conventos.
1.2 A Vida Monástica e seu auge
A vida diária dos frades não era fácil. Segundo a Ordem, a austeridade, o ser desprovido do conforto, dos bens terrenos como sinal de sacrifício, penitência e louvor fazia parte da regra conventual.
Era a Santa Pobreza, que se baseava no mobiliário mínimo, com celas diminutas, portas baixas, refeitório com mesa tosca, ligando-se à cozinha por uma abertura, por onde passava o magro caldo na escudela de pau e o bocado de pão conseguido, tudo por Amor a Deus.
No Convento existia uma minúscula Casa do Capítulo e uma cela escura para ajudar algum frade transviado a chegar ao bom caminho. Havia também uma casa que servia de celeiro para guardar as alfaias agrícolas e a comua.
Os frades vestiam um hábito de capucho feito de burel grosso, remendado com bocados de pano pardo, preto e branco; com uma corda à cintura, descalços, com a barba cortada à tesoura e uma cruz suspensa do peito assim trajavam os moradores do Convento de Jenicó, que pediam, oravam e acudiam às pessoas, vagueando pelos caminhos de Benavente e Salvaterra de Magos.
Frei Francisco Pedraita, confessor castelhano, terá sido o primeiro guardião do Convento. O Frei Boaventura foi guardião e destacou-se pela fama que adquiriu na assistência que prestou aos enfermos, da peste em Benavente.
Muitos outros frades passaram pelo Convento uns mais activos outros menos, mas um ponto era comum. O viverem pobremente, em silêncio, oração e sacrifício pedindo a Paz e a Salvação do Mundo.
Saudações fraternas
Zé Maria
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Infante D.Luís
Caro JMF,
na hipótese de D.Diogo e CC serem a mesma pessoa, existiram assim 4 irmãos:
Diogo, Afonso, Marta (de Évora) e Fernando.
Para além dos que foram conhecidos em Castela, conhecer-se-á alguma relação mais entre os 4?
Cpts,
Augusto
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Infante D.Luís
Caro Airmid,
na hipótese de D.Diogo e CC serem a mesma pessoa, existiram assim 4 irmãos:
Diogo, Afonso, Marta (de Évora) e Fernando.
Para além dos que foram conhecidos em Castela, conhecer-se-á alguma relação mais entre os 4?
Cpts,
Augusto
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caros Colisteiros,
Eu nao quero complicar esta palestra, mas eh importante lembrar que o sobrenome CASTRO so foi adicionado a familia DE PORTUGAL (Condes de Vimioso) um pouco mais tarde, ja no seculo XVII, quando D.Francisco de Paula de Portugal e Castro (oitavo Conde de Vimioso) filho bastardo de D.Miguel de Portugal com Antonia de Bulhoes, foi legalizado pelo Rei. Ele herdou tambem o nome da madastra, a esposa de D.Miguel, Dona Maria Margarida de CASTRO e Albuquerque (filha herdeira dos Conde de Basto). Desde entao, os Portugal e Castro usam este sobrenome, mas nao antes de 1686, se nao me engano.
Saudacoes a todos,
Afonso D.Portugal
Sydney - Australia
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caros confrades
Para que não fique esquecida para a eternidade, por ser essa a vontade dos espanhóis, convém relembrar a todos os nossos patriotas que amam verdadeiramente este rectângulo divino que:
Marta de Évora, filha de D. Diogo, Duque de Viseu, a que foi mãe da Pelicana e avó de D. António Prior do Crato, e Bisavó de D. Cristóvão de Portugal, aqui na B.D. http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=589538
Cristóvão Colombo na sua segunda viagem deu nome a uma cidade em homenagem à sua filha: Cidade Marta.
"Acordó el Almirante nos tornásemos por la costa arriba por do habíamos venido de Castilla, porque la.nueva del oro era fasta allá. Fuenos el tiempo contrario, que mayor pena nos fue tornar treinta leguas atrás que venir desde Castilla, que con el tiempo contrario é la largueza del camino ya eran tres meses pasados cuando decendimos en tierra. Plugo á nuestro Señor que por la contrariedad del tiempo que no nos dejó ir mas adelante, hobimos de tomar tierra en el mejor sitio y dispusicion que pudieramos escoger, donde hay mucho buen puerto é gran pesquería de la cual tenemos mucha necesidad por el carecimiento de las carnes. Hay en esta tierra muy singular pescado mas sano quel de España. Verdad sea que la tierra no consiente que se guarde de un dia para otro porque es caliente é húmida, é por ende luego las cosas introfatibles ligeramente se corrompen. La tierra es muy gruesa para todas cosas; tiene junto un rio prencipal é otro razonable, asaz cerca de muy singular agua: edificase sobre la ribera del una cibdad Marta, (.....CIBDAD MARTA.....) junto quel lugar se deslinda con el agua, de manera que la motad de la cibdad queda cercada de agua con una barranca de peña tajada, tal que por allí no ha menester defensa ninguna; la etra metad está cercada de una arboleda espesa que apenas podrá un conejo andar por ella; es tan verde que en ningún tiempo del mundo fuego la podrá quemar: hase comenzado á traer un brazo del rio, el cual dicen los maestros que trairán por medio del lugar, é asentarán en él moliendas é sierras de agua, é cuanto se pudiere hacer con agua. Han sembrado mucha hortaliza, la cual es cierto que crece mas en ocho días que en España en veinte. Vienen aquí continuamente muchos indios é caciques con ellos, que son como capitanes dellos, é muchas indias: todos vienen cargados de ages, que son como nabos, muy excelente manjar, de los cuales facemos acá muchas maneras de manjares en cualquier manera; es tanto cordial manjar que nos tiene á todos muy consolados, porque de verdad la vida que se trajo por la mar ha seido la mas estrecha que nunca hombres pasaron, é fue ansí necesario porque no sabíamos que tiempo nos haría , ó cuanto permitiría Dios que estoviesemos en el camino; ansí que fue cordura estrecharnos, porque cualquier tiempo que viniera pudiéramos conservar la vida."
Claro que os castelhanos apagaram-na do mapa, como a apagaram aqui nas genealogias, e assim ficou um infante, filho dum rei de Portugal, sem avó!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Caros confrades
A Cidade de Marta que Cristóvão Colombo fundou na Ilha Hispaniola, é hoje a cidade de S. Domingo, capital da República Dominicana. O local do seu assentamento ainda lá se encontra, é uma clareira, circundada pela frente pelo Rio Isabela e por trás uma floresta tão densa que não haverá fogo que lhe pegue!!!
Bem dizia Cristóvão Colombo: "...es tan verde que en ningún tiempo del mundo fuego la podrá quemar..." Colombo sabia muito bem a que fogo se estava a referir ele estava a referir a Marte o planeta vermelho do fogo e da guerra!!! Ele sabia que tinha de vencer a guerra em que se metera para Salvar este Mundo da promiscuidade e da corrupção!!! Marta, filha sua, simbolo da ressurreição e da Salvação!!! Marta de Évora que gerou a Pelicana, a Judia ou Israelita que casou com o Infante D. Luís, dos quais nasceu um grande espiritualista, D. António, Prior do Crato, que casou com D. Filipa de Portugal, sobrinha de D. Luís de Colón!!!
D. Luís de Colón, também ele um grande espiritualista que lutou contra Fernando o
Católico e D. Filipe II, sofrendo por isso na pele o desterro para África, acusado de praticar o Amor!!! Na sua estadia em Orán, cidade que acolheu muitos judeus fugidos de Espanha, interviu valentemente em muitas causas nobres em favor dos mais desfavorecidos, integrou muitos torneiros de cavalgaduras que se organizavam. Era um homem muito afável e amigo do próximo, muito amigo dos soldados daquela praça espanhola na Argélia, como o era do próprio mestre de campo e governador que era seu sobrinho, sendo para todo sem excepção muito franco de maneira que morreu, pobre como o seu avô Cristóvão Colombo. Como Franciscano que também era enterrou-se no Convento franciscano de Orán e foi logo transladado os seus restos mortais, por seu sobrinho da Casa de Bragança, D. Jorge de Portugal, Conde de Gelves que foi Governador daquela praça na Argélia, para a capela de Santa Ana do Mosteiro dos Reis em Sevilha e por último foi sepultado na Catedral de S. Domingo na América, à qual o seu avó Cristóvão Colombo tinha dado o nome de Cidade Marta, aquela que nenhuma guerra ou fogo no Mundo a haveria de apagar do mapa!!!
D. Luís de Colón que descanse em Paz na Cidade Marta, porque o seu único mal neste Mundo foi Amar o próximo, tal e qual como o tinha sido o seu o seu avô Cristóvão Colombo.
D. Luís de Colón e D. Luís, Infante de Portugal, apenas queriam casar D. Filipa de Portugal e D. António para ligar Cristóvão Colombo a Portugal, o Porto donde ele tinha partido e sempre haveria de chegar!!!
Marta es tan verde que en ningún tiempo del mundo fuego la podrá quemar!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Ressalvo: ....seu sobrinho Diego de Portugal y Colón de Toledo, filho de D. Jorge de
Portugal, Conde de Gelves que foi Governador daquela praça na Argélia.
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RE: D. Cristóvão de Portugal
Ressalvo: ....seu sobrinho Diego de Portugal y Colón de Toledo, filho de D. Jorge de
Portugal, Conde de Gelves que foi Governador daquela praça na Argélia. Portanto D. Diego de Portugal é irmão de D. Filipa de Portugal e cunhado de D. António Prior do Crato.
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Fantasmas...
http://www.youtube.com/watch?v=9Am67-Sew7k&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=ZfSt2pOYg7s&feature=related
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE
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RE: O 5º IMPÉRIO
Cara AIRMID
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O Império do Espírito.
Livre. Sem amarras.
O Espírito de Deus.
Foi então que embarcaram, de regresso ao Paraíso.
Onde todas as Etnias se haviam encontrado, e cruzado ao longo dos Tempos.
Foi essa Viagem, a Utopia de Cristóvão Colombo.
A Utopia de um Rei, com um Coração do tamanho do Mundo.
A Utopia da Nobreza do Espírito.
A Utopia de Um Povo, que se sentiu predestinado a um Futuro grandioso, porque Sobre humano.
D. João de Castro, ainda acreditava nessa Utopia, numa altura em que os basiliscos medonhos e os leões, já haviam destruído toda a Esperança.
Ainda hoje, passados cinco séculos, há quem acredite, que um dia o homem, se poderá soltar, das correntes do materialismo que o prendem à Terra, e livre, voar de novo até ao Paraíso.
(AIRMID)
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Afinal, os filhos de D. Diogo/Colombo, casaram todos dentro da mesma família quer eles fossem filhos de Filipa Moniz Perestrelo ou fossem filhos da Duquesa Beatriz de Sotomaior y Portugal!!!
Assim:
D. Diogo Colón, filho de Colombo e de uma criada de D. Diogo, duque de Viseu, casou com uma prima de Beatriz Bobadilha, a donatária e condessa de Gomera, que abastecia os navios de Colombo.
Assim se compreende porque Cristóvão Colombo foi acolhido sempre na Casa de Beatriz Bobadilha Y Osório, nas Ilhas Canárias e como depois o seu filho D. Diogo Colón foi casar com uma prima de Fernando de Cabrera Y Bobadilha, primo co-irmão de Beatriz Bobadilha e Osório. Esta Beatriz Bobadilha que com seu marido Fernando Peraça, mantinham acordos secretos com a Casa Ducal de Viseu, foi esta casa que lhes concedeu as ilhas Canárias, só depois Castela as conquistou, servindo-se das populações indígenas, contra Fernando Peraça e outros seus aliados!!! Beatriz Bobadilha teve assim o fim trágico como se poderia esperar por ter assistido sempre Cristóvão Colombo durante as suas viagens, como escala nas Canárias e destino ao Novo Mundo!!! Beatriz Bobadilha foi envenenada numa viagem que fez à Corte dos Reis Católicos. Os castelhanos ainda hoje não podem ouvir falar dela:
” Entre tanto, ya se habían producido durísimos y sangrientos enfrentamientos entre Inés Peraza, viuda de Diego de Herrera, y su enemigo acérrimo Alonso Fernández de Lugo, (descendente de Pedro e João de Lugo, apoiantes do Infante D. Fernando, pai de Colombo) por el control de la importantísima zona comercial. Nuestro avaricioso y deshonesto adelantado le asestaría un duro golpe a doña Inés al casarse con la no menos tristemente célebre Beatriz de Bobadilla, viuda de Hernán Peraza.”
D. Afonso, outro filho de D. Diogo/Colombo, que foi 8º Condestável de Portugal casou com D. Joana de Noronha uma prima co-irmã de D. Pedro Menezes, 3º Conde de Monsanto casado com D. Inês Ayala, filha de Diogo da Silva Menezes e de Maria Ayala, irmã de Fernando Peraça casado com Beatriz de Bobadilha, esta que fornecia e abastecia os navios de Colombo sempre que viajou para o Novo Mundo!!!
Portanto os filhos de Colombo e de D. Diogo, Duque de Viseu e Beja, que D. João II apunhalou na noite de 28 para 29 de Agosto de 1484, vão encontrar-se ambos com D. Beatriz Bobadilha, aquela mesma que se encontrava com Colombo, e também com D. Diogo através de acordos secretos!!!
E esta hein!!!
Coincidências..., dirão os inconformados genovistas!!!
Bem, mas aqui já não são só coincidências, são duplas, triplas e mais coincidências, são já coincidências a mais, só as não vê quem não quer!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: O 5º IMPÉRIO
Caro José Maria
As Terras "descobertas" por Cristóvão Colombo, pertenciam à Coroa de Portugal, segundo os termos do Tratado de Álcáçovas-Toledo.
Sobre o Tratado de Tordesilhas, continúo sem saber qual é o verdadeiro.
MAS SEI, QUE FOI POR CAUSA DO TRATADO DE TORDESILHAS QUE DOM JOÃO II FOI ASSASSINADO.
Beatriz de Babadilha foi mãe de Beatriz de Cabrera, que casou com Bernardino de Lazcano, filho de Felipe de Lazcano, Senhor de Lazcano, Contrasta e Arana.
NÃO EXISTEM COINCIDÊNCIAS!
O que existe é uma subversão da verdade iniciada pela Inquisição e perpectuada e mediatizada, pelas Hostes Jacobinas.
Que invadem e corrompem, tudo e todos à sua passagem!
Saudações
Airmid
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RE: O 5º IMPÉRIO
Cara AIRMID
Essa, é prima da outra Beatriz, que apoiava Colombo nas Canárias!!!
Saudações
Zé Maria
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RE: O 5º IMPÉRIO
Caro José Maria
Beatriz Fernandez de Bobadilha era prima de Beatriz de Bobadilha, viúva de Fernando Peraza.
A filha de Beatriz Fernandez, que também se chamava Beatriz, foi casada com um Lazcano, Senhor de Arana.
A família Bobadilha era de facto confusa. Até para os Reis Católicos, que nunca acertaram no nome do Inquisidor Bobadilha.
São três as Beatriz.
São três os Tratados.
Qual foi a Beatriz do nosso Duque?
Saudações
Airmid
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RE: O 5º IMPÉRIO
Caro JMFerreira
Tenho enviado vários pedidos a que não responde.
O JMF afirmou que Rodrigo Cota ficaria boquiaberto quando visse a grafia de D. Diogo (para comparação com a de CColón).
Já viu e tem disponíveis documentos para tal comparação?
Cumprimentos
PMarinho
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RE: O 5º IMPÉRIO
Cara AIRMID
A Beatriz que ajudou o Duque de Viseu, D. Diogo (Colombo) foi Beatriz de Bobadilha e Osório, filha de João Bobadilha, vedor da Casa dos Reis Católicos e de D. Maria Álvarez de Valdillo. Era portanto sobrinha de Beatriz Fernandes Bobadilha 1ª Marquesa de Moya. Casou Beatriz de Bobadilha e Osório com Fernando Peraça, Senhor de Gomera, a quem o Infante D. Fernando concedeu os direitos sobre as Ilhas Grã-Canária, Tenerife e Palma, que este, no ano de 1466, houvera comprado ao Conde de Viana e Conde de Atouguia. Assim Fernando de Peçara passou a dominar praticamente todo o arquipélago. Fernando Peraça fez então um acordo com os chefes aborígenes chamado de "pacto de colactación" tendo permitido um grande período de Paz entre os aborígenes e os europeus, até ao ano de 1481, quando nos princípios de Julho as tropas de Juan Rejón, desembarcam junto da Praia da Formiga com intenção de dar um novo impulso à conquista e resolver velhos problemas com Fernando Peraça, devido a acordos secretos entre este e a Casa do Infante D. Fernando, Duque de Viseu, pai de Dom Diogo.
Fernando Peraça reage e manda que as suas tropas se dirijam para a Praia da Formiga com intenção de evitar um acordo de rendição e para aprisionar Juan Rejon, tendo este, sido assassinado por um vassalo de Fernando Peraza.
Tendo mais tarde Fernando de Pereça se dirigido à corte de Isabel a Católica para se justificar da dita morte do vassalo desta, tendo esta o perdoado e casado com Beatriz de Bobadilha e Osório, uma filha do vedor da sua Casa, donzela esta que partilhava a mesma corte com D. Diogo, Duque de Viseu que se encontrava lá como refém da Rainha Isabel, cumprindo com as Tercerias!!!
Fernando Peraça acabou por ser assassinado no ano de 1488, por Hautacuperche, um guerreiro gomero que encabeçou a Rebelião dos Gomeros, fomentada pela Espanha e a Inquisição, para enfraquecer a influente posição de Portugal naquele arquipélago junto dos aborígenes.
Foi então que Beatriz de Bobadilha tomou as rédeas do poder assumindo o poder na dita Ilha de Gomera em nome do seu filho Guilherme.
Abasteceu a frota de Cristóvão Colombo que aportou na Ilha de Gomera nas suas viajens ao Novo Mundo, nos anos de 1492, 1493 e 1498.
Como grande humanista e mulher que era naquela altura não se livrou da fama por parte da Inquisição a qual lhe atribuía diversos amores entre os quais, o próprio Cristóvão Colombo,( leia-se D. Diogo, Mestre da Ordem de Cristo) e também Rodrigo Tellez de Girón, Mestre da Ordem de Calatrava, (ordem esta que em Espanha se irmanava com a de Cristo em Portugal!!!)
E logo Rodrigo Tellez de Girón aquele fidalgo que foi Mestre Ordem Militar de Calatrava e que na Guerra da Sucessão Castelhana, foi partidario de Joana, lutando ao lado de D. Afonso V de Portugal, contra o bando que logo seguiría Isabel a Católica. Era filho de Pedro Girón y sobrinho de Juan Pacheco, ambos personagens poderosos da corte de Enrique IV de Castela.
Era assim Rodrigo Tellez de Giron, primo de:
•Diego López de Pacheco, que sucede como Marquês de Villena.
•Pedro de Portocarrero, que herdou o Senhorio de Moguer da sua familia materna.
•Alfonso Téllez Girón
•Francisca Pacheco, mãe de Maria Pacheco.( a comunera que lutava em Castela pelo Santo Graal e por Colombo)
•Beatriz Pacheco, casada com Rodrigo Portocarrero, conde de Medellín.
Está tudo dito e compreendido, o Amor era outro!!! Era o mesmo Amor porque se matou Inês!!! Era Amor Lusitano!!!
Como vê na altura era muito difícil ser mulher, rotulavam-nas de tudo, desde bruxa até homossexual como aconteceu com a grande humanista Luísa Sigea que se refugiou em Portugal, (vinda na companhia de seu pai e D. Maria Pacheco) apenas porque na altura teve a ousadia de escrever abordando a sexualidade que até aí era tabu, a tal ponto de morreu na miséria porque D. Filipe II de Espanha lhe recusou dar-lhe emprego na Corte!!!
A Beatriz Bobadilha não lhe recusaram dar-lhe emprego pura e simplesmente a assassinaram na flôr dos seus quarenta anos!!!
Envenenaram-na!!!
É esta a mulher que amava Cristóvão Colombo, não disse tudo mas para você sei que vai entender!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: O 5º IMPÉRIO
Cara AIRMID
"Beatriz Fernandez de Bobadilha era prima de Beatriz de Bobadilha, viúva de Fernando Peraza.
A filha de Beatriz Fernandez, que também se chamava Beatriz, foi casada com um Lazcano, Senhor de Arana.
A família Bobadilha era de facto confusa. Até para os Reis Católicos, que nunca acertaram no nome do Inquisidor Bobadilha."
Ambas as Beatriz amavam Colombo. A primeira, a Duquesa de Moya, intima amiga de Isabel, amava muito Colombo diante de Isabel. A segunda, que era sobrinha da primeira, era uma inimiga acérrima de Isabel, mas amava muito Colombo nas Canárias, longe de Isabel!!!
Ambas as Beatrizes amavam Colombo!!! Completavam-se assim uma à outra, uma amava perto, outra longe!!! Ou não fosse ele também filho dilecto de uma Beatriz, que o amava muito!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
Cara AIRMID
"Beatriz Fernandez de Bobadilha era prima de Beatriz de Bobadilha, viúva de Fernando Peraza.
A filha de Beatriz Fernandez, que também se chamava Beatriz, foi casada com um Lazcano, Senhor de Arana.
A família Bobadilha era de facto confusa. Até para os Reis Católicos, que nunca acertaram no nome do Inquisidor Bobadilha."
Ambas as Beatriz amavam Colombo. A primeira, a Duquesa de Moya, intima amiga de Isabel, amava muito Colombo diante de Isabel. A segunda, que era sobrinha da primeira, era uma inimiga assérima de Isabel, mas amava muito Colombo nas Canárias, longe de Isabel!!!
Ambas as Beatrizes amavam Colombo!!! Completavam-se assim uma à outra, uma estava perto outra longe!!!
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Duarte Tristão
Caro Zé Maria,
Sei que Duarte Tristão, de Flandres, casado com Maria Francisca, tinham os seguintes filhos: Vicente Gil, Simão Tristão, Jácome Tristão, Manuel Gil e Beatriz Vaz.
Duarte Tristão e seus filhos homens eram armadores e eram moços de câmara, isto é, fidalgos da Casa Real, segundo Teresa Lacerda, em sua dissertação de mestrado.
Você acabou de me passar uma informação nova: que descendiam de judeus. Poderia me apontar a fonte desta informação?
Será que em algum lugar está escrito quem eram os pais de Duarte Tristão?
Agradeço antecipadamente
Lourval
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RE: Duarte Tristão
Caro Lourval
Você sabera talvez melhor que eu que a partir do ano de 1498 D. Manuel I mudou radicalmente de política em relação aos judeus e árabes em Portugal. Quem cá quisesse ficar tinha que se converter ao cristianismo, e aqueles que não quisseram partir, aceitando bem ou mal a decisão real, por cá ficaram e passaram-se a chamar de cristãos novos. Evidentemente que Duarte Tristão, no reinado de D. Manuel e D. João III, já não poderia ser considerado como judeu, como o eram os da sua nação, nos reinados anteriores a D.Manuel.
Assim D.Manuel em reconhecimento ao grande poderio económico que representava este judeu comuflado nas navegações portuguesas e no comércio da Índia concedeu-lhe em 1512 a Duarte Tristão, privilégio de cidadão da cidade de Lisboa. Evidentemente que era costume aos cristãos novos esconderem-se-lhes os progenitores e assim mesmo D. Luís, um filho de D. Manuel, rei de Portugal, casou com uma filha de judeus, por isso mesmo a nora do "grande" rei de Portugal não se "conhecem" os pais, pois isso seria um escândalo na família real, e era preciso esconder toda a verdade.
E verdade é que eu também ainda não vi referido o progenitor de Duarte Tristão em Portugal, mas já vi o seu nome referido em hebraico, e era cidadão na cidade de Bruges, salvo erro, mas agora não me recordo em que fontes.
No livro de António Baião. "A Inquisição em Portugal e Brasil, subsídios para a sua história" há duas passagens que se referem a Duarte Tristão, como sendo judeu, ou professar a religião judaica:
"No dia 10 compareceu Francisca Vaz e acrescentou o depoimento que anteriormente fez dizendo que Isabel Fernandes lhe dizia que no dia do jejum de Quipur se deveriam perdoar todas as culpas e que ensinou a testemunha, quando amassava o pão, a tirar um bocado de massa e deita-la no fogareiro. Disse também que Isabel Fernandes tinha aprendido todas as ceremonias judaicas com Duarte Tristão."
"No dia 17 de Outubro de 1548 apresentou-se Isabel Rodrigues, moradora junto do Tronco, que costuma ir amortalhar os cadaveres e disse que lhe pediram-lhe para ir amortalhar um filho da Morena, christa nova, que foi ama de Duarte Tristão, trabalho em que a ajudou Catharina Reinel. E quisseram que ella o amortalhasse como combinam os christãos novos."
Os meus cumprimentos
Zé Maria
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Duarte Tristão
Caro Zé Maria,
Muito obrigado pela sua pronta resposta e informações. Eu que já sabia descender de uns dois ou três casais judeus, somo então mais um.
Eu descendo do filho Vicente Gil de quem nunca descobri o nome da mulher.
Nunca consegui saber nada da descendência dos irmãos homens de Vicente Gil. Imagino que muitas das minhas dúvidas poderiam ser dissolvidas em fontes que estão exatamente em Lisboa.
Você já leu a dissertação de mestrado da Prof. Teresa Lacerda, "Os capitães das armadas da Índia no Reinado de D.Manuel I, uma análise social"? Tenho aqui o arquivo pdf da mesma.
Cada antepassado é importante mas considerando o quesito celebridade, com certeza Duarte Tristão e seu filho Vicente Gil são os meus mais célebres antepassados.
Cumprimentos
Lourval
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RE: D. Cristóvão de Portugal- Dom Pedro de Coimbra
Caro José Maria
O Leão de Judá, virado a Ocidente.
O Ocidente, que era para os Egipcios, A TERRA DOS DEUSES.
A Serpente aprisionada no Bastão de Moisés. Seria?
A Travessia do Deserto, ou a viagem para a América?
Seria a Palestina a Terra Prometida?
Não acredito!
Era outra a Terra Prometida.
A Terra dos Deuses.
O Leão do Rei David, que dizem as crónicas era ruivo ou louro.
Como o Cristo do Brazão de Panoias.
Como Cristóvão Colombo.
O Leão do Hébon Escocês.
O Leão do Escudo de Cristóvão Colombo
Cristóvão Colombo, que usava a Devisa de Dom Pedro de Coimbra!
Ambos deram a volta ao Mundo. Um por Terra, o outro pelo Mar.
Seria só por terra?
Não creio que esta discussão possa continuar aqui.
Não temos o poder de ressuscitar os Mortos.
AlvorSilves Blogsopt e Portugalliae Blogspot
Um abraço
Airmid
Saudações
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RE: D. Cristóvão de Portugal- Dom Pedro de Coimbra
Caros confrades
Os franceses nutriam um ódio avassalador pela “Luz” de D. João II e do Duque de Viseu, tanto mais que quando invadiram Portugal, vandalizaram as suas sepulturas atirando o corpo de D. João II para uma lixeira, e deixaram vazia a arca tumular de D. Diogo. Os intelectuais portugueses seguidores da revolução francesa, fizeram o mesmo, vandalizaram a Alma portuguesa, não pela força das armas, mas pela pena!!!
"...Não me parece todavia paradoxal nem dificultoso persuadir que o Punhal de D. João II, quando abriu as veias do Duque de Viseu, não conseguiu desangrar a porção do sangue ferino que repuchava nas do [D. Luís] Duque de Beja... e sua geração, uns extravagantes com as suas camaradagens como o libertino bispo da Guarda, o folgasão D. Francisco de Portugal, depois chamado Conde do Vimioso..."
Ora o que Camilo não sabia era quem eram o bispo da Guarda e o conde do Vimioso!!!
O bispo da Guarda era D. João de Portugal, primo co-irmão de:
-D. Diogo de Portugal e Colón de Toledo
-D. Luís de Portugal e Cólon
-D. Maria de Portugal Colón
-D. Filipa de Portugal Colón, casada com D. António, Prior do Crato
-D. Isabel de Portugal Colón
O conde do Vimioso D. Francisco de Portugal, era:
-Genro de D. Álvaro de Portugal, diplomata de Isabel a Católica que apoiou Colombo em Espanha.
-Cunhado de D. Isabel Colón de Toledo, casada com D. Jorge de Portugal, conde de Gelves.
- Tio de D. Diogo de Portugal e Colón de Toledo
-Tio de D. Luís de Portugal e Cólon
-Tio de D. Maria de Portugal Colón
-Tio de D. Filipa de Portugal Colón, casada com D. António, Prior do Crato
-Tio de D. Isabel de Portugal Colón
Além de Camilo não saber quem eram o bispo da Guarda e o conde do Vimioso, as “extravagantes companhias” do Prior do Crato, também não sabia quem eram as mulheres que se apaixonavam por D. António, filho “Da mãe, de um filho natural de certo Duque de Vizeu dizia-se ser ela tão fidalga que ninguém ousava proferir-lhe o nome” …”este silêncio tanto poderia significar que elas eram Senhoras de primeira raça como creaturas muito ordinárias de uma corrupção anónima “
No entanto Camilo sabia que o seu primeiro filho D. CRISTÓVÃO, nascido em Tanger era provavelmente filho de uma mulher que D. António, Prior do Crato, levou consigo já grávida de Espanha!!!
E Camilo não sabia que essa mulher que D. António levou de Espanha não era nenhuma criatura ordinária, mas sim D. Filipa de Portugal Colón, uma Senhora de primeira raça, tão fidalga que ninguém lhe ousava proferir-lhe o nome, ela era: filha de D. Jorge de Portugal, prima do bispo da Guarda, sobrinha do Conde de Vimioso e neta de Cristóvão Colombo!!!
Por isso do fruto nascido desse Amor ente António e Filipa, nasceu CRISTÓVÃO, CRISTÓVÃO DE PORTUGAL.
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=461590
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: D. Cristóvão de Portugal- Dom Pedro de Coimbra
Caros confrades
Cristóvão Colombo era D. Diogo que gerou: Afonso. Marta, Diogo e Fernando!!!
No ano de 1480, alguma coisa não estava bem na atribuição das mercês das vilas de Serpa e Moura, o que levou D. Brites a recorrer ao seu cunhado D. Afonso V.
O motivo era porque o Infante D. Diogo, que se apresentava ainda como menor, (do qual a sua mãe era sua tutora e curadora), já tinha sucessores que estavam encobertos.
Então perante esta nova situação do seu muito prezado e amado sobrinho, o rei D. Afonso V, decidiu :
" e por que tall he nossa tençam e vontade, nos agora compraz e comsentimento do primceepe meu filho declaramos outorgamos que ssegundo esta nossa declaraçam que assy sse guardaram [as vilas de Serpa e Moura] a dom diogo meu soobrinho e a seus ssoçessores e sse lhe quer todo ssem embarguo de quallquer cousa que...seja e por firmeza dello lhe mando dar esta minha carta per nos assjnada e assellada do nosso ssello pendente dada em a Villa Vicossa xxx dias de maio Joam d espanha a fez de mjll iiij lxxx
Na carta de D.Afonso V, está escrito"a seus SSOÇESSORES e sse lhe quer todo ssem embarguo de quallquer cousa que seja ..."
Ora em 1480 não se conheciam sucessores do Infante D. Diogo e só cerca de 1498 é que D. Manuel reconhece o seu sobrinho Afonso http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=2382 publicamente dando-lhe depois o cargo de Condestável, o equivalente ao actual Chefe do Estado Maior das Forças Armadas, que teria naturalmente já adquirido formação para tal. Mas como a carta fala em sucessores haveria ainda pelo menos mais dois sucessores de D. Diogo encobertos:
-Marta que foi a mãe de "A Pelicana" e avó de D. António Prior do Crato, http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=589538
-Diogo nascido de D. Filipa Perestrelo, http://www.geneall.net/H/per_page.php?id=47536
-Fernando (esse só nascerá mais tarde em Espanha)
E foi assim que http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=3011 D. António, bisneto de D. Diogo, casou com http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=587720 D. Filipa bisneta de D. Diogo!!!
Se não conseguem ver Filipa, a bisneta de D. Diogo, ela está aqui!!!
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=354676
Bem lhe parecia a Camilo Castelo-Branco que na geração de D. Luís, filho da Pelicana corria o sangue ferino de D. Diogo.
"...Não me parece todavia paradoxal nem dificultoso persuadir que o Punhal de D. João II, quando abriu as veias do Duque de Viseu, não conseguiu desangrar a porção do sangue ferino que repuchava nas do [D. Luís] Duque de Beja... e sua geração..."
O que Camilo não sabia era quem eram as extavagantes camaradagens do Prior do Crato "como o libertino bispo da Guarda, e o folgasão D. Francisco de Portugal, depois chamado Conde do Vimioso..."
Mas eu vou-lhes mostrar:
O bispo da Guarda era D. João de Portugal, primo co-irmão de:
-D. Diogo de Portugal e Colón de Toledo
-D. Luís de Portugal e Cólon
-D. Maria de Portugal Colón
-D. Filipa de Portugal Colón, casada com D. António, Prior do Crato
-D. Isabel de Portugal Colón
O conde do Vimioso D. Francisco de Portugal, era:
-Genro de D. Álvaro de Portugal, diplomata de Isabel a Católica que apoiou Colombo em Espanha.
-Cunhado de D. Isabel Colón de Toledo, casada com D. Jorge de Portugal, conde de Gelves.
- Tio de D. Diogo de Portugal e Colón de Toledo
-Tio de D. Luís de Portugal e Cólon
-Tio de D. Maria de Portugal Colón
-Tio de D. Filipa de Portugal Colón, casada com D. António, Prior do Crato
-Tio de D. Isabel de Portugal Colón
Cristóvão Colombo/D. Diogo, o último Templário!!!
Só um Templário consegueria "dar a volta" ao Mundo!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: D. Cristóvão de Portugal- Dom Pedro de Coimbra
Caro Zé Maria,
Assim fomos abrindo aqueles mares,
Que geração alguma não abriu,
As novas Ilhas vendo e os novos ares
Que o generoso Henrique descobriu;
Quem é este Henrique de quem fala Camões, que - para além de não ser Dom nem Infante - é generoso?
Os meus cumprimentos,
Francisco
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RE: D. Cristóvão de Portugal- Dom Pedro de Coimbra
Caro Francisco
Esta carta de D. Afonso V está em consonância com a estrofe de Camões.
7 de Junho de 1454 -Carta de el-rei D. Afonso V, na qual, atendendo aos muitos e estremados serviços recebidos do infante D. Henrique, seu tio e à sua singular virtude e grandeza de coração em conquistar, não sem grandes trabalhos, despesas, perigos e derramamento de sangue da sua gente, as partes marinhas e terras de Gazula, Guiné, «Nilo e Etiópias», vizinhas do mar oceano até agora não navegado nem sabido dos mortais, com os seus navios e gentes, muitas vezes àquelas partes enviadas, as quais navegaram até cerca das Índias bem 500 léguas e subjugaram aqueles marinhos povos e muitos do sertão, uns por armas, outros por tratos e composições amigáveis, donde vêm ao reino, cada ano, muitos infiéis cativos, que convertidos a Cristo, nos servem,
Segundo esta carta de D. Afonso V as Índias ficavam a 500 léguas da Guiné!!!
"Assim fomos abrindo aqueles mares,
Que geração alguma não abriu,
As novas ilhas vendo e os novos ares,
Que o generoso Henrique descobriu;
De Mauritânia os montes e lugares,
Terra que Anteu num tempo possuiu,
Deixando à mão esquerda; que à direita
Não há certeza doutra, mas suspeita
Segundo os versos de Camões, deixando à esquerda a Guiné (África), que à direita não há certeza doutra, mas suspeita (América, então chamada de Índias)!
Está claro que este Henrique só poderá ser o Infante D. Henrique, o da nossa geração, aquela geração que mantém o gene da linhagem de D. Afonso Henriques, por isso Camões lhe chama de generoso, o de boas famílias!!!
O sangue tinha muito valor no tempo da Monarquia e não foi por acaso que D. Afonso Henriques, no início da sua fundação profetizou que de sua linhagem sairia um Imperador!!!
Embora houvesse por aí muitos a denegrir o sangue de Portugal, desconhecendo que o sangue de D. Diogo e D. João II era o mesmo, ambos tinham o mesmo Sangue Real, descendentes de D. Afonso Henriques!!!
"...Não me parece todavia paradoxal nem dificultoso persuadir que o Punhal de D. João II, quando abriu as veias do Duque de Viseu, não conseguiu desangrar a porção do sangue ferino que repuchava nas do [D. Luís] Duque de Beja... e sua geração..."
Se assim fosse como escreveu Camilo, não teria um descendente de D. Diogo, escrito a D. João IV, oferecendo os seus serviços a Portugal e a El-Rei “…para cumprir com as obrigações de meu sangue …cujos seus [de D. João IV] antepassados foram uns apaixonados do Senhor Infante D. Luís de gloriosa memória, meu bisavô…”
A Geração, o Generoso….
Os meus cumprimentos
Zé Maria
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RE: D. Cristóvão de Portugal- Dom Pedro de Coimbra
Caro José Maria
A América dista da Guiné Africana cerca de 490 milhas como sabemos, medidas na mais curta distância.
Ambas as Guinés ou Guyneas se encontram quase à mesma Latitude. Guinea Africana cerca de 12º N, e Guinea ou Guiana na América cerca de 8º N.
Mas isso eu já sei.
Do anel até o Moralista do Visconde Caviar, Camilo Castelo Branco, boémio, jogador inveterado, e devasso, ouviu falar.
O que eu quero saber é onde estão AS MINAS DE OURO DA TAL MINA, EM ÀFRICA.
As Minas é que eu não consigo encontrar.
Será que se esgotou o ouro, ainda antes de começar?
Airmid
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RE: D. Cristóvão de Portugal- Dom Pedro de Coimbra
Caros confrades
D. Luís Colón foi desterrado pela Espanha, do Novo Mundo para Orón no norte de África, em cuja cidade o seu sobrinho Diego de Portugal y Colón de Toledo, filho de D. Jorge de Portugal, Conde de Gelves, foi Governador daquela praça da Argélia.
D. Diego de Portugal Colón de Toledo era irmão de D. Filipa de Portugal casada com D. António Prior do Crato que foi governador contemporâneo da Praça portuguesa de Tânger. Nesta praça do Norte de África teve D. António, Prior do Crato, de D. Filipa de Portugal pelo menos dois filhos: D. Cristóvão de Portugal e D. Filipa de Portugal, o primeiro filho, com o nome de Cristóvão em homenagem a Cristóvão Colombo, e o segundo com o nome de Filipa de Portugal, não só em homenagem à mãe como a sua avó Filipa que casou com Cristóvão Colombo!!!
D. Luís de Colón, também ele um grande espiritualista que lutou contra Fernando o Católico e D. Filipe II, sofrendo por isso na pele o desterro para África, acusado de praticar o Amor!!! Na sua estadia em Orán, cidade que acolheu muitos judeus fugidos de Espanha, interviu valentemente em muitas causas nobres em favor dos mais desfavorecidos, integrou muitos torneiros de cavalgaduras que se organizavam. Era um homem muito afável e amigo do próximo, muito amigo dos soldados daquela praça espanhola na Argélia, na qual o mestre de campo e governador que era o seu sobrinho, D. Diego, sendo para todo sem excepção muito franco de maneira que morreu, pobre como o seu avô Cristóvão Colombo. Como Franciscano que era, enterrou-se no Convento franciscano de Orán e foram depois transladados os seus restos mortais, pelo seu sobrinho (da “Casa de Bragança”, D. Diego de Portugal y Colón de Toledo, filho de D. Jorge de Portugal, Conde de Gelves, foi Governador daquela praça da Argélia) para a capela de Santa Ana do Mosteiro dos Reis em Sevilha e por último foi sepultado na Catedral da cidade de S. Domingo no Novo Mundo, à qual o seu avô Cristóvão Colombo tinha dado o nome de Cidade Marta, aquela que nenhuma guerra ou fogo no Mundo a haveria de apagar do mapa!!!
D. Luís de Colón que descanse em Paz na Cidade de Marta, porque o seu único mal neste Mundo foi Amar o próximo, tal e qual como o tinha Amado o seu o seu avô Cristóvão Colombo.
D. António, Prior do Crato, também acabou por morrer no exílio em França onde se enterrou no Mosteiro dos Franciscanos em Paris!!!
D. Luís de Colón e D. Luís, Infante de Portugal, apenas quiseram casar D. Filipa de Portugal com D. António, Prior do Crato para ligar Cristóvão Colombo a Portugal, o Porto donde ele tinha partido e sempre haveria de chegar!!!
"Marta es tan verde que en ningún tiempo del mundo fuego la podrá quemar"!!! (Cristóvão Colombo)
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: D. Cristóvão de Portugal- Dom Pedro de Coimbra
Caros confrades
"Marta es tan verde que en ningún tiempo del mundo fuego la podrá quemar" (Cristóvão Colombo)
Marta foi o primeiro nome que Cristóvão Colombo deu à cidade de São Domingos. Foi esta cidade escolhida para ser panteão da família de Cristóvão Colombo. O seu neto D. Luís Colón de Toledo como franciscano que era, enterrou-se no Convento franciscano de Orán, foram depois transladados os seus restos mortais, pelo seu sobrinho D. Diego de Portugal y Colón de Toledo, filho de D. Jorge de Portugal, Conde de Gelves, que foi Governador daquela praça da Argélia, para a capela de Santa Ana do Mosteiro dos Reis em Sevilha e por último foi sepultado na Catedral da cidade de S. Domingo, à qual o seu avô Cristóvão Colombo tinha dado o nome de Cidade de Marta.
D. Luís Colón de Toledo era cunhado de:
-D. Afonso de Lancastre, comendador-mór da Ordem de Cristo era filho de D. Dinis de Portugal, neto de D. Isabel, Infanta de Portugal e sobrinho-neto de D. Diogo, Duque de Viseu e Beja.D. Afonso de Lencastre era também pai de D. Filipa de Lencastre que casou com D. Miguel de Menezes, filho de Brites Lara, neto de D. Afonso 8º Condestável de Portugal e bisneto de D. Diogo, Duque de Viseu e Beja.
-D. Teodósio I, 5º duque de Bragança, filho de D. Jaime 4º Duque de Bragança, neto de D. Isabel, Infanta de Portugal e sobrinho-neto de D. Diogo, Duque de Viseu e Beja.
-D. Álvaro Coutinho, 7º marechal de Portugal, filho de D. Fernando Coutinho, 6º. marechal de Portugal, neto de D. Álvaro Coutinho, 5º marechal de Portugal.
- Jorge Alberto de Portugal y Melo, 1. conde de Gelves, filho de D. Álvaro de Portugal, neto de D. Fernando, 2º Duque de Bragança.
D. Luís Colón de Toledo era tio de:
-D. Filipa de Portugal que casou com D. António Prior do Crato.
-D. João I, Duque de Bragança que casou com D. Catarina de Portugal.
-D. Filipa de Lancastre que casou com D. Miguel de Menezes, 4º marquês de Vila Real.
-D. Dinis de Lancastre, alcaide-mór de Óbidos e de Soure que casou com D. Isabel Henriques.
-D. Fernando Coutinho, 8º marechal de Portugal que casou com D. Leonor de Menezes.
-D. Isabel de Lancastre que casou com D. Teodósio I, 5º duque de Bragança
-D. Antónia de Lancastre que casou com D. Álvaro Coutinho, 7º marechal de Portugal
D. Isabel Colón de Toledo, a irmã de D. Luís Colón de Toledo era cunhada de:
-D. Rodrigo de Melo, 1º conde de Tentúgal, 1º marquês de Ferreira que casou com D. Leonor de Almeida
-D. Isabel de Castro que casou com Alonso de Sotomaior, 4. conde de Belalcazar
-D. Beatriz de Vilhena que casou com D. Jorge de Lancastre, 2º duque de Coimbra
-D. Joana de Vilhena que casou com D. Francisco de Portugal, 1º conde de Vimioso
-D. Maria de Menezes que casou com João da Silva, 2º conde de Portalegre
D. Isabel Colón de Toledo, a irmã de D. Luís Colón de Toledo era tia de:
-D. João de Lancastre, 1º duque de Aveiro que casou com D. Juliana de Lara
-D. Afonso de Lancastre, comendador-mór de São Tiago que casou com D. Isabel Henriques
-D. Luis de Lancastre, 1º comendador-mór de Avis que casou com D. Madalena de Granada (Reis mouros de Granada)
-D. Jaime de Lancastre , prior de S. Pedro de Torres Vedras, 1º inquisidor-geral do reino
-D. Helena de Lancastre , comendadeira do Real Mosteiro de Santos
-D. Maria de Lancastre , religiosa no Mosteiro de S. João de Setúbal (soror Maria Madalena)
-D. Filipa de Lancastre , prioreza dno Mosteiro de S. João de Setúbal
-D. Isabel de Lancastre , religiosa no Mosteiro de S. João de Setúbal e depois no Real Mosteiro de Santos
-D. Afonso de Portugal, 2º conde de Vimioso que casou com Luisa de Gusmão
-D. João de Portugal, bispo da Guarda
-D. Manuel de Portugal, comendador de Vimioso que casou com D. Maria de Menezes Margarida de Mendonça Côrte-Real, senhora do Morgado de Vale de Palma
-D. Álvaro da Silva, 3º conde de Portalegre que casou com D. Filipa de Vilhena Maria da Cunha
-D. Maria de Vilhena que casou com D. Álvaro de Melo
-D. Margarida de Vilhena que casou com D. Sancho de Noronha, 4º conde de Odemira
-D. Antónia (sor Antónia dos Anjos) , religiosa na Ordem de São Domingos no Mosteiro de S. João de Setúbal
-D. Ana da Silva , religiosa e prioreza na Ordem de São Domingos no Mosteiro de S. João de Setúbal
-D. Joana da Silva (sor Joana da Cruz), religiosa e prioreza na Ordem de São Domingos no Mosteiro de S. João de Setúbal
-D. Álvaro de Melo que casou com D. Maria de Vilhena
-D. Francisco de Melo, 2º marquês de Ferreira que casou com D. Eugénia de Bragança
-D. Filipa de Vilhena que casou com D. Álvaro da Silva, 3º conde de Portalegre
-D. Maria de Melo que casou com D. Constantino de Bragança, 7º vice-rei da Índia
-Francisco de Sotomaior y Portugal, 5. conde de Belalcazar * c. 1500 Teresa de Zuñiga Guzman y Manrique, 3ª duquesa de Bejar.
Marta, a cidade de S. Domingos é tão verde, que nenhum fogo do Mundo a poderá queimar!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: D. Cristóvão de Portugal- Dom Pedro de Coimbra
Caros confrades
D. Luís Colón de Toledo morreu no exílio no Norte de Africa, mas os seus restos mortais acabaram por serem transladados para S. Domingos, sua terra Natal no Novo Mundo, que o seu avô Cristóvão Colombo "descobriu"!!!
No entanto muitos dos seus parentes mais próximos em Portugal não foram para S. Domingo(s) no Novo Mundo, mas não deixaram de ficar em São Domingos!!!
-D. Maria de Lancastre , religiosa na Ordem de S. Domingos no Mosteiro de S. João de Setúbal (soror Maria Madalena)
-D. Filipa de Lancastre , prioreza na Ordem de S. Domingos no Mosteiro de S. João de Setúbal.
-D. Isabel de Lancastre , religiosa na Ordem de S. Domingos no Mosteiro de S. João de Setúbal e depois no Real Mosteiro de Santos.
-D. Antónia (sor Antónia dos Anjos) , religiosa na Ordem de São Domingos no Mosteiro de S. João de Setúbal.
-D. Ana da Silva , religiosa e prioreza na Ordem de São Domingos no Mosteiro de S. João de Setúbal.
-D. Joana da Silva (sor Joana da Cruz), religiosa e prioreza na Ordem de São Domingos no Mosteiro de S. João de Setúbal.
Será que todos estes parentes de Luís Colón e de Isabel Colón por gostarem assim tanto de S. Domingos, serão ainda parentes de Dominico Colombo o célebre genovês, que foi pai de Cristóvão Colombo, a quem em sua homenagem teria este fundado a Cidade de S. Domingo???
Ainda haverá por aí algum genovês que me saiba responder!!!???
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: D. Cristóvão de Portugal- Dom Pedro de Coimbra
Caro José Maria
Os Infelizes Genoveses, já devem ter percebido, que escorregaram na escadaria primorosamente encerada pelos Dominicanos!
A francesada é que ainda esperneia, tentando agarrar-se a qualquer destroço, que lhe sirva de Bóia de Salvação.
Mas será inútil!
Como disse Dostoievsky, que também devia ter um gene Luso, há Crime e Castigo.
Saudações
Airmid
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RE: D. Cristóvão de Portugal- Dom Pedro de Coimbra
Cara AIRMID
"A francesada é que ainda esperneia, tentando agarrar-se a qualquer destroço, que lhe sirva de Bóia de Salvação."
Que se agarre aos destroços do Haiti!!!
Numa reportagem televisiva no Haiti, sobre a catástrofe, dizia uma criança:
Não temos comida, não temos onde dormir. O Diabo veio viver connosco...!!!
Na mesma reportagem dizia Floriano Peixoto representante das forças brasileiras da ONU:
Foi um terramoto de dimensões Bíblicas, diria eu....
Será que a criança e Floriano Peixoto sabiam o que estavam a dizer???
É que para Colombo que tinha um gene Luso, para ele estava ali estava o Paraíso Terrestre. Portanto ali alguém praticou Crime e Castigo.
A francesada é que ainda esperneia...
Mas será inútil!
Não lhe valeu de nada aos franceses ter ateado fogo ao Mosteiro Dominicano da Batalha e terem deitado D. João II para uma leixeira!!! O lixo Revelado, são agora eles próprios...
Saudações
Zé Maria
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RE: D. Cristóvão de Portugal- Dom Pedro de Coimbra
Caro José Maria
O que me deixa perplexa em toda a História, é que a francesada´dos aventais de contrafacção chinesa, óbviamente sabe de tudo.
É um facto que eles sabem sempre de tudo antecipadamente, e agem em conformidade.
Têm aquela rede absurda de espionagem, que se infiltra em todo o lado.
Sabem o ADN, de Colombo, desde pelo menos 2004, e claro o dos Duques de Bragança e de Verágua.
Sabem o que Zahi Hawass, encontrou nas perfurações do solo à volta de Esfínge. Sabem o que ele revelou, e o que óbviamente escondeu.
Sabem perfeitamente o teor da Conferência de Imprensa de dia 17.
Sabem de tudo o que foi ocultado na História de Portugal e do Mundo. Sabem o que muitos de nós deduzimos, e tudo o que não podemos deduzir porque nos faltam elementos.
Então, o que pretendem?
Se até o Comendador D. Fafe, já percebeu que foi ultrapassado?
Saudações
Airmid
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RE: D. Cristóvão de Portugal- Dom Pedro de Coimbra
Cara Airmid
quem é essa figura de Fafe?
Cpts
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RE: D. Cristóvão de Portugal- Dom Pedro de Coimbra
Olá,
Para animar o José-Maria que defende a cristandade nos seus tópicos:
Encontrei este Tony Carlos que pode ser de origem portuguesa?
Le premier ordinateur a été créé il y a 2000 ans
(...) En conclusion, rien ne nous laisse à penser que l’homme est né primitif et qu’une évolution de l’espèce l’a rendu plus intelligent sur une longue période de temps. Mais que bien au contraire, il a été crée très intelligent depuis le commencement. La Bible nous apprend que les petits fils d’Adam forgeaient déjà des instruments d’airain et des instruments à musique. (Genèse 4 : 21,22)
Tony Carlos
http://gogmag.wordpress.com/2009/07/08/le-premier-ordinateur-a-ete-cree-il-y-a-2000-ans/
Le Tardigrade, la bestiole créationniste?
(...) Certains, trouverons toujours des excuses pour affirmer l’hyper-adaptabilité des tardigrades, dans le modèle évolutionniste. Ce qui demandera, un grand effort d’imagination, vu le mystère qui l’entoure. Personnellement, je pense qu’un Dieu créateur, a placé dans ce petit animal, la conscience de l’éternité.
Tony Carlos
http://gogmag.wordpress.com/2009/04/20/le-tardigrade-la-bestiole-creationniste/
(...) Les hommes n’ont toujours pas compris que ce n’est pas dans cette vie matérielle qu’il faut chercher l’éternité.
Seuls les riches pourront se payer des bébés clonés, et encore s’il y arrive. Ca me rappelle cette parole de Jésus, dans l’évangile de Luc chapitre 18:
Il te manque encore une chose : vends tout ce que tu as, distribue-le aux pauvres, et tu auras un trésor dans les cieux. Puis, viens, et suis-moi. Lorsqu’il entendit ces paroles, il devint tout triste ; car il était très riche.
Jésus, voyant qu’il était devenu tout triste, dit : Qu’il est difficile à ceux qui ont des richesses d’entrer dans le royaume de Dieu !
Car il est plus facile à un chameau de passer par le trou d’une aiguille qu’à un riche d’entrer dans le royaume de Dieu.
Tony Carlos
http://gogmag.wordpress.com/2009/04/24/clonage-humain-le-complexe-de-dieu/
Ammonite enfoui lors du déluge biblique ou pendant l’ère du crétacé il y a 120 millions d’années ?
« La désintégration de l’uranium et du thorium contenus dans la croûte terrestre produit de l’hélium – 4. Or, cet hélium – 4 traverse la croûte terrestre et se dilue dans l’atmosphère. Si nous connaissions la quantité approximative d’uranium et de thorium présente dans la croûte terrestre, il serait possible de déterminer la quantité d’hélium – 4 qui s’ajoute chaque année dans l’atmosphère. Dans son livre Nuclear Geology (John Wiley, New-York, 1954), Henri Paul démontre que l’émanation d’hélium – 4 dans l’atmosphère est supérieure à 3 x 10 11 g par an.
Il est aussi connu que l’atmosphère contient actuellement 3,5 x 10 15 g d’hélium – 4. Le temps requis pour produire une telle quantité d’hélium – 4 serait donc :
(Quantité actuelle d’hélium – 4) / (Taux de production d’hélium – 4 par année)
3,5 x 1015 g / 3 x 1011 g par an = 11 667 ans
Tas walker – Julien Perreault – Tony Carlos
http://gogmag.wordpress.com/2009/06/21/ammonite-enfoui-lors-du-deluge-biblique-ou-pendant-lere-du-cretace-il-y-a-120-millions-dannees/
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE
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Uma Discussão Quentinha nos Comentários....
http://ph-colombina.blogspot.com/2010/02/jorge-luis-matos-as-viagens-de-colombo_2556.html
Jorge Luís Matos – As Viagens de Colombo e a Náutica Portuguesa de Quinhentos
Congreso Internacional
Cristóbal Colón 1506-2006.
Historia y Leyenda
Palos de la Frontera
2006
Pp. 27-50
As viagens de Colombo
e a náutica portuguesa de quinhentos
JORGE LUÍS MATOS
Escola Naval, Lisboa
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Uma Discussão Quentinha nos Comentários....
https://www.blogger.com/comment.g?blogID=585530464253412436&postID=856848580727811083&isPopup=true
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RE: Uma Discussão Quentinha nos Comentários....
Caro Manuel Rosa:
Infelizmente, após tantos meses, vou constatando que a agressividade nas palavras continua. É pena.
Como não tenho nada a acrescentar, mas sim, a aprender, tenho-me afastado. Não significa que não esteja atento; efectivamente, com este rubor latente, recuso-me a ser mais assíduo. Em boa verdade, outros factores também concorrem, mas quando considerar oportuno revelo, embora tema ser mal interpretado.
Força (!), e continuação de bom trabalho. Não desista.
Com os melhores cumprimentos
Marco
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RE: Uma Discussão Quentinha nos Comentários....
Caro Marco,
O meu contacto pode ser encontrado no site http://www.1492.us.com
Cpts,
Manuel Rosa
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Colombo sabia onde estava em Setembro de 1494. Não era a Índia
http://colombo-o-novo.blogspot.com/2010/02/nota-de-colon-apontando-55-fusos-de.html
El año de 1494 estando yo en a ysla Saona que es al cabo oriental de
la ysla Española obo eclipsis de la luna a 14 de Setiembre y
se fallo que habia diferençia de ali al cabo de San Viçente en Portugal çinco
oras y mas de media.
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RE: Colombo sabia onde estava em Setembro de 1494. Não era a Índia
Caro Manuel Rosa
Ainda andas perdido entre graus, léguas e fusos, assim nunca mais lá chegas!!!
Então ainda não sabes que D. Manuel I alterou e falsificou todos os valores, para ninguém descobrir o Segredo???
Até a festa dos Maias, ele quis apagar e por isso passou a chamar de Ilha do Maio e também fez com que desaparecesse S. Cristóvão e a Ilha da Pomba!!!
Ele proibia e alterava tudo para poder ganhar as Rosas Douradas!!!
A primeira proibição da festa dos Maias ou do Divino Espírito Santo, data de 1523, altura que reinava D. Manuel.
A razão dessa primeira proibição era porque o povo, cuidando excessivamente dos luxos nessas festas, fazia com elas e nelas gastos que, não raro, levavam os senhores da folia à ruína. O luxo e a ostentação nos jantares em honra do Divino e a riqueza do bodo alarmou o governo e daí a proibição decretada por D. Manuel. Ainda no ano de 1559, nas constituições do bispado insulano dizia, reforçando, em parte, a proibição anterior: - "Que se não fizessem impérios, imperadores e imperatrizes em muitas domingas porque gastavam em comidas e festas o que não têm; e em algumas partes fazem diversos imperadores, e o que é pior com diversas superstições se encomendam ao Espírito Santo".
Resumindo e concluindo D. Manuel não gostava que o povinho enchesse a barriginha, e cantasse a Pombinha, ele preferia encher a barriga dos grandes!!!
O cancioneiro dessas folias era interessante e pitoresco!!!
Ajunte-se gente toda,
A quem nós queremos tanto;
Vamos buscar a coroa
Do Senhor Espírito Santo.
Lá vem o Espírito Santo
Mais alvo do que um cristal;
Dera-lhe o vento das asas,
Começara a voar...
Nossa Senhora das Neves,
Eu no vosso adro estou!
Botai-me a vossa benção
Que sem ela me não vou.
Abri-vos portas do céu,
Com muito grande alegria!
O Divino Espírito Santo
Está em nossa companhia.
Deus vos salve, casa santa,
De Jesus acompanhada,
Onde está o cális bento
Mais a hóstia consagrada.
Bendito e louvado seja
O Santíssimo Sacramento,
Pois Ele é pai dos Anjos
E dos Anjos alimento.
Divino Espírito Santo
Senhor de ceptro e coroa,
Vós na terra sois Pombinha,
No céu Divina Pessoa.
Meu Divino Espírito Santo
Divino e celestial,
Vós na terra sois pombinha,
No céu pessoa real.
Enquanto ele em Portugal proibia que se falasse do Espírito Santo, em Espanha massacravam-se aqueles que lutavam pelo Sangue de Portugal!!!
Uma sincronia perfeita, para quem deixou as capelas imperfeitas!!!
O Pior foi que também deixou um país imperfeito, por isso é que tu não consegues acertar nas contas, porque as tuas contas são iguais às de D. Manuel, são materialistas, são contas a pensar no dinheiro e não nas pessoas!!!
Por isso, mais tarde ou mais cedo, também tu, como D. Manuel Rosa(s) tens que te eclipsar!!!
Saudações maias
Zé Maria
Direct link:
Portuguese Columbus' Flag
http://www.dightonrock.com/Portuguese%20Columbus%20Flag%20-%20MER%20-1.pdf
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE
Direct link:
RE: Portuguese Columbus' Flag
Quatro Cruz Anck, no Castelo de Tomar!
Cumprimentos
Airmid
Direct link:
RE: Portuguese Columbus' Flag
Cara Airmid
Ou não fosse o último Grão-Mestre da Ordem, um Templário, um Imperador Rosa-Cruz!!!
Um Templário que Ressuscitou e reencarnou em Cristóvão Colombo, o homem que tinha asas de pomba!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
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RE: Portuguese Columbus' Flag
Caro José Maria
Esse foi Tut-Anck-Amon!
O Faraó Rosacruz, com Asas de Pássaro.
"Podes atravessar a passagem sinuosa (A Via Láctea) e chegar ao Reino de Orión."
(Texto hieroglífico)
Saudações
Airmid
Direct link:
RE: Portuguese Columbus' Flag
Caros confrades
http://www.flickr.com/photos/samuel_santos/4789944632/
A tradição árabe dos Omíadas, ascendentes de D. Afonso Henriques, mantém que a cabeça de João foi enterrada na Mesquita dos Omíadas, em Damasco. E onde foi enterrado D. Diogo, Duque de Viseu e Beja, irmão da Rainha D. Leonor e do Rei D. Manuel, apunhalado pelo Rei D. João II, na noite de 28 para 29 de Agosto de 1484???
Saudações finais
Zé Maria
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Duarte Tristão
Caro Zé Maria,
Encontrei o seguinte em "Arquivo do Centro Cultural Português", Volume 15, página 179:
"...Não nos esqueçamos de que é um antigo judeu, ex-tabelião geral das Judarias, chamado Josepe Cayro (José Caro?), figural altamente representativa e poderosa anteriormente à conversão, que se vem a tornar o fundador da nossa primeira grande empresa particular de transportes marítimos, que fazia concorrência às naus reais. Trata-se do célebre Duarte Tristão, que por nós foi identificado, segundo julgamos, e cuja personalidade aliciante carece de estudo atento, quando um paleógrafo experiente se quiser debruçar sobre os livros de notas dos tabeliães do século XVI que ainda existem e extrair deles, lenta e persistentemente, todos os elementos que eles lhe possam proporcionar, menos acessíveis que os documentos das chancelarias ou das outras coleções...."
Cumprimentos
Lourval
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