Sás de Soure (Séc. XVII)
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Sás de Soure (Séc. XVII)
Caros Confrades,
Estou a estudar uma linha que termina em Félix da Serra (Rodrigues) e Joana de Sá, casados na Vila de Soure em 1639.
Acontece que estive a consultar os paroquiais da freguesia de Soure (Recebimentos e Baptizados), em datas próximas e anteriores (desde o principio 1614/1615), e Sás não me aparecem nenhuns. Contudo no Assento de Baptismo de um filho (Paulo) de Félix da Serra e Joana de Sá, realizado em Pombalinho em 1640, aparece uma madrinha Maria de Sá da Vila de Soure, assim como em 1647, aparece no Assento de Baptismo de outro filho (Manuel) do mesmo casal uma Palaciana??? (foi o que interpretei) da Serra, mulher de um João de Sá, também da Vila de Soure.
Acho estranho é não encontrar nenhuma referência a um Sá, em datas anteriores a 1639, nem imediatamente posteriores.
Será possível que Joana de Sá e os demais fossem filhos de algum funcionário público colocado na Vila de Soure, embora não fossem naturais desta? Alguém tem conhecimento de um Sá nestas condições?
É plausível que Joana de Sá tenha casado em Soure, embora não fosse natural desta localidade, sendo que o futuro esposo também não o era?
O meu objectivo será identificar a linhagem destes Sás, dado que é uma família bem documentada à época na região de Coimbra.
Agradeço desde já qualquer ajuda que será sempre bem vinda.
Obrigado.
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
Mandei-lhe ontem uma mensagem no tópico "Barbosa Canais de Soure" que lhe poderá ter passado despercebida.
Se não foi esse o caso, perdoe-me a chamada de atenção.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
Peço-lhe desculpa, mas efectivamente não reparei na sua mensagem.
Em primeiro lugar começo por lhe contar um caso curioso, dado que não sabia que a descendência do Bacharel Francisco João de Assis Sá e Silva, já constava da Base de Dados do Geneall, pois o meu Tetravô Joaquim José da Mota e o seu irmão José Narciso da Mota, ambos filhos de Joaquina Rosa de Sá, irmã do referido Bacharel, e casada com o Capitão António José da Mota de Pombalinho, se casaram com filhas deste ( e suas primas em primeiro grau), a saber:
José Narciso da Mota, Bacharel em Direito, casou com Felisbela Cândida de Adelaide em Pombalinho, a 07-04-1836;
Joaquim José da Mota, Doutor em Cânones, casou com Ludovina Maltilde da Piedade em Pombalinho, a 15-11-1838;
Também não tinha conhecimento da existência do Bacharel António Alberto de Assis Sá e Silva, pois os filhos do casal Luis João e Violante de Sá que tinha em base de dados são:
1761 - José
1763 - Manuel
1769 - Catarina
1772 - Francisco João
1774 - Joaquina Rosa
1782 - Joaquim
Daqui para cima e seguindo os Sás, temos:
- Violante de Sá (n. 1739) casada com Luís João, em Pombalinho a 27-04-1760, filha de
- Mariana de Sá, casada com Rafael Rodrigues, em Pombalinho a 20-10-1737, filha de
- Maria de Sá (n. 1686), casada com José Rodrigues em Pombalinho a 09-09-1709, filha de
- Luís de Sá (n. 1658), casado com Paula Oliveira, filho de
- Joana de Sá e Félix da Serra (Rodrigues), na Vila de Soure em 1639
Quanto a estes últimos, casaram como já referi na Vila de Soure em 1639, mas o Assento, nada diz sobre os progenitores, e como também já referi em mensagens anteriores, da leitura que fiz dos registos da freguesia de Soure em datas anteriores e ligeiramente posteriores, não encontro rasto de mais nenhum Sá. Pena é, pois julgo que deverá haver ligação destes com outros Sás da região de Coimbra, nomeadamente os de Penela (é uma possibilidade).
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
Tenho mais dados da descendência de Francisco João de Assis, inclusivamente do casamento, pelo menos de uma das filhas, com alguém de apelido Mota (que desconhecia ser primo direito). Tenho de procurar em que pasta tenho esses dados, pois de momento não os encontro.
Devo esclarecer que o bacharel António Alberto de Assis Sá e Silva, referido na leitura de bachareis, presumo que seja irmão do Francisco João, mas ainda não tenho o parentesco confirmado.
O que vem no Geneall é a linha descendente que introduzi. Tenho bastantes mais dados colaterais que, por comodidade minha, não enviei para a base de dados. Quando encontrar esses papeis de Penela e Rabaçal, envio-lho cópia.
Entretanto, se me quiser enviar os dados que tem, nomeadamente colaterais até bisnetos de um avô comum, agradecia-lhe para integrar nos meus dados.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
Ainda mais curioso e que me esqueci de referir, é que Felisbela e Ludovina, eram gêmeas, nascidas a 24-02-1805, no Rabaçal.
Quanto aos dados que pretende gostaria que fosse mais explicito, pois presumo que se refira aos dados que possuo sobre os ascendentes do casal Luís João e Violante de Sá.
De momento tenha estudado os ascendentes de Luís João e Violante de Sá, até aos finais do Séc. XVII e início do Séc. XVIII, com excepção do Apelido "Sá", que como deve ter percebido, se encontra neste momento num possível fim de linha, nomeadamente no que respeita aos Registos Paroquiais.
Quanto aos demais, temos um problema dado que os Paroquiais da referida freguesia se encontram em falta no período que medeia +- 1715 a 1730 (estou a falar de cabeça), o que por vezes torna muito difícil a identificação dos progenitores dado que os apelidos usados (João, Silva, Rodrigues, Simões, Etc.), são muito comuns, o que impede a respectiva identificação, de forma minimamente credível.
Gostaria de saber caso tenha estudado, até onde chegou nos ascendentes do referido casal, e que dados é que recolheu, de forma a podermos cruzar a informação e verificar eventuais falhas, bem como complementar com aquela que se encontra em falta.
P.S.: Vou solicitar ao Moderador que lhe envie o meu e-mail para que possamos trocar Documentação.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Confrade,
Não será antes António Alberto de Assis Sá e Silva filho de Francisco João. Repare que a habilitação António Alberto ocorreu em 1829, e nessa data Francisco João já teria 57 anos, sendo que o último irmão deste que conheço Joaquim teria já 47 anos. É possível que seja irmão, mas inclino-me mais para filho ou sobrinho.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota,
Por acaso, já procurou em Verride? Não tenho elementos concretos que respeitem aos indivíduos que referiu, no entanto, sei que nessa freguesia existiram "Sás" que entroncam no casal António de Sá Pereira e Maria Sarinho, que viveram em Verride, na Quinta das Cardosas, e que se encontram em:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=314295
Como são freguesias próximas... nunca se sabe! Tenho ideia de ter tropeçado numa Violante de Sá, mas agora não consigo concretizar mais.
Em todo o caso, se me deparar com algum elemento que relacione com os seus, no imediato lhe darei conta.
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
A relação que tenho foca o apelido Brandão, que minha sogra ainda usou, ligado a alguma da descendência de Francisco João de Assis Sá e Silva. Nunca me foquei especialmente nos Sás. Mando-lhe o que tenho até aos bisnetos daquele Francisco João.
1- JOÃO DE SOUSA BRANDÃO. Morador no lugar do Freixo, vila de Mortágua, com sua mulher CATARINA MARIA DE ALMEIDA E MORAIS. Ele natural do lugar do Freixo, onde moraram, e ela de Vale de Açores. João de Sousa Brandão foi Monteiro-mor de Mortágua.
1.1- D. ROSA ENGRÁCIA DE NOSSA SENHORA BRANDÃO, nascida por volta de 1765. Casou com o doutor ANTÓNIO DIONÍSIO PEREIRA DE ABREU, médico do partido na vila do Rabaçal, natural de Coimbra, filho de António José de Abreu, natural de Papízios e de sua mulher Helena Antónia de Jesus, natural de Santarém, que foram moradores na rua de Quebra Costas, da freguesia da Sé de Coimbra. Em 1812, quando a filha Sância Amália casa, é dito morador na quinta dos Sardões, na freguesia da Sé Nova, em Coimbra. O dr. António Dionísio faleceu no Rabaçal em 28.11.1831, sendo sepultado na igreja, sepultura n.º 23. Fizeram-lhe três ofícios de 9 liçois.
1.1.1- D. SÂNCIA AMÁLIA. Nasceu em Assafarge, sendo baptizada a 29.03.1790 pelo Rev.º Diogo Tavares Cabral “da sua quinta da Torre de Alcântara”. Foram padrinhos Diogo de Nápoles de Lemos Albuquerque e Cáceres, prior de Castelo Viegas, FCR, e N. Sra do Rosário e, com o seu Rosário, tocou sua avó Catarina Maria de Almeida e Morais. Onde segue.
1.1.2- GAUDÊNCIO AUGUSTO PEREIRA DE ABREU. Nasceu no Rabaçal em 02.04.1792, sendo baptizado a 10.04. Foi padrinho o vigário de Assafarge, Manuel Homem Brandão. Casou no Rabaçal em 27.07.1828 com D. JOAQUINA AUTA BENEDITA DE SALAZAR E EÇA, de Lisboa, filha de Francisco de Salazar e Eça e de sua mulher D. Joaquina Teresa de Sousa. Neta paterna de João Freire de Salazar Jordão e de sua mulher e prima D. Maria Benedita de Salazar e Eça, de Penela.
1.1.3- ALÍPIO. Nasceu no Rabaçal em 26.08.1793, sendo baptizado a 05.09. Foi padrinho o capitão e bacharel Francisco José de Carvalho, do Rabaçal.
1.1.4- FELISBERTO. Nasceu no Rabaçal em 15.09.1794, sendo baptizado a 29.09. Foi padrinho o vigário de Assafarge, Manuel Homem Brandão e N. Sra. da Conceição, e tocou o capitão Francisco José de Carvalho e seu cunhado António Joaquim, de Coimbra.
1.1.5- D. JOAQUINA INÁCIA. Nasceu no Rabaçal em 09.05.1796, sendo baptizada a 16.05. Foram padrinhos Francisco de Almeida Brandão, morador em Lisboa, e D. Joaquina Inácia da Silva Gonzaga, religiosa de Santa Ana de Coimbra, por procuração ao doutor Bernardino José de Vasconcelos Figueiredo.
1.1.6- FELISBERTO CLÁUDIO PEREIRA DE ABREU. Nasceu no Rabaçal em 24.02.1798, sendo baptizado a 07.03. Foram padrinhos Gaudêncio, seu irmão e D. Maria Cândida, religiosa de Santa Ana de Coimbra por procuração ao doutor Bernardino José de Vasconcelos Figueiredo. Casou no Rabaçal em 30.07.1844 com sua sobrinha D. MARIA CAROLINA PEREIRA BRANDÃO, filha de Sebastião Vieira Pereira de Lemos e de D. Sância Amália Pereira de Abreu, onde segue.
1.1.7- ANTÓNIO PRUDÊNCIO PEREIRA DE ABREU. Nasceu no Rabaçal em 28.01.1799, sendo baptizado a 04.02. Foram padrinhos Gaudêncio, seu irmão e D. Maria José Ventura, religiosa de Santa Ana de Coimbra por procuração ao doutor Bernardino José de Vasconcelos Figueiredo.
1.1.8- JOSÉ. Nasceu no Rabaçal em 16.01.1800, sendo baptizado a 24.01. Foram padrinhos Gaudêncio, seu irmão e D. Victória Henriques, religiosa de Santa Ana de Coimbra por procuração ao doutor Bernardino José de Vasconcelos Figueiredo.
1.1.9- JOSÉ. Nasceu no Rabaçal em 15.02.1801, sendo baptizado a 01.03 Foram padrinhos António José de Sousa e Azevedo, chantre da Sé de Coimbra por procuração a “Gaudêncio Augusto Abreu, e D. Sanxa de Abreu, sua mana, filhos dos pais da criança”.
1.1.10- JOÃO. Nasceu no Rabaçal em 27.02.1806, sendo baptizado a 16.03. Foram padrinhos Gaudêncio Augusto
Pereira de Abreu e D. Joaquina Inácia, seus irmãos.
1.1.1- D. SÂNCIA AMÁLIA PEREIRA DE ABREU. Casou na Sé de Coimbra em 28.12.1812 com SEBASTIÃO VIEIRA PEREIRA DE LEMOS, natural do lugar de Celas, freguesia da Sé, cidade de Coimbra, filho de José Vieira Quental Lobo e de sua mulher Teresa Eufrásia de S. José. Sebastião Vieira teve carta de Escrivão e Tabelião do Juízo
Ordinário do julgado do Rabaçal, comarca de Soure, em 29.12.1840 (registo Geral de Mercês, D. Maria II, liv.13, fl.200v-201). Faleceu, de repente, no Hospital Real de Coimbra em 09.05.1842. Fizeram-lhe ofícios de 9 liçois.
1.1.1.1- D. CARLOTA GUILHERMINA PEREIRA BRANDÃO. Nasceu em Cellas, sendo baptizada na Sé Nova em 30.11.1814. Foram padrinhos o Dr. José Bernardo de Vasconcelos Corte Real e D. Teresa Eugénia Saldanha e Brito, com procuração ao Rev.º Luís António Madeira, tesoureiro da capela da Universidade. Casou com ANTÓNIO JOSÉ DA MOTA que teve carta de Escrivão e Tabelião do Juízo Ordinário do julgado do Rabaçal, em . .1844 (registo Geral de Mercês, D. Maria II, liv. , fl. ), certamente em sucessão do sogro, professor de instrucção primária no Rabaçal em . . (registo Geral de Mercês, D.Maria II, liv. , fl. ).
1.1.1.2- EDUARDO AUGUSTO, onde segue.
1.1.1.3- FELISBERTO CLÁUDIO PEREIRA BRANDÃO. Casou no Rabaçal, em 04.06.1851 com D. EFIGÉNIA
AMÁLIA DE ASSIS BARRETO, filha do bacharel Francisco João de Assis Sá e Silva e de sua mulher D. Maria Laura Peregrina Esteves de Carvalho, do Rabaçal.
1.1.1.3.1- JÚLIA ADELAIDE. Nasceu em 14.04.1861 no Rabaçal. Foi baptizada em 09.05. Foram padrinhos Ernesto José de Carvalho, solteiro, proprietário, morador na Quinta das Chavascas e D. Elisa Augusta Pereira Brandão, solteira.
1.1.1.4- ABEL. Faleceu menor no Rabaçal em 21.04.1838.
1.1.1.5- D. MARIA CAROLINA PEREIRA BRANDÃO. Casou no Rabaçal em 30.07.1844 com seu tio FELISBERTO CLÁUDIO PEREIRA DE ABREU.
1.1.1.5.1- D. CLEMENTINA. Nasceu e foi baptizada no Rabaçal em 03.10.1845, “por necessidade”, sendo padrinhos António José da Mota D. Carlota Guilhermina, tios.
Casou 2.ª vez no Rabaçal em 25.03.1850 com INÁCIO RODRIGUES DE ALMEIDA, bacharel, natural da Sé de Coimbra, filho de Manuel Rodrigues de Almeida e de Teresa Angélica de Jesus.
1.1.1.6- D. TERESA CÂNDIDA PEREIRA DE ABREU. Casou no Rabaçal em 18.07.1846 com ANICETO FAUSTINO DA SILVA BARRETO, com procuração ao bacharel Eduardo Augusto Pereira Brandão por estar ausente, filho do bacharel Francisco João de Assis Sá e Silva e de sua mulher D. Maria Laura Peregrina Esteves de Carvalho, do Rabaçal.
1.1.1.2- EDUARDO AUGUSTO PEREIRA BRANDÃO, bacharel em direito, deputado às Cortes. Casou no Rabaçal, em 10.09.1842 com D. AMÁLIA EFIGÉNIA DE ASSIS BARRETO, filha do bacharel Francisco João de Assis Sá e Silva e de sua mulher D. Maria Laura Peregrina Esteves de Carvalho, do Rabaçal. Juiz em Penela.
1.1.1.2.1- AUGUSTO DACIANO PEREIRA BRANDÃO. Teve mercê do ofício de Escrivão e Tabelião do Juizo Ordinário do julgado de Penela (Registo Geral de Mercês de D. Luís I, liv. 22, f. 215) em 30.03.1871. Sem geração.
1.1.1.2.2- ABEL AUGUSTO PEREIRA BRANDÃO. Casou com JOANA DE MELO. Moraram na Foz do Douro, na casa da Rua do Crasto, no quarteirão entre a rua Marechal Saldanha, a rua do Crasto e a rua de Sousa Rosa, destruída na década de 80. Abastado comerciante do Porto.
1.1.1.2.2.1- EDUARDA MELO PEREIRA BRANDÃO. Casada sem geração.
1.1.1.2.2.2- N. sem geração.
1.1.1.2.2.3- sem geração.
Teve descendência depois de enviuvar.
1.1.1.2.3- D. ELISA AUGUSTA PEREIRA BRANDÃO. Nasceu no Rabaçal em 19.06.1843, sendo baptizada a 24.06. Foram padrinhos Felisberto Cláudio Pereira de Abreu, tio, solteiro e D. Maria, solteira. Casou com ZEFERINO QUARESMA. S.m.n.
1.1.1.2.4- ALFREDO.
1.1.1.2.5- D. MARIA URBANA PEREIRA BRANDÃO. Casou com AIRES GUEDES COUTINHO GARRIDO, Desembargador da Relação do Porto. Moraram no Porto na rua de Santa Catarina. Sem geração.
1.1.1.2.6- D. MARIA EDUARDA PEREIRA BRANDÃO. Casou com JOÃO BAPTISTA DE LIMA JÚNIOR, já viúvo de Clara Figueirinhas, presidente da Câmara Municipal do Porto no reinado de D. Carlos. Moraram na Foz do Douro, na casa com entrada pela rua Marechal Saldanha e pela rua de Sousa Rosa, onde hoje está o “Jardim Flori”, que confinava com a de seu cunhado Abel Brandão. Sem geração. Herdou a casa do rabaçal que vendeu.
1.1.1.2.7- D. ERMELINDA PEREIRA BRANDÃO. Herdou a casa do Pátio em Penela. Casou em Penela com FRANCISCO ZUZARTE GIL DA CUNHA PINTO, bacharel, filho de João Monteiro Gil Roldão, bacharel, e de sua mulher D. Carolina Emília da Cunha Zuzarte de Amorim Pessoa. Foi juiz de fora em Penela, Alcobaça, S. João da Pesqueira e em Ansião.
1.1.1.2.7.1- D. MARIA ERMELINDA BRANDÃO ZUZARTE GIL. Nasceu em Alcobaça em 1884. Casou com ADELINO LIMA DE CARVALHO, afilhado e sobrinho de João Baptista de Lima Júnior casado com D. Maria Eduarda Pereira Brandão, irmã de D. Ermelinda. Herdou a quinta de Porto da Lama.
1.1.1.2.7.2- D. BERTA BRANDÃO ZUZARTE GIL. Nasceu em Penela. Casou com EMÍLIO GAGEAN, natural do Porto, oficial da marinha, capitão de mar e guerra, depois contra - almirante, filho de Victor Gagean, natural de Saint Paul Les Durance, França, e de s. m. Joana da Costa. Neto paterno de Jean Baptiste Gagean e de s. m. Emile Faure. Herdou a casa do Pátio, em Penela, que vendeu.
1.1.1.2.8- ABÍLIO PEREIRA BRANDÃO. Casou com D. AMÉLIA, de Condeixa.
1.1.1.2.8.1- D. JULÍA BRANDÃO. Casou com RAÚL MENDES DE ABREU, de Coimbra.
1.1.1.2.8.2-
1.1.1.2.8.3-
Do Francisco João de Assis Sá e Silva temos nesta relação três filhos casados com três irmãos:
Sua filha D. Amália Efigénia de Assis Barreto casada com Eduardo Augusto Pereira Brandão (1.1.1.2)
Sua filha D. Efigénia Amália de Assis Barreto casada com Felisberto Cláudio Pereira Brandão (1.1.1.3)
Seu filho Aniceto Faustino da Silva Barreto casado com D. Teresa Cândida Pereira de Abreu (1.1.1.6)
Não sei se o António José da Mota casado com D. Carlota Guilhermina Pereira Brandão (1.1.1.1) tem a ver com os seus Motas.
Tenho ainda notícia do dr. Agnello Gaudêncio da Silva Barreto, médico, filho de Francisco João de Assis e de D. Maria Laura, nascido no Rabaçal a 14 de dezembro de 1806.
É possível que o António Alberto seja filho, ou sobrinho, do Francisco João, como diz. De facto a data da leitura de bachareis parece indicar essa possibilidade. Chamava-lhe no entanto a atenção que a habilitação nem sempre é pouco após a formatura. Tenho visto casos em que se habilitam no desembargo do Paço bastantes anos após a formatura, quando decidem concorrer a um cargo público. Só a consulta da habilitação esclarecerá.
Pedia-lhe, se o tronco comum que tem em relação à descendência indicada é o Francisco João de Assis Sá e Silva, que me forneça os dados que tem da sua ascendência, incluindo os colaterais, e da sua descendência até aos seus bisnetos.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Confrade
O António José da Mota que apresenta em 1.1.1.1, nasceu em Pombalinho, a 24 de Janeiro de 1812, sendo filho de António José da Mota e Joaquina Rosa de Sá (Irmã de Francisco João).
No que diz respeito à descendência de Francisco João, lamento mas em nada o posso ajudar de momento, dado que até hoje ainda não consegui encontrar os filhos de Dr. Joaquim José da Mota e de Ludovina Matilde da Piedade, se é que estes existiram, dado que tenho percorrido todas as colocações que teve, como Procurador Régio e Juiz, sem sucesso. Neste caso, eu pessoalmente descendo de um segundo casamento, cuja descendência julgo não lhe interessar.
Para além da informação que já lhe passei sobre os ascendentes, vou tentar coligir a que ainda não lhe enviei de forma legível e envia-la.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Confrade,
Agradeço-lhe desde já a sua resposta, e efectivamente poderá ser uma séria possibilidade, dado que são contemporâneos e viviam relativamente próximo, embora o difícil vá ser efectuar a respectiva ligação.
Obrigado.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
Perdoe-me todo aquele arrazoado de Brandões que lhe enviei que para si não têm interesse, obrigando-o a respigar os escassos dados de Sás pelo meio. Mas foi-me mais fácil do que estar a eliminar nomes da listagem, renumerá-los ou fazer uma nova árvore de descendentes de Francisco João de Assis Sá e Silva. Com a possibilidade remota de algum elemento da lista interessar a outro frequentador, permitindo a continuação de outras linhas descendentes.
Pelo que percebo o tronco comum entre o confrade e a linha de minha mulher é o casal Luis João e Violante de Sá, de Cotas, Pombalinho. Assim sendo, se não for maçada, gostaria de acrescentar aos meus dados até aos bisnetos daquele casal, das diversas linhas descendentes.
Quando consultei os paroquiais de Pombalinho e Rabaçal deu para perceber a confusão entre casamentos de Abreus, Brandões, Sás e Motas.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Confrade,
Apesar de ser algo extenso aqui vai um relatório com os descendentes do Casal Luís João e Violante de Sá:
Relatório de Descendentes de Luís João
Geração 1
1. Luís João.
Luís João nasceu em 1732 em Cotas, Pombalinho, Soure, Coimbra,
Portugal. Ele foi batizado em 1732-04-21 em Pombalinho, Soure,
Coimbra, Portugal. Ele faleceu em _____________ em _____________.
Ele era o filho de Rafael João e Rodrigues, Maria. Ele casou com
Sá, Violante de em 1760-04-27 em Pombalinho, Soure, Coimbra,
Portugal.
Cônjuge: Sá, Violante de.
Violante de nasceu em 1739 em Cotas, Pombalinho, Soure, Coimbra,
Portugal. Ela foi batizada em 1739-04-23 em Pombalinho, Soure,
Coimbra, Portugal. Ela faleceu em _____________ em _____________.
Ela era a filha de Rodrigues, Rafael e Sá, Mariana de. Ela casou
com Luís João em 1760-04-27 em Pombalinho, Soure, Coimbra,
Portugal.
Filhos de Sá, Violante de e Luís João
2 i.Sá, José de. José de nasceu em 1761-03-03 em Cotas, Pombalinho,
Soure, Coimbra, Portugal. Ele faleceu em _____________ em
_____________.
3 ii.Sá, Manoel de. Manoel de nasceu em 1763-09-09 em Cotas,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ele faleceu em
_____________ em _____________.
4 iii.Sá, Catarina de. Catarina de nasceu em 1769-07-01 em Cotas,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ela faleceu em
_____________ em _____________.
+ 5 iv.Sá, Francisco João de. Francisco João de nasceu em 1772-05-20
em Cotas, Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ele faleceu em
_____________ em _____________.
+ 6 v.Sá, Joaquina Rosa. Joaquina Rosa nasceu em 1774-11-09 em Cotas,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ela faleceu em 1853-02-19
em Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
7 vi.Sá, Joaquim de. Joaquim de nasceu em 1782-03-12 em Cotas,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ele faleceu em
_____________ em _____________.
Geração 2
2. Sá, José de.
José de nasceu em 1761-03-03 em Cotas, Pombalinho, Soure, Coimbra,
Portugal. Ele foi batizado em 1761-03-11 em Pombalinho, Soure,
Coimbra, Portugal. Ele faleceu em _____________ em _____________.
Ele era o filho de , Luís João e Sá, Violante de.
3. Sá, Manoel de.
Manoel de nasceu em 1763-09-09 em Cotas, Pombalinho, Soure,
Coimbra, Portugal. Ele foi batizado em 1763-09-17 em Pombalinho,
Soure, Coimbra, Portugal. Ele faleceu em _____________ em
_____________. Ele era o filho de , Luís João e Sá, Violante de.
4. Sá, Catarina de.
Catarina de nasceu em 1769-07-01 em Cotas, Pombalinho, Soure,
Coimbra, Portugal. Ela foi batizada em 1769-07-11 em Pombalinho,
Soure, Coimbra, Portugal. Ela faleceu em _____________ em
_____________. Ela era a filha de , Luís João e Sá, Violante de.
5. Sá, Francisco João de.
Francisco João de nasceu em 1772-05-20 em Cotas, Pombalinho,
Soure, Coimbra, Portugal. Ele foi batizado em 1772-06-05 em
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ele faleceu em _____________
em _____________. Ele era o filho de , Luís João e Sá, Violante
de. Ele casou com Esteves de Carvalho, Maria Laura Peregrina em
_____________ em Rabaçal, Penela, Coimbra, Portugal.
Cônjuge: Esteves de Carvalho, Maria Laura Peregrina.
Maria Laura Peregrina nasceu em Vila do Rabaçal, Rabaçal, Penela,
Coimbra, Portugal. Ela foi batizada em Rabaçal, Penela, Coimbra,
Portugal. Ela faleceu em _____________ em _____________. Ela casou
com Sá, Francisco João de em _____________ em Rabaçal, Penela,
Coimbra, Portugal.
Filhos de Esteves de Carvalho, Maria Laura Peregrina e Sá,
Francisco João de
8 i.de Assis e Mota, Ludovina Matilde da Piedade. Ludovina Matilde
da Piedade nasceu em 1805-02-24 em Rabaçal, Penela, Coimbra,
Portugal. Ela faleceu em _____________ em _____________.
9 ii., Felisbela Cândida de Adelaide. Felisbela Cândida de Adelaide
nasceu em 1805-02-24 em Vila do Rabaçal, Rabaçal, Penela,
Coimbra, Portugal. Ela faleceu em _____________ em
_____________.
6. Sá, Joaquina Rosa.
Joaquina Rosa nasceu em 1774-11-09 em Cotas, Pombalinho, Soure,
Coimbra, Portugal. Ela foi batizada em 1774-11-17 em Pombalinho,
Soure, Coimbra, Portugal. Ela faleceu em 1853-02-19 em Pombalinho,
Soure, Coimbra, Portugal com a idade de 78 anos. Ela era a filha
de Luís João e Sá, Violante de. Ela casou com Mota, António José
da em 1805-06-27 em Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
Cônjuge: Mota, António José da.
António José da nasceu em 1769-08-27 em Sizão, Barros, Vila Verde,
Braga, Portugal. Ele foi batizado em 1769-09-04 em Barros, Vila
Verde, Braga, Portugal. Ele faleceu em 1830-05-03 em Pombalinho,
Soure, Coimbra, Portugal com a idade de 60 anos. Ele era o filho
de Mota, Domingos da e Cerqueira, Ana Maria. Ele casou com Sá,
Joaquina Rosa em 1805-06-27 em Pombalinho, Soure, Coimbra,
Portugal.
Filhos de Sá, Joaquina Rosa e Mota, António José da
10 i.Sá e Mota, Victorina da Conceição. Victorina da Conceição
nasceu em 1806-03-22 em Vila de Pombalinho, Pombalinho, Soure,
Coimbra, Portugal. Ela faleceu em 1854-09-12 em Lugar do
Pombalinho, Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
11 ii.Mota, José Narciso da. José Narciso da nasceu em 1807-02-13 em
Vila de Pombalinho, Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ele
faleceu em _____________ em _____________.
12 iii.Sá e Mota, Joaquina da Nazaré. Joaquina da Nazaré nasceu em
1808-01-30 em Vila de Pombalinho, Pombalinho, Soure, Coimbra,
Portugal. Ela faleceu em _____________ em _____________.
+ 13 iv.Mota, Joaquim José da. Joaquim José da nasceu em 1808-12-29 em
Lugar de Pombalinho, Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ele
faleceu em _____________ em _____________.
14 v.Mota, Gilberto da. Gilberto da nasceu em 1809-12-19 em Vila de
Pombalinho, Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ele faleceu
em _____________ em _____________.
15 vi.Mota, Gilberto José da. Gilberto José da nasceu em 1811-02-06
em Vila de Pombalinho, Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
Ele faleceu em _____________ em _____________.
16 vii.Mota, António José da. António José da nasceu em 1812-01-24 em
Vila de Pombalinho, Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ele
faleceu em _____________ em _____________.
17 viii.Sá e Mota, Emília Maria. Emília Maria nasceu em 1813-02-20 em
Vila de Pombalinho, Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ela
faleceu em _____________ em _____________.
18 ix.Mota, Agnelo José da. Agnelo José da nasceu em 1814-05-07 em
Vila de Pombalinho, Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ele
faleceu em 1824-01-19 em Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
19 x.Mota, Rosália da Natividade. Rosália da Natividade nasceu em
1815-09-07 em Vila da Pombalinho, Pombalinho, Soure, Coimbra,
Portugal. Ela faleceu em _____________ em _____________.
20 xi.Mota, Maria Joaquina. Maria Joaquina nasceu em 1816-11-16 em
Vila de Pombalinho, Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ela
faleceu em 1852-04-30 em Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
7. Sá, Joaquim de.
Joaquim de nasceu em 1782-03-12 em Cotas, Pombalinho, Soure,
Coimbra, Portugal. Ele foi batizado em 1782-03-20 em Pombalinho,
Soure, Coimbra, Portugal. Ele faleceu em _____________ em
_____________. Ele era o filho de , Luís João e Sá, Violante de.
Geração 3
8. de Assis e Mota, Ludovina Matilde da Piedade.
Ludovina Matilde da Piedade nasceu em 1805-02-24 em Rabaçal,
Penela, Coimbra, Portugal. Ela foi batizada em 1805-03-10 em
Rabaçal, Penela, Coimbra. Ela faleceu em _____________ em
_____________. Ela era a filha de Sá, Francisco João de e Esteves
de Carvalho, Maria Laura Peregrina. Ela casou com Mota, Joaquim
José da em 1838-11-15 em Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
Cônjuge: Mota, Joaquim José da.
Joaquim José da nasceu em 1808-12-29 em Lugar de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ele foi batizado em
1809-01-10 em Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ele faleceu em
_____________ em _____________. Ele era o filho de Mota, António
José da e Sá, Joaquina Rosa. Ele casou com Guedes, Isabel Maria em
_____________ em _____________. Também casou com de Assis e Mota,
Ludovina Matilde da Piedade 1838-11-15 em Pombalinho, Soure,
Coimbra, Portugal.
9. , Felisbela Cândida de Adelaide.
Felisbela Cândida de Adelaide nasceu em 1805-02-24 em Vila do
Rabaçal, Rabaçal, Penela, Coimbra, Portugal. Ela foi batizada em
1805-03-10 em Rabaçal, Penela, Coimbra, Portugal. Ela faleceu em
_____________ em _____________. Ela era a filha de Sá, Francisco
João de e Esteves de Carvalho, Maria Laura Peregrina.
10. Sá e Mota, Victorina da Conceição.
Victorina da Conceição nasceu em 1806-03-22 em Vila de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ela foi batizada em
1806-04-20 em Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ela faleceu em
1854-09-12 em Lugar do Pombalinho, Pombalinho, Soure, Coimbra,
Portugal com a idade de 48 anos. Ela era a filha de Mota, António
José da e Sá, Joaquina Rosa.
11. Mota, José Narciso da.
José Narciso da nasceu em 1807-02-13 em Vila de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ele faleceu em _____________
em _____________. Ele era o filho de Mota, António José da e Sá,
Joaquina Rosa. Ele casou com , Felisbela Cândida de Adelaide em
1836-04-07 em Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
Cônjuge: , Felisbela Cândida de Adelaide.
Felisbela Cândida de Adelaide nasceu em 1805-02-24 em Vila do
Rabaçal, Rabaçal, Penela, Coimbra, Portugal. Ela foi batizada em
1805-03-10 em Rabaçal, Penela, Coimbra, Portugal. Ela faleceu em
_____________ em _____________. Ela era a filha de Sá, Francisco
João de e Esteves de Carvalho, Maria Laura Peregrina.
12. Sá e Mota, Joaquina da Nazaré.
Joaquina da Nazaré nasceu em 1808-01-30 em Vila de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ela foi batizada em
1808-02-02 em Pombalinho, Pombalinho, Coimbra, Portugal. Ela
faleceu em _____________ em _____________. Ela era a filha de
Mota, António José da e Sá, Joaquina Rosa.
13. Mota, Joaquim José da.
Joaquim José da nasceu em 1808-12-29 em Lugar de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ele foi batizado em
1809-01-10 em Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ele faleceu em
_____________ em _____________. Ele era o filho de Mota, António
José da e Sá, Joaquina Rosa. Ele casou com Guedes, Isabel Maria em
_____________ em _____________. Também casou com de Assis e Mota,
Ludovina Matilde da Piedade 1838-11-15 em Pombalinho, Soure,
Coimbra, Portugal.
Cônjuge: Guedes, Isabel Maria.
Isabel Maria nasceu em Belém, Lisboa, Lisboa, Portugal. Ela
faleceu em _____________ em _____________. Ela casou com Mota,
Joaquim José da em _____________ em _____________.
Filhos de Guedes, Isabel Maria e Mota, Joaquim José da
+ 21 i.Sá e Mota, Joaquim Maria. Joaquim Maria nasceu em 1850-05-21 em
Vila de Cantanhede, Cantanhede, Cantanhede, Coimbra, Portugal.
Ele faleceu em _____________ em _____________.
Cônjuge: de Assis e Mota, Ludovina Matilde da Piedade.
Ludovina Matilde da Piedade nasceu em 1805-02-24 em Rabaçal,
Penela, Coimbra, Portugal. Ela foi batizada em 1805-03-10 em
Rabaçal, Penela, Coimbra. Ela faleceu em _____________ em
_____________. Ela era a filha de Sá, Francisco João de e Esteves
de Carvalho, Maria Laura Peregrina. Ela casou com Mota, Joaquim
José da em 1838-11-15 em Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
14. Mota, Gilberto da.
Gilberto da nasceu em 1809-12-19 em Vila de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ele foi batizado em
1809-12-26 em Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ele faleceu em
_____________ em _____________. Ele era o filho de Mota, António
José da e Sá, Joaquina Rosa.
15. Mota, Gilberto José da.
Gilberto José da nasceu em 1811-02-06 em Vila de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ele foi batizado em
1811-02-10 em Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ele faleceu em
_____________ em _____________. Ele era o filho de Mota, António
José da e Sá, Joaquina Rosa.
16. Mota, António José da.
António José da nasceu em 1812-01-24 em Vila de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ele foi batizado em
1812-01-29 em Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ele faleceu em
_____________ em _____________. Ele era o filho de Mota, António
José da e Sá, Joaquina Rosa.
17. Sá e Mota, Emília Maria.
Emília Maria nasceu em 1813-02-20 em Vila de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ela foi batizada em
1813-03-06 em Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ela faleceu em
_____________ em _____________. Ela era a filha de Mota, António
José da e Sá, Joaquina Rosa.
18. Mota, Agnelo José da.
Agnelo José da nasceu em 1814-05-07 em Vila de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ele foi batizado em
1814-06-10 em Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ele faleceu em
1824-01-19 em Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal com a idade de
9 anos. Ele era o filho de Mota, António José da e Sá, Joaquina
Rosa.
19. Mota, Rosália da Natividade.
Rosália da Natividade nasceu em 1815-09-07 em Vila da Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ela foi batizada em
1815-09-15 em Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ela faleceu em
_____________ em _____________. Ela era a filha de Mota, António
José da e Sá, Joaquina Rosa.
20. Mota, Maria Joaquina.
Maria Joaquina nasceu em 1816-11-16 em Vila de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ela foi batizada em
1816-11-23 em Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ela faleceu em
1852-04-30 em Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal com a idade de
35 anos. Ela era a filha de Mota, António José da e Sá, Joaquina
Rosa.
Geração 4
21. Sá e Mota, Joaquim Maria.
Joaquim Maria nasceu em 1850-05-21 em Vila de Cantanhede,
Cantanhede, Cantanhede, Coimbra, Portugal. Ele foi batizado em
1850-05-28 em Santa Cruz, Coimbra, Coimbra, Portugal. Ele faleceu
em _____________ em _____________. Ele era o filho de Mota,
Joaquim José da e Guedes, Isabel Maria. Ele casou com Lopes
Vieira, Maria Augusta em 1884-10-13 em Alvorge, Ansião, Leiria,
Portugal.
Cônjuge: Lopes Vieira, Maria Augusta.
Maria Augusta nasceu em 1856-06-09 em Lugar do Alvorge, Alvorge,
Ansião, Leiria, Portugal. Ela foi batizada em 1856-07-07 em
Alvorge, Ansião, Leiria, Portugal. Ela faleceu em _____________ em
_____________. Ela era a filha de Lopes Vieira, Adriano Augusto e
de Oliveira e Santa Maria, Felicidade. Ela casou com Sá e Mota,
Joaquim Maria em 1884-10-13 em Alvorge, Ansião, Leiria, Portugal.
Filhos de Lopes Vieira, Maria Augusta e Sá e Mota, Joaquim Maria
i.Vieira da Mota, Adelaide. Adelaide nasceu em _____________ em
_____________. Ela faleceu em _____________ em _____________.
ii.Vieira da Mota, Adriano. Adriano nasceu em _____________ em
_____________. Ele faleceu em _____________ em _____________.
+ iii.Vieira da Mota, Alberto. Alberto nasceu em 1886-07-29 em
Ansião, Ansião, Leiria, Portugal. Ele faleceu em 1944-03-13 em
Sé Nova, Coimbra, Coimbra, Coimbra, Portugal.
iv.Vieira da Mota, Artur. Artur nasceu em 1889-04-16 em Vila
Franca de Xira, Vila Franca de Xira, Vila Franca de Xira,
Lisboa, Portugal. Ele faleceu em 1954-01-23 em Ansião, Leiria,
Portugal.
Cumprimentos,
Jorge Mota
Direct link:
RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
(continuando) ...
Relatório de Ascendentes para Luís João
Geração 1
1. Luís João. Luís João nasceu em 1732 em Cotas, Pombalinho, Soure,
Coimbra, Portugal. Ele foi batizado em 1732-04-21 em Pombalinho,
Soure, Coimbra, Portugal. Ele era o filho de , Rafael João e
Rodrigues, Maria. Ele casou com Sá, Violante de em 1760-04-27 em
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
Cônjuge: Sá, Violante de.
Violante de nasceu em 1739 em Cotas, Pombalinho, Soure, Coimbra,
Portugal. Ela foi batizada em 1739-04-23 em Pombalinho, Soure,
Coimbra, Portugal. Ela era a filha de Rodrigues, Rafael e Sá,
Mariana de.
Filhos de Sá, Violante de e Luís João
i. Sá, José de. José de nasceu em 1761-03-03 em Cotas, Pombalinho,
Soure, Coimbra, Portugal.
ii.Sá, Manoel de. Manoel de nasceu em 1763-09-09 em Cotas,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
iii.Sá, Catarina de. Catarina de nasceu em 1769-07-01 em Cotas,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
iv.Sá, Francisco João de. Francisco João de nasceu em 1772-05-20 em
Cotas, Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
v. Sá, Joaquina Rosa. Joaquina Rosa nasceu em 1774-11-09 em Cotas,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ela faleceu em 1853-02-19
em Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
vi.Sá, Joaquim de. Joaquim de nasceu em 1782-03-12 em Cotas,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
Geração 2
2. Rafael João. Rafael João nasceu em 1695 em Cotas, Pombalinho,
Soure, Coimbra, Portugal. Ele foi batizado em 1695-08-02 em
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ele era o filho de , Manoel
João e Rodrigues, Maria. Ele casou com Rodrigues, Maria em
1726-11-23 em Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
3. Rodrigues, Maria. Maria nasceu em Cotas, Pombalinho, Soure, Coimbra,
Portugal. Ela era a filha de Rodrigues, João e Rodrigues, Domingas.
Filhos de Rodrigues, Maria e Rafael João
i. Jacinto João. Jacinto João nasceu em 1729 em Cotas, Pombalinho,
Soure, Coimbra, Portugal.
ii. Luís João [1]. Luís João nasceu em 1732 em Cotas, Pombalinho,
Soure, Coimbra, Portugal.
iii. João nasceu em 1734 em Cotas, Pombalinho, Soure, Coimbra,
Portugal.
iv., Manoel. Manoel nasceu em 1740 em Cotas, Pombalinho, Soure,
Coimbra, Portugal.
v. , Francisco. Francisco nasceu em 1742-02-23 em Cotas, Pombalinho,
Soure, Coimbra, Portugal.
Geração 3
4. , Manoel João. Ele casou com Rodrigues, Maria.
5. Rodrigues, Maria.
Filhos de Rodrigues, Maria e Manoel João
i. Rafael João [2]. Rafael João nasceu em 1695 em Cotas,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
6. Rodrigues, João. Ele casou com Rodrigues, Domingas.
7. Rodrigues, Domingas.
Filhos de Rodrigues, Domingas e Rodrigues, João
i. Rodrigues, Maria [3]. Maria nasceu em Cotas, Pombalinho, Soure,
Coimbra, Portugal.
ii.Rodrigues, Simão. Simão nasceu em 1700 em Cotas, Pombalinho,
Soure, Coimbra, Portugal.
Direct link:
RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
(continuando) ...
Relatório de Ascendentes de Violante de Sá
Geração 1
1. Sá, Violante de. Violante de nasceu em 1739 em Cotas, Pombalinho,
Soure, Coimbra, Portugal. Ela foi batizada em 1739-04-23 em
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ela era a filha de Rodrigues,
Rafael e Sá, Mariana de. Ela casou com Luís João em 1760-04-27 em
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
Cônjuge: Luís João.
Luís João nasceu em 1732 em Cotas, Pombalinho, Soure, Coimbra,
Portugal. Ele foi batizado em 1732-04-21 em Pombalinho, Soure,
Coimbra, Portugal. Ele era o filho de Rafael João e Rodrigues,
Maria.
Filhos de Sá, Violante de e Luís João
i. Sá, José de. José de nasceu em 1761-03-03 em Cotas, Pombalinho,
Soure, Coimbra, Portugal.
ii.Sá, Manoel de. Manoel de nasceu em 1763-09-09 em Cotas,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
iii.Sá, Catarina de. Catarina de nasceu em 1769-07-01 em Cotas,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
iv.Sá, Francisco João de. Francisco João de nasceu em 1772-05-20 em
Cotas, Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
v. Sá, Joaquina Rosa. Joaquina Rosa nasceu em 1774-11-09 em Cotas,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ela faleceu em 1853-02-19
em Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
vi.Sá, Joaquim de. Joaquim de nasceu em 1782-03-12 em Cotas,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
Geração 2
2. Rodrigues, Rafael. Rafael nasceu em Cotas, Pombalinho, Soure,
Coimbra, Portugal. Ele era o filho de Rodrigues, João e Simões,
Serafina. Ele casou com Sá, Mariana de em 1737-10-20 em Pombalinho,
Soure, Coimbra, Portugal.
3. Sá, Mariana de. Mariana de nasceu em Lugar de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ela era a filha de Rodrigues,
José e Sá, Maria de.
Filhos de Sá, Mariana de e Rodrigues, Rafael
i. Sá, Violante de [1]. Violante de nasceu em 1739 em Cotas,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
ii.Rodrigues, Silvério. Silvério nasceu em 1741-11-14 em Cotas,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
iii.Sá, Joaquina de. Joaquina de nasceu em 1744-04-04 em Cotas,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
iv.Sá, Rita de. Rita de nasceu em 1746-09-29 em Cotas, Pombalinho,
Soure, Coimbra, Portugal.
v. Rodrigues, José. José nasceu em 1748-04-21 em Cotas, Pombalinho,
Soure, Coimbra, Portugal.
vi.Sá, Antónia de. Antónia de nasceu em 1752-03-01 em Cotas,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
vii.Rodrigues, António. António nasceu em 1753-06-09 em Cotas,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
viii.Sá, Inácia de. Inácia de nasceu em 1756-08-03 em Cotas,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
ix.Rodrigues, Joaquim. Joaquim nasceu em 1760-08-21 em Cotas,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
Geração 3
4. Rodrigues, João. João nasceu em Cotas. Ele casou com Simões,
Serafina.
5. Simões, Serafina. Serafina nasceu em Cotas, Pombalinho, Soure,
Coimbra, Portugal.
Filhos de Simões, Serafina e Rodrigues, João
i. Rodrigues, Rafael [2]. Rafael nasceu em Cotas, Pombalinho, Soure,
Coimbra, Portugal.
ii.Rodrigues, José Serafino. José nasceu em Cotas, Pombalinho,
Soure, Coimbra, Portugal.
iii.Rodrigues, Serafina. Serafina nasceu em 1698 em Cotas,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
iv.Rodrigues, Manoel Serafino. Manoel nasceu em 1700 em Cotas,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
6. Rodrigues, José. José nasceu em Vila de Pombalinho. Ele era o filho
de Ferreira, António e Rodrigues, Maria. Ele casou com Sá, Maria de
em 1709-09-09 em Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
7. Sá, Maria de. Maria de nasceu em 1686 em Vila de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ela foi batizada em 1686-02-11
em Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ela era a filha de Sá, Luís
de e Oliveira, Paula de.
Filhos de Sá, Maria de e Rodrigues, José
i. Sá, Mariana de [3]. Mariana de nasceu em Lugar de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
Geração 4
12. Ferreira, António. Ele teve um relacionamento com Rodrigues, Maria.
13. Rodrigues, Maria.
Filhos de Rodrigues, Maria e Ferreira, António
i. Rodrigues, José [6]. José nasceu em Vila de Pombalinho.
14. Sá, Luís de. Luís de nasceu em 1658 em Vila de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ele foi batizado em 1658-06-29
em Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ele era o filho de
Rodrigues, Felix e Sá, Joana de. Ele casou com Oliveira, Paula de em
Pombalinho.
15. Oliveira, Paula de. Paula de nasceu em Pombalinho.
Filhos de Oliveira, Paula de e Sá, Luís de
i. Sá, Francisco. Francisco nasceu em 1684 em Vila de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
ii.Sá, Maria de [7]. Maria de nasceu em 1686 em Vila de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
iii.Sá, Mariana. Mariana nasceu em 1688 em Vila de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
iv.Sá, Luís de. Luís de nasceu em 1690 em Pombalinho, Pombalinho,
Soure, Coimbra, Portugal.
v. Sá, Paula de. Paula de nasceu em 1692 em Pombalinho, Pombalinho,
Soure, Coimbra, Portugal.
vi.Sá, José de. José de nasceu em 1695 em Pombalinho, Pombalinho,
Soure, Coimbra, Portugal.
vii.Sá, Marta de. Marta de nasceu em 1705 em Vila de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
Geração 5
28. Rodrigues, Felix. Ele faleceu em 1693-08-06 em Vila de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ele casou com Sá, Joana de em
1639 em Vila de Soure, Soure, Soure, Coimbra, Portugal.
29. Sá, Joana de. Ela faleceu em 1692-03-08 em Vila de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
Filhos de Sá, Joana de e Rodrigues, Felix
i. Sá, Maria de. Maria de nasceu em 1640 em Vila de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
ii.Sá, João de. João de nasceu em 1642 em Vila de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
iii.Rodrigues, Baltasar. Baltasar nasceu em 1645 em Vila de
Pombalinho, Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
iv.Sá, Manuel de. Manuel de nasceu em 1647 em Vila de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
v. Sá, Mariana de. Mariana de nasceu em 1649 em Vila de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal. Ela faleceu em 1676-07-09
em Vila de Pombalinho, Pombalinho, Soure, Coimbra.
vi.Sá, Pedro de. Pedro de nasceu em 1652 em Vila de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
vii.Sá, José de. José de nasceu em 1654 em Vila de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
viii.Sá, Luís de [14]. Luís de nasceu em 1658 em Vila de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
ix.Sá, Eugénia de. Eugénia de nasceu em 1660 em Vila de Pombalinho,
Pombalinho, Soure, Coimbra, Portugal.
E aqui termina tudo o que tenho até agora sobre os ascendentes e descendentes do Casal Luís João e Violante de Sá.
Peço-lhe desculpa pela forma pouco tratada como é apresentada a informação, mas resulta da exportação directa do software que utilizei.
Cumprimentos,
Jorge Mota
Direct link:
RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
Existe também uma situação para a qual não encontro resposta que é o facto de Francisco João, utilizar como apelido "Silva", sobrenome este que nunca vi em uso por qualquer dos seus ascendentes.
Por acaso tem alguma pista?
Cumprimentos,
Jorge Mota
Direct link:
RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
Muito obrigado pelos dados enviados.
O António Alberto de Assis Sá e Silva será certamente uma geração posterior ao Francisco João. Vem referido num Anuário Comercial de Lisboa da década de 70 do século XIX.
Não faço ideia onde foram buscar o Silva que se mantém na descendência de Francisco João. É possível que alguns dos seus antepassados que conhecemos com os apelidos Rodrigues ou João, tivessem um costado Silva. Agora, uma curiosidade: o seu padrinho de baptismo, o capitão e bacharel Francisco José de Carvalho, do Rabaçal, veio a ser o seu futuro sogro.
Cumprimentos,
António Taveira
Direct link:
RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
Por acaso já tinha reparado nesse pormenor. Isso talvez explique o facto de se tiver vindo a formar (ao que julgo foi o primeiro da sua família a fazê-lo, que tenha conhecimento), embora a sua ascendência tivesse um posição privilegiada em Pombalinho, a julgar pelo número de vezes que aparecem como padrinhos de habitantes da região. Aproveito para lhe referir que Luís João, era mercador de profissão.
Gostaria de lhe perguntar se sabe onde se encontram os Livros de Actos do Município de Soure, ou outra documentação referente ao citado muncípio, nomeadamente de 1600 a 1640, e se existe forma de os consultar, pois estou cada vez mais convencido que que os "Sás", ai existentes nesse período não eram originários de Soure, dado que o único acto que consegui descortinar até hoje foi o casamento de Félix Rodrigues (da Serra), com Joana de Sá, em 1639, pelo que a única razão que me ocorre para a sua presença seria que algum familiar estivesse ali colocado no exercício de alguma função pública (que não me parece que tenha sido a de Cura).
Existe também uma habilitação na Leitura de Bachareis de 1632, de um João Barreto de Sá (Maço N.º8, N.º13), que tenho curiosidade em ver, dado que Barreto, é também um apelido muito usado na região de Coimbra.
Cumprimentos,
Jorge Mota
Direct link:
RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caros Confrades,
Seguem alguns elementos sobre os “Sás” de Verride, que em tempos registei, no pressuposto de que possam interessar a alguém:
VERRIDE
21.2.1689 – b. Mariana, filha de Bértolo (ou Bartolomeu) de Sá e de D. Isabel da Silva, das Cardosas.
Pad: João de Sá Pereira, de Condeixa
Nota: Bértolo (ou Bartolomeu) de Sá era irmão de uma Mariana de Sá, ambos filhos de António de Sá Pereira. Bartolomeu de Sá também aparece Bartolomeu de Sá Sarinho.
cf. bap. de 5.3.1678, bap. de 24.10.1687, bap. de 13.5.1685
1666 – bap. José – filho de Silvestre do Vale e de Maria Sarinho (seria esta filha de António de Sá Pereira e de Maria Sarinho?)
Pad: Bartolomeu de Sá, filho de António de Sá
15.12.1666 – Bap. Maria – filha de (José Fernandes ?!) e de Luísa Machado, das Cardosas.
Pad: Bartolomeu de Sá, filho de António de Sá, e uma moça chamada Maria Sarinho, da casa do governador António de Sá, das Cardosas.
Esse António de Sá (Pereira) é o mesmo que se encontra em:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=314295
23.6.1665 - Bap. Manuel - filho de Manuel Jorge Remédio e de Filipa da Costa
Pad: António de Sá e Menezes, governador de armas de Coimbra, e António Pereira, de Coimbra, filho de Maria da Costa.
2.5.1666 – Diogo – filho de António Fernandes e de Maria Heitor.
Pad: António de Sá Pereira Menezes, e D. Maria de Eça, por procuração de António de Mariz
Tenho mais elementos sobre estes “Sás”, nomedamente sobre a descendência de António de Sá Pereira, governador de Coimbra, que subtrai dos paroquiais, mas neste momento não tenho esses apontamentos comigo, pelo que quando me for possível voltarei a este espaço.
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Luís Projecto Calhau
Agradeço a informação que enviou e aproveito para lhe perguntar se sabe o período em que António de Sá Pereira foi Governador de Coimbra.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
Não me parece que o estatuto do Francisco João, depois de formado, bacharel numa família considerada na terra, fosse diferente da de seu futuro sogro após a formatura, trinta anos antes.
Os livros de registo do Munícipio de Soure, a existirem deverão estar na sua secretaria ou num Arquivo Histórico Municipal (se existir). Extremamente valioso poderão ser os livros notariais de Soure (que terão englobado o tabelionado de Pombalinho após a extinção do concelho) e de Penela (que terão englobado o tabelionado do Rabaçal, tão próximo de Pombalinho, após a extinção daquele). estão certamente no AUC que tem um rica documentação notarial. Muito importante será saber quem são os senhorios da terra em Pombalinho (que mosteiros, Universidade, colégios, cabido ou bispo) para poder investigar a documentação de prazos e mostradores de prazos.
Em relação ao apelido Sá, ele é tão comum na região de Coimbra, desde o Montemor à Lousã, onde se instala desde o século XV, que não é fácil perceber antecipadamente qual a sua oroigem próxima. Só investigando os mais antigos (aquele Félix Rodrigues e Joana de Sá), tentando perceber por onde andaram, quem foram os padrinhos dos seus filhos, quem apadrinharam, etc.. se poderá um dia responder à questão. Ou não.
Cumprimentos,
António Taveira
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Sás de Montemor-o-Velho (Séc. XVII e XVIII)
Caro Jorge Mota,
Como penso que já lhe terei dito também encontrei Sás nas minhas pesquisas em Montemor-o-Velho.
Concretamente, estou parado num Francisco Xavier de Sá, natural de Lisboa, mas que casa em Montemor-o-Velho e tem aí descendência de acordo com o seguinte:
Francisco Xavier de Sá &1701 Antónia Jaques Lopes de S. Miguel ca 1681
1. Maria de Sá ca 1702
2. Luísa Libânia Xavier ca 1705- &1724 Francisco de Freitas da Silva ca 1704
2.1. Bernardo de Freitas ca 1729
2.2. Manuel de Freitas da Silva ca 1733
2.3. Baltasar de Freitas da Silva ca 1735
2.4. Teresa de Freitas da Silva ca 1736
2.5. José de Freitas da Silva ca 1739
2.6. Francisco de Freitas da Silva ca 1739
3. Tertuliano de Sá ca 1710
4. Genoveva de Sá ca 1713
Os assentos de Lisboa foram perdidos com o terramoto de 1755, mas nos baptizados dos três primeiros filhos aparecem respectivamente as seguintes pessoas:
José Pereira Pessoa
Maria Correia
Álvaro Luís Pessoa de Carvalho
Luísa Pessoa de Sá filha de Manuel Pessoa de Sá e de Luísa Lopes
José da Silva Pereira , Dr.
Manuel Pessoa de Sá e Cunha & Maria Pessoa de Carvalho e Melo, com
- Luísa Pessoa de Sá e Cunha ca 1703
- Bernardo Pessoa de Sá e Cunha ca 1705
- Clara Pessoa de Melo e Cunha ca 1706
- Álvaro Pessoa de Melo e Cunha ca 1713
Ora grande parte destas pessoas vêm no artigo sobre os 'Sás de Coimbra' da autoria de Eugénio Silvano de Castro e Almeida, na revista Raízes & Memórias nº 16 e nº 17, da Associação Portuguesa de Genealogia, no § 39º na pág. 42 e 43, ligados aos primeiros Sás, incluindo o Sá das Galés. Muitos deles encontram-se no Geneall.
Portanto, suspeito que o meu Francisco Xavier de Sá estará ligado a estes Sás e Pessoas, pelo que se souber alguma coisa desta gente ou da ligação em concreto, agradeço a informação.
Com os melhores cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
Os nossos interesses cruzam-se mais uma vez, desta feita com Sás em regiões vizinhas.
Agradecia a sua consulta à minha mensagem em http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=253836 para ver se tem algo que possa adiantar a minha questão.
Fico desde já agradecido, por qualquer informação.
Com os melhores cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Sás de Montemor-o-Velho (Séc. XVII e XVIII)
Caro Ângelo da Fonseca,
Em primeiro lugar gostaria de lhe agradecer o seu contributo para o enriquecimento deste tópico.
Vejo com muita pena minha que tem um problema complicado pela frente, contudo sugeria-lhe que talvez seja possível obter alguma pista através de Habilitações de Genere ou da Leitura de Bachareis, de algum dos descendentes do casal mencionado. Já agora o nome das testemunhas do casamento, não é relevante?
Aproveito para lhe perguntar caso tenha em seu poder as edições da revista Raízes & Memórias que citou, se no referido artigo aparece algum Sá de ou morador em Soure.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Ângelo da Fonseca:
Os apelidos dos padrinhos, Pessoa de Sá, Pessoa de Carvalho e Pessoa de Cunha são-me familiares. A mim e a todos quantos consultaram paroquiais de Montemor. Em concreto, relativamente ao casal que cita, nada posso adiantar.
Dessa zona (Montemor) venho investigando o apelido Juzarte que por lá anda pelo menos desde meados do século XV. Muito ligado ao apelido Andrade. A consulta da documentação permite-me contactar com as famílias da região mas só tiro as notas necessárias à minha investigação.
Com os melhores cumprimentos,
António Taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
Os Senhorios das terras de Pombalinho deverão ser os Almadas (Senhores de Pombalinho), e que constam da base de dados do Geneall. Na Vila existia (hoje acho que é uma ruína) um Palácio destes, a que chamavam Paço (vem assim mencionado nos paroquiais), e onde ao que me parece viviam o Félix Rodrigues e sua mulher Joana de Sá, não sei a que título.
Posso acrescentar que Félix Rodrigues, devia ser muito considerado na Vila, pois apadrinhou um número tão expressivo de conterrâneos seus, que as vezes chega a fazer confusão dada a sequência.
Quanto aos padrinhos dos seus filhos temos:
1640 - Maria (Padrinho: Paulo Freire da Confraria; Madrinha: Maria de Sá da Vila de Soure.)
1642 - João (Padrinho: António Cardoso; Madrinha: Maria João, mulher de ManuelMendes, todos de Pombalinho.)
1645 - Baltasar (Padrinho: Sebastião Rodrigues; Madrinha: Antónia Rodrigues, mulher de António Fausto, todos de Pombalinho.
1647 - Manuel (Padrinho: O Prior de Pombalinho, Pedro de Araújo e Vasconcelos; Madrinha: Palaciana??? da Serra, mulher de João de Sá de Soure.)
1649 - Mariana (Padrinho: Pedro Gomes da Quinta do Alvorge; Madrinha: Maria Freire filha de Jorge Antunes de Pombalinho.)
1652 - Pedro (Padrinho: Manuel Cardoso, Capelão da Igreja de Pombalinho; Madrinha: Maria João, mulher de António Rodrigues das Malhadas.)
1654 - José (Padrinho: Simão Rodrigues, Capitão-mor na Cidade de Coimbra; Madrinha: ??? mulher do cirugião do Hospital.)
1658 - Luís (Madrinha: Maria Francisca Serra moradora no paço da Vila de Pombalinho.)
1660 - Eugénia (Padrinho: O Prior de Pombalinho (Padre Pedro de Araújo e Vasconcelos); Madrinha: a mulher de António Rodrigues do Alvorge.)
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
Na sua relação, e numa primeira análise, saltam à vista os seguintes:
---Maria de SÁ, da Vila de SOURE.
---Palaciana??? da SERRA, mulher de João de SÁ de SOURE.
---Maria Francisca SERRA moradora no paço da Vila de Pombalinho.
A Joana de Sá deverá ser natural da vila de Soure, onde casou e onde vivia Maria de Sá (sua comadre, madrinha da primeira filha, certamente parente, provávelmente sua irmã) e João de Sá (talvez parente e casado certamente com uma parente de seu marido).
Se a isto juntarmos a informação que nos dá que eles viveram no Paço em Pombalinho, onde vivia Maria Francisca da Serra (madrinha de outra filha), diria que Felix Rodrigues seria de Pombalinho, rendeiro dos senhores do Paço ou seu feitor/administrador.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Sás de Verride e Sarinhos
Caro Luís Projecto Calhau,
Estive a ver os seus posts sobre Sás de Verride e achei curioso ter encontrado o apelido Sarinho, que eu conhecia de Miranda do Corvo e Penela, pela obra "Arnaos : do Vedor de D. Filipa de Lencastre à casa de Cabo de Vila, em Mesão Frio" de Manuel Arnao Metello, Lisboa 1997, § 7º, nº 9, pág. 29, onde se indica
António Rodrigues Sarinho & Catarina Pestana
1. Maria Sarinho & Gaspar Negrão da Costa
1.1. André Sarinho da Costa & Mariana Pimentel Barreira
1.1.1. Maria Sarinho Pimentel &1670 Baltasar Arnaut de Queiroz, CFCR ca 1635-1726
1.1.1.1. Mariana Arnaut de Queiroz ca 1671
1.1.1.2. Jerónima Micaela Pimentel Sarinho, Freira ca 1673
1.1.1.3. Luisa Maria Queiroz 1674
1.1.1.4. Amaro Queiroz ca 1675
1.1.1.5. Paulo Queiroz ca 1676
1.1.1.6. Marta Luisa Pimentel de Queiroz ca 1677
1.1.1.7. Maria Arnau de Queiroz ca 1679
1.1.1.8. Inácio Arnaut de Queiroz ca 1687
1.1.2. Luísa Pimentel & António Brandão Castelo-Branco 1613
1.1.2.1. Estêvão de Miranda Brandão Castelo-Branco 1657-1730
Quanto aos Sás de Verride, como estão perto dos meus em Montemor-o-Velho, agradecia a sua consulta à minha mensagem neste tópico em http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=253836 para ver se tem algo que possa adiantar na minha questão.
Fico desde já agradecido, por qualquer informação.
Com os melhores cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
Concordo com tudo o que diz, embora no que diz respeito a Maria de Sá, ache estranho que o mesmo pároco, no que diz respeito ao seu estado civil nada tenha dito, a passo que no que diz respeito a "Palaciana" (isto deve ser outro nome qualquer que não consigo identificar), já a refere como mulher de João de Sá. Embora especulativo, inclino-me mais para a hipótese de que Maria de Sá, eventualmente viúva à época, seja mãe de Joana de Sá e que João de Sá seja possivelmente seu irmão, contudo poderá ser precisamente ao contrário, ou nem estarmos perante qualquer destes cenários.
Quanto ao facto de Joana de Sá ser natural de Soure, é possível, contudo as minhas buscas nos paroquiais de Soure que se iniciam em 1614 (o que a colocaria no máximo com a idade de 25 anos no seu casamento e tendo o seu último filho aos 47 anos), não me permitiram até hoje, descortinar ninguém com esse apelido, nesses primeiros registos.
De qualquer forma estou agora a reler os ditos paroquiais em busca de uma qualquer pista.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás, Pessoas, Mascarenhas e Juzartes em Montemor-o-Velho
Caro António Taveira,
Agradeço na mesma a sua resposta.
Também tenho Juzartes mas um pouco mais a Sul, no Sardoal.
Em Montemor-o-Velho, seguramente sem ser novidade para si, encontrei Sás ligados a Pessoas e depois a (Freitas) Mascarenhas e Juzartes (estão no Geneall):
Heitor de Sá cc Catarina Pessoa
- Bartolomeu de Sá cc Ana Mascarenhas
- Francisca Pessoa de Sá cc Gaspar Juzarte
Com os melhores cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Sás, Pessoas, Mascarenhas e Juzartes em Montemor-o-Velho
Caro Ângelo da Fonseca:
Todos esses apelidos que refere, proeminentes no termo de Montemor no século XVI, com mais outros tantos (Pinas, Fonsecas, Quaresmas, Chamas, Negrões, Velhos, etc.. ), cruzam-se entre si.
Juzartes no Sardoal podem ter a ver com os do Alentejo. Ainda que os de Coimbra (Montemor e Cantanhede) tenham ligações a Santarém.
Com os melhores cumprimentos,
António Taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota.
Fui pesquisar o assento de baptismo de 1647 de Manuel no etombo. A madrinha é Feliciana da Serra (Phelliciana).
Cumprimemtos,
António Taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
Muito Obrigado.
Claro que é Feliciana.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Montemor-o-Velho (Séc. XVII e XVIII)
Caro Jorge Mota,
As testemunhas do casamento dão indicações semelhantes aos assentos de baptismo dos filhos, pois foram Manuel de Sá, novamente o Dr. José Pereira Pessoa e Raimundo da Silva.
Quanto a eventuais padres só numa próxima ida a Coimbra é que poderei ver se encontro alguma coisa no AUC.
Relativamente ao artigo, não assino a revista mas tirei fotografias às páginas do artigo num exemplar da biblioteca dos Mórmons em Lx. Vai desde os primeiros Sás até aos Sás da região de Coimbra, mas infelizmente o trabalho saiu-me mal com a maioria das páginas desfocadas ou tremidas e com pouca luz, o que torna a pesquisa muito cansativa. Dei uma olhadela nas melhores páginas e embora a naturalidade predominante fosse Coimbra haviam também naturais de Montemor-o Velho, Carapinheira, Figueira da Foz, Lisboa, Angola, Brasil e outras mais terras, não sendo impossível que haja algum em Soure.
Para os primeiros Sás, existe um curioso artigo http://www.csarmento.uminho.pt/docs/amap/bth/bth1980_04.pdf, que além do mais parece retirar alguns argumentos ao Manuel Rosa sobre a origem do Cólon de "Cristóvão Colombo", tal como vem explanado em http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=240453#lista .
Um parente meu sobre este tema informou-me: Encontrei Sás ligados a Montemor e Coimbra em http://www.archive.org/stream/episdiosdram02baiuoft#page/244/mode/2up/search/Pina
Os Pinas - trata-se do filho do cronista - são de Montemor-o-Velho e lá aparece um Sá, que é parente dele.
Também troquei e-mails com o confrade Rui Correia que me informou: "Recordei-me entretanto que em MMV existe o Solar dos Pinas http://www.cm-montemorvelho.pt/patrimonio_historico.asp?ref=47MOV que possui uma bonita pedra de armas e que tinha uma ligação a Sás que conferi no link acima e transcrevo aqui".
"Segundo alguns autores, tratou-se de uma cópia do solar dos Pinas, em Espanha (Aragão), demolido em finais do séc. XVIII. O actual solar foi restaurado por Francisco de Pina e Sá, descendente das família dos Pinas. Hoje, este edifício encontra-se profundamente alterado, fruto de diversas reformas e acrescentos, mantendo-se, para além do portal, o muro ameiado."
A propósito de outro assunto o Rui também me referiu o link http://www.quintasluiz.com/ da Quinta de S. Luís, para os lados de Pereira, onde com grande surpresa verifiquei que o consultor gastronómico da Quinta é o conhecido chefe Henrique Sá Pessoa !
Por agora é tudo.
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Freitas Mascarenhas e Fonsecas e Andrade em Montemor-o-Velho
Caro António Taveira,
Efectivamente esses e outros apelidos cruzam-se sem que muitas vezes os consigamos ligar aos nossos avoengos parados no séc. XVII, por falta de fontes.
Estão nesta situação os meus Freitas Mascarenhas (que deu origem ao tópico http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=233205#lista ) que no séc. XV têm homónimos ligados a Fonsecas e Andrades, estando alguns enterrados em campa na Igreja de Alcaçovas no Castelo de Montemor-o-Velho.
Encontram-se depois descendentes como refiro em http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=250327#lista, mas quanto aos meus Mascarenhas ainda nada foi possível concluir.
Se souber alguma coisa ou se cruzar com esta minha gente, fico agradecido pelas dicas.
Com os melhores cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Freitas Mascarenhas e Fonsecas e Andrade em Montemor-o-Velho
Caro Ângelo da Fonseca:
Não consigo, pela sua lista, perceber onde está "encalhado". Em que geração em concreto?
Tenho alguns dados de Travassos (século XVI/XVII) tirados de processos da inquisição. Estes processos têm muitas informações da gente de Montemor. Tenho também um ramo de Zuzartes de Freitas da mesma época. Não sei onde estão estes dados mas, se lhe interessarem, procurá-los-ei. Diga-me os dados mais recuados que tem, duas ou três gerações, para ver de se ligam aos que possuo (Travassos, Freitas/Mascarenhas).
Com os melhores cumprimentos,
António Taveira
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RE: Freitas Mascarenhas e Fonsecas e Andrade em Montemor-o-Velho
Caro António Taveira,
Por razões técnicas respondi-lhe directamente para o seu e-mail.
Com os melhores cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota,
Não tenho tal informação. Calcula-se, no entanto, que no ano de 1665 exerceria o cargo de governador de armas de Coimbra, tal como refere, por exemplo, o assento de baptismo de Manuel, filho de Manuel Jorge Remédio e de Filipa da Costa (23.6.1665 - Verride).
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: Sás de Verride e Sarinhos
Caro Ângelo da Fonseca,
Tenho acompanhado, com particular interesse, as suas intervenções, também por saber do seu interesse pela gente da zona de Montemor-o-Velho. Já tinha consultado a sua mensagem correspondente ao link que apresentou mas, lamentavelmente, não consegui relacionar com os Sás de Verride e de Vila Nova de Anços - pois tem sido destas freguesias que me tenho ultimamente ocupado mais. Em todo o caso, tenho a sensação de já ter tropeçado num assento que fazia referência a esses Sás e Pessoas de Montemor, no entanto não consigo agora precisar qual. Vou vasculhar melhor os meus apontamentos e, caso venha a deparar-me com algum elemento que me pareça relacionar-se com os seus, no imediato lhe darei conta.
Tenho mais algumas linhas da zona de Verride, Vila Nova de Anços, Reveles, Carapinheira, Gesteira, Soure, Samuel, ...
Vou fazer uma pequena resenha e, logo que me for possível, deixarei aqui a referência a algumas dessas linhas.
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
Após novamente reler o livro de Baptismos e de Recebimentos da freguesia de Soure, consegui finalmente encontrar um assento com um Sá, que penso que seja o de Maria de Sá, que foi madrinha da outra Maria de Sá filha de Félix Rodrigues e Joana de Sá, de que já lhe falei e que consta sucintamente do seguinte:
B1 - Img 10 - 15-08-1616
Maria de João de Sá e Maria Simões. Padrinho: O Prior de Pombalinho e Isabel Rosada da Vila de Soure.
Nada mais aparece nos livros (que tenha conseguido identificar), excepto uma vez em que João de Sá em 1614 é padrinho de baptismo, e duas vezes em que é padrinho de crisma (a lista dos crismados aparece no Livro de Recebimentos). Aparece também como padrinho de crisma um Francisco de Sá, em data impossível de determinar pois a mesma não é referida.
Tenho que lhe dar os parabéns pois a sua suposição estava claramente mais certa de que a minha, pois tenho agora e dado os registos encontrados "quase" a convicção de que a nossa "Joana de Sá", será irmã de Maria de Sá e filha de João de Sá e Maria de Simões de Soure. Provavelmente o João de Sá, casado com a Feliciana da Serra, será também seu irmão. É evidente que chego a estas conclusões por exclusão de partes e não por uma qualquer prova documental concreta.
A ligação destes "Sás" de Soure, com Pombalinho residirá possivelmente naquele padrinho, Prior de Pombalinho, cujo nome não consigo determinar dado que os respectivos paroquiais só começam em 1631. Não faço também a mínima ideia a que fonte recorrer para se chegar a qualquer ideia do seu nome.
Parece que passo a passo, pequeninos é certo, lá se vai avançando.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
Boas notícias aquelas que nos dá.
Não havendo outros Sás referidos nos primeiros paroquiais de Soure a probabilidade da Maria, baptizada em 1616, ser irmã da mulher de Felix Rodrigues é alta.
Não será o prior de Pombalinho dos Sás de Soure ? Quando puder ir a Coimbra verei no AUC inquirições de genere de Sás.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Freitas Mascarenhas e Fonsecas e Andrade em Montemor-o-Velho
Caro Ângelo da Fonseca:
Já vi o seu email e infelizmente para aquelas datas nada tenho. Respondo-lhe depois para o seu email, mandando-lhe os dados que tenho. São poucos e mais antigos. Mas estarei atento no futuro aos seus "Freitas Mascarenhas".
Entretanto como conhece bem as gentes de Miranda do Corvo, pedia-lhe o favor de dar uma espreitadela no tópico http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=253887&fview=e. Poderá adiantar alguma coisa ?
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
Os Priores de Pombalinho que aparecem nos registos são em 1631, Simão Botelho, que foi sucedido por Pº de Araújo e Vasconcelos. Agora em 1616, não posso adiantar o nome como já referi, por falta de fontes.
Vou agora dedicar-me ao livro dos óbitos de Soure para ver se encontro qualquer outra pista.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
Ontem à noite, ao ver um caderno antigo de apontamentos tirados na década de oitenta do século passado, apareceram-me as notas tiradas duma inquirição de genere dum padre Francisco de Sá, de Pombalinho, das quais já não me lembrava.
Em resuno:
1.- Francisco de Sá, natural de Pombalinho, teve ordens menores em 1702(alto de corpo, cara redonda e nariz comprido).
PAIS
2.- Luis de Sá, natural de Pombalinho, barbeiro. Viveu em Pombalinho com sua mulher, nº 3.
3.- Paula de Oliveira Moniz, natural de Coimbra (Santa Justa). Irmã inteira de Manuel de Oliveira Moniz, despenseiro (no original "dispenseiro", mas julgo tratar-se de ofício de aprovisionamento alimentar) do Santo Ofício de Coimbra, e de Francisco de Oliveira Moniz, solicitador de sala do Santo Ofício.
AVÓS
4.- Felix Rodrigues, natural de Pombalinho, barbeiro. Viveu em Pombalinho com sua mulher, n.º 5.
5.- Joana de Sá, natural de Soure.
6.- José de Oliveira, natural de Oliveira de Frades, oficial contínuo do Santo Ofício de Coimbra. Viveu em Coimbra (Santa Justa) com sua mulher, n.º 7.
7.- Antónia Simões, a barbada, natural de Coimbra (Sé). Irmã inteira do padre João Pereira.
BISAVÓS
8.- Baltazar Rodrigues. Morador na vila de Pombalinho.
14.- Manuel Fernandes, o barbado. Morador com sua mulher, n.º 15, na Ribeira de Corelhas.
15.- Ana Simões.
Luis de Sá dotou seu filho, para constituição de património, com umas casas na Rua Direita, em Coimbra (que tinham sido de Antónia Simões). Foi também dotado com bens diversos por Maria Nunes Ribeira (solteira, maior de 70 anos, madrinha), por José Rodrigues (viúvo sem filhos) e por António Freire (solteiro, maior).
Não devia haver mais informação genealógica no processo. Se houvesse certamente a teria tirado.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
Desde já o meu muito obrigado pela informação dispensada, que em muito contribui para o esclarecimento de alguns pormenores até agora escondidos deste meu ramo familiar.
Solicitava-lhe contudo e se possível que me indica-se as cotas do Património Eclesiástico e da Inquirição de Genere de Francisco de Sá, pois tinha gosto em solicitar a respectiva cópia ao AUC. Este Francisco de Sá penso que seja o filho de Luís de Sá e Paula de Oliveira que foi baptizado em Pombalinho a 11 de Janeiro de 1684.
Permita-me na minha ignorância estranhar que um "simples" Barbeiro (sem desconsideração alguma pela profissão), tenha sido padrinho de tantos concidadãos seus como aconteceu com Félix Rodrigues, ou que tenha tido hipótese de constituir o Património Eclesiástico de um filho, como no caso de Luís de Sá, que provavelmente herdou a profissão de seu pai. Concerteza que na época esta profissão teria tido a hipótese de alcançar tal destaque, que lhe facilitaria o acesso a tais prerrogativas.
Infelizmente também no que diz respeito aos Bisavós, não existe nenhuma referência aos "Sás" de Soure.
Com os meus melhores cumprimentos,
Jorge Mota
Direct link:
RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
A profissão de barbeiro no século XVII e XVIII (para não referir séculos anteriores) é substancialmente diferente da actual. Não se limitavam a cortar os cabelos e muito menos penteá-los. Eram normalmente barbeiros, sangradores e estavam numa primeira linha de cuidados "paramédicos". Há alguns tópicos no Genea que abordam o assunto.
De facto é o que nasceu em Pombalinho em 1984 (não lhe dei esse dado porque já o tinha).
FRANCISCO DE SÁ - Pombalinho - ano de 1702 - Cx. 519.
Cumprimentos,
António Taveira
Direct link:
RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
ADENDA:
A inquirição de genere e o processo de património estão unidos num único volume de muitas folhas (Eu anotei - "processo muito volumoso").
Direct link:
RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
---------------------------------ADENDA---------------------------------
O n.º 6 José de Oliveira (pai de três filhos "Oliveira Moniz") é dito de Oliveira de Frades (Viseu) a alguns quilómetros de Prime (Viseu) de que foi "14º senhor Diogo de Oliveira Moniz" (ver base de dados do Geneall) Este Diogo parece ser da geração anterior a José de Oliveira.
Haverá alguma relação entre eles ?
Direct link:
RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
--------------------ADENDA----------------------------------
Estes processos dar-nos-ão muito mais informação:
Nível de descrição Documento composto
Código de referência PT/TT/TSO-CG/A/008-001/15939
Título Diligência de habilitação de José de Oliveira Moniz
Localização física Tribunal do Santo Oficio, Conselho Geral, Habilitações, José, mç. 14, doc. 247
Nível de descrição Documento composto
Código de referência PT/TT/TSO-CG/A/008-001/20598
Título Diligência de habilitação de Manuel de Oliveira Moniz
Localização física Tribunal do Santo Ofício, Conselho Geral, Habilitações, Manuel, mç. 27, doc. 612
Nível de descrição Documento composto
Código de referência PT/TT/TSO-CG/A/008-001/9018
Título Diligência de habilitação de Francisco de Oliveira Moniz
Localização física Tribunal do Santo Ofício, Conselho Geral, Habilitações, Francisco, mç. 18, doc. 507
Direct link:
RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
------------------------ADENDA-------------------------------
Desculpe o bombardeamento
Código de referência PT/TT/TSO-CG/A/008-001/2500
Título Diligência de habilitação de António José da Silva
Datas c.a.1738/c.a.1752
Nível de descrição Documento composto
Dimensão e suporte 18 f.; 14 f.; papel.
Âmbito e conteúdo
Pretendente a familiar, opositor condutário na faculdade de medicina, natural e morador em Coimbra, filho de José da Silva, escrivão, natural de Coimbra, e de Teresa de Jesus, natural do casal do Ermio, termo da Lousã.
Obteve carta de familiar a 24 de Abril de 1739.
Inclui as diligências da sua mulher, Inácia Maria Clara de Sá, natural de Coimbra, filha do familiar Mateus Monteiro, ourives, natural de Coimbra, e de Maria Teresa Moniz; neta paterna de Mateus João e de Maria Fernandes; e neta materna de Francisco de Oliveira Moniz, solicítador, e de Eugénia de Sá.
Refere que era irmão do familiar José da Silva, bacharel em Cânones.
Localização física Tribunal do Santo Oficio, Conselho Geral, Habilitações, António, mç. 86, doc. 1640
Características físicas e requisitos técnicos
Mau estado.
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
Com as dicas que me deu foi possível encontrar o casamento de Luís de Sá com Paula de Oliveira, na Freguesia de Santa Justa, Coimbra, a 05 de Agosto de 1682 (Livro Misto N.º1, fls 98v).
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
Continua o "bombardeamento".
Vamos poder andar mais para trás. A mulher de Francisco de Oliveira Moniz, Eugénia de Sá é certamente a filha de Felix Rodrigues e Joana de Sá -----na sua relação-----ix.Sá, Eugénia de. Eugénia de nasceu em 1660 em Vila de Pombalinho.
O processo de familiar de Francisco de Oliveira Moniz terá os avós de sua mulher Eugénia de Sá !!!!!
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
Só agora lhe respondo, pois enviou-me tanta informação, e de tão grande qualidade, que só agora consegui reagir.
Assim e pelo que observei, julgo que o primeiro conjunto de documentos a consultar deverá ser o processo de habilitação a familiar de Francisco de Oliveira Moniz, pois abrange não só o ramo Oliveira, cuja informação virá repetida nas habilitações dos seus irmãos Manuel e José, bem como e através do casamento deste, o ramo Sá. Corrija-me se estiver errado.
Estou a pensar solicitar uma cópia do referido documento para a TT caso seja possível, caso contrário deslocar-me-ei pessoalmente logo que possa.
No entretanto, e usando as pistas que lançou, estou a pesquisar os paroquiais de Coimbra em busca de novos elementos.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
Assim é, o processo de habilitação para o S. Ofício de Francisco de Oliveira Moniz tem a inquirição de sua mulher, Eugénia de Sá. Não sei se a respeito dele não será uma inquirição de fraternidade: não sei qual dos irmão tirou primeiro inquirição. Na noite passada, com a surpresa da descoberta recente, estive ainda na net: veja o que descobri:
PT-TT-RGM/B/1/10073 José de Oliveira Moniz 04/08/1684 Registo Geral de Mercês de D. Pedro II, liv. 1, fl.283v. Alvará. Caçador de cão de mostra com 20$000 rs de ordenado e $024 rs de mantimento por dia para 2 podengos, etc. Filiação: José de Oliveira.
PT-TT-RGM/B/1/10074 José de Oliveira Moniz 13/09/1684 Registo Geral de Mercês de D. Pedro II, liv. 1, fl.283v Provisão. 6$095 rs de ordinária e capotim relativos ao ano de 1684. Filiação: José de Oliveira.
PT-TT-RGM/B/1/10075 José de Oliveira Moniz 13/09/1684 Registo Geral de Mercês de D. Pedro II, liv. 1, fl.283v. Provisão. 3$000 rs relativos ao ano de 1684. Filiação: José de Oliveira.
PT-TT-RGM/B/1/10077 José de Oliveira Moniz 18/09/1685 Registo Geral de Mercês de D. Pedro II, liv. 1, fl.284 Provisão. 3$000 rs relativos ao ano de 1685. Filiação: José de Oliveira.
MUITOS OUTROS REGISTOS IDÊNTICOS ATÉ.....
PT-TT-RGM/B/1/10441 José de Oliveira Moniz 06/10/1692 Registo Geral de Mercês de D. Pedro II, liv. 1, fl.284v Provisão. 3$000 rs relativos ao ano de 1692. Filiação: José de Oliveira
PT-TT-RGM/B/1/10447 José de Oliveira Moniz 20/12/1680 Registo Geral de Mercês de D. Pedro II, liv. 1(1), fl.7v Carta. Escrivão Fidalgo acrescentado a Cavaleiro Fidalgo com $750 rs por mês e 1 alqueire de cevada por dia. Filiação: José de Oliveira.
PT-TT-RGM/B/1/10448 José de Oliveira Moniz Registo Geral de Mercês de D. Pedro II, liv. 1, fl.418,418v e 419 Diferentes Provisões desde o ano de 1694 até 15 de Junho de 1706.
Núcleo: Matrículas de Moradores da Casa Real Data: 20.12.1680 Livro: 3 Folio: 349 v.
Descrição: Alvará a José de Oliveira Moniz, natural da cidade de Coimbra, filho de José de Oliveira, dos foros de escudeiro e cavaleiro-fidalgo com 750 réis de moradia por mês e 1 alqueire de cevada por dia, pelos serviços que seu primo Ambrósio Rodrigues prestou nas armadas.
PT-TT-RGM/C/15/57754 José de Oliveira Moniz 12/06/1723 Registo Geral de Mercês de D. João V, liv. 15, fl.33v Alvará. Cavaleiro Fidalgo. Filiação: Manuel de Oliveira Moniz.
PT-TT-RGM/C/32/45326 João Moniz de Almeida 11/04/1741 Registo Geral de Mercês de D. João V, liv. 32, fl.123v Alvará. Cavaleiro Fidalgo. Filiação: José de Oliveira Moniz.
PT-TT-RGM/E/92072 Francisco de Borja e Oliveira Moniz 27/11/1789 Registo Geral de Mercês de D. Maria I, liv.25, f. 24v Carta. Lugar de Juiz de Fora da Vila de Mafra.
PT-TT-RGM/F/146184 Francisco de Borja e Oliveira Moniz 12/09/1820 Registo Geral de Mercês, D.João VI, liv.13, fl.406 Carta. Administração da Capela, denominada das Pedrarias, e instítuida por Estêvão Aires, e Maria Anes.
Francisco de Borja e Oliveira Moniz - 1784 - Núcleo: Leitura de Bacharéis - Habilitações Data: 1784 Maço: 17 Número: 13
OFICIAIS SUPERIORES DAS CAPITANIAS-MOR DAS ORDENANÇAS (1830 - D. Miguel) PROVÍNCIA DA ESTREMADURA ALENQUER. Capitão-Mor agregado - Jerónimo de Novaes da Cunha e Brito. Sargento-mor - Francisco de Borja e Oliveira Moniz
Diogo de Oliveira Moniz - Index das Notas de Vários Tabeliães de Lisboa Tomo III pág.ª 272
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
A inquirição do padre Francisco de Sá diz-nos que seus tios, Francisco de Oliveira Moniz e Manuel de Oliveira Moniz, exerceram funções no Santo Ofício. Não nos fala do terceiro irmão, José de Oliveira Moniz (com abundante rasto na chancelaria de D. Pedro II). A habilitação para o Santo Ofício de José de Oliveira Moniz talvez não seja deste terceiro irmão, mas sim dum seu sobrinho homónimo, filho de Manuel de Oliveira Moniz. A ver vamos.
Entretanto detectei a cota da habilitação do pai daqueles três irmãos, José de Oliveira (dito contínuo do Santo Ofício na inquirição do padre Francisco de Sá, seu neto). Mas está retirada da consulta por estar em mau estado.
PT/TT/TSO-CG/A/008-002/3383
Tribunal do Santo Ofício, Conselho Geral, Habilitações Incompletas, doc. 3383
Diligência de habilitação de JOSÉ DE OLIVEIRA - Ano 1654 (28 folhas)
Pretendente a ?, natural de Oliveira de Frades, morador em Coimbra, filho de Diogo João, lavrador, e de Joana Henriques.
Muito mau estado. RETIRADO DA LEITURA.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
Não acha interessante que o pai de José de Oliveira, se chame Diogo João, sendo esse precisamente o nome de Diogo de Oliveira Moniz, 14.º Senhor de Prime. É bastante provável que o apelido Oliveira Moniz, lhe apareça por via paterna, dado que o da mãe será Henriques. Será que apesar de se encontrar em mau estado não será possível obter um cópia?
Aproveito paro o informar que já solicitei cópia da habilitação de Francisco Oliveira Moniz para a TT, pelo que me encontro a aguardar pela resposta.
Já agora pergunto-lhe onde consulta as Habilitações, pois tanto no TTOnline como no DigitArq, apesar de as encontrar não consigo obter tanta informação, nomeadamente no que diz respeito à respectiva filiação.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
Os dados que lhe enviei foram obtidos nesses dois sites. É natural que precise de aceder ao link, associado ao nome e à cota, para obter alguma informação complementar, no caso de ela existir.
Os documentos retirados da consulta só poderão ser consultados com autorização especial devidamente fundamentada. No passado, já por uma ou duas vezes, recorri a esse meio para obter informação que de outro modo não poderia obter. Não me parece que consiga autorização de reprodução dada a fragilidade do documento.
Estou convencido da existência de alguma relação entre Diogo de Oliveira Moniz e José de Oliveira. Mas qual ? Trinta e cinco anos de investigação genealógica ensinaram-me que nem sempre o que parece é. Há coincidências espantosas ! Temos de esperar para ver. O que acho estranho é essa referência a Diogo de Oliveira Moniz, "14.º senhor da Casa de Prime", e não conseguir saber onde nasceu, quem foram seus pais e outros ascendentes, nem quem foram os outros 13 senhores daquela casa!!!! Não encontro nada na net !!!
Pedia-lhe o favor de me ir colocando ao corrente das suas descobertas.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
Adicionei ao pedido anterior a cópia da Habilitação incompleta de José de Oliveira, veremos qual a resposta.
Estou neste momento pesquisando os descendentes de José de Oliveira e Antónia Simões, assim que tiver novidades coloco-as de imediato aqui.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
Como estou com dificuldades em encontrar os filhos de José de Oliveira e Antónia Simões (Paula, Manuel e Francisco), pois já compulsei a freguesia de Santa Justa de 1640 a 1665 por duas vezes e nada encontrei, estava a pensar pesquisar na freguesia da Sé, de onde é natural segundo as suas notas, Antónia Simões. Acontece que não sei qual delas devo escolher, a Sé Nova ou a Sé Velha.
Será que tem alguma dica?
Nota: O intervalo da pesquisa tem a ver com a data de casamento de Paula de Oliveira (05-08-1882) e a data de baptismo do seu último filho (Marta de Sá) a 04-06-1705, que me leva a crer que o seu nascimento tenha ocorrido entre 1655 e 1664 (este intervalo está registado no livro de Registos Mistos N.º4 de Coimbra - Santa Justa * 1649-1665).
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
Apesar de não ter ainda encontrado nenhum dos filhos, julgo que encontrei o Assento de Óbito de José de Oliveira, que faleceu a 09 de Setembro de 1672 (o que está de acordo com a menção de que era defunto em 1682 no Assento de Casamento da filha sua Paula). No referido Assento de Óbito, vem citado que tinha como profissão "Guarda do Santo Ofício". Este Assento encontra-se no Livro de Registos Mistos N.º5 de Santa Justa, a fls 133v.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
Eu pesquisei o casamento de José de Oliveira e Antónia Simões na Sé Nova, sem resultado. Os pais desta são ditos moradores na Ribeira de Coselhas que se situa a Norte da cidade. Vou virar a minha pesquisa para a Sé Velha. Até porque a Sé Nova só tem este nome desde o tempo de Pombal. Não pode pois ser a freguesia da Sé referida em 1702 na inquirição de Francisco de Sá.
Aconselho a que veja Sé Velha.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
O problema é que na Freguesia da Sé Velha não existem registos de Baptismo de 1638 a 1707.
Só se estiverem na freguesia de Almedina.
Nota: Não sei se já leu a mensagem que enviei sobre o Assento de Óbito de José de Oliveira em 1672 (Santa Justa).
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
Obrigado pela sua observação. T
De facto tinha-me passado a sua descoberta do assento de óbito de José de Oliveira.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
Fui ver o assento de óbito que referiu. Foi sepultado na igreja de S. Domingos, onde deviam ser sepultados muitos Familiares do Santo Ofício.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
Confirmo que Eugénia de Sá, é a filha de Félix Rodrigues, pois descobri o casamento de Francisco de Oliveira com Eugénia de Sá que ocorreu em Pombalinho a 15 de Setembro de 1677 (Pombalinho Livro Misto N.º1 Img 171).
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
Obrigado pela atenção. Já tinha detectado esse casamento. Só não lho tinha ainda referido porque estava à espera de descobrir mais dados. Um João Moniz de Almeida (filho de José Moniz de Oliveira, que não sei se é o tio ou sobrinho, e de D. Maria de Almeida, de Penela) casou na Ega em 04.05.1747 com D. Leonarda de Gouveia Themudo Rangel, filha do capitão Afonso de Gouveia Themudo, F.S.O, e de s.m. Filipa da Conceição. O confrade Luis Albuquerque Veloso refere a sua descendência num tópico do forum.
Envio-lhe uma árvore descendente que fui fazendo para ir relacionando esta gente:
OLIVEIRA MONIZ de Coimbra
1.Diogo João casado com Joana Henriques. Lavradores em Oliveira de Frades. São contemporâneos de um Diogo de Oliveira Moniz dito 14.º senhor da casa de Prime.
1.1. José de Oliveira. Casou em Coimbra com Antónia Simões, irmã inteira do padre João Pereira, filha de Manuel Fernandes, o barbado, e de sua mulherAna Simões, moradores na Ribeira de Coselhas (Sé). Moraram na freguesia de Santa Justa. José de Oliveira foi contínuo ou guarda do Santo Ofício. Faleceu na freguesia de Santa Justa em 09.09.1672, sendo sepultado na igreja de S. Domingos.
1.1.1. Paula de Oliveira Moniz. Casou em Santa Justa em 05.08.1682 com Luis de Sá, barbeiro, de Pombalinho, filho de Felix Rodrigues (da Serra), barbeiro, de Pombalinho e de sua mulher Joana de Sá, de Soure. Moraram em Pomblinho.
1.1.1.1. Francisco de Sá. Padre. Nasceu em 1684. Inquirição de genere de 1702.
1.1.1.2. Maria de Sá. Nasceu em 1686 em Pombalinho. Casou em com José Rodrigues.
1.1.1.2.1. Mariana de Sá. Casou com Rafael Rodrigues.
1.1.1.2.1.1.. Violante de Sá. Casou com Luis João.
1.1.1.2.1.1.1. Francisco João de Assis Sá e Silva, lic.º
1.1.1.3. Mariana de Sá. Nasceu em 1688 em Pombalinho,
1.1.1.4. Luís de Sá. Nasceu em 1690 em Pombalinho.
1.1.1.5. Paula de Sá. Nasceu em 1692 em Pombalinho.
1.1.1.6. José de Sá. Nasceu em 1695 em Pombalinho.
1.1.1.67 Marta de Sá. Nasceu em 1705 em Pombalinho.
1.1.2. Manuel de Oliveira Moniz. Dispenseiro do Santo Ofício.
1.1.2.1. José de Oliveira Moniz. Cavaleiro Fidalgo por mercê de D. João V em 12.06.1723. Terá sido familiar do S.º O.º.
1.1.3. Francisco de Oliveira Moniz. Solicitador de sala do Santo Ofício. Casou em Pombalinho em 15.11.1677 com Eugénia de Sá, irmã de seu cunhado Luis de Sá, filha de Felix Rodrigues e de s.m. Joana de Sá. Foram testemunhas o lic.º João Carneiro Coelho, de Condeixa, e o lic.º ___ de Penela.
1.1.3.1. Maria Teresa Moniz. Casou com Mateus Monteiro, ourives. Moradores em Coimbra.
1.1.3.1.1. Inácia Maria Clara de Sá. Casou com António José da Silva, familiar do Santo Ofício, opositor condutáriona faculdade de medicina, natural e morador em Coimbra, filho de José da Silva, escrivão, natural de Coimbra, e de Teresa de Jesus, e irmão inteiro do familiar do S. O. José da Silva, bacharel em Cânones.
1.1.4. José de Oliveira Moniz. Cavaleiro Fidalgo por mercê de D. Pedro II, em atenção aos serviços que seu primo Ambrósio Rodrigues prestou nas Armadas. Não sei se foi este se foi seu sobrinho homónimo que casou com D. Maria de Almeida. Moradores em Penela.
1.1.4.1. João Moniz de Almeida. Cavaleiro Fidalgo por mercê de D. João V em 11.04.1741. Casou na Ega em 04.05.1747 com D. Leonarda de Gouveia Themudo Rangel, filha do capitão Afonso de Gouveia Themudo, F.S.O, e de s.m. Filipa da Conceição. Neto paterno do lic.º Simão Dias Themudo, F.S.O, e de D. Filipa de Gouveia Rangel.
1.1.4.1.1. João Moniz de Almeida Rangel Gouveia. Juiz de fora em Seia, Corregedor em Arganil. Leitura de bachareis em 1770.
Tenho mais umas notícias soltas destes Moniz de Almeida para integrar na árvore.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
Sabe quem possa ser um Francisco de Sá de Andrade nascido provávelmente no primeiro quartel do século XVIII. Foi escrivão da Câmara da vila de Pombalinho.
FRANCISCO DE SÁ DE ANDRADE ***07.09.1747***Registo Geral de Mercês de D. João V, liv. 38, fl.271*** Carta. Confirmando-o como Escrivão da Câmara e Almotaçaria da vila do Pombalinho.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
Infelizmente devo informá-lo que tal nome não consta na minha Base de Dados, o que não quer dizer que não esteja relacionado com os Sás em estudo, pois o apelido Andrade ao que me recorde, embora não o tenha registado, aparece nos paroquiais de Pombalinho.
Poderá este Francisco, ser descendente de algum colateral, o que faz com que o não tenha registado, pois apenas tenho em Base de Dados os meus ascendentes directos. De qualquer forma, esteja descansado que na próxima vez que reler os registos do período em questão irei estar mais atento.
Curioso será dizer que este senhor será contemporâneo de Luís João e Violante de Sá, pelo que não sendo irmão desta, poderá ser filho de um dos seus tios, ou mais provavelmente de uma tia, dos quais não tenho registo por falta de livros no período em questão (apenas consegui a sua mãe Mariana de Sá).
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
O tal Francisco de Sá de Andrade parece-me contmporâneo de Mariana de Sá (e não de Violante de Sá, filha desta). Se não existirem outros Sás em Pombalinho, que não os descendentes de Luis de Sá e de Paula de Oliveira, poderá ser neto deste casal.
Entretanto tenho mais alguns dados de colaterais dos Oliveira Moniz. Nas árvores descendentes que vou construindo faço registos até ao 4.º grau canónico de consaguinidade (o que exigia dispensa de parentesco). Se lhe interessarem, diga. Pelo que me pude aperceber, privilegia as árvores de costados.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
Suponho (tenho praticamente a certeza) que existiram mais Sás em Pombalinho, para além dos descendentes de Luís Sá e Paula Oliveira. Por exemplo o irmão de Luís Sá, de seu nome Baltasar Rodrigues (tomou o apelido do pai e o nome do avô), teve certamente descendência em Pombalinho. Tenho a ideia, embora não tenha registado que a sua irmã (de Luís de Sá) Maria de Sá, casou com um Freire de Pombalinho, e talvez aí esteja a origem do apelido Sá de Andrade.
Quanto aos meus registos, neste momento e devido a ter começado à menos de 3 anos a esta parte, privilegio apenas as árvores de costados, salvo raras excepções. Contudo e uma vez que tem os dados registados, se não se importar, gostaria que mos envia-se pois uma vez terminada esta fase, tentarei passar aos colaterais.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
Ontem à noite fiz um levantamento dos baptizados dos filhos de Francisco João. Aqui está o que apurei:
Francisco João de Assis Sá e Silva c.c. Maria Laura Peregrina Esteves de Carvalho, moradores na vila do Rabaçal:
01-António -n. 29.04.1804 b. 11.05. Padrinhos: Dr. António Joaquim Vieira, de Coimbra (S. Justa) e Joana Luisa, solteira desta vila
02-Ludovina -n. 24.02.1805 b.10.03 Padrinhos: Luis José de Carvalho e Antónia Joaquina mulher de Pedro António que tocou como procurador da mulher
03-Felisbela -n. 24.02.1805 b.10.03 Padrinhos: António de Sá do lugar de Alquilamouque, freguesia de Alvorge, e Delfina Inácia filha do capitão Francisco José de Carvalho
04-Agnelo Gaudêncio da Silva Barreto – n. 14.12.1806 b. 2_.12 Padrinhos: ________, ___ do capitão Francisco José de Carvalho, e N. Sra. da Piedade e tocou o Dr. António Dionísio (i.0165 tif). Médico (Memoria historica e commemorativa da Faculdade de medicina, desde 1772 - Página 303)
05-Adriano -n. 16.02.1808 b. 25.02. Padrinhos: Mariano José de Carvalho, tio materno, e N. Sra. da Piedade e tocou o Dr. António Dionísio
06-Albino -n. 27.04.1809 b. 06.05. Padrinhos: padre Firmino José de Carvalho, tio materno, e N. Sra. da Piedade e tocou o Dr. António Dionísio
07-Aniceto -n. 26.12.1811 b. 01.01.1812. Padrinhos: Mariano José de Carvalho, tio materno do baptizado, e N. Sra. da Piedade e tocou o padre Inácio Xavier de Carvalho (avó materna de Coimbra, S. Justa)
08-Aparício -b. 10.12.1815 Padrinhos: Agnelo, irmão do baptizado, e N. Sra. da Piedade e tocou o Dr. Bernardo António Monteiro, médico nesta vila
09-Abílio -b. 19.01.1817 n.13.01 Padrinhos: Agnelo e Felisbela, seus irmãos
10-Amália -n. 21.09.1818 b.30.09 Padrinhos: Albino Justiniano de Carvalho, irmão da baptizada, e N. Sra. da Piedade e tocou o Dr. António Dionísio
11-Efigénia -n. 25.06.1822 b.03.07 Padrinhos: Aniceto Justino, irmão da baptizada, e N. Sra. da Piedade e tocou o Dr. António Dionísio
Visto de Janeiro de 1798 até Setembro de 1827
Da Felisbela n.º 3 foi padrinho ANTÓNIO de SÁ, de Alcalimouque, Alvorge, certamente familiar de Francisco João.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
Eis o exemplo de colaterais que me interessam, dado como já anteriormente lhe indiquei, as gêmeas Ludovina e Felisbela se casaram repectivamente com Joaquim José da Mota e com José Narciso da Mota, seus primos direitos, filhos do Capitão António José da Mota e de Joaquina Rosa de Sá.
O António de Sá ou António de Sá Serafino casou com Herminia da Ribeira de Alcalimouque (Alvorge), tendo sido também padrinho juntamente com a sua mulher de António José da Mota (filho do anterior, que casou no Rabaçal onde foi professor primário, como sabe). Julgo que este António de Sá, que também foi Capitão das Ordenanças, será concerteza primo, mas não consigo determinar em que grau ou qual seria a sua ascendência.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
Ontem à noite comecei a ver os paroquiais de Pombalinho. A última filha de Luis de Sá nascida em 1705, Marta segundo os seus dados, já não é filha de Paula de Oliveira. Esta tinha falecido a 10.04.1699, com todos os sacramentos. Foi “sepultada na igreja junto ao altar do Espírito Santo. Fiz presente, mês e ano de 9 liçois”. O facto de ter tido três ofícios de 9 lições é revelador do seu estatuto social. A última filha de Luis de Sá, cujo nome não me parece Marta mas talvez Micaela, era filha da sua segunda mulher. O assento está todo manchado de tinta e é muito difícil de decifrar. O nome da 2.ª mulher parece ser “Maria Luisa das Neves” ou algo semelhante. Foram padrinhos desta “Micaela” (?) o padre Manuel Simões Ribeiro do lugar da Vimeiro(?) e D. Maria das Neves mulher do capitão Gaspar da Costa morador em Vila Boa (?).
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
Passou-me completamente o nome da mãe. Tem toda a razão, já não é Paula de Oliveira, e também concordo parece ser "Mª Luísa das Neves". Quanto aos nomes dos padrinhos tinha registado: "Padre Manuel Simões Ribeiro e D. Mª da Nazaré mulher do Capitão Gaspar da Costa morador em Vila Boa". O nome da baptizada é bem mais difícil pois está todo borrado, mas poderá concerteza ser Micaela.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
A 2.a mulher de Luis de Sá chamou-se MARIA FERREIRA DAS NEVES. Deixou descendência por uma filha Cinforiana (!!!) de Sá. Vi estes dois registos que falam nessa Cinforiana. É a primeira vez que vejo tal nome.
10.11.1741 b. Quitéria filha de António João e de s.m. Sinforiana (?) de Sá, da vila, n. 02.11. Padr. O padre António João e Mariana, solt.ª filha de Hilário Freire, vila. Np. de António Simões e de s.m. Maria João de Vale de Centeio. N.m. de Luis de Sá e de s.m. Maria Ferreira das Neves, vila. T.ª Francisco de Sá e Andrade, vila.
01.09.1751 + Mariana, solt, f.a de António João e de Cinforiana (?) de Sá, vila. Sep. igreja.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
Que a mãe se chame Maria Ferreira das Neves, julgo que será uma leitura fácil, mas no caso da sua filha não consigo de todo ler "Cinforiana", no seu assento de baptismo. Será que mudou de nome com o crisma?
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
Pareceu-me Cinforiana no assento de baptismo de Quitéria e no assento de óbito de Mariana. E nunca tinha visto tal nome. Na verdade é muito raro mas aparece na língua espanhola. Escrito na forma Sinforiana e mais raramente ainda Cinforiana.
Cumprimentos,
António taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota;
O assento de baptismo da filha de Luis de Sá e de Maria Ferreira das Neves, nascida em 1705, é de uma Micaela (segundo me parece). Há uma outra filha desse casal, Sinforiana de Sá que terá nascido depois (como sabe há um hiato nos baptizados entre 1706 e 1729) que veio a casar com um António João, tendo tido, pelo menos segundo detectei, uma Quitéria (nascida em 1741) e uma Mariana (esta falecida em 1751).
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
Já descobri de onde tinha a ideia de ter visto o Capitão Gaspar da Costa (de Sequeira) de Vila Boa e sua mulher Maria da Nazaré, que foi madrinha de Micalea, filha de Luís de Sá e de Maria Ferreira das Neves.
Os mesmos encontram-se referidos no tópico que abri sobre os Barbosa Canais de Soure, que poderá ver aqui:
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=253636#lista
Deverá concerteza haver alguma ligação familiar entre a Maria Ferreira das Neves e aquele casal. Contudo já dei uma vista de olhos rápida aos paroquiais de Taveiro e não encontrei nada sobre aquele casamento.
Vou colocar uma mensagem ao Confrade Al.Cunha, pois este pode-se ter deparado com alguma informação pertinente.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
Estive a ver os paroquiais mais antigos de Soure, Faltam muitos registos, há hiatos temporais e nem sempre estão ordenados cronológicamente. Era essencial fazer um levantamento de todos os registos em que aparecem SÁS. Os registos de crismados em dez páginas são de um mesmo período que poderia datar entre 1620 e 1625 pelos intervenientes (se pretender refiro-lhe como chegues a esta conclusão). O Jorge Mota já me tinha referido alguns desses registos. Só encontrei o João de Sá como padrinho de um crismado (o Jorge Mota encontrou-o por duas vezes). Feito esse levantamento, que em baixo lhe refiro, posso concluir que o João de Sá casado com Feliciana da Serra é o pai da Joana de Sá (casada com Felix da Serra). Posso admitir que seja filho do Francisco de Sá que intervém 2 vezes como padrinho de crisma.
SOURE 15.08.1616 b. o padre Manuel Simões a Maria, filha de JOÃO DE SÁ s.m. Maria Simões. Pad.os o prior de Pombalinho e Isabel Rosado de Soure (i. 010)
SOURE 23.02.1614 b. João, f.o de Bartolomeu João e de s.m. Isabel Carvalho, da vila. Pad.os JOÃO DE SÁ e Isabel Francisca (i. 027)
SOURE 17.05.1618 b. Isabel, f.a de António Camelo e de s.m. Maria ___ . Pad.os JOÃO DE SÁ e Maria Manuel (i. 035)
SOURE **.**.1620 (+-) Pad.o de crisma de Manuel, filho de Pedro Gomes, FRANCISCO DE SÁ (i. 008)
SOURE**.**.1620 (+-) Pad.o de crisma de António, filho de António de Oliveira, dos Netos, FRANCISCO DE SÁ (i. 015)
SOURE **.**.1620 (+-) Pad.o de crisma de Manuel, filho de Manuel Fernandes, dos Casais, JOÃO DE SÁ (i. 013)
SOURE 24.10.1639 na igreja de S. Tiago, o padre Diogo (?) Pires de licença, Felix da Serra com JOANA DE SÁ. (i. 033)
SOURE 17.03.1643 b. de António filho de Manuel Gonçalves e de s.m. MARIA DE SÁ, vila. Pad.os Manuel Chama (de Almeida) e JOANA DE SÁ(i. 101)
SOURE 09.09.1646 b. de Manuel filho de Manuel Gonçalves e de s.m. MARIA DE SÁ, vila. Pad.o D. António de Menezes Sotomaior. (i. 159)
SOURE 27.04.1647 Mad.a Feliciana da Serra m.er de JOÃO DE SÁ, da vila (i. ___)
SOURE 12.09.1648 faleceu Feliciana da Serra, 2.a m.er de JOÃO DE SÁ, barbeiro desta vila. Sepultada em S. Francisco (i. 071)
SOURE 03.01.1649 Mad.a Maria de Sousa, m.er de JOÃO DE SÁ (i. 174)
SOURE 25.02.1649 Mad.a Maria de Sousa, m.er de JOÃO DE SÁ, barbeiro, da vila (i. 174)
SOURE 30.03.1650 Mad.a Maria de Sousa, m.er de JOÃO DE SÁ, da vila (i. ___)
SOURE 14.09.1659 faleceu Francisca Teixeira m.er de LUIS DE SÁ. Sepultada em S. Francisco (i. 107)
SOURE 21.11.1662 faleceu JOÃO DE SÁ, vila. Sepultado em S. Francisco (i. 120)
Tentativa de reconstituição genealógica:
1.Francisco de Sá. Casou com N. É duas vezes padrinho de crisma em Soure em **.**.1920 (+-). S.m.n.
(?)2.João de Sá, barbeiro. Nascido cerca de 1590. Casou 1.ª vez cerca de 1610 com Maria Simões. Casou 2.ª vez com Feliciana da Serra. Casou 3.ª vez com Maria de Sousa. Terá tido do 1.o casamento:
3.Joana de Sá. Nasceu cerca de 1615. Casou em 1639 com Felix Rodrigues ou da Serra.
3. Maria de Sá. Nasceu em Soure, sendo baptizada em 1616. Casou com Manuel Gonçalves.
(?) 3. Luis de Sá. Casou com Francisca Teixeira
Os registos seguintes ainda podem lançar luz sobre este quadro.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
Agradeço desde já a informação que partilha, e devo dizer que acho (nos meus poucos conhecimentos), perfeitamente plausíveis as conclusões a que chegou, que certamente serão confirmadas assim que me chegue a Habilitação a FSO de Francisco de Oliveira Moniz. Um aspecto engraçado a considerar será o facto de que já naquele tempo as profissões se afirmavam de um modo algo corporativo, dado que ao que parece se casavam (no caso em apreço os Barbeiros) uns com os outros mantendo possivelmente o conhecimento no seio familiar.
Não sei se já leu a mensagem em que lhe indico que descobri a origem da madrinha de Micaela, filha de Luís de Sá e Maria Ferreira das Neves, que poderá fazer luz sobre a origem desta última.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
Vi a sua mensagem sobre a identificação da madrinha da Micaela. Esqueci-me de lhe agradecer a informação, faço-o agora e perdoe-me o esquecimento.
Envio-lhe mais registos de Soure:
SOURE 21.11.1662 faleceu JOÃO DE SÁ, vila. Sepultado em S. Francisco (i. 120)
SOURE 18.06.1663 faleceu LUIS DE SÁ, vila. Fez testamento que deixou a sua m.er. Deixou 3 missas de ____. Sepultado em S. Francisco (i. 122)
SOURE 12.09.1663 faleceu MARIA DE SÁ, m.er de Manuel Gonçalves, da vila. Sepultada em S. Francisco (i. 122).
O Luis de Sá, de Soure (talvez tio materno do Luis de Sá de Pombalinho) terá casado 2.ª vez depois de enviuvar de Francisca Teixeira.
A habilitação para F.S.O. de Francisco de Oliveira Moniz dar-nos-á pelo menos os avós paternos e maternos de sua mulher Eugénia de Sá. Confirmaremos se os pais de sua mãe (Joana de Sá) serão o João de Sá e s.m. Maria Simões, de Soure. Saberemos ainda quem foi a sua avó paterna, mãe de Felix Rodrigues (provávelmente N. da Serra casada com Baltasar Rodrigues).
Por último, queria fazer duas correcções nos dados que me enviou. Os padrinhos de Luis de Sá (bapt. 29.06.1658 em Pombalinho) são Fulano e sua mulher Francisca Serra (e não Maria Francisca Serra). O padrinho de José (bapt. 01.11.1654) é um Simão Rodrigues, Capatr.o (?) mr.º (por morador e não mor) na cidade de Coimbra. Não é certamente capitão-mor e dificilmente será capitão. Poderá ser familiar de Félix Rodrigues.
Perguntou-me há uns tempos donde teria vindo o Silva de Francisco João de Assis Sá e Silva. Julgo que do costado Rodrigues, do lugar de Cotas (Pombalinho) onde aparecem uns "Rodrigues da Silva", nomeadamente um padre Manuel Rodrigues da Silva.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
Muito lhe agradeço as correcções que me faz, pois como sabe os meus conhecimentos paleográficos são limitados e a minha experiência nas pesquisas genealógicas também é recente.
Já tinha notado a existência de alguns Silvas em Cotas, mas contudo como já lhe tinha referido ainda não consegui efectuar a respectiva ligação. É realmente verdade que o pai e o avô de Luís João se casaram com senhoras de apelido Rodrigues (ambas Marias), poderá ser numa destas que esteja a ascendência "Rodrigues da Silva".
Ainda não lhe tinha referido mas tenho em minha posse cópias de alguns documentos digitalizados, como Mercês (aquelas que aparecem no TTOnline e DigitArq) e Cartas de Curso, dos Motas de Pombalinho (José Narciso, Joaquim José e António José). Se tiver interesse diga.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Verride e Sarinhos
Caro Ângelo da Fonseca:
Perdoe-me a intrusão neste tópico mas não queria falar mais no do "agente secreto".
O tópico sobre Fernão de Magalhães aberto há cerca de um ano teve por base o livro de Amândio Barros. Julgo que está esgotado. O tópico sobre o suposto agente secreto estava a transformar-se numa espécie de Colombo II o que me desagradava. Para mais, não conheço o livro e é-me impossível comentá-lo.
Mas, tendo ele repercussão na base de dados, optei por tomar esta última como fonte de discussão. Assim, podemos defender ou contariar o que nela vem dito e, quem sabe, ser agentes de uma correcção futura.
Optei por dividir o tópico em três capítulos, cada um correspondente às três páginas da base de dados do Geneall: Fernão de Magalhães, o velho, Lopo Rodrigues de Magalhães e Fernão de Magalhães, o navegador. Veremos se resulta.
Com os melhores cumprimentos,
António Taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
Chegaram-me hoje as Habilitações a Familiar do Santo Ofício de Francisco de Oliveira Moniz e de José Moniz, e deixe-me que lhe diga que está de parabéns pois todas as deduções a que chegou estavam inteiramente correctas.
Relato-lhe pois as minhas conclusões sumárias extraídas de uma leitura rápida aos dois manuscritos, assim temos:
1) Habilitação de José de Oliveira - 1654
** José de Oliveira, morador atrás do Paço do Conde, freguesia de S. Tiago, Coimbra. **
Pai: Diogo João, lavrador, morador em Cajadães, Oliveira de Frades.
Mãe: Joana Henriques de Oliveira de Frades.
Avô Paterno: Francisco João, sapateiro, morador em Cajadães.
Avó Paterna: Maria Alvares.
Avô Materno: Bartolomeu Fernandes, lavrador, morador em Oliveira de Frades.
Avó Materna: Briolanja João.
** Maria João, mulher de José de Oliveira. **
Pai: André Dias, almocreve ou azemel do Bispo de Viseu, D. João Manuel e Irmão da Santa Casa da Misericórdia da mesma cidade, de que supostamente é natural.
Mãe: Maria João do Casal da Fonte da Nogueira.
Avô e Avó Paternos: Não foram indicados, apesar das diligências efectuadas.
Avô Materno: Francisco Dias.
Avó Materna: Maria João.
2) Habilitação de Francisco de Oliveira Moniz - 1686
** Francisco de Oliveira Moniz, ourives de ouro, morador em Coimbra. **
Pai: José de Oliveira.
Mãe: Maria João.
Nada mais é descrito sobre a sua filiação, nomeadamente, Avós paternos e maternos.
** Eugénia de Sá, mulher de Francisco de Oliveira Moniz. **
Pai: Félix Rodrigues, barbeiro, natural do lugar da Atainha (Alvorge) e morador em Pombalinho.
Mãe: Joana de Sá, natural de Soure.
Avô Paterno: Baltasar Rodrigues, barbeiro, natural do Alvorge.
Avó Paterna: Eugénia da Serra, natural da Atainha (Alvorge).
Avô Materno: João de Sá, cirugião e barbeiro, natural e morador em Soure.
Avó Materna: Maria Simões, natural de Pombalinho.
Nota: É mencionado também um Simão Rodrigues, mercador, morador em Coimbra, de que suponho já falámos na qualidade de padrinho de uma das filhas de Félix Rodrigues, de quem era irmão inteiro, sendo que este Simão Rodrigues era também Familiar do Santo Ofício.
** Maria Pereira, segunda mulher de Francisco Oliveira Moniz **
Maria Pereira, viúva de Manuel Rodrigues de Almeida, médico, de Penela casou com Francisco de Oliveira Moniz, quando este já era Solicitador da Inquisição de Coimbra, pelo o seu processo se encontra junto com a Habilitação do seu futuro esposo.
Para já é tudo.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro António Taveira,
A única discrepância que encontro nas Habilitações, em relação ao que comunicou e que teria nas suas notas diz respeito à mulher de José de Oliveira, que vem referida nas duas com o nome de Maria João filha de André Dias e de outra Maria João moradores no Casal de Fonte da Nogueira, freguesia de "Desparis"???, Bispado de Coimbra, ao passo que a tinha referenciado como Antónia Simões.
Parece-me também dos textos que li, que pai e filho no que respeita a Habilitação, tinham objectivos diferentes, dado que o pai pretenderia ser Homem do Meirinho do Santo Ofício o que acho que veio a acontecer apesar da sua Habilitação estar incompleta, pelo menos homem da casa do Meirinho dado que assim vem referido na Habilitação do seu filho, ao passo que Francisco pretendia ser Solicitador, lugar deixado vago por renúncia a seu favor de Manuel Dias Pereira, anterior Solicitador, que alega idade avançada no termo de renúncia que se encontra junto à Habilitação.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
É possível que José de Oliveira tenha casado 2 vezes, com Antónia Simões e Maria João. Ainda há um José Oliveira Moniz que se terá habilitado no S. Ofício.
Vou-lhe enviar a relação provisória que tinha desses Oliveira Moniz, a precisar das correcções a que os seus novos dados obrigam.
OLIVEIRA MONIZ de Coimbra
1.Diogo João casado com Joana Henriques. Lavradores em Oliveira de Frades. São contemporâneos de um Diogo de Oliveira Moniz dito 14.º senhor da casa de Prime.
2.1. José de Oliveira. Casou em Coimbra com Antónia Simões, irmã inteira do padre João Pereira, filha de Manuel Fernandes, o barbado, e de sua mulher Ana Simões, moradores na Ribeira de Coselhas (Sé). Moraram na freguesia de Santa Justa. José de Oliveira foi contínuo ou guarda do Santo Ofício. Faleceu na freguesia de Santa Justa em 09.09.1672, sendo sepultado na igreja de S. Domingos.
2.1.1. Paula de Oliveira Moniz. Casou em Santa Justa em 05.08.1682 com Luis de Sá, barbeiro, de Pombalinho, filho de Felix Rodrigues (da Serra), barbeiro, de Pombalinho e de sua mulher Joana de Sá, de Soure. Moraram em Pomblinho.
2.1.1.1. Francisco de Sá. Padre. Nasceu em 1684. Inquirição de genere de 1702.
2.1.1.2. Maria de Sá. Nasceu em 1686 em Pombalinho. Casou em com José Rodrigues.
2.1.1.2.1. Mariana de Sá. Casou com Rafael Rodrigues.
2.1.1.2.1.1. Violante de Sá. Casou com Luis João. Pais de Francisco João de Assis Sá e Silva, lic.º
2.1.1.3. Mariana de Sá. Nasceu em 1688 em Pombalinho,
2.1.1.4. Luís de Sá. Nasceu em 1690 em Pombalinho.
2.1.1.5. Paula de Sá. Nasceu em 1692 em Pombalinho.
2.1.1.6. José de Sá. Nasceu em 1695 em Pombalinho.
2.1.1.7. Marta de Sá. Nasceu em 1705 em Pombalinho.
2.1.2. Manuel de Oliveira Moniz. Dispenseiro do Santo Ofício.
2.1.2.1. José de Oliveira Moniz. Cavaleiro Fidalgo por mercê de D. João V em 12.06.1723. Terá sido familiar do S.º O.º.
2.1.3. Francisco de Oliveira Moniz. Solicitador de sala do Santo Ofício. Casou em Pombalinho em 15.11.1677 com Eugénia de Sá, irmã de seu cunhado Luis de Sá, filha de Felix Rodrigues e de s.m. Joana de Sá. Foram testemunhas o lic.º João Carneiro Coelho, de Condeixa, e o lic.º ___ de Penela.
2.1.3.1. Maria Teresa Moniz. Casou com Mateus Monteiro, ourives. Moradores em Coimbra.
2.1.3.1.1. Inácia Maria Clara de Sá. Casou com António José da Silva, familiar do Santo Ofício, opositor condutário na faculdade de medicina, natural e morador em Coimbra, filho de José da Silva, escrivão, natural de Coimbra, e de Teresa de Jesus, e irmão inteiro do familiar do S. O. José da Silva, bacharel em Cânones.
2.1.4. José de Oliveira Moniz. Cavaleiro Fidalgo por mercê de D. Pedro II, em atenção aos serviços que seu primo Ambrósio Rodrigues prestou nas Armadas. Julgo que foi este e não seu sobrinho homónimo que casou com D. Maria de Almeida. Moradores em Penela.
2.1.4.1. D. Maria Teresa Moniz de Almeida. Foi baptizada em Penela (S. Eufémia) a 07.01.1701. Foram padrinhos o padre D. Pedro Sarmento Coelho Mascarenhas e D. Auta Jordão de Frias Salazar mulher do Dr. José da Rosa de Sá. Casou em Penela em 11.06.1724, cendo celebrante o padre Manuel Moniz, com Dr. António Freire Parada, F.do S.O., filho de Manuel Rodrigues Parada e de s.m. Eugénia Freire, da freguesia de S. Miguel. Moradores em Coimbra.
2.1.4.2. João Moniz de Almeida. Cavaleiro Fidalgo por mercê de D. João V em 11.04.1741. Casou na Ega em 04.05.1747 com D. Leonarda de Gouveia Themudo Rangel, filha do capitão Afonso de Gouveia Themudo, F.S.O, e de s.m. Filipa da Conceição. Neto paterno do lic.º Simão Dias Themudo, F.S.O., e de s.m. D. Filipa de Gouveia Rangel.
2.1.4.2.1. Manuel Moniz de Almeida Rangel. Foi baptizado em 22.04.1748 em Penela. Foram padrinhos o Dr. António
Freire Parada e sua mulher D. Maria Teresa Moniz de Almeida, moradores em Coimbra. Capitão de ordenanças, casou com D. Rosa de Vasconcelos.
2.1.4.2.2. D. Maria Moniz de Gouveia Themudo. Casou com D. José Mascarenhas Velasques Sarmento.
2.1.4.2.3. D. Inocência Rita Moniz Gouveia Rangel. Casou em Penela (S. Eufémia) a 04.06.1772 com o Dr. Bernardino José de Figueiredo e Vasconcelos, filho de Paulo Heitor de Sousa e de s.m. Esperança Josefa de Figueiredo e Vasconcelos, da quinta de Ribelas, de Dornes.
2.1.4.2.3.1. Leonarda. Nasceu em 09.10.1785 na Ega sendo baptizado a 07.11. Foram padrinhos o capitão Manuel Moniz de Gouveia, da Ega, e D. Maria Moniz de Gouveia Themudo casada com D. José Mascarenhas Velasques Sarmento, da quinta de S. Bernardo, Venda dos Moinhos, freguesia da Cumieira.
2.1.4.2.4 João Moniz de Almeida Rangel Gouveia. Juiz de fora em Seia, Corregedor em Arganil. Leitura de bachareis em 1770. Casou com D. Maria José do Carmo Xavier Telles de Menezes.
Com os melhores cumprimentos,
António Taveira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Confrade,
Estive a pesquisar a freguesia de S. Tiago em Coimbra e encontrei os filhos de José Moniz e Maria João, a saber:
1646 - Manuel - B3 - Img 170
1649 - Maria - B3 - Img 192
1651 - José - B3 - Img 205
1654 - Bento - B3 - Img 217
1660 - António - B4 - Img 22
O interessante é que no período de 1646 até 1664, que eu tenha encontrado, não existe nenhuma Paula, nem nenhum Francisco. Ora Paula casou em 1682, se tivesse nascido antes de 1664, teria casado antes de perfazer 18 anos, o que não é impossível mas algo improvável.
Existe também uma situação que estranho, dado que os dados constantes das Habilitações para FSO contradizem os dados que enunciou e que constam da Habilitação de Genere de Francisco de Sá em 1704, dado que nesta vem expresso que Francisco e Paula são irmãos inteiros e filhos de José Moniz e Antónia Simões. Contudo a filiação de Paula de Oliveira Moniz é comprovada pelo seu Assento de Casamento com Luís Sá em 1682, em que é referida como filha de Antónia Simões. Ao contrário na Habilitação de Francisco de Oliveira Moniz é referida Maria João como sua mãe.
Algo aqui não bate certo. A primeira hipótese que pus foi também a de José Moniz ter casado duas vezes a primeira com Maria João e a segunda com Antónia Simões, mas mesmo que isso fosse verdade não esclarece o facto de o teor das Habilitações ser contraditório. Mais estranho ainda é o facto de Francisco se ter habilitado a FSO, e pelos vistos alcançou tal feito, sem que, quer na habilitação de seu pai, quer na sua, venha alguma vez referido quem são os avós maternos de sua mãe (Maria João).
Se quiser, posso-lhe enviar mais documentação que tenho, para isso use o email jomimota do gmail, para entrar em contacto comigo.
Seria todavia interessante, consultar a Habilitação a FSO de Simão Rodrigues, irmão de Félix Rodrigues, mas até agora ainda não consegui determinar a respectiva cota.
Aguardo notícias suas.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Confrade,
Está encontrada a solução dado que já descortinei em Santa Justa o assento de Casamento de José de Oliveira com Antónia Simões a 20/04/1665 (Livro Misto Nº4 / Img 98), bem como na mesma freguesia o assento de baptismo de Paula de Oliveira, filha dos anteriores a 04/07/1666 (Livro Misto Nº5 / Img 4), o que a coloca à data do seu casamento com Luís de Sá (Santa Justa - 06/08/1682), com 16 anos acabados de fazer. Acrescentando este dados, com os que já aqui coloquei na mensagem anterior, apenas me falta encontrar o Francisco de Oliveira Moniz, para completar os conhecidos, e eventualmente outros irmãos que ainda não o são.
Assim sendo, e considerando que o Francisco é filho de Maria João, o único dado errado que consta da Inquirição de Genere de Francisco de Sá em 1702 (e não em 1704 como anteriormente eu referi), será a afirmação de que são irmãos inteiros.
Assim que tiver mais informações volto a colocar.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
Essa indicação, que seriam irmãos inteiros, pode ser da minha exclusiva responsabilidade e não constar da inquirição de Francisco de Sá. Poderá ser uma convicção errada de leitura apressada da documentação.
Até porque, pelo lado da avó materna ele faz a demonstração por um padre, irmão de Antónia Simões.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Confrade,
Em resumo aquilo que eu descobri até agora, sobre a descêndencia de José de Oliveira:
Do seu casamento com Maria João teve, na Freguesia de S. Tiago:
1646 - Manuel - B3 - Img 170
1649 - Maria - B3 - Img 192
1651 - José - B3 - Img 205
1654 - Bento - B3 - Img 217
1660 - António - B4 - Img 22
???? - Francisco (continuo sem descortinar o Assento)
Do seu casamento com Antónia Simões, viúva de Manuel Simões, em Santa Justa, a 12-04-1665 (M4 - Img 98):
1666 - Paula - M5 - Img 4
1669 - António - M5 - Img 15
1671 - Gabriel - M5 - Img 18
José de Oliveira, faleceu em 1672.
Estou neste momento a tentar descortinar a descendência de Manuel Simões e Antónia Simões, em Santa Justa.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: pedido
Caro Luís Projecto Calhau,
Sem ter nada que ver com este tema, pedia-lhe se podia esclarecer uma situação ligada a uma dispensa de consanguinidade do 3º e 5º grau dada por si, que tem grande interesse para o tópico http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=258715.
O exemplo é muito importante, mas havia que ter a certeza do que o assento diz e saber se há outros parentescos que obrigassem à dispensa.
Fico desde já agradecido pela ajuda.
Com os melhores cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: pedido
Caro Ângelo da Fonseca,
Embora decorrido mais de ano, recordo ter participado nessa agradável troca de impressões com o confrade António Bivar sobre aquela gente de Sobreira Formosa. Recordo também esse assento que na altura me suscitou algumas dúvidas, tal como manifestei numa mensagem posterior, precisamente em relação ao parentesco entre o Cap. João de Andrade e Mendonça e a sua mulher Teresa Nogueira de Abreu.
Quando consultei pela primeira vez o respectivo assento de casamento ficou-me a dúvida se era feita alusão aos 2.º e 5.º ou aos 2.º e 3.º graus de consanguinidade. Tal dúvida resultou do facto de a parte do assento que esclarece (ou deveria esclarecer) precisamente essa questão se apresentar pouco clara, nomeadamente pela forma como está desenhado o algarismo. Quando introduzi os dados no programa verifiquei que só fazia sentido o 2.º e 3.º graus, ainda assim, resolvi agendar uma deslocação à TT com o propósito, entre outros, de confirmar essa informação.
Foi, nessa mesma ocasião, que voltei a ler e reler o "bendito" assento e, lamentavelmente, continuei com o mesmo dilema, a tal ponto que resolvi pedir a opinião de um indivíduo que se encontrava no lugar ao lado... mas, apesar da boa vontade, acabei por ficar na mesma... se por um lado me parecia mais um 5, por outro lado achei que não fazia sentido mencionar-se um 5.º grau, quando tal já não implicava dispensa... embora se pudesse, eventualmente, compreender se o dever de mencionar o 2.º tivesse motivado, por arrastamento, a referência ao 5.º. Por outro lado, o estudo da ascendência dos nubentes só revelava o 2.º e 3.º, não se vislumbrando por exemplo qualquer grau dobrado, como podemos observar pela ascendência de ambos:
1. Cap. João de Andrade e Mendonça
2. Manuel de Mendonça
3. Maria de Mendonça
4. Miguel Vaz
5. Filipa de Mendonça
6. João Álvares de Andrade
7. Jerónima Rufina de Mendonça
8. João Vaz
9. Joana Fernandes
10. Lucas de Mendonça
11. Luzia Cristóvão
12. SIMÃO ÁLVARES
13. LUZIA ÁLVARES
14. Constantino de Mendonça
15. Isabel Velho
Nota: Lucas de Mendonça e Constantino de Mendonça eram irmãos (a esta conclusão levou-nos a interpretação de um assento também com divulgação de dispensa de parentesco com grau dobrado)
1. Teresa Nogueira de Abreu
2. José Nogueira de Abreu
3. Feliciana de Andrade
4. Cristóvão de Abreu Vieira
5. Margarida Rodrigues Nogueira
6. SIMÃO ÁLVARES
7. LUZIA ÁLVARES
8. António Barata
9. Francisca de Abreu
10. Cap. António Nogueira "o Velho"
11. Filipa Rodrigues Peres (de Tavares)
Enfim, não sei se consegui esclarecer alguma coisa ou se, sem querer, contribui para aumentar a confusão, mas acredite que a intenção foi a melhor.
Não tem a ver com este assunto, mas aproveito para referir que não estou esquecido de lhe enviar a ascendência da minha mulher, de Verride e arredores, e que só ainda não o fiz porque estou a tentar confirmar primeiro todos os dados através da consulta possível aos paroquiais disponíveis online. Estou também a subtrair alguma informação dos paroquiais sobre os Sás de Verride que, logo que possível, procurarei levar até si através de e-mail. Falta-me apenas ligar ao tronco duas ou três linhas desses Sás.
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: pedido
Caro Luís Projecto Calhau,
Muito agradeço a sua detalhada e esclarecedora informação.
Fico cheio de curiosidade sobre os seus avanços em Verride.
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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Fonte com Genealogias de Verride
Caro António,
Já viu isto aqui : http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=283065 ?
Tem Genealogias de Verride e Capelas de Torre de Moncorvo !
Abraço,
Ângelo
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RE: Sás de Verride e Sarinhos
Caro Luís Projecto
Já viu isto aqui : http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=283065 ?
Tem Genealogias de Verride, Capelas de Torre de Moncorvo, etc.
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Sás de Verride e Sarinhos
Caro Ângelo da Fonseca,
Muito obrigado pela chamada de atenção. Também consegui logo "pescar" esse tópico, pelo que ontem - já noite fora, ainda estive a descarregar as imagens e a consultar essa interessante obra, embora já com um olho meio aberto e outro meio fechado. Encontrei nela referência aos "Arruda" e consegui de lá retirar informações complementares sobre Manuel de Arruda (fl. 9v), ascendente da minha esposa. Em todo o caso, talvez pelo motivo que referi, não consegui decifrar o que se encontra averbado em relação a esse Manuel de Arruda.
"Foi barbeiro em Verride. Este preso pelo Santo Ofício..."
Aceito e agradeço uma achega para decifrar esse averbamento.
Ainda terei que fazer uma leitura mais atenta da mesma.
Felizmente que, volta e meia, vamos sendo presenteados com uns "achados" destes.
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: Fonte com Genealogias de Verride
Caro Ângelo,
Não conhecia, obrigado.
Para mim terá mais interesse as capelas de Moncorvo.
Abraço,
António
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RE: Sás de Verride e Sarinhos
Caro Luís Projecto,
Estive a ler com José Caldeira, com quem estava ao telefone, e resultou o seguinte: "Foi barbeiro em Verride. Este esteve preso no T. Santo Ofício mas saiu bem e habilitaram-se seus netos".
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Sás de Verride e Sarinhos
Caro Ângelo da Fonseca,
Agora faz todo o sentido. Assim sendo, é possível que exista processo do TSO e processo de habilitação dos netos.
Muito obrigado por essa achega.
Cumprimentos,
Luís Projecto calhau
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RE: Sás de Verride e Sarinhos
Caro Ângelo,
Queria-lhe chamar a atenção para a mensagem que coloquei em
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=283232
Ensinamentos do caso Magalhães aplicados a Colombo.
Talvez haja dento em breve extraordinárias revelações magalhânicas. Depois explico-lhe por e-mail.
Um abraço,
António
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RE: Capelas de Torre de Moncorvo
Caro António,
Só agora reparei nesta sua mensagem, embora já tivesse visto a mensagem que assinalou e em cuja réplica no seu tópico novo até deixei resposta.
Fico curioso das novidades, para ver se não vou para férias com os bolsos vazios.
Gostou das capelas da Torre de Moncorvo ? Tem lá gente sua ?
Um abraço,
Ângelo
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RE: Sás de Verride e Sarinhos
Caro Luís Projecto Calhau:
Vejo pelas suas últimas mensagens que a sua mulher é descendente de Manuel de Arruda, barbeiro em Verride, que também é meu antepassado.
No meu caso descendo de uma filha do segundo casamento com Maria Dias Parrono, Isabel de Arruda que casou com Manuel da Fonseca Roberto, de Penamacor, moradores em Verride.
Tentando cruzar as informações do manuscrito com outras fontes, fui encontrar 2 habilitações ao Santo Ofício coligidas por Jorge Hugo Pires de Lima em «O Distrito de Aveiro nas Habilitações ao Santo Ofício», publicado na revista do Arquivo Distrital de Aveiro. Como penso que lhe possam interessar, bem como a outros confrades que estudem as famílias de Verride, transcrevo-as seguidamente:
- António de Macedo Pereira - Cavaleiro Professo da Ordem de Cristo, Ouvidor da Comarca de Avis e Corregedor do Crime da Relação do Porto; natural de Verride, termo de Montemór-o-Velho; filho do Capitão de Auxiliares Manuel Colaço de Macedo, natural de Sá, termo de Aveiro, e de Úrsula Coutinha, natural do Burgo de S.ta Clara de Coimbra, moradores em Verride; neto paterno, ilegítimo, de Simão Praceiro. ou Trancoso, marítimo, que tendo tido relações com Maria Antónia, de Sá, a deixara e se ausentara, e, materno de Matias do Couto, do Couto da Ermida, Ílhavo, e de Maria de Bairros, do lugar de Almalaguez, e moradores em S.ta Clara de Coimbra; casado em primeiras núpcias com Sebastiana da Silva, de quem teve um filho, Roque de Macedo, neto materno de António André Parrono e de Isabel João, naturais de Aveiro: casado em segundas núpcias com D. Catarina de Sampaio Borges, natural de Estremoz, filha de António de Freitas Lobo, Escrivão dos Órfãos em Estremoz, e de Catarina de Sampaio Borges, também de Estremoz, neta paterna de João de Pina Lobo e de Catarina Soagem, naturais e moradores na vila de Alcobaça, e materna de Francisco de Sampaio, Escrivão dos Órfãos em Estremoz, e de Isabel da Silveira, natural de Estremoz e aí moradores; ajustado para casar, em 1677, com D. Micaela Marra da Silveira Brandoa, natural e moradora na Quinta de Cima da Vila, freg. de Castelões de Rasorinhos, S.` Cruz de Riba Tâmega, filha de Inácio da Silveira Brandão e de D. Lourença Antónia Gomes da Cunha, moradores na mesma Quinta, neta paterna de Francisco da Silveira Brandão, Senhor de Vila Caes, e de D. Maria Sejão, moradores no conc.º de Riba Tâmega, e materna de Filipe de Macedo de Magalhães, natural de S. João da Fontoura, termo de Lamego, e de Catarina Lousada Sejão, moradores no Porto.
Carta de Familiar de 15 de Dezembro de 1675
Lic.º P.e Pedro da Silva — da Companhia de Jesus e cónego da Sé de Leiria; natural da vila de Aveiro; filho de António André, tanoeiro, e de Isabel João de Crasto, os «Parronos», naturais de Aveiro e aí moradores ao Pelourinho, na rua da Rainha; neto paterno de João Pires, tanoeiro, e de Maria Dias, e materno de Domingos João Otá e de Antónia Fernandes, naturais e moradores em Aveiro; sobrinho materno de Manuel Domingues Otá, de Aveiro, preso pelo S.to Ofício por «dizer algumas cousas mal soantes", tendo saído em acto público de fé. Julgado incapaz do cargo de Comissário por pouco honesto, com conversações de portas adentro, pouco talento, juízo, segredo e mais requisitos necessários ao referido cargo, em 12 de Maio de 1676.
Pedro — m. 7, n.° 200
- António de Macedo Pereira - Cavaleiro Professo da Ordem de Cristo, Ouvidor da Comarca de Avis e Corregedor do Crime da Relação do Porto; natural de Verride, termo de Montemór-o-Velho; filho do Capitão de Auxiliares Manuel Colaço de Macedo, natural de Sá, termo de Aveiro, e de Úrsula Coutinha, natural do Burgo de S.ta Clara de Coimbra, moradores em Verride; neto paterno, ilegítimo, de Simão Praceiro. ou Trancoso, marítimo, que tendo tido relações com Maria Antónia, de Sá, a deixara e se ausentara, e, materno de Matias do Couto, do Couto da Ermida, Ílhavo, e de Maria de Bairros, do lugar de Almalaguez, e moradores em S.ta Clara de Coimbra; casado em primeiras núpcias com Sebastiana da Silva, de quem teve um filho, Roque de Macedo, neto materno de António André Parrono e de Isabel João, naturais de Aveiro: casado em segundas núpcias com D. Catarina de Sampaio Borges, natural de Estremoz, filha de António de Freitas Lobo, Escrivão dos Órfãos em Estremoz, e de Catarina de Sampaio Borges, também de Estremoz, neta paterna de João de Pina Lobo e de Catarina Soagem, naturais e moradores na vila de Alcobaça, e materna de Francisco de Sampaio, Escrivão dos Órfãos em Estremoz, e de Isabel da Silveira, natural de Estremoz e aí moradores; ajustado para casar, em 1677, com D. Micaela Marra da Silveira Brandoa, natural e moradora na Quinta de Cima da Vila, freg. de Castelões de Rasorinhos, S.` Cruz de Riba Tâmega, filha de Inácio da Silveira Brandão e de D. Lourença Antónia Gomes da Cunha, moradores na mesma Quinta, neta paterna de Francisco da Silveira Brandão, Senhor de Vila Caes, e de D. Maria Sejão, moradores no conc.º de Riba Tâmega, e materna de Filipe de Macedo de Magalhães, natural de S. João da Fontoura, termo de Lamego, e de Catarina Lousada Sejão, moradores no Porto.
Carta de Familiar de 15 de Dezembro de 1675
Lic.º P.e Pedro da Silva — da Companhia de Jesus e cónego da Sé de Leiria; natural da vila de Aveiro; filho de António André, tanoeiro, e de Isabel João de Crasto, os «Parronos», naturais de Aveiro e aí moradores ao Pelourinho, na rua da Rainha; neto paterno de João Pires, tanoeiro, e de Maria Dias, e materno de Domingos João Otá e de Antónia Fernandes, naturais e moradores em Aveiro; sobrinho materno de Manuel Domingues Otá, de Aveiro, preso pelo S.to Ofício por «dizer algumas cousas mal soantes", tendo saído em acto público de fé. Julgado incapaz do cargo de Comissário por pouco honesto, com conversações de portas adentro, pouco talento, juízo, segredo e mais requisitos necessários ao referido cargo, em 12 de Maio de 1676.
Pedro — m. 7, n.° 200
Cumprimentos,
José Caldeira
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RE: Sás de Verride e Sarinhos
Caro Luís Projecto Calhau:
Como já deve ter reparado, na minha mensagem anterior, repeti a cópia das 2 habilitações que assim ficaram em duplicado.
As minhas desculpas,
José Caldeira
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RE: Capelas de Torre de Moncorvo
Caro Ângelo,
Tenho muitos colaterais e alguns ascendentes nas capelas de Moncorvo (em Ansiães, Lamas e Murça). É pena só virem nomeados o instituidor (este só nos casos em que é conhecido) e o último administrador.
Abraço,
António
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RE: Sás de Verride e Sarinhos
Caro José Caldeira,
Fico-lhe muito grato pela gentileza da partilha desses elementos, por sinal bastante interessantes, que permitem avançar mais uma geração na linha dos "Parronos" e talhar alguns caminhos de pesquisa.
Na verdade, a minha mulher descende também desse Manuel Arruda e de sua mulher Maria Dias Parrono, por via da sua neta Maria da Costa, casada com João da Costa “da Enxida”.
Seguem mais umas migalhas relativas a esta gente:
Manuel Gonçalves do Carril também surge mencionado algumas vezes como “Manuel Gonçalves do Paço”, por exemplo, quando a sua filha Antónia de Arruda foi madrinha de baptismo em 27.4.1704 de uma Antónia. Em 21.5.1690 foi padrinho de baptismo, conjuntamente com a sua filha Antónia de Arruda, de Antónia, filha de João de Campos e de Marta Carvalha.
Manuel de Arruda e Catarina Manuel tiveram, pelo menos, os seguintes filhos:
- Maria, b. 3.5.1635 (parece ser a mesma Maria Manuel que foi casada com Manuel Cardoso);
- N (o assento rasgado não deixa ver o nome da baptizada), b. 1.7.1638 – Verride.
- Isabel (foi, então solteira, “filha de Manuel de Arruda", madrinha de baptismo de Manuel, em 14.9.1654 – Verride). Seria, possivelmente, a filha Isabel referida no manuscrito, do seu 2º casamento. Em 6.5.1696 é referida uma Isabel Arruda, viúva, como madrinha de baptismo de Bernardo, filho de Sebastião Rodrigues Leite e de Maria do Espírito Santo. Seria, possivelmente, esta mesma Isabel.
Domingas de Arruda e Manuel Gonçalves tiveram, além dos filhos referidos no manuscrito, mais os seguintes:
- António, b. 10.9.1689 – Verride. Pad: Roque de Macedo Pereira e D. Catarina, sua mãe.
- Mariana, que faleceu solteira em 15.4.1697 ?! – Verride (Há que confirmar a data do seu óbito, pois num assento de baptismo de 7.11.1697 aparece como madrinha uma Mariana, solteira, filha de Manuel Gonçalves do Paço, tal como num assento de 1.5.1697).
- N, que faleceu em 20.2.1692 – Verride.
- Luís (era solteiro em 4.12.1702 quando como “filho de Manuel Gonçalves do Paço” foi padrinho de baptismo de Francisco, filho de Sebastião Leite e de Maria do Espírito Santo. Em 12.1700 foi padrinho de baptismo de Maria, filha de Teotónio Pinto e de Maria Coelho e em 23.5.1700 foi padrinho de baptismo de Isabel, filha de Manuel Pires e de Isabel da Costa.)
- Isabel Gonçalves (certamente a mesma referida no manuscrito como Isabel da Costa). Era solteira, em 8.3.1692, quando foi madrinha de baptismo de António e Bernardo, gémeos, filhos de Brás da Costa e de Mariana Carraca.
Maria da Costa e João da Costa “da Enxida” tiveram, pelo menos, os filhos que seguem:
- Alexandre, b. 17.7.1690 – Verride. Pad: Cap. Manuel Seara e Isabel, solteira, filha de João Cardoso.
- Roque, b. 8.3.1692 – Verride. Pad: Roque de Macedo e Isabel, solteira, irmã do Cap. Manuel Seara.
- Leonor da Costa, b. 3.5.1694 – Verride. Pad: Urbano Manuel (casado com Mariana Rodrigues) e Leonor de Seiça. Casou com Manuel Luís, n. Colos, filho de Manuel Luís e de Catarina Domingues. Tiveram, pelo menos, 8 filhos, entre os quais uma Luísa da Costa, b. 1732, da qual descende a minha mulher.
- João da Costa Boim (Apesar do apelido “Boim”, que não apurei a proveniência, parece filho daqueles, pois no baptismo do seu filho os avós paternos são João da Costa e Maria da Costa, de Verride), n. Alfarelos, c.c. Antónia Rodrigues. Foram pais de um António, b. 12.10.1739 – Verride.
- Maria, b. 8.8.1699 – Verride.
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: Sás de Montemor-o-Velho (Séc. XVII e XVIII)
Caro Ângelo
Encontrei (não sei se te interessa, mas aqui fica) na Documentação do cabido e mitra da Sé de Coimbra - Instituições Pias (séc XVI - XX), doc. elaborado por Alice Correia Godinho Rodrigues e Filomena Maria Matos Ala Rodrigues, Ed do AUC, Coimbra, 1987.
1756, Setembro, 15 - Figueiró do Campo, Soure
Autos de requerimento que faz Calisto Rangel Pessoa de Sá no que respeita à capela que possui na freguesa de Figueiró do Campo, onde por falta de capelão não pode ser dita missa diária.
Manuscrito em papel de linho 21 X 32 cm
Caderno cosido de 4 folhas com marca de água
Mau estado de conservação
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Sás de Verride e Sarinhos
Caro José Caldeira,
Dei agora conta de um lapso, ou no sumário do processo de Manuel de Arruda publicado na TTonline, ou no manuscrito, pois a TTonline indica o o seu pai como Manuel de Arruda, enquanto no manuscrito é referido como Sebastião de Arruda.
CódigoReferência PT-TT-TSO/IC/25/4282
Título Processo de Manuel de Arruda
Datas 12/11/1674-08/05/1682
NívelDescrição Documento Composto
CódigoReferAlternCota Tribunal do Santo Ofício, Inquisição de Coimbra, proc. 4282
ÂmbitoConteúdo Estatuto Social: Cristão-Velho
Crime/Acusação: Judaísmo
Estatuto Profissional: Barbeiro
Naturalidade: Aveiro
Situação Geográfica (Naturalidade): Bispado de Coimbra
Morada: Verride
Situação Geográfica (Morada): Montemor-o-Velho - Bispado de Coimbra
Pai: Manuel de Arruda, Tendeiro
Mãe: Maria Dias
Estado Civil: Viúvo
Nome do Cônjuge: Catarina Manuel
Data da Prisão: 12/11/1674
Data da Sentença: 08/05/1682
Outros Dados: R.C.; O RÉU NÃO FOI A AUTO-DE-FÉ PÚBLICO; FOI-LHE PASSADO TERMO DE SOLTURA E SEGREDO EM 1682-05-08.
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: Sás de Verride e Sarinhos
Caro Luís Projecto Calhau:
Só a consulta do processo desfará a dúvida.
Em princípio este sumário deveria ser mais fiável que o manuscrito, mas os sumários têm muitos erros.
Falo em especial do Registo Geral das Mercês, onde são mais que muitos. Nestes da Inquisição não me lembro de encontrar erros, mas é possível que existam.
Como moro próximo de Lisboa, logo que possa vou à TT. Depois lhe darei notícias.
Cumprimentos,
José Caldeira
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RE: Sás de Verride e Sarinhos
Caro José Caldeira,
Numa curta passagem pela TT, consegui consultar o processo de Manuel de Arruda, do qual retirei alguns elementos (não tantos como gostaria) suficientes para compor os seguinte títulos (vamos ver se o texto não fica todo desconfigurado na sequência da transposição de word para aqui; se assim for, poderei remeter esse doc para o seu e-mail, pois julgo que as notas de campo desaparecerão.. vou tentar colocá-las "manualmente"):
________________
ARRUDAS , de Verride (1)
I – SEBASTIÃO DE ARRUDA, nasceu provavelmente antes de 1570, possivelmente em Samuel – Soure, tendeiro e lavrador, xv . Casou com CATARINA PEIXOTO, natural de Samuel, xv. Tiveram:
1 (II) MANUEL DE ARRUDA, natural de Samuel e morador em Aveiro, tendeiro (o mesmo que casou em Sangalhos mas que é confundido com o seu filho Manuel de Arruda?!) casou com MARIA DIAS , filha de ANTÓNIO DIAS de alcunha “MORA NENHURES” e de MARIA DIAS, pertencente aos “PARRONOS”, de Aveiro (3). Houve filhos:
1 (III) MARIA DE ARRUDA, que foi moradora em Lisboa, e viúva em 1675 de MANUEL PINTO, xv, médico, sem geração.
2 (III) MANUEL DE ARRUDA, baptizado na Igreja de São Gonçalo em Aveiro e crismado na Igreja de São Miguel da mesma localidade, barbeiro, foi casado com Catarina Manuel. Era de 60 anos em 1675 e já viúvo. Foi preso nessa data pela Inquisição, por suspeitas de judaísmo (2). Não obstante as acusações que lhe foram dirigidas foi libertado por se considerarem as mesmas infundadas e, ao que parece, resultantes de confusão pelo facto de ser um tal Domingos Rodrigues «o Façudo», seu tio por ser casado com a sua tia Joana de Arruda, ter fama de cristão-novo.
«Perguntado se sabe ou suspeita as culpas porque foi preso e trazido a esta Inquisição, disse que entende o seria por testemunhos falsos de pessoas suas inimigas»
«Os tais murmurandos de cristão novos por via de Domingos Rodrigues, o Façudo, natural de Colles, casado com Joana de Arruda, tia do réu.»
Pertenceu a várias irmandades e confrarias de Verride, para as quais contribuiu com alguns valores ao longo da sua vida. Teve de sua (ao que parece única) mulher os seguintes filhos:
1 (IV) LIC. MANUEL DIAS DA SILVA, baptizado em Verride a 26.3.1635 tendo com madrinha Isabel Rodrigues – filha de Joana Rodrigues moradora na Ereira. Formado na Universidade de Coimbra, mestre em Artes, foi médico e morador em Ancião. Casou com D. Mariana da Costa, xv. Tiveram filhos que em 1675 viviam na companhia da sua mãe e apresentavam as seguintes idades :
1(V) MANUEL, nascido prox. 1670.
2 (V) LUÍS, nascido prox. 1673.
3 (V) MARIANA, nascida prox. 1674.
4 (V) N (uma menina), nascida prox. 1674.
___________________
(Notas de campo)
(1) Este título «ARRUDAS, de Verride» foi desenvolvido com base na informação contida no processo do TSO de Manuel de Arruda, em 1675 – Proc. N.º 4282 da Inquisição de Coimbra, nos elementos que constam nos registos paroquiais e na obra «Títulos de algumas famílias nobres de Verride».
(2) Algumas testemunhas referem que seria por via paterna que Manuel de Arruda teria ¼ xn, todavia, não foi apresentada prova que confirmasse tais suspeitas. Uma das testemunhas era Jacinto Rodrigues, natural de Aveiro, de 78 anos. A maior parte das testemunhas inquiridas referem que sempre conheceram os pais e avós do réu como verdadeiros cristãos velhos.
(3) No manuscrito “Títulos de algumas famílias nobres de Verride” se diz que Maria Dias “Parrona”, casada com Manuel de Arruda, era irmã de António André Parrono, mas que é errado pois este é filho de João Pires, tanoeiro, e de Maria Dias. Existiria, contudo, parentesco próximo (possivelmente primos direitos).
(4) Todas as idades respeitam a 1675 (data da inquirição de Manuel de Arruda).
___________________
(cont.)
Uma das filhas de Manuel Dias da Silva foi casada com Bento de Oliveira, ouvidor da vila de Ancião. Este Bento de Oliveira voltou a casar mais 2 vezes, sendo a última com uma filha do estalajadeiro João Mendes, homem muito rico, natural de Ancião.
2 (IV) ISABEL DE ARRUDA, foi moradora em Verride e casada com Manuel da Fonseca Roberto, natural de Penamacor, xv, barbeiro, do qual teve:
1 (V) MANUEL DA FONSECA ROBERTO, que nasceu em data próxima de 1660 e aos 15 anos era estudante de Latim na Universidade de Coimbra.
2 (V) MARIA, que nasceu em data próxima de 1665.
3 (IV) DOMINGAS DE ARRUDA, viveu em Verride, onde casou com Manuel Gonçalves (1), também referido como «Manuel Gonçalves do Paço» , xv, seareiro. Na data do interrogatório do TSO a seu pai tinha os seguintes filhos:
1 (V) MARIA DA COSTA, nascida prox. 1669. Casou em Verride a 17.4.1689 com João da Costa (da Enxida). Tiveram:
1 (VI) ALEXANDRE, baptizado a 17.7.1690 em Verride. Foram seus padrinhos de baptismo o Cap. Manuel Seara e Isabel, solteira, filha de João Cardoso.
2 (VI) ROQUE, baptizado a 8.3.1692 em Verride. Foram seus padrinhos Roque de Macedo e Isabel, solteira, irmã do Cap. Manuel Seara.
3 (VI) LEONOR DA COSTA, baptizada a 3.5.1694 em Verride, tendo como padrinhos Urbano Manuel e Leonor de Seiça. Casou com MANUEL LUÍS, natural de Colos, filho de Manuel Luís e de Catarina Domingues. Tiveram, pelo menos, 8 filhos baptizados em Verride.
4 (VI) JOÃO DA COSTA BOIM, nasceu em Alfarelos, casou com ANTÓNIA RODRIGUES, filha de Manuel Fernandes Bexiga e de Maria Rodrigues. Teve filhos baptizados em Verride.
5 (VI) MARIA, baptizada em Verride a 8.8.1899.
_________________
(1) Manuel Gonçalves do Paço, também referido como «Manuel Gonçalves do Carril» no manuscrito “Titulos de algumas famílias nobres de Verride» foi em 21.5.1690, padrinho de baptismo conjuntamente com a sua filha Antónia de Arruda, de uma Antónia, filha de João de Campos e de Marta Carvalho. Em 17.10.1688 é padrinho de baptismo de Ana, filha de Manuel Rodrigues "Pazentana?!" e de Isabel da Costa. Foi madrinha, Ana, solteira, irmão do Lic. P.e António Álvares. Também apadrinha, conjuntamente com a sua filha Antónia de Arruda, o baptismo em 27.4.1704 de Antónia. Poderia ser o Manuel, baptizado em Verride a 21.8.1633, filho de Pedro Gonçalves "o Moço" e de Brites Fernandes.
_________________
(cont.)
2 (V) ISABEL GONÇALVES DA COSTA , nascida prox. 1671. Casou em Verride a 22.1.1693 com Manuel João Pires, lavrador, filho de Francisco Pires. «Esta morreu de paixão pela filha querer casar com Bartolomeu da Fonseca (sic)…»
3 (V) MANUEL, nascido aprox. 1674.
4 (V) ANTÓNIO, baptizado em Verride a 10.9.1689. Foram seus padrinhos Roque de Macedo Pereira e D. Catarina, sua mãe.
5 (V) «UMA CRIANÇA», que faleceu em Verride a 22.2.1692.
6 (V) MARIANA, que faleceu solteira.
7 (V) ANTÓNIA DE ARRUDA, que foi casada uma 1ª vez com Bartolomeu da Fonseca, sem geração, contraindo 2.º matrimónio em Verride a 23.7.1713 com Manuel Fernandes Determinado.
8 (V) LUÍS, que enquanto solteiro apadrinhou vários baptismos.
4 (IV) ANTÓNIA DE ARRUDA, solteira.
2 (II) ANTÓNIO DE ARRUDA, natural de Samuel mas morador em Aveiro, tendeiro, casado com ANA DIAS, xv, filha dos referidos ANTÓNIO DIAS e MARIA DIAS «PARRONA». Não houve filhos.
3 (II) ISABEL DE ARRUDA, natural de Samuel e moradora no lugar da Azenha, junto a Samuel, e aí casada com GASPAR JOÃO, xv, lavrador. Houve os seguintes filhos:
1 (III) FILIPE JOÃO, lavrador, já defunto aquando da prisão do seu primo Manuel de Arruda, foi morador no lugar da Azenha, onde casou com N, xv.
2 (III) GASPAR JOÃO, lavrador, morador no lugar da Azenha, casado com N, xv.
3 (III) MANUEL JOÃO, lavrador, já defunto, que também foi morador no lugar da Azenha, casado com N, xv.
4 (III) JERÓNIMA DE ARRUDA, também defunta na data referida, que vivia no lugar da Azenha e foi casada com MIGUEL NUNES, lavrador.
4 (II) JOANA DE ARRUDA, JÁ defunta, que foi moradora em Samuel e aí casada com DOMINGOS RODRIGUES, de alcunha «o Façudo», xv, ferreiro. Tiveram os seguintes filhos:
1(III) DOMINGOS RODRIGUES, defunto na data referida, que foi clérigo do hábito de São Pedro e morador em Samuel.
2 (III) BERNARDO DE ARRUDA, morador no lugar de Carvalhal, ferreiro, que casou com N, xv.
3 (III) MARTINHO DE ARRUDA, trabalhador, que foi morador em Samuel, casado com N, xv.
4 (III) MARIA DE ARRUDA, que também foi moradora em Samuel, casada com MANUEL DE MATOS, xv, de Santarém, sem ofício. Tiveram:
1 (IV) MANUEL DA COSTA, s.m.n.
5 (II) MARIA DE ARRUDA, defunta em 1675, viveu em Samuel e foi casada com ANTÓNIO LOPES, xv, carpinteiro, do qual teve dois filhos:
1 (III) MANUEL DE ARRUDA, carpinteiro, casado com N, xv, morador no lugar da Barra, termo de Montemor-o-Velho.
2 (III) DOMINGOS LOPES, carpinteiro, morador que foi no lugar do Moinho do Almoxarife. Casou com uma xv.
6 (II) N, defunta em 1675, foi moradora em Samuel e aí casada. Teve:
1 (III) CATARINA GONÇALVES, defunta, foi moradora em Samuel e casada com Gaspar Rodrigues, xv, lavrador.
2 (V) ISABEL GONÇALVES DA COSTA , nascida prox. 1671. Casou em Verride a 22.1.1693 com Manuel João Pires, lavrador, filho de Francisco Pires. «Esta morreu de paixão pela filha querer casar com Bartolomeu da Fonseca (sic)…»
3 (V) MANUEL, nascido aprox. 1674.
4 (V) ANTÓNIO, baptizado em Verride a 10.9.1689. Foram seus padrinhos Roque de Macedo Pereira e D. Catarina, sua mãe.
5 (V) «UMA CRIANÇA», que faleceu em Verride a 22.2.1692.
6 (V) MARIANA, que faleceu solteira.
7 (V) ANTÓNIA DE ARRUDA, que foi casada uma 1ª vez com Bartolomeu da Fonseca, sem geração, contraindo 2.º matrimónio em Verride a 23.7.1713 com Manuel Fernandes Determinado.
8 (V) LUÍS, que enquanto solteiro apadrinhou vários baptismos.
4 (IV) ANTÓNIA DE ARRUDA, solteira.
2 (II) ANTÓNIO DE ARRUDA, natural de Samuel mas morador em Aveiro, tendeiro, casado com ANA DIAS, xv, filha dos referidos ANTÓNIO DIAS e MARIA DIAS «PARRONA». Não houve filhos.
3 (II) ISABEL DE ARRUDA, natural de Samuel e moradora no lugar da Azenha, junto a Samuel, e aí casada com GASPAR JOÃO, xv, lavrador. Houve os seguintes filhos:
1 (III) FILIPE JOÃO, lavrador, já defunto aquando da prisão do seu primo Manuel de Arruda, foi morador no lugar da Azenha, onde casou com N, xv.
2 (III) GASPAR JOÃO, lavrador, morador no lugar da Azenha, casado com N, xv.
3 (III) MANUEL JOÃO, lavrador, já defunto, que também foi morador no lugar da Azenha, casado com N, xv.
4 (III) JERÓNIMA DE ARRUDA, também defunta na data referida, que vivia no lugar da Azenha e foi casada com MIGUEL NUNES, lavrador.
4 (II) JOANA DE ARRUDA, JÁ defunta, que foi moradora em Samuel e aí casada com DOMINGOS RODRIGUES, de alcunha «o Façudo», xv, ferreiro. Tiveram os seguintes filhos:
1(III) DOMINGOS RODRIGUES, defunto na data referida, que foi clérigo do hábito de São Pedro e morador em Samuel.
2 (III) BERNARDO DE ARRUDA, morador no lugar de Carvalhal, ferreiro, que casou com N, xv.
3 (III) MARTINHO DE ARRUDA, trabalhador, que foi morador em Samuel, casado com N, xv.
4 (III) MARIA DE ARRUDA, que também foi moradora em Samuel, casada com MANUEL DE MATOS, xv, de Santarém, sem ofício. Tiveram:
1 (IV) MANUEL DA COSTA, s.m.n.
5 (II) MARIA DE ARRUDA, defunta em 1675, viveu em Samuel e foi casada com ANTÓNIO LOPES, xv, carpinteiro, do qual teve dois filhos:
1 (III) MANUEL DE ARRUDA, carpinteiro, casado com N, xv, morador no lugar da Barra, termo de Montemor-o-Velho.
2 (III) DOMINGOS LOPES, carpinteiro, morador que foi no lugar do Moinho do Almoxarife. Casou com uma xv.
6 (II) N, defunta em 1675, foi moradora em Samuel e aí casada. Teve:
1 (III) CATARINA GONÇALVES, defunta, foi moradora em Samuel e casada com Gaspar Rodrigues, xv, lavrador.
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PARRONOS, de Aveiro
I – MARIA DIAS «A PARRONA» (1), xv, nascida em Aveiro em data anterior a 1570. Casou com António Dias, conhecido como o «Mora Nenhures», latoeiro, de quem não se sabe ao certo a naturalidade. Tiveram, pelo menos, os filhos que seguem:
1 (II) DOMINGOS DIAS, nascido em Aveiro e baptizado na freguesia de São Miguel, já defunto em 1675, tanoeiro, foi morador no lugar dos Fornos, termo de Coimbra, e casado com Maria da Costa, xv, da qual teve:
1 (III) ANTÓNIO DIAS, tanoeiro, que também foi morador no lugar dos Fornos, casado com N, xv.
2 (II) ANA DIAS, nascida e baptizada na mesma freguesia que seu irmão, já defunta na data referida. Foi casada com ANTÓNIO DE ARRUDA, filho de Sebastião de Arruda e de Catarina Peixoto. Não houve filhos.
3 (II) MARIA DIAS, natural de Aveiro, casou com MANUEL DE ARRUDA, natural de Samuel, filho de Sebastião de Arruda e de Catarina Peixoto. Houve filhos (com descendência tratada no titulo «ARRUDAS, de Verride»).
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(notas de campo)
(1) Certamente aparentada com António André, tanoeiro, casado com Isabel João de Castro, de Aveiro, morador junto ao Pelourinho, filho de João Pires, tanoeiro, e de Maria Dias, também pertencentes aos «Parronos». Esse António André foi pai do Lic. P.e Pedro da Silva, da Companhia de Jesus e cónego na sé de Leiria, natural de Aveiro, que teve Carta para Familiar do Santo Ofício a 12 de Maio de 1676 (Pedro, m.7, n.º 200). António André Parrono e Isabel João foram ainda pais de Sebastiana da Silva, casada com António de Macedo Pereira, Cavaleiro Professo da Ordem de Cristo, Ouvidor da Comarca de Avis e Corregedor do Crime da Relação do Porto, que teve carta para Familiar do Santo Ofício a 15 de Dezembro de 1675.
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Com a informação que unica e exclusivamente retirei do processo foi possível compor o título que se segue (naturalmente menos completo que o anterior, mas considerei importante deixá-lo aqui para que se consiga fazer a distinção entre o trigo e o joio).
ARRUDAS , de Verride
I – SEBASTIÃO DE ARRUDA, nasceu provavelmente antes de 1570, possivelmente em Samuel – Soure, tendeiro e lavrador, xv . Casou com CATARINA PEIXOTO, natural de Samuel, xv. Tiveram:
1 (II) MANUEL DE ARRUDA, natural de Samuel e morador em Aveiro, tendeiro, casou com MARIA DIAS, filha de ANTÓNIO DIAS de alcunha “MORA NENHURES” e de MARIA DIAS, pertencente à família dos “PARRONOS”, de Aveiro. Houve filhos:
1 (III) MARIA DE ARRUDA, que foi moradora em Lisboa, e viúva em 1675 de MANUEL PINTO, xv, médico, sem geração.
2 (III) MANUEL DE ARRUDA, baptizado na Igreja de São Gonçalo em Aveiro e crismado na Igreja de São Miguel, barbeiro, que foi casado com Catarina Manuel. Era de 60 anos em 1675 e já viúvo. Foi preso nessa data pela Inquisição, por suspeitas de judaísmo. Não obstante as acusações que lhe foram dirigidas foi libertado por se considerarem as mesmas infundadas e, ao que parece, resultantes de confusão pelo facto de ser um tal Domingos Rodrigues «o Façudo», seu tio por ser casado com a sua tia Joana de Arruda, ser afamado de cristã novice.
«Perguntado se sabe ou suspeita as culpas porque foi preso e trazido a esta Inquisição, disse que entende o seria por testemunhos falsos de pessoas suas inimigas»
«Os tais murmurandos de cristão novos por via de Domingos Rodrigues, o Façudo, natural de Colles, casado com Joana de Arruda, tia do réu.»
Pertenceu a várias irmandades e confrarias de Verride. Teve de sua (ao que parece única) mulher os seguintes filhos:
1 (IV) LIC. MANUEL DIAS DA SILVA, formado na Universidade de Coimbra, mestre em Artes, foi médico e morador em Ansião. Casou com D. Mariana da Costa, xv. Tiveram filhos que em 1675 viviam na companhia da sua mãe e apresentavam as seguintes idades :
1(V) MANUEL, de 5 anos.
2 (V) LUÍS, de 2 anos.
3 (V) MARIANA, de 1 ano.
4 (V) N (uma menina), de 1 ano.
2 (IV) ISABEL DE ARRUDA, foi moradora em Verride e casada com Manuel da Fonseca, xv, barbeiro, do qual teve:
1 (V) MANUEL DA FONSECA, de 15 anos, estudante de Latim na Universidade de Coimbra.
2 (V) MARIA, de 10 anos.
3 (IV) DOMINGAS DE ARRUDA, viveu em Verride, onde foi casada com Manuel Gonçalves, xv, seareiro. Na data do interrogatório do TSO a seu pai tinha os seguintes filhos:
1 (V) MARIA, de 6 anos.
2 (V) ISABEL, de 4 anos.
3 (V) MANUEL, de 1 ano.
2 (II) ANTÓNIO DE ARRUDA, natural de Samuel mas morador em Aveiro, tendeiro, casado com ANA DIAS, xv, filha dos referidos ANTÓNIO DIAS e MARIA DIAS «PARRONA». Não houve filhos.
3 (II) ISABEL DE ARRUDA, natural de Samuel e moradora no lugar da Azenha, junto a Samuel, e aí casada com GASPAR JOÃO, xv, lavrador. Houve os seguintes filhos:
1 (III) FILIPE JOÃO, lavrador, já defunto aquando da prisão do seu primo Manuel de Arruda, foi morador no lugar da Azenha, onde casou com N, xv.
2 (III) GASPAR JOÃO, lavrador, morador no lugar da Azenha, casado com N, xv.
3 (III) MANUEL JOÃO, lavrador, já defunto, que também foi morador no lugar da Azenha, casado com N, xv.
4 (III) JERÓNIMA DE ARRUDA, também defunta na data referida, que vivia no lugar da Azenha e foi casada com MIGUEL NUNES, lavrador.
4 (II) JOANA DE ARRUDA, JÁ defunta, que foi moradora em Samuel e aí casada com DOMINGOS RODRIGUES, xv, ferreiro. Tiveram os seguintes filhos:
1(III) DOMINGOS RODRIGUES, defunto na data referida, que foi clérigo do hábito de São Pedro e morador em Samuel.
2 (III) BERNARDO DE ARRUDA, morador no lugar de Carvalhal, ferreiro, que casou com N, xv.
3 (III) MARTINHO DE ARRUDA, trabalhador, que foi morador em Samuel, casado com N, xv.
4 (III) MARIA DE ARRUDA, que também foi moradora em Samuel, casada com MANUEL DE MATOS, xv, sem ofício.
5 (II) MARIA DE ARRUDA, defunta em 1675, viveu em Samuel e foi casada com ANTÓNIO LOPES, xv, carpinteiro, do qual teve dois filhos:
1 (III) MANUEL DE ARRUDA, carpinteiro, casado com N, xv, morador no lugar da Barra, termo de Montemor-o-Velho.
2 (III) DOMINGOS LOPES, carpinteiro, morador que foi no lugar do Moinho do Almoxarife. Casou com uma xv.
6 (II) N, defunta em 1675, foi moradora em Samuel e aí casada. Teve:
1 (III) CATARINA GONÇALVES, defunta, foi moradora em Samuel e casada com Gaspar Rodrigues, xv, lavrador.
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Procurarei, logo que possível, deixar aqui mais algumas "passagens" que retirei do processo. Terei primeiro que passar esses apontamentos para word.
Não encontrei no processo qualquer referência a uma outra mulher de Manuel de Arruda, que não a Catarina Manuel (ter-se-á o autor do manuscrito equivocado?)
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: Sás de Verride e Sarinhos
Caro José Caldeira,
Tal como temia, o título de "Arrudas" que lhe enviei na mensagem anterior ficou completamente desalinhado, pelo que logo mais (agora vou ter que sair) enviarei o ficheiro para o seu e-mail.
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: Sás de Montemor-o-Velho (Séc. XVII e XVIII)
Agradecia informação relativa a Miguel de Sá Couceiro Lobo Portugal, casado com Maria Cândida de Menezes e pai de Maria José de Sá Couceiro Lobo Portugal.
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Jorge Mota:
Vim, por acaso, parar a este tópico, que não segui na altura por ter sido despistado pelo título.
Tenho alguma informação sobre pessoas desta família, pois a ela pertenceu uma senhora - D. Margarida Rita Cristina da Fonseca e Oliveira - que casou em 1777 na vila de Pombeiro com um tio meu, José Carlos da Costa. Também eu achei curiosa a grande incidência de servidores do Santo Ofício nos seus antepassados e coleccionei algumas habilitações na Torre do Tombo.
Vou tentar recuperar esses apontamentos em que não mexo há algum tempo e colocá-los aqui. Posso, no entanto, assegurar que se trata de um ramo colateral e que não consegui recuar mais na ascendência aqui disponibilizada por si e pelo confrade António Taveira.
Mas, o que aqui me trouxe hoje, foi a identificação da freguesia "Desparis"???, bispado de Coimbra. Trata-se. a meu ver, da freguesia de Espariz, hoje no concelho de Tábua, e então no termo da vila de Côja, actualmente integrada no concelho de Arganil.
Nessa freguesia existe um lugar denominado Nogueira. Não encontrei o Casal de Fonte da Nogueira, mas trata-se de uma freguesia com um povoamento muito disperso por quintas, casais, etc., nem sempre habitados em permanência.
Cumprimentos,
José Caldeira
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RE: Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro José Caldeira,
Muito lhe agradeço, este seu esclarecimento.
Ficarei a aguardar por novidades.
Com os meus melhores cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Sás de Montemor-o-Velho (Séc. XVII e XVIII)
Caro Ângelo da Fonseca,
Quirino Coelho de Sampaio e Albina de Sá Carvalho terão sido os últimos proprietários do Solar dos Pinas. Sabe qual a relação familiar da última com os Pina?
Cumprimentos,
Teresa
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RE: Sás de Montemor-o-Velho (Séc. XVII e XVIII)
Estimada Confreira Teresa,
Infelizmente não conheço a relação familiar pretendida. No entanto, verificando aqui no Geneall a árvore de costados de Albina de Sá Carvalho verifico que é descendente de Maria Leite de Melo e Pina e houve no passado vários casamentos entre Pinas e Melos.
Por exemplo, veja António de Pina e Filipa de Melo de quem descende Manuel de Pina e de Melo que casou com Isabel de Pina filha do senhor de Lares (ver http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=2060665) ou Francisco de Pina Perestrelo que casou com Juliana de Melo, em que ele é filho de Francisco de Pina, o Velho (ver http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=188039).
Por agora é o que posso adiantar.
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Sás de Montemor-o-Velho (Séc. XVII e XVIII)
Muito obrigada pela rápida resposta e preciosa ajuda, Caro Confrade Ângelo da Fonseca!
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Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro Sr. Taveira, será que pode ajudar-me no que concerne saber a data ou local de casamento de Julia Brandão referida neste tópico, que casou com o desembargador Raul Telles Mendes de Abreu?
Muito grato
Jorge Resende
jbgresende@gmail.com
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Sás de Soure (Séc. XVII)
Caro confrade Jorge Resende,
Peço-lhe desculpa de só agora lhe responder - desde há cerca de 2 anos que não recebo no email informação de resposta às minhas mensagens. E, só agora, por mero acaso, me apercebi da questão que me coloca.
Não sei onde casaram Júlia Brandão e Raul Teles de Abreu - talvez em Condeixa ou Coimbra.
Com os melhores cumprimentos,
António Taveira
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